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Journal articles on the topic 'Descarga epiléptica'

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Kanda, Paulo Afonso Medeiros, and Carlos José Reis de Campos. "Diferenças sexuais da atenção visual na epilepsia parcial criptogênica." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 52, no. 2 (June 1994): 144–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1994000200002.

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Abstract:
Estudamos o rendimento em testes de atenção visual verbal e não-verbal de 14 homens e 18 mulheres controles normais e 33 pacientes com epilepsia parcial criptogênica. O grupo epiléptico foi constituído de 17 homens e 16 mulheres sem evidência de lesões à tomografia computadorizada de crânio. As descargas epilépticas interictais localizavam-se unilateralmente, no lobo temporal direito (8 homens, 8 mulheres) ou no esquerdo (9 homens, 8 mulheres). O desempenho dos homens epilépticos foi semelhante ao dos homens controles. Por outro lado, o rendimento das mulheres epilépticas foi pior que o das mulheres controles. Estes resultados parecem de acordo com a literatura que sugere que a atenção visual nas mulheres dependa da integridade funcional dos dois hemisférios cerebrais. Os homens processariam basicamente os estímulos visuais verbais no hemisfério cerebral esquerdo e os não-verbais no hemisfério cerebral direito. São necessários estudos posteriores para o melhor entendimento dessas diferenças sexuais da assimetria funcional hemisférica.
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2

MUNDIM, HERLEY P., JOSÉ O. CARDEAL, and CARLOS J. R. CAMPOS. "Novo sistema de monitorização EEG ambulatorial: metodologia de análise do registro e classificação das descargas epilépticas em 100 pacientes." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 2A (June 1999): 216–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000200009.

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Abstract:
Desde 1994 vem sendo utilizado no Brasil um equipamento de monitorização eletrencefalográfica ambulatorial (Holter Cerebral) que foi desenvolvido com união da iniciativa privada e a Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP. O objetivo deste estudo foi estabelecer um método de análise, uma classificação das descargas epilépticas encontradas e analisar os resultados da monitorização ambulatorial dos primeiros 100 exames consecutivos de pacientes epilépticos e não-epilépticos, adultos ou crianças, realizados no Setor de Investigação e Tratamento das Epilepsias da UNIFESP. Neste estudo foi possível a identificação de descargas paroxísticas epilépticas e de anormalidades da atividade elétrica cardíaca durante atividades da vida diária dos pacientes.
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3

Lopes-Aguiar, C., MT Rossignoli, IM Esteves, RN Ruggiero, LS Bueno Júnior, RN Romcy-Pereira, and JP Leite. "Indução prévia de LTP na via CA1-córtex pré-frontal medial de ratos bloqueia os prejuízos de plasticidade pré-sináptica induzidos por modelo de psicose pós-ictal in vivo." Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 18, no. 2 (2012): 45–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492012000200005.

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Abstract:
O objetivo do presente trabalho foi testar se a indução de potenciação de longa duração (LTP) no córtex frontal seria capaz de bloquear os efeitos depressores sobre a plasticidade pré-sináptica da via hipocampo (CA1)-córtex pré-frontal medial (mPFC) induzidos por pós-descarga no hipocampo (AD; atividade epiléptica) ou pela injeção sistêmica de cetamina (KET; modelo farmacológico de psicose). Ratos anestesiados com uretana receberam implantes de eletrodos de estimulação e registro, em CA1 e mPFC, respectivamente. Estímulos elétricos monofásicos pareados foram aplicados em CA1 a cada 20s para eliciar potenciais pós-sinápticos de campo (P1 e P2) no mPFC. Avaliamos a plasticidade de curta duração através da facilitação por pulso pareado (PPF), definida pela razão entre as amplitudes de P2 e P1. Após 90min de registros de linha de base, grupos independentes de animais receberam aplicação de AD, injeção de KET-S(+) (12,5 mg/kg i.p.) ou injeção de veículo (NaCl 0,15M), e foram registrados por mais 120min. Em outro experimento registramos 30min de linha de base e aplicamos estímulos de alta frequência (HFS) para indução de LTP aos 30 e 60min. Trinta minutos depois, os animais receberam KET, AD ou veículo e tiveram seus potenciais corticais registrados por mais 120 min. Nossos resultados mostram que AD gera significativa redução (-50%) da eficiência de transmissão basal na via CA1-mPFC, enquanto KET promove leve aumento (+10%). Ambos os tratamentos também promovem prejuízo significativo da PPF na mesma via (-15%). Além disso, observamos que a indução prévia de LTP atenua as alterações da eficiência basal e bloqueia os prejuízos da PPF na via CA1-mPFC induzidos por KET e AD. Nossos achados reforçam evidências recentes de que moduladores alostéricos positivos de NMDA e AMPA atenuam os prejuízos cognitivos em modelos animais de psicose. Acreditamos, portanto, que a aplicação prévia de HFS na região CA1 do hipocampo pode ser uma ferramenta útil para melhor entendermos como prevenir os prejuízos de plasticidade sináptica no mPFC em modelos de psicose e psicose pós-ictal.
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4

Loutfi, Karina Soares, and Alysson Massote Carvalho. "Possíveis interfaces entre TDAH e epilepsia." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 59, no. 2 (2010): 146–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0047-20852010000200011.

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Abstract:
OBJETIVO: Identificar na literatura elementos para explicar uma possível associação entre o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e a epilepsia e orientar quanto ao manejo clínico dos pacientes que compartilham esses transtornos. MÉTODOS: Realizou-se revisão da literatura dos últimos 10 anos nas bases de dados MedLine e Lilacs com a combinação dos descritores "attention deficit hyperactivity disorder", "ADHD" e "epilepsy". RESULTADOS: Sintomas de TDAH são frequentes em síndromes epilépticas idiopáticas. Vários fatores podem contribuir para a coexistência desses transtornos: 1) possibilidade de uma mesma propensão genética; 2) participação dos neurotransmissores noradrenalina e dopamina no TDAH e na modulação da excitabilidade neuronal; 3) anormalidades estruturais do cérebro evidenciadas em epilépticos portadores de TDAH; 4) influência dos efeitos crônicos das crises e das descargas epileptiformes interictais sob a atenção; 5) efeitos adversos das drogas antiepilépticas sob a cognição. CONCLUSÕES: As evidências atuais apontam que crises epilépticas e TDAH podem apresentar bases neurobiológicas comuns. Estudos que avaliam disfunções nas vias de sinalização das catecolaminas cerebrais e o papel das descargas epileptiformes interictais na geração dos sintomas são fundamentais na investigação desses mecanismos. Drogas psicoestimulantes são seguras e eficazes para o tratamento do TDAH na maioria dos portadores de epilepsia.
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Neto, Aziz Rassi, Ricardo Centeno, Andréa V. Amantéa, Délrio F. da Silva, Mauro Muszkat, Maristela Costa, Sueli Rizzutti, Ana Regina dos Santos, and Regina S. Alves de Lima. "Tratamento Cirúrgico das Epilepsias." Revista Neurociências 9, no. 3 (January 23, 2019): 118–26. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2001.v9.8915.

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Abstract:
Pacientes com epilepsia refratária a tratamento clínico podem favorecer-se de uma cirurgia para remoção do foco epileptiforme cortical ou para interrupção desse foco. Antes da cirurgia, é preciso uma investigação cuidadosa para que o paciente evolua com ausência de crises, de déficits neurológicos e possa melhorar sua qualidade de vida. Victor Horsley (apud Taylor)1 em 1887, descreveu a primeira cirurgia em paciente que apresentava crises parciais motoras. Ele encontrou uma lesão na área motora que foi ulteriormente diagnosticada como um tuberculoma e após a cirurgia as crises puderam ser controladas. Remoção de cicatrizes corticais, decorrentes de traumatismo cranioencefálico, que evoluíram com crises epilépticas, foi descrita por Foerster e Penfield2 em 1930, apresentando resultados positivos no controle das crises, mostrando uma nítida relação entre agressão cortical e crises epilépticas. Contudo, somente com o uso do eletrencefalograma (EEG) por Berger em 1929 (apud Engel)3 foi possível correlacionar alterações neurofisiológicas, observadas em traçados eletrencefalográficos, com lesões cerebrais. Esse exame teve grande contribuição no estudo de pacientes epilépticos, mostrando a localização das descargas paroxísticas focais, essencial em pacientes com epilepsia de difícil controle, pois, muitas vezes, não se encontram lesões estruturais em exames de neuroimagem.
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Rizzutti, Sueli, Mauro Muszkat, and Carlos José Reis de Campos. "Monitorização eletroencefalográfica ambulatorial na epilepsia de difícil controle da infância." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 59, no. 4 (December 2001): 875–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2001000600008.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi analisar através da monitorização eletroencefalográfica ambulatorial contínua e prolongada a distribuição temporal de descargas paroxísticas em sono e em vigília de crianças e adolescentes com epilepsia de difícil controle medicamentoso. Foram selecionadas 21 pacientes na faixa etária de 4 a 17 anos de idade com epilepsia de difícil controle medicamentoso, sendo 52,3 % (n=11) do sexo masculino e 47,7 % (n=10) do feminino, provenientes da Disciplina de Neurologia da Universidade Federal de São Paulo. Os exames foram realizados com o equipamento Bioware EEG-2008 de monitorização eletroencefalográfica ambulatorial prolongada (Holter cerebral). Observamos maior frequência das descargas epilépticas isoladas e agrupadas no sono diurno e noturno em relação a vigília; o sono, diurno e noturno, levou a ativação de descargas epilépticas, tanto isoladas como agrupadas. O Holter cerebral foi mais eficaz em detectar descargas epileptiformes do que o EEG de rotina em 33,33% dos pacientes. O Holter cerebral se mostrou método útil e preciso na detecção de descargas epilépticas, auxiliando na avaliação das flutuações da frequência da atividade paroxística em crianças com epilepsia de difícil controle medicamentoso, tanto em relação as atividades da vida cotidiana, quanto em relação ao ciclo biológico de sono e vigília.
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Venturi, Monique, André Valois, Igor Monteiro Pontes, and Marleide da Mota Gomes. "Relação da epilepsia com a síndrome de apneia obstrutiva do sono: revisão." Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 16, no. 1 (2010): 18–22. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492010000100004.

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Abstract:
OBJETIVOS: Avaliar principalmente a relação entre síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) e crises epilépticas (CE). MÉTODOS: Pesquisa no Pubmed com publicações de 2000 até 23.11.2009 a partir dos descritores “Sleep Apnea, Obstructive” [Mesh Major Topic] e epilepsy[title/abstract]. Acrescentado também artigo referente à Classificação Internacional de Transtornos do Sono-2005. RESULTADOS: Obtidos 19 artigos (um em alemão, excluído) sendo 1 artigo de revisão, 2 editoriais, 5 relatos de caso, 1 série de casos, 4 transversais, 1 ensaio clínico piloto, 2 longitudinais experimentais sem controle, 1 longitudinal/avaliação polissonográfica em dois momentos, 1 de acurácia. CONCLUSÃO: A SAOS é subnotificada na população epiléptica farmacorresistente e nos pacientes com sonolência excessiva diurna (pode ser consequência da SAOS) bem como nos que serão submetidos a estimulação do nervo vago (pode exacerbar SAOS em pacientes com SAOS pré-existente) para fim de controle de CE. Os dados dessa revisão levantam a hipótese da relação importante entre SAOS e CE, pois alguns estudos sugerem a relação mútua entre os dois fatores, apesar de não haver significância estatística. Existe uma relação inversa em um relato de caso de lobectomia frontal esquerda com resolução de CE e da apneia, levando a sugestão de que descargas epilépticas interictais extensas bem como a CE em si no sono pudessem alterar o controle das vias aéreas superiores. A revisão estabelece também a necessidade da realização de novos estudos com análise multivariada e, idealmente, prospectivos e com controles, com amostra maior, observacionais ou de intervenção, com continuous positive airway pressure (CPAP) para a conclusão mais fundamentada metodologicamente.
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Feijoo, Silvia, María Cecilia Ricart, Laura Marina, María Carina Passeri, and Adriana Suraniti. "Vómito, sialorrea y regurgitación como signos clínicos de convulsiones epilépticas focales autonómicas en tres perros." Revista de Medicina Veterinaria 1, no. 41 (November 24, 2020): 107–13. http://dx.doi.org/10.19052/mv.vol1.iss41.10.

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Abstract:
Las convulsiones epilépticas focales se originan en una localización focal del cerebro con descargas eléctricas anormales que pueden suceder por distintas causas, y pueden ocurrir en un bajo porcentaje de animales; son signos diferentes a la típica mioclonía tónico-clónica. El objetivo del presente trabajo es exponer casos clínicos de perros que presentaron vómitos, sialorrea y regurgitación como signos clínicos de convulsiones epilépticas focales. Estos perros, además de presentar tales signos digestivos mencionados, no mostraron alteraciones reveladoras en los datos de laboratorio ni en los métodos complementarios de imágenes solicitados. Debido a la escasa respuesta terapéutica y al empeoramiento de la condición de los pacientes (pérdida de peso severa), luego de descartar causas periféricas de vómitos y/o regurgitación, se consideró la posibilidad de que el estímulo del vómito fuera central. Por lo tanto, se realizó un electroencefalograma (EEG). En todos los casos el trazado del EEG evidenció anomalías. Dada las condiciones clínicas descritas, se implementó el tratamiento con fenobarbital y la evolución de los tres casos clínicos fue favorable. Los perros con presencia de convulsiones epilépticas focales autonómicas pueden presentar una variada sintomatología clínica que depende de las regiones cerebrales dañadas que las producen. Por eso es importante tener en cuenta dentro de los diferenciales de signos clínicos que pueden tener origen central como el vómito, principalmente cuando la causa permanece sin ser diagnosticadas, la epilepsia focal autonómica
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Ríos-González, Carlos Miguel. "Síndrome de West: reporte de un caso." Medicina Clínica y Social 2, no. 1 (June 13, 2020): 37–40. http://dx.doi.org/10.52379/mcs.v2i1.18.

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Abstract:
Introducción: es una encefalopatía epiléptica dependiente de la edad caracterizada por la tríada electroclínica de espasmos epilépticos, retardo del desarrollo psicomotor y patrón electroencefalográfico de hipsarritmia en el electroencefalograma.Objetivo: Reportar un caso de síndrome de West en paciente ecuatoriano.Caso clínico: Paciente de sexo masculino de 6 meses de edad, consulta por manifestar 3 crisis convulsivas en menos de 24 horas con breve pérdida de la conciencia de aproximadamente 3 minutos y revulsión ocular, acompañadas de espasmos que se caracterizan por la contracción bilateral, brusca y simétrica de músculos cervicales, tronco y miembros. Se evidencia alteración en el desarrollo motor al no concordar con su edad cronológica. En el EEG se evidencia un patrón de hipsarritmia con lo cual se llega a un consenso diagnóstico del síndrome de West con espasmos en extensión, hipotonía e hipoactividad, asimismo en el EEG se evidenció frecuentes descargas epileptiformes focales con ondas lentas y complejos de puntas.Discusión: Es importante para profesionales en salud considerar como diagnóstico de SW en pacientes que presenten el cuadro clínico mencionado, para alcanzar un mejor pronóstico, ya que al no ser manejado de manera adecuada y oportuna tendrá graves repercusiones en el paciente
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Cukiert, Arthur, Elcio Machado, Alcione Sousa, José A. Buratini, Joaquim Vieira, Casio Forster, Viviane B. Ferreira, Meire Argentoni, Leila Frayman, and Guilherme Malacarne. "Tratamento cirúrgico de epilepsia refratária da área da língua." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 20, no. 01/02 (March 2001): 30–34. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1623466.

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Abstract:
ResumoO presente estudo relata um paciente com foco epiléptico localizado nas áreas motoras e sensitivas da língua, investigado de maneira invasiva com eletrodos subdurais e, subseqüentemente, submetido à ressecção cortical. O paciente de 22 anos, sexo masculino, possuía crises com versão consciente da cabeça para a esquerda, evoluindo, eventualmente, para crises tônico-clônicas, diárias, ocorrendo em vigília e no sono, desde os 5 anos de idade, refratárias ao tratamento clínico. Monitorização videoeletroencefalográfica revelou surtos interictais de ondas lentas com projeção na região frontocentral (C4-T4). O registro ictal sugeria início na mesma região. A ressonância magnética não revelou alterações. Foi submetido ao implante de grades de eletrodos.O registro eletrocorticográfico crônico com eletrodos subdurais mostrou início das descargas nas regiões motora e sensitiva da língua com espraiamento para a região da face. As descargas intercríticas estendiam-se anterior e posteriormente aos giros rolândicos, bem como ao giro temporal superior. A estimulação cortical da área sensitiva da língua reproduziu as crises clínicas. Foi realizada ressecção subpial do córtex pré-motor, motor e sensitivo da língua e face e pós-sensitiva da língua e face e porções do giro temporal superior, com especial atenção para a preservação do arcabouço vascular da região. Mantém-se sem crises a partir daí. O estudo anatomopatológico demonstrou apenas gliose intensa.O tratamento cirúrgico de pacientes com focos epilépticos em região da língua pode ser realizado com segurança desde que as relações entre as áreas eloqüentes e epileptogênicas sejam bem conhecidas, em casos selecionados.
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Kurcgant, Daniela, and José Ricardo de Carvalho Mesquita Ayres. "Crise não epiléptica psicogênica: história e crítica de um conceito." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 18, no. 3 (September 2011): 811–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702011000300012.

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Abstract:
Discute o desenvolvimento do conhecimento psiquiátrico sobre a crise não epiléptica psicogênica (CNEP), buscando iluminar os pressupostos epistemológicos do conceito e suas implicações práticas. Em sua definição atual, crises ou ataques recorrentes são manifestações comportamentais semelhantes às da epilepsia, mas que dela diferem por não serem consequentes de descargas elétricas cerebrais anormais, podendo ter origem psicogênica. Em direção inversa da metafísica, investiga-se a emergência histórica do conceito de CNEP nos últimos quarenta anos. Conceitos de comorbidade psiquiátrica, abuso e dissociação foram discutidos devido a sua participação na trajetória conceitual de CNEP.
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Guilhoto, Laura M. F. Ferreira, Lúcia R. Machado-Haertel, Maria Luíza G. Manreza, and Aron J. Diament. "Espícula-onda contínua durante o sono: aspectos clínicos e eletrencefalográficos." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 55, no. 4 (1997): 762–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1997000500013.

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Abstract:
Dezessete crianças com espícula-onda contínua durante o sono foram estudadas retrospectivamente. Cinco apresentavam distúrbio da fala após desenvolvimento normal da linguagem e crises epilépticas (síndrome de Landau e Kleffner - grupo 1). Doze crianças tinham atraso do desenvolvimento neuropsicomotor e/ou deficiência mental (grupo 2). Crises epilépticas estavam presentes em 11 pacientes deste grupo, tetraparesia em 5, hemiparesia em 2, microcefalia em 2, distúrbios de comportamento em 4 casos. O eletrencefalograma mostrou em todos os casos espícula-onda contínua durante o sono. Pacientes do grupo 1 apresentavam atividade epileptiforme difusa com acentuação das descargas nas regiões temporais em 4 de 5 casos; e os do grupo 2, descargas difusas, incluindo atividade multifocal (5/ 12), por vezes com predomínio anterior (7/12). Concluímos que espícula-onda contínua durante o sono é um padrão eletrográfico inespecífico de certos tipos de epilepsia na infância com diferentes manifestações clínicas, que mostra no entanto certa diferenciação topográfica, de acordo com os prováveis sítios lesionais.
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Do Val-da Silva, Raquel Araujo, Graziela Lima Bachiega-Salviano, Ana Claudia Zanetti, Rodrigo Neves Romcy-Pereira, Tonicarlo Rodrigues Velasco, and João Pereira Leite. "Papel das sinapses elétricas em crises epilépticas." Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 16, no. 4 (2010): 149–54. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492010000400006.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: No sistema nervoso central a comunicação entre neurônios se realiza através de estruturas denominadas sinapses: elétricas ou químicas. As sinapses elétricas são formadas pela aproximação das membranas plasmáticas de dois neurônios formando estruturas chamadas junções comunicantes (gap junctions, do inglês). As junções comunicantes são compostas por seis subunidades da proteína conexina de cada membrana, formando poros que comunicam o citoplasma de células adjacentes e permitem a passagem de íons e pequenas moléculas. OBJETIVOS: A presente revisão pretende descrever e discutir os principais resultados que apontam para uma importante relação entre junções comunicantes e sincronia neuronal durante crises epilépticas. RESULTADOS E CONCLUSÃO: Quando um neurônio é despolarizado, este tipo de comunicação permite a rápida transferência iônica entre as células, promovendo alta sincronia neuronal. Recentemente, o papel das junções comunicantes na geração e propagação de descargas epilépticas tem sido estudado através do uso de diferentes modelos experimentais in vivo, in vitro e in silico (modelos computacionais).
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Sanabria, Emilio R. Garrido, Dominique Lurton, Eliana Garzon, Felix Pahl, Eduardo Vellutini, Regina Vianna, Siegrun Gabriel, Américo C. Sakamoto, Elza Márcia T. Yacubian, and Esper A. Cavalheiro. "Abordagem Experimental do Hipocampo Humano Obtido nas Cirurgias para Tratamento de Pacientes com Epilepsia Refratária a Drogas Antiepilépticas." Revista Neurociências 8, no. 3 (January 23, 2019): 117–27. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2000.v8.8940.

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Abstract:
Alguns pacientes que apresentam epilepsia refratária ao tratamento medicamentoso beneficiam-se da remoção cirúrgica do foco epileptogênico. O estudo das alterações eletrofisiológicas e neuropatológicas no tecido epiléptico humano é fundamental para a compreensão dos mecanismos fisiopatogênicos e o desenvolvimento de novas drogas antiepilépticas e outras modalidades terapêuticas. A esclerose mesial temporal, lesão responsável por cerca de 65% das epilepsias do adulto, cursa com grau elevado de intratabilidade. Nela as estruturas mediais do lobo temporal, principalmente o hipocampo, participam ativamente na gênese das descargas epileptiformes. No presente trabalho, abordaremos algumas das técnicas que estão sendo atualmente utilizadas para estudo da epileptogênese na epilepsia do lobo temporal. O tecido epiléptico obtido no centro cirúrgico de seis pacientes foi transportado ao laboratório onde foram realizados, além da análise eletrofisiológica in vitro, estudos neuropatológico e imunocitoquímico. Essas técnicas permitiram a detecção de anormalidades nos registros eletrofisiológicos sob a forma de descargas interictais e ictais in vitro. Foi verificada heterogeneidade das anormalidades epileptiformes tendo sido possível, ainda, a realização de testes de resistência a drogas antiepilépticas utilizadas no tratamento de um desses pacientes. Esses dados indicam que as anormalidades epileptogênicas no tecido humano devem ser complexas e que as mesmas podem ser avaliadas pela abordagem experimental. A compreensão das mesmas pode fornecer novas perspectivas na avaliação pré-cirúrgica e no tratamento dessa forma de epilepsia.
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Rassi Neto, Aziz, Carlos J. Reis de Campos, Mauro Muszkat, and Fernando P. Ferraz. "Epilepsia do lobo temporal: tratamento cirúrgico." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 54, no. 4 (December 1996): 618–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1996000400011.

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Abstract:
Os autores apresentam 32 pacientes com crises epilépticas não controladas ou intratáveis mesmo fazendo uso de medicamentos em doses adequadas. O eletrencefalograma mostrou descargas paroxísticas focais na região temporal em todos os casos. O material foi dividido em dois grupos. O primeiro é composto de 18 pacientes em que os exames por neuroimagem (ressonância magnética e tomografia computadorizada craniana) mostraram imagens compatíveis com lesões expansivas cerebrais (como gliomas, malformações artério-venosas, tumor epidermóide); foi realizada exérese da lesão em todos os casos, associada à área irritativa adjacente que foi identificada pela eletrocorticografia intraoperatória, em seis casos; só foi possível a exérese dessas áreas irritativas nos casos em que elas se localizavam em zonas não eloquentes. O segundo é composto de 14 pacientes nos quais a ressonância magnética não mostrou imagem compatível com processo expansivo cerebral; o exame histopatológico mostrou esclerose mesial temporal em nove casos e cérebro normal em cinco; todos os casos deste grupo foram submetidos a lobectomia temporal. Observamos que os casos com lesões expansivas cerebrais apresentaram melhor evolução em relação ao controle das crises epilépticas do que os casos sem estas lesões, pois 15 (83,4%) dos 18 casos do primeiro grupo evoluíram sem crises e 10 (71,4%) dos 14 casos do segundo grupo também evoluíram sem crises após a cirurgia.
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Albuquerque, Rafaella Montana Lago, Paulo Breno Noronha Liberalesso, Mara Lucia Schmitz Ferreira Santos, Karlin Fabianne Klagenberg, Ari Leon Jurkiewicz, and Bianca Simone Zeigelboim. "Aspectos eletrencefalográficos em crianças com mucopolissacaridose." Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 16, no. 4 (2010): 162–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492010000400008.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Mucopolissacaridose é uma doença hereditária rara, de transmissão autossômica recessiva, causada por deficiência enzimática. Entre as manifestações clínicas mais frequentes estão as hérnias inguinais e umbilicais, hirsutismo, alterações nasais e labiais, opacidade corneana, limitações articulares, hepatoesplenomegalia, disostose, retardo do crescimento e atraso cognitivo. O objetivo do estudo foi analisar os principais aspectos eletrencefalográficos de pacientes com mucopolissacaridose. MÉTODOS: Estudo clínico retrospectivo. RESULTADOS: Foram incluídos 16 pacientes com idade média de 10,3 anos, sendo 11 (68,8%) do sexo masculino. Quatro pacientes (25%) foram classificados como MPS tipo I, sete (43,8%) como MPS tipo II, um (6,3%) como MPS tipo III, um (6,3%) como MPS tipo IV e três (18,6%) como MPS tipo VI. Quatro (25%) pacientes apresentavam diagnóstico de epilepsia. Quanto ao EEG, a atividade de base foi normal em seis (40%) casos, descargas generalizadas em um (6,7%) e descargas focais ou multifocais em dois casos (13,3%). CONCLUSÃO: Embora crises epilépticas não estejam entre os aspectos mais frequentes da doença, o EEG deve ser realizado rotineiramente durante a investigação neurológica desses pacientes. Há evidente predomínio de alterações eletrencefalográficas inespecíficas, embora paroxismos epileptogênicos possam ser encontrados em crianças com mucopolissacaridose com ou sem epilepsia.
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Muszkat, Mauro, Neyde Santacchi de Vincenzo, Alice Masuko, Denilce O. Reami, and Carlos J. Reis de Campos. "Análise da assimetria funcional hemisférica de crianças com epilepsia parcial e QI normal pelo desempenho nos subtestes do WISC." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 49, no. 4 (December 1991): 392–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1991000400004.

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Abstract:
Foram avaliadas 26 crianças, sem deficiência mental, com média de idade de 9±2 anos, com epilepsia parcial sem lesão cerebral evidenciável à TCC e com atividade paroxistica no EEG intercrítico localizada apenas em um hemisfério cerebral. Essas crianças foram submetidas à Escala de Inteligência Wechsler para Crianças (WISC) e à análise dos vários subtestes verbais e execução em relação à localização hemisférica da descarga no EEG. Os dados foram comparados ao desempenho no WISC de um grupo de 61 crianças sem epilepsia na mesma faixa etária (Grupo Controle). As crianças epilépticas apresentaram desempenho inferior no QI execução, em três subtestes verbais (Informação, Dígitos e Aritmética) e em três subtestes execução (Cubos, Armar Objetos e Código). Os pacientes com foco eletrencefalográfico no hemisfério direito apresentaram desempenho inferior ao Grupo Controle nos subtestes relacionados à habilidade espacial e atenção não-verbal (Cubos, Armar Objetos e Código), enquanto as crianças com foco no hemisfério esquerdo apresentaram desempenho inferior apenas no subteste de Dígitos (relacionado à memória imediata e atenção verbal). Os autores sugerem que a localização hemisférica do foco no EEG intercrítico tem relação com o tipo de déficit cognitivo associado à epilepsia parcial não-lesional, mesmo em crianças com QI normal.
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Sierra Umaña, Sebastián Felipe, Jessica Tatiana Olarte, and Dolli Yineth Cáceres. "Rabdomiolisis por levetiracetam." Acta Médica Colombiana 43, no. 1S (May 20, 2019): 49–52. http://dx.doi.org/10.36104/amc.2018.1363.

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Abstract:
Introducción: el levetiracetam (LEV) es un medicamento anticonvulsivo con mecanismo de acción desconocido. La mayoría de efectos adversos son de intensidad leve a moderada, siendo la rabdomiolisis (RBM) uno recientemente descrito, con pocos casos reportados en el mundo. Descripción del caso: hombre de 35 años, con antecedentes de obesidad y epilepsia generalizada sin tratamiento, quien cursa con estatus epiléptico, controlado con benzodiacepina y LEV satisfactoriamente. Examen neurológico y tomografía de cráneo simple descartan alteraciones asociadas. Presenta lesión renal aguda por RBM que a pesar de estatus epiléptico controlado y manejo con soporte dialítico, progresan hacia el deterioro. Se sospecha RBM por LEV luego de descartarse etiología autoinmune y RBM por inmovilización de paciente obeso. Se suspende el LEV observándose descenso rápido de la creatina quinasa (CQ) y mejoría progresiva de la lesión renal aguda, confirmándose así la sospecha diagnóstica. Se logra destete y retiro de soporte dialítico, dándose alta hospitalaria con función renal y CQ normales, ácido valproico como anticonvulsivante y alerta de contraindicación para manejo con LEV. Discusión: el LEV es un antiepiléptico cuyos efectos adversos más frecuentes son: somnolencia, mareo, irritabilidad, cefalea y fatiga. La RBM por LEV es un efecto adverso infrecuente (pocos casos reportados en el mundo y ninguno reportado en Colombia). La sociedad europea incluyó dentro de los rótulos del LEV este efecto adverso recientemente. Su tratamiento se basa en suspender el medicamento y administrar terapia de soporte, así como, seguimiento clínico estrecho. Conclusión: la RBM por LEV es un efecto adverso poco frecuente que debe sospecharse en presencia de lesión renal aguda por RBM sin otras causas explicables
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Gifoni, Angela Rodrigues, Marielza Fernandez Veiga, and Maria Betânia Pereira Toralles. "Padrão de ponta-onda Contínua durante o sono na epilepsia parcial idiopática: relato de um caso sem alterações neuropsiquiátricas." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 12, no. 4 (February 12, 2014): 520. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v12i4.9205.

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Abstract:
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 10.0pt; font-family: ";Times New Roman";,";serif";;">Introdução:</span></strong><span style="font-size: 10.0pt; font-family: ";Times New Roman";,";serif";;"> A epilepsia benigna da infância com descargas centro-temporais, também conhecida como epilepsia Rolândica, é uma epilepsia parcial idiopática que acomete crianças e apresenta evolução favorável, com normalização do padrão eletroencefalográfico durante a adolescência. Alguns casos, entretanto podem apresentar uma evolução atípica, com o surgimento do padrão de ponta-onda contínua durante o sono no EEG e distúrbios neurológicos graves. <strong>Objetivo:</strong> Descrever os aspectos clínicos, eletroencefalográficos e a resposta ao tratamento de uma paciente com Epilepsia Rolândica que evoluiu de forma atípica, apresentando o padrão eletroencefalográfico de ponta-onda contínua durante o sono, sem alterações neuropsiquiátricas. <strong>Metodologia:</strong> Relato de caso clínico a partir da obtenção dos dados clínicos e resultados de exames registrados em prontuário médico. <strong>Resultados:</strong> A paciente inicialmente apresentava um quadro de epilepsia Rolândica com manifestações atípicas, após tratamento com Oxcarbazepina evoluiu com padrão ponta-onda contínua no sono no eletroencefalograma e piora na frequência de crises epilépticas. Apresentou melhora transitória com a troca da medicação para Lamotrigina, mas o controle definitivo das crises só ocorreu com o Sultiame. Em nenhum momento teve alteração cognitiva ou comportamental. <strong>Conclusão:</strong> A epilepsia benigna da infância com descargas centro-temporais pode apresentar uma evolução com quadro clínico mais grave e a medicação deve ser reavaliada nesses casos. O tratamento deve objetivar o controle das crises e a preservação das funções cognitivas.</span></p>
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Cervantes-Aragón, Iván, Sergio Alberto Ramirez-García, and Diana Garcia-Cruz. "Esclerosis lateral amiotrófica positiva para mutación en el gen CYTB y negativa en SOD1 y ATXN2." Revista de la Facultad de Medicina 65, no. 2 (April 1, 2017): 377–78. http://dx.doi.org/10.15446/revfacmed.v65n2.65883.

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Abstract:
Señor editor, se examinó a una mujer de 28 años, originaria de Miahuatlán de Porfirio Díaz Oaxaca, México, remitida para descartar esclerosis lateral amiotrófica (ELA) y miopatía mitocondrial por la unidad de rehabilitación básica. La paciente presentaba disfagia, debilidad muscular, calambres, fatiga e intolerancia al ejercicio, síntomas progresivos desde hace 2 años. Los familiares que la acompañaban refirieron que en ocasiones presentaba llanto sin causa alguna, así como odinofagia al pasar líquidos y comida sólida desde los 13 años, lo que había progresado a disfagia.A la paciente se le detectó sordera sensorial derecha a los tres años de edad y diabetes mellitus un año atrás, la cual se manejó con metformina 500mg cada 8 horas. No se le documentó historia de crisis convulsiva o actividad epiléptica hasta la fecha. A la exploración física no se encontró oftalmoplejía externa ni ptosis palpebral, pero sí hiperreflexia de miembros pélvicos y atrofia de los músculos de miembros torácicos muy marcada en las eminencias tenar e hipotenar. En la tomografía de cráneo contrastada no se encontraron infartos fantasmas, conocidos como stroke-like, pero la resonancia magnética simple de la columna vertebral mostró atrofia de las astas anteriores. En la historia familiar no se encontró ningún otro miembro afectado.
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LUCCAS, FRANCISCO J. C., RENATO ANGHINAH, NADIA I. O. BRAGA, LINEU C. FONSECA, MARIO LUIZ FROCHTENGARTEN, MARIO S. JORGE, and PAULO AFONSO M. KANDA. "Recomendações para o registro/interpretação do mapeamento topográfico do eletrencefalograma e potenciais evocados: Parte II: Correlações clínicas." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 1 (March 1999): 132–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000100026.

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Abstract:
O EEG digital (DEEG) e o quantitativo (QEEG) representam métodos recém desenvolvidos na prática clínica que, além da utilidade didática e em pesquisa, também mostram importância clínica. As aplicações clínicas são enumeradas a seguir: 1. O DEEG representa um substituto estabelecido para o EEG convencional, pois acrescenta claros avanços técnicos. 2. Algumas técnicas do QEEG são consideradas estabelecidas para uso clínico como adjunto ao DEEG: 2a) detecção automática de possíveis descargas epileptiformes ou crises epilépticas em registros prolongados, facilitando o trabalho subsequente do especialista; 2b) monitoração contínua do EEG na sala cirúrgica ou na UTI, visando reduzir complicações. 3. Certas técnicas de QEEG são consideradas possíveis opções práticas como uma adição ao DEEG: 3a) análise topográfica e temporal de voltagens e dipolos de espículas na avaliação pré-cirúrgica de alguns tipos de epilepsia; 3b) análise de frequências em certos casos com doença cérebro-vascular, em quadros demenciais e em encefalopatias, principalmente quando outros testes, como os exames de imagem e o EEG convencional se mostrarem inconclusivos. 4. O QEEG permanece apenas como instrumento de pesquisa em doenças como síndrome pós-concussional, distúrbios do aprendizado, déficit de atenção, esquizofrenia, depressão, alcoolismo e dependência a drogas. O QEEG deve ser usado sempre em conjunto com o DEEG. Devido aos sérios riscos de erros de interpretação, é inaceitável o uso clínico do QEEG e de técnicas correlatas por médicos sem a adequada especialização em interpretação do EEG convencional e também nessas novas técnicas.
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Baquero-Serrano, María Alejandra, Ana Teresa Araujo-Reyes, Josefina Sandoval, and Antonio Carrasco-Ore. "Epilepsia del lóbulo temporal: una revisión de tema sobre el abordaje diagnóstico." MedUNAB 22, no. 2 (September 26, 2019): 228–41. http://dx.doi.org/10.29375/01237047.3208.

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Abstract:
Introducción. Según la Organización Mundial de la Salud (OMS) la epilepsia constituye uno de los trastornos neurológicos más frecuentes en el mundo. Las crisis epilépticas se consideran una manifestación clínica originada por una descarga excesiva de neuronas a nivel cerebral. Su prevalencia es mayor en Latinoamérica y el Caribe que en países desarrollados; las crisis, en la mayoría de los casos, corresponden a la epilepsia del lóbulo temporal, cuya anormalidad anatómica más habitual es la esclerosis del hipocampo. El objetivo es exponer el protocolo básico de epilepsia de manera estandarizada y su utilidad en el planeamiento quirúrgico, y así, conociendo todas las herramientas estudiadas hasta el momento, se realice un adecuado y oportuno diagnóstico. División de los temas tratados. Se realizó una revisión de tema de la literatura existente en las bases de datos Pubmed, Cochrane y Medline desde 1980 hasta 2018 acerca de la epilepsia del lóbulo temporal. Se expone de manera concisa la anatomía, fisiología, fisiopatología, presentación clínica y diagnóstico imaginológico de la patología. Conclusiones. Esta patología se caracteriza por tener el foco epileptogénico en los lóbulos temporales con alta probabilidad de control con técnicas quirúrgicas cada vez menos agresivas. El diagnóstico es inducido a través de la clínica; sin embargo, las nuevas técnicas de imagen estructurales y funcionales son el método diagnóstico de elección en pacientes con sospecha de esta patología y, de esta manera, lograr la realización de un diagnóstico más certero y oportuno. [Araujo-Reyes AT, Sandoval J, Carrasco-Ore A, Baquero-Serrano MA. Epilepsia del lóbulo temporal: una revisión de tema sobre el abordaje diagnóstico. MedUNAB. 2019;22(2):228-241. doi:10.29375/01237047.3208]
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