Siga este enlace para ver otros tipos de publicaciones sobre el tema: Ácidos graxos voláteis - Produção.

Artículos de revistas sobre el tema "Ácidos graxos voláteis - Produção"

Crea una cita precisa en los estilos APA, MLA, Chicago, Harvard y otros

Elija tipo de fuente:

Consulte los 50 mejores artículos de revistas para su investigación sobre el tema "Ácidos graxos voláteis - Produção".

Junto a cada fuente en la lista de referencias hay un botón "Agregar a la bibliografía". Pulsa este botón, y generaremos automáticamente la referencia bibliográfica para la obra elegida en el estilo de cita que necesites: APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.

También puede descargar el texto completo de la publicación académica en formato pdf y leer en línea su resumen siempre que esté disponible en los metadatos.

Explore artículos de revistas sobre una amplia variedad de disciplinas y organice su bibliografía correctamente.

1

Balieiro-Neto, Geraldo y Laércio Melloti. "Produção de ácidos graxos voláteis e contagem de protozoários ruminais em bovinos suplementados com gordura". Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 44, n.º 2 (1 de abril de 2007): 115. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2007.26649.

Texto completo
Resumen
Os efeitos da utilização de sebo (SEBO) sobre contagem de protozoários ruminais e produção de ácidos graxos voláteis foram estudados em um experimento de Quadrado Latino 3 x 3, utilizando-se 6 fêmeas bovinas (480 kg de P.V.) dotadas de cânulas ruminais, para avaliar três dietas, sem ou com 3 ou 6% de sebo (SEBO). As coletas de líquido ruminal foram feitas no 21º dia de cada subperíodo experimental às 0, 1, 2, 3, 4, 6 e 8 horas após a 1ª refeição. Houve redução dos protozoários totais, redução do conteúdo de ácidos graxos totais e mudança no padrão de fermentação com aumento na proporção de ácido propiônico e redução de ácido butírico nas dietas com 6% de sebo (SEBO).
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Da Silva Ribeiro, Libânia, Naiara Angelo Gomes, Márbara Vilar de Araujo Almeida y William De Paiva. "Análise da relação de indicadores físico-químicos do lixiviado gerado em um aterro sanitário no Semiárido Brasileiro". AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO 17, n.º 1 (19 de julio de 2021): 36. http://dx.doi.org/10.30969/acsa.v17i1.1309.

Texto completo
Resumen
A degradação dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) em aterros sanitários ocorre por meio de processos físico-químicos e biológicos resultando na produção de líquidos lixiviados, que em função da variabilidade e heterogeneidade em sua composição podem ocasionar diferentes impactos à saúde pública e ao meio ambiente. Portanto, esse trabalho tem como objetivo caracterizar o lixiviado gerado no aterro sanitário instalado em Campina Grande, Paraíba, por meio da relação ácido-básico. A coleta do lixiviado in natura ocorreu durante os meses de maio de 2017 a janeiro de 2018, na Lagoa de Tratamento de Lixiviado (LTL) que é responsável pela recepção da contribuição de todo efluente gerado no aterro. O lixiviado, após coletado, foi armazenado e encaminhado para o Laboratório de Geotecnia Ambiental onde foi caracterizado por meio da relação dos indicadores físico-químicos (pH, ácidos graxos voláteis e alcalinidade total). Os resultados demonstraram que o pH do lixiviado tendeu para valores entre a neutralidade e a basicidade, os ácidos graxos voláteis decaíram indicando que houve considerável degradação da matéria orgânica biodegradável, ainda houve acréscimos de alcalinidade total. Conclui-se que, por meio da relação do sistema ácido-básico, o lixiviado apresentou características de que a biodegradação dos resíduos sólidos urbanos ocorre de acordo com a digestão anaeróbia metanogênica, característico de pH básico, incrementos nos valores da alcalinidade e concentrações de ácidos graxos voláteis dentro da faixa usual para a idade do aterro.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Rocha Filho, Ruben Ramos, Paulo Fernando Machado, Raul Dantas D'Arce y Jóse Carlos Francisco Jr. "POLPA DE CITROS E DE MILHO E A PRODUÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS VOLÁTEIS NO RÚMEN". Scientia Agricola 56, n.º 2 (1999): 471–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90161999000200030.

Texto completo
Resumen
Com o objetivo de avaliar os efeitos da polpa de citros e do milho sobre as condições ruminais, estes alimentos substituíram parte da silagem de milho em rações para vacas leiteiras em lactação. Foram utilizadas 4 vacas holandesas providas de cânula ruminal, 5 períodos e 5 dietas experimentais em um delineamento estatístico em Quadrado Latino Incompleto. Amostras de fluido ruminal foram coletadas 0, 2, 4, 6, 8 e 24 horas após a alimentação para determinação de ácidos graxos voláteis. A produção de ácido acético foi maior (p<0,05) para a dieta que continha maior proporção de polpa de citros do que a dieta onde o milho foi incluído. A inclusão de milho associado com a polpa de citros aumentou (p<0,05) a produção de ácido propiônico. A produção de ácido butírico foi maior (p<0,05) para a ração com 23% de polpa de citros do que para as rações com 12% de polpa ou 23% de milho. As menores relações acetato/propionato (p<0,05) foram observadas quando o milho foi incluído na dieta, isolado ou associado com a polpa. As quantidades de ácidos graxos voláteis totais não foram significativamente diferentes entre os tratamentos (p>0,05). Nestas condições experimentais os resultados sugerem que a polpa de citros pode ser utilizada em substituição ao volumoso causando alterações desejáveis nas condições ruminais. Os efeitos do milho sobre o padrão de fermentação ruminal são característicos de um alimento concentrado. A associação do milho com a polpa de citros é uma alternativa para minimizar estes efeitos.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Souza, Nedilse Helena de, Raul Franzolin, Paulo Henrique Mazza Rodrigues y Rodrigo de Almeida Scoton. "Efeitos de níveis crescentes de fibra em detergente neutro na dieta sobre a fermentação ruminal em bubalinos e bovinos". Revista Brasileira de Zootecnia 29, n.º 5 (octubre de 2000): 1553–64. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982000000500038.

Texto completo
Resumen
Quatro bubalinos e quatro bovinos adultos com fístulas ruminais foram utilizados com o objetivo de estudar os efeitos de diferentes níveis de fibra em detergente neutro na dieta sobre as características de fermentação ruminal. Foram avaliados concentração de amônia, produção de ácidos graxos voláteis (acético, propiônico e butírico) e pH do líquido ruminal. Os animais foram delineados em dois quadrados latinos (4x4) com arranjo fatorial 4x2, sendo quatro níveis crescentes de FDN na MS (54, 60, 66 e 72%) e duas espécies (bubalinos e bovinos). Cada subperíodo compreendeu 29 dias, sendo 13 de adaptação. Observou-se efeito da espécie sobre o pH ruminal, em que os bubalinos apresentaram valor médio (6,78) superior ao dos bovinos (6,58). Houve efeito da interação tempo x espécie, na concentração de amônia do líquido ruminal somente após 2 horas da alimentação da manhã, em que os bubalinos obtiveram média de 31,76 mg% e os bovinos, de 27,74 mg%. Os bubalinos mostraram menores valores de concentração média de ácidos graxos voláteis, ácido acético, ácido propiônico e ácido butírico (69,94; 51,31; e 6,12 mM) que os bovinos (77,96; 56,72; e 8,01 mM). Não houve diferença na concentração de ácido propiônico e na relação acético:propiônico, não sofrendo influência de nenhum dos parâmetros principais analisados.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Madruga, Marta Suely, Narendra Narain, Silvana Gonçalves Brito de Arruda, Janete Gouveia Souza, Roberto Germano Costa y Frederico José Beserra. "Influência da Idade de Abate e da Castração nas Qualidades Físico-Químicas, Sensoriais e Aromáticas da Carne Caprina". Revista Brasileira de Zootecnia 31, n.º 3 suppl (junio de 2002): 1562–70. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982002000600028.

Texto completo
Resumen
Grupos de caprinos mestiços castrados e inteiros foram abatidos com idades de 175, 220, 265 e 310 dias. Os efeitos da castração e idade de abate nas qualidades físico-químicas, sensoriais e aromáticos da carne caprina foi pesquisado. O efeito castração foi observado apenas para o conteúdo de cálcio, no entanto a idade de abate apresentou um efeito significativo nos teores de umidade, proteína, cálcio, ferro e pH. Os fatores idade de abate e castração não apresentaram efeito significativo nos percentuais de fosfolipídeos porém, a idade de abate afetou os percentuais de colesterol. Caprinos castrados apresentaram maior percentual de ácidos graxos insaturados e, conseqüentemente, maior relação PUFA/SFA. Os ácidos graxos foram afetados significativamente pela castração. Não foram observadas variações nos percentuais dos ácidos graxos saturados e insaturados da carne caprina de animais abatidos com diferentes idades. O fator idade de abate apresentou maior efeito nos atributos sensoriais analisados do que o fator castração. Nos extratos da carne caprina foram identificados um total de cento e oito voláteis, sendo estes: 41 hidrocarbonetos alifáticos, 12 hidrocarbonetos alicíclicos, 19 aldeídos, 9 compostos benzênicos, 9 álcoois, 7 cetonas, 4 compostos sulfurados, 2 terpenoídes, 2 ésteres e 3 outros compostos. Os extratos da carne de caprinos castrados continham maior número de compostos voláteis do que os extratos de animais inteiros. O fator idade de abate foi o parâmetro que mais afetou as características físico-químicas e sensoriais da carne caprina. O fator castração afetou diretamente a produção de voláteis.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Zempulski, Denise Aparecida, Karen Andressa Pelle Viar, Larissa Delallo Martins Lampa, Josiane Peternela, Camila Cardoso, Mônica Lady Fiorese y Salah Din Mahmud Hasan. "PRODUÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS VOLÁTEIS POR FERMENTAÇÃO ANAERÓBIA DE MANIPUEIRA E DE PERMEADO DE SORO DE QUEIJO". Engevista 16, n.º 4 (8 de mayo de 2014): 431. http://dx.doi.org/10.22409/engevista.v16i4.537.

Texto completo
Resumen
A manipueira, resíduo do processamento industrial da mandioca e o permeado de soro de queijo, proveniente da indústria de processamento do soro de leite são resíduos líquidos problemáticos por possuírem elevada carga poluente e potencial tóxico de grande impacto ambiental.A aplicação destes resíduos em bioprocessos na forma de substratos em processos fermentativos para aobtenção de compostos de interesse comercial tem sido foco de muitos estudos, além de uma ajuda para solucionar o problema da poluição nos processos de agroindustrialização. O objetivo deste trabalhoé o estudo da biodigestão anaeróbia da manipueira e do permeado de soro de queijo para fins de produção de ácidos graxos voláteis (AGVs).As fermentações foram conduzidas a 30ºC, 80 rpm, utilizando como inoculo o lodo ativado de dejeto suíno proveniente de biodigestor em funcionamento. Foram feitos testes de ausência de luminosidade (fermentação escura). Para a manipueira, as concentrações de 29 g.L-1 de glicose e 3,21 g.L-1 de alcalinidade resultaram em maior produção de AGV (1941,4 mg.L-1 em 23 h). Para o permeado de soro de queijo os níveis que apresentaram melhor resultado foram 45 g.L-1 de glicose e 10,26 g.L-1 de alcalinidade, resultando em 4115,16 mg.L-1 de AGVs em 41h,evidenciando o uso do permeado de soro de queijo e da manipueira na biodigestão anaeróbica como uma boa alternativa de aproveitamento dos resíduos e agregação de valor ao produzir AGVs.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Vieira, Felipe da Silva, Mirna Ribeiro Porto y Rafael Silva Gomes. "Avaliação do pH do fluido ruminal de vacas leiteira e relação com produtividade em propriedades do distrito federal e entorno / Evaluation of pH of the ruminal fluid of dairy cows and relationship with productivity in property of the federal and surrounding district". Brazilian Journal of Animal and Environmental Research 4, n.º 2 (23 de abril de 2021): 1699–707. http://dx.doi.org/10.34188/bjaerv4n2-012.

Texto completo
Resumen
A acidose ruminal possui relação direta com a diminuição da produção leiteira e, consequentemente, também com as alterações físico-químicas do produto final, resultando em uma desvalorização do produto e em perda econômica para o produtor. O pH ruminal relaciona-se com os produtos da fermentação e com a taxa de crescimento dos microrganismos do rúmen. O equilíbrio do pH está ligado diretamente com a produção de saliva e ingestão de matéria seca, que possui uma alta capacidade tamponante, além da mucosa da parede do rúmen, que absorve os ácidos graxos voláteis (produtos da fermentação ruminal). Foi efetuada a coleta do fluido ruminal de 40 animais em lactação com o auxílio de sonda esofágica e bomba à vácuo, sendo o fluido armazenado em coletor universal descartável. Foi aferido o pH na propriedade com fita Merck e após transporte do material até o laboratório do Centro Universitário Icesp, aferiu-se novamente com a fita Merck e com o pHmetro. Os dados obtidos monstram-se em consonância com outros estudos realizados.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Brito, Rodolfo Marques de, Alexandre Amstalden Moraes Sampaio, Alexandre Rodrigo Mendes Fernandes, Wignez Henrique, José Wanderley Cattelan y Karina de Souza Routman. "Degradabilidade in situ e parâmetros ruminais em bovinos alimentados com dietas balanceadas para diferentes ganhos de peso e potenciais de fermentação microbiana". Revista Brasileira de Zootecnia 36, n.º 5 suppl (octubre de 2007): 1639–50. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982007000700024.

Texto completo
Resumen
Um experimento foi realizado com o objetivo de avaliar os parâmetros ruminais, a produção de ácidos graxos voláteis e a degradabilidade in situ em tourinhos Santa Gertrudes canulados no rúmen alimentados com dietas compostas de feno de capim-marandu e concentrado. Empregou-se o delineamento em quadrado latino 4 <FONT FACE=Symbol>´</FONT> 4, no qual os tratamentos foram compostos dos concentrados, ajustados para ganho de peso corporal (GPC) diário de 0,5 e 1 kg/animal e potencial de fermentação microbiana (y) de 9,5 e 11 g de proteína bruta microbiana/MJ energia metabolizável fermentável. Não foram encontradas interações significativas nem diferenças entre as dietas para pH, concentração molar dos ácidos acético e butírico e proporção molar dos ácidos acético, propiônico e butírico e relação acético:propiônico. Os teores de amônia diferiram entre os potenciais de fermentação microbiana, 14,67 e 20,83 mg/100 mL para baixo e alto, respectivamente, e a concentração molar de ácido propiônico foi diferente entre os potenciais de ganho de peso, 7,62 e 8,94 mM, respectivamente, para baixo e alto ganho de peso. Não foram detectadas diferenças entre dietas para as degradabilidades das frações do feno de capim-marandu e da soja em grão. Houve diferença no parâmetro "b" e na degradabilidade efetiva a 5%/hora da proteína bruta para os potencias de GPC do milho em grão moído. Para o farelo de soja, ocorreu interação significativa entre os potencias de GPC e de fermentação microbiana para alguns dos parâmetros da MS e PB, o mesmo observado para o farelo de algodão. As diferenças encontradas não justificaram o balanceamento dos concentrados para os diferentes potenciais de produção avaliados.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Passini, Roberta, Paulo Henrique Mazza Rodrigues, Ari Luiz de Castro y Antonio Carlos Silveira. "Parâmetros de fermentação ruminal em bovinos alimentados com grãos de milho ou sorgo de alta umidade ensilados". Revista Brasileira de Zootecnia 32, n.º 5 (octubre de 2003): 1266–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982003000500030.

Texto completo
Resumen
Os parâmetros de fermentação ruminal de dietas contendo silagem de sorgo úmido em substituição à de milho úmido foram estudados em 12 fêmeas bovinas, com peso médio de 584 kg. O delineamento foi inteiramente casualizado com três tratamentos: substituição do milho úmido pelo sorgo úmido ensilado, nos níveis de 0, 50 e 100%. As dietas continham grão úmido de milho ou de sorgo ensilados, soja extrusada, uréia, feno de aveia (Avena sativa sp.), suplemento mineral e monensina. Adicionalmente, foi avaliada a degradabilidade in situ da matéria seca e da fibra em detergente neutro do feno de aveia. Não houve diferença sobre produção total de ácidos graxos voláteis (AGVs) no rúmen, porcentagem molar dos ácidos acético, propiônico e butírico, relação acético/propiônico, pH ruminal, concentração de N-NH3 no rúmen, fluxo e volume de líquidos do rúmen, nos diferentes tratamentos. A degradabilidade da matéria seca e da fibra em detergente neutro do feno não apresentou diferenças. Não se constatou melhora nos parâmetros de fermentação ruminal com a associação dos grãos.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Ítavo, Luís Carlos Vinhas, Geraldo Tadeu dos Santos, Clóves Cabreira Jobim, Tadeu Vinhas Voltolini y Camila Celeste Brandão Ferreira. "Avaliação da silagem de bagaço de laranja com diferentes aditivos por intermédio dos parâmetros de fermentação ruminal de ovinos e contribuição energética dos ácidos graxos voláteis". Revista Brasileira de Zootecnia 29, n.º 5 (octubre de 2000): 1491–97. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982000000500030.

Texto completo
Resumen
O bagaço de laranja, com aditivo enzimático microbiano, ácidos fórmico e acético, ensilado por 70 dias, em tubos de concreto com capacidade de 700 kg, foi avaliado por intermédio dos parâmetros de fermentação ruminal, em ensaio experimental realizado com ovinos, machos, alojados em gaiolas metabólicas. O alimento fornecido foi feno de aveia (70%) e silagem de bagaço de laranja (30%), com base na MS. O fluido ruminal foi coletado por sonda esofagiana nos tempos 2, 5 e 8 horas após o fornecimento do alimento e antes da alimentação, tomado como tempo zero (0). Foram avaliados pH, N amoniacal, ácidos graxos voláteis (acético, propiônico e butírico) e contribuição energética desses ácidos em kcal. Não houve diferença entre os tratamentos para os parâmetros avaliados. As equações de regressão apresentaram comportamento quadrático para todas as características estudadas e as médias dos parâmetros foram: pH, 6,97; N amoniacal, 6,78 mg/100 mL de fluido ruminal e dos AGV; e acético, propiônico e butírico, 45,99; 11,16; e 5,50 mM/mL de fluido ruminal, respectivamente. Os aditivos não alteraram o valor nutricional do alimento, quando avaliados os parâmetros de fermentação ruminais. Entretanto, para a produção de AGV, houve melhor eficiência de transformação (kcal de AGV/kcal de glicose), 72,92% para o tratamento sem aditivo (controle).
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
11

Pires, Rachel Barros, Emanuele Diógenes Guerra, Luiza Feitosa Cordeiro de Souza y Simone Machado Santos. "Avaliação de rúmen bovino como inóculo de reatores anaeróbios". Journal of Environmental Analysis and Progress 6, n.º 3 (14 de septiembre de 2021): 259–67. http://dx.doi.org/10.24221/jeap.6.3.2021.3745.259-267.

Texto completo
Resumen
O rúmen bovino é uma fonte de microrganismos que realizam a digestão anaeróbia de compostos de carbono. A sua alta atividade celulolítica acelera o processo de partida em reatores anaeróbios, que tende a ser lento e instável, quando realizado sem inóculo. O estudo objetivou avaliar o potencial do uso de rúmen bovino como inóculo de reatores anaeróbios. O teste foi realizado em bateladas sequenciais, escala de bancada, regime estático e com controle de temperatura de 30 °C. Os reatores foram alimentados com uma solução ácidos graxos voláteis de 6000 mgO2 L-1, de DQO e 3 gSSV.L-1 das respectivas biomassas, rúmen bruto, rúmen lavado e lodo de cervejaria. O desempenho da degradação da DQO, a quantidade de metano produzida e a velocidade de produção de cada biomassa foram medidos e analisados. Após o período experimental, observou-se que apesar do rúmen bovino ter maior concentração de sólidos voláteis, a sua produção de metano foi menor, quando comparado ao lodo de cervejaria. Entretanto, o rúmen apresentou melhor desempenho na degradação da DQO. A Atividade Metanogênica Específica (AME) para os rumens lavado e bruto foram nove e quatro vezes inferior ao do lodo de cervejaria, na primeira alimentação. Na segunda alimentação, houve um aumento de 2,4 e 2,7 vezes para o rúmen lavado e o bruto, respectivamente, em comparação com a alimentação anterior. Concluiu-se que o rúmen bovino pode ser utilizado para a inoculação de um reator biológico anaeróbio para a degradação de matéria orgânica e produção de metano como biogás.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
12

SILVA, MARCELO DIAS DA, MARIA GORETI DE ALMEIDA OLIVEIRA, ANNA CRISTINA LANNA, CHRISTIANO VIEIRA PIRES, NEWTON DENIZ PIOVESAN, INÊS CHAMEL JOSÉ, ROSA BÁRBARA BATISTA, EVERALDO GONÇALVES DE BARROS y MAURILIO ALVES MOREIRA. "Caracterização da via das lipoxigenases em plantas de soja resistentes e susceptíveis a Diaphorte phaseolorum f.sp. meridionalis, agente causal do cancro-da-haste". Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal 13, n.º 3 (2001): 316–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-31312001000300007.

Texto completo
Resumen
Lipoxigenases (linoleato: oxigênio oxido-redutase - EC 1.13.11.12) são dioxigenases que catalisam a adição do oxigênio molecular ao sistema cis, cis, 1,4 - pentadieno dos ácidos graxos polinsaturados, formando hidroperóxidos dos ácidos graxos correspondentes. As lipoxigenases vegetais utilizam o ácido linolênico (C18:3) ou ácido linoléico (C18:2) como substrato e estão associadas a importantes processos fisiológicos, tais como: biossíntese de compostos regulatórios, crescimento e desenvolvimento, senescência, germinação de sementes, resposta a ferimento, proteína de reserva vegetativa e resistência a insetos e patógenos. Quando os tecidos da planta são danificados por patógenos ou mecanicamente, ocorre uma degradação seqüencial de lipídeos, cujo produto inicial são os hidroperóxidos resultante da ação das lipoxigenases. Entre os vários produtos formados, têm-se a traumatina, o ácido jasmônico, os aldeídos voláteis e os oxiácidos. Para avaliar a capacidade de as plantas de soja responderem, por meio da Via das Lipoxigenases, ao ataque do fungo causador da doença cancro-da-haste - Diaphorte phaseolorum (Cke. e Ell) f. sp. meridionalis - foram realizadas a caracterização bioquímico-cinética do pool de lipoxigenases foliares de plantas de soja (Glycine max (L.) Merril ) e a quantificação dos produtos da Via das Lipoxigenases, utilizando-se um cultivar resistente (FT-Cristalina RCH) e um susceptível (FT-Cristalina) ao patógeno. As plantas dos dois cultivares, infectadas com o patógeno ou apenas injuriadas mecanicamente, apresentaram valores de atividade específica de lipoxigenases maiores que os respectivos controles, em diferentes valores de pH e temperatura, e o pool de lipoxigenases dos dois genótipos apresentou cinética de Michaelis-Menten na faixa de concentração de substrato analisada. Ocorreu aumento dos níveis de inibidores de proteases e aldeídos totais, os quais são produtos dessa via bioquímica. Pelos parâmetros bioquímico e cinético, há a sugestão de uma resposta das plantas de soja através das Via das Lipoxigenases .
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
13

COSTA, Francisco Antonio Andrade, Lauriston Bertelli FERNANDES, Valerio Pagliarini GARCIA, Weber Vilas Boas SOARES y Raul FRANZOLIN. "Degradabilidade de gramíneas, fermentação e protozoários no rúmen de bovinos em dietas com diferentes aditivos". Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal 18, n.º 2 (junio de 2017): 269–81. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-99402017000200006.

Texto completo
Resumen
RESUMO Quatro bovinos, com fistulas ruminais, foram alimentados em Quadrado Latino com os tratamentos compreendendo a adição diária no rúmen de: levedura (5g), monensina(200mg), Fator P (3g) e controle. Foram determinadas a Degradabilidade in situ de três capins tropicais (Tifton-85, Brachiaria e Mombaça e silagem de Mombaça), o pH ruminal, produção de ácidos graxos voláteis, N-amoniacal e população de protozoários. Não foi observada interação significativa entre tratamentos e capins e diferenças significativas entre os tratamentos, exceto na fração b da Brachiaria e silagem de Mombaça. O Mombaça apresentou alta solubilidade da MS e da FDN em relação aos demais capins e a Brachiaria maior solubilidade da PB. O processamento do Mombaça na forma de silagem promoveu redução fração solúvel e degradabilidades potencial (DE) e efetiva (DE) da MS e FDN e aumento da fração solúvel e DE da PB. A monensina promoveu menor produção de ácido acético, maior de propiônico e menor acético:propiônico em relação a controle. A levedura e Fator P apresentaram maior concentração total de AGCC que a monensina e controle. A monensina promoveu aumento de protozoários Diplodiniinae em relação à dieta controle, mas não houve diferença na contagem de Entodinium e de total de ciliados entre os tratamentos. Capins tropicais na forma de feno e de silagem apresentam diferentes degradabilidade ruminal não sendo influenciados por aditivos na dieta, com exceção da monensina no capim Brachiaria e silagem de Mombaça, mas estes afetam a fermentação e a população de protozoários no rúmen.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
14

Ladeira, Márcio Machado, Norberto Mario Rodriguez, Iran Borges, Lúcio Carlos Gonçalves, Eloísa de Oliveira Simões Saliba y Lídia Ferreira Miranda. "Balanço de nitrogênio, degradabilidade de aminoácidos e concentração de ácidos graxos voláteis no rúmen de ovinos alimentados com feno de Stylosanthes guianensis". Revista Brasileira de Zootecnia 31, n.º 6 (noviembre de 2002): 2357–63. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982002000900026.

Texto completo
Resumen
Foram utilizados sete ovinos alimentados com feno de S. guianensis para avaliar a degradabilidade ruminal dos aminoácidos, o balanço nitrogenado e as concentrações de ácidos graxos voláteis (AGVs) no rúmen. A técnica de sacos de náilon foi empregada para determinação da degradabilidade in situ dos aminoácidos do feno de Stylosanthes guianensis. A retirada dos sacos do rúmen foi feita às 6, 24 e 48 horas após sua introdução. Amostras de duodeno e fezes foram utilizadas para determinar a quantidade de N total, amônia e nitrogênio não amoniacal. Amostras de urina foram coletadas para determinação do N total. Para determinação da concentração de AGVs no líquido ruminal, amostras de 80 mL foram coletadas manualmente, imediatamente antes da alimentação e 2, 4, 6 e 8 horas após. O balanço de nitrogênio foi de 6,0 g/dia. O feno de S. guianensis apresentou 10,4 e 6,3 g de metionina e lisina, respectivamente, por 100 g de aminoácidos totais. Os aminoácidos não essenciais apresentaram taxa de degradação duas vezes maior que os essenciais. Houve alteração no perfil aminoacídico da proteína não degradada no rúmen em relação ao alimento original. A relação acetato:propionato foi de 4,31. O elevado teor de metionina encontrado e sua baixa degradabilidade podem fazer do S. guianensis um alimento importante, quando este aminoácido estiver limitando a produção.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
15

Ribeiro, Cláudio Vaz Di Mambro, Alexandre Vaz Pires, José Manuel Correia de Simas, Flávio Augusto Portela Santos, Ivanete Susin y Reinaldo Cunha de Oliveira Junior. "Substituição do grão de milho pelo milheto (Pennisetum americanum) na dieta de vacas holandesas em lactação". Revista Brasileira de Zootecnia 33, n.º 5 (octubre de 2004): 1351–59. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982004000500030.

Texto completo
Resumen
Com o objetivo de se utilizar um substituto de menor custo para o milho, avaliou-se o efeito da substituição do grão de milho pelo grão de milheto, com base no teor de amido dos mesmos, sobre o desempenho e parâmetros ruminais de quatro vacas holandesas, com 90 dias de lactação em média (70 a 110 dias), em um delineamento em Quadrado Latino Incompleto 5x4. Os animais foram alimentados com dietas contendo 52,4% concentrado:48,6% silagem de milho na matéria seca. Os tratamentos consistiram das seguintes proporções de amido de milho e milheto: 100:0; 75:25; 50:50; 25:75; 0:100, respectivamente. Não foram encontradas diferenças no consumo de matéria seca, produção de leite (24,6 kg/d) e de leite corrigido para 3,5% de gordura (23,8 kg/d). O teor e produção de gordura e a produção de proteína do leite também não foram diferentes entre os tratamentos. Observou-se efeito quártico sobre o teor de proteína do leite, quando se elevou o teor de amido do milheto de 25 para 100%. Não houve diferença entre os tratamentos na concentração de acetato, propionato, ácidos graxos voláteis totais e pH ruminal, ocorrendo efeito linear negativo na concentração de N-NH3 com o aumento do teor de milheto. A substituição de milho por milheto não alterou o desempenho de vacas holandesas em lactação.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
16

Souza, Fernanda De Marco de, Joyce Meneses da Silva Jaeger, Ednilson Viana, Giovano Candiani, André Felipe Simões y Homero Fonseca Filho. "Avaliação da produção de biogás a partir da co-digestão de resíduos sólidos orgânicos". Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 12, n.º 3 (6 de enero de 2021): 299–311. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2021.003.0025.

Texto completo
Resumen
A co-digestão anaeróbia de resíduos alimentares e grama configura-se como uma alternativa competitiva para o tratamento da fração orgânica dos resíduos sólidos urbanos, tendo em vista o contexto de insuficiente e quase nula valorização desta fração no Brasil, contrariando a legislação vigente e considerando-se, também, a típica elevada proporção de matéria orgânica nos resíduos em âmbito nacional e internacional. Sob este panorama, o presente artigo buscou avaliar a produção de biogás proveniente da co-digestão de resíduos alimentares e grama esmeralda (Zoysia japonica) em 3 proporções (1:1; 2:1 e 3:1, assumindo como referência 500 ml) em temperatura mesofílica (38ºC) durante 21 dias. Avaliou-se o teor de sólidos presente na massa digerida, comparando-se com a produção de biogás e a redução de matéria orgânica biodegradável. Os resultados foram analisados estatisticamente por meio de uma análise de variância, com um nível de significância de 5%. Concluída a co-digestão, o Tratamento 2 (ou seja, a proporção de 2:1 de grama em relação ao resíduo alimentar) apresentou os melhores resultados no que tange à geração de biogás; isto resultou na produção máxima de biogás, que foi de 1.800 Nml de biogás acumulado ou 33 Nml por grama de sólido volátil (SV). Verificação importante, pois mostra a viabilidade inerente ao uso de resíduos de grama no processo de gestão sustentável dos resíduos sólidos, norteando a proporção ideal a ser utilizada para se obter uma melhor produção de biogás. Os resultados mostram que é oportuna a realização de mais estudos, buscando otimizar ainda mais a produção de biogás, visto que a produção obtida nos ensaios ainda está abaixo do potencial de geração por co-digestão de resíduos alimentares e podas de grama, conforme dados da literatura, que indicam valores da ordem de 500-600 Nml por g.SV. A produção menor de biogás observada no experimento decorre, provavelmente, do acúmulo de ácidos graxos voláteis, que inibe a ocorrência do processo de digestão por completo, tendo em vista que o pH da massa digerida apresentou condições ácidas (pH de 4,07±0,22). Esta constatação é corroborada pela eficiência de remoção orgânica, que se manteve em 51%, em média, para o tratamento em questão, indicando que apenas metade do potencial que poderia ser biometanizado foi, de fato, transformado em biogás.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
17

Monteiro, Maria Lúcia Guerra, Eliane Teixeira Mársico y Carlos Adam Conte Junior. "Procedimentos ômicos aplicados em qualidade e segurança de pescado". Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 54, n.º 1 (19 de mayo de 2017): 1. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2017.114234.

Texto completo
Resumen
Os procedimentos ômicos são uma nova tecnologia que utiliza a genômica, proteômica e metabolômica para avaliar metabólitos dos alimentos. A demanda mundial de pescado tem aumentado progressivamente devido à elevada qualidade de proteínas, minerais e ácidos graxos poli-insaturados, especialmente ômega-3. Todavia, a cadeia produtiva aquícola apresenta limitações como falta de padronização, ausência de conhecimento e transferência de tecnologia para as indústrias. Além disso, torna-se difícil garantir um monitoramento efetivo do pescado em decorrência das limitações dos parâmetros de qualidade atuais e dos métodos analíticos estabelecidos pela legislação nacional. O presente trabalho analisa os fatores limitantes relacionados aos parâmetros químicos, bem como os avanços recentes nos procedimentos analíticos, para determinação da qualidade do pescado. Levando-se em consideração a melhoria no controle de qualidade dessa matriz, os parâmetros de bases voláteis totais (BVT), trimetilamina (TMA), amônia, pH e aminas biogênicas deveriam ser revisados e estabelecidos por categorias de pescado e/ou por tipo de produto à base de pescado. Em contrapartida, parâmetros relacionados à concentração de carbonilas, ácidos graxos livres (AGLs), índice de peróxidos (IP) e malonaldeído (MDA) poderiam ser inseridos na legislação nacional. Simultaneamente, as autoridades oficiais devem levar em consideração metodologias analíticas que apresentem efetividade, praticidade, baixo custo e rapidez, facilitando e aprimorando o controle de qualidade de produtos de pescado e garantindo a saúde dos consumidores. Além disso, técnicas analíticas para identificação das espécies de peixes devem ser incluídas na legislação brasileira visando evitar substituições ilegais e impactos negativos aos consumidores.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
18

Lacerda, T. H. M., A. J. de Oliveira y J. G. B. Caruso. "Viabilidade do tratamento do soro de queijo com digestão anaeróbia". Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 47, n.º 2 (1990): 557–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0071-12761990000200016.

Texto completo
Resumen
O principal objetivo deste trabalho con sistiu em avaliar a digestão anaeróbia de soro de queijo (68.000mg DQO/l), sem correção de pH, em digestores tipo mistura completa, semi-contínuos em escala laboratorial, mantidos à temperatura de 35° ± 1°C. Foi utilizado como inóculo estéreo bovino, com teor de sólidos totais igual a 8%. O experimento foi desenvolvido num período de 100 dias, onde os primeiros 20 dias foram caracterizados pela aclimatação do inóculo e quatro tempos de retenção (¸) de 20 dias. Foi adicionado em cada reator uma carga de 3,0g DQO/l de reator/dia. No primeiro ¸ a carga foi dividida em 3 partes e adicionada aos digestores em intervalos de 8 horas. No segundo ¸ a carga foi dividida em 2 partes e adicionada aos digestores em intervalos de 12 horas; no terceiro ¸ foi utilizado intervalo de 6 horas para a alimentação com a carga de DQO dividida em 4 porções; o quarto ¸ foi caracterizado pela alimentação da carga total de uma única vez. O acompanhamento do experimento foi feito por análises de acidez, alcalinidade e pH, juntamente com produção de biogás; foi avaliado também a DQO no efluente. Foi constatado que os sistemas de alimentação empregados no presente trabalho, influenciaram no desenvolvimento do processo, sendo que a produção de ácidos graxos voláteis foi acentuada durante os TRH estudados levando a um desequilíbrio populacional e, consequentemente, a uma baixa eficiência de tratamento. Nestas condições, a produção de biogás expressa em 1.biogás/g DQO destruído foi de 0,35 l/g.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
19

Rabelo, Mário Márcio Arakaki, Alexandre Vaz Pires, Ivanete Susin, Clayton Quirino Mendes, Reinaldo Cunha de Oliveira Junior y Evandro Maia Ferreira. "Digestibilidade dos nutrientes e parâmetros ruminais de bovinos de corte alimentados com rações contendo bagaço de cana-de-açúcar obtido pelo método de extração por difusão ou por moagem convencional". Revista Brasileira de Zootecnia 37, n.º 9 (septiembre de 2008): 1696–703. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982008000900024.

Texto completo
Resumen
Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito da utilização do bagaço de cana-de-açúcar in natura (BIN), obtido pelo método de extração do açúcar por difusão (BINdif) ou moagem convencional (BINmoa) como fonte de fibra íntegra, associado ao bagaço tratado sob pressão e vapor (BTPV) sobre a digestibilidade dos nutrientes e os parâmetros ruminais de bovinos de corte. Quatro machos da raça Nelore, não-castrados, com fístulas ruminais e peso vivo médio inicial de 380 kg, foram distribuídos em delineamento experimental quadrado latino 4 × 4. Os tratamentos foram compostos das combinações dos bagaços: 5% BINmoa + 45% BTPV; 5% BINdif + 45% BTPV; 10% BINdif + 40% BTPV; 15% BINdif + 35% BTPV. A utilização do BIN obtido por difusão, mesmo no nível mais elevado, não teve efeito sobre a digestibilidade dos nutrientes (MS, MO, PB, FDN, FDA e EE) da dieta. Entretanto, o fornecimento do bagaço obtido por difusão provocou redução nos consumos de MS, MO, PB e FDN em relação ao bagaço obtido por moagem. A produção total de ácidos graxos voláteis no rúmen, a porcentagem molar dos ácidos acético, propiônico e butírico, a relação acético/propiônico, o pH ruminal e a concentração ruminal de nirogênio amoniacal não diferiram entre os bagaços fornecidos. A utilização do bagaço obtido pelo processo de difusão ou de moagem convencional como fonte de fibra íntegra associado ao bagaço tratado sob pressão e vapor não prejudicou a digestibilidade dos nutrientes e os parâmetros ruminais de bovinos de corte alimentados com rações contendo 50% de concentrado.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
20

Fortaleza, A. P. S., L. D. F. Silva, R. P. Barbero, M. A. A. F. Barbosa, M. R. Prado y S. B. Calsamiglia. "Efeito da torta de nabo forrageiro sobre a cinética de fermentação e degradação ruminal in vitro". Archivos de Zootecnia 62, n.º 237 (12 de septiembre de 2012): 131–42. http://dx.doi.org/10.21071/az.v62i237.763.

Texto completo
Resumen
Considerando a necessidade de dar destino correto aos co-produtos gerados no processo de produção do biodiesel, bem como caracterizar nutricionalmente fontes alternativas de proteína para bovinos, o objetivo deste trabalho foi avaliar os parâmetros ruminais e o valor nutritivo de rações contendo 0, 2, 4 e 8 % de inclusão de torta de nabo forrageiro por meio da técnica in vitro semi-automática de produção de gases. A avaliação da cinética da degradação ruminal, digestibilidade da MS, MO e FDN, bem como as determinações de pH, ácidos graxos voláteis e nitrogênio amoniacal foram realizadas por meio da incubação de 0,3 g de amostra em meio de cultura tamponado. Foi verificado efeito cúbico do nível de substituição sobre o volume de gás correspondente à completa digestão do substrato, com valores de 1,69; 1,70; 1,53; 1,61 mL/mg MS, respectivamente, para os níveis de 0, 2, 4 e 8 % de inclusão. Houve efeito quadrático do nível de substituição do farelo de algodão pela torta de nabo forrageiro sobre a digestibilidade in vitro da MS, MO e FDN, com pontos de máxima em 2,75; 2,70 e 2,63 % de torta de nabo forrageiro, respectivamente. A inclusão da torta de nabo forrageiro influenciou a concentração total de AGV, a concentração de nitrogênio amoniacal e a proporção molar de ácido acético e propiônico. A relação acetato:propionato e o pH não foram influenciados pela inclusão da torta de nabo forrageiro, apresentando valores médios de 3,36 e 6,93, respectivamente. Conclui-se que a inclusão de 2,63 % de torta de nabo forrageiro proporcionou melhor digestibilidade da MS, MO e FDN das rações, sugerindo que a torta de nabo forrageiro pode ser utilizada em rações de bovinos de corte em substituição parcial ao farelo de algodão.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
21

Lana, Rogério de Paula, Maíra Machado Leal Camardelli, Marcelo Teixeira Rodrigues, Eduardo da Costa Eifert, Marcus Vinícius Morais de Oliveira, Deolindo Stradiotti Júnior y Juliana Silva de Oliveira. "Óleo de soja e própolis na alimentação de cabras leiteiras: consumo de matéria seca e de nutrientes e parâmetros de fermentação ruminal". Revista Brasileira de Zootecnia 36, n.º 1 (febrero de 2007): 191–97. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982007000100023.

Texto completo
Resumen
Objetivou-se avaliar a inclusão de níveis crescentes de óleo de soja (0; 1,5; 3,0; 4,5; 6,0; e 7,5% da MS), extrato etanólico de própolis (0; 1,0; 2,0; 4,0; 8,0 e 12,0 mL/animal/dia, 50% p/v de própolis moída em solução alcoólica a 70% em água) e própolis bruta moída (0; 0,5; 1,0; 2,0; 4,0 e 6,0 g/animal/dia) na alimentação de cabras leiteiras. Avaliaram-se o consumo de MS e de nutrientes e alguns parâmetros de fermentação ruminal, como pH, amônia (NH3), ácidos graxos voláteis (AGV) e atividade específica de produção de amônia (AEPA) pela microbiota ruminal. Foram utilizadas seis cabras Alpinas fistuladas no rúmen, em seis períodos experimentais. As dietas foram compostas de 67% de silagem de milho e 33% de concentrado à base de fubá de milho e farelo de soja. Os animais foram submetidos ao tratamento controle e, em seguida, a cinco níveis crescentes de óleo de soja, extrato etanólico de própolis e própolis bruta moída utilizando-se dois animais para cada produto testado, em seis períodos experimentais. Não houve efeito de níveis de óleo de soja, extrato etanólico de própolis e própolis bruta moída sobre o consumo de MS e de nutrientes e sobre os parâmetros ruminais estudados. Sugere-se, no entanto, a realização de mais pesquisas com a adição de própolis na alimentação de ruminantes, pois existem efeitos antimicrobianos comprovados in vitro e evidências de que seu fornecimento a esses animais reduz a relação acetato:propionato e a concentração de butirato no rúmen.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
22

Araujo, D. R. C., H. Carneiro, A. M. A. Silva, U. L. Silva y T. M. Bernardi. "Avaliação da Degradabilidade in vitro, Ácidos Graxos Voláteis e Perdas Energéticas através da Produção Total de Gases, Metano e Dióxido de Carbono de Quatro Espécies Forrageiras em Bovinos e Ovinos". Revista Científica de Produção Animal 14, n.º 2 (31 de diciembre de 2012): 203–6. http://dx.doi.org/10.15528/2176-4158/rcpa.v14n2p203-206.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
23

André, Andreza Carla Lopes, Rodrigo Torres Silva, Kessia Caroline Dantas Da Silva, Paula Tereza De Souza e Silva y Miriam Cleide Cavalcante De Amorim. "BIODEGRADABILIDADE ANAERÓBIA DE EFLUENTE DO PROCESSAMENTO DA ACEROLA VERDE". Revista Eletrônica de Gestão e Tecnologias Ambientais 7, n.º 7 (19 de marzo de 2019): 26. http://dx.doi.org/10.9771/gesta.v7i7.28070.

Texto completo
Resumen
<p>A agroindústria aceroleira gera efluentes com elevada carga orgânica, sendo, portanto, um poluidor em potencial. O objetivo deste estudo é avaliar a biodegradabilidade anaeróbia desse efluente em termos da demanda química de oxigênio e produção de metano. Os ensaios tiveram duração de 288h e foram realizados por meio de frascos-reatores, utilizando tratamentos com diferentes concentrações de DQO (4g O<sub>2</sub>.L<sup>-1</sup>, 8g O<sub>2</sub>.L<sup>-1</sup> e 12g O<sub>2</sub>.L<sup>-1</sup>) e uma de biomassa de lodo anaeróbio (5 g.L<sup>-1</sup>). Efetuaram-se análises de DQO, ácidos graxos voláteis, pH e alcalinidade. Todos os tratamentos proporcionaram remoções de DQO acima de 65%. Houve relação entre a concentração de DQO aplicada e as condições ambientais dos frascos-reatores, em que quanto maior a DQO, mais inadequadas tornaram-se as condições ambientais. O efluente com 4g O<sub>2</sub>.L<sup>-1 </sup>obteve o maior rendimento de metano (42,5%), bem como a maior taxa de produção de metano (102 mL de CH<sub>4</sub>.g<sup>-1</sup> de DQO<sub>rem</sub>). Os ensaios de biodegradabilidade mostraram que o efluente estudado apresentou boa degradabilidade anaeróbia, principalmente para a remoção de carga orgânica.</p>
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
24

Stradiotti Júnior, Deolindo, Augusto Cesar de Queiroz, Rogério de Paula Lana, Cristiana Gama Pacheco, Eduardo da Costa Eifert y Poliana Mary Magalhães Nunes. "Ação da própolis sobre a desaminação de aminoácidos e a fermentação ruminal". Revista Brasileira de Zootecnia 33, n.º 4 (agosto de 2004): 1086–92. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982004000400029.

Texto completo
Resumen
Foram objetivos deste trabalho determinar a ação in vitro da própolis sobre a atividade específica de produção de amônia (AEPA) ou atividade de desaminação de aminoácidos e sobre a fermentação ruminal em bovinos. A AEPA foi determinada utilizando-se líquido de rúmen e tampão de McDougall (1:4) contendo diferentes níveis de extrato de própolis e excesso de caseína hidrolisada. No estudo da ação da própolis in vivo sobre a fermentação ruminal e AEPA, foram utilizados quatro novilhos Holandeses, em dois períodos experimentais, sob dieta contendo 35% de concentrado, submetidos aos tratamentos controle e com extrato de própolis. O extrato de própolis obtido com etanol a 70% em água foi mais eficiente in vitro que a 99,5%, obtendo-se valores de até 78% de inibição da AEPA em relação ao controle. O extrato de própolis não afetou o consumo de matéria seca, o pH ruminal, as concentrações de amônia e de proteína microbiana e as proporções molares dos ácidos graxos voláteis (AGV), acético, propiônico e butírico no líquido de rúmen. Entretanto, o extrato de própolis aumentou a concentração de AGV totais e inibiu a AEPA pelos microrganismos ruminais, indicando que, apesar de não ter reduzido o nível ruminal de amônia, existe o potencial deste efeito ocorrer em outras situações, como em dietas contendo alta taxa de proteína degradável/carboidrato fermentescível, observado em pastagens novas de gramíneas ou pastagens de gramíneas consorciadas com leguminosas.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
25

Silva, Luiz Galdino, Daniele Campos Silva, Letícia Maria Oliveira, Lourdinha Florencio, Savia Gavazza y Mario Takayuki Kato. "Degradação dos homólogos do alquilbenzeno linear sulfonato em lodo anaeróbio disperso". Engenharia Sanitaria e Ambiental 22, n.º 2 (19 de enero de 2017): 391–401. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522016153982.

Texto completo
Resumen
RESUMO: Avaliou-se a degradação anaeróbia do alquilbenzeno linear sulfonato (LAS) e seus homólogos em experimento em escala de laboratório. Foi usado lodo disperso para minimizar o efeito da adsorção. Em primeiro lugar, determinaram-se a maior concentração de LAS (substrato) e a menor concentração de etanol (cossubstrato) que manteriam os micro-organismos ativos, resultando em 25 e 200 mg.L-1, nessa ordem. Posteriormente, o experimento (90 dias) foi realizado em um reator somente com etanol (controle) e outro (reator teste, triplicata) com ambos os substratos nas concentrações anteriores. Os micro-organismos apresentaram crescimento exponencial em 48 h para os 2 reatores; não ocorreu toxicidade pelo LAS no reator teste durante esse período inicial, quando o etanol foi todo consumido. Após então, houve decréscimo de micro-organismos, indicando possível toxicidade por LAS ou intermediários. Observou-se também a diminuição ou ausência da produção de ácidos graxos voláteis e de metano. Portanto, com lodo disperso, a maior parcela da remoção foi por conta da biodegradação, porém, com formação de intermediários que não o acetato nem o metano, apontando a inibição à acidogênese e à metanogênese. Ao final, a remoção do LAS foi de 35% por biodegradação e apenas 0,35% por adsorção ao lodo. A ordem preferencial de biodegradação para os homólogos foi de C13 para C12, C11 e C10, com percentual de degradação em relação à massa inicial de 49, 31, 24 e 17%, respectivamente. A mesma ordem deu-se para a adsorção, da maior para a menor cadeia alquílica, sendo a remoção por adsorção de 0,85; 0,32; 0,13 e 0,01%, respectivamente.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
26

Chaud, Saula Goulart, Valdemiro Carlos Sgarbieri, Eduardo Vicente, Neusely da Silva, Adriana Barreto Alves y José Alvaro Ribeiro de Mattos. "Influência de frações da parede celular de levedura (Saccharomyces cerevisiae) sobre os índices séricos de glicose e lipídios, microbiota intestinal e produção de ácidos graxos voláteis (AGV) de cadeias curtas de ratos em crescimento". Ciência e Tecnologia de Alimentos 27, n.º 2 (junio de 2007): 338–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-20612007000200023.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
27

Brandi, Roberta Ariboni y Carlos Eduardo Furtado. "Importância nutricional e metabólica da fibra na dieta de equinos". Revista Brasileira de Zootecnia 38, spe (julio de 2009): 246–58. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982009001300025.

Texto completo
Resumen
O equino é um herbívoro não ruminante capaz de suprir grande parte ou a totalidade da sua demanda nutricional pela ingestão de gramíneas. Apresenta a região ceco-cólica bastante desenvolvida, sendo este o principal sítio de fermentação. Este processo também ocorre na região aglandular do estômago, porém a produção de ácidos graxos voláteis é inferior, quando comparado ao intestino grosso. O conhecimento do sítio de aproveitamento de cada ingrediente é de suma importância para a combinação dos mesmos, favorecendo o ótimo aproveitamento de cada um deles e evitando excessos que podem ser prejudiciais ao metabolismo do equino. O estudo atual do fracionamento de carboidratos, por mais que não seja adaptado a fisiologia e metabolismo dos equinos, nos fornece informações sobre as diferentes frações que o compõem e com isso pode-se inferir sobre a produção de energia por cada fração gerada. A manutenção de equinos em pastejo ou sob o fornecimento de feno ou alimentos volumosos é essencial para a manutenção da atividade e saúde do seu trato digestório. O aporte mínimo de 12% de FDN garante tal situação. Atualmente, com o objetivo de aumentar a disponibilidade de energia, ingredientes como a polpa cítrica, polpa de beterraba e casca de soja, vem sendo utilizados nas formulações. Estes ingredientes de fermentação mais rápida e fácil, são uma alternativa segura para elevar a concentração energética da dieta de equinos, por proporcionar a diminuição do aporte de amido na dieta de equinos. Sabe-se entretanto, que com a elevação na qualidade do volumoso, maiores concentrações de carboidratos solúveis e de rápida fermentação são encontrados disponíveis ao longo do trato digestório dos equinos levando a alguns distúrbios metabólicos como a laminite e a sensibilidade a insulina. Com o correto manejo dos animais em pastejo e conhecimento do ciclo da planta é possível minimizar tais problemas. Objetivou-se revisão da ação fisiológica e metabólica das diferentes frações fibrosas, em cada compartimento do trato digestório, bem como destacar os ingredientes volumosos com suas diversas frações, os quais possibilitam sugerir manejo alimentar adequado para os equinos.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
28

Goularte, S. R., L. C. V. Ítavo, G. T. Santos, C. C. B. F. Ítavo, L. C. S. Oliveira, S. P. Favaro, A. M. Dias, R. A. A. Torres Junior y C. M. M. Bittar. "Ácidos graxos voláteis no rúmen de vacas alimentadas com diferentes teores de concentrado na dieta". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 63, n.º 6 (diciembre de 2011): 1479–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352011000600027.

Texto completo
Resumen
Avaliou-se o efeito de teores de concentrado na dieta sobre a concentração de ácidos graxos voláteis no líquido ruminal de bovinos. Foram utilizadas quatro vacas mestiças, fistuladas no rúmen, com peso médio de 442,15kg, distribuídas em quadrado latino 4x4, divididos em quatro períodos de 14 dias, sendo 11 de adaptação e três para coleta de dados. Foi utilizada a silagem de milho, como volumoso, e milho, sorgo, farelo de soja, casca de soja, ureia e gordura protegida, como concentrado. As dietas foram formuladas para 13% de proteína bruta (PB), utilizando-se proporções de 30; 40; 50 e 60% de concentrado. Não houve influência do tratamento para concentrações de ácido acético, isobutírico, butírico, isovalérico e valérico. O ácido propiônico e a proporção acetato:propionato apresentaram concentrações máximas em 8,44 e 8,14 horas após a alimentação, respectivamente. Os ácidos graxos totais não foram influenciados pelos tratamentos, com concentração máxima em 7,68 horas após a alimentação, juntamente com valores mínimos de pH entre seis e nove horas. Dietas com até 60% de concentrado na matéria seca total não influenciaram as concentrações de ácidos graxos voláteis do rúmen.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
29

Rocha, Christiane Pereira, Lays Camila De Sousa y Elisiane Dantas Rocha. "Análises de óleos vegetais e óleo residual bruto por cromatografia gasosa visando à produção do biodiesel". Conexão Ciência (Online) 8, n.º 1 (11 de diciembre de 2013): 85–91. http://dx.doi.org/10.24862/cco.v8i1.200.

Texto completo
Resumen
A conscientização dos países na busca por combustíveis alternativos tem contribuído para o desenvolvimento de combustíveis renováveis. Os óleos vegetais e o óleo residual são uma excelente alternativa para substituição do diesel mineral, uma vez que o processo de transesterificação resulta na produção do biodiesel. O presente estudo teve por objetivos estabelecer os perfis de ácidos graxos por cromatografia gasosa dos principais óleos envolvidos nesse processo: óleo de coco de Babaçu, óleo de Pinhão Manso e o óleo residual. Os resultados demonstraram que o óleo residual é constituído de cerca de 48,3% de ácidos graxos monoinsaturados, com predominância no ácido oleico (41,4%) e ácido linoleico (19,3%), sendo que dos ácidos graxos saturados a predominância é do palmítico (20,8%).O Pinhão Manso também obteve elevados índices de ácidos graxos monoinsaturados (43,5%), 40,5% de ácido oleico e 34,8% de ácido linoleico e grande quantidade de ácidos graxos poli-insaturados (35,1%). Além da presença significativa de ácidos graxos saturados (21,3%), espera-se que o biodiesel obtido do óleo de Pinhão Manso apresente boa estabilidade oxidativa e boas propriedades de fluxo, características relacionadas ao bom desempenho como combustível. A análise do óleo de coco de Babaçu confirmou uma maior concentração de ácidos graxos saturados (83,4%), o que é vantajoso devido a esses compostos terem alto número de cetano e serem menos propensos à oxidação e polimerização que os insaturados. Entretanto, os ácidos graxos saturados apresentam uma tendência a cristalizar em temperaturas baixas, o que pode limitar o uso desses biocombustíveis em áreas de clima frio.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
30

Cedro, Thaiz Marinho Magalhães, Lígia Fátima Lima Calixto, Arlene Gaspar y Alessandra Souza Hora. "Teores de ácidos graxos em ovos comerciais convencionais e modificados com ômega-3". Revista Brasileira de Zootecnia 39, n.º 8 (agosto de 2010): 1733–39. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982010000800015.

Texto completo
Resumen
Objetivou-se comparar os teores de ácidos graxos em ovos comerciais convencionais e em ovos modificados com ômega-3. Foram utilizadas 864 poedeiras da linhagem Isa Brown aleatoriamente distribuídas em dois grupos, de modo que cada gaiola com quatro aves foi considerada uma repetição, totalizando 216 repetições. No grupo para produção de ovos convencionais, as aves foram alimentadas durante toda a vida produtiva com ração à base de milho e farelo de soja, enquanto, no grupo para produção de ovos modificados, foram alimentadas, a partir da 22ª semana de idade, com ração contendo 1,5% de substrato de algas marinhas e 1,8% de óleo de peixe. Foram coletados, aleatoriamente, 180 ovos de cada grupo de poedeira (totalizando 360 ovos), que foram distribuídos em delineamento de blocos ao acaso, considerando cada ovo uma repetição. Os ovos modificados com ômega-3 apresentaram menores de índice de gema, mas não diferiram dos ovos convencionais quanto aos demais parâmetros de qualidade. As médias de ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 e de ácidos graxos monoinsaturados foram mais altas nos ovos modificados. As relações entre ácidos graxos poliinsaturados e saturados e entre ômega-6 e ômega-3 nos ovos modificados foram próximas ao ideal estimado para alimentação humana. As médias de ácidos graxos poliinsaturados da série ômega-6 e de ácidos graxos saturados nos ovos convencionais foram significativamente maiores que dos ovos modificados com ômega-3.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
31

Freitas Júnior, J. E., F. P. Rennó, J. R. Gandra, L. N. Rennó, A. C. Rego, M. V. Santos, M. D. S. Oliveira y C. S. Takiya. "Adição de ácidos graxos insaturados melhora os processos digestivos de vacas leiteiras no terço médio de lactação". Archivos de Zootecnia 63, n.º 244 (29 de septiembre de 2014): 563–73. http://dx.doi.org/10.21071/az.v63i244.506.

Texto completo
Resumen
Objetivou-se neste estudo avaliar o uso de fontes de ácidos graxos insaturados nas rações de vacas leiteiras sobre o balanço de nutrientes e o perfil de ácidos graxos do leite. Foram utilizadas 12 vacas Holandesas no terço médio de lactação (média de 128 dias) e (580 kg de peso corpóreo) com produção média de leite de 25 kg/dia distribuídas aleatoriamente em três quadrados latinos balanceados 4x4 alimentadas com as seguintes dietas: 1) controle (CO); 2) óleo de soja refinado; (SO); 3) grão de soja integral (WS) e; 4) sais de cálcio de ácidos graxos insaturados (CSFA). A produção de leite obtida foi de 26,6; 26,4; 24,1 e 25,7 kg/dia para as dietas CO, SO, WS e CSFA respectivamente. As vacas alimentadas com as dietas OS, GS e SCAG apresentaram menores consumos diários de MS, MO, PB, EE, CT, CNF e NDT em relação às vacas do tratamento CO. Os animais alimentados com as dietas contendo ácidos graxos apresentaram maiores valores de digestibilidade da MS e EE em relação a dieta CO. A suplementação de ácidos graxos aumentou os valores de pH e as concentrações de N-NH3 no rúmen. As excreções de alantoína, ácido úrico, alatoína do leite, derivados totais de purinas, total de purinas absorvidas, nitrogênio microbiano, e eficiência microbiana não diferiram entre as dietas experimentais. O uso de ácidos graxos insaturados na dieta de vacas leiteiras altera a eficiência digestiva da dieta dependendo da forma suplementada.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
32

Beltrao, Fabiana Augusta Santiago, Carla Veronica Rodarte de Moura, Martha Suely Madruga y Annie Elisabeth Beltrao de Andrade. "AVALIAÇÃO DO PERFIL DE ÁCIDOS GRAXOS DE QUEIJO TIPO CHEVROTIN SIMBIOTICO". Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes 72, n.º 1 (21 de noviembre de 2017): 11. http://dx.doi.org/10.14295/2238-6416.v72i1.538.

Texto completo
Resumen
Alimentos com bactérias probióticas ou prebióticos estão incluídos na categoria de alimentos contendo compostos bioativos que tem despertado interesse devido ao efeito benéfico para a saúde. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da produção de queijos tipo “chevrotin” de leite caprino, bovino e misto com a utilização de um prebiótico (inulina), associados à utilização de um probiótico, a bactéria Bifidobacterium lactis. Foram utilizados nove queijos, alocados em um delineamento inteiramente casualizado, com fatorial (3x3), em três tipos de leite e três níveis de inulina (0%, 2,5% e 5,0%). De acordo com os resultados, os percentuais de ácidos graxos saturados (AGS), a concentração dos ácidos monoinsaturados (MUFA) e a concentração dos ácidos polinsaturados (PUFA) aumentaram linearmente (p < 0,01). Foram identificados trinta ácidos graxos, dentre estes 17 saturados, nove monoinsaturados e quatro poliinsaturados. A composição dos ácidos graxos nos diferentes tipos de queijos apresentou maior teor de ácidos graxos monoinsaturados e poliinsaturados nos queijos caprinos e misto e maior teor de ácidos graxos saturados nos queijos com leite bovino.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
33

Melo, M. T. P., V. R. Rocha Júnior, P. R. S. Pimentel, L. A. Caldeira, J. R. M. Ruas, J. M. A. Chamone, F. Vieira e. Silva, D. P. D. Lanna y C. Soares. "Composição de ácidos graxos do queijo e leite de vacas alimentadas com casca de banana". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 70, n.º 3 (junio de 2018): 965–74. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-9476.

Texto completo
Resumen
RESUMO Objetivou-se avaliar os níveis de casca de banana seca ao sol na dieta de vacas F1 Holandês x Zebu sobre o perfil de ácidos graxos do leite e do queijo minas frescal. Os tratamentos foram constituídos de 0, 15, 30, 45 e 60% de substituição da silagem de sorgo pela casca de banana. O delineamento experimental foi em dois quadrados latinos 5 x 5 simultâneos. As amostras de leite e queijo foram analisadas quanto ao perfil de ácidos graxos por cromatografia gasosa. Observou-se efeito quadrático para o somatório de ácidos graxos poli-insaturados do leite, com valor máximo no nível de 23,54% de substituição. Houve efeito linear decrescente para os ácidos graxos C15:0 iso e C16:0 iso. Os ácidos graxos heneicosanoico, linoleico, linoleico conjugado e araquidônico apresentaram efeito quadrático. Não houve efeito das dietas sobre os ácidos graxos no queijo. A substituição de até 60% da silagem de sorgo por casca de banana na dieta de vacas em lactação pode ser alternativa para produção e processamento do leite, quando se considera a melhora no valor nutricional da fração lipídica do leite e o aumento dos teores de ácido linoleico conjugado.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
34

Santos, Ferlando Lima, Marco Túlio Coelho Silva, Rogério de Paula Lana, Sebastião César Cardoso Brandão, Luiz Henrique Vargas y Luiz Ronaldo de Abreu. "Efeito da Suplementação de Lipídios na Ração sobre a Produção de Ácido Linoléico Conjugado (CLA) e a Composição da Gordura do Leite de Vacas". Revista Brasileira de Zootecnia 30, n.º 6 (diciembre de 2001): 1931–38. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982001000700033.

Texto completo
Resumen
O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito de fontes de lipídios (soja integral moída ou óleo de soja) adicionados à dieta sobre o perfil de ácidos graxos da gordura do leite, especialmente sobre o aumento do CLA. Foram utilizadas 6 vacas multíparas 7/8 holandês-zebu, 30 dias após o parto, com peso vivo médio de 500 kg e produção média de 20 quilos de leite ao dia. Os animais foram divididos em três grupos para recebimento das dietas (tratamentos), isoprotéicas e isoenergéticas, em que o tratamento controle continha 3% de extrato etéreo na ração total e os demais 7%. Os tratamentos contendo fontes de lipídios, quando comparados com o controle, diminuíram o percentual de ácidos graxos de cadeia curta e diminuíram os teores dos ácidos butírico, capróico, caprílico, cáprico, láurico, mirístico e o percentual de ácidos graxos saturados. Os mesmos tenderam, ainda, a reduzir os teores de ácido palmítico e palmitoléico e tenderam a aumentar o percentual de ácidos graxos insaturados e de cadeia longa. Por outro lado, esses tratamentos aumentaram o teor de ácido esteárico e tenderam a aumentar os teores de ácido oléico e CLA. O óleo de soja, comparado ao grão de soja moído, diminuiu os teores de ácido linoléico e linolênico e aumentou o CLA, tendeu a aumentar o teor de ácidos graxos não identificados e a diminuir os ácidos graxos saturados. Concluindo, a inclusão de óleo de soja na dieta, e não soja grão, aumenta o teor de CLA na gordura do leite.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
35

Morais, Michele Greque de y Jorge Alberto Vieira Costa. "Perfil de ácidos graxos de microalgas cultivadas com dióxido de carbono". Ciência e Agrotecnologia 32, n.º 4 (agosto de 2008): 1245–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542008000400032.

Texto completo
Resumen
As microalgas são consideradas fontes potenciais de diversos compostos químicos. Os ácidos graxos obtidos da biomassa podem apresentar efeitos terapêuticos em humanos e podem ser usados para produção de biodiesel. Objetivou-se, neste trabalho verificar o conteúdo lipídico e o perfil dos ácidos graxos das microalgas Spirulina sp., Scenedesmus obliquus, Chlorella kessleri e Chlorella vulgaris cultivadas em diferentes concentrações de dióxido de carbono e bicarbonato de sódio. A microalga Chlorella kessleri cultivada com 12% de CO2 apresentou a maior concentração de lipídios na biomassa seca (9,7% p/p). A máxima concentração de ácidos graxos insaturados foi 72,0% (p/p) para C. vulgaris cultivada com 12% de CO2. Para os ácidos graxos saturados o maior valor encontrado foi 81,6% (p/p), quando a microalga Spirulina sp. foi cultivada com 18% de CO2 e 16,8 g.L-1 de bicarbonato de sódio.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
36

Menezes Filho, Antonio Carlos Pereira de, Wendel Cruvinel de Sousa y Carlos Frederico de Souza Castro. "Avaliação dos compostos voláteis majoritários e graxos dos óleos extraídos das farinhas de melancia (Citrullus lanatus Thumb. Manf. var. Crimson Sweet Extra)". Brazilian Journal of Food Research 10, n.º 3 (26 de agosto de 2020): 1. http://dx.doi.org/10.3895/rebrapa.v10n3.9241.

Texto completo
Resumen
O presente estudo teve objetivo avaliar os compostos voláteis majoritários e de ácidos graxos das farinhas de melancia. Foram produzidas farinhas a partir dos resíduos flavedo, albedo e sementes. A extração foi realizada em aparato tipo Soxlhet, utilizando solvente hexano. O rendimento do teor lipídico foi determinado em porcentagem. A cor por análise visual, e o perfil químico por cromatografia gasosa com espectrômetro de massas. O teste de Tukey (5%) foi utilizado para avaliar os resultados quanto a diferença estatística. O rendimento de extração foi de 0,94%, 0,67% e 1,45% para óleo farinha flavedo melancia (OFFM), óleo farinha albedo melancia (OFAM) e óleo farinha semente melancia (OFSM), respectivamente. A cor visual foi verde para OFFM, amarelo claro para OFAM e alaranjado para OFSM. Os compostos voláteis majoritários foram limoneno com 100% para OFFM, de 59,61% para OFAM, e de 7,56% para OFSM. O composto hepten-1-ol <(4Z)> com área de 40,39%, foi observado apenas para OFAM. Os compostos de ácidos graxos etil-3-metil pentanoato e octadecanóico metil éster com 8,60% foram observados apenas em OFSM. Os óleos das farinhas do fruto de melancia apresentaram importantes resultados, para futuros trabalhos para utilização nas indústrias de alimentos e de cosméticos.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
37

Martin, Clayton Antunes, Makoto Matshushita y Nilson Evelázio de Souza. "Ácidos graxos trans: implicações nutricionais e fontes na dieta". Revista de Nutrição 17, n.º 3 (septiembre de 2004): 361–68. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732004000300009.

Texto completo
Resumen
Este artigo revisa as principais fontes de ácidos graxos trans na dieta e as implicações nutricionais da ingestão elevada destes isômeros. São apresentados resumidamente os métodos analíticos utilizados na identificação e quantificação dos ácidos graxos trans, sendo abordados as suas vantagens e desvantagens. Os alimentos que empregam gordura parcialmente hidrogenada na sua produção, são fontes importantes de isômeros trans na dieta da maior parte da população em países industrializados. Este estudo compara os níveis de ácidos graxos trans em gorduras hidrogenadas, margarinas e batatas frita, analisados em diversos países, incluindo o Brasil. Esta avaliação indica a presença de níveis elevados de isômeros trans em alimentos produzidos no Brasil.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
38

Ferreira, Adriano Menis, Bruna Machado Vieira de Souza, Marcelo Alessandro Rigotti y Marisa Rolan Dias Loureiro. "Utilização dos ácidos graxos no tratamento de feridas: uma revisão integrativa da literatura nacional". Revista da Escola de Enfermagem da USP 46, n.º 3 (junio de 2012): 752–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342012000300030.

Texto completo
Resumen
Os objetivos deste estudo foram caracterizar a produção científica nacional da utilização tópica de ácidos graxos no tratamento de feridas e descrever os efeitos da sua ação nesse processo. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura indexada nas bases de dados LILACS e BEDEnf. A coleta de dados ocorreu no mês de dezembro de 2010, com descritores de assuntos controlados e sem delimitação de período de busca. A amostra constitui-se de 09 artigos, sendo, a maioria conduzida em modelos animais e utilizando diferentes composições de ácidos graxos. Diante da escassez de estudos clínicos randomizados controlados em humanos e as limitações desta revisão, não se pôde generalizar, na prática clínica, que os ácidos graxos essenciais influenciam o processo de cicatrização positivamente ou possuem ação antimicrobiana. Assim, há necessidade de realização de pesquisas com maior rigor metodológico comparando as diferentes fórmulas disponíveis contendo ácidos graxos e sua influência no processo cicatricial.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
39

Rodrigues, Daiane Batista, Henrique de Oliveira Prata Mendonça, Laiza Andrade Nogueira, Ana Cardoso Clemente Filha Ferreira de Paula, Angelita Cristine de Melo, Luisa Del Carmen Barrett Reina, Mauro Ramalho Silva, Raquel Linhares Bello de Araújo, Rodinei Augusti y Júlio Onésio Ferreira Melo. "Caracterização de compostos voláteis e compostos bioativos da polpa e geleia de cagaita por microextração em fase sólida no modo headspace e espectrometria de massa por paper spray". Research, Society and Development 10, n.º 1 (12 de enero de 2021): e25610111735. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11735.

Texto completo
Resumen
A cagaiteira (Eugenia dysenterica) pertencente à família Myrtaceae, é uma árvore nativa do Cerrado brasileiro, o seu fruto é muito frágil, apresentando casca fina e polpa suculenta, é consumido na forma processada como geleia para prolongar a vida útil. O presente trabalho teve como objetivo elaborar geleia de cagaita e avaliar a alteração de compostos bioativos e compostos voláteis em relação à polpa in natura. A análise de espectrometria de massa por paper spray nos modos positivos e negativos permitiu a identificação de 27 compostos, dentre elas, ácidos orgânicos, açúcares, antocianinas, ácidos hidroxicinâmicos, ácidos hidroxibenzóicos e flavonoides, indicando que a produção de geleia pode ser uma técnica para conservação de compostos fenólicos com suas respectivas qualidades sensoriais como cor e sabor. Na análise de voláteis por microextração em fase sólida no modo headspace, foram detectados no total de 33 compostos, principalmente das classes de monoterpenos, de sesquiterpenos e de ésteresindicando que a produção da geleia pode conservar o aroma característico do fruto. Na caracterização dos compostos voláteis da polpa de cagaita, o 3-careno foi o monoterpeno majoritário encontrado. Enquanto no processamento da geleia houve produção do furaldeído, produto obtido como consequência natural do aquecimento.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
40

Oliveira, Mauro Dal Secco de, Alexandre Amstalden Moraes Sampaio, Paulo de Figueiredo Vieira, Júlio Cesar Mestriner de Freitas y Ruben Pablo Shocken-Iturrino. "Efeito de métodos de coleta de fluido ruminal em bovinos sobre alguns parâmetros ruminais e microbiológicos". Pesquisa Agropecuária Brasileira 34, n.º 5 (mayo de 1999): 867–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x1999000500019.

Texto completo
Resumen
Estudou-se o efeito de três métodos de coleta (manual, bomba a vácuo e sonda nasoesofageana) sobre os teores de ácidos graxos voláteis totais (AGVt), nitrogênio amoniacal e número de protozoários no fluido ruminal de bovino. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos e cinco repetições. Os resultados revelaram que o método da sonda nasoesofageana proporcionou valores menores dos ácidos propiônico, butírico, AGVt e de nitrogênio amoniacal no fluido ruminal. O número total de protozoários não foi afetado pelos métodos de coleta de conteúdo ruminal. O método de coleta manual e por meio de bomba a vácuo mostraram-se eficientes para os parâmetros estudados.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
41

AGUIAR, Ana Cássia Rodrigues de, Vicente Ribeiro ROCHA JÚNIOR, Luciana Albuquerque CALDEIRA, Silvio Humberto Cardoso de ALMEIDA FILHO, José Reinaldo Mendes RUAS, Vanice Mendes de SOUZA, Maria Dulcinéia da COSTA y Daniel Ananias de Assis PIRES. "Composição do leite de vacas alimentadas com diferentes fontes de compostos nitrogenados". Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal 16, n.º 3 (septiembre de 2015): 591–605. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-99402015000300011.

Texto completo
Resumen
ResumoObjetivou-se avaliar a composição físico-química e o perfil de ácidos graxos do leite de vacas alimentadas com diferentes fontes de compostos nitrogenados (farelo de soja, ureia, farelo de girassol e farelo de mamona detoxicado). O delineamento experimental foram dois quadrados latinos 4 x 4, sendo utilizadas oito vacas F1 Holandês/Zebu, com produção média de 20 Kg de leite com 3,5% de gordura dia-1. Amostras de leite foram coletadas e analisadas quanto à composição físico-química e perfil de ácidos graxos. Com exceção do nitrogênio ureico no leite, que foi maior na dieta com ureia, as demais variáveis da composição físico-química não foram influenciadas pelas dietas com diferentes fontes de compostos nitrogenados. Quanto ao perfil de ácido graxo houve variação nas concentrações dos ácidos C4:0; C18:0; C10:1; C12:1 e C18:1 T10 T11 T12. No entanto, para os totais de ácidos graxos saturados, monoinsaturados e poliinsaturados no leite, estes não diferiram entre as fontes de compostos nitrogenados. O uso de diferentes fontes de compostos nitrogenados na dieta de vacas F1 Holandês x Zebu, com produção média de 20Kg de leite com 3,5% de gordura dia-1, não altera a composição físico-química do leite, com exceção do nitrogênio uréico que aumenta na dieta com ureia. Entretanto, pode modificar o perfil de ácidos graxos da gordura do leite.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
42

Oliveira, Veronaldo Souza de, Marcelo de Andrade Ferreira, Adriana Guim, Elisa Cristina Modesto, Bárbara Lucena Arnaud y Fabiana Maria da Silva. "Substituição total do milho e parcial do feno do capim-tifton por palma forrageira em dietas para vacas em lactação. Produção, composição do leite e custos com alimentação". Revista Brasileira de Zootecnia 36, n.º 4 (agosto de 2007): 928–35. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982007000400024.

Texto completo
Resumen
O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar a influência de dietas com teores crescentes de palma forrageira sobre a produção, a composição do leite e o perfil dos ácidos graxos do leite de vacas holandesas em lactação. Os animais (583 ± 7,07 kg) foram alimentados com dietas formuladas com diferentes níveis (0; 12,0; 25,0; 38,0 e 51,0%) de palma forrageira (Opuntia fícus indica Mill) em substituição total ao milho (Zea mays L.) e em substituição parcial ao feno de capim-tifton (Cynodon spp). Foram utilizadas cinco vacas distribuídas em um quadrado latino 5 x 5. Cada período experimental teve duração de 17 dias, dez para adaptação dos animais à dieta e sete para coleta de dados. A produção de leite, total (kg/dia) e corrigida para 3,5% de gordura (kg/dia), o teor de gordura (%) e a produção de gordura (kg/dia) do leite (20,65; 19,76; 3,73 e 0,745, respectivamente) não foram influenciados pela introdução de palma nas dietas. O perfil de ácidos graxos da gordura do leite não foi influenciado (quanto aos ácidos cáprico, láurico, mirístico, linoléico, linolênico e araquídico) pelos níveis de palma na dieta, entretanto, houve aumento linear dos ácidos de cadeia intermediária (palmítico e palmitoléico) e tendência inversa para os ácidos esteárico e oléico. A inclusão de palma forrageira em substituição ao milho e parte do feno de capim-tifton para vacas holandesas em lactação não influenciou a produção e a composição do leite, exceto a concentração dos ácidos graxos de cadeia longa, que apresentou comportamento linear decrescente.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
43

Albuquerque, N. I., C. C. Contreras, S. Alencar, C. F. Meirelles, A. P. Aguiar, J. A. Moreira y I. U. Packer. "Propriedades da carne e perfil de ácidos graxos do pernil de catetos (Tayassu tajacu) alimentados com torta de babaçu (Orbignya phalerata)". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 61, n.º 6 (diciembre de 2009): 1419–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352009000600023.

Texto completo
Resumen
Analisaram-se as propriedades da carne e o perfil de ácidos graxos do pernil de catetos alimentados com dietas contendo diferentes porcentagens de torta de babaçu, usada como fonte energética alternativa substituindo parte do milho na alimentação, em sistemas de produção em cativeiro. Avaliou-se o pernil de 12 animais quanto às suas propriedades - perda de peso ao cozimento, força de cisalhamento, pH e capacidade de retenção de água-, depois extraiu-se o óleo da carne e determinou-se o perfil dos ácidos graxos. Não foram observados efeitos (P>0,05) das porcentagens de torta de babaçu sobre as propriedades da carne; os ácidos graxos (AG) insaturados, mono e poli-insaturados, foram encontrados em maior quantidade (51,6-57,8%) que os ácidos graxos saturados (42,2-48,4%) na carne do pernil. Baseando-se na teoria de que os AG poli-insaturados ingeridos na dieta humana são responsáveis pela redução nos níveis séricos de colesterol, sugere-se que a carne de catetos seja uma boa fonte alternativa de proteína.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
44

Valinote, Amaury Camilo, José Carlos Machado Nogueira Filho, Paulo Roberto Leme, Saulo da Luz e. Silva y José Aparecido Cunha. "Fontes de lipídio e monensina sódica na fermentação, cinética e degradabilidade ruminal de bovinos". Pesquisa Agropecuária Brasileira 41, n.º 1 (enero de 2006): 117–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2006000100016.

Texto completo
Resumen
O objetivo deste trabalho foi avaliar a degradabilidade, a fermentação e a cinética ruminal de dietas com caroço de algodão ou sal de cálcio de ácidos graxos, como fontes de gordura, acrescidos de monensina sódica, e verificar o efeito da última em dietas com caroço de algodão. Quatro novilhos Nelore, canulados no rúmen, foram submetidos a um experimento em delineamento quadrado latino 4x4. Os tratamentos consistiram de três dietas com monensina (sal de cálcio graxo, caroço de algodão e controle) e uma dieta com caroço de algodão sem monensina. Os períodos de incubação foram de 0, 3, 6, 12, 24, 48, 72 e 96 horas, e o líquido ruminal foi colhido nos horários 0, 1,5, 2, 3, 4, 6, 8, 12 e 24 horas depois da alimentação. As dietas com caroço de algodão apresentaram maior degradabilidade da fibra em detergente neutro e maior teor de proteína bruta. A dieta com caroço de algodão e monensina apresentou maior taxa de passagem líquida e turnover ruminal. Não houve diferença entre as dietas quanto ao pH, amônia ruminal e ácidos graxos voláteis. As fontes de gordura, sal de cálcio de ácidos graxos e caroço de algodão não apresentaram efeito deletério no rúmen. A utilização de monensina afeta a degradabilidade, a cinética e a fermentação ruminal, quando se utiliza caroço de algodão na dieta.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
45

Queiroz, Jean César Farias de, Maria Isabel Cardoso Alonso-Vale, Rui Curi y Fabio Bessa Lima. "Controle da adipogênese por ácidos graxos". Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 53, n.º 5 (julio de 2009): 582–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302009000500011.

Texto completo
Resumen
A obesidade é um dos principais problemas de saúde pública. Indivíduos obesos são mais suscetíveis a desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes melito tipo 2. A obesidade resulta do aumento no tamanho e no número de adipócitos. O balanço entre adipogênese e adiposidade determina o grau de obesidade do indivíduo. Adipócitos maduros secretam adipocinas, tais como TNFα, IL-6, leptina e adiponectina, e lipocina, o ácido palmitoleico ω-7. A produção de adipocinas é maior na obesidade, o que contribui para o estabelecimento de resistência periférica à insulina. O conhecimento dos eventos moleculares que regulam a diferenciação dos pré-adipócitos e de células-tronco mesenquimais em adipócitos (adipogênese) é importante para o entendimento da gênese da obesidade. A ativação do fator de transcrição PPARγ é essencial na adipogênese. Certos ácidos graxos são ligantes de PPARγ e podem, assim, controlar a adipogênese. Além disso, alguns ácidos graxos atuam como moléculas sinalizadoras em adipócitos, regulando sua diferenciação ou morte. Dessa forma, a composição lipídica da dieta e os agonistas de PPARγ podem regular o balanço entre adipogênese e morte de adipócitos e, portanto, a obesidade.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
46

Dos Santos, Letícia Karen, Gabrielle Cyntia Calera, Jordana Camila Tagiarolli Stringaci, Sabrina Mara Vilaça, Vinicius Emmanuel Viviani y Danilo Luiz Flumignan. "Estado da arte da aplicação do processo de hidroesterificação na produção de biodiesel a partir de matérias-primas de baixa qualidade". Revista Principia - Divulgação Científica e Tecnológica do IFPB 1, n.º 28 (31 de diciembre de 2015): 178. http://dx.doi.org/10.18265/1517-03062015v1n28p178-190.

Texto completo
Resumen
<p>O maior problema encontrado na produção de biodiesel pelos processos convencionais de transesterificação está na aquisição de matérias-primas, que devem ser de acidez e teor de umidade reduzidos, característica atendida pelos óleos vegetais refinados, o qual gera um custo elevado e inviabiliza o uso de diversas oleaginosas. O processo de hidroesterificação é a mais moderna alternativa na produção de biodiesel, pois permite o uso de qualquer matéria-prima graxa com teores elevados de acidez (ácidos graxos) e umidade (água); esse processo envolve uma etapa de hidrólise seguida de esterificação. A hidrólise consiste em uma reação química entre a gordura (ou óleo) com a água, gerando glicerina e ácidos graxos. Após a hidrólise, os ácidos graxos gerados são esterificados com metanol/etanol, obtendo-se o metil/etiléster com elevada pureza (biodiesel). Esse artigo traz um estudo da aplicação do processo de hidroesterificação para a produção de biodiesel utilizando óleos brutos, óleo de microalga, óleos residuais e gordura animal. Atuando em uma nova estratégia na cadeia produtiva do biodiesel, visando à solução de obstáculos técnicos, e consequentemente, contribuindo para o aumento do biodiesel na matriz energética e o desenvolvimento econômico e social deste mercado.</p>
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
47

Maia, Fábio José, Antonio Ferriani Branco, Gisele Fernanda Mouro, Sabrina Marcantonio Coneglian, Geraldo Tadeu dos Santos, Tathiane Fernanda Minella y Kátia Cylene Guimarães. "Inclusão de fontes de óleo na dieta de cabras em lactação: produção, composição e perfil dos ácidos graxos do leite". Revista Brasileira de Zootecnia 35, n.º 4 (agosto de 2006): 1504–13. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982006000500033.

Texto completo
Resumen
O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito da inclusão de fontes de óleo na dieta de cabras em lactação sobre a produção, a composição e o perfil dos ácidos graxos da gordura do leite. Foram utilizadas quatro cabras da raça Saanen (54±1,02 kg PV) aos 80 dias em lactação, canuladas no rúmen. Os tratamentos consistiram de dietas suplementadas com diferentes fontes de óleo (canola, arroz e soja) e de uma dieta controle. O delineamento experimental utilizado foi o quadrado latino 4 x 4 e os dados foram analisados utilizando-se o procedimento MIXED do SAS (2001). As diferenças entre as médias dos tratamentos foram determinadas por contrastes ortogonais, a 10% de significância. A produção e composição do leite, à exceção do percentual de sólidos totais, não foram influenciadas pela suplementação lipídica na dieta. A utilização de óleos vegetais aumentou as concentrações de ácido linoléico conjugado (CLA), 18:0, 18:1n-9, 18:2, na gordura do leite. Constatou-se diminuição das concentrações de ácidos graxos saturados (AGS) e de cadeias curta (AGCC) e média (AGCM). Houve aumento das concentrações de ácidos graxos mono (AGMS) e poliinsaturados (AGPI), de ácidos graxos de cadeia longa, de ômega-3 e 6 e da relação AGPI/AGS. A inclusão do óleo de soja na dieta, em comparação à suplementação com óleo de canola, resultou em maior concentração de AGPI e n-6, em maior relação de AGPI/AGS e n-6/n-3 e menor de 22:6n-4 no leite. O enriquecimento de dietas para cabras com óleos vegetais melhorou a qualidade do leite elevando a concentração de ácidos graxos desejáveis.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
48

Vargas, Diego Prado de, José Laerte Nörnberg, Rudolf Brand Scheibler, Jorge Schafhauser Junior, Fábio Antunes Rizzo y Roger Wagner. "Qualidade e potencial nutracêutico do leite bovino em diferentes sistemas de produção e estações do ano". Pesquisa Agropecuária Brasileira 50, n.º 12 (diciembre de 2015): 1208–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2015001200011.

Texto completo
Resumen
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da interação entre sistemas produtivos e estações do ano sobre a qualidade química e microbiológica do leite bovino, além de propor um índice de potencial nutracêutico do perfil de ácidos graxos do leite. Três propriedades foram avaliadas mensalmente, durante as diferentes estações do ano, em quatro graus de especialização dos sistemas de produção: altamente especializado, especializado, semiespecializado e não especializado. Os sistemas de produção e as estações do ano interferem de forma conjunta no perfil de ácidos graxos e, de forma isolada, na qualidade química e microbiológica do leite. As maiores contagens de células somáticas e os menores conteúdos de proteína foram observados no verão, e o grau de especialização das unidades produtivas esteve indiretamente relacionado à contagem bacteriana total no leite. No inverno, sistemas não especializados produziram leite com o melhor índice nutracêutico, que apresentaram os maiores teores de ácidos graxos poli-insaturados, ácido rumênico (CLA, 18:2n7-c9,t11) e ácido t10,c12-octadecadienoico (CLA, 18:2n6-t10,c12).
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
49

Rivera, Astrid Rivera, Telma Teresinha Berchielli, Juliana Duarte Messana, Paula Toro Velasquez, Ana Vera Martins Franco y Lauriston Bertelli Fernandes. "Fermentação ruminal e produção de metano em bovinos alimentados com feno de capim-tifton 85 e concentrado com aditivos". Revista Brasileira de Zootecnia 39, n.º 3 (marzo de 2010): 617–24. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982010000300022.

Texto completo
Resumen
Objetivou-se avaliar o efeito do uso de monensina, complexo de leveduras, ácidos graxos poliinsaturados e aminoácidos no consumo de matéria seca e nutrientes, na estimativa da digestibilidade ruminal, nos parâmetros de fermentação ruminal (pH, concentração de nitrogênio amoniacal e de ácidos graxos de cadeia curta), na população de protozoários e na produção de metano. Foram utilizados seis bovinos e com peso corporal de 530 ± 15 kg, recebendo complexo de leveduras, ácidos graxos poliinsaturados e aminoácidos (5 g/dia); monensina (5 g/dia); caulim (5 g/dia), usado como controle adicionado à dieta composta de feno de capim-tifton 85 (Cynodon spp.); e concentrado, na relação 80:20. O delineamento experimental adotado para análise do consumo e da digestibilidade foi o de blocos completos casualizados e, para análise dos parâmetros ruminais e da produção de metano, o de parcelas subdivididas. O consumo foi influenciado pelo uso de monensina na dieta, mas não diferiu entre os aditivos. As digestibilidades da matéria seca e dos nutrientes não foram influenciadas pelo fornecimento dos aditivos. A relação acetato:propionato nos animais alimentados com a dieta com monensina foi menor que naqueles que receberam o complexo de leveduras e ácidos graxos poliinsaturados e aminoácidos, diminuindo a perda de energia na forma de metano. O pH e a concentração de nitrogênio amoniacal foram adequados para o crescimento bacteriano. A concentração de metano não é alterada pelo uso dos aditivos testados.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
50

Mesquita, Patrícia da Luz, Robson José de Cássia Franco Afonso, Sérgio Francisco de Aquino y Gustavo de Sousa Leite. "Validação de método de cromatografia líquida para a determinação de sete ácidos graxos voláteis intermediários da digestão anaeróbia". Engenharia Sanitaria e Ambiental 18, n.º 4 (diciembre de 2013): 295–302. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522013000400001.

Texto completo
Resumen
Ácidos graxos voláteis (AGV) são importantes compostos intermediários indicadores da digestão anaeróbia. Este artigo apresenta dados de validação de uma metodologia para análise de uma mistura de sete AGV (C1 a C5) em amostras ambientais por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Foi utilizada uma coluna de exclusão iônica a 55ºC, volume de injeção de 10 µL e fase móvel (0,01 mol.L-1 H2SO4) a 0,6 mL.min-1. Os critérios de validação foram: limites de detecção e de quantificação, que ficaram na faixa de 5,0 a 10 mg.L-1 e 15 a 30 mg.L-1, respectivamente; linearidade (comprovada para todos os ácidos); repetitividade e sensibilidade (muito boa para a maioria dos ácidos); efeito de matriz (efeito de supressão observado para o ácido isobutírico) e exatidão (85 a 104%). Sendo assim, as condições operacionais adotadas se mostraram válidas para a quantificação de AGV em efluentes de reatores anaeróbios.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Ofrecemos descuentos en todos los planes premium para autores cuyas obras están incluidas en selecciones literarias temáticas. ¡Contáctenos para obtener un código promocional único!

Pasar a la bibliografía