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Carmignani, Marcos. "Sartor Resartus: el oficio de traducir centones virgilianos". El Hilo de la Fabula, n.º 17 (6 de noviembre de 2017): 141–53. http://dx.doi.org/10.14409/hf.v0i17.6417.

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Resumen
El título de este artículo está tomado de la obra homónima de Thomas Carlyle (1831), cuya trama no tiene nada que ver con los centones, pero su título, “El sastre remendado” o “El sastre rezurcido”, describe de manera casi perfecta el oficio de traducir los centones virgilianos: el traductor de este tipo de composiciones trabaja de manera artesanal para vertir en su propia lengua un texto cuyo paño es la obra de Virgilio. Mientras el poeta centonario remienda la extraordinaria tela virgiliana que él mismo fragmentó y convirtió en jirones, el traductor, como un sastre, debe rezurcir en su lengua una obra cuyas costuras a veces son toscas, pero cuyo lienzo es, como se sabe, perfecto. Nuestro propósito es, por lo tanto, analizar los problemas de traducción que plantean los centones virgilianos, con los que se debe trabajar permanentemente entre dos universos: el del texto base, en nuestra propuesta principalmente la Eneida, y el del nuevo contexto, el universo del mito y del epitalamio. Se examinarán, entonces, algunos pasajes de los centones de Medea, Hippodamia, Alcesta y el Cento nuptialis de Ausonio.
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Handeland, Kjell y Lynda M. Gibbons. "ASPECTS OF THE LIFE CYCLE AND PATHOGENESIS OFELAPHOSTRONGYLUS ALCESIN MOOSE (ALCES ALCES)". Journal of Parasitology 87, n.º 5 (octubre de 2001): 1054–57. http://dx.doi.org/10.1645/0022-3395(2001)087[1054:aotlca]2.0.co;2.

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Torrano, Jaa. "Alceste, de Eurípides". CODEX -- Revista de Estudos Clássicos 6, n.º 2 (21 de diciembre de 2018): 196–232. http://dx.doi.org/10.25187/codex.v6i2.21261.

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Silva, Luciene Lage. "Alceste de Eurípedes". Aletria: Revista de Estudos de Literatura 7 (31 de diciembre de 2000): 15. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.7.0.15-20.

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Resumen
Muitas controvérsias existem acerca do gênero trágico de Alceste. E o grande desafio nesta peça é redescubri-la nas premissas aristotélicas que definem uma tragédia. Eurípides despertará a compaixão (éleos) e o temor (phóbos), levando o público à catarse (khatársis) , mesmo que para isso seja preciso introduzir inovações em cena e modificações no mito.
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Parker, G. F. "Pope and Alceste". Cambridge Quarterly XIX, n.º 4 (1990): 336–59. http://dx.doi.org/10.1093/camqtly/xix.4.336.

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Sirinelli, Jean-Francois y Francois George. "Alceste vous salue bien". Vingtième Siècle. Revue d'histoire, n.º 21 (enero de 1989): 140. http://dx.doi.org/10.2307/3768913.

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Torrano, Jaa. "Hesíodo em Eurípides: Alceste". CODEX -- Revista de Estudos Clássicos 6, n.º 2 (21 de diciembre de 2018): 114–22. http://dx.doi.org/10.25187/codex.v6i2.21260.

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A tragédia Alceste de Eurípides e o mito hesiódico de Prometeu têm dois elementos em comum: a personagem de Héracles e o tema da mortalidade como condição humana. Explorar esses dois elementos e sua relação nesta tragédia pode nos mostrar por que esta personagem de Héracles está presente nesta tragédia, como ela está profundamente integrada ao significado desta tragédia e enfim pode nos mostrar o sentido realmente trágico deste drama.
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8

Masaracchia, Emanuela. "Il velo di Alcesti". Quaderni Urbinati di Cultura Classica 42, n.º 3 (1992): 29. http://dx.doi.org/10.2307/20547157.

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Masaracchia, Emanuela. "La "Estraneità" di Alcesti". Quaderni Urbinati di Cultura Classica 45, n.º 3 (1993): 57. http://dx.doi.org/10.2307/20547212.

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Derose, David J., Robert Wilson, Euripides y Heiner Muller. "Alcestis". Theatre Journal 39, n.º 1 (marzo de 1987): 89. http://dx.doi.org/10.2307/3207623.

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Zumwalt, Nancy. "Alcestis". Feminist Review, n.º 35 (1990): 111. http://dx.doi.org/10.2307/1395406.

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O’Higgins, Dolores (Laurie). "Alcestis". Classical Review 55, n.º 1 (marzo de 2005): 28–29. http://dx.doi.org/10.1093/clrevj/bni018.

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Zumwalt, Nancy. "Alcestis". Feminist Review 35, n.º 1 (julio de 1990): 111–12. http://dx.doi.org/10.1057/fr.1990.34.

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GOSSIP, C. J. "ARNOLPHE, ALCESTE AND COMIC CLOSURE". French Studies Bulletin 10, n.º 36 (1 de enero de 1990): 5–7. http://dx.doi.org/10.1093/frebul/10.36.5.

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Santos, Fernando Brandão dos. "Alceste entre as personagens femininas em Eurípides". CODEX -- Revista de Estudos Clássicos 8, n.º 1 (3 de julio de 2020): 197–212. http://dx.doi.org/10.25187/codex.v8i1.33014.

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Resumen
O presente estudo tem como objetivo examinar a figura de Alceste na peça homônima de Eurípides, Alceste, como personagem a partir do que ela própria expressa em sua breve participação em cena, ainda com vida. Alceste insere-se no universo das personagens femininas criadas por Eurípides e sua particularidade reside no fato de escolher morrer no lugar do seu marido, Admeto. Alguns estudiosos tendem a pensar que ela o faz por amor ao marido. Em nosso estudo queremos destacar que ela toma a decisão mais preocupada com o futuro dos filhos, sobretudo, exigindo assim que não seja substituída por outra, do que por um motivo amoroso. Com essa personagem, Eurípides faz-nos mergulhar no imaginário do que seria a morte para os atenienses e ao mesmo permite-nos investigar as questões legais relacionadas ao matrimônio e aos litígios resultantes e, nesse caso específico, à herança dos filhos.
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Lima, Laura Camara. "A articulação "Themata-Fundos Tópicos": por uma análise pragmática da linguagem". Psicologia: Teoria e Pesquisa 24, n.º 2 (junio de 2008): 243–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722008000200015.

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Resumen
Este trabalho defende a articulação themata-fundos tópicos, visando uma abordagem pragmática da linguagem. O método Alceste permite operar essa articulação. As classes que ele detecta correspondem às tomadas de posição dos enunciadores. Os fundos tópicos contém themata. As extremidades dos eixos fatoriais correspondem às taxinomias, às polaridades opostas que dinamizam as relações intergrupos. Esta abordagem pragmática da linguagem, por intermédio do programa Alceste, fornece ao psicólogo social os elementos necessários para a construção de um sistema explicativo, capaz de restituir o elo perdido entre as distribuições dos mundos lexicais e as relações intergrupos.
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Kalampalikis, Nikos y Serge Moscovici. "Une approche pragmatique de l'analyse Alceste". Les cahiers internationaux de psychologie sociale Numéro 66, n.º 2 (2005): 15. http://dx.doi.org/10.3917/cips.066.0015.

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Ericsson, Göran, Lars Edenius y David Sundström. "Factors affecting browsing by moose (Alces alcesL. ) on European aspen (Populus tremulaL.) in a managed boreal landscape". Écoscience 8, n.º 3 (enero de 2001): 344–49. http://dx.doi.org/10.1080/11956860.2001.11682662.

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Pio, Fernanda y Gabriele Cornelli. "O que esta mulher está fazendo aqui? A coragem de Alceste no Banquete de Platão". Nuevo Itinerario, n.º 14 (8 de abril de 2019): 86. http://dx.doi.org/10.30972/nvt.0143708.

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Resumen
<p>Este artigo objetiva analisar a menção de Fedro à Alceste em seu discurso de elogio a Erōs no Banquete de Platão, buscando compreender a função deste exemplo, verificando a utilização da personagem como modelo relacionado à virtude da coragem (andreia), tipicamente relacionada à masculinidade, e a comparação com os personagens de Orfeu e Aquiles. No elogio, Fedro, após tratar da origem e das virtudes de Erōs, demonstra o poder do deus referenciando o amor na relação pederástica, exclusivamente homoerótica, entre erastēs, amante, e erōmenos, amado. Afirma que se um exército ou toda uma cidade fossem formados por erastai e erōmenoi esta seria a melhor maneira de convivência. Após afirmar que até mesmo as mulheres seriam capazes do maior ato de amor possível, morrer pelo amado ou amada, é inserido o exemplo de Alceste, que morreu no lugar de seu marido Admeto. Uma série de intérpretes identifica no texto o que seria a utilização de terminologia relacionada à pederastia, que pressupõe relação entre homens, para designar o relacionamento heterossexual da personagem, entendemos que isso não ocorre. O objetivo deste artigo é questionar a interpretação comum da inserção de Alceste na dinâmica da pederastia, se distanciando das implicações que esta leitura traria para a compreensão da função da personagem no discurso de Fedro. A análise será desenvolvida em dois momentos: primeiro, se verificará a menção da personagem como primeiro exemplo de performance de uma virtude tipicamente masculina no contexto de um discurso e de um diálogo que apresentam quase que exclusivamente referências à masculinidade; num segundo momento, se analisará a relação estabelecida por Fedro entre as personagens e as histórias de Alceste, Orfeu e Aquiles.</p>
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Santos, Fernando Brandão dos. "“Alceste”, de Eurípides: o prólogo (1-76)". Humanitas 60 (2008): 87–100. http://dx.doi.org/10.14195/2183-1718_60_7.

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Dalla Valle, Daniela. "Alexandre Hardy, Alceste, ou la Fidélité (1624)". Studi Francesi, n.º 146 (XLIX | II) (1 de noviembre de 2005): 410. http://dx.doi.org/10.4000/studifrancesi.34611.

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Pulz, Erik. "Zum Ausgang der „Alkestis“ des Phrynichos". Hermes 148, n.º 3 (2020): 278. http://dx.doi.org/10.25162/hermes-2020-0020.

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Burton, Adrian. "The Alces alces awards". Frontiers in Ecology and the Environment 17, n.º 10 (diciembre de 2019): 608. http://dx.doi.org/10.1002/fee.2140.

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Volokh, Anatoliy. "Features of moose antlers (Alces alces) from Ukraine". Theriologia Ukrainica 2019, n.º 18 (21 de diciembre de 2019): 40–47. http://dx.doi.org/10.15407/pts2019.18.040.

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Fonseca, Laís Mariana da y Sueli Aparecida Frari Galera. "Expressões utilizadas por familiares ao relatarem experiências de conviver com o adoecimento mental". Acta Paulista de Enfermagem 25, n.º 1 (2012): 61–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002012000100011.

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OBJETIVO: Identificar as expressões usadas por familiares para descrever a experiência de conviver com o adoecimento mental. MÉTODOS: Tratase de pesquisa que realizou análise dos relatos de familiares por meio do software Analyse Lexicale par Contexte d'um Ensemble de Segments de Texte (ALCESTE), contendo metodologia de análise de dados qualitativos que se adapta a qualquer domínio de investigação, em que se pretenda tratar material textual. RESULTADOS: A análise realizada pelo ALCESTE forneceu quatro classes agrupadas duas a duas: Classe 2 -- início da doença e Classe 4 -- início do tratamento; Classe 1 -- convivência e Classe 3 - cotidiano. CONCLUSÃO: Os momentos descritos pelos familiares foram identificados por expressões, palavras e termos usados pelos mesmos em suas narrações. A principal contribuição deste estudo foi trazer a linguagem dos familiares para descrever os momentos do adoecimento por meio de uma metodologia de análise mais distante do pesquisador.
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Furegato, Antonia Regina Ferreira y Edilaine Cristina da Silva. "A doença mental vivida por um paciente psiquiátrico: suas percepções". Escola Anna Nery 10, n.º 4 (diciembre de 2006): 652–59. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452006000400006.

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Realizou-se uma série de interações de ajuda com um portador de doença mental e seus familiares, devidamente esclarecidos. As 15 entrevistas gravadas que objetivaram conhecer suas percepções sobre o adoecer foram trabalhadas pelos enfermeiros do NUPRI (Núcleo de Pesquisas das Relações Interpessoais). Dos dados processados no Programa ALCESTE derivou um arquivo com 139.843 palavras correlacionando as atitudes dos sujeitos aos seus medos. Como resultado, o ALCESTE selecionou 5 classes: o acidente na infância; as conseqüências; as relações adolescentes; o adoecimento com internação; as atividades atuais. Observa-se o impacto da cultura e das regras do grupo na dinâmica identitária do sujeito que construiu sua realidade a partir de acontecimentos determinantes de sua história de vida. A doença reúne os conflitos que são legitimados pela atitude da família e do sistema de saúde, mediações entre a alteridade e o significado dado à doença.
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Cerrato, Daniele. "DONNE CHE SI SACRIFICANO NELLA GRECIA ANTICA: ALCESTI." Revista Internacional de Culturas y Literaturas, n.º 8 (2009): 111–19. http://dx.doi.org/10.12795/ricl.2009.i08.09.

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Nella Grecia del V secolo a.C. era molto frequente che le donne venissero sacrificate in onore della patria. Polissena nell’Ecuba di Euripide, Ifigenia nell’Ifigenia in Aulide e Macaria negli Eraclidi sono tre esempi di vergini costrette al sacrificio. Un caso a parte è quello di Alcesti: il suo sacrificio non consiste solo nella distruzione della donna, ma della relazione che ha con suo marito: avviene lo sconvolgimento di un ordine coniugale.
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Kraut, Joshua. "Le misanthrope malgré lui: Rousseau's Vision of Alceste". French Review 95, n.º 1 (2021): 191–205. http://dx.doi.org/10.1353/tfr.2021.0193.

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Fuchs, Elinor, Robert Wilson, Tomm Kamm, John Conklin, Laurie Anderson, Suzushi Hanayagi, Mark Oshima et al. "The PAJ Casebook: "Alcestis"". Performing Arts Journal 10, n.º 1 (1986): 79. http://dx.doi.org/10.2307/3245577.

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Malmsten, Jonas, Anne-Marie Dalin, Sara Moutailler, Elodie Devillers, Mathilde Gondard y Annika Felton. "Vector-Borne Zoonotic Pathogens in Eurasian Moose (Alces alces alces)". Vector-Borne and Zoonotic Diseases 19, n.º 3 (marzo de 2019): 207–11. http://dx.doi.org/10.1089/vbz.2018.2277.

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Silva, Luípa Michele, Antonia Oliveira Silva, Luiz Fernando Rangel Tura, Maria Adelaide Silva Paredes Moreira, Rosalina Aparecida Partezani Rodrigues y Maria do Céu Marques. "Representações sociais sobre qualidade de vida para idosos". Revista Gaúcha de Enfermagem 33, n.º 1 (marzo de 2012): 109–15. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-14472012000100015.

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O objetivo do estudo foi identificar as representações sociais sobre qualidade de vida construídas por idosos. Trata-se de uma pesquisa exploratória com uma amostra de 240 idosos, de ambos os sexos. Para coleta de dados utilizou-se o Teste da Associação Livre de Palavras utilizando o estímulo indutor "qualidade de vida" e as variáveis sociodemográficas. As entrevistas foram analisadas com o apoio do software Alceste. Dos 240 idosos estudados, 167 eram do sexo feminino, a faixa etária dominante foi de 60 a 69 anos, renda entre dois e três salários, maioria casado e a religião predominante a católica. Os resultados do Alceste apontam sete classes hierárquicas, foram representados por: acessibilidade, trabalho, atividade, apoio, afetividade, cuidado e interações. Considera-se que as representações sociais dos idosos sobre qualidade de vida possam subsidiar os profissionais na compreensão da adesão de práticas preventivas para os idosos e no fortalecimento da consolidação da política dirigida a esse grupo populacional.
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Silva, Fernângela Diniz. "Molière. O Misantropo. Tradução de Bárbara Heliodora. Rio de Janeiro: Zahar, 2014. 126 p". Cadernos de Tradução 37, n.º 3 (5 de septiembre de 2017): 351. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2017v37n3p351.

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Traduzido em 2014 pela ensaísta e crítica brasileira Bárbara Heliodora, a peça O Misantropo, escrita pelo ícone do teatro universal Molière, no ano de 1666, aborda aspectos do comportamento do século XVII de forma irônica. A peça narra a história de Alceste, cujo comportamento renega qualquer hipocrisia ou conveniência social pautada por bajulações. No entanto, Alceste é apaixonado por Célimène, moça cortejada por alguns rapazes, incluindo os marqueses Acaste e Clitandre. Com isso, o protagonista acaba enfrentando diversos problemas por conta de sua sinceridade sem limites, o que culmina em um processo executado por Oronte. A presente resenha de tradução propõe a análise de alguns aspectos da tradução elaborada pela renomada crítica Bárbara Heliodora. Para isso nos apoiaremos em uma edição de 1682, disponível no site “Tout Molière” que expõe, exclusivamente, as obras do teatrólogo francês. Focando o ritmo, a estrutura, bem como as escolhas da linguagem, exemplificarão através de trechos as peculiaridades presentes nas obras.
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Vershinina, A. y V. Lukhtanov. "Geographical distribution of the cryptic species Agrodiaetus alcestis alcestis, A. alcestis karacetinae and A. demavendi (Lepidoptera: Lycaenidae) revealed by cytogenetic analysis". Comparative Cytogenetics 4, n.º 1 (9 de julio de 2010): 1–11. http://dx.doi.org/10.3897/compcytogen.v4i1.21.

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Sundberg, John P., Karen Morris y Wayne D. Lancaster. "Cutaneous Fibromas of Moose (Alces alces)". Journal of Wildlife Diseases 21, n.º 2 (abril de 1985): 181–83. http://dx.doi.org/10.7589/0090-3558-21.2.181.

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Poniewaz, Keith A. "Alcestes and Her Sisters: Feminism, Sorority and Tragedy in Yourcenar and Simone’s Alcestes". Women in French Studies 21, n.º 1 (2013): 56–67. http://dx.doi.org/10.1353/wfs.2013.0004.

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Zaykov, Vladimir y Vladimir Belyaev. "MOOSE (Аlces al ces ) population STATUS in THE Kargopol district of THE ArKhangelsk region". Vestnik of Northern (Arctic) Federal Unisersity. Series "Natural Science", n.º 1 (marzo de 2015): 79–84. http://dx.doi.org/10.17238/issn2227-6572.2015.1.79.

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Tillier, Mathieu. "Un « Alceste musulman » : Sībawayh le fou et les Iḫšīdides". Bulletin d’études orientales, n.º 66 (1 de abril de 2018): 117–39. http://dx.doi.org/10.4000/beo.5575.

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Silva, Luciene Lage. "Alceste de Eurípides: pelo prisma da Poética de Aristóteles". Aletria: Revista de Estudos de Literatura 7 (31 de diciembre de 2000): 15–20. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.7..15-20.

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Resumen
Resumo: Muitas controvérsias existem acerca do gênero trágico de Alceste. E o grande desafio nesta peça é redescubri-la nas premissas aristotélicas que definem uma tragédia. Eurípides despertará a compaixão (éleos) e o temor (phóbos), levando o público à catarse (khatársis), mesmo que para isso seja preciso introduzir inovações em cena e modificações no mito.Palavras-chave: éleos; phóbos; khatársis.Résumé: Il y a des plusieurs controverses autour du geme tragique d’Alceste. Et le grand défi dans cette piece est la redécouvrir dans les prémisses aristotéliques qui definent une tragédie. Euripide éveillera la compassion éleos et la peur phóbos enmenant le publique a la kathársis, même si pour cela soit nécessaire introduire des inovations dans la scene et des modifications dans le mythe.Mots-clés: éleos; phóbos; kathársis.
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Bart, Daniel. "L'analyse de donn�es textuelles avec le logiciel ALCESTE". Recherches en didactiques N�12, n.º 2 (2011): 173. http://dx.doi.org/10.3917/rdid.012.0173.

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Холодова, М. В., Н. С. Корытин y В. Н. Большаков. "Роль Урала в формировании генетического разнообразия европейского подвида лося (Alces alces alces)". Известия Российской академии наук. Серия биологическая 2014, n.º 6 (2014): 597–604. http://dx.doi.org/10.7868/s0002332914060058.

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Schein, Seth L. "ΦIΔIA a in Euripides' Alcestis". Mètis. Anthropologie des mondes grecs anciens 3, n.º 1 (1988): 179–206. http://dx.doi.org/10.3406/metis.1988.912.

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Rouse, John. "STRUCTURING Stories: ROBERT Wilson's ALCESTIS". Theater 18, n.º 1 (1986): 56–59. http://dx.doi.org/10.1215/01610775-18-1-56.

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David Sansone. "Euripides. Alcestis (review)". Classical World 102, n.º 1 (2008): 92–93. http://dx.doi.org/10.1353/clw.0.0055.

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Parker, L. P. E. "Alcestis: Euripides to Ted Hughes". Greece and Rome 50, n.º 1 (abril de 2003): 1–30. http://dx.doi.org/10.1093/gr/50.1.1.

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Blake, R. D., Jackie Zhehong Wang y Laurent Beauregard. "Repetitive Sequence Families in Alces alces americana". Journal of Molecular Evolution 44, n.º 5 (mayo de 1997): 509–20. http://dx.doi.org/10.1007/pl00006175.

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Treble, R. G. y T. S. Thompson. "Trace Metals in Moose ( Alces alces ) Liver". Bulletin of Environmental Contamination and Toxicology 60, n.º 4 (1 de abril de 1998): 531–37. http://dx.doi.org/10.1007/s001289900658.

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AULA, PERTTI y LEEVI KÄÄRIÄINEN. "THE KARYOTYPE OF THE ELK (ALCES ALCES)". Hereditas 51, n.º 2-3 (2 de septiembre de 2009): 274–78. http://dx.doi.org/10.1111/j.1601-5223.1964.tb01935.x.

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Lloyd, Michael. "Euripides'Alcestis". Greece and Rome 32, n.º 2 (octubre de 1985): 119–31. http://dx.doi.org/10.1017/s0017383500030461.

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Resumen
Alcestisnot only contains an unusual mixture of serious and comic elements, but the plot itself seems to be pulling in two quite different directions. There is a happy ending in that Alcestis is restored to Admetus, and Admetus contributes to this by his hospitality to Heracles. But much of the play seems to deal with failure: Alcestis is shown to have more to lose by her death than other characters in Euripides who sacrifice themselves, and her sacrifice does not even seem to succeed, in that the life which it gains for Admetus comes to seem worse than death to him. Admetus himself has been criticized for having accepted the sacrifice in the first place, for being concerned with his own suffering rather than feeling genuine grief for Alcestis, and for offering inappropriate hospitality to Heracles.
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Stuve, Gudbrand y Arne Skorping. "Attempts to Transfer Elaphostrongylus alces from Moose (Alces alces) to Sheep and Goats". Acta Veterinaria Scandinavica 31, n.º 4 (diciembre de 1990): 409–12. http://dx.doi.org/10.1186/bf03547522.

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Bartosiewicz, László. "Sexual dimorphism in the cranial development of Scandinavian moose (Alces alces (L.) alces)". Canadian Journal of Zoology 65, n.º 3 (1 de marzo de 1987): 747–50. http://dx.doi.org/10.1139/z87-113.

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Resumen
Sex-dependent developmental changes in eight cranial measurements were studied using a stepwise discriminant analysis and allometric equations on 99 Scandinavian moose (Alces alces (L.) alces) skulls to define gross sex-related tendencies. While a considerable overlap between sexes is apparent when only univariate statistics are compared, allometric equations show differences between sexes in terms of relative growth intensities. All measurements studied display more intensive growth in males when compared with basal length. In the facial portion of the skull, however, the relative increase of palatal length is particularly rapid, while growth of the premolar row is especially slow in females. Other signs of secondary sexual dimorphism appear in neurocranium measurements and are apparently related to the seasonal presence of antlers in bulls.
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