Academic literature on the topic 'Vírus recombinante'

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Journal articles on the topic "Vírus recombinante"

1

Gibertoni, A. M., M. C. M. Gonçalves, M. F. S. Montassier, C. C. Fernandes, and H. J. Montassier. "CLONAGEM, EXPRESSÃO E CARACTERIZAÇÃO DA NUCLEOPROTEÍNA RECOMBINANTE DO VÍRUS DA BRONQUITE INFECCIOSA EM ESCHERICHIA COLI E EM PICHIA PASTORIS." Arquivos do Instituto Biológico 77, no. 1 (2010): 1–9. http://dx.doi.org/10.1590/1808-1657v77p0012010.

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Abstract:
RESUMO O gene da proteína de nucleocapsídeo (1.230 pb) da estirpe M41 do vírus da bronquite infecciosa (VBI) foi amplificado pelas reações de transcrição reversa e em cadeia da polimerase (RT-PCR) e clonado, em seguida, em dois sistemas; pET28a - Escherichia coli e pFLD -Pichia pastoris. Os produtos recombinantes construídos para expressão (pET28a-N ou pFLD-N) foram identificados por análises de PCR e de sequenciamento de nucleotídeos. Os clones transformantes da linhagem BL21 de E. coli e da linhagem GS115 de P. pastoris foram submetidos aos protocolos apropriados de indução. A expressão da proteína N de fusão com etiqueta de poli-histidina e com massa molecular de 54 kDa foi determinada pelas técnicas de SDS-PAGE e de Western blotting, confirmando-se que ambas proteínas N recombinantes apresentaram tamanhos e antigenicidade compatíveis com a proteína N nativa do próprio VBI. O sistema E. coli expressou uma quantidade relevante da proteína N recombinante, enquanto que o sistema P. pastoris produziu uma baixa recuperação dessa proteína recombinante. A proteína N recombinante gerada pelo sistema bacteriano foi purificada em resina de níquel-sepharose. O conjunto de resultados indica que o sistema de expressão constituído por pET28a – E. coli é mais efetivo para produzir a proteína N recombinante do VBI destinada ao uso como antígeno para detectar anticorpos anti-virais específicos em ensaios de imunodiagnóstico para essa infecção viral.
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BORZI, M. M., M. F. S. MONTASSIER, K. R. SILVA, et al. "PRODUÇÃO DA NUCLEOPROTEÍNA RECOMBINANTE DO VÍRUS DA INFLUENZA AVIÁRIA PARA APLICAÇÃO NO IMUNODIAGNÓSTICO." Ars Veterinaria 31, no. 2 (2015): 102. http://dx.doi.org/10.15361/2175-0106.2015v31n2p102.

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3

Fernandes, Camila Cesário, Aline Gonçalves Caetano, Mariana Costa Mello Gonçalves, Maria de Fátima Silva Montassier, Aliandra Maura Gibertoni, and Hélio José Montassier. "Construção de uma biblioteca de fragmentos de anticorpos monoclonais de galinhas com cadeia única (scFv) por phage display com reatividade cruzada para estirpes heterólogas do vírus da bronquite infecciosa aviária." Ciência Rural 40, no. 6 (2010): 1347–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782010000600017.

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Abstract:
Anticorpos monoclonais constituem a base de vários testes usados na detecção e na identificação de antígenos. Nesse contexto, tais imuno-reagentes têm sido extensivamente empregados na identificação de estirpes virais envolvidas na etiologia de surtos de bronquite infecciosa a campo, permitindo o aperfeiçoamento das técnicas de detecção e caracterização antigênica do vírus da bronquite infecciosa das galinhas (VBI). No presente estudo, uma biblioteca de fragmentos de anticorpos de galinha originalmente preparada por phage display contra a estirpe vacinal (H120) do VBI foi usada para a seleção de fragmentos de anticorpos recombinantes com reatividade cruzada para as estirpes heterólogas IBVPR01 e IBVPR05, isoladas de surtos a campo no Brasil e a estirpe SE-17, isolada nos Estados Unidos. Após três ciclos de panning, foi identificado, pelo ELISA, um conjunto de 15 anticorpos scFv expressos em fagos e com reatividade cruzada para essas mesmas estirpes do VBI. A análise por Western-blotting revelou que dois desses clones apresentavam fagos expressando fragmentos de anticorpos monoclonais com reatividade cruzada para a nucleoproteína N das três estirpes do VBI e também para a forma recombinante dessa nucleoproteína derivada da estirpe M41. Concluindo, os fragmentos de anticorpos monoclonais recombinantes scFv-N produzidos em fagos interagem com um epítopo mais conservado da proteína N do VBI e apresentam um grande potencial para utilização na detecção e no diagnóstico direto desse vírus.
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Basso, Marcos Fernando, Thor Vinícius Martins Fajardo, Marcelo Eiras, Ricardo Antônio Ayub, and Osmar Nickel. "Produção de antissoro policlonal utilizando a proteína capsidial recombinante do Rupestris stem pitting-associated virus." Ciência Rural 40, no. 11 (2010): 2385–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782010001100022.

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Abstract:
O Rupestris stem pitting-associated virus (RSPaV) é o agente causal das caneluras do lenho da videira. Este trabalho teve como objetivo produzir antissoro policlonal a partir da proteína capsidial (CP) recombinante do RSPaV e avaliar a sua especificidade e sensibilidade. O gene da CP do RSPaV, com 780pb, foi previamente caracterizado. Esse gene foi subclonado no sítio de restrição EcoRI, no vetor de expressão pRSET-B e o plasmídeo recombinante foi utilizado para induzir a expressão da CP em Escherichia coli. A CP, ligada a uma cauda de seis histidinas, foi purificada por meio de cromatografia de afinidade em coluna de Ni-NTA a partir do extrato de proteínas totais extraídas de E. coli. A identidade da proteína purificada foi confirmada em SDS-PAGE e Western blot, utilizando-se anticorpos comerciais contra a cauda de seis histidinas. A CP recombinante expressada in vitro apresentou massa molecular de cerca de 31kDa. A proteína purificada foi quantificada e 2,55mg foram utilizados para a imunização de um coelho. O antissoro policlonal obtido reagiu com diferentes isolados deste vírus, extraídos de videiras em ELISA indireto.
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Gonçalves, M. C. M., A. M. Gibertoni, M. F. S. Montassier, C. C. Fernandes, and H. J. Montassier. "CLONAGEM E EXPRESSÃO DO GENE DA GLICOPROTEÍNA S1 DO VÍRUS DA BRONQUITE INFECCIOSA DAS GALINHAS EM PICHIA PASTORIS." Arquivos do Instituto Biológico 77, no. 4 (2010): 609–15. http://dx.doi.org/10.1590/1808-1657v77p6092010.

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Abstract:
RESUMO Variações genética e antigênica são observadas com frequência elevada entre estirpes do VBIG e envolvem principalmente a glicoproteína S1. Com o objetivo de contribuir com a disponibilidade de ferramentas para o imunodiagnóstico e a imunoprofilaxia da bronquite infecciosa das galinhas foi desenvolvida uma metodologia para expressão recombinante da glicoproteína S1 na levedura Picchia pastoris. O cDNA do gene codificador dessa proteína foi obtido a partir de RNA viral de ovos embrionados infectados com a estirpe M41 do VBIG submetido à transcrição reversa (RT) e reação em cadeia da polimerase (PCR), amplificando-se a sequência codificadora de S1 acrescida de extremidades compatíveis com a clonagem no vetor usado na transformação de leveduras. A indução com metanol resultou na produção de uma proteína detectada como banda única do tamanho previsto, em western-blot, no lisado celular das leveduras transformadas. A expressão em P. pastoris mostrou ser um método eficaz para a produção recombinante da proteína S1 do VBIG, com potencial para utilização em técnicas de imunodiagnóstico da bronquite infecciosa das galinhas.
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Barbieri, Rosa Lia, Fernando Irajá Félix de Carvalho, and Luiz Carlos Federizzi. "Importância, problemas e perspectivas do melhoramento visando resistência a viroses em plantas." Ciência Rural 25, no. 3 (1995): 489–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781995000300028.

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Abstract:
As viroses são um sério problema para a agricultura, podendo se tomar um fator limitante para o desenvolvimento de determinadas espécies. Medidas de controle, como a eliminação dos vetores, o uso de material sadio, a rotação de culturas e a erradicação de plantas infectadas são apenas soluções temporárias. A mais eficiente estratégia de controle envolve o uso de cultivares melhoradas para resistência ao vírus ou a seu vetor. A reduzida disponibilidade de fontes de resistência pode ser aumentada através da tecnologia do DNA recombinante, que traz novas perspectivas para o melhoramento de plantas resistentes a viroses.
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7

Bacarin, Marcos Antonio, Douglas Damé Schmitz, Antelmo Ralph Falqueto, et al. "Características fotossintéticas de batata cv. Baronesa e seu genótipo transformado geneticamente para resistência ao PVY." Horticultura Brasileira 26, no. 3 (2008): 383–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362008000300018.

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Abstract:
O melhoramento genético da batata é complexo e requer uma grande demanda de tempo e energia. A tecnologia do DNA recombinante, com sua capacidade potencial de isolar e transferir genes a partir de qualquer organismo, permite incorporar nas plantas novos caracteres de interesse agrícola. No entanto, as conseqüências da inserção de determinados genes em relação às características fisiológicas da planta são, muitas vezes desconhecidas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar as características fotossintéticas de plantas de batata cultivar Baronesa modificadas geneticamente com genes de resistência a vírus. Para isso, tubérculos de batata cultivar Baronesa e seu respectivo genótipo transformado foram plantados em vasos e mantidos em casa de vegetação. Durante o ciclo de vida das plantas foram avaliados parâmetros da fluorescência das clorofilas, fotossíntese líquida e fotossíntese potencial. As plantas de batata cv. Baronesa transformadas com genes de resistência ao vírus PVY apresentaram maior eficiência fotoquímica máxima e maior taxa de liberação de oxigênio do que plantas da mesma cultivar não modificadas geneticamente, embora tivessem mantido os demais parâmetros de fluorescência das clorofilas e a taxa de fotossíntese líquida iguais.
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Pasternak, Jacyr. "Adaptação experimental de uma cepa de influenza H5HA confere transmissão por gotículas aéreas numa cepa recombinante H5Ha/H1N1 do vírus da influenza em furões." Einstein (São Paulo) 10, no. 3 (2012): 391–93. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-45082012000300026.

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Abstract:
Analisa-se o papel - se houver algum - da censura a artigos científicos, alicerçada na publicação do trabalho que mostra ser possível a modificação genética do vírus H5N1 da influenza aviária, tornando-o mais transmissível entre mamíferos, que foi seguida de muito alvoroço e muita discussão ética.
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9

Manganelli, Luciane Aparecida Gonçalves, Grasiely Faccin Borges, Yago Soares Fonseca, Lhoren Batista Santos, and Matheus Ramos Ramalho. "Avaliação da cobertura vacinal contra o papiloma vírus humano a partir da vacina HPV quadrivalente recombinante nos municípios 9º núcleo regional de saúde da Bahia." Revista Mosaicum, no. 27 (May 10, 2018): 147–58. http://dx.doi.org/10.26893/rm.v15i27.57.

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Abstract:
HPV (Papilomavírus Humano) é um vírus que pode ser transmitido sexualmente, possuindo mais de 100 tipos de vírus de DNA muitas vezes responsáveis pelo desenvolvimento de verrugas genitais, e nos casos mais severos, originando neoplasias como os cânceres de colo de útero, vagina, vulva e ânus. No Brasil a vacina quadrivalente que previne contra os tipos benignos de HPV 6 e 11 e contra os malignos 16 e 18 foi ofertada pelo SUS em 2014 para meninas de 9 a 13 anos de idade em três doses com intervalos de 0,6 e 60 meses. A vacina é preventiva e por isso necessita ampla cobertura para obter sucessona diminuição do índice dos portadores de HPV. Este trabalho objetiva avaliar índices de cobertura vacinal contra HPV nos municípios da área de atuação do 9º Núcleo Regional de Saúde da Bahia, tendo em vista a prevenção da infecção pelo HPV.
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Conde, Margarida Gil, and Raquel Carmona Ramos. "Vacina contra o herpes zoster em Portugal." Revista Portuguesa de Clínica Geral 36, no. 6 (2020): 520–23. http://dx.doi.org/10.32385/rpmgf.v36i6.12608.

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Abstract:
Herpes zoster (HZ), também conhecido por zona, é uma doença causada pela reativação do vírus varicella zoster (VZ). O aumento da idade pode ser um fator de risco para HZ e as suas maiores complicações são a nevralgia pós-herpética (NPH) e o herpes zoster ophtalmicus (HZO). A vacinação para HZ é um método eficaz e seguro para a prevenção da doença em doentes imunocompetentes e são vários os estudos e revisões que suportam a indicação para vacinação da população a partir dos 60 anos. Embora existam duas vacinas disponíveis no mercado norte americano, em Portugal apenas se encontra aprovada a vacina viva atenuada (VVA) – Zostavax®. Apesar de ainda não existirem muitos estudos, os já realizados parecem mostrar superioridade no custo-eficácia da vacina recombinante (VR), Shingrix®, quando comparada com a VVA. Estima-se que 10-30% da população portuguesa seja afetada pela reativação do vírus pelo que urge a importância de se avaliar o real impacto de HZ na população e, caso este se verifique relevante, estudar a necessidade de recomendar a vacinação a todos os doentes com idade superior a 60 anos e aprovar a nova VR.
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Dissertations / Theses on the topic "Vírus recombinante"

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Fernandes, Alana Batista, and 92-98197-7160. "Clonagem e expressão da proteína do capsídeo do vírus Chikungunya para produção de antígeno recombinante: Produção de antígeno recombinante através de gene sintético do vírus Chikungunya." Universidade Federal do Amazonas, 2016. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5951.

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Abstract:
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-10-05T15:16:37Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Alana Batista Fernandes.pdf: 1845250 bytes, checksum: 5a81b4935b1849b58c0184317d0b69cf (MD5)<br>Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-10-05T15:17:10Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Alana Batista Fernandes.pdf: 1845250 bytes, checksum: 5a81b4935b1849b58c0184317d0b69cf (MD5)<br>Made available in DSpace on 2017-10-05T15:17:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Alana Batista Fernandes.pdf: 1845250 bytes, checksum: 5a81b4935b1849b58c0184317d0b69cf (MD5) Previous issue date: 2016-04-19<br>CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico<br>The Chikungunya virus (CHIKV) is an RNA virus (family Togaviridae, genus Alphavirus) transmitted to humans through the bite of female mosquitoes Aedes aegypti and Aedes albopictus. The clinical onset in CHIKV infection is most often characterized by fever and joint pain, and so far there is no specific antiviral therapy or vaccine for the treatment of the infection. The diagnosis of CHIKV infection is based on clinical and laboratory findings, with the latter being performed by virus isolation, reverse transcription-polymerase chain reaction (RT-PCR), serology, and rapid tests: To produce a recombinant antigen through the cloning and expression of the capsid protein (C) of CHIKV in order to detect anti-CHIKV antibodies in human serum samples by immunoenzymatic assay. A synthetic gene (gBlock), specifically designed for this study, corresponding to the protein C (400 base pair) of Chikungunya virus, was amplified by polymerase chain reaction (PCR) and then cloned into pGEM-T Easy system-Escherichia coli. The transformant clones were sequenced, and recombinant products were digested using the restriction endonucleases EcoRI and BamHI, and then subcloned and expressed in the vector pET-23a+ Escherichia coli BL21 (DE3). The recombinant protein C expression and the molecular weight were determined by SDS-PAGE and Dot Blot and purified by affinity chromatography using nickel column. A immunoenzymatic assay was performed using the recombinant antigen to detect IgM and IgG antibodies in sera from patients with CHIKV infection confirmed by the National Reference Laboratory of the Ministry of Health, as well as sera from patients tested positive for Mayaro virus, Dengue virus and Cytomegalovirus infection. The derived recombinant protein showed size and antigenicity compatible with the native protein C from the CHIKV; a concentration of 0.342 ng/mL of recombinant protein C was obtained using the pET-23a+ E. coli BL21 (DE3); the affinity chromatography using nickel column was effective to obtain the soluble protein C, confirmed by the Bradford method; the immunoenzymatic assay using the recombinant antigen showed cross-reactivity to others Alphavirus pathogens. The results indicate that the expression system pET-23a+ E. coli BL21 (DE3) was effective to produce the recombinant protein C of CHIKV, however the antigen was not sensitive enough to detect only the CHIKV infection.<br>O vírus Chikungunya (CHIKV) é um vírus de RNA (família Togaviridae, gênero Alphavirus), transmitido aos seres humanos através da picada de mosquitos fêmeas de Aedes aegypti e Aedes albopictus. O início das manifestações clínicas da infecção por CHIKV na maioria das vezes é caracterizada por febre e dor nas articulações, e até agora não existe uma terapia antiviral específico ou vacina para o tratamento da infecção. O diagnóstico da infecção CHIKV é baseado em achados clínicos e laboratoriais, com o último sendo realizada por isolamento do vírus, transcrição reversa-polimerase reação em cadeia (RT-PCR), sorologia e testes rápidos. Para produzir um antígeno recombinante através da clonagem e expressão da proteína do capsídeo (C) de CHIKV de modo a detectar anticorpos anti-CHIKV em amostras de soro humano, por ensaio imunoenzimático. Um gene sintético (gBlock), especificamente concebidos para esse estudo, correspondente à proteína C do capsídeo (400 pares de bases) do vírus Chikungunya, foi amplificado por reação em cadeia da polimerase (PCR) e, em seguida, clonado em pGEM-T Easy sistema de Escherichia coli. Os clones transformantes foram sequenciados, e os produtos recombinantes foram digeridos com as endonucleases de restrição EcoRI e BamHI, e depois subclonado e expresso no vector pET-23a+ e Escherichia coli BL21 (DE3). A expressão da proteína C recombinante e o peso molecular foram determinados por SDS-PAGE e Dot Blot e purificado por cromatografia de afinidade utilizando uma coluna de níquel. Um ensaio imunoenzimático foi realizada utilizando o antígeno recombinante para detecção de anticorpos IgM e IgG em soros de pacientes com infecção CHIKV confirmados pelo laboratório nacional de referência do Ministério da Saúde, bem como soros de pacientes positivos para o vírus Mayaro, vírus da dengue e citomegalovírus infecção. O derivado da proteína recombinante mostrou tamanho e antigenicidade compatível com a proteína C nativa do CHIKV; uma concentração de 0,342 ng / mL de proteína C recombinante foi obtido utilizando o pET-23a+ de E. coli BL21 (DE3); a cromatografia de afinidade utilizando uma coluna de níquel foi eficaz para obter a proteína C solúvel, confirmada pelo método de Bradford; o ensaio imunoenzimático utilizando o antígeno recombinante mostrou reatividade cruzada com outros agentes patogénicos de Aphavírus. Os resultados indicam que o sistema de expressão pET-23a+ de E. coli BL21 (DE3) foi eficaz para produzir a proteína C recombinante de CHIKV, no entanto, o antígeno não foi suficientemente sensível para detectar apenas a infecção CHIKV.
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Borzi, Mariana Monezi [UNESP]. "Produção da nucleoproteína recombinante do vírus da influenza aviária para aplicação no imunodiagnóstico." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2015. http://hdl.handle.net/11449/128008.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2015-10-06T13:02:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-07-14. Added 1 bitstream(s) on 2015-10-06T13:19:29Z : No. of bitstreams: 1 000849126.pdf: 1214857 bytes, checksum: a2d47dd516d137071a1aa19d9f8af738 (MD5)<br>A nucleoproteína (NP) do Vírus da Influenza Aviária (VIA) é um importante alvo antigênico no imunodiagnóstico desta doença, devido à sua baixa variabilidade entre as diferentes estirpes do VIA, resultando em uma elevada reatividade cruzada, e por ser também uma proteína altamente imunogênica para hospedeiros vertebrados. Neste estudo, o gene codificador da NP do VIA foi parcialmente clonado e expresso em Escherichia coli como uma proteína recombinante fusionada ao polipeptídeo SUMO e uma etiqueta de poli-histidina para seu uso no desenvolvimento de um ensaio de ELISA indireto para a detecção de anticorpos específicos contra o VIA. A NP recombinante foi expressada na fração solúvel e foi mais facilmente purificada. Após análise em relação aos seus principais sítios de antigenicidade e caracterização por meio de Western blotting, a NP recombinante foi utilizada como uma preparação antigênica no ELISA indireto para detecção de anticorpos contra o VIA presentes em amostras de soro de galinha. A análise comparativa do teste desenvolvido no presente estudo com um ELISA comercial apresentou valores de 95%, 97% e 96,7% de sensibilidade, especificidade e acurácia, respectivamente e um índice κappa de 0,88. Os resultados permitem concluir que a NP recombinante do VIA desenvolvida neste estudo possui características favoráveis para ser aplicada como antígeno no ELISA indireto, constituindo-se em um método sensível e específico para o imunodiagnóstico da Influenza Aviária em galinhas<br>The nucleoprotein (NP) of Avian Influenza Virus (AIV) is an important antigenic target for immunodiagnosis of this disease, due to its low variability among different AIV strains, resulting in high cross-reactivity, and the also highly immunogenic for vertebrate hosts. In this study, the gene enconding NP of AIV was cloned and expressed in Escherichia coli as a recombinant protein fused to SUMO polypeptide with a polyhistidine tag and used to develop an indirect ELISA for the detection of AIV-specific antibodies. The recombinant NP was expressed in the soluble fraction and easily purified. After Analysis of the main sites of antigenicity and characterization in Western-Blotting, the recombinant NP was optimized as an antigen preparation for indirect ELISA to detect anti-AIV antibodies in chicken serum samples. The comparative analysis of this ELISA with a commercial ELISA showed values of 95%, 97%, 96.7% of sensitivity, specificity and accuracy, respectively, and an agreement of k=0.88. In conclusion, the results indicated that the recombinant NP of AIV produced in this study is a good source of antigen for indirect ELISA and provides a sensitive and specific method for the immunodiagnosis of Avian Influenza in chickens
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Paula, Marília Barbosa de. "Avaliação imunológica de um candidato vacinal de DNA recombinante contra o vírus Dengue-2." Universidade Federal de Viçosa, 2009. http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/7665.

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Abstract:
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-05-13T15:14:43Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1203710 bytes, checksum: 13bfbcd1c9950629b1067c5108f7e184 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2016-05-13T15:14:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1203710 bytes, checksum: 13bfbcd1c9950629b1067c5108f7e184 (MD5) Previous issue date: 2009-07-23<br>Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior<br>O Dengue vírus, membro da família Flaviviridae, é o agente etiológico da dengue e é transmitido através da picada do mosquito Aedes aegypti. Até o momento não existe tratamento específico, e o controle da doença baseia-se na tentativa de conter o mosquito vetor, desse modo a Organização Mundial de Saúde considera de extrema importância o desenvolvimento de uma vacina eficaz contra esta doença. Neste contexto, foi construído um candidato vacinal pCID2Et expressando a proteína E truncada do vírus dengue-2, sem a expressão concomitante de prM. Testes demonstraram correta, porém reduzida expressão de E, e apenas uma pequena porcentagem de camundongos imunizados foi protegida quando desafiados com vírus dengue-2. Estes resultados justificam o aprimoramento desta construção vacinal, buscando o aumento da expressão de proteína E e assim proporcionar uma imunização mais eficaz. Desse modo, nosso objetivo foi aprimorar este plasmídeo através da inserção das proteínas prM/DENV-2 e prM/DENV-3. Neste ínterim foram construídos dois plasmídeos pCID2EtprMD2 e pCID2EtprMD3, cujas análises bioquímicas já realizadas indicaram aumento de expressão relativo de proteína E de 67,02% por pCID2EtprMD3 com relação a pCID2EtprMD2. Para avaliar os efeitos da expressão aumentada de proteína E na imunogenicidade dos plasmídeos foi realizada a avaliação imunogênica dos mesmos. Os plasmídeos pCID2EtprMD3, pCID2EtprMD2 e pCID2Et foram utilizados na imunização de camundongos e os resultados demonstraram que pCID2EtprMD3 apresentou maior indução do sistema imune, tanto em relação à expressão de células TCD4 + e TCD8 + de memória quanto em relação à secreção de anticorpos específicos para a proteína E.<br>The Dengue virus, member of the Flaviviridae family, is the etiological agent of the dengue disease, and its transmitted trough the bite of Aedes aegypti mosquitoes. There isn t a specific treatment so far, and the disease control is based on trying to control the mosquito vectors. Thus, the development of an efficient vaccine has been considered high priority by the World Health Organization (WHO). In this context, a vaccinal candidate pCID2Et expressing the truncated DENV-2 - E protein, without the concomitant expression of prM has been constructed. Tests demonstrated that the E protein was correctly expressed but in reduced quantity and only a small percentage of the immunized mice was protected when challenged with DENV-2. These results justify the improvement of this vaccine candidate aiming the increasing of E protein expression in order to achieve a more efficient immunization. This way, our objective was the improvement of this plasmid through the insertion of the prM/DENV-2 e prM/DENV-3. So, we constructed two recombinant plasmids pCID2EtprMDEN2 e pCID2EtprMD3, witch reveled by biochemical analysis that there was a relative expression increase of 67,02% by pCID2EtprMDEN3 in relation to pCID2EtprMDEN2. In order to evaluate the effects of this better expression on plasmid immunogenicity, we performed some immunologic analysis of these plasmids. The plasmids were utilized in animal vaccination and the results showed that pCID2EtprMD3 had increased induction of the immune system xiiiwhen compared to pCID2EtprMD2 an pCID2Et, both in relation to the expression of TCD4 + e TCD8 + total and memory cells, as on the secretion of specific anti-E antibodies.<br>Dissertação antiga, sem ficha catalog. e Folha de aprov.
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Kassar, Telissa da Cunha. "Construção e caracterização de vírus recombinante de febre amarela expressando o gene repórter da Gaussialuciferase." Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, 2013. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/10367.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2015-05-15T13:29:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 206.pdf: 1546363 bytes, checksum: 73a43a44e3cdc56dc0fc2e2aff0adeb9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013<br>Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil<br>O vírus da febre amarela (YFV, Yellow Fever Virus), um arbovírus da família Flaviridae,é o agente causador da febre amarela (FA), uma doença aguda, febril, não contagiosa, hemorrágica e potencialmente fatal. O YFV é endêmico em regiões tropicais da América do Sul e África. Apesar de sua significância como um problema de saúde pública, muitos mecanismos moleculares da biologia do YFV, como replicação do genoma e patogênese viral ainda não foram bem compreendidos. Avanços em genética reversa viral tem permitido a elucidação de mecanismos da biologia e comportamento viral, bem como a construção de vetores vacinais e desenvolvimento de drogas antivirais. No presente trabalho, descrevemos a construção e caracterização de um vírus recombinante de FA expressando o gene repórter da Gaussialuciferase (GLuc). Utilizando o sistema de recombinação homóloga em levedura, o gene repórter da Proteína Fluorescente Amarela (YFP, Yellow Fluorescent Protein) do vírus recombinante YFV-YFP-DENV1linker, previamente construído em nosso laboratório, foi substituído pelo gene repórter GLuc. A construção foi confirmada por PCR. Os RNAs virais genômicos foram sintetizados in vitro, e posteriormente transfectados em células BHK-21.As células transfectadas foram avaliadas por imunofluorescência indireta e mensuração do gene repórter GLuc. Dois clones foram recuperados e caracterizados em cultivo celular. Nós acreditamos que este vírus repórter deverá ser útilna triagem e desenvolvimento de drogas antivirais específicas, estudos de replicação virale competência vetorial, além da possível utilização como vetor viral vacinal
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Azevedo, Inês Ribeiro Pereira Siborro. "Terapêutica com interferão-w em gatos infectados pelo vírus da imunodeficiência felina e/ou pelo vírus da leucemia felina : avaliação clínica, análises laboratoriais e excreção de vírus concomitantes do tracto digestivo." Master's thesis, Universidade Técnica de Lisboa. Faculdade de Medicina Veterinária, 2012. http://hdl.handle.net/10400.5/5083.

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Abstract:
Os interferões são as proteínas da inflamação mais bem estudadas, encontram-se no mercado dois tipos de interferão: o interferão recombinante humano alfa (reHuIFN-α) e o interferão recombinante felino ómega (reFeIFN-ω). Ambos podem ser usados no tratamento dos sintomas das duas retroviroses felinas, o vírus da imunodeficiência felina (FIV) e o vírus da leucemia felina (FeLV), duas doenças infecto-contagiosas de importante expressão na prática clínica, que afectam fortemente o estado hígido dos animais infectados e que, até ao momento, não tem cura. O reHuIFN-α encontrasse no mercado a um preço acessível, no entanto, a rápida produção de anticorpos levou à criação do reFeIFN-ω, específico para a espécie felina. O reHuIFN-ω já mostrou a sua eficácia, in vitro, contra o FIV, FeLV e coronavírus felino (FCoV), entre outros vírus que afectam estes animais. Com o objectivo de estudar os efeitos deste interferão em gatos naturalmente infectados e que ainda não estejam numa fase terminal da doença, assim como da excreção de vírus concomitantes do tracto digestivo, foram avaliados os seguintes parâmetros: sinais clínicos, hemograma, análises bioquímicas, proteinograma, carga de provírus de FeLV e excreção de FCoV e o vírus da panleucopénia felina (FPV) nas fezes. Foi administrado reFeIFN-ω a 16 gatos (7 FIV, 6 FeLV e 3 co-infetados) alojados num abrigo para gatos em Lisboa; seguiu-se o protocolo licenciado para este produto – 3 ciclos de 5 injecções, 1MU/Kg, SID, SC – foram feitas as colheitas de sangue e fezes nos dias 0, 10, 30 e 65. Houve uma melhoria dos sinais clínicos em 10/16 gatos, uma manutenção em 5/16 gatos e 1/16 gato piorou os seus sinais clínicos. Nos gatos infectados com FeLV 2/6 gatos diminuíram a sua carga de provírus, 1/6 aumentou e os restantes mantiveram, nos gatos co-infetados 1/3 gatos diminuiu e os restastes mantiveram a carga de provírus de FeLV. Apenas se detectou a presença de FPV num gato ao Dia 0, sendo que no Dia 65 não foi detectada a presença de FPV em nenhum animal. A carga de FCoV diminuiu em 7/16. Os resultados do proteinograma demonstram um efeito modelador vantajoso sobre o Sistema Imunitário (SI) e não se verificaram efeitos secundários ao nível do hemograma e parâmetros bioquímicos renais e hepáticos. O reFeIFN-ω mostrou-se vantajoso no controlo dos sinais clínicos provocados pelo FIV e/ou FeLV, assim como no controlo dos vírus concomitantes do tracto digestivo.<br>ABSTRACT Interferon-ω therapeutic in feline imunodeficiency virus and/or feline leukaemia virus infected cats: clinical avaliation, laboraotial analysis and gastro-intestinal concomitant virus excretion - Interferons are the most studied of the inflamatory proteins, there are two types of interferons in the market: human recombinante interferon alfa (reHuIFN-α) and feline recombinante interferon omega (reFeIFN-ω). They are both used in syntomatic treatment of feline imunodefiency virus (FIV) and in feline leukaemia virus (FeLV) infected cats. These viral infections are very common in veterinary practice, inducing severe health debilitation and there is no cure for them. The low price of reHuIFN-α is na advantage, but its repeated use may cause fast antibody stimulation, so reFeIFN-ω, which i scat specific, was created to avoid this problem. reFeIFN-ω showed to be eficiente, in vitro, against FIV, FeLV and feline coronavírus (FCoV) and other feline vírus. The purpose of this study was to evaluate the Interferon ómega efect in natural infected cats, not in a terminal fase, and the concomitante gastro-intestinal excretion virus. In order to do so, clinical signs, complete blood count, biochemistry, serum protein profile, FeLV provirus load, FCoV and feline panleukopenia virus (FPV) excretion were evaluated. reFeIFN-ω was administrated to 16 cats (7 FIV, 6 FeLV and 3 co-infected) living at a Lisbon cat shelter; the licenced protocol was respected – 3 cycle of 5 injection, 1 UM/Kg, SID, SC – blood and faeces samples were collected at 0, 10, 30 and 65 days. Clinical signs improved in 10/16 cats, maintained in 5/16 cats and worsened in 1/16 cats. In FeLV infected cats, FeLV proviral load decreased in 2/6 cats, increased in 1/6 cats and remain stable in the ohter 3 cats; 1/3 co-infected cats decreased its FeLV proviral load, while the other 2/3 remain stable. FPV was detected in one cat at day 0. At day 65 all animals were negative for this virus. FCoV load decreased in 7/16 cats. The proteinograma profile revealed an importante role on the imune system modulation. The biochemistry blood analysis showed no hepatic neather kidney toxicity. reFeIFN-ω therapy seemed to contribute to the decreasing of FIV and FeLV clinical signs and in the concomitante virus control.
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Queiroz, Sabrina Ribeiro de Almeida. "Estratégias moleculares para utilização do vírus da febre amarela como vetor vacinal." Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, 2011. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/10592.

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Made available in DSpace on 2015-06-01T19:28:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 501.pdf: 2806630 bytes, checksum: 5dbcbb44377fbc1620ff4879d96a08d9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011<br>A vacina da febre amarela 17D (YFV-17D) é bastante segura e uma dose única confere imunidade potente e duradoura. Por essas e outras características, diferentes tecnologias têm sido propostas para a utilização da cepa 17D como vetor vacinal. Estratégias promissoras para o desenvolvimento de novas vacinas têm se baseado na construção de quimeras YFV-17D com inserção de seqüências heterólogas e produção em larga escala de replicons empacotados em partículas pseudo-infecciosas (PPIs), no entanto, ainda não existe um consenso da melhor estratégia a ser utilizada para esses fins. O presente estudo teve por objetivo avaliar diferentes estratégias de construção para a utilização do YFV-17D como vetor vacinal. Para isso foram construídos duas quimeras do YFV-17D com inserção de um gene repórter YFP (Yellow Fluorescent Protein) na junção E/NS1 e dois replicons subgenômicos do YFV-17D expressando o gene repórter luciferase. Para a produção de PPIs foi desenvolvida a linhagem HEK-YFV-prM/E-opt. O YFV-YFPSSE revelou instabilidade genética com perda do gene YFP e correlação negativa entre expressão de proteínas virais e do gene repórter. O YFV-YFP-DENV1linker mostrou-se estável geneticamente com expressão eficiente de YFP e proteínas virais, e mostrou-se ser o mais adequado para ser utilizado como vetor viral. Os replicons do YFV-17D mostraram-se funcionais e capazes de expressar eficientemente o gene heterólogo. E, embora a linhagem HEK-YFV-prM/E-opt tenha expressado as proteínas estruturais prM e E eficientemente, poucas partículas pseudo-infecciosas foram produzidas. Diante do exposto, as diferentes estratégias de manipulação genética do YFV avaliadas neste trabalho constituem ferramentas viáveis e aplicáveis ao processo de desenvolvimento de vacinas, havendo, porém, necessidade de otimização dessas estratégias para assegurar maiores segurança e eficácia
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Finger, Paula Fonseca. "Produção de imunobiológicos para o diagnóstico do vírus da bronquite infecciosa das galinhas." Universidade Federal de Pelotas, 2015. http://repositorio.ufpel.edu.br:8080/handle/prefix/3280.

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Submitted by Ubirajara Cruz (ubirajara.cruz@gmail.com) on 2017-03-29T14:40:38Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_Paula_ Finger.pdf: 1449446 bytes, checksum: 187acc2c0bf320c4c451486502eed5f2 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-04-05T17:52:50Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese_Paula_ Finger.pdf: 1449446 bytes, checksum: 187acc2c0bf320c4c451486502eed5f2 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)<br>Made available in DSpace on 2017-04-05T17:52:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese_Paula_ Finger.pdf: 1449446 bytes, checksum: 187acc2c0bf320c4c451486502eed5f2 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2015-12-17<br>Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES<br>A bronquite infecciosa das galinhas (BIG) é uma enfermidade viral altamente contagiosa que causa predominantemente lesões respiratórias que se manifestam clinicamente por espirros e estertores tráqueo-bronquiolares, podendo levar a sinais mais severos, com diminuição na fertilidade e redução da produção de ovos. O vírus da bronquite infecciosa das galinhas (IBV) codifica quatro proteínas estruturais, sendo a nucleoproteína uma das mais importantes na geração de resposta imune das aves, sendo também a mais abundante e, ainda, se caracteriza por possuir a sequência de aminoácidos bem conservada. A vacinação é a principal forma de controle da enfermidade, porém surtos da doença ainda ocorrem com frequência, causando grandes prejuízos na avicultura. Em vista disso, o objetivo deste trabalho foi produzir imunobiológicos que possam contribuir no monitoramento sorológico das aves. Para tanto, a proteína N foi expressa em Escherichia coli, obtendo-se uma proteína recombinante (rN) na forma solúvel. A partir dessa proteína recombinante, foi padronizado um teste ELISA e também produzidos anticorpos monoclonais frente a rN. Para o teste de ELISA foram utilizados 389 soros, os quais já haviam sido testados pelo Kit comercial, sendo o ELISA padronizado e comparado ao IDEXX. Os resultados obtidos para o teste ELISA demonstraram uma sensibilidade de 90,16% e especificidade de 90,34% ao comparar com o Kit comercial. Para o anticorpos monoclonais, foram selecionados três principais hibridomas, sendo estes testados frente a diferentes vírus aviários. Os anticorpos monoclonais produzidos foram específicos ao reconhecer apenas o vírus da bronquite e a proteína recombinante (rN), não havendo reação cruzada com outros vírus aviários. Os insumos produzidos durante o trabalho são promissores para utilização de rotina em laboratório que realiza diagnóstico de BIG.<br>The infectious bronchitis (IB) is a highly contagious viral disease that causes predominantly respiratory injuries that manifest clinically and invariably by sneezing and tracheo-bronchial throes and may lead to more severe signs with decreased fertility and reduced egg production. The infectious bronchitis virus (IBV) encodes four major structural proteins, the nucleoprotein being the most important in the immune response of the birds, since it is abundant and has a well conserved sequence. Vaccination is the primary means of disease control but outbreaks still occur frequently, causing major losses in poultry. As a result, the objective was to produce immunobiologicals that may contribute to the serological monitoring of birds. Therefore, the N protein was expressed in Escherichia coli, yielding a recombinant protein (RN) in soluble form. From this recombinant protein was a standard ELISA test and also produced monoclonal antibodies against rN. For the ELISA test were used 389 sera, which had been tested by the commercial kit, with the standardized ELISA and compared to IDEXX. The results obtained for the ELISA test showed a sensitivity of 90.16% and a specificity of 90.34% when compared to the commercial kit. For monoclonal antibodies, three primary hybridomas were selected, these being tested against different avian viruses. The produced monoclonal antibodies were specific to only recognize the virus bronchitis and recombinant protein (rN), with no cross-reactivity with other avian viruses. The inputs produced during work are promising for routine use in the laboratory that performs IB diagnostic.
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Bassi, Ênio José. "Expressão, purificação e caracterização imunológica de um fragmento recombinante (resíduos 179-281) da proteína G do vírus rábico." Florianópolis, SC, 2008. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/106607.

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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia.<br>Made available in DSpace on 2013-12-05T21:42:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 247671.pdf: 27894847 bytes, checksum: a479548bb1f33c89d9a879a1747171c7 (MD5) Previous issue date: 2008<br>A proteína G do virus rábico contém 505 aminoácidos em sua forma nativa, sendo exposta na superfície da partícula viral. Esta proteína é importante para a infectividade viral e imunidade protetora, sendo o antígeno que induz anticorpos neutralizantes contra o vírus. Diversos epítopos lineares, identificados por anticorpos monoclonais, foram identificados na região central da proteína. Nesse estudo, uma região compreendendo esses epítopos (resíduos 179-281, cepa ERA), denominada rGERA179-281, foi clonada e expressa em Escherichia coli cepa Rosetta, ligada a uma cauda de histidina na região N-terminal. A expressão resultou na formação de agregados insolúveis da proteína em corpos de inclusão. Os corpos de inclusão foram solubilizados com cloreto de guanidina 6M e a proteína foi purificada por cromatrografia de afinidade por íons metálicos imobilizados, em condições desnaturantes, sendo sua identidade confirmada por espectrometria de massa. A proteína purificada (13,8 kDa) foi reconhecida por anticorpos presentes na preparação comercial de imunoglobulina antirábica humana (HRIG), por meio de immunoblotting. Além disso, por um método de inibição de neutralização, a rGERA179-281 levou a uma redução mensurável na atividade neutralizante da HRIG. Para analisar a imunogenicidade da proteína, camundongos foram imunizados com a rGERA179-281. Observou-se, pela técnica de imunofluorescência indireta, que amostras de soro destes animais foram capazes de reconhecer o vírus rábico na forma nativa em células infectadas, embora não tenha sido observada uma indução de títulos neutralizantes acima de 0,5 UI/ml. Esses resultados, juntamente com o bom rendimento obtido, geram perspectivas de estudos posteriores mais detalhados das propriedades imunológicas da rGERA179-281, além da sua possível aplicação no desenvolvimento de novos métodos de diagnóstico. The G protein, which coats the outer surface of the rabies virus, contains 505 amino acids in its native form and it is important for virus infectivity and induction of the protective immunity. In this study, the region comprising linear epitopes (residues 179 to 281, ERA strain), named rGERA179-281, was cloned in frame with a hexahistidine tag coding sequence at its N-terminal end and overexpressed in Escherichia coli Rosetta strain. The expression yielded insoluble protein aggregates in the form of inclusion bodies. The inclusion bodies were solubilized with 6M guanidine HCl and the protein was purified by immobilized metal affinity chromatography under denaturing conditions. Mass spectrometry data confirmed the identity of the protein. The purified protein (13.8 kDa) showed significant reactivity with antibodies present in a therapeutic human rabies immune globulin (HRIG), as demonstrated by immunoblotting analysis. In addition, by an in vitro inhibition neutralization assay, rGERA179-281 led to a measurable reduction in the ability of HRIG to neutralize rabies virus. For analyzing the immunogenic property of the protein, mice were immunized with rGERA179-281. The antibodies elicited in the mouse serum samples recognized the native form of rabies virus in the virus-infected cells by immunofluorescence assay. However, significant titers of virus neutralizing antibodies were not detected. These results, along with the good yield obtained, encourage further studies on the more detailed immunological properties of rGERA179-281 and the production of anti-G monoclonal antibodies, which together, might be useful for the development of new diagnostic methods.
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Ritterbusch, Giseli Aparecida. "Desenvolvimento e avaliação de uma vacina recombinante contra o vírus da Bronquite Infecciosa das Galinhas carreada por adenovírus defectivo." Universidade Federal de Pelotas, 2015. http://repositorio.ufpel.edu.br:8080/handle/prefix/3267.

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Abstract:
Submitted by Ubirajara Cruz (ubirajara.cruz@gmail.com) on 2017-03-28T13:31:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_Giseli_Ritterbusch.pdf: 1007939 bytes, checksum: 6829555e6aeec4b59e73c9a7f0f29087 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-03-28T20:59:38Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_Giseli_Ritterbusch.pdf: 1007939 bytes, checksum: 6829555e6aeec4b59e73c9a7f0f29087 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2017-03-28T20:59:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_Giseli_Ritterbusch.pdf: 1007939 bytes, checksum: 6829555e6aeec4b59e73c9a7f0f29087 (MD5) Previous issue date: 2015-01-29<br>Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES<br>O vírus da bronquite infecciosa das galinhas (VBI) é o agente etiológico da Bronquite Infecciosa (BI), uma enfermidade altamente contagiosa que causa grandes perdas econômicas na avicultura. O VBI é um vírus envelopado, que possui genoma constituído de RNA fita simples, que codifica 4 proteínas estruturais, dentre elas a Nucleoproteína (N), que é produzida em grande quantidade na infecção viral e é reconhecidamente imunogênica. O controle da BI se faz com a imunização das aves através da aplicação de vacinas vivas atenuadas, seguidas de vacinação utilizando antígeno inativado, sendo o sorotipo Massachusetts o único liberado para uso no Brasil. Um dos objetivos do presente trabalho foi realizar um estudo exploratório, afim de conhecer a opinião de diferentes segmentos da avicultura sobre a situação atual da ocorrência de BI nos planteis brasileiros e os custos que ela representa. Diante disso, surge então a necessidade do desenvolvimento de vacinas alternativas e seguras para controle da BI, entre elas a utilização de vacinas vetoriais. Dessa forma, com o objetivo de desenvolver uma vacina efetiva no controle da BI, amostras variantes de VBI foram clonadas em adenovírus humano recombinante e utilizadas para transfectar células HEK293, originando adenovírus recombinantes carreadores do gene N do VBI. Estes vírus foram purificados e utilizados como vacinas recombinantes para imunização de aves SPF. Com base nos dados obtidos, observou-se que apesar das diferentes estratégias de vacinação, a BI ainda é considerada uma doença de alta prevalência que continua causando significativas perdas econômicas na produção avícola de corte e postura no Brasil. Os resultados obtidos demonstraram que a vacina recombinante não induziu uma resposta sorológica detectável pelo teste de Elisa comercial utilizado, bem como não reduziu os escores de lesões nos tecidos das aves vacinadas e desafiadas. Assim, a vacina recombinante carreada por adenovírus defectivo expressando o gene N do VBI foi construída e caracterizada, porém se mostrou ineficaz e não induziu suficiente proteção às aves experimentalmente imunizadas frente ao desafio com VBI.<br>The infectious bronchitis virus (IBV) is the etiologic agent of Infectious bronchitis (IB), a highly contagious disease that causes great economic losses in the poultry industry. The IBV is an enveloped virus that has RNA single strand genome, encoding four structural proteins, among them Nucleoprotein (N), which is produced abundantly in viral infection and is known immunogenic. The IB control is done by immunization of birds by applying live attenuated vaccine, followed by vaccination using inactivated antigen, wherein the Massachusetts serotype is the only released for use in Brazil. One of the goals of the present work was to conduct an exploratory study in order to know the opinion of different segments of the poultry industry on the current situation of the occurrence of BI in Brazilian squads and the costs that it represents. Therefore, the development of alternative and safe vaccines to BI control is necessary, including the use of vectors. In order to develop an effective vaccine to IB control, samples from IBV field variants were cloned into recombinant human adenovirus and used to transfect HEK293 cells, resulting in recombinant adenovirus carriers of the N gene of the IBV. These recombinant viruses were purified and used as vaccines to immunization of SPF chickens. Based on the obtained data, it was observed that despite the different vaccination strategies, IB is still considered highly prevalent disease that causes significant economic losses in Brazilian poultry industry. The results here obtained showed that the recombinant vaccine does not causes detectable positive serological responses by commercial Elisa test in vaccinated chickens and does not reduce the tissues damage in vaccinated and challenged chickens. Thus, the recombinant vaccine carried by defective adenovirus expressing N gene of IBV was constructed and characterized, but seemed to be ineffective and did not induce sufficient protection to experimentally immunized chickens against IBV challenge.
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Astray, Renato Mancini. "Expressão da glicoproteína recombinante do vírus rábico em sistemas Drosophila melanogaster (S2) e Semliki Forest Virus (SFV)." Universidade de São Paulo, 2009. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/87/87131/tde-11022010-094355/.

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A glicoproteína do vírus rábico (RVGP) é o antígeno capaz de induzir a formação de anticorpos neutralizantes e a resposta imune protetora contra a infecção pelo vírus rábico. Estudamos as cinéticas de expressão da RVGP e de seu RNA mensageiro (RVGPmRNA) em dois sistemas distintos de expressão recombinante: células de Drosophila melanogaster (S2) e células BHK-21 infectadas com vírus Semliki Forest Virus (SFV). Para isso, fizemos um trabalho de padronização do tratamento de amostras de cultivos celulares, adequando-as a um teste de ELISA para dosagem da RVGP e estabelecemos um método de RT-PCR quantitativa (qRT-PCR) para a dosagem do RVGPmRNA. Desenvolvemos também um novo método de titulação de partículas SFV por qRT-PCR, aplicável a praticamente qualquer construção de SFV recombinante. Em ensaios preliminares, as preparações de RVGP recombinante utilizadas para a imunização de camundongos foram capazes de induzir a formação de anticorpos neutralizantes e de conferir um bom grau de proteção ao teste de desafio intracerebral com vírus rábico.<br>The rabies virus glycoprotein is the major antigen able to induce a neutralizing antibody response and survival after challenge against rabies virus infection. We have studied the kinetic expression of RVGP and its messenger RNA (RVGPmRNA) in two different recombinant expression systems: stably transfected Drosophila melanogaster cells (rS2) and BHK-21 cells infected with Semliki Forest Virus carrying RVGP genetic information (SFV-RVGP). We have done a work of standardization of the cell culture samples treatment prior to RVGP quantification by ELISA, and we have developed and standardized a quantitative RT-PCR (qRT-PCR) to quantify the RVGPmRNA. We have also developed a new method of SFV particles titration by qRT-PCR, which is applicable to other constructions of recombinant SFV. We utilized the RVGP expressed by rS2 and SFV-RVGP systems on preliminary in vivo assays. The RVGP samples used to mice immunization were able to induce neutralizing antibodies and to lead to a nice level of protection against the intracerabral rabies virus challenge.
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Conference papers on the topic "Vírus recombinante"

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Mendes, Luiz, Idevaldo Ferreira, André Fernandes, Ana Yorio, Cristiane Pestana, and Márcia Motta. "Caracterização fenotípica e molecular dos vírus quiméricos febre amarela / dengue candidatos a uma vacina tetravalente recombinante contra dengue." In I Seminário Anual Científico e Tecnológico em Imunobiológicos. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos, 2013. http://dx.doi.org/10.35259/isi.sact.2013_26923.

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Lessa-Aquino, Carolina, Haroldo Silva Junior, Karen Trinta, Gabriela Esteves, Edimilson Silva, and Marco Medeiros. "Obtenção da proteína recombinante E2 do vírus Chikungunya como insumo para o desenvolvimento de um novo teste diagnóstico." In V Seminário Anual Científico e Tecnológico. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos, 2017. http://dx.doi.org/10.35259/isi.sact.2017_26296.

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Rodrigues, Maria Luíza Ferreira, Felipe Oliveira Fernandes De Souza, Kaendra Almeida Vale De Camargo, Lucas Fernandes Modesto, and Luiza Helena Gremski. "VACINAS CONTRA SARS-COV-2: ALVOS MOLECULARES E MECANISMOS DE AÇÃO." In I Congresso Nacional On-line de Biologia Celular e Estrutural. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1955.

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Introdução: A pandemia do SARS-CoV-2 (Coronavírus 2, causador da Síndrome Respiratória Aguda Grave) tornou-se um grande desafio na área da saúde, pela alta taxa de transmissão viral e letalidade significativa. Nesse contexto, o desenvolvimento de vacinas eficazes é essencial como abordagem decisiva para o controle da mortalidade e da própria pandemia. Assim, é necessário o entendimento de alguns princípios imunológicos, entre eles o mecanismo de ação e os alvos moleculares das vacinas, bem como o conhecimento do vírus e sua estrutura, principalmente suas proteínas “spike” (cuja função é mediar a entrada na célula hospedeira). Objetivos: Realizar um levantamento bibliográfico referente às vacinas disponíveis e em desenvolvimento contra o SARS-Cov-2, destacando seus mecanismos de ação e alvos moleculares no processo de resposta imunológica. Material e métodos: Foi realizada uma revisão de literatura incluindo artigos em inglês relacionados ao desenvolvimento das vacinas contra o SARS-Cov-2, com ênfase nos aspectos imunopatológicos, publicados desde 2020. Como ferramenta de busca foi utilizada a base de dados eletrônica National Library of Medicine, utilizando-se os descritores: “COVID-19”; “Immune response”; “Immunopathology”; “SARS-CoV-2” e “Vaccines”. Resultados: Diversos mecanismos de ação foram estudados no desenvolvimento dessas vacinas. Vacinas de mRNA utilizam a transcrição e tradução, respectivamente, de glicoproteína S, S do tipo selvagem e proteínas estruturais S, M (membrana) e E (envelope) como antígenos do vírus para desencadear a resposta imunológica. Vacinas de Partículas Semelhantes a Vírus (Virus-Like Particles - VLPs) são estruturas proteicas que imitam a estrutura do vírus real sem capacidade infecciosa, induzindo resposta imune por meio da ativação células B ou T, com envolvimento de células T citotóxicas CD8+. Vacinas de vetores não replicantes utilizam comumente o vetor adenoviral para gerar respostas imunes humoral e celular. Há, também, vacinas à base de proteína recombinante e aquelas envolvendo o patógeno atenuado vivo, esta última promove a mesma resposta imune anterior. Por fim, vacinas inativadas utilizam inativação completa ou morte do patógeno para produção de anticorpos contra determinantes antigênicos de glicoproteína hemaglutinina na superfície do vírus. Conclusão: O desenvolvimento de vacinas contra COVID-19 caracterizou-se pelo aprimoramento biotecnológico, pois mecanismos citológicos foram estudados como fator imunológico.
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Bridi, Vanessa, Gabriela Alves Carvalho Duarte, Dhullya Eduarda Resende Santos, and Hanstter Hallison Alves Rezende. "BIOFÁRMACOS: DESAFIOS ENFRENTADOS NA PRODUÇÃO NACIONAL." In I Congresso de Engenharia de Biotecnologia. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1376.

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Abstract:
Introdução: Os biofármacos, também conhecidos como medicamentos biológicos, são fármacos desenvolvidos por meio de processos biotecnológicos, onde se utiliza a tecnologia do DNA recombinante em sistemas vivos como bactérias, vírus, leveduras e principalmente células de mamíferos. Com o crescente desenvolvimento tecnológico, cada vez mais a indústria farmacêutica vem se inovando neste âmbito, afim de combater inúmeras doenças que não são sensíveis a terapias tradicionais, como por exemplo, o câncer, artrite reumatoide, diabetes, dentre outras. Infelizmente, acompanhado do avanço biotecnológico vem alguns desafios importantes que atrapalham a produção em larga escala em nosso país. Objetivo: Descrever os principais desafios encontrados na produção de biofármacos no Brasil no âmbito público. Materiais e métodos: Trata-se de um trabalho de revisão bibliográfica, onde foram coletados 10 artigos, dos quais 6 foram selecionados para síntese deste trabalho. As bases de dados de procura foram: PubMed, SciELO e Google Acadêmico, utilizando os descritores: biofármacos e medicamentos biológicos, publicados na série temporal 2016-2020. Resultados: A produção de um biofármaco acompanha uma série de etapas que vão desde a descoberta de novas moléculas até a validação e caracterização de todo o processo para que se tenha um produto final. Entre essas etapas é necessária uma gama de processos industriais que necessitam de profissionais altamente capacitados, equipamentos sofisticados e investimentos altos para cada etapa de produção, que dura em média 10 a 15 anos ao todo. No Brasil, o principal desafio enfrentado é a falta de investimentos desde a pesquisa básica, tornando inviável a produção destes medicamentos no setor público, tendo a necessidade de importações, elevando os preços desses medicamentos no mercado e comprometendo a saúde populacional, principalmente das pessoas mais carentes que não possuem recursos para adquirir estes fármacos. Conclusão: Conclui-se que com o aumento da expectativa de vida, essas doenças acompanham a população corriqueiramente e que é indispensável a criação destes medicamentos para garantir uma melhor qualidade de vida. Sugere-se que sejam criados investimentos em indústrias e instituições nacionais para a produção destes fármacos e que sejam criadas novas estratégias para atender as demandas, como por exemplo a produção em larga escala de fármacos biossimilares.
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Andrade Mubarac Romcy, Kalil, Eduarda Nattaly Ferreira Nobre Santos, Ilana Magalhães, Mario Alberto Maestre Herazo, Maria Izabel Florindo Guedes, and Eridan Tramontina Florean. "Desenvolvimento de proteínas recombinantes do zika vírus para a produção de kits de diagnóstico rápido." In II Encontro do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas da Universidade Federal do Ceará e I Simpósio Norte-Nordeste de Ciências Farmacêuticas. Galoa, 2017. http://dx.doi.org/10.17648/ppgcf-2017-66330.

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