Academic literature on the topic 'Nagôs africanas'

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Journal articles on the topic "Nagôs africanas"

1

Banaggia, Gabriel. "Conexões afroindígenas no jarê da Chapada Diamantina." Revista de Antropologia da UFSCar 9, no. 2 (2017): 123–33. http://dx.doi.org/10.52426/rau.v9i2.206.

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Abstract:
O jarê é uma religião de matriz africana existente somente na Chapada Diamantina (BA), e exemplifica um desenvolvimento paralelo ao dos candomblés litorâneos dos quais é aparentado, tendo sido elaborado por um conjunto de senhoras africanas, chamadas nagôs, que chegaram deliberadamente ou foram levadas escravizadas para a região. Esse conjunto estabeleceu uma prática primeva do jarê num compromisso com potências ligadas a indígenas que, apesar de não mais habitarem a região, continuavam sendo os donos legítimos daquela terra, ao contrário dos brancos que passaram a explorá-la na cata de pedras
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Scherer, Jovani de Souza. "Parentesco de nação: vestígio de uma comunidade africana em Rio Grande." Anos 90 15, no. 27 (2008): 189–231. http://dx.doi.org/10.22456/1983-201x.6744.

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Abstract:
Este trabalho investiga as experiências de busca de liberdade empreendidas por escravos e libertos no município de Rio Grande, no extremo sul do Império brasileiro, durante o século XIX. Ao contrário do observado para outras regiões brasileiras, em Rio Grande os nascidos na África tiveram mais sucesso que os nascidos no Brasil em se libertar da escravidão. Na configuração desse quadro foi fundamental a ação da comunidade de africanos ocidentais. Minas e nagôs constituíram parte substancial da população africana da cidade portuária sulina, reorganizaram suas vidas em torno do parentesco de naçã
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3

Sant'Anna, Élcio. "O apagão de informações: um ponto cego na percepção da gênese plurirreligiosa de afrodescendentes no Brasil." Davar Polissêmica 15, no. 1 (2021): 167–84. http://dx.doi.org/10.29327/2401156.15.1-13.

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Abstract:
A África cantada e recitada na cultura brasileira não tem lastro na história africana que gradativamente foi aportando aqui. Por isto mesmo, a gênese da plurirreligiosidade dos grupos de africanos que para vieram se perdeu. A falta de informação possibilitou a “nagoização”, resultado de processo hegemônico da “ortodoxia do candomblé nagô” que se instalou no Brasil. A reafricanização retomou a memória ioruba como resgate da pureza africana, reinventando as tradições religiosas. Surge então, a premência de lidar com as tradições nascidas no contexto banto. Este capítulo forçosamente passa pela h
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Salum, Marta Heloísa (Lisy) Leuba. "Vistas sobre arte africana no Brasil: lampejos na pista da autoria oculta de objetos afro-brasileiros em museus." Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 25, no. 2 (2017): 163–201. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02672017v25n02d07.

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Abstract:
RESUMO Examinando objetos relacionados aos antigos candomblés preservados em coleções, Marianno Carneiro da Cunha perfilou uma tradição estética nagô-iorubana criada no Brasil que tem sido considerada como uma das primeiras formulações da arte afro-brasileira, se não uma continuidade da arte africana no Brasil. Expandimos a amostragem enraizada nessa tradição descrita por esse estudioso, chegando a um novo corpus que apresentamos neste artigo, tentando estabelecer as potencialidades da análise estilística que ele empregou, e introduziu no Brasil, como procedimento metodológico no estudo da cul
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Jackson Lima Silva, Joelcio, and Thayná Da Silva Felix. "Aspectos Básicos sobre o Sujeito Individual e a Coletividade nas Religiões de Matrizes Africanas." Revista Calundu 4, no. 2 (2021): 13. http://dx.doi.org/10.26512/revistacalundu.v4i2.31306.

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Abstract:
RESUMO: Este trabalho apresenta os resultados da síntese entre as vivências e a pesquisa bibliográfica desenvolvida durante o processo de ensino-aprendizagem proporcionado pela disciplina Antropologia, que consta no Projeto Pedagógico (2007) do Curso de Serviço Social, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). O objetivo deste artigo é situar os aspectos básicos e a configuração do sujeito individual e da coletividade nas religiões de matrizes africanas, em específico as que se configuram de acordo com a ancestralidade do Povo Nagô/Ioruba. Para isso, foi necessário sistematizá-lo em dois iten
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6

Junior, Wellington Castellucci. "De cativos a baleeiros: uma amizade indissolúvel entre dois africanos no outro lado do Atlântico (Itaparica, 1816-1886)." Topoi (Rio de Janeiro) 15, no. 29 (2014): 444–72. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x015029003.

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Abstract:
Este artigo aborda a trajetória de dois africanos baleeiros que viveram na Ilha de Itaparica no período oitocentista. Com base em fontes inéditas, o texto revela a chegada desses dois indivíduos à maior ilha da baía de Todos os Santos, o período de cativeiro, a conquista da liberdade e a vida de ambos como libertos. Empreendedores da baleação, esses dois africanos nagôs tornaram-se figuras proeminentes de Itaparica, sendo responsáveis pela libertação de outros cativos e pela melhoria das condições de vida de pessoas que viveram no seu círculo de amizade e de negócios.
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Jorge Carneiro, Érica. "COMPROMISSO COM OS DIREITOS HUMANOS: POLÍTICAS CULTURAIS DO CANDOMBLÉ NO COMBATE AO RACISMO." Estudos Teológicos 60, no. 1 (2020): 69. http://dx.doi.org/10.22351/et.v60i1.3919.

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Abstract:
O racismo é uma doença social e foi construído historicamente na sociedade brasileira desde o período da escravidão e da diáspora africana. Passando por teorias científi cas datadas do século XIX, até sua reconfi guração por meio do mito de democracia racial, negras e negros e afrodescendentes sofrem ainda hoje de forma explícita ou velada com o racismo. Desde as décadas de 1960 e 1970, movimentos sociais, estudantis, culturais e religiosos têm se preocupado em elaborar estratégias que visem combater o racismo bem como reforçar as políticas identitárias africanas e afrodescendentes de ordem hi
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De Freitas Santos, José Henrique. "LETRAMENTOS NEGROS: O CORPO COMO SABER." Cadernos de Linguagem e Sociedade 23, no. 2 (2022): 315–28. http://dx.doi.org/10.26512/les.v23i2.43499.

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Abstract:
Neste trabalho aborda-se os letramentos negros no Brasil, como usos sociais críticos da leitura e da escrita em contextos de agências de letramentos afro-brasileiros (casas de candomblé, movimento hip hop, agremiações do samba, jongo, congado, comunidades quilombolas, periferias, dentre outros), considerando ainda a genealogia dos letramentos africanos, o seu caráter antirracista e seus traços multissemióticos e multimodais a partir das cores, imagens, gestos, grafismos, sons que os constituem. Desde um processo metodológico que compreende a revisão bibliográfica de textos que tratam das epist
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Cruz da Cunha, Fábio, and Roselia Adriana Barbosa da Rocha. "Caminhada dos terreiros de Pernambuco." Áltera Revista de Antropologia 2, no. 9 (2020): 300–307. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2447-9837.2019v2n9.51033.

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Abstract:
A Caminhada dos Terreiros de Pernambuco é um evento que vem acontecendo há mais de uma década na cidade do Recife (capital de Pernambuco), abrindo as celebrações do mês da Consciência Negra em Novembro, buscando ser um instrumento na luta contra a Intolerância Religiosa no nosso Estado, na qual os fiéis, seguidores e sacerdotes das religiões de matrizes africanas vêm sofrendo no Brasil em especial pelos adeptos religiões neopentecostais. Seus organizadores são sacerdotes das nações de candomblé nagô, queto, jejê, angola, e da umbanda-jurema (religião de herança africana). O cortejo acontece na
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Ferretti, Mundicarmo. "Pureza nagô e nações africanas no tambor de Mina do Maranhão." Ciencias Sociales y Religión/Ciências Sociais e Religião 3, no. 3 (2020): 75–94. http://dx.doi.org/10.22456/1982-2650.2170.

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Abstract:
O Maranhão é conhecido como principal centro de preservação da cultura jeje-dahomeana do Brasil, embora a maioria dos terreiros de mina reproduza principalmente o modelo da Casa de Nagô e não o da Casa das Minas (jeje). A primeira, apesar de tradicionalista e fundada por africanas, distancia-se do candomblé da Bahia e goza de menor prestígio do que a Casa das Minas. Os outros terreiros da capital maranhense que cultuam entidades africanas originaram-se direta ou indiretamente da Casa de Nagô ou de terreiros de outras “nações” já desaparecidos. Os demais terreiros de São Luís foram abertos para
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More sources

Dissertations / Theses on the topic "Nagôs africanas"

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Braga, Liliane Pereira. "De Oyó-Ilé a Ilé-Yo: Xangô e o patrimônio civilizatório nagô na identidade de um rapper afrodescendente." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2007. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/17227.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:31:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Liliane Pereira Braga.pdf: 663723 bytes, checksum: 02710f5a67698c9243916edc6121de47 (MD5) Previous issue date: 2007-10-23<br>This research tried to understand how the civilizatory patrimony of the yorubas - known as "nagôs" in Brazil make it possible to constitute the afrodescendent identities with an emancipatory sense as they respect the freedom of the differences with the valorization of the social equality. The respect to diverseness is a fundamental value among the nagôs and the candomblé, one of the ma
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Nogueira, Sidnei Barreto. "A palavra cantada em comunidades-terreiro de origem Iorubá no Brasil: da melodia ao sistema tonal." Universidade de São Paulo, 2009. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-24112009-120935/.

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Abstract:
O presente trabalho procura analisar a relação melodia-tom no interior do canto de origem africana nas comunidades-terreiro de candomblé Queto. O caráter estável da palavra cantada conduziu-nos às análises de textos com música. Para a implementação das investigações foram selecionados dez cantos nagôs gravados sem acompanhamento de instrumentos pelo próprio povo do santo e um canto iorubá gravado por um iorubá nativo de Abeokutá. Os cantos foram organizados em tessituras (partituras simplificadas) divididas em versos com vistas à visualização simultânea do canto com a letra; para cada verso do
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Dias, João Ferreira. "“A África é aqui, no terreiro”: horizontes nostálgicos, sentidos da África e outros lugares no Candomblé (jeje-nagô) de Salvador e Uberaba." Doctoral thesis, 2016. http://hdl.handle.net/10071/12436.

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Abstract:
A presente tese trata da nostalgia e suas roupagens no contexto do Candomblé jejenagô em Salvador, cidade considerada o berço da religião, a “Meca do Candomblé”, e em Uberaba, cidade na região do Triângulo Mineiro, marcada pela figura de Chico Xavier, personalidade histórica da religiosidade brasileira e do espiritismo em particular, onde o Candomblé chegou há 40 anos. Ao tratar do campo religioso uberabense, questões ligadas ao hibridismo religioso merecem atenção, oferecendo aportes para o debate clássico sobre o que constitui autenticidade africana (a intemporal “pureza nagô”), o qual
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Books on the topic "Nagôs africanas"

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Dopamu, P. Adelumo. Exu, o inimigo invisível do homem: Um estudo comparativo entre Exu da religião tradicional iorubá (Nagô) e o demônio das tradições cristã e muçulmana. Editora Oduduwa, 1990.

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"As ‘nagôs’ estão na rua com prazer e alegria": Uma cartografia afro-baiana de Belmonte (Bahia). EDITUS, 2022.

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Dantas, Beatriz Góis. Nagô Grandma and White Papa: Candomblé and the Creation of Afro-Brazilian Identity. University of North Carolina Press, 2014.

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Book chapters on the topic "Nagôs africanas"

1

Silva, Dandara dos Santos. "Percurso e encontro com as "nagôs africanas" de Belmonte." In "As ‘nagós’ estão na rua com prazer e alegria": uma cartografia afro-baiana de Belmonte (Bahia). EDITUS, 2022. http://dx.doi.org/10.7476/9788574555492.0002.

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2

Machado, Vanda. "Roda de conversa – um exercício na prática de educação com o pensamento africano recriado na comunidade Afonjá." In Prosa de Nagô: educando pela cultura, 3rd ed. EDUFBA, 2021. http://dx.doi.org/10.7476/9786556304021.0018.

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3

Collins, Jane-Marie. "“Because they are always intertwined”." In Enslaved Motherhood & Emancipatory Narratives. Liverpool University Press, 2023. http://dx.doi.org/10.3828/liverpool/9781800856929.003.0015.

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Abstract:
Chapter 7 analyses African motherhood and national identity vis-à-vis the pátria brasileira (Brazilian fatherland). The gendered notion of pátria is used to deconstruct discourses of race, nation and motherhood in the contested 1852 guardianship nomination made by a white female slaveowner for the free born children of her former slave, a Nagô woman. In this African freedwoman’s legal battle against maternal dispossession, a gendered anti-African ideology mapped onto a contestation over child welfare and labour relations through the Orphans Court. Core to that contestation was the status of cr
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Conference papers on the topic "Nagôs africanas"

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PAZ, LETICIA, and MARINILSE NETTO. "Os signos simbólicos-mágicos de Rubem Valentim: Sua presença e significação na tradição Nagô e Encantaria do Ilé Asè Aféfé T'Oyá." In Latin American Publicações. lapubl, 2021. http://dx.doi.org/10.47174/lace2021-005.

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Abstract:
Os emblemas e objetos de Rubem Valentim transitam entre a arte e a religião compondo um repertório simbólico-mágico em obras de estética geometrizadas que dialogam com a religiosidade afro-brasileira. Impregnado pelo sincretismo popular, o artista em seus deslocamentos compõe um acervo sígnico enraizado no primitivo prospectando temas que são debatidos na arte contemporânea. As experiências e os sentidos do candomblé são observados na ritualística Nagô e encantaria em entrevista realizada com o sacerdote doterreiro Ilê Asè Aféfé T'Oyá. Este estudo percorre as obras de Rubem Valentim estabelece
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