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Journal articles on the topic 'Fator A do crescimento do endotélio vascular'

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Fátima, Luciana Alves, and Paula de Carvalho Papa. "Fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF): regulação transcricional e pós-transcricional." Revista da Biologia 4 (June 2010): 22–27. http://dx.doi.org/10.7594/revbio.04.05.

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2

Cunha, Valquiria Maria de Paula, Roseane Lopes da Silva Grecco, Marina Carvalho Paschoini, Sueli Riul da Silva, Mariângela Torreglosa Ruiz, and Marly Aparecida Spadotto Balarin. "Polimorfismos genéticos do fator de crescimento do endotélio vascular na pré-eclâmpsia." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 33, no. 7 (2011): 158–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032011000700007.

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3

Queiroz, Genilson Fernandes de, Maria Luiza Franchini, Américo Froes Garcez Neto, and Julia Maria Matera. "Fator de crescimento do endotélio vascular no soro e plasma de cães saudáveis." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 50, no. 5 (2014): 359. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v50i5p359-363.

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4

Valiatti, Fabiana Borba, Daisy Crispim, Camila Benfica, Bruna Borba Valiatti, Caroline K. Kramer, and Luís Henrique Canani. "Papel do fator de crescimento vascular endotelial na angiogênese e na retinopatia diabética." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 55, no. 2 (2011): 106–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302011000200002.

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Abstract:
A retinopatia diabética (RD) é uma complicação microvascular do diabetes melito, sendo importante causa de cegueira adquirida. Fatores angiogênicos, como o vascular endothelial growth factor (VEGF), estão envolvidos na patogênese da RD. O VEGF-A é uma citocina potente e multifuncional que atua por meio dos receptores VEGFR-1 e VEGFR-2 expressos no endotélio vascular causando aumento da permeabilidade vascular e estímulo à neovascularização em processos fisiológicos e patológicos. O VEGFR-2 é o principal mediador mitogênico, angiogênico e do aumento da permeabilidade vascular. Alguns polimorfismos do VEGF têm sido estudados na suscetibilidade e risco de progressão da RD. Importante associação entre o polimorfismo 634C/G e a presença de RD é relatada principalmente em relação ao alelo C. A homozigose CC estaria relacionada à RD proliferativa (RDP) e a níveis sérico e vítreo aumentados de VEGF, sugerindo que a presença do alelo C seja um fator de risco independente para RD. Os conhecimentos sobre o VEGF levaram ao desenvolvimento de agentes antiVEGF com o objetivo de inibir a neovascularização patológica e são uma realidade na prática médica do tratamento da RD.
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Souto, Antonio Aversa do, Leila Chimelli, Cristina Maeda Takya, Jorge Marcondes de Souza, Ana Luiza V. Fonseca, and Luís Felipe da Silva. "Edema cerebral em meningiomas: aspectos radiológicos e histopatológicos." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 60, no. 3B (2002): 807–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2002000500023.

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Abstract:
Diversos fatores têm sido associados ao desenvolvimento de edema peritumoral nos meningiomas. Foram estudados os aspectos radiológicos e anátomo-patológicos de 51 meningiomas intracranianos operados no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF). Dois terços dos meningiomas apresentavam edema perilesional. O tamanho dos meningiomas correlacionou-se com a presença de edema, sendo mais frequente nos meningiomas grandes (>4cm). A localização parece, também, influenciar no desenvolvimento do edema peritumoral, sendo mais acentuado nos meningiomas da asa do esfenóide e incomum nos meningiomas do tubérculo selar. Os subtipos histológicos de meningioma não se correlacionaram com a intensidade do edema peritumoral. Dos diversos mediadores químicos descritos na literatura recente relacionados ao desenvolvimento de edema peritumoral em tumores intracranianos, destaca-se o fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF). A expressão nos meningiomas do VEGF e de seu receptor flk-1 foi estudada com técnica imuno-histoquímica, demonstrando a sua expressão nas células tumorais.
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6

Becker, Ricardo Gehrke, Carlos Roberto Galia, Sandra Morini, and Cristiano Ribeiro Viana. "Expressão imuno-histoquímica das proteínas VEGF e HER-2 em biópsias de osteossarcoma." Acta Ortopédica Brasileira 21, no. 4 (2013): 233–38. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522013000400010.

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Abstract:
OBJETIVOS: Identificar a prevalência de HER-2 e do fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF) em biópsias de osteossarcoma e correlacioná-los com possíveis fatores de prognóstico. MÉTODOS: Estudo retrospectivo realizado no Hospital de Câncer de Barretos-SP incluindo 27 biópsias de osteossarcoma imuno-histoquimicamente coradas para VEGF e HER-2. Características clínico-patológicas foram coletadas dos prontuários médicos dos pacientes para correlação com marcadores. RESULTADOS: Em 27 biópsias, quatro foram superexpressas para VEGF e três para HER-2. Dois terços dos pacientes eram não metastáticos. Quase todos pacientes com VEGF superexpresso apresentaram metástases. A superexpressão para HER-2 apresentou relação inversa à presença de metástases. Não houve associação significativa entre os marcadores e o prognóstico. CONCLUSÃO: Identificamos baixa prevalência de VEGF e HER-2 na amostra. Não houve associação significativa entre superexpressão dos marcadores e características clínico-patológicas. A ampliação da amostra e do tempo de seguimento, além do emprego de novas técnicas laboratoriais pode determinar a real expressão de VEGF e HER-2 e seu papel em osteossarcomas. Nível de Evidência III, Estudo de Caso-controle.
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7

Aloia, T. P. A., B. Cogliati, R. R. Guerra, O. M. Parra, M. L. Z. Dagli, and F. J. Hernandez-Blazquez. "Modelo de suplementação nutricional com fatores hepatotróficos aumenta proliferação celular em fígado de ratos sadios." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 62, no. 4 (2010): 853–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352010000400014.

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Abstract:
Foram avaliados dois protocolos de administração, em ratos sadios, de uma solução de fatores hepatotróficos (FH), composta por aminoácidos, vitaminas, sais minerais, glicose, insulina, glucagon e triiodotironina (T3). A solução foi administrada durante 10 dias, 40mg/kg/dia, i.p., em duas, grupo 2xFH (n=15), ou três doses, grupo 3xFH (n=15), diárias. Foram observados os efeitos na proliferação celular dos hepatócitos, na angiogênese e na matriz extracelular hepática, assim como as possíveis reações adversas. Os animais dos grupos 2xFH e 3xFH apresentaram aumento da massa hepática de 30,1% e 22,5%, respectivamente, em relação ao grupo-controle (CT; n=15). O índice de proliferação hepatocelular foi maior nos grupos 2xFH (1,4%) e 3xFH (1,2%) em relação ao grupo CT (0,53%), e a densitometria relativa do fator de crescimento do endotélio vascular pelo imunoblot não revelou diferença estatística entre os três grupos. Nos grupos 2xFH e 3xFH, houve redução do colágeno intersticial em relação ao grupo CT. A solução de FH estimulou o crescimento hepático e reduziu o volume de colágeno perissinusoidal. A administração em três doses diárias resultou em mortalidade de 26,7%, possivelmente pelo excessivo estresse da manipulação e pela menor adaptação fisiológica dos ratos, o que não ocorreu nos grupos 2xFH e CT. Para esse tipo de abordagem em ratos, o procedimento experimental mais apropriado, seguro, com melhor chance de adaptação dos animais e com resultados significativos é a aplicação dos FH em duas doses diárias.
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Gabriel, Sthefano Atique, Leila Antonangelo, Vera Luiza Capelozzi, et al. "Hidrocortisona reduz as concentrações séricas dos biomarcadores inflamatórios séricos em pacientes submetidos a endarterectomia de carótida." Jornal Vascular Brasileiro 14, no. 3 (2015): 231–40. http://dx.doi.org/10.1590/1677-5449.0022.

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Abstract:
ResumoContextoA hidrocortisona pode reduzir a concentração dos biomarcadores inflamatórios séricos e teciduais.ObjetivoAnalisar a atividade inflamatória da proteína C-reativa ultrassensível (PCR-US), do fator de necrose tumoral (FNT)-alfa e do fator de crescimento do endotélio vascular (FCEV) séricos e teciduais, mediante administração intraoperatória de hidrocortisona, após endarterectomia de artéria carótida (EAC).MétodoVinte e dois pacientes foram divididos em Grupo Controle (5 assintomáticos e 6 sintomáticos) – não foi administrada hidrocortisona – e Grupo 1 (4 assintomáticos e 7 sintomáticos) – foram administrados 500 mg intravenoso de hidrocortisona. O PCR-US, o FNT-alfa e o FCEV séricos foram dosados no pré-operatório e em 1 hora, 6 horas e 24 horas após a EAC. Na placa carotídea, mensuramos os níveis de FNT-alfa e FCEV.ResultadosO grupo 1 exibiu menor concentração sérica de FNT-alfa em 1 hora (p=0,031), 6 horas (p=0,015) e 24 horas (p=0,017) após a EAC, e menor concentração de FCEV em 1 hora (p=0,006) e 6 horas (p=0,005) após a EAC, em relação ao grupo controle. Os pacientes sintomáticos do grupo 1 exibiram menor concentração de FNT-alfa em 1 hora e 6 horas após a EAC, e menor concentração de FCEV em 1 hora após a EAC, em relação ao grupo controle. Não houve diferença estatística entre as concentrações teciduais de FNT-alfa e FCEV entre o grupo controle e o grupo 1.ConclusãoA hidrocortisona reduz as concentrações séricas pós-operatórias de FNT-alfa e FCEV, em especial nos sintomáticos; porém, não reduz os níveis teciduais destes biomarcadores.
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Soci, Ursula Paula Reno, Fernanda Roberta Roque Redondo, Tiago Fernandes, et al. "Esteróide anabolizante inibe a angiogênese induzida pelo treinamento físico de natação em músculo sóleo de ratos normotensos." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 23, no. 3 (2009): 195–209. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-55092009000300002.

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Abstract:
Os esteróides anabolizantes androgênicos (EAA) são sintéticos de testosterona desenvolvidos para fins terapêuticos. São também utilizados por populações fisicamente ativas, que normalmente excedem nas doses, o que potencializa danos à saúde. Para estudar alguns dos efeitos de EAA sobre o sistema cardiovascular, ratos "Wistar" foram divididos em quatro grupos: sedentário controle (SC), sedentário anabolizado (SA), treinado controle (TC) e treinado anabolizado (TA). Foram avaliados os efeitos da associação do uso de EAA (Decanoato de nandrolona - 5 mg/kg sc, 2x/sem) e do treinamento físico de natação (TFN - 60 min/dia, 5x/sem, durante 10 sem) sobre o débito cardíaco (DC) e fluxo sanguíneo basal (DCbasal, Qbasal) e após infusão do vasodilatador acetilcolina (DC Ach, Q Ach) para observar a vasodilatação endotélio dependente (QAch), razão capilar/fibra (rc/f) e expressão do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) em músculo sóleo (predominância de fibras oxidativas). A testosterona plasmática aumentou nos grupos com uso de EAA e foi observada bradicardia de repouso como efeito do TFN. O DC foi menor para o Grupo TA, tanto na condição basal quanto sob infusão de Ach. O Qbasal não foi diferente entre os grupos no músculo estudado. O QAch foi maior no grupo TC, entretanto, no grupo TA este efeito benéfico do TFN foi prejudicado pela associação com o EAA. Aumento da rc/f e VEGF foi observado somente no grupo TC. Estes resultados sugerem que a associação do EAA ao TFN atenua a angiogênese e arteriogênese observadas como efeito do treinamento físico aeróbio e causa prejuízo ao fluxo sanguíneo muscular, o que poderia predispor o praticante de esportes e atividades físicas e usuário destas substâncias a problemas vasculares.
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Uehara, Sofia Kimi, Kátia Baluz, and Glorimar Rosa. "Possíveis mecanismos trombogênicos da hiper-homocisteinemia e o seu tratamento nutricional." Revista de Nutrição 18, no. 6 (2005): 743–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732005000600005.

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Abstract:
A hiper-homocisteinemia é um fator de risco independente para as doenças vasculares oclusivas. Os mecanismos exatos pelos quais a hiper-homocisteinemia favorece o desenvolvimento dessas doenças não são totalmente compreendidos. Sugere-se que o dano ao endotélio vascular, promovido pelas espécies de oxigênio reativas, oriundas da oxidação da homocisteína, seja a causa dos eventos tromboembólicos. Estudos indicam que a homocisteína interfere em vários mecanismos anticoagulantes mediados pelo endotélio vascular, tais como: redução da ativação da proteína C, inibição da trombomodulina e supressão da expressão do sulfato de heparan. Sabe-se que os níveis de homocisteína são influenciados por diversos fatores, dentre eles destaca-se a deficiência de vitaminas do complexo B (especialmente folato, cobalamina e piridoxina). A suplementação de folato, isoladamente ou em combinação com a cobalamina e piridoxina, reduz os níveis de homocisteína plasmática mesmo em pessoas que não apresentam deficiência dessas vitaminas. Esta revisão tem como objetivos abordar os possíveis mecanismos pelos quais a hiper-homocisteinemia poderia levar ao desenvolvimento de eventos tromboembólicos e o tratamento nutricional da hiper-homocisteinemia.
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De Sousa Aleixo, Grazielle Anahy, Maria Cristina De Oliveira Cardoso Coelho, Sabrina Cândido Trajano, and Lilian Sabrina Silvestre de Andrade. "Plasma rico em plaquetas: mecanismo de ação, produção e indicações de uso - Revisão de literatura." Medicina Veterinária (UFRPE) 11, no. 4 (2018): 239. http://dx.doi.org/10.26605/medvet-n4-1953.

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Abstract:
O plasma rico em plaquetas (PRP) é um produto biológico produzido a partir de um processo de centrifugação de sangue autólogo, permitindo a extração de um plasma com uma concentração de três a cinco vezes maior de plaquetas em relação a sua quantidade no sangue basal. Muitas pesquisas desenvolvidas nas mais diversas áreas da Medicina, especialmente em odontologia, ortopedia e cirurgia reconstrutiva têm sugerido que o produto potencializa o processo de cicatrização tecidual no local aonde o mesmo é aplicado, por meio da liberação de mediadores biológicos denominados fatores de crescimento. Acredita-se que os fatores de crescimento, entre eles o fator de crescimento derivado das plaquetas, fator de crescimento transformador β, fator de crescimento epitelial e fator de crescimento vascular endotelial, sejam capazes de estimular vários processos biológicos envolvidos na recuperação tecidual como a mitose, diferenciação celular, quimiotaxia, síntese de matriz e angiogênese. Diante das informações descritas, e com o intuito de divulgar e difundir o uso do PRP na medicina veterinária, tendo em vista que seu emprego ainda não é uma prática comum, objetivou-se realizar uma revisão de literatura sobre o produto, descrevendo sobre a sua ação no tecido alvo, indicações de uso, processo de produção e os resultados obtidos em alguns estudos já realizados.
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Vieira, Gabriel De Deus, Thaianne Da Cunha Alves, Alessandra Yukari Yamagishi, Natália Nogueira Vieira, and Carolina Bioni Garcia Teles. "A deposição de peptídeo beta-amiloide e as alterações vasculares presentes na doença de Alzheimer." Journal of Health & Biological Sciences 2, no. 4 (2014): 218. http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v2i4.98.p218-223.2014.

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Abstract:
A doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa provavelmente causada pelo acúmulo de peptídeo beta-amiloide no cérebro. O estudo atual visa buscar na literatura uma revisão sobre o acúmulo de peptídeo beta-amiloide no parênquima cerebral, como sendo uma das prováveis causas do surgimento da doença de Alzheimer. Os artigos científicos pesquisados para a realização deste artigo de revisão foram encontrados em vários bancos de dados online, utilizando os seguintes descritores em português e inglês: Doença de Alzheimer, Peptídeos Beta-amiloide e Endotélio Vascular. Apesar de vários estudos sobre o assunto, os mecanismos de formação e degradação do peptídeo beta-amiloide e o fator causador da doença ainda não são completamente conhecidos, necessitando assim de mais estudos e maiores investimentos na área de pesquisa, para que no futuro se possa descobrir como prevenir e até mesmo curar a doença de Alzheimer.
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Mutschall, Leandro, Paulo Condeixa de França, Leslie Ecker Ferreira, Hercilio Fronza Jr., Rodrigo Blasios, and Mauro Pinho. "Análise da relação entre a expressão da proteína VEGF e o estadiamento do câncer colorretal." Revista Brasileira de Coloproctologia 29, no. 1 (2009): 15–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-98802009000100002.

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Abstract:
Os estudos em biologia molecular desenvolvidos nas últimas décadas, possibilitaram grandes avanços para uma maior compreensão da carcinogênese colorretal. Na década de 80 pesquisadores descobriram uma proteína com a capacidade de aumentar a permeabilidade dos vasos sangüíneos. Inicialmente esta proteína foi denominada como fator de permeabilidade vascular. Estudos posteriores correlacionaram esta proteína com o crescimento de novos vasos sangüíneos (angiogênese), quando passou a ser chamada de fator de crescimento endotelial vascular (VEGF). A proteína VEGF tem sido apontada como o principal fator promotor da angiogênese, dentre os vários já conhecidos. Neste trabalho o objetivo foi quantificar a proteína VEGF, e correlacionar os resultados com o estadiamento tumoral em amostras de adenocarcinoma colorretal. Foram incluídos 56 adenocarcinomas colorretais, nos quais a detecção da proteína VEGF foi realizada por imunoistoquímica através da construção de uma matriz tecidual e sua quantificação com análise digital de imagens assistida por computador. Nossos resultados não evidenciaram relação estatisticamente significativa entre a expressão da proteína VEGF e o estadiamento tumoral, ou presença e número de linfonodos comprometidos. Baseado no nível de expressão da proteína VEGF não foi possível inferir a presença de linfonodos comprometidos nas amostras analisadas.
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Duarte, Ricardo Luiz de Menezes, and Marcos Eduardo Machado Paschoal. "Marcadores moleculares no câncer de pulmão: papel prognóstico e sua relação com o tabagismo." Jornal Brasileiro de Pneumologia 32, no. 1 (2006): 56–65. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132006000100012.

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Abstract:
Estudos epidemiológicos têm demonstrado um nexo causal entre tabagismo e carcinoma de pulmão. Embora a maioria dos cânceres de pulmão esteja associada com tabagismo, somente uma minoria de grandes tabagistas desenvolve essa malignidade, o que leva ao conceito de que fatores genéticos afetam a susceptibilidade individual. As principais alterações moleculares no câncer de pulmão são: genes de supressão tumoral, proto-oncogenes e fatores de crescimento, atividade da telomerase e status de metilação de promotores. Fatores estimuladores da angiogênese (fator de crescimento endotelial vascular) e fatores relacionados à proliferação e apoptose de células tumorais (receptor para fator de crescimento epidérmico, p53, K-ras, retinoblastoma, BCL-2) são bem conhecidos. Vários desses fatores genéticos foram investigados, porém nenhum deles apresentou seletividade no que diz respeito à importância prognóstica ou eficácia terapêutica. Estratégias terapêuticas para o tratamento do câncer de pulmão devem considerar essas alterações genéticas precoces para promover o seu reparo ou eliminar as células tumorais.
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Brandão, Marcelo Luiz, Joaquim Coutinho Netto, Jose Antonio Thomazini, João José Lachat, Valdair Francisco Muglia, and Carlos Eli Piccinato. "Prótese vascular derivada do látex." Jornal Vascular Brasileiro 6, no. 2 (2007): 130–41. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492007000200007.

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Abstract:
CONTEXTO: O desenvolvimento de prótese vascular tem sido vital para os avanços e realizações da cirurgia vascular reconstrutora durante as últimas 5 décadas. OBJETIVOS: Desenvolver um novo modelo de prótese vascular microperfurada, confeccionada em tecido recoberto com um composto derivado do látex natural da seringueira (Hevea brasiliensis) e avaliar sua perviedade, trombogenicidade, biocompatibilidade e o processo de cicatrização, além de algumas propriedades mecânicas (adaptabilidade, elasticidade, impermeabilidade e possibilidade de sutura), utilizando como controle a prótese de politetrafluoretileno expandido no mesmo animal. MÉTODOS: Quinze cães foram separados em três grupos de cinco animais. Implantou-se a prótese de tecido e látex microperfurada e, no membro pélvico contralateral, a prótese de politetrafluoretileno expandido em todos os cães. O seguimento pós-operatório foi de 4, 8 e 12 semanas. A apreciação dos resultados foi feita segundo as avaliações clínicas dos pulsos, complicações (coleção líquida, deiscência, granuloma e infecção), arteriografias, análise macroscópica e elétron-micrografias de varredura. RESULTADOS: Os testes estatísticos aplicados não evidenciaram diferenças significativas (p > 0,05) em relação às complicações pós-operatórias e perviedade dos enxertos. Ambas as próteses integraram-se adequadamente aos tecidos circunvizinhos, com um tecido de incorporação formado por fibras colágenas. Constatou-se a presença de neoíntima recoberta por endotélio em toda a extensão da superfície luminal da prótese de tecido e látex microperfurada. Ao contrário, na prótese de politetrafluoretileno expandido, o desenvolvimento endotelial sobre a superfície neointimal limitou-se às regiões próximas às anastomoses. CONCLUSÕES: A prótese de tecido e látex microperfurada demonstrou qualidades estruturais (adaptabilidade, elasticidade, impermeabilidade e possibilidade de sutura) satisfatórias como substituto vascular. Estimulou o crescimento endotelial além das regiões de contato com a artéria nas anastomoses e foi biocompatível no sistema arterial do cão, apresentando adequada integração tecidual.
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Fernandes, Atílio Maximino, Fabiana Cardoso Pereira Valera, and Wilma T. Anselmo-Lima. "Mecanismos de ação dos corticosteróides na polipose rinossinusal." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 74, no. 2 (2008): 279–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992008000200020.

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Os glicocorticóides (GC) são drogas de escolha no tratamento clínico da polipose nasossinusal conforme recomendação da literatura. Entretanto, seus mecanismos de ação nas regressões dos sintomas clínicos e dos pólipos não são totalmente compreendidos. Sabe-se que a administração tópica e ou sistêmica dos glicocorticóides leva a variações na expressão de citocinas, quimiocinas e linfocinas, além das alterações celulares. Assim, os GC suprimem a expressão de citocinas pró-inflamatórias, de quimiocinas, de moléculas de adesão, além de estimular a transcrição de citocinas antiinflamatórias. Citocinas pró-fibróticas como a IL-11, fator básico de crescimento do fibroblasto (b-FGF) e fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), relacionados com o crescimento do pólipo, também são suprimidos pela ação do GC. Tal ação depende fundamentalmente da interação com os seus receptores (GR), pois alguns indivíduos apresentam algum grau de resistência celular ao seu efeito, que parece estar relacionada com a presença da isoforma <FONT FACE=Symbol>b</font> do GR. Genes envolvidos nas fases de produção de imunoglobulinas, apresentação e processamento do antígeno também sofrem ação dos GC de forma variada. OBJETIVOS: Fazer uma revisão da literatura sobre os mecanismos de ação do GC na PNS. CONCLUSÃO: A compreensão desses mecanismos implicará no desenvolvimento de drogas mais eficazes na sua terapêutica.
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Oliveira, Monaly Lima de, Leide Dayara Cesar Veiga, Ivan José Correia Neto, Helissa Mayane Nunes da Silva Oliveira, and Fernanda Braga Peixoto. "Escleroterapia com oleato de monoetanolamina na abordagem de lesões vasculares da cavidade oral." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 20 (March 10, 2019): e585. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e585.2019.

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Abstract:
Introdução: O oleato de monoetanolamina (Ethamolin®) é um derivado do ácido oleico com propriedades coagulativas, que de forma crescente vem sendo difundido para o tratamento da esclerose de lesões vasculares em cavidade oral. Este componente químico realiza coagulação local através da ativação do fator de coagulação XII, resultando em trombose do endotélio vascular seguida de fibrose da parede do vaso, reduzindo ou eliminando as lesões sem necessidade de uma abordagem cirúrgica invasiva. Detalhamento do caso: O presente estudo relata um caso clínico em paciente gênero masculino, quarenta e dois anos de idade, que procurou atendimento odontológico com queixa de veias que não somem. No exame intra oral foi observado lesão única, nodular, assintomática, de implantação séssil e coloração purpúreo-azulada em mucosa jugal, com hipótese diagnóstica de varicosidade. Discussão: A conduta terapêutica foi a escleroterapia química com Ethamolin com resultado satisfatório, havendo resolução parcial da lesão em apenas 20 dias. Através de um método não cirúrgico conseguiu-se alcançar a resolução parcial tendo uma recuperação estética do paciente. Destaca-se a utilidade da substância oleato de monoetanolamina (Ethamolin®) de forma positiva em numerosas aplicações na pratica médica e seu uso pouco conhecido no meio odontológico.
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Santos, Arlete Cristina Granizo, Ronaldo Carvalho Santos Junior, Isabelle Araujo de Oliveira Santana, et al. "Obesidade infantil e doenças respiratórias: uma perigosa associação." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 5 (2021): e7443. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e7443.2021.

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Abstract:
Objetivo: Realizar uma revisão narrativa da obesidade infantil e das suas repercussões nas doenças respiratórias mais prevalentes na infância. Revisão bibliográfica: A prevalência da obesidade infantil vem aumentando progressivamente nas últimas décadas. O excesso de peso está associado a disfunções cardiometabólicas, doenças respiratórias e do sono, e muitos estudos demonstraram que é um fator evitável e modificador de alguns distúrbios, como apneia obstrutiva do sono (AOS) e asma, que acometem com muita frequência a faixa pediátrica. A relação da obesidade e AOS é bidirecional, cíclica, onde a piora de uma, reflete na outra. O estado pró-inflamatório decorrente da obesidade atinge as vias aéreas, causando uma resposta inflamatória pulmonar não alérgica, assim como o efeito de acúmulo de gordura em regiões torácicas e abdominais afetam a dinâmica respiratória dificultando o controle da asma. Várias vias favorecem a liberação de citocinas devido ao excesso de ingesta de gordura, desde a microbiota intestinal, até fígado, tecido adiposo periférico e endotélio vascular. Considerações finais: Com a alta prevalência da obesidade infantil e das doenças que sofrem sua influência, adultos cada vez mais jovens estão sofrendo com distúrbios cardiovasculares, metabólicos e respiratórios.
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Rossetti, Márcia Braz, Raquel Rodrigues Britto, and Rocksane de Carvalho Norton. "Prevenção primária de doenças cardiovasculares na obesidade infantojuvenil: efeito anti-inflamatório do exercício físico." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 15, no. 6 (2009): 472–75. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922009000700014.

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Abstract:
A pandemia da obesidade juvenil e do sedentarismo está relacionada com o maior risco de doenças cardiovasculares no futuro. Ambas com fisiopatologia inflamatória, essas condições têm atraído significativa atenção científica. O início dos eventos que agridem o endotélio vascular pode ocorrer na infância, porém, sinais clínicos da aterosclerose geralmente só aparecem na fase adulta. O tecido adiposo é hoje reconhecido por seu papel ativo, induzindo a produção de citocinas pró e anti-inflamatórias, como o fator de necrose tumoral-alfa, as interleucinas 1, 6 e 10, a proteína C-reativa e outras. Há várias evidências de que os níveis sanguíneos dessas citocinas se encontram mais altos em indivíduos com excesso de peso, inclusive crianças e adolescentes. A prevenção precoce, desde a infância, apresenta-se como a melhor maneira de evitar os danos da obesidade na fase adulta, enquanto o potencial da prática regular de exercícios físicos tem se mostrado surpreendente. Sua ação anti-inflamatória se manifesta através de menores concentrações séricas de interleucina 6, de proteína C-reativa e leptina, além de aumentos na adiponectina. Observa-se escassez de estudos randomizados e controlados avaliando as relações entre obesidade, inflamação e exercícios para a população jovem. Com resultados às vezes controversos, a maioria das conclusões é procedentede estudos com adultos. O objetivo desta revisão é avaliar o papel anti-inflamatório, e assim cardioprotetor, da atividade física regular na obesidade infantojuvenil.
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Fuchs, Luiz Fernando Portugal, Camila Rennó Guimarães, Carla Cristina Maganhin, et al. "Ação da melatonina sobre a apoptose e fator de crescimento endotelial vascular no córtex da adrenal de ratas pinealectomizadas." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 32, no. 8 (2010): 374–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032010000800003.

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Taha, Sherif, Sherif Mohammed Gamal, Mohamed Nabil, et al. "Polimorfismo genético do fator de crescimento vascular endotelial G1612A (rs10434) e manifestações neuropsiquiátricas em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico." Revista Brasileira de Reumatologia 57, no. 2 (2017): 149–53. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbr.2016.08.005.

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González, Raimundo P., Albert Leyva, Ramon Andrade Bezerra Melo, et al. "Método para o estudo in vivo da angiogênese: indução de neovascularização na córnea de coelho." Acta Cirurgica Brasileira 15, no. 3 (2000): 168–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502000000300006.

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Abstract:
A angiogênese é um processo de múltiplos degraus que conduz a formação de novos vasos sangüíneos a partir de capilares preexistentes e que participa em diversos processos fisiológicos e patológicos incluindo o crescimento tumoral e de metástases. Vários métodos têm sido desenvolvidos para estudar a angiogênese. A técnica de indução de vascularização na córnea do coelho foi uma das primeiras a serem desenvolvidas pelo grupo de Gimbrone e colaboradores. O principal objetivo deste trabalho foi descrever a técnica de indução de angiogênese na córnea do coelho, através do implante cirúrgico de "pellets" de polimetilmetacrilato (PMMA) contendo fator básico de crescimento fibroblástico (FCFb). Um "pellet" contendo 0.1 mig de FCFb foi implantado em uma das córneas e outro, sem FCFb, na córnea contralateral, como controle. A atividade angiogênica foi expressa por um índice, resultado da contagem do número de vasos e da medição de seu comprimento em milímetros. Os resultados mostraram que o FCFb induz crescimento vascular significativo a partir do sexto dia após o implante do "pellet" com atividade máxima no 15º dia. O PMMA sem FCFb não estimulou significativamente a vascularização. Esta técnica fornece uma nova opção de modelo para o estudo da biologia da angiogênese e para avaliação de drogas antiangiogênicas, usando "pellets" de polimetilmetacrilato (PMMA).
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Reis, Francisco José Candido dos. "Relação entre o fator de crescimento endotelial vascular tumoral e o CA 125 plasmático em pacientes com neoplasias epiteliais do ovário." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 21, no. 7 (1999): 423. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72031999000700012.

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Sousa, David Cordeiro, Inês Leal, João Costa, and António Vaz-Carneiro. "Análise da Revisão Cochrane: Anti-fator de Crescimento Vascular Endotelial na Prevenção da Hemorragia Vítrea Pós-Operatória após Vitrectomia por Retinopatia Diabética Proliferativa. Cochrane Database Syst Rev. 2015;8:CD008214." Acta Médica Portuguesa 30, no. 7-8 (2017): 513. http://dx.doi.org/10.20344/amp.9437.

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Abstract:
Postoperative vitreous hemorrhage is a complication following vitrectomy for proliferative diabetic retinopathy, delaying visual recovery and making fundus examination and disease follow-up more difficult. Anti-vascular endothelial growth factor drugs such as bevacizumab, when injected in the vitreous cavity, reduce vascular proliferation and their use has been proposed to reduce the incidence of postoperative vitreous hemorrhage. The authors of this Cochrane systematic review evaluated all randomized controlled trials on the pre- or intraoperative use of anti-vascular endothelial growth factor to reduce postoperative vitreous hemorrhage occurrence after vitrectomy in patients with proliferative diabetic retinopathy. The results suggested that the use of intravitreal bevacizumab was effective in reducing early postoperative vitreous hemorrhage (i.e. at four weeks) occurrence, with a good safety profile. This work aims to summarize and discuss the findings and clinical implications of this Cochrane systematic review.
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Rocha, Fernando Passos da, Djalma José Fagundes, Jefferson André Pires, and Fernanda Salim Testa da Rocha. "Existe efeito protetor da oxigenação hiperbárica em retalhos cutâneos randômicos?: um estudo imuno-histoquímico de apoptose celular e fator de crescimento vascular endotelial." Revista Brasileira de Cirurgia Plástica 28, no. 2 (2013): 183–90. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-51752013000200002.

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Machado, Paula Dioné Casais e. Silva, Maria Betânia Pereira Toralles, Maria Christina Bahiana Olympio da Silva, Márcio Cajazeira Aguiar, Roberto José Meyer Nascimento, and Maria Isabela Guimarães Campos. "O VEGF na doença falciforme: Revisão de Literatura." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 9, no. 1 (2010): 83. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v9i1.4738.

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Abstract:
<div>A doença falciforme é um transtorno hematológico de base genética, no qual uma forma normal de hemoglobina promove deformação das hemácias, desencadeando a oclusão dos vasos sanguíneos. As pessoas afetadas pela doença apresentam distúrbios de caráter sistêmico, que resultam em menor expectativa de vida. A incidência e a severidade dos episódios vasooclusivos variam significativamente entre os indivíduos afetados e até mesmo ao longo da vida de um paciente específico. A patogênese da vaso-oclusão evoluiu em conceituação, sendo atualmente considerada um fenômeno de dinâmica predominantemente molecular. O fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) desempenha um importante papel em doenças nas quais a angiogênese é um elemento fisiopatológico fundamental. Conhecendo o papel exato da expressão do VEGF e sua interação com os diversos eventos envolvidos na fisiopatologia da doença falciforme, serão possíveis novas abordagens para essa patologia. Neste artigo, são revisados aspectos ligados ao fenômeno vaso-oclusivo na doença falciforme, bem como sua relação com a molécula do VEGF.</div>
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Caseiro, Armando, Ana Margarida Silva, Carla Ferreira, et al. "Avaliação laboratorial do efeito antioxidante e anti-inflamatório do Resveratrol na função vascular." RevSALUS - Revista Científica da Rede Académica das Ciências da Saúde da Lusofonia 1, no. 2 (2019): 37–46. http://dx.doi.org/10.51126/revsalus.v1i2.118.

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Abstract:
Introdução: O resveratrol é uma fitoalexina natural cujos principais benefícios devem-se às suas propriedades antiinflamatórias e antioxidantes. Os seus efeitos sugerem que este é um suplemento útil para a redução da inflamação, podendo desempenhar um papel fundamental na prevenção das doenças cardiovasculares. Este promove a vasodilataçãopela indução da síntese de óxido nítrico (NO), possui atividade antitrombótica e evita a agregação plaquetária. O fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) é responsável pela angiogénese, sendo a sua expressão influenciada pelo resveratrol. Objetivos: Avaliar o efeito do resveratrol no perfil vascular pela determinação da pressão arterial e dos biomarcadoresinterleucina-6 (IL-6), proteína C reativa (PCR), VEGF e NO. Material e Métodos: 27 alunos com idades compreendidas entre os 18 e os 22 anos foram divididos em grupo controlo (GC) e grupo de intervenção (GI), que consumiram placebo e 100 mg de resveratrol por dia, respetivamente, durante 1 mês. A pressão arterial foi medida com aparelho automáticovalidado. Os níveis de PCR foram obtidos por imunoturbidimetria, os de IL-6 e VEGF por slot blot e a quantificação de NO por espectrofotometria. Resultados: Entre os grupos observou-se uma diminuição da pressão arterial braquial e central (??0.05). A variação negativa no NO apresentou-se superior no GC apesar das diferenças não serem significativas (p>0,05). Nos restantes marcadores avaliados não se observaram diferenças significativas. Conclusões: A ingestão regular de resveratrol parece ser uma abordagem preventiva a nível vascular, dado que modula positivamente o perfil vascular, reduzindo a pressão arterial. A variação nos níveis de NO poderá ajudar a explicar os benefícios verificados.
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Nogueira Bombig, Maria Teresa, Fernando Focaccia Póvoa, and Rui Póvoa. "HIPERTENSÃO ARTERIAL E DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA." Revista Brasileira de Hipertensão 27, no. 4 (2020): 22–29. http://dx.doi.org/10.47870/1519-7522/20202704122-9.

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Abstract:
A hipertensão arterial é o fator mais potente no desenvolvimento da doença vascular aterosclerótica e um fator de risco importante para a doença arterial periférica (DAP) e suas complicações. A DAP é resultante do bloqueio das artérias que fornecem sangue aos membros inferiores, em geral secundário à aterosclerose. Destaca-se o aumento de casos de pacientes com DAP, juntamente com o crescimento da expectativa de vida, variando quantitativamente conforme o sexo e a comorbidade já em curso, tais como: hipertensão, diabetes, tabagismo; dislipidemia, idade, dentre outros. A maioria dos pacientes com DAP são assintomáticos ou não apresenta o sintoma mais presente: claudicação intermitente, mas quando sintomáticos estes podem referir dor, desconforto, queimação ou câimbra em membros inferiores. Para diagnóstico da DAP encontra-se como mais referenciado o índice tornozelo-braquial (ITB) com Doppler, mas também formas de se identificar a doença, por meio da angiotomografia, angioressonância magnética, arteriografia por punção direta, além do exame físico minuncioso, este sim imprescindível. A redução da pressão arterial sistólica (PAS) reduz eventos cardiovasculares e a meta atual para tratamento na DAP é de PA ≤ 140×90 mmHg (em diabéticos, considerar PA diastólica ≤ 85 mmHg). A terapia anti-hipertensiva deve ser administrada a pacientes com hipertensão e DAP para reduzir o risco de IM, AVC, insuficiência cardíaca e morte cardiovascular. O uso de inibidores da enzima conversora da angiotensina (IECA) ou bloqueadores dos receptores da angiotensina (BRA) são eficazes neste propósito e são drogas de escolha na hipertensão. Não há contra indicação aos betabloqueadores nestes pacientes. A cessação do tabagismo,exercícios, terapia com estatinas, terapia antiplaquetária com aspirina ou clopidogrel e, possivelmente, cilostazol em pacientes sem história de insuficiência cardíaca controlam parte dos fatores de risco, auxiliando assim a continuidade da assistência ao paciente com DAP quando da necessidade de angioplastia com stent, uso de balão arterial, cirurgia de by-pass, além da revascularização endovascular.
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Feliciano, M. A. R., A. S. Silva, R. V. R. Peixoto, P. D. Galera, and W. R. R. Vicente. "Estudo clínico, histopatológico e imunoistoquímico de neoplasias mamárias em cadelas." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 64, no. 5 (2012): 1094–100. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352012000500002.

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Abstract:
O objetivo foi realizar um estudo clínico e epidemiológico de neoplasias mamárias em cadelas, considerando-se histórico reprodutivo, exame físico, diagnóstico histopatológico e imunoistoquímico. Utilizaram-se 60 neoplasias mamárias, divididas em grupos (grupo 1 - benigno, e grupo 2 - maligno). Avaliaram-se dados do histórico reprodutivo, o exame físico e achados histopatológicos e imunoistoquímicos para fator de crescimento endotelial vascular. Ao estudo do histórico reprodutivo, encontraram-se 90% dos animais com irregularidade de cio, 86,63% das cadelas não foram medicadas com contraceptivos e 83,33% não eram castradas. Ao exame físico, não foi verificada diferença (p>0,05) entre grupos ao se avaliar consistência das massas, regularidade da superfície tumoral e localização anatômica dos tumores. Quanto ao tamanho das massas, verificou-se diferença entre os grupos (p=0,0077), com 0,78±1,13cm para o grupo 1 e 1,81±2,29cm para o grupo 2. Diagnosticaram-se 40% de massas benignas e 60% de malignas, de acordo com os tipos de neoplasias. Para VEGF, verificaram-se valores médios de 2,22±0,89 para tumores malignos e 1,66±0,91 para benignos, com diferença entre grupos (p=0,0315). As neoplasias mamárias em cadelas não apresentam características de histórico reprodutivo e de exame clínico que auxiliem o diagnóstico diferencial, sendo a histopatologia o único método para conclusão do diagnóstico e a imunoistoquímica podendo ser utilizada para prognóstico da lesão.
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Figueiredo, Cristiane Santos Silva e. Silva, Patrícia Viera de Oliveira, Warlison Felipe De Silva Saminez, et al. "Óleo essencial da Canela (Cinamaldeído) e suas aplicações biológicas." Revista de Investigação Biomédica 9, no. 2 (2018): 192. http://dx.doi.org/10.24863/rib.v9i2.143.

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Abstract:
Introdução: Cinamaldeído (CND) é o principal componente ativo do óleo essencial da canela (Cinnamomum sp) e tem sido amplamente utilizado em atividades biológicas e farmacológicas, tendo sido relatado atividade antimicrobiana, antioxidante, antidiabética, dentre outras. Objetivo: Devido os diversos relatos das propriedades farmacológicas do composto, esse foi escolhido para revisão de literatura. A seleção da bibliografia foi obtida a partir de bases de dados (google scholar, NCBI - National Center for Biotechnology Information, PubMed e Scielo - Scientific Electronic Library Online). Discussão: A composição química do CND tem compostos terpenóides que têm poderosa atividade antimicrobiana contra fungos, bactérias Gram-positivas e Gram-negativas tais como Aeromonas hydrophila, Enterococcus faecalis, Clostridium botulinum, Staphylococcus aureus, Escherichia coli O157: H7 e Salmonella enterica serovar Typhimurium. A atividade anti-inflamatória induz a apoptose e inibi a proliferação celular, nas respostas imunes mediadas por monócitos/macrófagos, além de diminuir a produção de óxido nítrico induzido por lipopolissacáridos de um modo dependente da dose. CND ao ser administrado por via oral em ratos diabéticos demonstrou melhora no conteúdo de glicogênio muscular e hepático aumentando a liberação de insulina. Além disso CND estimulou a angiogênese in vivo e in vitro, regulando positivamente o fator de crescimento endotelial vascular. Conclusão: A partir do que foi relatado constatou-se que o CND possui muitas atividades com potencial farmacológico, mas percebe-se que se faz necessário estudos sobre o(s) mecanismos(s) de ação dessas atividades a fim de se proporcionar o uso seguro e eficaz do cinamaldeído.
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Fernandes, Tiago, Flávio de Castro Magalhães, Everton Crivoi do Carmo, and Edilamar Menezes de Oliveira. "O treinamento físico aeróbio inibe a sinalização apoptótica muscular esquelética mediada por VEGF-VEGR2 em ratos espontaneamente hipertensos." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 18, no. 6 (2012): 412–18. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922012000600014.

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Abstract:
O treinamento físico aeróbio (TF) tem sido utilizado como um importante tratamento não farmacológico da hipertensão arterial (HA), uma vez que ele corrige a rarefação microvascular e reduz a pressão arterial. Estudos mostram que as anormalidades microvasculares estão diretamente associadas às alterações do fator de crescimento vascular endotelial (VEGF) e do VEGF receptor 2 (VEGFR2), bem como a um desequilíbrio da sinalização apoptótica na HA. Entretanto, pouco se conhece sobre os efeitos do TF sobre estes parâmetros na HA. Nós hipotetizamos que o TF recupere os fatores angiogênicos e promova um equilíbrio entre as proteínas anti e pró-apoptóticas da família Bcl-2 potencialmente, contribuindo para a revascularização e regressão da doença. Ratos espontaneamente hipertensos (SHR, n = 14) e Wistar Kyoto (WKY, n = 14) com 12 semanas de vida e divididos em quatro grupos: SHR, SHR treinado (SHR-T), WKY e WKY treinado (WKY-T) foram estudados. Como esperado, 10 semanas de TF foram efetivas em reduzir a pressão arterial em SHR-T. Além disso, o TF promoveu bradicardia de repouso nos grupos de animais treinados (WKY-T e SHR-T), sendo considerado como um importante marcador de TF aeróbio. O TF também corrigiu a rarefação capilar em SHR-T e esta resposta se deve em grande parte por uma recuperação dos níveis periféricos de VEGF e um aumento na expressão de VEGFR2. Em paralelo, foi observada uma normalização das vias apoptóticas, com aumento da expressão de proteínas antiapoptóticas (Bcl-2 e Bcl-x) e redução das pró-apoptóticas (Bad) acompanhada pela fosforilação de Bad. Estes resultados sugerem que o TF promove revascularização periférica na HA dependente de um fino balanço de reguladores positivos e negativos de angiogênese.
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Han, Sang Won, Carlos Alberto Vergani Junior, and Paulo Eduardo Ocke Reis. "Terapia gênica de isquemia de membro é uma realidade?" Jornal Vascular Brasileiro 19 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/1677-5449.190059.

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Abstract:
Resumo O conceito de terapia angiogênica surgiu no início da década de 90, o que pode ser feito com genes que codificam fatores de crescimento para promover a formação de novos vasos e o remodelamento de vasos colaterais. Como o procedimento dessa terapia geralmente consiste em apenas injeções locais de vetores, esse processo é pouco invasivo, rápido e de simples realização. Entretanto, desde as primeiras evidências clínicas do efeito de terapia gênica com o fator de crescimento de endotélio vascular (vascular endothelial growth factor, VEGF) vistos nos pacientes com doença arterial obstrutiva periférica até hoje, apenas dois fármacos de terapia angiogênica foram aprovados, um na Rússia e outro no Japão, o que parece um número muito pequeno diante do grande número de investimentos feitos por meio de estudos pré-clínicos e clínicos. Afinal, podemos considerar que a terapia angiogênica já é uma realidade?
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Kfouri, Cláudio Franco do Amaral, Welington Lombardi, Maria Clara Ferreira Nonato Romania, et al. "Fatores prognósticos de resposta à quimioterapia em tumores avançados do colo uterino: o papel da neoangiogênese." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 46, no. 1 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/0100-6991e-20192077.

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Abstract:
RESUMO Objetivo: analisar a expressão do Fator de Crescimento do Endotélio Vascular (VEGF), seu receptor (VEGFR-2), idade e tipo histológico de carcinomas avançados de colo uterino com relação à resposta clínica à quimioterapia neoadjuvante. Métodos: foram incluídas 40 pacientes com diagnóstico de carcinoma de colo uterino (IB2 e IVA), com biópsias prévias ao tratamento. Todas as pacientes foram submetidas à quimioterapia neoadjuvante e avaliadas quanto à resposta clínica e à expressão do VEGF. Considerou-se boa resposta clínica uma regressão tumoral total ou maior do que 50%. Resultados: em relação à resposta à quimioterapia, 18 pacientes (45%) apresentaram boa resposta e 22 (55%), má resposta. Quanto à expressão do VEGF, em 16 pacientes foi considerada positiva e em 24, negativa. Quando os casos foram analisados separadamente em relação à resposta à quimioterapia, somente a expressão positiva de VEGF foi associada à boa resposta clínica (p=0,0157). Conclusão: a expressão de VEGF mostrou ser isoladamente, um importante marcador de boa resposta ao tratamento quimioterápico neoadjuvante das pacientes com carcinoma avançado de colo uterino.
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Cabar, Fábio Roberto. "Concentração sérica do fator de crescimento vascular endotelial e a profundidade da invasão trofoblástica na parede tubária em gestações ampulares." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 31, no. 3 (2009). http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032009000300011.

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Faria Freitas, Henrique, Fernanda Vinhaes De Lima, Adriana Lofrano Alves Porto, and Olívia Laquis De Moraes. "ESTUDO MOLECULAR DE FAMÍLIA COM APRESENTAÇÃO CLÍNICA DE TUMORES RELACIONADOS À SÍNDROME DE VON HIPPEL-LINDAU (VHL)." Programa de Iniciação Científica - PIC/UniCEUB - Relatórios de Pesquisa, no. 2 (August 3, 2018). http://dx.doi.org/10.5102/pic.n2.2016.5600.

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Abstract:
A síndrome de Von Hippel-Lindau (VHL) é uma desordem familiar autossômica dominante hereditária com penetrância superior a 90% em pessoas com mais de 60 anos e incidência de 1/36.000 nascimentos por ano. É caracterizada pelo desenvolvimento de neoplasias benignas e malignas, decorrentes de mutações no gene VHL, gene supressor tumoral, responsável pela síntese da proteína VHL, que regula, negativamente, a produção de fatores angiogênicos, localizado na região 3p25-26.2. A síndrome é causada pela inativação dessa proteína, sendo esse o fator responsável pelo aumento da produção de fatores de crescimento, o que explica a proliferação vascular dos tumores característicos dessa síndrome, como hemangioblastoma medular, carcinoma de células renais e o feocromocitoma, além de tumores na retina e no cerebelo. Feocromocitomas e paragangliomas são tumores neuroendócrinos raros, têm o diagnóstico baseado em evidências bioquímicas de produção de catecolaminas, podem ser diagnosticados em pacientes de diferentes idades e surgir de forma aleatória. Por outro lado, cerca de 90% desses tumores, quando encontrados em crianças, são associados a alguma síndrome hereditária. O objetivo é realizar um estudo de caso, clínico e molecular de uma família que apresenta como caso índice uma criança de 11 anos com feocromocitoma, diagnosticada e atendida pelo Hospital Universitário de Brasília. Foram coletadas amostras de sangue periférico dos pacientes por punção intravenosa, e feita a extração do DNA por meio do kit da QiAgen. O material genético obtido foi submetido à reação em cadeia da polimerase (PCR), sendo realizada a amplificação do gene VHL por pares de oligonucleotídeos iniciadores específicos. A amplificação dos produtos de PCR foi confirmada em gel de agarose a 1%, e os produtos foram submetidos ao sequenciamento automático de Sanger, cuja análise foi realizada pelo software Sequencher®, e os resultados encontrados foram comparados com os principais bancos de dados genômicos. A partir do histórico familiar do paciente e da confirmação de feocromocitoma, foram pesquisados os três éxons do gene VHL, sendo possível identificar a mutação missense R167Q em heterozigose no caso índice, assim como em sua genitora, confirmando a suspeita da síndrome familiar. O diagnóstico de qualquer um dos tumores característicos dessa mutação, principalmente em crianças, é uma indicação para realização de estudos moleculares no caso índice e em todos os membros familiares, assim como a supervisão do grupo familiar para conhecimento dos portadores da mutação. Os tumores advindos da mutação do gene VHL, quando malignos, são de evolução rápida e agressiva. Tendo em vista que a mutação ocorre em umgene supressor tumoral, com o avanço dos estudos dessa e de outras síndromes hereditárias, é possível melhorar o prognóstico e a qualidade de vida dos pacientes, diminuindo a morbidade dos portadores dessas síndromes. Os tumores derivados da síndrome de Von Hippel-Lindau, normalmente, são múltiplos e multifocais, aumentando a necessidade de acompanhamento constante dos pacientes, para avaliar a regressão ou a manifestação de novos tumores
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