Academic literature on the topic 'Próstata – Anatomía'
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Journal articles on the topic "Próstata – Anatomía"
1
Fromont, G. "Anatomía patológica del cáncer de próstata." EMC - Urología 51, no. 3 (2019): 1–9. http://dx.doi.org/10.1016/s1761-3310(19)42718-7.
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2
Fournier, G., A. Valeri, P. Mangin, and O. Cussenot. "Cáncer de próstata. Epidemiología. Factores de riesgo. Anatomía patológica." EMC - Urología 37, no. 1 (2005): 1–14. http://dx.doi.org/10.1016/s1761-3310(05)43094-7.
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3
López, José I. "Anatomía microscópica de los conductos eyaculadores. Implicaciones clínicas en el cáncer de próstata." Revista Española de Patología 40, no. 3 (2007): 182–87. http://dx.doi.org/10.1016/s1699-8855(07)70075-2.
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Sanchez Forero, Ricardo Antonio, Peter Alfonso Olejua Villa, Andrea Rocha Morales, and Raul Murillo. "Evaluación de Errores de Posicionamiento en los 6 Grados de Libertad en Pacientes con Cáncer de próstata tratados con radioterapia." Revista Urología Colombiana / Colombian Urology Journal 30, no. 01 (2021): 023–33. http://dx.doi.org/10.1055/s-0040-1714726.
Full textAbstract:
Resumen Objetivos Determinar la magnitud de los errores de posicionamiento en los 6 grados de libertad y calcular el Margen a CTV para un protocolo adaptado en pacientes con cáncer de próstata temprano y localmente avanzado en un centro de referencia en Colombia. Métodos Se realizó un estudio observacional prospectivo en 61 pacientes con cáncer de próstata tratados con radioterapia en el Centro Javeriano de Oncología del Hospital Universitario San Ignacio durante el 2018, con toma de imágenes volumétricas de rayos x durante los primeros 3 días de tratamiento obteniéndose un promedio en errores traslacionales y rotacionales. Posteriormente se tomaron imágenes semanales. Además, se realizó el cálculo del margen al PTV y variaciones en vejiga y recto durante el tratamiento. Resultados Un total de 508 imágenes fueron registradas durante las 8 semanas de tratamiento, los errores traslacionales y rotacionales tuvieron un comportamiento alrededor de cero sin diferencias significativas inclusive en pacientes con IMC > = 25. También se calculó el margen al PTV encontrándose entre 5 y 8 mm, en cuanto a las medidas de vejiga y recto no se encontraron diferencias estadísticamente significativas en las imágenes adquiridas durante la radioterapia. Conclusiones De acuerdo a los datos encontrados en este estudio, una adecuada reproducibilidad en paciente con cáncer de próstata puede ser encontrada usando el método de registro rígido de la anatomía pélvica ósea, promediando las 3 primeras imágenes y posteriormente con imágenes semanales, en centros con alta demanda de pacientes garantizando así una adecuada precisión del tratamiento.
5
Sarria-Cárcamo, Haylyn, and Muriel Ramírez-Santana. "Incidencia de cáncer en la Región de Coquimbo, estimada según resultados de biopsias, años 2006 al 2015." Revista Chilena de Salud Pública 24, no. 2 (2021): 86. http://dx.doi.org/10.5354/0719-5281.2020.61255.
Full textAbstract:
Introducción: A pesar de que los cánceres producen alta carga de enfermedad en Chile, se carece de un registro poblacional de cáncer nacional. El objetivo de estudio fue estimar la incidencia de los veinte principales tipos de cáncer en la Región de Coquimbo.
 Material y métodos: Con datos del registro de la Unidad Anatomía Patológica del Hospital de Coquimbo, que procesa totalidad de las biopsias procedentes de los establecimientos públicos de la región; se estimó la incidencia de estas patologías. Se caracterizaron los cánceres según tipo, sexo y grupos de edad. Se calculó tasas de incidencia de los quinquenios 2006-2010 y 2011-2015, utilizando como denominador la población beneficiaria del Fondo Nacional de Salud. Finalmente se realizó una proyección lineal de la incidencia hasta el año 2025.
 Resultados: Las mujeres presentaron una mayor tasa bruta de incidencia que los hombres. La incidencia aumenta, en ambos sexos, conforme aumenta la edad. Los cánceres más incidentes en mujeres fueron de mama, de piel no melanoma y de cuello uterino, y entre los hombres, fueron los cánceres de piel no melanoma, de próstata y gástrico. 
 Discusión: Dada la elevada frecuencia relativa de cánceres de tiroides, testículo, cuello de útero y mama en edades jóvenes, se sugiere orientar estrategias preventivas hacia estos grupos de edad. Así mismo, se debiera establecer programas integrales para los cánceres más frecuentes (piel no melanoma, próstata, colon). De no existir políticas públicas enfocadas a prevenir los cánceres, se proyecta un crecimiento lineal de hasta un 22% en la incidencia al año 2025.
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García-Tello, A., J. C. Angulo, J. Rodriguez-Ubreva, et al. "Anatomía de la próstata en ratones motheaten viable (mev) con mutaciones en el gen de la proteína tirosina fosfatasa SHP-1." Actas Urológicas Españolas 38, no. 7 (2014): 438–44. http://dx.doi.org/10.1016/j.acuro.2014.02.005.
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7
Baroni, Ronaldo Hueb, Maria Ines Novis, Ângela Hissae Motoyama Caiado, Luciana Mendes de Oliveira Cerri, Claudia da Costa Leite, and Giovanni Guido Cerri. "Ressonância magnética da próstata: uma visão geral para o radiologista." Radiologia Brasileira 42, no. 3 (2009): 185–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842009000300012.
Full textAbstract:
O adenocarcinoma prostático é o segundo tumor em incidência e mortalidade dentre as neoplasias malignas masculinas. Para adequada programação terapêutica é importante a distinção entre tumores confinados à próstata e aqueles com extensão extraprostática. Diferentes estudos têm demonstrado que a ressonância magnética da próstata com bobina endorretal auxilia no estadiamento local destes pacientes. Este artigo apresenta informações sobre a anatomia prostática, o aspecto tumoral à ressonância magnética, sinais de extensão tumoral extraprostática e invasão de vesículas seminais, sugestões de protocolo, princípios gerais e importância da espectroscopia de prótons, do estudo perfusional e da difusão, indicações da ressonância magnética na investigação de recidiva pós-operatória e pós-radioterapia, seu papel na detecção de lesões suspeitas em pacientes com suspeita clínico-laboratorial de adenocarcinoma prostático, além de apresentar os diagnósticos diferenciais e limitações do método.
8
Cassetta, Roberto, Marco Riboldi, Kleber Leandro, et al. "CBCT Image Registration for Adaptive Radio and Proton Therapy of Prostate Cance." Revista Brasileira de Física Médica 14 (July 15, 2020): 534. http://dx.doi.org/10.29384/rbfm.2020.v14.19849001534.
Full textAbstract:
O uso de CBCT na radioterapia para o tratamento do câncer de próstata é questionada por restrições de qualidade de imagem e limitações técnicas. Tais fatores podem frustrar o intento de utilizar imagens volumétricas para quantificar as alterações anatômicas e avaliar o plano de tratamento. Este estudo investiga o impacto de alterações anatômicas e o potencial do uso de CBCT para IMRT e IMPT em pacientes de câncer de próstata. A fusão deformável (DIR) de imagens é aplicada em 9 pacientes com câncer de próstata escaneados com CBCT, para adaptar a tomografia de planejamento e produzir uma tomografia virtual com anatomia atualizada do paciente. O acompanhamento diário por imagem foi simulado com CBCT repetidas, com base nos tecidos moles ou na correspondência da anatomia óssea. A detecção automática de pontos de referência foi usada para avaliar a distância residual dos pontos de referência distribuídos na região de interesse (alvo e órgãos em risco) após o DIR. O DIR permitiu que a distância média desses marcos fosse reduzida de 3.79 para 2.00 mm. Os planos IMRT e IMPT foram criados e recalculados em tomografias virtuais. O aumento da dose do reto foi observado em 8 dos 9 pacientes, e em 3 casos houve violação das restrições, de acordo com as diretrizes do QUANTEC, de até 75 Gy em 19% do volume do reto. A perda de cobertura de CTV mais importante foi em torno de 5% da dose prescrita para um caso de terapia de prótons. Para ambos os tipos de tratamento, o movimento inter-fração de PTV e variações estruturais de órgãos em risco, podem resultar em perda de cobertura de alvo e / ou dano excessivo precoce em tecido de resposta aguda.
9
Vasques, Gabriela Maria Benedetti, Isaac Romani, Rodrigo De Oliveira Mattosinho, Camila André Fiorato, Letícia Maria De Almeida, and Marco Antonio Machado. "AFECÇÕES DA PRÓSTATA CANINA E SEUS PRINCIPAIS DIAGNÓSTICOS." Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública 5, no. 2 (2018): 231. http://dx.doi.org/10.4025/revcivet.v5i2.41718.
Full textAbstract:
A próstata é a única glândula sexual em cães, tendo fundamental importância para a manutenção do fluido seminal, além de anatomicamente, estar intimamente ligada a uretra prostática, onde os ductos ejaculatórios desembocam. As prostatopatias representam uma incidência baixa na rotina clínica, mas quando presentes possuem sintomas inespecíficos e necessitam de exames complementares para seu diagnóstico. A principal afecção prostática é a hiperplasia prostática benigna, estando presente na maioria de cães adultos inteiros, sintomáticos ou não. A prostatite e os cistos prostáticos referem menor prevalência dentre as prostatopatias, mas possuem grande importância clínica, principalmente pelos seus sinais clínicos sistêmicos. As neoplasias referem-se à forma mais severa de afecção, sendo que a mais comum é o adenocarcinoma, que possui alto índice de metástase. Os biomarcadores de próstata são semelhantes aos dos homens, porém sua identificação em cães ainda é restrita, principalmente pela falta de conhecimento de suas reais funções. O CPSE é um marcador promissor, pois há estudos recentes que o relacionam a detecção precoce de neoplasia prostática. O exame ultrassonográfico é uma técnica diagnóstica pouco invasiva e que fornece informações importantes sobre a anatomia, tamanho e comprometimento prostático. O trabalho objetiva descrever as prostatopatias e principais métodos diagnósticos para estas afecções. Pela análise da literatura conclui-se que a hiperplasia prostática é a afecção prostática mais comum, a CPSE é a principal glicoproteína para diagnóstico de hiperplasia e neoplasia, e o exame ultrassonográfico o método diagnóstico menos invasivo para determinar o tamanho e comprometimento prostático.
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Váquez, Bélgica, and Mariano del Sol. "Estudio Morfológico de la Próstata y Glándulas Vesiculares de Cobayo (Cavia porcellus)." International Journal of Morphology 28, no. 4 (2010): 1301–7. http://dx.doi.org/10.4067/s0717-95022010000400050.
Full textDissertations / Theses on the topic "Próstata – Anatomía"
1
Aguayo, Concha Clodomira. "Estudio Anátomo-radiográfico de la irrigación de la próstata en caninos." Tesis, Universidad de Chile, 2013. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/133526.
Full textAbstract:
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario<br>El estudio de la biología de la próstata, ha sido impulsado en gran parte por la alta incidencia de enfermedades en esta glándula y en consecuencia, conocer su anatomía vascular o angiología, es fundamental para realizar cualquier tratamiento, ya sea quirúrgico o medicamentoso.
Con el objetivo de describir la irrigación arterial extraglandular de la próstata en perro a nivel macroscópico, se utilizaron para el estudio, cinco ejemplares caninos adultos machos, enteros, mestizos, fallecidos, que ingresaron al Laboratorio de Anatomía del Departamento de Patología Animal de la Facultad de Ciencias Veterinarias y Pecuarias de la Universidad de Chile.
La irrigación arterial prostática, se describió mediante la técnica de inyección intravascular con látex coloreado, evidenciándose que la Arteria Pudenda Interna da origen a la Arteria Prostática, que discurre en dirección ventral en forma de arco, emitiendo dos ramas terminales: una craneal y otra caudal, originándose de esta última las Arterias Prostáticas Craneal, Media y Caudal que ingresan a la cápsula de la glándula. Se pudo determinar que independiente de las ramificaciones de la Arteria Prostática, ésta irriga a la glándula, siempre por medio de tres ramas vasculares.
Fue de suma importancia definir el origen y dirección de la arteria prostática, su llegada a la próstata y su relación con órganos adyacentes, con el objetivo de contribuir a los protocolos quirúrgicos clásicos o laparoscópicos; tales como, resección de quistes, neoplasias y ligadura de vasos en prostatectomías parciales.
El método radiográfico contrastado utilizado, permitió sólo visualizar los grandes vasos arteriales abdominales.
Este trabajo también constituye un modelo para la comparación con otras especies, como por ejemplo el hombre
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Sancho, Pardo Gemma. "Tratamiento del cáncer de próstata con radioterapia externa: factores pronóstico." Doctoral thesis, Universitat Autònoma de Barcelona, 2005. http://hdl.handle.net/10803/4515.
Full textAbstract:
El cáncer de próstata es el más frecuente en el varón y la tercera causa de muerte por cáncer en España. Su historia natural es incierta. La prostatectomía radical sigue siendo el tratamiento de elección en los estadios localizados. La radioterapia es un tratamiento curativo alternativo a la prostatectomía radical y el tratamiento de elección en los tumores localmente avanzados. El mejor conocimiento de los factores pronóstico permite individualizar y optimizar los tratamientos con radioterapia.<br/>Pacientes y Método: Se han revisado 981 paciente con cáncer de próstata localizado tratados con radioterapia externa con intención radical en el Hospital de la Santa Creu i Sant Pau entre 1979-1999. Edad media: 68.5 años. Estadio: 24% T1, 45% T2, 29% T3, 1% T4 y 1% N+. En 12% Gleason desconocido, 13% ≤ 4, 60% ≤ 7 y 15% > 7. Un 17% de los pacientes sin PSA inicial, 4% < 4 ng/ml, 32% 4-10 ng/ml, 24% >10-20 ng/ml y 23% > 20 ng/ml. Grupo de riesgo: 20% bajo, 28% intermedio, 27% alto y 25% no clasificables. Un 58% realizó hormonoterapia. 30% de los pacientes se trataron con cobaltoterapia y 70% con fotones de 18 MV. Dosis media próstata: 70 Gy. En 673 pacientes se ha valorado el control bioquímico según la definición propuesta por ASTRO. Para la valoración de la toxicidad se han utilizado las escalas de la RTOG.<br/>Resultados: *Respuesta a la radioterapia: 18% no respondieron a la radioterapia. Existe una diferencia estadísticamente significativa entre el valor medio del PSA nadir del grupo de pacientes que presentaron fallo bioquímico y el del grupo sin fallo bioquímico (1.12 vs 0.65 ng/ml; p< 0.001). Un PSA nadir ≥ 1 ng/ml se asocia con mayor probabilidad de presentar fallo bioquímico (p=0.013), progresión de la enfermedad (p=0.001) y muerte por cáncer de próstata (p=0.001). Los pacientes que alcanzan un PSA nadir más rápidamente durante el primer año después de radioterapia presentaron mayor riesgo de progresión bioquímica y/o clínica que los pacientes con descenso más lento (41% vs 24%; p=0.001). *Fallo bioquímico: 27%; Factores pronóstico: edad (p=0.010); estadio (p=0.001), Gleason (p=0.003), dosis (p<0.001) y PSA nadir < 1 ng/ml (p=0.033). Un 39% de lo pacientes con fallo bioquímico presentaron progresión clínica vs un 8% de los pacientes libres de fallo bioquímico (p<0.001). *Recidiva local: 10.4%; factores pronóstico: estadio (p=0.005) y dosis (P=0.05). *Metástasis: 11%; factores pronóstico: edad (p=0.046), Gleason (p=0.006), estadio (p<0.001), dosis (p=0.009), PSA nadir < 1 ng/ml (p<0.001), fallo bioquímico (p< 0.001), recidiva local (p=0.009). *Toxicidad aguda: grado ≥ 2: 66%. La cobaltoterapia (p=0.014) y la irradiación pélvica (p=0.019) se asocian significativamente con un aumento de la toxicidad aguda. *Toxicidad crónica grado ≥2: 22.8%. Factores pronóstico: toxicidad aguda (p<0.001), realización previa de RTU (p=0.009) y la irradiación pélvica electiva (p=0.041). *SG: 84%, 51% y 38% a 5, 10 y 15 años respectivamente. *SVCE: 93%, 68% y 57% a 5, 10 y 15 años. El estadio es un potente factor pronóstico de la muerte por cáncer de próstata, conjuntamente con la dosis y el PSA nadir. *SVLEC: 77% y 59% a 5 y 10 años. *SVLFB:72.6% a 5 y 10 años. *SVLP: 58% y 30% a 5 y 10 años. En un 50% de los casos la causa de muerte fue el cáncer de próstata (9%). La mortalidad por cáncer de próstata se asocia al estadio (20% en estadios T3-T4 vs 3.8% en estadios T1-T2). <br/>Conclusión: La radioterapia externa es un tratamiento curativo del cáncer de próstata localizado con una toxicidad aceptable. El estadio clínico y la dosis de radioterapia son factores pronóstico que se asocian fuertemente a la progresión de la enfermedad.<br>Prostate cancer is the most common malignant disease and the third leading cause-related death in men in Spain. Radical prostatectomy is the most common treatment for early prostate cancer. Radiotherapy is a curative alternative for these patients and the appropriate treatment for locally advanced tumors. Prognostic factors play an important role in optimal management of this disease.<br/>Patients and Methods: Between 1979 and 1999, 981 men with prostate cancer received potential curative external beam radiotherapy at the Hospital de la Santa Creu i Sant Pau. All clinical records were reviewed. Mean age was 68.5 years (ranging 44-84). Stages were: 24% T1; 45% T2, 29% T3, 1% T4 and 1% N+. Gleason score: 12% unknown, 13% ≤ 4, 60% 5-7 and 15% > 7. PSA values: 17% unknown, 4% < 4 ng/ml, 32% 4-10 ng/ml: 24% >10-20 ng/ml and 23% > 20 ng/ml. Risk groups: 20% low risk, 28 % intermediate risk, 27% high risk and 25% were unclassifiable. Fifty-eight percent of patients received concomitant androgen suppression. Cobalt therapy was used in 30% of patients and 18 MV X-rays in 70%. The mean dose delivered was 70 Gy. Biochemical control was calculated according to the ASTRO definition in 673 patients. <br/>RTOG score was used to assess toxicity.<br/>Results: *Radiation response: 18% were non-responders. The mean nadir PSA (nPSA) was 1.12 ng/ml for biochemical failure-free survival (BFFS) patients and 0.65 ng/ml for the group with BF (p< 0.001). A nPSA ≥ 1 ng/ml was related to greater probability of BF (p= 0.013), cancer progression (p=0.001) and prostate cancer death (p=0.001). Taking longer than 1 year to reach nPSA (TnPSA) was associated with less biochemical and/or clinical progression (24% vs 41%; p 0 0.001). *Biochemical failure: 27%; Prognostic factors: age (p=0.010), stage (p=0.001), Gleason (p=0.003), nadir PSA < 1 ng/ml (p=0.033). 39% of patients with BF showed clinical progression compared to 8% in the BFFS group (p< 0.001). *Local relapse: 10.4%; Prognostic factors: stage (p=0.005) and dose (p= 0.005). *Metastases: 11%; prognostic factors: age (p=0.046), Gleason (p=0.006), stage (p=< 0.001), dose (p=0.009), nPSA < 1 ng/ml (p< 0.001), BF (p<0.001) and local relapse (p=0.009). *Acute toxicity grade ≥ 2: 66%. The use of cobalt energy (p= 0.014) and pelvic irradiation (p=0.019) was significantly associated with acute complications. *Late toxicity: grade ≥ 2: 22.8%. Prognostic factors: acute toxicity (p<0.001), previous transurethral resection of prostate (TURP) (p=0.009) and pelvic irradiation (0.041). *Overall survival: 84%, 51% and 38% at 5, 10 and 15 years, respectively. *Cause-specific survival: 93%, 68% and 57% at 5, 10 and 15 years respectively. Stage was the most powerful factor associated to prostate cancer death followed by the radiation dose and nadir PSA. *BFFS: 72.6% at both 5 and 10 years. *Progression free-survival: 58% and 30% at 5 and 10 years respectively. Prostate cancer represented 50% of all deaths (9% of patients). There was a significant association between stage and prostate cancer death (20% for stages T3-T4 and 3.8% for stages T1-T2). <br/>Conclusions: external beam radiation is a curative treatment for localized prostate cancer and toxicity is acceptable. Clinical stage and radiation dose are strong prognostic factors of cancer progression.
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Ferro, García Tàrsila. "Evaluación de la calidad de vida, la utilización de los recursos sanitarios y las necesidades de información sanitaria en pacientes supervivientes de cáncer de mama, próstata y colorrectal. Estudio de metodología mixta de cohortes retrospectivo y cualitativo." Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2015. http://hdl.handle.net/10803/310783.
Full textAbstract:
INTRODUCCIÓN: El creciente número de largos supervivientes de cáncer, especialmente en tumores de elevada frecuencia como el cáncer de mama, próstata y colorectal, junto al aumento de la incidencia, debido al envejecimiento de la población, supone un elemento de presión y un reto para la atención oncológica, tanto desde la perspectiva de la organización sanitaria como del conocimiento sobre las necesidades específicas de estos pacientes.
HIPÓTESIS: 1) Los supervivientes adultos de 5 y 10 tras el diagnóstico de cáncer de mama, próstata y colorectal desarrollan problemas de salud a largo plazo e impactan en su calidad de vida. 2) Los largos supervivientes de cáncer de mama, próstata y colorectal utilizan los servicios sanitarios principalmente a causa de problemas de salud derivados del cáncer y su tratamiento. 3) Las supervivientes de cáncer de mama reciben información y asesoramiento adecuados sobre el cuidado de la salud tras la finalización del tratamiento.
OBJETIVOS PRINCIPALES: 1) Conocer el estado de salud y la calidad de vida de los supervivientes adultos de 5 y 10 años tras el diagnóstico de cáncer de mama, próstata y colorectal. 2) Identificar el tipo de utilización de los recursos sanitarios que realizan. 3) Identificar la viabilidad y las dificultades de la comunicación entre las pacientes de cáncer de mama y los profesionales sanitarios en todo el proceso oncológico. 4) Estudiar si la comunicación e información sobre el cuidado de la salud en las superviventes de cáncer de mama influencian la capacidad del autocuidado y la experiencia personal.
OBJETIVOS SECUNDARIOS: 1) Identificar cambios de comportamiento con relación a los hábitos de vida saludable. 2) Conocer el tipo de tratamiento farmacológico y de terapias complementarias que siguen los supervivientes. 3) Identificar factores que pueden influir para lograr una comunicación efectiva. 4) Conocer la percepción de la asistencia recibida. Metodología: Dos estudios, de metodología retrospectiva y multicéntrico y cualitativa.
RESULTADOS: Los largos supervivientes de cáncer de mama, próstata y colorectal, que no han tenido recurrencia ni segundas neoplasias, han sido diagnosticados en estadios precoces, presentan morbilidad reducida de baja complejidad y tienen buena calidad de vida. Más del 80% de los pacientes frecuentan la atención primaria debido a morbilidades relacionadas con la edad, consultan en este nivel de forma oportunista sobre las secuelas del tratamiento o del tumor. El seguimiento oncológico se realiza en los servicios oncológicos. Otras necesidades, emocionales, de la sexualidad y los estilos de vida saludable, vinculadas al proceso oncológico emergen fuera del radar de atención establecido. La fragmentación y disparidad observada entre la atención actual y las necesidades de este perfil de supervivientes cuestiona el tipo de seguimiento uniforme actual a todos los largos supervivientes. Otro factor relevante es la escasa y variable información que reciben los pacientes al finalizar los tratamientos sobre los riesgos de salud y el propio cuidado a desarrollar, observándose asimetría entre la información proporcionada y las necesidades manifestadas por las pacientes.
CONCLUSIONES: Los resultados sugieren un perfil de pacientes sobre el que se podría desarrollar un nuevo enfoque para su seguimiento; contribuyen al conocimiento sobre sobre las necesidades específicas y la segmentación de los largos supervivientes en nuestro contexto sanitario. La etapa de finalización del tratamiento es una etapa de elevada vulnerabilidad, los pacientes requieren asesoramiento sobre los riesgos de salud a medio y largo plazo, relacionados con el tratamiento y tipo de cáncer, y el cuidado a desarrollar. El contexto comunicativo entre pacientes y profesionales se inicia desde el primer síntoma y en todo el proceso asistencial, incluyendo la etapa de supervivencia; está condicionado por la organización de los servicios sanitarios y las habilidades de comunicación e información de los profesionales.<br>INTRODUCTION: The growing number of long‐term cancer survivors poses a new challenge to health care systems. The purpose of this thesis was to ascertain the health status, the use of health care services and the information needs of long‐term survivors of breast, prostate and colorectal cancer. Methods: retrospective multicenter cohort study and qualitative research.
HYPOTHESIS: 1) Adult survivors of 5 and 10 after the diagnosis of breast, prostate and colorectal cancer develop long‐term health problems and impact on their quality of life. 2) The long‐term survivors of breast, prostate and colorectal cancer use health care services due to health problems cancer and its treatment‐related. 3) The breast cancer survivors receive adequate information and advice on their self‐care after the end of treatment.
RESULTS: No significant differences were observed between 5‐year and 10‐year survivors. More than 80% survivors were undergoing drug treatment for morbidity related to advanced age. Quality of life was good in most patients, and cancer‐related morbidity was low and of little complexity. For the most part survivors reported using primary care services oh chronic diseases and opportunistic treatment of sequelae related to the cancer treatment. Oncological follow‐up was centralized at the hospital. Four main communication components were identified: 1) reassurance in coping with uncertainty after symptom detection and prompt access until confirmed diagnosis; 2) fostering involvement before delivering treatments, by anticipating information on practical and emotional illness‐related issues. 3) guidance on the different therapeutic options, through use of clinical scenarios; 4) eliciting the feeling of emotional exhaustion after ending treatments and addressing the management of potential treatment‐related effects.
CONCLUSIONS: Survivors of breast, prostate and colorectal cancer with tumoral detection at an early stage and without recurrence or second neoplasms experienced little morbidity and enjoy good quality of life. The communication‐related components highlighted the need for a comprehensive approach in this area of cancer care and specifically for cancer survivors. These studies propose exploration of a follow‐up model in the Spanish health system in which primary care plays a more important role than is customary in cancer survivors in Spain.
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Baroni, Ronaldo Hueb. ""Estudo comparativo entre ressonância magnética e ultra-sonografia com power-Doppler no estadiamento local do câncer prostático: correlação com resultados anátomo-patológicos"." Universidade de São Paulo, 2004. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5151/tde-08082005-104836/.
Full textAbstract:
O adenocarcinoma prostático (ACP) é um tumor freqüente, que ocupa a segunda posição tanto em mortalidade quanto em incidência dentre as neoplasias malignas masculinas. O estadiamento local do ACP, que consiste na avaliação de extensão extracapsular (EEC) e invasão das vesículas seminais, tem importância fundamental na escolha do tratamento adequado e no prognóstico da doença, destacando-se que a prostatectomia radical é geralmente considerada o tratamento de escolha em tumores confinados à próstata. Os exames clínico-laboratoriais, e a graduação histológica de Gleason pré-operatória, não apresentam eficácia adequada no estadiamento local destes tumores, com elevadas taxas de subestadiamento. O objetivo deste trabalho foi comparar as eficácias da ultra-sonografia endorretal com power-Doppler (USD) e da ressonância magnética com bobina endorretal (RM) no estadiamento local do ACP. Quarenta e dois pacientes com diagnóstico de ACP confirmado por biópsia prostática foram prospectivamente estudados por RM, e 36 destes foram estudados também por USD, sendo os achados obtidos por estes métodos comparados com aqueles observados no estudo anátomo-patológico (AP) pós-prostatectomia radical. Na avaliação de extensão extracapsular por sextantes contíguos, os resultados de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácia para EEC foram persistentemente superiores para a RM em relação ao USD, devendo-se salientar que tanto a RM quanto o USD apresentaram altos valores de especificidade ( > 85%), considerado o critério mais importante no sentido de se evitar diagnósticos falso-positivos. Tanto o USD quanto a RM apresentaram acurácia adequada na avaliação de invasão das vesículas seminais. No USD, foi observada associação estatisticamente significante entre abaulamento irregular do contorno prostático e presença de EEC, enquanto na RM, os critérios de abaulamento irregular do contorno prostático e principalmente presença de tecido sólido na gordura periprostática apresentaram associação estatisticamente significante com EEC. Os resultados obtidos mostraram que o emprego dos métodos de imagem no estadiamento local pode reduzir as taxas de subestadiamento clínico. Observou-se também que ambos os métodos apresentam baixa especificidade na localização tumoral, e que não houve diferença significativa na avaliação do volume prostático pelo USD, RM e AP.<br>Prostatic adenocarcinoma is a common tumor, corresponding to the second most common type of cancer and the second most common cause of cancer deaths among men. Local staging of prostatic cancer, which consists in the evaluation of extracapsular extension and seminal vesicle invasion, is an important factor for the prognosis and treatment of the disease, being radical prostatectomy one of the gold-standard treatment modalities for localized cancers. Rectal exam, PSA levels and pre-surgical Gleason stage are not reliable exams for local staging, with high understaging scores. The purpose of this study was the evaluation of endorectal power-Doppler ultrasound (US) and endorectal magnetic resonance imaging (MRI) for local staging of prostate cancer. Forty-two patients with biopsy-proven prostatic cancer were prospectively studied with endorectal MRI, and 36 of them were also studied with endorectal Doppler US, with the imaging results compared to the post-surgical hystopathological results.Sensitivity, specificity, positive predictive value, negative predictive value and accuracy results for extracapsular spread of disease were better for MRI than for US, however both methods obtained high ( > 85%) specificity results, which is considered the most important criteria for local staging. Accuracy for seminal vesicle invasion was adequate for both USD and MRI. At US, statistically significant correlation was observed between extracapsular extension of tumor and irregular bulging of the prostatic contour, while at MRI, statistically significant correlation was observed for irregular bulging and extraprostatic solid tissue. Our results showed that the use of imaging methods for local staging of prostatic tumors could reduce the rates of clinical understaging. Additional findings were the low specificity of both imaging methods for tumor localization, and the absence of differences between US, MRI and pathology for prostatic volume measurement.
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National Cancer Institute (U.S.), ed. Su participación es importante: Un estudio para la detección del cáncer de la próstata, el pulmón, el colon y recto, y los ovarios = Your participation can make a difference : prostate, lung, colorectal and ovarian cancer screening trial. National Institutes of Health, National Cancer Institute, 1994.
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"Anatomía descriptiva." In Cirugía de la próstata. Técnicas Quirúrgicas. Elsevier, 2007. http://dx.doi.org/10.1016/b978-84-458-1764-3.50001-9.
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Colombel, Marc, and René Yiou. "Anatomía quirúrgica." In Cirugía de la próstata. Técnicas Quirúrgicas. Elsevier, 2007. http://dx.doi.org/10.1016/b978-84-458-1764-3.50002-0.
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