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Journal articles on the topic 'Cronotype'

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Meira e Cruz, Miguel, and Fernanda Dubourg. "Aspetos Cronobiológicos e do Sono Associados ao Neurodesenvolvimento e Desempenho Escolar em Idade Pediátrica." revistamultidisciplinar.com 3, no. 2 (2021): 75–81. http://dx.doi.org/10.23882/ne2149.

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Abstract:
Biological rhythms and sleep as their main representative are relevant biofunctional factors to the neuro-cognitive and behavioral development with particular interest in pediatric domain. Some aspects associated to central nervous system and higher function homeostasis, like social-afective equilibrium, critical judgement and memories consolidations and learning, have, in this phase of life, a relationship with the circadian timing system stability and with cronotype. On the other hand, inadequate or insufficient sleep has a negative impact in several biopsychosocial parameters interacting with these domains and conditioning the normal development causing changes in neuro-cognitive and behavioral performance. This review looked for the fundamental aspects of chronobiology and sleep physiology applied to neurodevelopment and its impact in the educational context regarding academic performance.
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Palagini, L., D. Caruso, C. Mainardi, G. Cipollone, L. Paolilli, and G. Perugi. "The evening cronotype mediate the association between early life stress and emotion dysregulation in bipolar disorder: preliminary results." Sleep Medicine 40 (December 2017): e249. http://dx.doi.org/10.1016/j.sleep.2017.11.728.

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Sartori, Angela, Paula Caitano Fontela, Giovana Dantas, Maria Leocadia Bernardes Amaral Padilha, and Eliane Roseli Winkelmann. "Impacto do cronotipo na qualidade de vida de pacientes renais crônicos submetidos a tratamento hemodialítico." Ciência & Saúde 10, no. 3 (2017): 161. http://dx.doi.org/10.15448/1983-652x.2017.3.25586.

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Abstract:
Introdução: O cronotipo tem impacto para os desempenhos cognitivo e físico, o que pode influenciar na qualidade de vida (QV) dos pacientes com doença renal crônica (DRC).Objetivo: Avaliar o cronotipo dos pacientes com DRC em tratamento hemodialítico (THD) e analisar a QV de acordo com o cronotipo e o horário da hemodiálise.Materiais e Métodos: Estudo transversal, analítico e descritivo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Para caracterizar o cronotipo foi aplicado o Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ) e para avaliar a QV a Versão Brasileira do Questionário de Qualidade de Vida – SF36 e do Questionário para Pacientes Renais Crônicos – KDQOL-SF.Resultados: Foram incluídos 80 pacientes, 49 do sexo masculino, média de idade de 59,3±13,4 anos e tempo médio de THD de 27,5 meses. Quanto ao cronotipo, 68 (85%) foram classificados como matutinos, 12 (15%) como intermediários e nenhum vespertino. Observou-se redução significativa na QV dos pacientes com cronotipo intermediário no domínio capacidade funcional (p=0,05) do SF-36 e nos domínios efeitos da doença (p<0,01), apoio social (p=0,02) e função física (p=0,05) do KDQOL-SF. Constatou-se também, redução da QV no aspecto referente à composição física (p=0,05) do KDQOL-SF nos pacientes com cronotipo intermediário que realizavam hemodiálise às 07h00min comparado ao grupo das 10h30min.Conclusão: A maioria dos pacientes com DRC em THD tem seu cronotipo classificado como matutino. Os pacientes matutinos, quando comparados aos intermediários possuem melhor QV.
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Gomes, Henrique, and Hellen Monique Silva Bet. "ASSOCIAÇÃO ENTRE O CRONOTIPO E O DESEMPENHO ESCOLAR DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CURITIBA, PR." Revista Temas em Educação 30, no. 2 (2021): 152–66. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2359-7003.2021v30n2.56306.

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Abstract:
O cronotipo constitui fator importante para o aprendizado e tarefas cotidianas. Alterações no ciclo sono-vigília podem ocorrer com maior frequência em adolescentes, o que também pode levar à diminuição de seu desempenho. Atualmente, tem se mostrado que quando o estudante está matriculado no mesmo período de acordo com seu cronotipo, seu desempenho escolar é melhor. Este trabalho teve como objetivo avaliar o cronotipo dos alunos do 9º ano e associar com as notas obtidas ao longo de um semestre. A pesquisa envolveu alunos de dois colégios públicos de Curitiba. As informações foram coletadas através de questionário de identificação do cronotipo. Teve também o apoio de um levantamento documental sobre o desempenho acadêmico dos alunos investigados. Observou-se nos resultados obtidos que o cronotipo intermediário é o mais comum entre esses adolescentes e que apenas 7% deles estudam em horário inapropriado ao seu cronotipo. Ficou demonstrado, também, que o rendimento escolar não sofreu interferência significativa do cronotipo, sexo ou idade do aluno, o que pode estar associado ao pequeno universo amostral de estudantes. Com base nos resultados, conclui-se que a aprendizagem destes estudantes não demonstrou relação com seu tipo cronobiológico, ou com a idade e o sexo, ainda que outras pesquisas sejam necessárias para melhor compreensão dessa relação.
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Jaramillo Medina, Carlos. "Urban chronotope. Cuenca of Los Andes." Estoa 2, no. 2 (2013): 21–25. http://dx.doi.org/10.18537/est.v002.n002.03.

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Siviero, Rodrigo, Gabriella Braga, and Andrea Esteves. "A influência do cronotipo e da qualidade do sono na frequência de treinamento na academia." Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 20, no. 3 (2015): 262. http://dx.doi.org/10.12820/rbafs.v.20n3p262.

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Abstract:
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; text-align: justify; line-height: 200%;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 200%; font-family: ";Times New Roman";,serif;">A partir do aumento do número de indivíduos frequentadores de academia nos últimos anos, o aprimoramento entre os horários para a realização de exercícios físicos juntamente com o cronotipo pode ser fundamental para o aumento da motivação diária e melhora das respostas fisiológicas do corpo. Assim, o objetivo do estudo foi analisar a relação entre cronotipo, sonolência e qualidade do sono com horários e frequência de treinamento físico em uma academia da cidade de Limeira. Para isso, 100 frequentadores de uma academia da cidade de Limeira entre 14 e 65 anos, de ambos os sexos, foram avaliados utilizando questionários para determinar o cronotipo, sonolência diurna excessiva e a qualidade do sono. Para controlar a frequência de alunos na academia foi utilizado o banco de dados do Sistema Integrado de Informação da academia (horários de acesso dos alunos). Os resultados demonstraram uma associação significativa entre o cronotipo vespertino e o horário de treinamento em seu período correspondente (noite) (χ² (1) = 12,84, <em>p</em> = 0,001), ao passo que os indivíduos matutinos não apresentaram um padrão de horário para o seu treinamento. Não houve relação entre a frequência semanal na academia e o cronotipo (p = 0.489). A qualidade do sono e a sonolência (χ² (1) = 2,31 , <em>p</em> = 0,195) não demonstraram associação com o treinamento em período correspondente ao cronotipo. Dessa forma, os resultados sugerem que<span style="color: red;"> </span>a qualidade do sono não influenciou na frequência da prática do exercício físico na academia, no entanto, os indivíduos que apresentaram cronotipo vespertino tiveram maior adesão em realizar seu treinamento no período correspondente ao seu cronotipo.</span></p>
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Amaral, Pauliane, and Rauer Ribeiro Rodrigues. "O cronotopo bakhtiniano do romance (auto)biográfico: da Antiguidade à contemporaneidade." Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso 10, no. 3 (2015): 111–29. http://dx.doi.org/10.1590/2176-457322348.

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Abstract:
RESUMONeste artigo, retomamos as reflexões sobre 'As formas de tempo e de cronotopo no romance' feitas por Mikhail Bakhtin e apresentadas em Questões de literatura e de estética: a teoria do romance, a fim de verificar as variações do cronotopo de 'Biografias e autobiografias antigas' no romance autobiográfico contemporâneo. Para isso, analisamos os cronotopos nos romances autobiográficos Paris é uma festa, de Ernest Hemingway, e Chá das cinco com o vampiro, de Miguel Sanches Neto. Nossa leitura do cronotopo bakhtiniano nessas narrativas nos leva a relacionar as formas de configuração entre espaço público e espaço privado e diferentes estratégias de representação.
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Rodríguez, Ubaldo, Fabiola Rodrigues-deFrança Campos, Adriano Chionbacanga-Nafital, Guillermo Ceballos-ospino, and Carmelina Paba-Barbosa. "Las inteligencias, emociones y cronotipo, ¿explican el desempeño académico en universitarios?" Educación y Humanismo 22, no. 38 (2019): 1–21. http://dx.doi.org/10.17081/eduhum.22.38.3636.

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Abstract:
Objetivo: Identificar cómo las inteligencias, emociones y el cronotipo explican el desempeño académico en universitarios. Método: Estudio de tipo cuantitativo, exploratorio, con una muestra de 493 sujetos universitarios (edad M=22.06±4,59); 32%, hombres y 68%, mujeres. Resultados: Se encontró asociación entre el desempeño académico y la edad [X2=7.386(2), p= .02]; el desempeño académico y el afecto positivo [X2=6.623(2), p= .03]; calidad de sueño y síntomas depresivos (R2= .211), síntomas depresivos e ideación suicida (R2= .408); cronotipo y síntomas depresivos e ideación suicida (R2= .113; R2= .106, respectivamente). Mediante regresión multivariada, se identificó que solo el 1,1% de la varianza del desempeño académico es explicada por la edad [F=6.512(1), p= .01]. Discusión y Conclusiones: Se concluyó que las variables emocionales, las inteligencias múltiples, la ideación suicida y el cronotipo no explican el desempeño académico en estudiantes universitarios. Se sugiere que el desempeño académico, en tanto dependiente de factores como inteligencias, emoción y cronotipo, no puede ser explicado convenientemente.
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Tarvi, Ljuba. "Cronotopo e metáfora como modos de combinação contextual espaço-temporal: o princípio da relatividade na literatura." Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso 10, no. 1 (2015): 193–208. http://dx.doi.org/10.1590/2176-457320664.

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Abstract:
RESUMOEste artigo consiste de uma tentativa de aplicar a noção holística de cronotopo sugerida por Bakhtin à investigação do estilo literário como um fenômeno gestáltico. Estilo é um padrão complexo de elementos mutualmente recíprocos, e o cronotopo de Bakhtin foi o primeiro na análise literária a ligar, pelo menos, dois elementos – tempo e espaço – como complementares, isto é, como combinados para melhorar e enfatizar as qualidades um do outro. A análise sugerida é um instrumento para aprofundamento de nossa compreensão das ações dos protagonistas de Vladimir Nabokov pelas matrizes espaço-temporais nas quais eles atuam. Os instrumentos cognitivos de análise são as noções intimamente relacionadas de cronotopo e metáfora conceptual.
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Santos, Teresa Celia de Mattos Moraes dos, Milva Maria Figueiredo De Martino, Jaqueline Girnos Sonati, Ana Lucia De Faria, and Eliana Fátima de Almeida Nascimento. "Qualidade do sono e cronotipo de estudantes de enfermagem." Acta Paulista de Enfermagem 29, no. 6 (2016): 658–63. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201600092.

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Resumo Objetivo Verificar a qualidade do sono, o cronotipo e as características de saúde associadas à qualidade de sono de estudantes. Métodos Estudo descritivo observacional e transversal com 204 estudantes do curso de graduação em enfermagem (faixa etária de 18 à 29 anos; 91,6% sexo feminino). Foi utilizado um questionário para caracterização sociodemográfica e de saúde. O questionário de Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh e o Questionário de Identificação de Indivíduos Matutinos e Vespertinos foram aplicados para a verificação da qualidade do sono e a identificação do cronotipo respectivamente. Foram analisadas a associação entre as variáveis de saúde e a qualidade do sono. Resultados A maioria dos estudantes foi identificada com preferência de cronotipo indiferente (56,37%) e com qualidade de sono ruim (84,31%). Houve associação entre ser estudante e trabalhar com os sintomas de má digestão, cefaleia, sonolência diurna e insônia. Conclusão Estudantes de enfermagem possuem qualidade de sono ruim e preferência de cronotipo indiferente; aqueles que, acumulam as funções estudo/trabalho, apresentam maior número se sintomas de má digestão, cefaleia, sonolência diurna e insônia.
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Pérez González, Bianca Natascha. "Black Sabbath y el cronotopo del carnaval." Sincronía xxiii, no. 75 (2019): 186–94. http://dx.doi.org/10.32870/sincronia.axxiii.n75.9a19.

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Cruz, Igor, Beatriz Franco, and Andrea Maculano Esteves. "QUALIDADE DO SONO, CRONOTIPO E DESEMPENHO EM CORREDORES DE RUA." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 23, no. 6 (2017): 483–87. http://dx.doi.org/10.1590/1517-869220172306166478.

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RESUMO Introdução: O exercício físico gera resultados positivos para a qualidade do sono e atua no ciclo sono-vigília por meio de seu efeito sincronizador indireto do relógio biológico. Objetivo: Avaliar a qualidade de sono, o cronotipo e o desempenho de corredores amadores de rua da cidade de Limeira. Métodos: Foram avaliados 42 indivíduos de ambos os sexos (28 ± 1,47 anos), que praticavam corrida de rua. O instrumento utilizado para aplicação dos questionários foi a plataforma Google Drive - Google Forms. Foram formuladas questões que englobam o cotidiano de um corredor de rua e também questionários para avaliação do cronotipo, sonolência e qualidade do sono. Resultados: Os resultados demonstraram que o cronotipo mais frequente foi o matutino (47,61%), seguido por intermediário (30,95%) e vespertino (21,42%). A frequência de corridas foi 88% no período da manhã, 9% no período da noite e 4% período da tarde. Com relação à qualidade de sono geral foi verificado que 59% dos corredores tinham má qualidade de sono. Ao analisar as variáveis de sono e sonolência em decorrência do horário da última corrida realizada, verificou-se que as pessoas que correram no período da tarde tiveram pior qualidade do sono e os que correram à noite tiveram índices de sonolência. Não se encontrou diferença no desempenho das corridas de 5 km entre matutinos e vespertinos; no entanto, constatou-se fraca associação entre o tempo da última corrida e a pontuação do cronotipo, demonstrando que os matutinos realizavam as provas em menor tempo. Conclusão: Assim, podemos sugerir que o cronotipo e o padrão de sono podem interferir no desempenho e, dessa forma, devem ser levados em conta durante os treinamentos.
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Seibt, Liziane, Vanessa Morais Lima, Kleber Fernando Pereira, Fabio José Bianchi, and Larissa R. Renata de Oliveira Bianchi. "Conhecimento cronobiológico e hábitos de sono de acadêmicos da Universidade Paranaense." Revista Neurociências 17, no. 3 (2019): 239–45. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2009.v17.8548.

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Introdução. A cronobiologia estuda os ritmos biológicos de animais, plantas e seres humanos, sabendo-se que em um período determinado as funções fisiológicas e comportamentais do organismo se alteram, ocorrendo uma variação para respostas e estímulos decorrentes do ambiente externo. Objetivo. Identificar o perfil cronobiológico e sua relação com hábitos de sono de acadêmicos da 4ª série, noturno e matutino do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Paranaense. Método. A metodologia aplicada faz uso de um padrão de questionário cronobiológico, composto por 9 questões objetivas, além de 8 questões estruturadas com o objetivo de identificar hábitos de sono. Resultados. Dos 46 acadêmicos entrevistados do matutino, verificou-se que 28,27% são moderadamente matutino, estando em período compatível com seu cronotipo, à maioria 43,48% possuem cronotipo intermediário, possuindo maior adaptação a qualquer horário em que venha realizar atividades. Dos 32 acadêmicos entrevistados do noturno, constatou-se que 28,13% são moderadamente matutino, em desacordo com seu cronotipo, 50% intermediário podendo se adaptar a qualquer horário que esteja realizando atividades, e 15,63% moderadamente vespertino, de acordo com seus ritmos biológicos. Conclusão. Quando os acadêmicos passarem a conhecer seu cronotipo, poderão se adaptar melhor ao seu horário de estudo possibilitando uma maior aprendizagem e assimilação dos conteúdos.
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Marques Garcia, Rafael, and Wilder Kleber Fernandes de Santana. "O futebol brasileiro e a constituição de sujeitos trans: sob as lentes do cronotopo bakhtiniano." FuLiA / UFMG 4, no. 3 (2020): 66–80. http://dx.doi.org/10.17851/2526-4494.4.3.66-80.

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Abstract:
O presente trabalho delimitou como categoria para subsidiar a pesquisa o cronotopo, termo bakhtiniano que diz respeito a estudos literários e éticos (da cultura humana). Para tanto, fizemos um estudo sobre a constituição de sujeitos trans no futebol contemporâneo brasileiro, em que é preciso recorrer à História, reenunciando dizeres de Platão, Aristóteles dentre outros. O objetivo de nosso trabalho consiste em analisar a constituição de sujeitos trans no futebol contemporâneo brasileiro sob as lentes do cronotopo bakhtiniano, e isso nos impulsionou a traçar processos de (des)naturalização das concepções de sujeito no tempo e no espaço. Em aspectos temáticos, o presente manuscrito aborda o cronotopo e sua implicação para repensar o futebol e os sujeitos trans no futebol contemporâneo brasileiro, situando esse esporte enquanto um importante espaço histórico e simbólico, onde são perceptíveis mudanças nos sujeitos.
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Silva, Rosângela Marion da, Carmem Lúcia Colomé Beck, Karen Cristiane Pereira de Morais, and Luis Guedes dos Santos. "CRONOTIPO E QUALIDADE DE VIDA EM TRABALHADORES DE ENFERMAGEM DE CLÍNICAS CIRÚRGICASCRONOTIPO E QUALIDADE DE VIDA EM TRABALHADORES DE ENFERMAGEM DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS." Revista Renome 9, no. 1 (2020): 22–28. http://dx.doi.org/10.46551/rnm23173092202090103.

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Abstract:
Objetivo: Analisar a qualidade de vida e cronotipo em trabalhadores de enfermagem de clínica cirúrgicas. Método: estudo transversal e analítico, realizado com 93 trabalhadores de enfermagem atuantes em clínicas cirúrgicas de hospitais universitários da região Sul do Brasil. Utilizou-se para a coleta de dados questionário para caracterização sociolaboral/de saúde, Questionário de Matutinidade-Vespertinidade de Horne e Östberg e o WHOQOL-BREF. Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva e analítica e adotou-se intervalo de confiança de 95%. Resultados: Predominaram os trabalhadores com cronotipo matutino, que apresentaram melhor percepção da qualidade de vida em todos os domínios. Trabalhadores com tendência a matutinidade estão concordantes com turno de trabalho (p=0,003) e associaram-se a melhor percepção da qualidade de vida nos domínios social (p=0,005) e ambiental (p=0,041). Conclusão: Trabalhadores concordantes com turno de trabalho e cronotipo apresentaram melhor percepção da qualidade de vida.
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Rohling, Nívea. "Cronotopo pandêmico e a produção de imagens corpóreas: reflexões inacabadas." Fórum Linguístico 17, no. 4 (2020): 5221–31. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2020.e78444.

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Abstract:
Este artigo, embasado nos estudos bakhtinianos, propõe a emergência de um cronotopo pandêmico em decorrência da crise sanitária global, deflagrada pela proliferação do novo coronavírus, que causa a doença COVID-19. Esse cronotopo caracteriza-se como um espaço-tempo em que se produz um conjunto de discursividades relacionado a esse tema. Buscou-se, ainda, descrever imagens que emergem sobre o corpo e sua relação com o vírus. Para tanto, foram selecionadas algumas imagens fotográficas, publicizadas nas mídias digitais no período do isolamento social. Como síntese, destaca-se que, no interior desse cronotopo pandêmico, emergem microcronotopos que produzem imagens corpóreas, tais como: o hospitalar, o do isolamento social e o da morte. Há ainda uma certa tipologia dos corpos regulada por relações classe-gênero-raça, em uma perspectiva de interseccionalidade, que normatizam os modos de simbolização desse real (o vírus e a doença) pelos corpos.
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Pino Astorga, Carolina, Ángel Roco Videla, and Macarena Valladares Vega. "Potential Joint Effect of the SNP rs3749474T and SNPrs4864548AAlleles of the CLOCK Gene on NutritionalStatus and Chronotype in Young University Students." Salud Uninorte 37, no. 1 (2021): 11–20. http://dx.doi.org/10.14482/sun.37.1.613.2.

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Abstract:
Objetivo: Comparar el estado nutricional, cronotipo y conducta alimentaria que presenta un sujeto que posee simultanea los polimorfismos rs3749474T y rs4864548A, con respecto a grupos de sujetos que poseen solo uno de dichos polimorfismos. Métodos: La presencia de los polimorfismos fue mediante PCR. Se determinó IMC, riesgo cardiovascular y porcentaje de grasa según lo descrito por Durnin y Womersley y la ecuación de Siri. Se aplicó el cuestionario TFEQ-P19 adaptado a población chilena y el cuestionario Horne-Ostberg. Resultados: El sujeto con ambos polimorfismos presentó obesidad, riesgo cardiovascular y cronotipo trasnochador. Sus puntajes en las dimensiones de alimentación sin control y alimentación emocional fueron bajos. Su puntaje en cuanto a la restricción cognitiva fue el más alto. Conclusiones: La presencia del haplotipo TA (rs3749474; rs4864548) aumentaría la posibilidad de tener un cronotipo de tipo de tipo trasnochador, riesgo de obesidad y riesgo cardiovascular asociado a los centímetros de cintura.
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Araújo, Gabriele Lima de, Gabriele Lima de Araújo, Taiana Jéssica Oliveira Araújo, Mariana Araújo Coutinho da Silveira, Thayane Maria Botelho Florêncio, and Mônica Vilela Heimer. "Cronotipo, Qualidade do sono e Rendimento escolar em adolescentes - uma revisão da literatura." Research, Society and Development 10, no. 11 (2021): e594101120176. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i11.20176.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo investigar a associação do cronotipo com a qualidade do sono e rendimento escolar dos adolescentes.Realizou-se uma Revisão Integrativa onde a mesma foi conduzida de acordo com as informações coletadas nas bases Pubmed, Scopus e Embase seguindo as diretrizes do PRISMA. Foram incluídos artigos observacionais, nos idiomas inglês, português e espanhol, sem restrição de período de publicação, abrangendo a faixa etária de 10 a 19 anos e que respondiam a pergunta condutora: “Existe associação do cronotipo com a qualidade do sono e o rendimento escolar em adolescentes?” Foram utilizados os descritores “chronotype”, “learning”, “Adolescent e seus sinônimos reconhecidos pelo vocabulário Mesch e Desc. Foram encontrados 2625 artigos, dos quais 2220 foram selecionados para a leitura de títulos e resumos. Após esta etapa 16 foram selecionados para a leitura na íntegra, sendo selecionados 5 artigos. Em seguida foi realizada uma busca manual na referência desses artigos, resultando nainclusão de mais 8 artigos, totalizando 13 artigos para compor a síntese qualitativa desta revisão. Verificou-se que cronotipos vespertinos apresentam mais distúrbios relacionados ao sono, problemas emocionais e mau desempenho escolar. Verificou-se uma associação do cronotipo com a qualidade do sono e o rendimento escolar em adolescentes. Os adolescentes com cronotipo vespertino demostraram má qualidade do sono, menores níveis de atenção e desempenho escolar e maior risco de desenvolvimento de problemas comportamentais.
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Gómez Ramos, Antonio. "Koselleck, la memoria y la historia. Sobre la dificultad de entender el tiempo presente." REVISTA DE HISTORIOGRAFÍA (RevHisto), no. 34 (December 18, 2020): 137. http://dx.doi.org/10.20318/revhisto.2020.5828.

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Abstract:
El ensayo analiza la relación de Koselleck con las categorías sociopolíticas ligadas a la nueva temporalidad de los últimos decenios, particularmente la memoria negativa. Koselleck fue un teórico reconocido de la modernidad y es una referencia para muchos intérpretes y críticos de nuevo cronotopo que sigue a la crisis de la modernidad. Sin embargo, él mismo se encuentra incómodo en el nuevo cronotopo. Confrontando a Koselleck con algunos de esos intérpretes -el presentismo de Hartog, la teoría de la compensación, el lento presente de Gumbrecht y política de la memoria de Assmann–, el ensayo repasa sus trabajos finales sobre la memoria y se pone de manifiesto cómo la oposición que mantuvo entre memoria e historia le colocaba en una actitud crítica respecto al presente. Irónicamente, su valentía al enfrentarse al pasado alemán le hace más difícil acercarse a las nuevas culturas de la memoria, y le enreda en nuevas paradojas. Con ello, también, le limitan a la hora de interpretar y comprender este nuevo cronotopo.
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Mello, Bruna Jordana de, Sonia Trannin de Mello, Ana Paula Vidotti, and Josiane Medeiros de Mello. "CRONOTIPO E QUALIDADE DO SONO DE ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DO CURSO DE MEDICINA DA CIDADE DE MARINGÁ-PR." Saúde e Pesquisa 11, no. 2 (2018): 287. http://dx.doi.org/10.17765/1983-1870.2018v11n2p287-292.

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Abstract:
O impacto da má qualidade do sono e da dimensão matutinidade e vespertinidade podem interferir no comportamento social e na saúde do indivíduo. Além das funções fisiológicas, o sono é fundamental para a consolidação da memória. Nosso objetivo foi avaliar o cronotipo e qualidade de sono dos 31 alunos do primeiro ano do curso de medicina da Universidade Estadual de Maringá, no Paraná. Utilizamos o questionário cronobiológico, que avalia o cronotipo do indivíduo e PSQI, que avalia a qualidade de sono. Quanto ao cronotipo, perante uma amostra de 18 acadêmicos analisados, 8 deles mostraram-se com tendência à vespertinidade, 6 moderadamente vespertinos e 4 indiferentes. Para a qualidade do sono, dos 31 acadêmicos, 61,29% (n=19) apresentaram qualidade ruim de sono. Os resultados chamam a atenção para a necessidade de intervenções destinadas à promoção de ações preventivas e de autocuidado sobre a importância do sono para o bem-estar físico, psicológico e cognitivo.
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Monteiro, Bruno Massayuki Makimoto, Carleon Nascimento Santos Neto, and José Carlos Rosa Pires de Souza. "Sono e cronotipo em estudantes universitários na pandemia da COVID-19." Research, Society and Development 9, no. 9 (2020): e632997688. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7688.

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Abstract:
Introdução: Para que se possa desempenhar as suas funções específicas (e.g., produção de hormônios, homeostasia celular e imunologia), é fundamental que as horas de sono sejam corretas. Porém, essa quantidade e qualidade de sono pode ser prejudicada por diversos fatores, como psicológicos e ambientais. Portanto, objetivou-se investigar na literatura os hábitos de sono, cronotipo e relógio biológico dos estudantes universitários no atual cenário da pandemia da COVID-19. Metodologia: Fez-se uma revisão bibliográfica narrativa com artigos científicos publicados entre 2010 e 2020 nas bases de dados Cochrane, Embase, Web of Science, LILACS, Scielo, Pubmed, Sciencedirect; os descritores foram “sono”, “transtornos do sono”, “cronotipo”, “relógio biológico”, “ciclo circadiano”, “matutinidade”, “vespertinidade”, “estudantes”, “universitários”, “epidemias”, “pandemias”, “COVID-19” e o booleano “e”. Resultados e discussão: Compondo a complexidade interativa do sono com o relógio biológico, estão as flutuações, sensibilidade, homeostase, influência fotóptica e sazonal, patologia, temperatura corpórea, alimentação, níveis hormonais, sistema imune, alterações psicológicas e atividade física. Consequentemente, muitos de aspectos relacionados ao cronotipo dos jovens estudantes universitários mostraram-se alterados e com prejuízo ao mesmo, principalmente frente a atual situação estressora, em demasia, que é a pandemia da COVID-19. Conclusão: O sono e o cronotipo exercem variados processos fisiológicos no corpo dos estudantes universitários. Isto ocorre de forma não linear e bastante complexa; os níveis de cortisol, hormônio do crescimento, melatonina e as oscilações da temperatura corporal mostraram-se ser um caráter preditivo e sensível para alterações do processo sono-vigília.
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Sousa, Diego Pinto de, and Moisés Carlos de Amorim. "O devir como criação: cronotopo em Cecília Meireles." Diálogo das Letras 6, no. 1 (2017): 438–59. http://dx.doi.org/10.22297/dl.v6i1.2386.

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Abstract:
A concepção do tempo e a forma como este é instrumentalizado não apenas corresponde a uma dada ordem social, como também paradoxalmente redefine a caminhada cultural de determinado período histórico. De sorte que cada cultura (em cada período da história) forjou sua concepção acerca do tempo, e por esta foi reciprocamente influenciada. Em todo caso, a transitoriedade humana encontra no transcorrer do tempo sua fonte perene de perturbadora inadequação. A consciência da temporalidade (fabricada ou não) arregimenta paradoxos indeléveis como vida e morte, imanência e transcendência. Na rede dialógica de sentidos da cultura humana, a esfera da arte tornou-se a testemunha e a inquiridora mais profícua das crises advindas da temporalidade. Neste artigo, esse tempo sempre em devir é identificado não apenas como temática literária, mas também como a própria plataforma da criação artística. Essa profícua dinâmica do devir como criação é exercida plena e visceralmente na obra da poeta Cecília Meireles. Para trazer a lume essa realidade de temporalidades em devir na criação ceciliana, elegeu-se a teoria dialógica de Bakhtin e do Círculo como esteira analítica, em especial o conceito bakhtiniano que cuida da relação entre espaço-tempo: o cronotopo.
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Vela Bueno, José Carlos. "Paralelos culturales y cronotopo en "Los mares del Sur"." Estudios Humanísticos. Filología, no. 16 (December 1, 1994): 341. http://dx.doi.org/10.18002/ehf.v0i16.4238.

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González de Díaz, Marta, Andrés Mauricio Escobar, and Juan Guillermo Miranda Corzo. "Cronotopo y polifonía en «Jornadas Náuticas» de Fray Jacinto de Carvajal, O.P." Castilla. Estudios de Literatura, no. 9 (March 27, 2018): 114. http://dx.doi.org/10.24197/cel.9.2018.114-152.

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Abstract:
Este trabajo pretende realizar un análisis de la crónica Jornadas Náuticas de fray Jacinto de Carvajal a la luz de los conceptos bajtianos cronotopo y polifonía, en diálogo con la historia que rodea los acontecimientos narrados por la crónica. Esta lectura del texto de fray Jacinto evidencia tanto una visión del tiempo marcada por la tradición cristiana-católica, como una vivencia del espacio caracterizada por las prácticas cotidianas, la asombrosa naturaleza y los registros etnográficos. El cronotopo permite entender cómo la polifonía evidencia voces con rasgos únicos, que hacen a los nativos autónomos y resistentes a la llegada española.
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Costa, Marcos Rogério Martins, Patricia Margarida Farias Coelho, and Sérgio Marcus Nogueira Tavares. "Potencialidades educacionais do Wattpad: problematizando o conceito de cronotopo." Praxis Educativa 15 (2020): 1–21. http://dx.doi.org/10.5212/praxeduc.v.15.13217.010.

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Silva, Victor Menezes, Leandro Lourenção Duarte, and Joedyson Emmanuel de Macedo Magalhães. "SONO, CRONOTIPO E ANSIEDADE NO CONTEXTO DO ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO." Sleep Science 8, no. 4 (2015): 244. http://dx.doi.org/10.1016/j.slsci.2016.02.152.

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Fernández, Ricardo. "La ventana indiscreta: cronotopo y teoría de la autobiografía." Bulletin Hispanique 109, no. 1 (2007): 187–204. http://dx.doi.org/10.3406/hispa.2007.5285.

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Creazzo, Eliana. "Lo specchio della fata. Cronotopi dei racconti del Mongibello." Viator 45, no. 3 (2014): 125–41. http://dx.doi.org/10.1484/j.viator.5.102923.

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Paglione, Marcela. "SHERLOCK E A REDE: FORMAS DO CRONOTOPO NA CONTEMPORANEIDADE." Entremeios, Revista de Estudos do Discurso 17, no. 17 (2018): 131–44. http://dx.doi.org/10.20337/issn2179-3514revistaentremeiosvol17pagina131a144.

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Pereira, Mateus Henrique, and Valdei Lopes de Araujo. "Actualismo y presente amplio: breve análisis de las temporalidades contemporáneas." Desacatos. Revista de Ciencias Sociales, no. 55 (September 19, 2017): 12. http://dx.doi.org/10.29340/55.1801.

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Abstract:
Discutimos sintomatologías relacionadas con una ruptura entre el tiempo historicista-moderno, por lo general encontrado en el siglo xix, y un “cronotopo” o “régimen de historicidad” emergente, sustancialmente distinto. Después de leer “Temporalidad y cotidianidad”, de Ser y tiempo, de Heidegger, argumentamos que ciertos aspectos de este tiempo pueden derivarse de las descripciones de la temporalidad del “estado de apertura”. Por lo que para Heidegger estas formas de experiencia son ontológicas, tendríamos que pensar en el significado de su “pérdida de relevancia” en las descripciones de la “época moderna” y su hipertrofia en las descripciones de la novedad de nuestro actual cronotopo. Utilizamos la palabra “actualismo” para pensar en una forma de presente que pone el énfasis en las temporalizaciones no auténticas.
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Campos, Tania Fernandes, Carolina Dutra Gomes Pinheiro, Fabíola Pimentel Diógenes, Marina Tostes Miranda Barroso, and Ana Amália Torres Souza Gandour Dantas. "Cronotipo e implicações para sua utilização na fisioterapia em pacientes com acidente vascular encefálico." Fisioterapia e Pesquisa 18, no. 3 (2011): 258–63. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502011000300010.

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Abstract:
Na prática clínica, frequentemente o fisioterapeuta avalia e programa o tratamento do paciente sem levar em consideração a variação temporal de funções e comportamentos. O objetivo do estudo foi analisar a influência do cronotipo, padrão vigília-sono (qualidade do sono e sonolência excessiva) e regularidade do estilo de vida na determinação do horário de preferência para a prática de atividades física e mental em pacientes com acidente vascular encefálico (AVE). Participaram 42 pacientes (61±9 anos) no estágio crônico do AVE (18±21 meses) e 12 indivíduos saudáveis (53±6 anos) que responderam ao Questionário de Horne e Östberg (QHO), Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (IQSP), Sonolência Excessiva de Epworth (SEE) e o Social Rhythm Metric (SRM). Foi questionado em qual horário os participantes preferiam realizar atividade física (exercícios) e mental (tarefas de raciocínio), considerando apenas seu bem-estar pessoal. Os dados foram analisados através do teste do χ2 e regressão múltipla. Dos pacientes avaliados, 93% eram matutinos, 64% apresentavam qualidade ruim do sono, 43% sonolência excessiva e 57% padrão irregular da rotina diária. Ao final da análise de regressão verificou-se que o cronotipo foi o único fator que teve influência no horário preferencial das atividades. Esses achados sugerem a necessidade da avaliação do cronotipo dos pacientes antes de se estabelecer um horário de atendimento na Fisioterapia.
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Queiroz, Caroline Trapp de. "Cronotopias do lar: reflexões sobre crianças que se mudam." Veras 7, no. 2 (2017): 263. http://dx.doi.org/10.14212/veras.vol7.n2.ano2017.art312.

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Abstract:
Este artigo coloca em discussão as significações do espaço da casa a partir do movimento realizado por duas crianças que, simultaneamente, viveram o processo de mudança de residência. Para ler o encontro entre Elis e Antônia na casa da qual a primeira está saindo e para a qual a segunda está chegando, e que, por isso mesmo, guarda em um só tom a potencialidade e a memória, a promessa e a gratidão, o futuro e o passado, convocam-se o conceito bakhtiniano de cronotopo e a figura poética do deus romano Jano, ambos relacionados à unidade constituída no entrelaçamento das dimensões do tempo e do espaço. Assim, o cronotopo do quarto figura como enfoque da “visibilidade do tempo”, que no encontro das duas meninas significam um mesmo espaço a partir de referenciais temporais distintos.
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Walter, Roland. "O ESPAÇO LITERÁRIO DA DIÁSPORA AFRICANA: REFLEXÕES TEÓRICAS." A Cor das Letras 12, no. 1 (2017): 9. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v12i1.1483.

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Abstract:
Este ensaio focaliza questões teóricas da abordagem comparativa das literaturas que constituem o espaço literário da diáspora negra. Ele parte da hipótese de que a análise comparativa e interdisciplinar deve inter-relacionar o “inconsciente político”, o “inconsciente cultural” e o “inconsci-ente ecológico” que caracterizam os textos. Neste sentido, entende-se o texto literário como cronotopo e situado num cronotopo imbuído do fan-tasma recalcado das violências e brutalizações, o qual volta em resposta à Verleugnung, fazendo sentir sua presença tanto no nível da enunciação tex-tual quanto no da experiência vivida. Com relação aos afrodescendentes, este espaço-tempo (literário/existencial) é multidimensional: uma encruzil-hada diaspórica onde culturas e epistemes se encontram e transculturam. Isto implica num dos assuntos principais problematizado neste ensaio: como podemos analisar os fluxos dinâmicos desta encruzilhada?
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Fernández, María Delia. "El Cronotopo del Viaje en "El Mar que Nos Trajo"." Texturas, no. 2 (March 18, 2005): 61–71. http://dx.doi.org/10.14409/texturas.v1i2.2784.

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Silveira, Paloma Dias, and Margarete Axt. "Mikhail Bakhtin e Manoel de Barros: entre o cronotopo e a infância." Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso 10, no. 1 (2015): 176–92. http://dx.doi.org/10.1590/2176-457320845.

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Abstract:
RESUMONeste artigo aproximamos a infância, o espaço e o tempo através da literatura e da filosofia. Partimos da leitura que Bakhtin faz das obras de François Rabelais, no contexto do realismos grotesco, e do conceito de cronotopo aí formulado. Bakhtin constrói uma perspectiva filosófica de espaço-tempo aberto e coletivo, de liberdade e criação. A literatura de Manoel de Barros, por sua vez, materializa um cronotopo, afirmando uma visão de mundo e de homem no embate entre sentidos e valores. Chegamos ao entendimento de que os poemas de Barros possuem uma estética particular que se aproxima daquela analisada por Bakhtin. É regida por uma relação espaço-temporal que trabalha com a infância associada à criação, envolvendo o espaço-tempo do inútil e da contemplação, o rebaixamento do olhar, o renascimento e a produção de vizinhanças entre elementos heterogêneos.
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Souza, Sônia Beatriz Coccaro de, Juliana Petri Tavares, Andréia Barcellos Teixeira Macedo, Priscilla Wolff Moreira, and Liana Lautert. "Influência do turno de trabalho e cronotipo na qualidade de vida dos trabalhadores de enfermagem." Revista Gaúcha de Enfermagem 33, no. 4 (2012): 79–85. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-14472012000400010.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi verificar a influência do turno de trabalho e cronotipo na qualidade de vida dos trabalhadores de enfermagem de um hospital universitário do Rio Grande do Sul, através de um delineamento transversal e analítico, realizado com 101 trabalhadores de enfermagem, que atuavam em unidades clínicas e cirúrgicas de internação de adultos. O cronotipo e a qualidade de vida foram avaliados por meio do Questionário de Matutinidade-Vespertinidade de Horne-Östberg e pelo WHOQOL-Breve. Nenhum dos domínios do WHOQOL-Breve apontou associação ao turno (p>0,05), mas se verificou que os indivíduos com cronotipos concordantes com o turno em que trabalhavam (67,01±10,8) demonstraram média superior aos discordantes (59,16±14,67), quanto ao domínio "meio ambiente" do WHOQOL (p=0,03). Assim, foi evidenciado que a concordância cronobiológica com o turno de trabalho pode se constituir como um fator de qualidade de vida para a equipe de enfermagem.
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Macêdo, Gabriel Fortes Cavalcanti de, and Nadja Maria Vieira. "A experiência da unidade espaço-tempo na literatura e na psicologia." Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso 10, no. 1 (2015): 119–36. http://dx.doi.org/10.1590/2176-457320791.

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Abstract:
RESUMONeste ensaio defende-se o argumento de que a configuração cronotópica potencializa a obra literária como forma metafórica para experimentar a vida cotidiana. Esse argumento apoia-se nas declarações em que Bakhtin destacou que a organização de processos psicológicos de personagens no enredo está relacionada com a experiência da unidade tempo-espaço, conceitualmente denominada de cronotopo. Para exemplificar essas questões desenvolveu-se aqui uma análise da configuração cronotópica do autor-personagem no Livro do desassossego de Fernando Pessoa. A dificuldade do autor-personagem para negociar as posições de figura e fundo no seu pensamento refletiu uma experiência de fronteira específica, revelada na frequente associação de termos antagônicos e uso frequente de neologismos. Percebendo o funcionamento cronotópico da narrativa, discute-se o potencial da literatura na provisão de metáforas para vida real. Nessas considerações chamou-se a atenção para a participação do leitor na constituição do cronotopo e da obra.
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Cárdenas Egúsquiza, Ana Lucía, and Carlos López Villavicencio. "Cronotipo, jetlag social y rendimiento académico en adolescentes peruanos: una explicación desde la hipótesis ambiental." Revista Psicológica Herediana 12, no. 1 (2019): 1–11. http://dx.doi.org/10.20453/rph.v12i1.3630.

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Abstract:
El objetivo del estudio ha sido establecer la relación entre el cronotipo, el jet lag social y el rendimiento académico de adolescentes entre catorce y dieciséis años que cursaban el cuarto o el quinto grados de educación secundaria en un colegio particular de Lima, Perú. Así mismo, se buscó comparar dicha relación con las asignaturas de matemática y lenguaje, así como con el sexo de los participantes. Se aplicó a 129 alumnos (68 mujeres, 61 hombres) la Escala de Matutinidad/Vespertinidad para niños y adolescentes (MESC) y una encuesta de jet lag social. Los resultados, basados en regresiones múltiples, muestran que, en una ciudad como Lima, Perú, cercana a la línea ecuatorial, tender a la matutinidad está relacionado con experimentar menos jet lag social y dicha relación no depende del sexo, lo que confirma que las diferencias en matutinidad/vespertinidad según el sexo del adolescente, aún no están claras y parecen variar según el contexto ambiental y cultural. Por otro lado, se halló que ni el cronotipo ni el jet lag social influyen en el rendimiento académico de los adolescentes limeños. Se concluye que la relación entre el cronotipo y el jet lag social trasciende las diferencias culturales y ambientales (por ejemplo, la latitud) y constituye un factor biológico característico de la adolescencia. Finalmente, se considera que las características ambientales de una ciudad de baja latitud que ocasionan que sus habitantes tienden a la matutinidad, podrían explicar los hallazgos en cuanto al rendimiento académico de los adolescentes limeños
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Quelhas, Iza Gonçalves. "Minúsculas repúblicas em Terra Fria de Ferreira de Castro." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 24, no. 1 (2014): 189–200. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.24.1.189-200.

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Abstract:
Este artigo propõe uma leitura do romance Terra fria (1934), de Ferreira de Castro, autor de nacionalidade portuguesa, a partir da concepção de cronotopo de Mikhail Bakhtin, com relevo para os múltiplos significados do signo fronteira que incorpora ao romance valores éticos e estéticos.
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Lopes, Wescley Batista, Rozania Maria Alves de Moraes, and Joao Batista Costa Gonçalves. "O conceito bakhtiniano de cronotopo nas análises de discursos em situação de autoconfrontação." Entrepalavras 8, no. 1 (2018): 71. http://dx.doi.org/10.22168/2237-6321-11055.

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Abstract:
O presente artigo analisa o discurso de duas professoras estagiárias de francês como língua estrangeira, do Núcleo de Línguas Estrangeiras da Universidade Estadual do Ceará (NLE – UECE), sujeitos da pesquisa de Farias (2011) que participaram de um processo dialógico e reflexivo de análise da atividade docente, denominado autoconfrontação. Com isso, visamos analisar marcas linguístico-discursivas, para observar se houve a instauração de diversos espaços-tempos ou cronotopos no discurso das protagonistas, durante o processo da autoconfrontação. Empregamos as teorias desenvolvidas por Bakhtin e o Círculo sobre o dialogismo e sobre o cronotopo (BAKHTIN, 2013; 2014), os estudos de Vieira e Faïta (2003), Clot et al. (2000), Amorim (2012) e Machado (1995; 1998). Em nossos resultados, evidenciamos, a partir das análises realizadas, as diversas formas de manifestação linguístico-discursiva do cronotopo no discurso das participantes da pesquisa, como o emprego de formas verbais e adverbiais para marcar o tempo e o espaço das cenas da enunciação analisadas pelos docentes.
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Cappoani, Géssica Aparecida, and Anselmo Pereira de Lima. "Uma análise da reação estética na leitura d’A bolsa amarela, de Lygia Bojunga Nunes." Anuário de Literatura 26 (June 25, 2021): 01–16. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2021.e75401.

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Abstract:
O presente trabalho tem por objetivo analisar o desenvolvimento da personagem Raquel, bem como a reação estética provocada no leitor pela obra A bolsa amarela, de Lygia Bojunga Nunes. A narrativa articula-se por meio das vontades da menina, que são o oposto da condição real que ela vivencia na família. Desse modo, constroem-se os dois cronotopos da narrativa: cronotopo da imaginação e cronotopo da realidade. Segundo Vygotsky (1999), em Psicologia da arte, na articulação da obra literária há sempre sentimentos opostos crescendo na mesma proporção, que se desenvolvem até o ponto culminante, no qual se fundem, como em um curto-circuito atingindo o efeito estético da arte, a catarse. Nesse sentido, a análise se desenvolve sobre mecanismos utilizados pela narradora da obra, tanto na construção dos cronotopos da imaginação e da realidade, quanto nos seus engendramentos na narrativa, visando compreender o desenvolvimento da narradora, bem como a catarse do leitor durante a leitura.
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Koné, Ténon. "EL BARCO COMO CRONOTOPO EN EL METRO DE DONATO NDONGO-BIDYOGO." Perífrasis. Revista de Literatura, Teoría y Crítica 6, no. 11 (2015): 37–51. http://dx.doi.org/10.25025/perifrasis201561103.

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Deffis de Calvo, Emilia I. "El cronotopo de la novela española de peregrinación: Miguel de Cervantes." Anales Cervantinos 28 (May 11, 2020): 99. http://dx.doi.org/10.3989/anacervantinos.1990.430.

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Melo, Luiz H. C. D., Victor H. D. Pereira, Jayana Ramalho Ventura, and Melyssa K. C. Galdino. "MULHERES E HOMENS: OS TRAÇOS DE PERSONALIDADE SÃO INFLUENCIADOS PELO CRONOTIPO?" Sleep Science 8, no. 4 (2015): 213–14. http://dx.doi.org/10.1016/j.slsci.2016.02.089.

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Albornoz Fariña, Ignacio Nicolás. "Moradas, viajes, lecciones: cronotopo e intensidad en el "novísimo" cine chileno." Aisthesis Revista Chilena de Investigaciones Estéticas 68 (December 2020): 209–32. http://dx.doi.org/10.7764/68.11.

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Abstract:
Este artículo expone algunas actualizaciones del cronotopo bajtiniano del camino en tres filmes del “novísimo cine chileno”. En primer lugar, se estudiarán las modalidades viajeras que las tres obras proponen, gracias a nociones de la filosofía y la teoría del turismo.2 Se identificará, luego, una serie de submotivos cronotópicos, verdaderos momentos afectivos, que desembocarán en nuestra hipótesis de trabajo; a saber, que las protagonistas de cada filme recorren un “espacio liso”, genérico, hecho de intensidades, un “medio” donde lo que prima es la “experiencia”, el aprendizaje y el encuentro con sí mismas.
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Antón Hurtado, Fina. "Propuesta antropológica de un modelo analítico para abordar la syndemia." Cultura de los cuidados, no. 58 (December 2, 2020): 2. http://dx.doi.org/10.14198/cuid.2020.58.01.

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Abstract:
Ante la situación compleja y complicada en la que nos ha situado el SARS-CoV-2 proponemos un modelo de análisis antropológico, que pueda visibilizar la situación de syndemia en la que estamos inmersos. Para ello analizamos la realidad a través del complejo cronotopo y los módulos de la cultura.
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Alfaro Cruz, Yazmín. "El espacio y el debate sobre la identidad en El viaje sedentario (1994) de Gonzalo Celorio." Revista de Filología y Lingüística de la Universidad de Costa Rica 47, no. 2 (2021): e46413. http://dx.doi.org/10.15517/rfl.v47i2.46413.

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Abstract:
Este artículo tiene como propósito el estudio del espacio/tiempo en El viaje sedentario (1994) de Gonzalo Celorio, a su vez, pretende vincular estas manifestaciones espacio-temporales como parte del debate en torno a la identidad. Para ello, se tomó como base teórica la geografía literaria: los estudios de Bajtín y Ottmar Ette sobre el cronotopo y la literatura en movimiento. La investigación propone el análisis de los movimientos realizados por el protagonista a lo largo del texto y la forma en que los referentes espacio-temporales se vinculan estrechamente con el proceso de construcción de una identidad. Finalmente, queda demostrado que los espacios descritos en El viaje sedentario (1994) se encuentran relacionados con esa creciente necesidad de identificarse dentro de un colectivo, ejemplo de esto son los vestigios arquitectónicos aún conservados en la ciudad de México y que representan el devenir histórico y la identidad de un pueblo. Así, México en su totalidad se visualiza como el cronotopo del encuentro donde convergen presente y pasado y en él se acumulan capas de sentido e históricas, desde la época colonial hasta la actual.
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Alves, Mariana Silva, Raphael Zardini Andrade, Bruna Fernandes Gonçalves, et al. "RELAÇÃO ENTRE O SONO, CRONOTIPO E ATIVIDADE FÍSICA EM TRABALHADORES EM TURNOS." Sleep Science 8, no. 4 (2015): 233. http://dx.doi.org/10.1016/j.slsci.2016.02.129.

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Mungioli, Maria Cristina Palma. "Temporalidade e cronotopo na minissérie televisiva Se eu fechar os olhos agora." RuMoRes 14, no. 28 (2020): 245–66. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-677x.rum.2020.176429.

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Abstract:
O presente artigo discute elementos da poética das séries de televisão (Mittell, 2015) a partir da construção discursiva de sua temporalidade. Após discussão baseada em aspectos da narratologia (RICOEUR, 1983; ECO, 1997; BARONI, 2016; GENETTE, 2017), dos estudos de linguagem televisiva (Mittell (2015; JOST (2016) e dos estudos de linguagem de Bakhtin (2010), analisamos aspectos da construção da temporalidade no primeiro capítulo da minissérie. Destacamos o uso de flashbacks e flashforwards como procedimentos narrativos e estilísticos que caracterizam uma arquitetura de puzzle na qual personagens e motivações se configuram e se reconfiguram ao longo da trama por meio da construção da temporalidade. A análise dos cronotopos mostra trama, personagens e conflitos em situações que desnudam os embates sociais e tensionam visões de mundo e conflitos inerentes à vida social em sua perspectiva de construção histórica.
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Lauriti, Nádia Conceição. "Bakhtin: do palimpsesto1 ao hipertexto." Dialogia 1 (March 27, 2008): 83–106. http://dx.doi.org/10.5585/dialogia.v1i0.824.

Full text
Abstract:
Este texto faz uma incursão por alguns dos conceitos mais produtivos de Mikhail Bakhtin como dialogismo, polifonia, intertextualidade e cronotopo, freqüentes em diferentes campos do cenário epistemológico. Discute-se como o espaço hipertextual revitaliza o conceito-metáfora do palimpsesto, inaugurando uma nova forma de extra-intraintertextualidade, e possibilitando um diálogo entre diferentes tipos de textos e de textualidades (verbais e não-verbais).
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