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Journal articles on the topic 'Copolímero do ácido metacrílico'

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1

Souto, Eliana B., Patrícia Severino, and Maria Helena A. Santana. "Preparação de nanopartículas poliméricas a partir da polimerização de monômeros: parte I." Polímeros 22, no. 1 (2012): 96–100. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282012005000006.

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Abstract:
Nanopartículas poliméricas produzidas a partir de polímeros sintéticos, como copolímeros do ácido metacrílico, ésteres acrílicos ou metacrílicos, têm sido amplamente utilizadas na área farmacêutica para encapsulação de princípios ativos. Essas nanopartículas apresentam as vantagens de proteção, liberação controlada, melhor biodisponibilidade e menor toxicidade, proporcionando maior conforto aos pacientes e adesão ao tratamento. A produção das nanopartículas (nanocápsulas e nanosferas) por polimerização de monômeros é revisada e descrita neste artigo, evidenciando os parâmetros tecnológicos que interferem nas características físico-químicas das nanopartículas, como a solubilidade do princípio ativo, o volume e pH do meio de polimerização, a massa molar e concentração do monômero e a natureza e concentração do tensoativo.
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2

Lins, Vanessa de Freitas Cunha, Flávia Medina Cury, Jorge Ferreira da Silva Filho, and José Roberto Tavares Branco. "Fotodegradação de recobrimentos de poli (tereftalato de etileno) pós-consumo e suas blendas depositadas em aço." Rem: Revista Escola de Minas 61, no. 2 (2008): 171–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672008000200010.

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Abstract:
Recobrimentos poliméricos vêm sendo utilizados como proteção contra a corrosão e o desgaste. O objetivo desse trabalho foi a produção de recobrimentos de poli (tereftalato de etileno), PET, pós-consumo, de um copolímero do etileno com o ácido metacrílico, EMAA, e de blendas PET-EMAA em substrato de aço carbono, usando-se as técnicas de aspersão térmica a combustão e refusão. A resistência à degradação do conjugado foi avaliada usando-se testes de intemperismo com exposição à radiação ultravioleta e umidade. As análises térmicas de calorimetria exploratória diferencial e testes de tração foram utilizados na caracterização das amostras antes e após os testes de degradação. A deformação na ruptura das amostras recobertas sofreu redução após o envelhecimento. A temperatura de transição vítrea dos recobrimentos de blendas poliméricas aumentou após exposição na câmara de intemperismo.
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3

César-Oliveira, Maria A. F., Soraia Zaioncz, Angelo R. S. Oliveira, et al. "Síntese de copolímeros metacrílicos através da modificação química do poli(metacrilato de metila) de massa molar Controlada." Polímeros 9, no. 4 (1999): 156–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14281999000400026.

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Abstract:
Poli(metacrilato de metila) (PMMA) de massa molar controlada foi sintetizado, em solução de tolueno, utilizando peróxido de benzoíla como iniciador e 1-dodecanotiol (DDM) como agente de transferência de cadeia. O efeito da concentração de DDM sobre a massa molar do PMMA foi investigado. Copolímeros de metacrilato de metila e ácido metacrílico, P(MMA-MAA), foram sintetizados a partir da hidrólise parcial de homopolímeros de metacrilato de metila com variadas massas molares. Utilizando uma técnica inédita na literatura para a síntese de ésteres poliméricos, foi realizada a reação das unidades ácidas do P(MMA-MAA) com álcoois de cadeia longa, na presença de 1,3-diciclo-carbodiimida e 4-dimetilamino-piridina, que produziu copolímeros contendo longos segmentos hidrocarbônicos pendentes, tais como o poli(metacrilato de metila-co-metacrilato de hexadecila).
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4

Mattos, Bruno Dufau, André Luiz Missio, Pedro Henrique Gonzalez de Cademartori, Darci Alberto Gatto, and Washington Luiz Esteves Magalhães. "Compósitos polímero-madeira preparados por polimerização in situ de metil metacrilato usando aditivos bifuncionais." Polímeros 25, spe (2015): 10–18. http://dx.doi.org/10.1590/0104-1428.1868.

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Abstract:
Resumo O presente trabalho teve por objetivo a confecção de compósitos polímero-madeira por meio de polimerização in situ de metil metacrilato (MMA), utilizando ácido metacrílico (MAA) e glicidil metacrilato (GMA) como agentes de ligação e reticulação. Amostras de madeira de guapuruvu foram impregnadas em um sistema de vácuo e pressão e polimerizadas em estufa a 90°C por 10h, usando 1,5% de peroxido de benzoíla como catalisador. Os compósitos foram caracterizados por meio de testes de absorção de água e estabilidade dimensional, molhabilidade, ATR-IR, TGA, MEV e WPG. Os espectros de ATR-IR mostraram incrementos nas bandas a 1746, 1460, e 1145 cm–1, referentes as estruturas químicas dos polímeros dentro da madeira, confirmado posteriormente pelas imagens de MEV. A termogravimetria apontou reações químicas entre os copolímeros e a parede celular da madeira nos compósitos com GMA e MAA. Os compósitos preparados com MMA apresentaram incrementos acima de 50% nas propriedades higroscópicas e de estabilidade dimensional, entretanto a adição de GMA e MAA resultou em maiores incrementos nas mesmas propriedades, entre 66-90%.
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5

Motta, A. C., and E. A. R. Duek. "Síntese, caracterização e degradação "in vitro" do poli( L-ácido láctico-co-ácido glicólico)." Matéria (Rio de Janeiro) 11, no. 3 (2006): 340–50. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762006000300024.

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Abstract:
A utilização de polímeros bioreabsorvíveis na área médica tem aumentado a cada ano. Dentre os polímeros bioreabsorvíveis mais estudados, encontra-se o poli (L-ácido láctico-co-ácido glicólico), PLGA, cuja principal característica é apresentar curto tempo de degradação e por isso, aplicado como suturas, dispositivos para liberação controlada de medicamentos e regeneração guiada de tecido em contato com o osso, periodontia. Os objetivos deste trabalho foram sintetizar, caracterizar e estudar a degradação "in vitro" de membranas de PLGA. O copolímero foi sintetizado através da abertura dos dímeros cíclicos do ácido láctico e do ácido glicólico, utilizando como catalisador o Sn(Oct)2. Obteve-se PLGA com valores de massa molar ( MW ) da ordem de 10(5) g/mol e sua estrutura química foi confirmada através de RMN de ¹H e 13C e IR. As propriedades térmicas do PLGA foram estudadas por DSC, sendo verificado que o copolímero, na relação estudada, 80/20 é amorfo. O estudo da degradação "in vitro" das membranas do PLGA, mostrou o surgimento de cristalinidade em função do tempo de degradação.
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6

Rezende, Camila A. de, and Eliana Ap R. Duek. "Blendas de poli (ácido lático-co-ácido glicólico)/ poli (ácido lático): degradação in vitro." Polímeros 13, no. 1 (2003): 36–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282003000100009.

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Abstract:
Placas de copolímero de poli(ácido lactico-co-glicólico) têm sido produzidas e usadas como implantes que degradam e são absorvidos pelo organismo. Implantes que podem ser absorvidos apresentam vantagens em relação aos implantes metálicos. Nesse trabalho, foram obtidas placas a partir de blendas de poli(ácido lactico-co-glicólico)/ poli(ácido lático), (PLGA/PLLA) e caracterizadas durante o processo de degradação in vitro. Verificou-se que as blendas são imiscíveis e a estabilidade térmica das mesmas aumenta com a proporção de PLLA. O grau de cristalinidade também aumenta com a proporção de PLLA na amostra e com o tempo de degradação. Além disso, verificou-se que o PLGA degrada rapidamente e sua presença e quantidade modifica nitidamente a morfologia das blendas.
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7

Motta, A. C., and E. A. R. Duek. "Estudo inicial da degradação "in vitro" de poli (L-co-DL ácido lático) sintetizado em laboratório." Matéria (Rio de Janeiro) 13, no. 3 (2008): 429–38. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762008000300003.

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Abstract:
O copolímero poli (L-co-DL ácido lático), PLDLA, tem se destacado no campo das próteses temporárias, porque o seu tempo de degradação é bastante compatível com aquele requerido no caso de fraturas ósseas. Neste trabalho, estudou-se a degradação "in vitro" de dispositivos processados na forma de placas do copolímero PLDLA sintetizado em laboratório. As placas do PLDLA foram imersas numa solução tampão fosfato (pH = 7,4) em um banho termostatizado a 37 ºC ± 1ºC, durante especificados períodos (0, 2, 4, 8, 16, e 30 semanas), e avaliadas pelas seguintes técnicas: cromatografia de permeação em gel (GPC), calorimetria diferencial de varredura (DSC), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e ensaios de flexão por três pontos. Foi observado, através do estudo "in vitro", que o processo de degradação afeta a massa molecular desde a segunda semana de estudo. As análises das curvas de DSC demonstram que o material, inicialmente amorfo, apresenta vestígios de cristalinidade durante o processo de degradação, enquanto que as análises de TGA demonstram que a estabilidade térmica do copolímero só é afetada após 16 semanas de estudo. A análise por meio de MEV mostrou que o dispositivo passa de denso para poroso após 18 semanas de estudo "in vitro". O ensaio de resistência à flexão mostrou que o copolímero consegue reter mais de 80 % de sua resistência após período de 4 meses de imersão, um resultado bastante compatível com aquele requerido para consolidação óssea.
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Motta, Adriana C., and Eliana A. R. Duek. "Síntese e caracterização do copolímero poli (L-co-D,L Ácido Láctico)." Polímeros 17, no. 2 (2007): 123–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282007000200011.

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Abstract:
A aplicação de polímeros biorreabsorvíveis em próteses temporárias é constante nos procedimentos médicos relacionados a fraturas ósseas. Dentre os polímeros bioreabsorvíveis, o poli(L-co-D, L ácido láctico), PLDLA, na relação 70:30, tem sido estudado visando à obtenção de placas e parafusos para a recuperação de traumas nas regiões buco e crâniomaxilofacial. Nessa relação de monômeros obtém-se um polímero amorfo, o que permite uma adaptação do dispositivo ao local do implante durante a cirurgia. Um fator limitante para o uso desse polímero é seu alto custo em função da importação. Neste trabalho o PLDLA foi sintetizado através da polimerização em massa dos monômeros cíclicos do L-ácido láctico e do D, L ácido láctico, utilizando como catalisador o Sn(Oct)2. Obteve-se material de alta massa molar (Mw = 10(5) g/mol), o qual foi caracterizado por ¹H RMN, 13C RMN, GPC, FTIR e DSC.
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Drumond, Walker S., Shu Hui Wang, and Cheila G. Mothé. "Síntese e caracterização do copolímero poli (ácido lático-b-glicol etilênico)." Polímeros 14, no. 2 (2004): 74–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282004000200009.

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Abstract:
Duas séries de copolímeros triblocos, poli (ácido lático-b-etileno glicol) (PLA-PEO-PLA), foram sintetizados a partir do éster cíclico l,l-lactideo, usando octoato de estanho como iniciador e poli (etileno glicol) (PEG) (Mn = 4000 ou 600), di-hidróxi terminado, como co-iniciador. A ligação química entre os segmentos PEG e PLA foi confirmada pelas técnicas de espectroscopia no infravermelho (FTIR) e Ressonância Magnética Nuclear de Hidrogênio (RMN-¹H) e análise térmica. O grau de polimerização do bloco PLA, DP PLA, no copolímero foi estimado por RMN-¹H e mostrou variação em função da massa molar do PEG e do aumento da concentração relativa de l,l lactídeo na mistura reacional. O aspecto dos copolímeros sintetizados variou de acordo com o tamanho dos blocos hidrofílico e hidrofóbico presentes em sua estrutura. Testes de solubilidade mostraram comportamento anfifílico para o produto sintetizado. Os segmentos de PLA formaram uma fase cristalina enquanto a fase cristalina correspondente aos segmentos PEG não foi observada.
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Carmo, Danielli M., Vanessa de S. Francisco, Carolina G. F. Rezende, Paulo J. Oliveira, Ademir J. Zattera, and Márcia G. Oliveira. "Efeito de EPDM modificado nas propriedades mecânicas e no processamento de composições de EPDM contendo resíduo de EPDMR." Polímeros 22, no. 1 (2012): 22–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282012005000003.

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Abstract:
Neste trabalho foi estudado o efeito de três agentes na recuperação de resíduos de borracha, copolímero de etileno-propylene-dieno (EPDMR) contendo negro de fumo. Os três agentes preparados foram: EPDM modificado com 1-dodecanotiol (EPDMSDD), EPDM modificado com ácido esteárico (EPDMAE) e EPDM modificado com ácido graxo linolênico (EPDMAG). Os resultados de propriedades mecânicas mostraram que o EPDMSDD fornece a melhor combinação de resistência à tração e rasgamento associado à processabilidade. A adição dos agentes EPDMAE e EPDMAG melhorou a processabilidade da mistura por extrusão, mantendo suas propriedades mecânicas. Este resultado indica que o EPDMAE e o EPDMAG atuam como auxiliares de processamento.
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Moreno-Lozano, Lucía, Oscar González-Jiménez, Rosa María García-Rodríguez, et al. "Dermatitis de contacto causada por dispositivos de diagnóstico y tratamiento quirúrgico ortopédico." Revista Alergia México 68, no. 1 (2021): 76–79. http://dx.doi.org/10.29262/ram.v68i1.830.

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Abstract:
Antecedentes: Los acrilatos son materiales plásticos que se forman por la polimerización de monómeros derivados del ácido acrílico o metacrílico; tienen una amplia gama de aplicaciones y cada vez son más usados en el campo de la medicina. Casos clínicos: Presentamos dos casos clínicos de dermatitis de contacto en el entorno hospitalario: el primero se trata de una enfermera (exposición ocupacional) y el segundo, de un paciente a quien se le realizó un procedimiento diagnóstico. Conclusión: Cada año se identifican nuevas fuentes de acrilatos debido a las múltiples utilidades de estas resinas sintéticas; estos materiales se incluyen en dispositivos médicos, tanto para el diagnóstico o seguimiento (telemetría, electrodos de electroencefalógrafos) como para el tratamiento (cemento óseo) y cirugía ortopédica.
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Teixeira, Viviane G., Fernanda M. B. Coutinho, and Ailton S. Gomes. "Síntese e caracterização de copolímeros de estireno e divinilbenzeno clorometilados." Polímeros 14, no. 4 (2004): 267–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282004000400013.

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Abstract:
A reação de clorometilação de copolímeros de estireno e divinilbenzeno (S-DVB) em presença de HCl, formaldeído e cloreto de zinco foi estudada em meios aquoso e orgânico. O copolímero S-DVB foi, primeiramente, sintetizado por polimerização em suspensão e caracterizado quanto às suas propriedades porosas. Em meio aquoso, o copolímero foi clorometilado borbulhando-se HCl na mistura de solução aquosa de formaldeído a 37% (formalina 37%) e solução aquosa de cloreto de zinco (catalisador). Em meio orgânico (1,2-dicloroetano), foram usados HCl (borbulhado na solução reacional), paraformaldeído e cloreto de zinco sólido. A presença de grupos clorometila foi identificada por espectroscopia na região do infravermelho e o teor desses grupos foi determinado por titulação potenciométrica dos íons cloreto, liberados após a reação de quaternização com piridina. A reação em meio aquoso originou copolímeros com baixos graus de clorometilação, mesmo sob condições drásticas (uso do catalisador sólido e ácido clorídrico concentrado como meio reacional). Em meio orgânico, devido à maior estabilidade do eletrófilo, foram originados copolímeros com teores mais altos de grupos clorometila. Foi estudada a influência dos parâmetros reacionais sobre o grau de clorometilação dos copolímeros em meio orgânico. A temperatura e a razão copolímero/catalisador foram parâmetros determinantes do grau de clorometilação obtido.
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Inocente Domingos, Matheus David, and Adalberto Leandro Faxina. "Comportamento fluência-recuperação de ligantes asfálticos modificados com copolímero SBR e ácido polifosfórico." TRANSPORTES 23, no. 2 (2015): 56. http://dx.doi.org/10.14295/transportes.v23i2.800.

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Abstract:
Este trabalho avaliou os comportamentos fluência-recuperação de ligantes asfálticos modificados com o copolí-mero SBR (CAP+SBR), ácido polifosfórico (CAP+PPA) e uma combinação de ambos (CAP+SBR+PPA) por meio do ensaio de fluência e de recuperação sob tensão múltipla (MSCR) em temperaturas entre 52 e 76 °C. Todas as formulações apresen-tam a mesma classificação em temperaturas altas (PG 76-xx) e o CAP 50/70 é classificado como PG 64-xx. Aumentos no percentual de recuperação (R) e reduções na compliância não-recuperável (Jnr) foram observados após os processos de mo-dificação, o que é favorável à resistência do CAP à deformação permanente. Os níveis recomendados de tráfego se mostraram semelhantes para o CAP+SBR+PPA e para o CAP+PPA, sendo também maiores do que aqueles encontrados para o CAP+SBR. Isto indica que o PPA tem potencial para substituir o uso do SBR na modificação do CAP, desde que a formulação não apresente uma suscetibilidade excessiva ao trincamento por fadiga e ao trincamento térmico.
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Rezende, Camila A., Carolina Luchesi, Maria de Lourdes P. Barbo, and Eliana A. R. Duek. "Membranas de poli (ácido lático-co-ácido glicólico) como curativos para pele: degradação in vitro e in vivo." Polímeros 15, no. 3 (2005): 232–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282005000300015.

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Abstract:
O poli (ácido lático-co-ácido glicólico) é um copolímero biodegradável e bioreabsorvível. Suas propriedades físico-químicas têm sido estudadas com o intuito de modular sua suscetibilidade à degradação e suas interações com células e fluidos biológicos para aplicações na área médica e odontológica. Neste trabalho, membranas de poli (ácido lático-co-ácido glicólico) com e sem plastificante foram preparadas pela técnica de evaporação do solvente e caracterizadas in vitro e in vivo. Os resultados in vitro mostraram que a adição de plastificante diminui a temperatura de transição vítrea (Tg) das membranas e, conseqüentemente, aumenta a flexibilidade das mesmas. Com o avanço da degradação, verifica-se o aparecimento de regiões cristalinas e de poros. Os estudos in vivo mostraram que o polímero degradou rapidamente em contato com a pele sem causar inflamações sérias e protegeu a área ulcerada da ação de agentes externos. Além disso, a cicatrização das feridas foi mais rápida na presença das membranas mostrando que as mesmas podem ser potencialmente utilizadas como curativos para pele.
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Josué, Atche, Mauro C. M. Laranjeira, Valfredo T. Fávere, Irene Yukiko Kimura, and Rozangela C. Pedrosa. "Liberação controlada da eosina impregnada em microesferas de copolímero de quitosana e poli(ácido acrílico)." Polímeros 10, no. 3 (2000): 116–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282000000300007.

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Abstract:
Microesferas de quitosana com grau de desacetilação médio de 85,6% foram enxertadas com poli(ácido acrílico) para aplicação como sistemas de liberação controlada de fármacos. O corante eosina impregnado nas microesferas de quitosana modificada foi utilizado como marcador para estudo in vitro de liberação de fármacos. As microesferas de quitosana foram obtidas pelo método de inversão de fases com NaOH, seguidas de reticulação com glutaraldeído, redução com cianoboroidreto de sódio e enxertia com poli(ácido acrílico) na presença de uma solução de nitrato de cério (IV) amoniacal como iniciador redox. Os estudos in vitro de liberação da eosina a partir de microesferas de quitosana, mostraram que o corante foi liberado em função do tempo a pH 6,8 e 9,8 que simulam as condições fisiológicas do trato gastrointestinal, enquanto que nenhuma eosina foi liberada a pH 1,2.
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Motta, A. C., and E. A. R. Duek. "Estudo inicial da degradação "in vivo" de poli(L-co-D,L ácido lático), sintetizado em laboratório, aplicado como prótese tibial em coelhos." Matéria (Rio de Janeiro) 14, no. 3 (2009): 1070–75. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762009000300018.

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Abstract:
O copolímero poli(L-co-D,L ácido lático), PLDLA, tem ganhado destaque no campo das próteses temporárias, em virtude de seu tempo de degradação ser bastante compatível com o requisitado no caso de fraturas ósseas. Neste trabalho estudou-se a degradação in vivo de dispositivos do copolímero PLDLA, na forma de um sistema de placas e parafusos, empregado na fixação interna da tíbia de coelhos. Os dispositivos foram implantados em 15 coelhos adultos, albinos, da raça Nova Zelândia. Foram utilizados como controle dispositivos a base de ligas de titânio. (Ti-6Al-4V/Grau V) A aplicação de copolímeros do poli (L-co-D, lácido lático), sintetizado em laboratório, foi testada no reparo de fratura em tíbias de coelhos, sendo avaliado nos seguintes tempos: 2 semanas, 2 meses e 3 meses. A análise morfológica do tecido circunjacente ao sistema placa e parafuso PLDLA, referente a 2 semanas do implante, mostra a presença de osteoblastos, indicando uma pré formação óssea. Após 2 meses verifica-se neoformação óssea na região em contato com o polímero. Esse crescimento ósseo ocorre simultaneamente ao processo de degradação do PLDLA, invadindo a região onde havia o polímero e após 3 meses verifica-se uma intensa degradação do copolímero PLDLA e conseqüentemente uma maior invasão tecidual comparado a 2 meses, sendo caracterizado uma formação óssea na região em que o polímero degradou. O estudo da degradação "in vivo" dos dispositivos de PLDLA, por meio das avaliações histológicas durante o período de consolidação da fratura, mostrou a eficiência deste sistema placa e parafuso, sendo possível verificar formação de tecido ósseo no local do implante, sem a presença de reação inflamatória.
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Sakata, Maisa M., Maria do Carmo Alberto-Rincon, and Eliana A. R. Duek. "Estudo da interação polímero/cartilagem/osso utilizando poli (ácido lático-co-ácido glicólico) e poli (p-dioxanona) em condilo femural de coelhos." Polímeros 14, no. 3 (2004): 176–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282004000300013.

Full text
Abstract:
Os dispositivos biorreabsorvíveis são alternativas para fixação interna das fraturas. Durante o tratamento estes dispositivos mantêm a fixação e degradam-se gradualmente não necessitando de uma cirurgia de remoção, reduzindo o custo de tratamento quando comparadas aos dispositivos metálicos. O objetivo desse trabalho foi estudar a interação polímero/tecido utilizando pinos de PLGA e PDS após implantes em coelhos Nova Zelândia. Separou-se os animais em 3 grupos os quais foram sacrificados após 3, 6 e 12 semanas de implantação e o material obtido foi submetido à análise histológica. As análises histológicas com implantes de PLGA mostraram após 3 semanas a formação de um tecido com características mesenquimatosas e com 12 semanas a formação de uma estrutura óssea madura. Já nos implantes de PDS de 3 semanas houve uma maior invasão de tecido mesenquimal comparado ao PLGA e após 12 semanas, ocorreu uma degradação avançada, com tecido proliferativo mesenquimal e ósseo. Assim, concluiu-se que ocorreram resultados positivos à resposta tecidual/implante e foi relevante a observação da ausência de células responsáveis pela resposta inflamatória. As análises demonstraram que o copolímero de PLGA apresentou propriedades osteoindutivas mais adequadas que os de PDS, apresentando biocompatibilidade aceitável para aplicação ortopédica.
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Leyva, María E., Guilherme O. Barra, Bluma G. Soares, and Dipak Khastgir. "Mistura PAni.DBSA/SBS Obtida por Polimerização "In Situ": Propriedades Elétrica, Dielétrica e Dinâmico-Mecânica." Polímeros 12, no. 3 (2002): 197–205. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282002000300013.

Full text
Abstract:
Misturas elastoméricas condutoras de eletricidade envolvendo copolímero tribloco poli(estireno-b-butadieno-b-estireno) (SBS) e polianilina dopada com ácido dodecilbenzenosulfônico (Pani.DBSA) foram obtidas por polimerização "in situ". Os filmes obtidos por moldagem por compressão mostraram baixo limiar de percolação, apresentando valores de condutividade semelhantes aos encontrados para o polímero condutor puro com cerca de 20 % em massa de Pani.DBSA. A caracterização das misturas por análise termodinâmico-mecânica (DMTA) evidenciou uma ligeira interação da Pani.DBSA com ambas fases do copolímero SBS. Na região borrachosa, o módulo da mistura aumenta com o aumento do conteúdo de Pani. No entanto, existe uma progressiva queda no fator de amortecimento ("damping") com o aumento da concentração de Pani. A energia de ativação, Ea, do processo de transição vítreo-borrachoso de ambas fases do SBS foi calculada, utilizando a equação de Arrhenius com os dados obtidos tanto por DMTA como por análise termodielétrica (DETA). A caracterização dielétrica não proporcionou informações a respeito da localização da Pani.DBSA na matriz de SBS. No entanto, observou-se o fenômeno de polarização interfacial entre a Pani e o SBS. Uma morfologia do tipo microtubos foi observada para Pani.DBSA na mistura SBS/Pani.DBSA, utilizando-se a técnica de microscopia eletrônica de varredura.
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Ortega, F. S., P. A. S. Inostroza, and V. C. Pandolfelli. "Avaliação de sistemas gelificantes para a produção de cerâmicas porosas através da técnica "gelcasting" de espumas." Cerâmica 46, no. 300 (2000): 225–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132000000400010.

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Abstract:
A associação da técnica "gelcasting" com o processo de aeração de suspensões cerâmicas permitiu o desenvolvimento de uma nova classe de espumas cerâmicas com propriedades sem precedentes entre as cerâmicas porosas. Um dos pontos mais importantes deste processo é a reação de gelificação, a qual enrijece a suspensão após a produção de espuma. Recentemente, alguns sistemas de monômeros tais como acrilato de amônio, hidroximetil-acrilamida, ácido metacrílico, metacrilamida e metileno-bisacrilamida foram descritos na literatura como agentes capazes de gelificar suspensões cerâmicas. Neste trabalho, estes sistemas foram estudados considerando critérios exigidos no processamento de espumas cerâmicas, como tempo de reação, interferência sobre o mecanismo de dispersão e comportamento reológico da suspensão, influência sobre o volume de espuma produzido, e resistência mecânica a verde dos corpos obtidos. Estudou-se também um sistema alternativo, baseado na formação de ligações cruzadas entre moléculas de álcool polivinílico (PVAl), o qual, ao contrário dos demais sistemas, não é inibido pela presença de oxigênio. Os resultados permitem uma maior clareza na seleção de sistemas gelificantes visando a produção de espumas cerâmicas através de gelcasting.
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Duarte, Marcia Adriana Tomaz, Adriana Cristina Motta, and Eliana Aparecida de Rezende Duek. "Caracterização de pinos da blenda poli(L-co-D,L ácido láctico)/poli(caprolactona triol) (PLDLA/PCL-T) e análise das propriedade mecânicas dos pinos durante degradação in vitro." Polímeros 26, no. 2 (2016): 185–91. http://dx.doi.org/10.1590/0104-1428.1905.

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Abstract:
Resumo Os dispositivos de fixação óssea, metálicos convencionais, usados em cirurgia crâniomaxilofacial têm apresentado alguns problemas, tais como, corrosão, inflamação e infecção, além de neoformação de estrutura óssea mecanicamente inferior devido à atrofia gerada pela diferença de módulo elástico entre metal e osso, razões que têm levado ao aumento do interesse por dispositivos poliméricos bioarreabsorvíveis. Os polímeros biorreabsorvíveis mais utilizados nesta aplicação pertencem à família dos poli (α-hidroxi ácidos), que têm como característica degradarem por hidrólise de suas ligações ésteres, tal como copolímero poli (L-ácido láctico-co-D, L ácido láctico), PLDLA. Neste trabalho foram investigados alguns efeitos da adição de poli (caprolactona triol), PCL-T sobre PLDLA. Foram preparados pinos por fusão de blendas nas seguintes composições 100/0, 90/10, 70/30 and 50/50 (m/m), PLDLA/PCL-T. Os pinos foram caracterizados por diferentes técnicas (DSC, MEV e ensaio mecânico). A degradação in vitro dos pinos foi investigada, sendo observado que a adição de PCL-T no PLDLA modificou suas propriedades mecânicas e morfológicas. Tais mudanças podem apresentar potencial para outras aplicações do material, onde a questão da flexibilidade se faça necessária.
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Navarro, Rômulo F. "Aplicação de um Modelo Reológico Não-Linear em Sistemas Poliméricos Dilatantes." Polímeros 12, no. 1 (2002): 41–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282002000100011.

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Abstract:
A dilatância é um comportamento reológico comum a vários sistemas poliméricos embora não ocorra em polímeros puros. Existem várias teorias aplicáveis à explicação desse fenômeno e alguns modelos matemáticos para o ajuste de dados experimentais de quatro de suas seis formas de ocorrência. Neste trabalho é dado enfoque à dilatância antecedida por um comportamento newtoniano e sucedida pelo comportamento pseudoplástico. Para ajustar dados constantes da literatura para sistemas desse tipo, é apresentado um modelo híbrido e não-linear. Para o teste do modelo foram utilizados dados existentes na literatura para solução de alfa,ômega poli(t-butilestireno) em óleo mineral e suspensão de partículas do copolímero de estireno com acrilato de metila em solução aquosa de poli(ácido acrílico). O modelo proposto apresenta boa concordância com os dados experimentais.
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Santos, Adriana Marcela, Liz Alejandra Uribe, Jenny Carolina Ruiz, Lizeth Tabima, Juliana Andrea Gómez, and Laura Fernanda Villamizar. "Nucleopoliedrovirus de Spodoptera frugiperda SfNPV003: compatibilidad con agroquímicos y estabilidad en condiciones de almacenamiento." Corpoica Ciencia y Tecnología Agropecuaria 15, no. 2 (2014): 219. http://dx.doi.org/10.21930/rcta.vol15_num2_art:361.

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Abstract:
<div><p>Con un aislamiento colombiano del nucleopoliedrovirus de Spodptera frugiperda SfNPV003 se desarrolló una formulación en polvo mediante un proceso de microencapsulación con un polímero del ácido metacrílico, el cual aumentó la fotoestabilidad del virus. Con el fin de generar las recomendaciones para el uso de este bioplaguicida, el objetivo de la presente investigación fue establecer la compatibilidad in vitro con los productos químicos (insecticidas y fungicidas) que se utilizan con mayor frecuencia en el cultivo de maíz y determinar la estabilidad del producto durante 15 meses de almacenamiento a 8, 18 y 28 °C. El virus fue compatible con ocho agroquímicos evaluados y presentó una actividad insecticida superior a 80%. Cuando el bioplaguicida fue almacenado a 8, 18 y 28 °C, la actividad insecticida y el contenido de contaminantes se mantuvieron dentro de los límites de aceptación establecidos para estos parámetros. Con base en los resultados obtenidos se recomendó el almacenamiento del bioplaguicida a base del SfNPV003 en temperaturas inferiores a 28 °C, lo que garantiza la calidad del producto durante mínimo 17 meses, tiempo adecuado para su distribución y uso.</p></div><p> </p>
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Da Costa, Helson Moreira, Valéria Dutra Ramos, and Alex Da Silva Sirqueira. "INFLUÊNCIA DOS ÓLEOS VEGETAIS E DA CERA DE ABELHA SOBRE A VULCANIZAÇÃO DO COPOLÍMERO DE ESTIRENO-BUTADIENO (SBR)." Journal of Engineering and Exact Sciences 3, no. 7 (2017): 0955–74. http://dx.doi.org/10.18540/jcecvl3iss7pp0955-0974.

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Abstract:
Nesta investigação, o ácido esteárico presente em composições da borracha de estireno-butadieno (SBR) foi substituído por óleos vegetais (amendoim, coco ou linhaça) ou cera de abelha, a fim de se avaliar o potencial ativador de tais substâncias. Após o processamento em misturador de cilindros, os diferentes parâmetros reológicos (S’ℓ, S’h, ts1 e t90) e os parâmetros cinéticos (k, n, Ea) foram obtidos através de um RPA 2000 Rubber Process Analyzer. Os dados experimentais, após tratamento estatístico pela metodologia ANOVA, revelaram que a cera de abelha não apresenta desempenho satisfatório para o sistema de vulcanização escolhido, enquanto os óleos vegetais têm sua ação influenciada pelo conteúdo e tipo de ácidos graxos presentes em sua composição química.
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Da Costa, Helson Moreira, and Valéria Dutra Ramos. "Vulcanização com Produtos Naturais: Uma análise através da Modelagem Molecular." Journal of Engineering and Exact Sciences 6, no. 5 (2020): 0594–606. http://dx.doi.org/10.18540/jcecvl6iss5pp0594-0606.

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Abstract:
Nesta investigação, os dados experimentais para a vulcanização da borracha natural (NR) e do copolímero de estireno-butadieno (SBR) com óleos vegetais de amendoim, coco e linhaça, além da cera de abelha, foram validados através da modelagem molecular das principais reações do processo. O método semiempírico AM1 (Austin Model 1) permitiu comprovar que a redução da dureza, associada à solubilidade na matriz elastomérica, é o fator que permite que ácidos graxos insaturados de 12 ou mais átomos de carbono ajam como ativadores em associação com o óxido de zinco. Porém, o impedimento estérico torna o ácido lignocérico, presente na cera de abelha, um ativador de baixo desempenho. Para os ácidos graxos insaturados de 18 carbonos, presentes nos óleos de amendoim e linhaça, as insaturações aumentam a reatividade das espécies geradas na vulcanização. No entanto, tal alteração de natureza produz efeito adverso, pois provavelmente induz reações laterais que comprometem o papel ativador dos óleos.
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Ortega, F. S., P. Sepulveda, and V. C. Pandolfelli. "Reologia, cinética de polimerização e resistência mecânica de sistemas para a produção de espumas cerâmicas via "Gelcasting"." Cerâmica 47, no. 302 (2001): 94–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132001000200006.

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Abstract:
A associação da aeração de suspensões cerâmicas contendo um agente espumante ao processo "gelcasting" possibilitou o desenvolvimento de uma nova classe de cerâmicas porosas com propriedades sem precedentes. Um dos pontos mais importantes deste processo é a polimerização de precursores orgânicos dissolvidos na fase líquida, resultando na formação in situ de um gel, o qual enrijece a suspensão imediatamente após a formação da espuma, impedindo o colapso desta. Recentemente, alguns sistemas de monômeros tais como acrilato de amônio, hidroximetilacrilamida, ácido metacrílico, metacrilamida e metileno-bisacrilamida foram descritos como agentes gelificantes adequados para a produção de corpos densos. Entretanto, estudos sobre sistemas gelificantes visando a produção de espumas cerâmicas não são conhecidos, apesar da enorme importância desta etapa no processo, e do maior número de restrições existentes na produção de corpos porosos. Neste trabalho, os sistemas supracitados foram avaliados considerando critérios exigidos no processamento de espumas cerâmicas, tais como tempo de reação para a solidificação da espuma, interferência sobre a dispersão e comportamento reológico da suspensão, resistência mecânica a verde antes e após a secagem. Combinações de diferentes tipos de monômeros foram também investigadas com relação aos parâmetros acima citados. Os resultados obtidos permitem uma maior compreensão dos fenômenos observados no processo, além de fornecer subsídios para a seleção de sistemas gelificantes adequados à produção de cerâmicas porosas através desta nova técnica.
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Susana Cusihuamán Noa, María Elena Talavera Núñez, Corina Vera Gonzales, Carlos Arenas Chávez, and David G. Pacheco Salazar. "CARACTERIZACIÓN POR TÉCNICAS ESPECTROSCÓPICAS DEL O-CARBOXIMETILQUITOSANO OBTENIDO POR DERIVATIZACIÓN DEL QUITOSANO." Revista de la Sociedad Química del Perú 84, no. 2 (2018): 204–16. http://dx.doi.org/10.37761/rsqp.v84i2.142.

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Abstract:
El O-carboximetilquitosano (O-CMQ) fue derivatizado a partir del copolímero quitosano por el método de alquilación directa. Este método implicó la reacción del quitosano con ácido monocloroacético previa alcalinización. El producto derivatizado mostró solubilidad en un rango de pH de 1-13 y a pH=5 exhibió baja solubilidad. El grado de sustitución (GS) fue de 0,92 mol/mol, determinado por titulación conductimétrica. Los resultados de Espectroscopia Infrarroja con Transformada de Fourier (FT-IR) permitieron identificar una banda de absorción de intensidad fuerte a 1585cm-1, correspondiente al estiramiento del C=O, lo que indica la presencia de un anión carboxílico (-COO- ), que es característico del O-carboximetilquitosano. Mediante Espectroscopia de Resonancia Magnética Nuclear de Hidrógeno y del carbono ( 1 H NMR, 13C NMR) se mostró que la sustitución se llevó a cabo en el carbono 3 y 6 del quitosano. El O-CMQ a concentración de 50mg/mL, incrementó la supervivencia celular en un 8 % frente a la toxicidad del Pb (II) a una concentración de 41,44mg/mL.
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Siqueira, Bernardo G., Leila L. Y. Visconte, Regina C. R. Nunes, Antônio S. de Siqueira Fº, and Jorge Gallo. "Propriedades mecânicas e resistência à chama de composições SBR/negro de fumo/hidróxido de alumínio." Polímeros 11, no. 2 (2001): 89–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282001000200011.

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Abstract:
Foram desenvolvidas formulações vulcanizáveis com o elastômero SBR (copolímero de butadieno-estireno) para a obtenção de materiais com alto desempenho mecânico, resistência à inflamabilidade e baixo custo. Além dos aditivos convencionais para elastômeros diênicos, como óxido de zinco, ácido esteárico, enxofre, negro de fumo (NF) e o acelerador TBBS (N-t-butil-2benzotiazol-sulfenamida), o hidróxido de alumínio (ATH) foi utilizado como agente anti-chama e supressor de fumaça. Para atingir os objetivos propostos, foram usadas quantidades variadas da relação ATH/NF em formulações de SBR. Os diferentes compósitos foram caracterizados quanto aos seguintes ensaios: resistência à tração, resistência ao rasgamento, dureza, deformação permanente à compressão (DPC), resiliência, resistência à chama e índice limite de oxigênio (LOI). Os resultados obtidos permitiram concluir que, com base na formulação utilizada para SBR, os compósitos finais contendo negro de fumo na faixa de 25 a 50 phr (partes por cem partes de borracha), e o hidróxido de alumínio acima de 125 phr, caracterizaram-se como de alto desempenho mecânico, com resistência à chama e, como conseqüência da grande quantidade de carga incorporada, de baixo custo.
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Coutinho, Fernanda M. B., and Simone M. Rezende. "Catalisadores Sulfônicos Imobilizados em Polímeros: Síntese, Caracterização e Avaliação." Polímeros 11, no. 4 (2001): 222–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282001000400012.

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Abstract:
Suportes poliméricos à base de estireno (Sty) e divinilbenzeno (DVB) foram preparados por polimerização em suspensão aquosa em presença de diluente (mistura de tolueno e n-heptano em composição variada) em um grau de diluição de 100 % e com quatro teores diferentes de DVB (10, 20, 40 e 60 %). Os suportes foram caracterizados nos estados seco e inchado. No estado seco foram analisados quanto à densidade aparente, área específica, volume de poros e morfologia, e no estado inchado foi observado o comportamento em dois diferentes tipos de solventes, um bom e um mau solvente para o copolímero de estireno-divinilbenzeno. As propriedades dos suportes poliméricos, nos estados seco e inchado, foram relacionadas com os parâmetros de síntese. Os suportes poliméricos foram sulfonados em presença de solvente capaz de inchar a rede polimérica (1,2-dicloroetano). Os catalisadores sulfônicos obtidos foram caracterizados no estado seco e inchado e a atividade catalítica foi avaliada em reações de esterificação de ácido acético com n-butanol. Também foi avaliado o efeito da reciclagem dos catalisadores na sua atividade catalítica.
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Benavidez, Lita E. "Actividad antioxidante del extracto de propóleos y su incorporación en una formulación cosmética." Ciencia e Investigación 20, no. 2 (2018): 3–8. http://dx.doi.org/10.15381/ci.v20i2.14803.

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Abstract:
El objetivo del estudio fue evaluar la actividad antioxidante del extracto de propóleos y elaboración de una formulación cosmética cremagel. La actividad antioxidante del extracto de propóleos se determinó por neutralización de los radicales 1,1-difenil-2-picril-hidrazilo ( DPPH˙++) y del ácido 2,2ʾ –azinobis (3-etilbenzotiazolin)-6-sulfónico (ABTS˙+). El extracto mostró actividad antioxidante por los métodos DPPH = 89,15 µg/mL y ABTS˙+ = 1069,18 µg/mL obteniéndose un resultado menor que el valor de referencia trolox EC50= 5,04 µg/mL y EC50= 17,04 µg/mL respectivamente. Con el extracto se diseñó una formulación cosmética natural en forma de cremagel, a la que se adicionó extracto de propóleos como ingrediente principal. Para esta formulación se empleó un copolímero acrílico aniónico disperso en aceite portador, el extracto de propóleos, no se usó preservante. El resultado del pH del cremagel fue 6,81. La formulación pasó la prueba de centrifugación inicial durante dos horas por 3200 rpm y se mantuvo intacta durante un mes de estabilidad preliminar en una estufa a 40°C; no se evidenció separación de fases o rotura de la emulsión. Se concluye que el extracto de propóleos tiene actividad antioxidante y es apto para desarrollar formulaciones cosméticas naturales.
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Camacho Kurmen, Judith Elena, Martha Isabel Gómez, and Laura Fernanda Villamizar. "Selección de un sistema de atomización para la formación de micropartículas de Eudragit® S100 en lecho fluido." Nova 8, no. 13 (2010): 87. http://dx.doi.org/10.22490/24629448.442.

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Abstract:
La elaboración de micropartículas en lecho fluido es de gran interés en la industria farmacéutica, alimentaria y agrícola, ya que este tipo de formulación permite controlar la liberación de ingredientes activos y su estabilidad y funcionalidad mediante la formación de pequeñas partículas sólidas. El lecho fluido es el equipo comúnmente usado en la industria para realizar el proceso y éste puede tener dos sistemas de atomización: superior (Top spray) e inferior (Bottom spray). En este trabajo se evaluaron los dos sistemas de atomización con miras a la formación de micropartículas de Eudragit® S100.<p>Se realizaron experimentos para ajustar los factores críticos del proceso y los niveles de éstos utilizando un diseño factorial multinivel y trabajando en un lecho fluido marca Glatt GmbH D – 01277. Los factores evaluados fueron la temperatura de entrada, la presión interna de la cámara y la velocidad de flujo. El material de recubrimiento consistió en un polímero del ácido metacrílico denominado Eudragit® S100 y como núcleo se empleó talco malla 325. El sistema seleccionado para la microencapsulación fue el de atomización superior (Top spray). Las condiciones de atomización establecidas fueron velocidad de flujo de 4,12 mL/min (flujo 8 rpm), temperatura de entrada de80ºC y presión interna de la cámara de 1 y 3 bares. Las micropartículas presentaron formas y tamaños homogéneos, menores de 100 μm.Las condiciones fijadas para el sistema de atomizaciónsuperior se pueden aplicar al desarrollo de procesos de microencapsulación de diferentes principios activos utilizando como polímero Eudragit® S100.</p>
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García-Aparicio, L., E. Blázquez-Gómez, A. Vila Santandreu, et al. "¿Es necesario realizar una cistouretrografía miccional seriada (CUMS) tardía tras el tratamiento endoscópico exitoso inicial con copolímero de dextranómreo/ácido hialurónico (Dx/HA) para el reflujo vesicoureteral (RVU)?" Actas Urológicas Españolas 40, no. 10 (2016): 635–39. http://dx.doi.org/10.1016/j.acuro.2016.02.007.

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Aguero Luztonó, Lissette, Dionisio Zaldivar Silva, and Jorge Luis Escobar Ivirico. "Liberación de cefalexina a partir de hidrogeles de poli(acrilamida-co-ácido metacrílico)." Biomecánica 8, no. 1 (2000). http://dx.doi.org/10.5821/sibb.v8i1.1648.

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Santos, Samuel Augusto dos, Marlon Sandro dos Santos, and Maurício Pinheiro de Oliveira. "Efeito dos ácidos itacônico e fumárico na copolimerização em emulsão do estireno com acrilato de n-butila para produção de argamassa cimentícia." Matéria (Rio de Janeiro) 24, no. 3 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620190003.0724.

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Abstract:
RESUMO Monômeros carboxílicos são frequentemente empregados em formulações de polímeros obtidos via polimerização em emulsão e miniemulsão visando melhorar ás propriedades de aplicação dos látexes. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito dos ácidos itacônico IAI), fumárico (AF) e metacrílico (AMA) na copolimerização em emulsão do estireno (STy) com o acrilato de n-butila (ABu), visando a obtenção de látexes carboxilados estáveis e com baixa concentração de poli(ácido carboxílico) na fase aquosa para serem empregados como aditivo na preparação de argamassa cimentícia. Látexes de STy/ABu/AI, STy/ABu/AF e STy/ABu/AMA foram obtidos e caracterizados em relação ao teor de sólidos, diâmetro de partícula, polidispersão, viscosidade, temperatura mínima de formação de filme (TMFF), estabilidade ao gelo-degelo, estabilidade coloidal e distribuição dos grupos carboxílicos. Argamassas cimentícias foram preparadas empregando os látexes produzidos. Os resultados obtidos mostram que o tipo de ácido carboxílico empregado afeta as propriedades físico-químicas dos látexes e a interação com os componentes da argamassa. Dentre os ácidos estudados, o AMA apresentou menor efeito nas propriedades coloidais dos látexes, enquanto que o látex produzido com o AF apresentou baixa estabilidade coloidal, elevada concentração de grupos carboxílicos na fase aquosa e baixa interação com os componentes da argamassa.
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Escobar Ivirico, Jorge Luis, Lissette Aguero Luztonó, Dionisio Zaldivar Silva, and Elena Ramírez. "Estudio de hinchamiento “in vitro” y evaluación preliminar de biocompatibilidad de hidrogeles de poli(acrilamida-co-ácido metacrílico)." Biomecánica 8, no. 1 (2000). http://dx.doi.org/10.5821/sibb.v8i1.1647.

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Costa, Helson Moreira da, Valéria Dutra Ramos, and Caio Daflon Martins. "Vulcanização com óleos vegetais: Relações quantitativas estrutura-atividade e análise qualitativa." Journal of Engineering and Exact Sciences 7, no. 3 (2021). http://dx.doi.org/10.18540/jcecvl7iss3pp12593-01-14e.

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Abstract:
A vulcanização do copolímero de estireno-butadieno (SBR) utilizando ácido esteárico e os óleos vegetais de amendoim, coco e linhaça foi avaliada. Com auxílio do método semiempírico AM1 (Austin Model 1), a modelagem molecular foi implementada para obter relações quantitativas estrutura-propriedade relacionando os descritores moleculares estimados para os óleos e os parâmetros reométricos determinados em 150°C como o torque mínimo (S’l), o torque máximo (S’h), o tempo de pré-cura (ts1) e o tempo ótimo de cura (t90). Utilizando a análise multivariada, equações foram obtidas com excelentes valores de r2 (ajustado) e r2 (preditor). No entanto, foi verificado que a complexidade química dos óleos vegetais não permitiu a simplificação proposta de “moléculas” hipotéticas individuais. Desta forma, os modelos matemáticos não foram capazes de reproduzir com veracidade os dados experimentais obtidos. Assim, a melhor maneira para abordar o efeito dos óleos vegetais como ativadores na vulcanização do SBR é por meio de uma visão qualitativa dos descritores.
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Moreno Sierra, J., M. A. Alonso Prieto, L. Fernandez Montarroso, et al. "Inyecciones periuretrales de copolímero de dextranómero/ácido hialurónico como tratamiento de la incontinencia urinaria de esfuerzo en la mujer: descripción de la técnica y revisión de la literatura." Archivos Españoles de Urología (Ed. impresa) 59, no. 7 (2006). http://dx.doi.org/10.4321/s0004-06142006000700006.

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