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1

Matos, Samuel de Souza, and Geralda de Oliveira Santos Lima. "REFERENCIAÇÃO, ARGUMENTAÇÃO E PRÁTICAS SOCIOPOLÍTICAS." Revista de Estudos de Cultura 5, no. 13 (2020): 137–50. http://dx.doi.org/10.32748/revec.v5i13.13139.

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Abstract:
Na sociedade contemporânea, o crescente debate sobre direitos humanos LGBT, diversidade sexual e de gênero e combate à LGBTfobia levanta questões importantes sobre o papel e o funcionamento da linguagem nas práticas sociopolíticas de ativistas sociais. Discutimos, neste artigo*, sobre a construção do ethos do ativista LGBT da cidade de Aracaju/SE no que tange ao diálogo entre estudos da Referenciação (Mondada; Dubois, 2003) e da argumentação retórica (Perelman; Olbrechts-Tyteca, 1996). Constatamos, assim, que no texto analisado os resultados apontam para uma articulação entre processos referenciais (introdução referencial, anáforas e dêixis) e lugares retóricos, estratégias essas atreladas aos contextos situacional e sócio-histórico amplo das lutas de ativistas LGBT.Palavras-chave: Referenciação. Argumentação. Ativista LGBT
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2

Oliveira de Farias, Daniel, and Itania Maria Mota Gomes. "Fluxos ativistas indígenas:." Revista ECO-Pós 24, no. 2 (2021): 277–308. http://dx.doi.org/10.29146/ecopos.v24i2.27721.

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Abstract:
Este artigo avalia a hipótese da guerra cultural a partir de uma reflexão sobre as lutas organizadas e mobilizadas em fluxos ativistas indígenas no Brasil. As relações entre afetos, como modos de engajamento identitário, e territorialidades são convocadas no desafio político e analítico de compreender a chamada guerra cultural enquanto um conjunto complexo, assimétrico e instável de conflitos capaz de gerar mudança cultural e transformação social. Ensaiamos um movimento de contextualização radical, como prática analítica dos estudos culturais, sobre fluxos ativistas em torno das hashtags #DiaDaLutaIndígena e #MêsDaLutaIndígena do ano de 2021. Palavras-chave: Guerra cultural; fluxos ativistas; #MêsDaLutaIndígena.
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3

Beling Loose, Eloisa. "Jornalismo engajado? A cobertura das greves pelo clima em veículos não hegemônicos do Brasil." INTERIN 27, no. 1 (2021): 101–19. http://dx.doi.org/10.35168/1980-5276.utp.interin.2022.vol27.n1.pp101-119.

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Abstract:
Este artigo se propõe a analisar como as greves pelo clima foram cobertas por três meios jornalísticos brasileiros considerados não hegemônicos: Conexão Planeta, Envolverde e Colabora. O movimento global, desencadeado pela ativista Greta Thunberg em 2018, ganhou projeção no Brasil em 2019, mas foi impactado no ano seguinte em razão das restrições impostas pela pandemia de covid-19. A partir da Análise Crítica do Discurso, verifica-se como os veículos representaram a mobilização em prol do enfrentamento climático no pico da cobertura. Os resultados mostram que, apesar de um discurso engajado e a favor dos ativistas, a cobertura das greves pelo clima possui muitas semelhanças com aquilo que já foi identificado em meios jornalísticos hegemônicos no Brasil, predominando o enfoque internacional e o destaque para ativistas já conhecidos.
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Da Silva, Vanessa Rodrigues. "MULHERES NEGRAS CONTANDO SUAS PRÓPRIAS HISTÓRIAS: TRAJETÓRIAS DE ATIVISTAS NEGRA NO RIO GRANDE DO SUL." Diversidade e Educação 7, Especial (2019): 229–41. http://dx.doi.org/10.14295/de.v7iespecial.9499.

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Abstract:
Este estudo é parte da pesquisa “Por Diferentes Caminhos chegamos ao Movimento de Mulheres Negras: Trajetórias de Ativistas negras da década 1980 no Rio Grande do Sul” que investigou a trajetória de três ativistas negras do RS. A História Oral foi o principal suporte deste trabalho, as entrevistas foram conduzidas a fim de perceber a relação entre história social e trajetórias individuais com a intenção de acompanhar, suas trajetórias de vida, até a inserção nos movimentos sociais (MS) e observar como se articularam as percepções de raça e gênero e como estas influenciaram suas identidades, bem como suas formações políticas Os ativismos dessas mulheres, têm demonstrado que os MS tem conseguido expandir a política de raça e de gênero para locais em que elas antes não eram consideradas ou eram invisibilizadas.
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Huijg, Dieuwertje Dyi. ""Eu não preciso falar que eu sou branca, cara, eu sou Latina!" Ou a complexidade da identificação racial na ideologia de ativistas jovens (não)brancas." Cadernos Pagu, no. 36 (June 2011): 77–116. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-83332011000100005.

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Abstract:
Neste artigo procuro explorar a complexidade do processo de formação da identidade racial de mulheres, jovens ativistas (não)brancas em São Paulo. Levando em conta a interação do indivíduo com o mundo social, distingue-se a identidade racial apropriada da atribuída e a identidade racial individual da coletiva. Isso requer atenção para o papel da posição social racial, com as subsequentes vantagens raciais, para os sentimentos da ativista neste processo e para a influência mútua da heterogeneidade de identidade racial, do deslocamento da identidade racial e, por conseguinte, do papel da formação de identidade como estratégia de ideologia e práxis ativista.
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Campos, Carlos Alexandre de Azevedo. "Corte Constitucional da Colômbia e os direitos dos casais homossexuais: um passo de cada vez?" A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional 17, no. 68 (2017): 115–37. http://dx.doi.org/10.21056/aec.v17i68.805.

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Abstract:
A Corte Constitucional colombiana é uma das cortes mais ativistas do mundo em matéria de direitos fundamentais. Não obstante, no tocante ao reconhecimento dos direitos de casais homossexuais, a Corte tem sido mais autocontida, realizando uma jurisprudência que pode ser caracterizada apenas como gradualmente progressista. Fatores como a oposição de movimentos religiosos e a ausência de uma opinião pública mais favorável podem explicar esse comportamento menos ativista comparado ao padrão adjudicatório da Corte.
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Ricoldi, Arlene Martinez, and Isabela Pereira de Sena. "“Vocês vão me escutar, vão me entender”: o itinerário intelectual e político de Diva Moreira." PerCursos 25 (April 13, 2024): e0103. http://dx.doi.org/10.5965/19847246252024e0103.

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Abstract:
Neste artigo apresentamos o itinerário da socióloga e ativista negra Diva Moreira, especificamente a forma como ela articulou as discussões de raça, gênero e classe em sua atuação política. O artigo se insere no campo da História dos Intelectuais e do Feminismo Negro, entendendo Diva Moreira como intelectual negra responsável pela difusão de ideias e discussões voltadas para a luta antirracista. Como fontes primárias, foram utilizadas entrevistas concedidas ao Museu da Pessoa (2005), CPDOC-FGV (2007) e à Fundação João Pinheiro (2021). Como fontes secundárias, os relatórios produzidos pelo Serviço Nacional de Informação (SIAN). A trajetória da ativista exemplifica a produção político-cultural a partir da margem de ativistas negras, ampliando nosso entendimento sobre a atuação política dessas mulheres.
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Rocha, Bruna, Fernanda Ariadna Lopes Leite, and Maiz Bortolomiol Dias. "Ativismos alimentar e institucional." Segurança Alimentar e Nutricional 31 (February 27, 2025): e024032. https://doi.org/10.20396/san.v31i00.8677272.

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Abstract:
Introdução: A Comissão de Alimentos Tradicionais dos Povos no Amazonas (Catrapoa), composta por organizações de povos e comunidades tradicionais, órgãos públicos federais, estaduais e municipais, entidades da sociedade civil, associações de produtores e movimentos sociais, busca viabilizar a venda da produção de alimentos tradicionais por meio de mercados institucionais, sobretudo o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Em 2020 é criada a Comissão de Alimentos de Povos Tradicionais do Brasil (Catrapovos Brasil), com o intuito de replicar em todo o país as práticas realizadas pela Catrapoa. Objetivo: A pesquisa tem como objetivo analisar os ativismos alimentar e institucional na construção da Catrapoa e da Catrapovos Brasil. Metodologia: Como principal metodologia tem-se o estudo de caráter documental disponível em bases de dados públicas. Resultados e Discussão: Neste trabalho, os ativismos podem ser identificados como fundamentais no processo de consolidação de políticas públicas e na constituição das comissões, sobretudo no que tange a atuação do Ministério Público Federal (MPF) e a do Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição Escolar (Cecane), temos os representantes do MPF enquanto ativistas institucionais e o Cecane como um ativista alimentar. Conclusão: A atuação do MPF e dos Cecanes nos respectivos estados foi fundamental para a construção da Catrapoa e posterior replicação, a partir da Catrapovos, no Brasil, sem esses atores o tema não teria ganhado visibilidade e eficácia.
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Moreira, Martha Cristina Nunes. "Configurações do ativismo da parentalidade atípica na deficiência e cronicidade." Ciência & Saúde Coletiva 27, no. 10 (2022): 3939–48. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320222710.07572022.

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Abstract:
Resumo Refletimos sobre as configurações da parentalidade atípica no campo da deficiência e cronicidade. A categoria êmica atípico compõe com esses campos. As simbólicas associativas são exploradas com uma etnografia nas redes digitais e entrevistas com ativistas. Indicamos processos em curso na luta anticapacitista que dialogam com agendas da Política como Cuidado. Concluímos que a “parentalidade ativista atípica” opera com significados e aprendizados de viver e conviver com a deficiência/cronicidade/raridade na proximidade com um filho/filha, não se restringindo a rupturas biográficas.
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Young, Iris Marion. "Desafios ativistas à democracia deliberativa." Revista Brasileira de Ciência Política, no. 13 (April 2014): 187–212. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-33522014000100008.

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Abstract:
Neste artigo, Iris Young discute o papel dos protestos e da ação direta na democracia. Sua estratégia para avaliar os argumentos a favor e contra a ação direta é o diálogo hipotético entre duas personagens, uma ativista e uma democrata deliberativa. Considerando como ambas lidam com os conflitos e desigualdades nas democracias e como definem a boa cidadania, ela discute os limites e potenciais dessas abordagens teóricas e práticas. Revelando conflitos que não podem ser ultrapassados e possíveis continuidades entre elas, a autora destaca que os protestos são tão necessários às democracias quanto o diálogo e a persuasão. Faz, assim, a crítica ao potencial paralisante da democracia deliberativa, em sua busca por consensos amplos.
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Rossi de Oliveira, Ludmilla. "impacto do paciente oncológico ativista no ecossistema de saúde." BIS. Boletim do Instituto de Saúde 21, no. 1 (2020): 75–86. http://dx.doi.org/10.52753/bis.v21i1.36730.

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Abstract:
Por meio de iniciativas independentes, pacientes manifestam-se de acordo com três diferentes grupos comportamentais: cativos, fleumáticos e ativistas. O presente ensaio discute a importância dos pacientes ativistas no ecossistema da saúde pública e privada do Brasil. Os pacientes oncológicos ativistas e seus projetos geram impacto em outros pacientes, em toda a cadeia dos profissionais de saúde e na consciência da população. A participação dos pacientes ativistas em iniciativas, como microcanais de conteúdo em redes sociais, campanhas e participação em Organizações Não Governamentais, também é essencial para a conscientização, desde que ofereçam representatividade e responsabilidade. Oativismo dos pacientes não está ligado a um perfil específico, mas sim a um grande desejo de conexão com outras pessoas, queestejam vivendo experiências ou dificuldades similares. O ativismo pode ser encarado como uma atividade recorrente, voluntária e odesejo de construir mudanças de comportamento. As biografias e projetos dos pacientes ativistas são transformados em legado,quebrando o estereótipo de uma pessoa doente para uma pessoa que protagoniza seu tratamento, disseminando sua experiência. Tornam-se necessários novos diálogos sobre a relação dos profissionais de saúde com seus pacientes e da responsabilidade dos pacientes ativistas com suas audiências.
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Mello, Marco. "Educação Crítica e Educação Popular: um diálogo (norte-sul) entre comadres / Critical Education and Popular Education: a (north-south) dialog between gossips." Revista Pedagógica 15, no. 30 (2013): 67. http://dx.doi.org/10.22196/rp.v15i30.1565.

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Abstract:
Este artigo faz uma caracterização de duas vertentes dopensamento crítico em educação: a educação popular, desde a referênciapioneira de Paulo Freire, e a educação crítica, no qual se destaca a obra doeducador, pesquisador e ativista estadunidense Michael Apple. Historicizoessas perspectivas e faço uma análise apontando aproximações filosóficas, epistemológicas e políticas entre elas e as histórias de vida dos autores, semdeixar de indicar alguns dos principais traços distintivos entre si. Concluoapontando algumas tensões e desafios teórico-práticos para os pesquisadorese ativistas sociais que reconhecem a fecundidade das aproximações defiliações teóricas de caráter crítico e contra-hegemônico.
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Belart, Victor, and Flávia Magalhães Barroso. "Ativistas, festeiros e apaixonados pela rua." CSOnline - REVISTA ELETRÔNICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS, no. 33 (October 4, 2021): 289–312. http://dx.doi.org/10.34019/1981-2140.2021.34207.

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Abstract:
Investigamos a construção e enraizamento das experiências carnavalescas ativistas nas ruas do Rio de Janeiro entre os anos de 2010 e 2020 que consolidaram o movimento chamado Carnaval “não oficial”. Argumentamos no artigo que a rede complexa de produção de cortejos carnavalescos vem contribuindo significativamente para a projeção de outras atividades culturais e para as transformações das cenas independentes na cidade. Buscamos consolidar o acompanhamento dos atores e microeventos realizados nos últimos anos, reunindo no artigo as controvérsias (LATOUR, 2012) e potencialidades que agitaram o movimento de Carnaval “não oficial”. Acreditamos que a revisão das dissensualidades encontradas em campo são potencialmente capazes de arquitetar arcabouços teóricos mais sintonizados com o alto nível de assimilação e interação dos grupos culturais com os novos ativismos, estéticas, sonoridades e visualidades da urbe.
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Pereira, Matheus Mazzilli. "Ativismo Institucional no Poder Legislativo: confrontos políticos, assessores ativistas e frentes parlamentares." Revista Brasileira de Ciência Política, no. 31 (January 2020): 301–38. http://dx.doi.org/10.1590/0103-335220203108.

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Abstract:
Resumo A literatura sobre as relações entre movimentos sociais e Estado produzida nos últimos anos no Brasil tem destacado a interpenetração entre política institucional e extrainstitucional. Boa parte dessa literatura parte da análise das relações entre movimentos sociais e Poder Executivo, destacando, em especial, o ativismo institucional de burocratas ativistas progressistas. Nesse artigo, busco contribuir para esse debate, ao analisar o ativismo institucional no Poder Legislativo a partir do confronto político estabelecido entre ativistas progressistas do movimento LGBT e ativistas conservadores do movimento cristão familista no Congresso Nacional entre 2003 e 2014. Para essa análise, realizei entrevistas com doze assessores e parlamentares envolvidos neste confronto político. Os resultados indicam a centralidade dos “assessores ativistas” e das frentes parlamentares para o ativismo institucional e os confrontos políticos no Poder Legislativo.
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Da Costa Fernando, Adelson, and Renan Jorge Souza da Mota. "Comunidade Fanuel, mediação midiática e ativismo folkreligioso em Parintins/Am." Revista Internacional de Folkcomunicação 22, no. 49 (2024): 195–218. https://doi.org/10.5212/rif.v.22.i49.0009.

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Abstract:
Este artigo analisa a constituição do líder folkreligioso da Comunidade Católica Fanuel, em Parintins/Am, e sua atuação enquanto ativista midiático no facebook da referida comunidade. Pesquisa qualitativa que adota o modelo etnográfico e netgráfico para uma descrição e interpretação das características de um comunicador folkmidiático. O estudo articula-se com a teoria folkcomunicacional de Luiz Beltrão; também dialoga com Recuero (2014) e Scherer; Farias (2018) sobre os aspectos básicos que promovem a comunicação no Facebook; com as noções de campo, em Pierre Bourdieu. Em meio ao interesse da grande mídia pelas manifestações do folclore surge o conceito de ativista midiático de Trigueiro (2013). Vislumbrar as práticas desses líderes, no facebook, é percebê-los como ativistas folkreligiosos que tem se apropriado das ferramentas e técnicas da rede social facebook, na trasmissão do carisma da comunidade em questão.
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Zanoli, Vinícius. ""MAIS ATIVISTA DO QUE GESTORA": ATIVISMO INSTITUCIONAL NO CAMPO DO MOVIMENTO LGBT EM CAMPINAS." Sociologia & Antropologia 9, no. 2 (2019): 495–517. http://dx.doi.org/10.1590/2238-38752019v927.

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Abstract:
Resumo Neste artigo, discuto os impactos da intersecção entre Estado e ativismo a partir das relações entre ativistas e ativistas institucionais no campo LGBT em Campinas, São Paulo. Partindo de interpretações êmicas sobre a política local e baseado na trajetória de dois ativistas institucionais, demonstro como sua autoidentificação enquanto ativistas produziu uma luta de classificações em torno do que se compreende como ativismo e Estado. Essa luta de classificações mostra que, se do ponto de vista analítico, precisamos vencer a dicotomia entre Estado e movimento social para compreender os diversos sujeitos e instituições enquanto componentes de um “campo discursivo de ação”, esses mesmos sujeitos utilizam distinções entre Estado e movimento social para explicar e justificar sua atuação em tal campo. O artigo é fruto de pesquisa de mestrado realizada entre 2013 e 2015 que congregou observação participante, análise documental e entrevistas em profundidade.
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Groppo, Luis Antonio, Flávia Alves de Sousa, and Gislene da Silva. "O Junho dos interiores: dinâmicas do protesto e experiências políticas de ativistas e militantes no interior dos estados nas Jornadas de 2013." Plural 31, no. 2 (2024): 137–57. https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2024.230238.

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Abstract:
Tendo como tema as Jornadas de 2013 no interior dos estados, o artigo tem como objetivo descrever e analisar as dinâmicas desse ciclo de protestos durante sua interiorização, em Junho, ao lado da massificação e ampliação das manifestações em todo o Brasil. Também, tem como objetivo conhecer o impacto da experiência de participar das Jornadas para quem foi ativista e militante nesses locais. O artigo se fundamenta na Teoria dos Processos Políticos – com as categorias de ciclo de protestos e repertórios de contestação – e na categoria de subjetivação política de J. Rancière. Como método, destacam-se entrevistas semiestruturadas com seis ativistas e militantes atuantes nas Jornadas em cinco municípios do interior de três estados do país. Entre as conclusões, a caracterização do ciclo de protestos nos interiores como um ciclo curto – o “Junho dos interiores”, mas com elementos relevantes que caracterizam a dinâmica em alguns locais como um ciclo médio, dada a importância da latência e a continuidade dos atos após Junho. Também, a conclusão de que o Junho dos interiores foi lócus de um processo de subjetivação política que implicou, de um lado, a constituição de coletivos identitários e a renovação das organizações de esquerda nos anos seguintes, e, de outro, influências decisivas nas trajetórias de vida de ativistas e militantes.
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Leal, Fernando. "Juízes pragmáticos são necessariamente juízes ativistas?" Revista Brasileira de Direito 17, no. 1 (2021): 4456. http://dx.doi.org/10.18256/2238-0604.2021.v17i1.4456.

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Abstract:
O presente artigo discute a relação entre os conceitos muitas vezes distorcidos de pragmatismo jurídico, instrumentalismo e ativismo judicial, com o objetivo de apresentar e esclarecer algumas caricaturas geralmente a eles associadas. Após a apresentação de sentidos das expressões que podem gerar aproximações e distanciamentos entre elas, recorre-se à possibilidade de justificação pragmática de posturas de autocontenção judicial para sustentar a inexistência de associação necessária entre pragmatismo e ativismo judicial – ainda que possíveis relações entre ambos não possam ser ignoradas quando juízes se declaram pragmáticos.
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ROSA, Vitória Gabriele Chaves, and Caio Augusto de Souza LARA. "OS BECOS TÊM OUVIDOS: A LUTA PELA PROTEÇÃO AOS DEFENSORES DE DIREITOS HUMANOS EM MINAS GERAIS." Percurso 4, no. 31 (2019): 214. http://dx.doi.org/10.21902/revpercurso.2316-7521.v4i31.3736.

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Abstract:
RESUMO O tema-problema da pesquisa que se pretende desenvolver é a efetividade dos programas de proteção aos defensores de Direitos Humanos em Minas Gerais. Em 2017, o Brasil se apresentou como o país onde mais se mata defensores de Direitos Humanos nas Américas, segundo relatórios das organizaçōes internacionais Anistia Internacional e Global Witness. O assassinato político da vereadora e ativista Marielle Franco, no estado do Rio de Janeiro, em março de 2018, que ganhou atenção da mídia nacional e internacional, retrata a perduração do problema até os dias atuais, visto que não apenas Marielle, como centenas de ativistas pelo Brasil, são ameaçados e assassinados em consequência de suas lutas. [...]
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De Melo Rocha, Rose, and Simone Luci Pereira. "Ativismos juvenis como artesania de uma outra democracia: comunicação, consumo e engajamento político." Comunicação & Sociedade 39, no. 3 (2017): 161. http://dx.doi.org/10.15603/2175-7755/cs.v39n3p161-188.

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Abstract:
Este artigo apresenta alguns resultados de pesquisa que versa sobre concepções e práticas políticas, comunicacionais e de consumo nas narrativas de ativistas em São Paulo. A metodologia contemplou questionário semiestruturado e entrevistas em profundidade - com utilização do método de história de vida - com dezoito ativistas. Após a explicitação da questão central e das problemáticas norteadoras da investigação, apresentamos alguns resultados da análise realizada, trazendo as noções destes sujeitos sobre seus devires ativistas de maneira articulada ao entendimento crítico que têm do que seja a política e a militância, bem como o papel da comunicação, o uso das mídias e as narrativas do capital.
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Prévost, Héloïse. ""Até que todas sejamos livres": o ativismo 'sentipensado' das feministas agroecológicas brasileiras contra as violências agrocapitalistas." Liinc em Revista 18, no. 1 (2022): e5969. http://dx.doi.org/10.18617/liinc.v18i1.5969.

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Abstract:
A autora analisa as mobilizações agroecológicas feministas no Brasil a partir das conceitualizações do "sentipensar" e do corazonar. O vínculo com a Terra e a fusão entre emoções e análise política são analisadas através do estudo de materiais ativistas (mística, canções, poemas, slogans) e entrevistas com ativistas rurais. A compreensão deste sentipensamento lança luz sobre as diferentes dimensões da violência. É proposta uma análise da violência de gênero, entendida como uma estratégia do agrocapital. Violência conjugal e "feminicídios agrocapitalistas" fazem parte do que a autora chama de "necropolítica agrocapitalista". As estratégias coletivas de superação usadas pelas ativistas favorecem uma afirmação de força e uma continuidade da luta e da vida
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Malavasi, Reziele Maria, Leogildo Alves Freires, Pollyana de Lucena Moreira, et al. "ENTRE EXAUSTÃO E TRANSFORMAÇÃO PESSOAL: IMPACTOS DO ATIVISMO LGBTQIAPN+ NA VIDA DE ATIVISTAS." Revista Gênero 25, no. 2 (2025): 228–52. https://doi.org/10.22409/rg.v25i2.62495.

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Abstract:
Este artigo investigou as motivações e impactos positivos e negativos do ativismo na saúde mental e bem-estar de ativistas LGBTQIAPN+ brasileiros. Participaram 18 ativistas de Instituições LGBTQIAPN+ brasileiras, com média de idade de 37,3 anos (DP=10,7). Utilizou-se um questionário online com perguntas abertas sobre motivações e impactos do ativismo, além de um questionário sociodemográfico. Os dados foram analisados através do método de análise temática. As principais motivações identificadas foram a luta por direitos e o propósito de vida. Apesar do alto nível de desgaste e exaustão, sugerindo sintomas de Burnout, o autocuidado e o reconhecimento do impacto positivo proporcionaram bem-estar aos ativistas.
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Fischer, Stela. "POR QUE FAZEMOS PERFORMANCE E ATIVISMO FEMINISTA?" Arte da Cena (Art on Stage) 3, no. 1 (2017): 008. http://dx.doi.org/10.5216/ac.v3i1.46166.

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Abstract:
O texto identifica e analisa duas ações cênicas ativistas do Coletivo Rubro Obsceno: Eu abortei (2014) e O que te prende, mulher? (2014-2016), ambas apresentadas como intervenção urbana na cidade de São Paulo. Considerando a análise e cartografia dessas ações - que lançam posicionamentos políticos na construção de poéticas cênicas, e cujas premissas giram em torno de visibilizar as subjetividades das mulheres -, enfatizo a importância da reflexão crítica a partir do próprio fazer artístico. Compartilho a experiência de atuação enquanto artista das artes cênicas e, acima de tudo, identifico os motivos pelos quais ainda se faz necessário promover ativismos feministas.
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Da Silva, Thiago Santos, and Cristiane Fuzer. "Evidências léxico-gramaticais de representações na voz de ativistas e de homossexuais idosos." Letras, no. 50 (October 27, 2015): 93. http://dx.doi.org/10.5902/2176148520206.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é analisar recursos linguísticos usados na construção de representações sobre homossexuais idosos manifestadas no discurso de ativistas e dos próprios gays idosos no contexto da mídia. A perspectiva teórica que embasa este estudo é a Linguística Sistêmico-Funcional (HALLIDAY e MATTHIESSEN, 2004), com foco no sistema de transitividade. O corpus se constitui de textos publicados de 2006 a 2010 em diferentes fontes. A análise dos dados linguísticos evidenciou que os homossexuais idosos são representados ora como pessoas solitárias, vítimas de preconceito e sem políticas de proteção, ora como indivíduos que buscam no discurso quer dos representantes do discurso ativista quer dos próprios gays idosos no contexto da mídia em espaços homossexuais a fim de participar da luta pelos direitos LGBT.
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Queiroz, Eliani de Fátima Covem. "Ciberativismo: a nova ferramenta dos movimentos sociais." Panorama 7, no. 1 (2017): 2. http://dx.doi.org/10.18224/pan.v7i1.5574.

Full text
Abstract:
Um novo elemento marca as ações dos movimentos sociais na contemporaneidade: o uso da Internet e das redes sociais para a convocação de ativistas, divulgação de manifestações e acompanhamento em tempo real do que acontece nas ruas. Essa nova estratégia de ação é denominada de ciberativismo, levando ao empoderamento de grupos de ativistas ao ampliar o alcance das reivindicações assumidas como direitos coletivos.
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Müller, Naíde. "A representação do conceito de ativismo nos programas de informação dos canais de serviço público de televisão em Portugal." Interações: Sociedade e as novas modernidades, no. 36 (June 30, 2019): 40–71. http://dx.doi.org/10.31211/interacoes.n36.2019.a2.

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Abstract:
O ambiente digital trouxe novas e inesperadas formas de mobilização coletiva e de ativismo, mas a televisão continua a ser o meio privilegiado para ter acesso à informação da grande maioria dos cidadãos, em Portugal e na Europa. Partindo-se da análise do conteúdo noticioso das peças que os jornalistas identificam como sendo sobre ativistas e ativismo, ou seja, que usam as palavras “ativistas” e “ativismo”, na informação televisiva dos dois canais públicos da televisão portuguesa – RTP1 e RTP2 - no ano de 2017, foi possível aferir quais os assuntos cobertos e as causas com maior representatividade que são de âmbito internacional e relacionadas fundamentalmente com questões políticas e de direitos humanos. Sendo práticas sociais dotadas de uma grande mutabilidade as ações ativistas são também alvo de uma volátil projeção mediática, no entanto, foi possível observar que os programas informativos da televisão pública não destacam a ação dos grupos ativistas que praticam atos violentos, privilegiando ações concretas no terreno, cujos porta-vozes são os cidadãos comuns ao nível social micro. Os resultados possibilitam uma reflexão sobre qual o papel da televisão pública, num momento em que procura justificar a sua relevância, no alcance da massa crítica por determinados grupos minoritários.
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Trindade, Ana Carolina, and Caroline Kraus Luvizotto. "Regulação da comunicação em Portugal e movimentos sociais: Um estudo sobre a relação entre os meios de comunicação e o ativismo." methaodos revista de ciencias sociales 10, no. 2 (2022): 335–50. http://dx.doi.org/10.17502/mrcs.v10i2.581.

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Abstract:
Os meios de comunicação, ou mídias e medias aqui tratados como sinônimo, possuem um papel importante na construção da opinião pública, uma vez que podem atribuir visibilidade aos fatos e descrevê-los a seu critério. O presente artigo tem como objetivo a reflexão sobre a atuação dos movimentos sociais e a sua relação com os meios de comunicação em Portugal, buscando identificar os mecanismos de participação e de visibilidade proporcionados aos ativistas pelo sistema midiático português. A metodologia utilizada é composta por uma pesquisa documental e bibliográfica, bem como de uma pesquisa qualitativa efetivada por um grupo focal com ativistas e cidadãos portugueses realizado na cidade de Lisboa em fevereiro de 2020, a fim de apurar suas experiências e percepções junto ao sistema midiático português. Os resultados do grupo focal sugerem que, apesar da existência da regulação da comunicação social em Portugal, os meios de comunicação não dão suporte ou espaço para os ativistas, prejudicando a visibilidade e a opinião pública sobre os movimentos sociais portugueses. Assim, conclui-se que a ausência de um espaço midiático para os ativistas e para os movimentos sociais resulta na alternativa de inserir demandas, agendas e mobilizações de cidadãos nas redes sociais digitais.
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Leôncio Núñez, Joana Maria, and Jane Adriana Vasconcelos Pacheco Rios. "O que narram as professoras negras ativistas?" Travessias 18, no. 2 (2024): e32983. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v18i2.32983.

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Abstract:
Este artigo é fruto de uma pesquisa doutoral que teve como objetivo compreender como professoras negras ativistas de movimentos sociais, atravessadas por violências estruturais, criam formas de enfrentamentos sócio-político-pedagógicos, no combate às desigualdades produzidas pelo racismo patriarcal, colonial e epistêmico em suas atuações na Educação Básica. Como base epistemológica articulamos educação, movimentos sociais e feminismo negro decolonial. Escolhemos a pesquisa narrativa como método para colher histórias de vida das professoras negras ativistas. Os resultados indicam que suas histórias de vida-profissão nascem de lugares de pertencimento, congruência e reciprocidade e indicam que a escrita destas professoras apresenta uma dimensão ética/política/profissional com experiências potentes e baseadas em epistemes que valorizam pedagogias de (re)existências partilhadas coletivamente com reconhecimento da alteridade, pertencimento racial, elevação da autoestima e protagonismo docente.
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Oliveira, Manoel Rufino David de, and Joyce Leonardo Pontes. "“Minha própria vivência é minha militância”: análise da violência sofrida por militantes LGBT em Belém do Pará." Diálogo, no. 46 (April 29, 2021): 01. http://dx.doi.org/10.18316/dialogo.v0i46.7767.

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Abstract:
o presente estudo visa analisar as violências sofridas por ativistas LGBT no contexto da cidade de Belém, Estado do Pará. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de campo mediante entrevistas semiestruturadas com cinco pessoas que se identificaram como ativistas LGBT belenenses. Ao fi nal, concluiu-se que a militância LGBT é permeada pela violência, de caráter complexo e multidimensional, que afeta o indivíduo social, interpessoal e intraindividualmente.
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Aleixo, Mariah Torres. "NOÇÕES DE VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA ENTRE ATIVISTAS: A CONFORMAÇÃO DE UMA GRAMÁTICA MORAL DO PARTO (E DA MATERNIDADE)?" (SYN)THESIS 14, no. 2 (2021): 40–51. http://dx.doi.org/10.12957/synthesis.2021.64352.

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Abstract:
Tendo em conta a expansão da noção de violência obstétrica no Brasil e na América Latina, problematizo as dimensões morais dessa categoria de violência a partir de entrevistas em profundidade com três mulheres ativistas pela humanização do parto e nascimento e contra a violência obstétrica em Porto Alegre (RS), além de algumas observações etnográficas de sua atuação ativista e profissional em prol dessa causa. Utilizo o conceito de governança reprodutiva como rota de compreensão do papel de tais mulheres na conformação de uma noção de violência obstétrica que, em seu aspecto moral, incentiva as mulheres/mães a buscarem conhecimentos médicos, fisiológicos e jurídicos sobre o parir para, assim, poderem decidir sobre como querem viver seu processo de gravidez e, especialmente, parto.
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Oliveira, Claudio Ladeira de. "Democracia e ativismo judicial: algumas considerações sobre suas causas e consequências." Revista de Direitos e Garantias Fundamentais 16, no. 1 (2015): 183. http://dx.doi.org/10.18759/rdgf.v16i1.642.

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Abstract:
Neste artigo discuto as relações conflitantes entre o “ativismo judicial” e os procedimentos democráticos representativos. Primeiramente eu discuto algumas definições que realçam os aspectos “normativos/prescritivos” das posturas judiciais “ativistas” e do funcionamento das instituições democráticas “realmente existentes”. Em seguida, discorro sobre os padrões de argumentos que são utilizados por tribunais para decidir questões politicamente controvertidas, bem como os fatores políticos e institucionais que estimulam a ocorrência de posturas “ativistas”.
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Menezes Santana, Flávio, Denio Santos Azevedo, and Arisvaldo Andrade Santos Neto. "Ativismo Folkcomunicacional e Práticas de Resistência das Culturas Populares na Pandemia da Covid-19 em Sergipe." Revista Internacional de Folkcomunicação 19, no. 43 (2021): 127–45. http://dx.doi.org/10.5212/rif.v.19.i43.0008.

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Abstract:
Diante dos desafios provocados pela pandemia da Covid-19 e a consequente migração da forma de consumir práticas culturais para o virtual, as lideranças das diferentes manifestações ganharam ainda mais respaldo na (re)invenção das manifestações culturais e na defesa de direitos individuais e coletivos. Frente a essa realidade, este estudo tem por objetivo analisar as práticas de comunicação e resistência utilizadas pelos ativistas das culturas populares do início do período pandêmico até o desenvolvimento deste estudo. Para isso, respeitou-se os lugares de fala, as vozes dos ativistas midiáticos, a partir da técnica de entrevistas semiestruturadas com mestres e mestras das culturas populares do estado de Sergipe, aliadas a observações participantes. Constatou-se, por fim, a importância da mobilização dos ativistas nas mídias sociais digitais, fator condicionante para a resistência dos grupos de culturas populares e continuação destes saberes e fazeres no período trabalhado.
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Grindon, Gavin. "Objetos desobedientes." DAT Journal 5, no. 3 (2020): 10–32. http://dx.doi.org/10.29147/dat.v5i3.268.

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Abstract:
O artigo enfoca as culturas dos movimentos sociais - especificamente movimentos sociais autônomos, que têm sido uma forma de organização do movimento global dominante nas duas últimas décadas - e o interesse de algumas instituições em realizar exposições sobre eles. Especialmente, é analisada a pesquisa e desenvolvimento da mostra Objetos Desobedientes, curada pelo autor para o Victoria & Albert Museum (2014). Por objetos desobedientes, o autor entende os objetos de arte e design produzidos pelos movimentos sociais ativistas populares e independentes. O contexto dos movimentos, sua teoria e prática é o contexto primário para uma compreensão fundamentada da arte ativista, tantas vezes mal enquadrada de forma simplista nos debates abstratos e herméticos do mundo da arte, em abordagens teóricas e estéticas. Para tanto, a perspectiva adotada é a da História da Arte Social.
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Simões, José Alberto, and Ricardo Campos. "Juventude, movimentos sociais e redes digitais de protesto em época de crise." Comunicação Mídia e Consumo 13, no. 38 (2016): 130. http://dx.doi.org/10.18568/cmc.v13i38.1159.

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Abstract:
Temos assistido, nos últimos anos, em diversos contextos, ao aparecimento de novas formas de contestação. Entre os aspetos a destacar, encontra-se a utilização de media digitais como recursos para a mobilização cívica. Partindo dos resultados de um projeto de pesquisa qualitativa sobre participação da juventude na esfera pública em Portugal, com especial ênfase à utilização de tecnologias e media digitais, o presente artigo pretende dar resposta a um conjunto de questões. Que papel têm os meios digitais nos repertórios de ação dos atores coletivos presentes no recente ciclo de protestos? Qual o papel das chamadas redes sociais (como o Facebook) e de outras ferramentas digitais nestes protestos? Como são utilizadas por determinados coletivos ativistas e que representações suscita o seu uso em diferentes circunstâncias do “trabalho ativista”?
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Nunes, Fernanda, and Francisco Ortega. "Ativismo político de pais de autistas no Rio de Janeiro: reflexões sobre o “direito ao tratamento”." Saúde e Sociedade 25, no. 4 (2016): 964–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902016163127.

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Abstract:
Resumo Este artigo refere-se às percepções e reivindicações de dois principais grupos de pais-ativistas do autismo - Azul Claro e Azul Celeste -, no percurso de “luta” por “direito ao tratamento”, no estado do Rio de Janeiro. Focaliza, sobretudo, como se constroem discursos e tensões acerca dos cuidados e dos tratamentos oferecidos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Portanto, é nosso objetivo compreender em que medida as reivindicações referentes ao tratamento do autismo se inserem no contexto mais amplo das políticas nacionais em saúde voltadas ao segmento. Recebem destaque as legislações elaboradas por pais-ativistas em conjunto com figuras políticas, bem como os posicionamentos e vocalizações que consideram os atendimentos oferecidos pelas Redes de Atenção Psicossocial (Raps) como “insuficientes” e/ou “inadequados”. A metodologia de pesquisa envolveu trabalho etnográfico, realizado entre 2012 e 2013, em eventos, reuniões e mobilizações organizadas pelos dois grupos de pais de autistas, além de entrevistas em profundidade com informantes qualificados (mães, pais e familiares ativistas).
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Anderson, Ryan. "Entendendo e Respondendo Ao Nosso Momento Transgênero." Dignitas: Revista Internacional do Instituto Brasileiro de Direito e Religião 1, no. 1 (2020): 141–61. http://dx.doi.org/10.37951/dignitas.2020.v1i1.16.

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Abstract:
No centro do momento transgênero encontram-se ideias radicais sobre a pes-soa humana—em particular, que as pessoas são o que afirmam ser, independentemente de evidências em contrário. Os ativistas transgênero não admitem que esta seja uma afirma-ção metafórica. Como eles não querem conduzir o debate no nível da filosofia, eles a dis-farçam como uma afirmação científica e médica. Mas a medicina moderna não pode reatribuir o sexo fisicamente, e tentar fazê-lo não leva a bons resultados do ponto de vista psicossocial. A medicina transgênero é baseada em uma cosmovisão transgênica. Mas a cosmovisão promovida pelos ativistas transgênicos é inerentemente confusa e cheia de contradições internas. Os ativistas nunca reconhecem essas contradições. Em vez disso, eles se apoiam oportunisticamente em qualquer afirmação que seja mais útil em um deter-minado momento. Mas, se puxarmos com mais força em qualquer dos fios com os quais a ideologia transgênero é tecida, a tapeçaria inteira se desfaz.
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Mansano, Sonia Regina Vargas, and Paulo Roberto de Carvalho. "Quando ativistas sociais e ambientais são alvo de ódio: uma análise teórica e documental." Sociedade em Debate 28, no. 3 (2022): 38–55. http://dx.doi.org/10.47208/sd.v28i3.2967.

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Abstract:
Este estudo problematiza o ódio declarado a ativistas brasileiros comprometidos com causas sociais e ambientais, tendo por objetivo compreender suas manifestações e efeitos coletivos. Partindo do referencial da Psicologia Social, analisaram-se as iniciativas de proteção à natureza e as causas sociais-humanitárias, bem como as paixões tristes colocadas em cena pelo ódio. Metodologicamente, utilizou-se a estratégia documental, tendo como unidades de análise reportagens coletadas em documentos de domínio público que anunciam as agressões a dois ativistas. Como resultado, a pesquisa demonstrou que o ódio coletivo, expresso na forma radical de uma necropolítica homicida, incide sobre aqueles que testemunham, com suas histórias de vida, o quanto é possível construir uma sociedade mais igualitária. Como conclusão, evidencia-se que a elaboração de políticas públicas ligadas à segurança social de ativistas não tem garantido um efetivo combate aos homicídios no Brasil. Processos sociais e políticos, como o ódio, fazem-se cada vez mais presentes e naturalizados como algo inevitável para manutenção do ordenamento capitalista.
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Rocha, Gabrielle. "Coautores urbanos: cidadãos formais, marginalizados e ativistas urbanos." Risco Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo (Online) 19 (June 12, 2021): 1–19. http://dx.doi.org/10.11606/1984-4506.risco.2021.159488.

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Abstract:
O presente artigo tem como objeto de estudo os coautores urbanos, responsáveis por exemplificar através do cotidiano o conceito de coautoria urbana. Estes coautores podem atuar através do urbanismo de topo (quando detém algum tipo de poder, seja ele econômico, social ou político) e do urbanismo de base (quando detém pouco ou nenhum poder, ou são menos favorecidos). Neste artigo, é priorizada a atuação da base, na qual foram percebidas semelhanças entre alguns grupos em suas formas de apropriação, visões de cidade e experiências, formando, então, as chamadas camadas coautoras. Assim, são trabalhadas as territorialidades, micropolíticas, corpos e papéis de três camadas coautoras da base: os cidadãos formais, os cidadãos marginalizados e os ativistas urbanos.
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Facioli, Lara Rodrigues, and Simone da Silva Ribeiro Gomes. "O ativismo feminista online no Brasil." Civitas - Revista de Ciências Sociais 22, no. 1 (2022): e40496. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7289.2022.1.40496.

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Abstract:
O objetivo do artigo é analisar as relações entre os feminismos e as mídias digitais em um contexto de expansão do acesso à internet no Brasil. A partir dos desdobramentos ocorridos na última década, interessa-nos compreender como se constroem novos repertórios dos ativismos feministas nas redes digitais, com atenção às transformações sociotécnicas, tecnológicas e políticas. O material empírico resulta de duas pesquisas qualitativas, com entrevistas semiestruturadas, realizadas com ativistas feministas em Londrina e no Rio de Janeiro, combinadas com acompanhamento de interações em redes sociais. Os resultados apontam para uma (re)configuração da prática política em que a promessa do digital somada aos acontecimentos políticos posteriores às jornadas de junho de 2013 no Brasil, recompõem os diagramas e os repertórios políticos desses movimentos.
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Lange dos Santos, Cristiano. "Juventudes e ativismo." Revista de Estudos Empíricos em Direito 8 (July 30, 2021): 1–36. http://dx.doi.org/10.19092/reed.v8i.548.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo geral, examinar como as juventudes ativistas em mobilidade urbana (cicloativistas) intervêm no ciclo das políticas públicas. O objeto deste artigo tem como recorte específico a participação de jovens ativistas em audiências públicas sobre o tema da mobilidade urbana sustentável no município de Porto Alegre. O problema da pesquisa é: que fatores legais e políticos estão levando ao descompasso entre as demandas de participação, presentes no ativismo juvenil com relação ao direito à cidade, e a inclusão da mobilidade urbana por bicicleta nas políticas públicas? A hipótese é: o descompasso entre as demandas de participação, expressas pelo ativismo juvenil quanto ao direito à cidade e à mobilidade urbana por bicicleta, está associado às insuficiências da legislação quanto à participação juvenil, à baixa inserção dos jovens nos meios políticos e à limitada disposição de diálogo dos governantes. As técnicas de pesquisa utilizadas foram: bibliográfica, documental e de campo. Na pesquisa de campo entrevistou-se vinte jovens ativistas em mobilidade urbana por bicicleta (cicloativistas), com o fim de compreender quais suas impressões, experiências e percepções acerca desses espaços públicos institucionais. Conclui-se que os jovens participantes problematizam o potencial de efetividade das audiências públicas, questionando-se o valor desse instrumento de interlocução entre a Administração Pública e a sociedade civil. Ainda assim, mesmo desacreditando das instâncias convencionais de participação, os jovens ativistas querem exercer seu direito de manifestação e livre expressão, a fim de se posicionarem e contribuírem sobre os temas que lhes interessam.
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Silva, Juliana Ben Brizola da. "Coletivos de mulheres artistas como espaços de aparição na sociedade capitalista." Revista Extraprensa 15, Especial (2022): 608–21. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2022.193489.

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Abstract:
Este trabalho apresenta análises e percepções iniciais sobre formas criativas e feministas de resistência ao capitalismo, produzidas por coletivos de mulheres artistas na contemporaneidade. A emergência de coletivos de arte ativistas – a maioria formada por mulheres e por pessoas LGBTQIA+ – evidencia novos modos de resistência e de existência na sociedade capitalista; se eles surgem como reação à ideologia dominante e à onda de regimes autoritários, eles também aparecem apesar do capitalismo e dos fascismos contemporâneos, figurando como espaços de aparição, nos termos de Butler (2012). Processo criativo e atuação política se entrelaçam nas obras, práticas e reflexões produzidas nestes coletivos, nos revelando uma sensibilidade artística intrinsecamente vinculada aos afetos, mostrando que as emoções têm uma importância na política. Interessa-me perceber como os afetos são mobilizados na prática ativista e como a atuação dos coletivos pode apontar caminhos para a transformação social.
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Maciel, Regimeire Oliveira. "Mulheres negras e antirracismo no Brasil." Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis 17 (November 27, 2020): 1–21. http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2020.e73291.

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Abstract:
O objetivo do presente texto é destacar as contribuições de ativistas e intelectuais negras para o movimento antirracista brasileiro. São apresentados três elementos para pensar esse processo: primeiro, a forma como algumas pensadoras negras compreenderam a dinâmica racial brasileira; segundo, como elas problematizaram o lugar da mulher negra na sociedade brasileira; e em terceiro lugar, discute-se como elas atuaram na construção de ações específicas de enfrentamento do racismo. Para se alcançar a questão proposta, faz-se referência à algumas produções de ativistas e intelectuais identificadas à primeira geração do feminismo negro contemporâneo brasileiro.
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Santana, Jorge Alves. "A PARRESÍA NO CANCIONEIRO DE VIOLETA PARRA CANTADO POR MERCEDES SOSA EM HOMENAJE A VIOLETA PARRA." Caderno de Letras, no. 26 (September 16, 2016): 237. http://dx.doi.org/10.15210/cdl.v0i26.8543.

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Abstract:
Mercedes Sosa, cantora argentina e ativista político-cultural, presta uma homenagem à artista chilena, e também grande ativista, Violeta Parra, em seu disco Homenaje a Violeta Parra, em 1971. Ambas pertencem, respectivamente, aos movimentos culturais denominados por Novo Cancioneiro e Movimento da Nova Canção Chilena. Movimentos estes perspectivados por um vigoroso multiculturalismo questionador das desigualdades sociais, das produções culturais de massa, dos regimes políticos ditatoriais, entre outras causas e temas. Sobretudo, são movimentos movidos pela vontade da ação dialógica entre os povos latinoamericanos. Desse cancioneiro, acompanharemos as canções Defensa de Violeta Parra (Nicanor Parra), Gracias a la vida, Me gustan los estudiantes, Los hambrientos piden pan [o La carta], e Los pueblos americanos. Tais canções, escritas por Violeta Parra e interpretadas por Mercedes Sosa, demonstram-nos como as complexas mobilidades psicossociais de tais ativistas podem dinamizar o contexto da parresía (o jogo político agonístico no qual se tenta convencer sobre o valor necessário de certa verdade) para a construção de um socius pragmaticamente crítico e igualitário. Quadro socioestético este que valoriza mais a dimensão coletiva da produtividade cultural, que aquela dimensão das individualidades de tais artistas ativistas.Palavras-Chave: Violeta Parra; Mercedes Sosa; Cancioneiro Latinoamericano; Parresía.
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Barbosa, Emanuela Guimarães, and Alexandre de Castro Coura. "Os limites conceituais da atuação das cortes constitucionais em um estado democrático de direito." Revista Direitos Humanos e Democracia 12, no. 23 (2024): e15098. http://dx.doi.org/10.21527/2317-5389.2024.23.15098.

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Abstract:
Considerando o caráter multidimensional referente à prática do ativismo judicial, o presente artigo propõe-se a analisar a atuação do Supremo Tribunal Federal, na condição de Corte constitucional, quando das tomadas de decisão e resolução de casos que, na visão dos autores, se apresentou de forma ativista e inconstitucional, por extrapolar a competência atribuída pela Constituição Federal de 1988 ao exercício do poder Judiciário. O presente trabalho desenvolveu-se com base em referenciais teóricos acerca do tema, bem como por meio da análise de entendimentos jurisprudenciais exarados pelo STF em casos específicos, em que restou caracterizada as tomadas de decisão ativistas por parte da referida Corte. A categorização realizada pelos autores, no que se refere ao reconhecimento da atuação ativista, por parte da Corte constitucional brasileira, tem por objetivo fomentar o debate acerca da necessidade de se reduzir o subjetivismo judicial nos casos submetidos à sua análise, como guardião não de um documento, mas da democracia, liberdade e identidade de seu povo, eis que o ativismo judicial, além de representar uma expressa violação ao instituto da separação dos poderes, pode representar também uma usurpação de função com o consequente enfraquecimento do nosso Estado Democrático de Direito.
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Beçak, Rubens, Lucas Paulo Fernandes, Lucas Hernandes Lopes, and Fernando Augusto Risso. "Ativismo judicial em matéria criminal: reafirmação do juiz como garantidor de direitos." OBSERVATÓRIO DE LA ECONOMÍA LATINOAMERICANA 21, no. 10 (2023): 17639–61. http://dx.doi.org/10.55905/oelv21n10-168.

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Abstract:
O artigo trata das funções do juiz criminal sob o enfoque da hipertrofia do Poder Judiciário. Investiga os papéis institucionais do Judiciário na realização dos valores da sociedade e a forma como, particularmente, esse comportamento reflete na jurisdição criminal. Partindo do processo penal acusatório, o foco é dado ao juiz criminal, especialmente, no exame das funções normativas atribuídas ao magistrado, caracterizando o juiz garantidor, e à crise de identidade da jurisdição criminal. Também é feita a análise de duas decisões dos tribunais superiores brasileiros que aplicaram as disposições normativas para acoimar posturas ativistas de juízes criminais. Constatou se que, apesar da referida crise, cultural e estrutural, os tribunais coibiram posturas judiciais ativistas, triunfando a figura do juiz garantidor. Essa situação aponta para a impossibilidade de prosperar comportamentos de juízes criminais ativistas, ao menos em uma perspectiva que se distancia da função de garantidor. A pesquisa possui uma abordagem transdisciplinar entre o Direito Constitucional e Processual Penal, a partir do método dedutivo, sendo viabilizada por meio de revisão bibliográfica narrativa e pesquisa documental qualitativa, tudo com um enfoque crítico-filosófico.
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Marques, Teresa Cristina, and Carlos Schmidt Arturi. "Ativismo transnacional em tempos de crise nacional." Carta Internacional 19, no. 1 (2024): e1393. http://dx.doi.org/10.21530/ci.v19n1.2024.1393.

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Abstract:
O artigo analisa a campanha de oposição ao impeachment de 2016 de Rousseff nos Estados Unidos, a partir da abordagem relacional e multidimensional proposta pela teoria do confronto político e pela sociologia dos movimentos transnacionais. Buscou-se compreender quais condições permitiram que a campanha transnacional baseada em tal argumento evoluísse nesse país em um curto período de tempo. Para tanto, analisou-se qualitativamente entrevistas semiestruturadas com ativistas transnacionais. A pesquisa indica que o contexto de crise nacional motivou a transnacionalização da campanha, enquanto o acirramento do confronto político nos Estados Unidos ofereceu novas oportunidades de difusão e construção de redes ativistas.
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Trotta, Laura Cazarini. "Participação social e pluralidade: mandatos coletivos como nova forma de fazer política." Simpósio Gênero e Polí­ticas Públicas 6 (January 13, 2021): 1293–315. http://dx.doi.org/10.5433/sgpp.2020v6.p1293.

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Abstract:
Os mandatos coletivos surgem como um novo formato para descentralizar e despersonalizar a política. Com diferentes estratégias de campanha e dos acordos entre os co-candidatos e co-parlamentares a pluralidade a participação social estão presentes na diversidade dos ativistas que compõe esses grupos. Os objetivos do artigo são: analisar como foram as candidaturas e os mandatos coletivos eleitos, em Alto Paraíso de Goiás; na Gabinetona, em Minas Gerais, que atua em três níveis de governo; em São Paulo com a Bancada Ativista; e em Pernambuco, com as Juntas. A intenção do texto é entender de qual contexto partiu a busca por ocupação política desses grupos e como é feita a participação social, a partir dos mandatos coletivos, e como a sub-representação é enfrentada ao incluir diversidade e os movimentos sociais para participar na construção de políticas públicas. O material utilizado foram sites oficiais e artigos online.
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Cotta, Diego, Renata Saavedra, and Valeria Lima. "Construindo poder narrativo para justiça social: entrevista com Shanelle Mathews." Revista Mídia e Cotidiano 16, no. 3 (2022): 304–15. http://dx.doi.org/10.22409/rmc.v16i3.55518.

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Abstract:
Falar sobre transformar narrativas se tornou quase um lugar comum no campo da comunicação por direitos. Mas o que isso quer dizer e como pode estar realmente a serviço da justiça social? Para Shanelle Mathews, é imprescindível que movimentos sociais produzam “poder narrativo”, de modo que possam “expandir a percepção coletiva do que é social, econômica e politicamente possível”. A entrevistada é ativista, comunicadora e professora, e se dedica a colaborar com ativistas, organizações e campanhas de justiça social para inspirar ações e construir poder narrativo. É diretora de Comunicação do Movimento por Vidas Negras (Movement for Black Lives - M4BL), fundadora da Radical Communicators Network (Rede de Comunicadores Radicais - RadComms) e professora da The New School, universidade em Nova Iorque. Suas ideias dão pistas para o enfrentamento dos desafios comunicacionais dos movimentos sociais progressistas, rumo à construção de “uma narrativa robusta que sirva de sustentação para um futuro mais libertador".
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Rocha, Rose de Melo, and Simone Luci Pereira. "O que consomem os que não consomem? Ativistas, alternativos, engajados." Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação 41, no. 2 (2018): 107–20. http://dx.doi.org/10.1590/1809-5844201826.

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Abstract:
Resumo O artigo apresenta um mapeamento reflexivo sobre concepções e práticas de consumo de jovens ativistas brasileiros que assumem posturas críticas ou alternativas às sociedades midiáticas e ao capitalismo. A metodologia de base qualitativa contemplou questionários e entrevistas em profundidade. Nesta abordagem, as narrativas juvenis assumem centralidade, colocando os ativistas na condição de sujeitos de enunciação. Assim, pretendeu-se dar visibilidade às estratégias reflexivas por eles utilizadas na apresentação das experiências vividas e das leituras que articulam sobre consumo e consumismo. Emerge deste mapa plurivocal as marcas de um diálogo crítico que negocia constantemente com as narrativas do capital, em especial no corolário de base neoliberal e empreendedor, respondendo com clareza à cena midiática e tecnológica em que estão inseridos.
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Adão Miguel, Oliveira, Lívia Diana Rocha Magalhães, and Washington Santos Nascimento. "Dos “Revús” ao “Mudei”." Estudos Ibero-Americanos 50, no. 1 (2024): e45505. https://doi.org/10.15448/1980-864x.2024.1.45505.

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Abstract:
o texto “Dos ‘Revús’ ao ‘Mudei’: movimentos ativistas e o processo de democratização em Angola (1990-2022)” é uma pesquisa que pretende recuperar as memórias dos movimentos ativistas na luta pela democratização em Angola (num exercício de longa ou média duração, olhando a extensão do tempo que vai de 1990 a 2022, altura em que se deu a transição para a democracia constituída por via da nova Constituição), tomando como gênese o ano de 1990, início do processo de democratização com a emergência de movimentos ativistas fora do quadro político-partidário liderado pelo Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), os quais viriam a ser responsáveis por desenhar a nova arquitetura de defesa dos direitos humanos em face da situação do neopatrimonialismo presidencial e partidário (Chabal, 2006; Messiant, 2018). Esse processo se arrastou até o ano de 2010, momento em que formaram-se os novos movimentos ativistas defensores do aprofundamento da democracia, direitos humanos e justiça social, assumidos por jovens nascidos entre 1980 e 2000, moradores de bairros periféricos e pobres, com formação média ou universitária, forjados no movimento hip-hop, influenciados pela imprensa, sobretudo a privada, e sem vínculo político-partidário – embora alguns tivessem familiares vinculados aos partidos políticos tradicionais como o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) e a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA). Eles, como contemporâneos da “Primavera Árabe”, desenvolveram protestos exigindo a retirada do presidente José Eduardo dos Santos. Nosso texto é construído tendo como substrato o diálogo entre a memória e a história do tempo presente dos jovens protagonistas das lutas por reivindicações por direitos civis e políticos na sociedade angolana, bem como as suas variadas interfaces.
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