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Chaves, Lucimara Duarte y Cibele Andrucioli de Mattos Pimenta. "Controle da dor pós-operatória: comparação entre métodos analgésicos". Revista Latino-Americana de Enfermagem 11, n.º 2 (marzo de 2003): 215–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-11692003000200011.

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Resumen
Neste estudo, comparou-se o alívio da dor, a ocorrência de efeitos colaterais, o consumo de analgésicos, regular e complementar, e os custos do tratamento álgico em doentes submetidos a analgesia pós-operatória. Analisaram-se 400 prontuários de pacientes que se submeteram a cinco métodos de analgesia pós-operatória, por via intravenosa e peridural, utilizando ou não bomba de infusão para Analgesia Controlada pelo Paciente (ACP). Foram observadas diferenças entre os métodos, estatisticamente significantes, na intensidade da dor e na ocorrência de efeitos colaterais. No entanto, possivelmente, tais diferenças representaram pequena expressão clínica. Observou-se diferença de custo entre os métodos, e estas foram significativas, o que, talvez, possa ser fator importante na escolha do método analgésico.
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Bassanezi, Betina Sílvia Beozzo y Antonio Gonçalves de Oliveira Filho. "Analgesia pós-operatória". Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 33, n.º 2 (abril de 2006): 116–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912006000200012.

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Resumen
JUSTIFICATIVAS E OBJETIVOS: A dor sempre foi uma das maiores preocupações do homem, entretanto, apesar dos progressos da ciência, ainda existem várias barreiras ao seu adequado tratamento, incluindo a falta de conhecimento por parte da equipe médica, sobre o mecanismo das diversas drogas e técnicas empregadas. O objetivo deste trabalho é abordar as principais drogas e técnicas empregadas no controle da dor pós-operatória, visando estimular o interesse sobre o assunto bem como aumentar a eficácia do tratamento dado aos pacientes. CONTEÚDO: Está ressaltada neste artigo, a importância da adequada analgesia pós-operatória, considerando as principais drogas e técnicas utilizadas no controle da dor, seus mecanismos de ação, posologias, vias de administração e efeitos colaterais, bem como a importância da integração de toda a equipe envolvida nos cuidados do paciente para o sucesso do tratamento. O tratamento inadequado da dor no pós-operatório não se justifica, pois há um arsenal considerável de drogas e técnicas analgésicas. O que se faz necessário, portanto, é que toda equipe, anestesistas, cirurgiões, e enfermeiros tenham conhecimento e estejam integrados na utilização deste arsenal.
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Moreira, Luciane, Yvelise de Menezes Truppel, Francisco Guilherme de Paula Kozovits, Valéria Aparecida Santos y Viviane Atet. "Analgesia no pós-cirúrgico: panorama do controle da dor". Revista Dor 14, n.º 2 (junio de 2013): 106–10. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-00132013000200006.

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Pimenta, Cibele Andrucioli de Mattos, Erika Maria Monteiro Santos, Lucimara Duarte Chaves, Luciana Mendes Martins y Beatriz Aparecida Ozello Gutierrez. "Controle da dor no pós-operatório". Revista da Escola de Enfermagem da USP 35, n.º 2 (junio de 2001): 180–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342001000200013.

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Resumen
A dor é um fenômeno freqüente no pós-operatório e pode resultar em sofrimento e riscos desnecessários ao paciente. Estudos demonstram o inadequado alívio da dor após a cirurgia e sua relação com falhas na avaliação e falta de conhecimento sobre métodos analgésicos. O artigo discute o manejo da dor pós-operatória que inclui o uso de analgésicos antiinflamatórios não hormonais, opiáceos, intervenções cognitivo-comportamentais e alta tecnologia como cateter peridural e sistemas de analgesia controlada pelo paciente. Além disso, o adequado controle da dor inclui a discussão sobre aspectos éticos e econômicos.
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Montenegro, Gil. "Hipnose e analgesia na exodontia: relato de caso". Revista Fitos 14, n.º 3 (30 de septiembre de 2020): 400–406. http://dx.doi.org/10.32712/2446-4775.2019.884.

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Os procedimentos cirúrgicos odontológicos normalmente são cercados por temor e ansiedade por parte dos pacientes. O objetivo desse estudo foi apresentar um relato de caso com tratamento por hipnose, demonstrando assim o efeito da hipnose no controle da dor durante exodontia de terceiro molar, com mínimo de anestesia. Realizou-se a técnica de hipnose rápida com analgesia da região e dissociação da dor. O relato de caso sugere que a técnica é viável em pacientes sugestionáveis, possibilitando, nestes casos, a ausência de dor e o incomodo durante a cirurgia, e melhora o controle do pós-operatório. A técnica é viável para pacientes sugestionáveis minimizando os efeitos adversos da anestesia.
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Oliveira, Glaucia Jose de, Vanessa Silva Machado De Oliveira, Mayara Chambela, Eduardo Fonseca Pinto, Luciane Barreiro Lopez Vasques y Glauce Maria Nunes De Araujo. "ACOMPANHAMENTO FARMACÊUTICO NO CONTROLE DA DOR EM PACIENTES ONCOLÓGICOS". Semioses 13, n.º 2 (11 de junio de 2019): 145–57. http://dx.doi.org/10.15202/1981996x.2019v13n2p145.

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Resumen
A dor é um sintoma comum em pacientes oncológicos. Entretanto, a melhoria da qualidade de vida desses pacientes pode ser conseguida com a utilização de uma proposta farmacoterapêutica adequada e com o acompanhamento do farmacêutico. Nesse sentido, o objetivo desse estudo foi ressaltar a importância da farmacoterapêutica e a presença do farmacêutico no controle da dor em pacientes oncológicos. Para isso foi realizada uma revisão da literatura em diferentes bases de dados: Bireme, BVS, Lilacs, Scielo e Pubmed, com a utilização dos seguintes descritores: dor, câncer, medicamentos, farmacoterapia, oncológico e fentanil. Esta pesquisa abrangeu artigos publicados nos últimos sete anos, entre 2012 a 2018. A análise dos artigos indicou que a melhor forma de controle da dor em pacientes oncológicos está baseada na escala analgésica da OMS (Organização Mundial da Saúde), cuja principal característica é a recomendação de se prescrever analgésicos, basicamente, em função da sua potência analgésica e tipo de dor apresentada pelo paciente. Concluiu-se que as estratégias utilizadas para o alcance da qualidade da analgesia devem ser conduzidas pelos profissionais de saúde, de acordo com a intensidade da dor, que é utilizada como parâmetro norteador para a conduta clínica, evitando-se assim a tolerância medicamentosa e prevenção de efeitos colaterais. Palavras-chave: Farmacoterapia. Oncologia. Dor. Analgesia.
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Neiva, Felipe Costa, Fernando Mirage J. Vieira, Claudia Regina Figueiredo, Aldo Eden C. Stamm, Luc Louis M. Weckx y Shirley Shizue N. Pignatari. "Analgesia com laser terapêutico após tonsilectomia". Revista Paulista de Pediatria 28, n.º 3 (septiembre de 2010): 322–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822010000300011.

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Resumen
OBJETIVO: O pós-operatório da tonsilectomia é, em geral, bastante doloroso e os pacientes necessitam de analgésicos. Este estudo visou avaliar a eficácia da aplicação do laser terapêutico no controle da dor no pós-operatório de tonsilectomia. MÉTODOS: 18 crianças de cinco a 15 anos de idade foram submetidas à adenotonsilectomia, no período de junho de 2005 a outubro de 2006, sendo randomizadas para receber aplicações de laser terapêutico na área cirúrgica imediatamente após o procedimento e 24 horas após a cirurgia (n=9) ou seguir a rotina, com analgesia farmacológica, se necessário. A avaliação da dor foi realizada por escala analógica de dor, pela necessidade de analgésicos e pela aceitação da dieta no pós-operatório. RESULTADOS: Os pacientes submetidos à aplicação do laser apresentaram medianas das notas da escala de avaliação da dor menores e utilizaram menos analgésicos no pós-operatório em comparação aos pacientes controles. A aceitação da dieta nos dois grupos não foi diferente. CONCLUSÕES: Os resultados preliminares mostraram que o laser terapêutico foi eficaz na diminuição da dor e na redução de uso de analgésicos no pós-operatório de tonsilectomias em crianças e adolescentes.
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ALVES, José Edgard De Oliveira, Máyra Dias SILVEIRA, Evelyn Mayara Perrut VIEIRA y Leonardo Waldstein de Moura VIDAL. "MECANISMOS FISIOPATOLÓGICOS DA NOCICEPÇÃO E BASES DA ANALGESIA PERIOPERATÓRIA EM PEQUENOS ANIMAIS". Acta Biomédica Brasiliensia 8, n.º 1 (21 de julio de 2017): 56. http://dx.doi.org/10.18571/acbm.122.

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Resumen
A nocicepção é o fenômeno pelo qual ocorre a codificação e o processamento dos estímulos ambientais físicos e químicos ou patológicos que resultam na dor, através de uma cascata complexa de eventos da periferia até as estruturas superiores do sistema nervoso central. O reconhecimento e a avaliação da dor são etapas fundamentais para o sucesso em seu tratamento e devem ser baseados em indicadores fisiológicos, biomarcadores específicos e de parâmetros comportamentais. A analgesia preemptiva, a analgesia multimodal e o advento de novos fármacos trouxeram grandes avanços no controle da dor perioperatória, reduzindo ou evitando a sensibilização neuronal decorrente dos estímulos nociceptivos cirúrgicos, promovendo melhor analgesia e conforto pós-operatórios, resultando em um menor requerimento de fármacos analgésicos no pós-cirúrgico e em uma recuperação mais acelerada. O presente artigo teve como objetivo abordar os aspectos atuais da nocicepção e do controle da dor perioperatória em pequenos animais.
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Pimenta, Cibele Andrucioli de Mattos. "CATÉTER PERIDURAL PARA ANALGESIA DOMICILIAR: UMA TERAPIA PARA A DOR ONCOLÓGICA". Revista da Escola de Enfermagem da USP 27, n.º 1 (abril de 1993): 175–81. http://dx.doi.org/10.1590/0080-6234199302700100175.

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Resumen
Nas dores oncológicas em que não se conseguiu o controle com drogas por via oral, pode estar indicado a colocação de um catéter peridural, para analgesia domiciliar. Nesta situação o paciente/familiar infundem através deste artefato, analgésicos no sistema nervoso central. Este artigo discute como ocorre a analgesia, os sistemas para infusão de opiáceo no espaço peridural, as complicações e efeitos colaterais desta terapia.
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Bueno, Mariana, Amélia Fumiko Kimura y Carmen Simone Grilo Diniz. "Evidências científicas no controle da dor no período neonatal". Acta Paulista de Enfermagem 22, n.º 6 (diciembre de 2009): 828–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002009000600016.

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Objetivo: Identificar as revisões sistemáticas referentes ao controle da dor no neonato, catalogadas na Biblioteca Cochrane. Métodos: Utilizou-se os descritores pain e neonate. Resultados: Identificou-se seis publicações. Os temas abordados foram: dor resultante de procedimentos (uma revisão); métodos não-farmacológicos para o alívio da dor (duas) e métodos farmacológicos para analgesia (três). Conclusões: As revisões, de modo geral, apontam para a necessidade de condução de novos estudos clínicos, com amostras significativas e delineamentos adequados, para que mais evidências permitam instituir adequado controle da dor neonatal na prática clínica.
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Candemil, Renan Cardoso, Thiago Mamôru Sakae, Darlan de Medeiros Kestering, Ricardo Reis do Nascimento, Eduardo Zeilmann y Jaime Cesar Gelosa Souza. "Analgesia infiltrativa na videocolecistectomia: ensaio clínico randomizado". ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 24, n.º 4 (diciembre de 2011): 262–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202011000400003.

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RACIONAL: Grande parte dos pacientes cirúrgicos experimenta dor intensa no pós-operatório. OBJETIVO: Avaliar a eficácia analgésica da infiltração das incisões da colecistectomia laparoscópica com ropivacaína, bem como seu efeito sobre o consumo de opióides. MÉTODOS: Foi realizado estudo prospectivo duplo-cego randomizado, em que 70 pacientes submetidos a colecistectomia laparoscópica foram divididos em dois grupos, I (infiltração) e C (controle). Após 12 horas de pós-operatório os pacientes foram entrevistados e responderam a Escala Visual e Analógica da Dor. O consumo de opióides foi avaliado através dos prontuários médicos, no momento da entrevista. RESULTADOS: Notou-se melhora da dor no grupo intervenção sendo que 44,4% revelaram dor leve, 50% dor moderada e 5,6% dor intensa. Já no grupo C os respectivos valores foram 38,2%, 50%, e 11,8% (P=0,622). O grupo I apresentou menor média de dor, 2,75, comparada com o grupo C, 3,75, mas esse resultado não foi estatisticamente significante (P=0,319). Da mesma forma o grupo infiltrado consumiu menos opióides que o grupo controle, 47,2% e 52,9 respectivamente, embora sem significância estatística (P=0,632). CONCLUSÃO: A infiltração das incisões da videocolecistectomia com ropivacaína, conferiu diminuição na dor pós-operatória, bem como reduziu o consumo de opióides após 12 horas de pós-operatório.
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Martini, Jussara Gue y Sandra Greice Becker. "A acupuntura na analgesia do parto: percepções das parturientes". Escola Anna Nery 13, n.º 3 (septiembre de 2009): 589–94. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452009000300019.

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O estudo objetivou conhecer as percepções das parturientes atendidas na Maternidade do Hospital Universitário de Florianópolis (HU) sobre a utilização da acupuntura na analgesia das dores do parto. Por meio de entrevistas com 31 parturientes, atendidas em procedimento de parto normal, em abril de 2005, obteve-se como resultados: 60% das protagonistas do estudo tem de 20 a 30 anos, são procedentes de Florianópolis em 90% dos casos. Uma grande parcela das mulheres atendidas na Maternidade não tem informações sobre o uso da acupuntura no controle das dores obstétricas, atingindo 95% das respostas. Contudo, 70% das entrevistadas acreditam na possibilidade de analgesia por acupuntura e estariam dispostas a experimentar caso disponibilizada na instituição. Tais resultados indicam a necessidade de ampliar os conhecimentos nesta área, bem como da capacitação das equipes de atenção ao parto no uso de outras formas de controle das dores obstétricas.
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Yazbek, Karina Velloso Braga y Denise Tabacchi Fantoni. "Avaliação da eficácia do tramadol, um analgésico opióide atípico, no controle da dor pós-operatória em cães submetidos a procedimentos cirúrgicos ortopédicos". Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 42, n.º 4 (1 de agosto de 2005): 250. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2005.26418.

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Comparou-se a qualidade da analgesia pós-operatória após administração preemptiva de tramadol (2 mg/kg/grupo 1) e flunixin meglumine (1,1 mg/kg/grupo 2) em 30 cães submetidos a procedimentos cirúrgicos ortopédicos. Os animais tratados com tramadol apresentaram maior grau de analgesia comparado ao grupo do flunixim meglumine. A qualidade do retorno anestésico dos animais tratados com tramadol foi superior, livre de excitação e desconforto e com grau de sedação superior ao grupo do flunixin meglumine. Não foram observadas alterações cardiovasculares e respiratórias durante a anestesia. Podemos concluir que o tramadol pode ser utilizado como analgésico preemptivo em cães submetidos a procedimentos cirúrgicos ortopédicos, já que o retorno anestésico apresentou adequada analgesia, livre de desconforto e excitação.
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Nascimento, Rayane Caroline Medeiros do, Amanda Caroline Gomes Graboschii, Lucas Santana da Fonseca y Pierre Barnabé Escodro. "Analgesia em asininos: o estado da arte". Research, Society and Development 9, n.º 10 (10 de octubre de 2020): e5979108773. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8773.

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Ao longo da evolução, tanto em animais como humanos, a dor funcionou como consequência do instinto de sobrevivência, pois tem função protetora no organismo, importante para a integridade física. Sua intensidade varia de acordo com a patologia e gravidade da lesão tecidual, bem como o limiar de dor de cada espécie, ainda devendo considerar-se peculiaridades individuais. Sabe-se que os asininos, quando comparados aos equinos, apresentam sinais de dor mais sutis ou quase imperceptíveis, sendo os sinais mais observados apatia, inapetência, claudicação e relutância ao mover-se, comportamentos estes que nem sempre são relacionados à dor e que alguns deles são comuns em diversas enfermidades. A literatura a respeito de terapêutica no controle álgico em jumentos também é escassa, e a maioria dos protocolos são seguidos usando os indicados para equinos, apesar de já ter sido comprovadas diferenças entre fisiologia, farmacocinética e metabolização dos medicamentos. As terapias para o controle da dor podem ser feitas isoladamente, ou através de terapias multimodais, utilizando-se associação de fármacos de diferentes classes e técnicas analgésicas. Os principais fármacos descritos para analgesia em asininos em diversas patologias são a fenilbutazona, flunixin, butorfanol e detomidina. Apesar de muitas vezes não ter tanta importância e foco como os equinos, mais pesquisas com asininos se fazem necessárias, no que diz respeito principalmente a seu comportamento, gestão da dor, e dosagens terapêuticas adequadas, auxiliando assim no bem-estar, qualidade de vida e força de trabalho no auxílio ao desenvolvimento humano. O presente artigo de revisão busca elucidar fundamentos sobre a dor e promoção de analgesia em asininos.
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Sousa, Ellen Karine Saraiva de, Manuela Sobral Bentes de Melo, Ranyere Nobre da Silva, Eyder Figueiredo Pinheiro, Douglas Alves Lucena, Jéssica Fontenele Bezerra, Jamille Ferreira Leandro et al. "Uso da cetamina na analgesia preemptiva como forma de alívio da dor no pós-operatório imediato / Use of ketamine in preemptive analgesia as a form of pain relief in the immediate postoperative period". ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 13, n.º 45 (31 de mayo de 2019): 533–56. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v13i45.1855.

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Resumen
Os momento pós-operatório é tão relevante quanto o ato operatório em si, demandando manejo das dores advindas dessa atividade. Estudos têm demonstrado que a analgesia no pós-operatório, em muitos casos, era realizada de forma inadequada. Este estudo objetiva analisar a o uso da cetamina na analgesia preemptiva como forma de alívio da dor no pós-operatório imediato, em estudos experimentais através de uma revisão na literatura. Os resultados dos estudos experimentais e clínicos aqui apresentados, apontaram que a S(+) cetamina é mais potente do que sua forma racêmica, indicando a superioridade daquela para fins de bloquear a sensibilização central, bem como que o uso da cetamina em pequenas doses na analgesia preemptiva, consiste no método mais eficaz no controle da dor do período pós-operatório. No entanto, ainda é muito restrito os artigos disponíveis sobre a temática, para fins de confirmar-se ou não, a efetividade dessa droga na analgesia preemptiva.
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Filho, Alvaro Steckert, Rubens Valarini, Antonio Carlos Trotta, Henrique Luckow Invitti, Ana Helena Bessa Gonçalves Vieira, Marcos Vinícius Nasser Holzmann y Gisele Bernardi. "ANALGESIA PREEMPTIVA NO CONTROLE DA DOR PÓS‐OPERATÓRIA EM CIRURGIAS ORIFICIAIS – ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO". Journal of Coloproctology 37 (octubre de 2017): 17. http://dx.doi.org/10.1016/j.jcol.2017.09.337.

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Taffarel, Marilda Onghero y Patricia Maria Coletto Freitas. "Acupuntura e analgesia: aplicações clínicas e principais acupontos". Ciência Rural 39, n.º 9 (diciembre de 2009): 2665–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782009000900047.

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A dor é uma resposta protetora do organismo a estímulos nocivos, que resulta em efeitos indesejáveis quando não controlada. A analgesia pode ser promovida mediante a utilização de vários tipos de fármacos. No entanto, estes podem causar efeitos adversos de acordo com a espécie e condição física do paciente. A acupuntura tem se mostrado eficaz como coanalgésico pela capacidade de diminuir a quantidade de fármacos utilizados para o controle da dor e raramente ser contraindicada. Objetivou-se com este trabalho fazer uma breve revisão sobre as aplicações clínicas e os efeitos fisiológicos da acupuntura nos mecanismos da dor, bem como demonstrar os principais pontos de acupuntura utilizados para analgesia em animais. A pesquisa foi realizada em bases de dados eletrônicas por palavra-chave, durante o período de março a dezembro de 2008.
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Mariussi, Thalia Vitoria, Maria Cecília de Lima Rorig, Marcelo Paulino Borges y Solimar Dutra da Silveira. "Uso da escala de dor da Universidade de Melbourne na avaliação de dois protocolos de analgesia pós-cirúrgica em cadelas submetidas à mastectomia". Pubvet 14, n.º 11 (noviembre de 2020): 1–8. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v14n11a694.1-8.

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Os tumores mamários em cadelas integram cerca de 52% das neoplasias em cães. A remoção cirúrgica completa, denominada mastectomia, é considerada o tratamento de eleição. A dor pós-operatória para esse procedimento pode ser classificada de moderada a intensa, exigindo, portanto, um tratamento com fármacos que minimizem a dor. A analgesia preemptiva é um método que consiste na administração de medicamentos antes do estímulo doloroso e dessa forma, tem se destacado entre os protocolos analgésicos. Escalas capazes de avaliar a dor em animais surgiram diante da dificuldade em seu reconhecimento na Medicina Veterinária. A escala de dor da Universidade de Melbourne (UMPS) consiste na avalição dos parâmetros fisiológicos e comportamentais específicos relacionados à dor, aumentando sua sensibilidade e especificidade. Diante disso, o presente estudo teve como objetivo avaliar a eficácia de dois diferentes protocolos de analgesia preemptiva no controle de dor pós-operatória em cadelas submetidas a mastectomia, com a utilização da UMPS. Para isso, a pesquisa contou com 16 pacientes fêmeas que foram aleatoriamente divididas em dois grupos (G1 e G2). O grupo G1 referente ao protocolo de analgesia preemptiva com firocoxibe associado ao adesivo de fentanil transdérmico, foi composto por 8 fêmeas. Dessa forma, as 8 fêmeas restantes constituíram o grupo G2 recebendo analgesia preemptiva com carprofeno associado ao fentanil transdérmico. No pós-operatório as pacientes foram avaliadas por meio da aplicação da UMPS em 5 tempos (T1, T2, T3, T12 e T24). O resgate analgésico somente foi efetuado quando a avaliação alcançou pontuação superior a 13. Diante disso, dentre as 16 cadelas que participaram da pesquisa, 11 delas (68,75%) demonstraram controle adequado da dor, portanto, não houve a necessidade de resgate, 4 pacientes (25%) necessitaram de resgate analgésico e 1 paciente (6,25%) foi desclassificada da pesquisa. Contudo, conclui-se que a Escala da Dor da Universidade de Melbourne é um bom método para avaliação do grau de dor em cães e que adesivo de fentanil transdérmico (Durogesic®) demonstrou boa atuação no controle da dor com associação a ambos anti-inflamatórios, desde que o mesmo esteja em total aderência com a superfície da pele.
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Amorim, Juleimar Soares Coelho, Márcia Braz Rossetti y Natália Hermeto Mendes Braga. "Efeitos da terapia manual e eletroterapia na osteoartrite de joelho". ConScientiae Saúde 13, n.º 1 (28 de marzo de 2014): 76–85. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v13n1.4492.

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Introdução: A terapia manual e TENS são recursos fisioterapêuticos utilizados para analgesia em disfunções articulares. Objetivo: Comparar a efetividade da terapia manual e TENS na hipoalgesia e funcionalidade na osteoartrite de joelhos. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico aleatório randomizado, duplo-cego, com 24 voluntários divididos em grupo experimental (Terapia Manual) e controle (TENS), submetidos a 12 intervenções durante quatro semanas. Os dados foram analisados através do teste “t” de Student bicaudal pareado (p
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Figueiredo, Washington Luís Melo y Túlio César Azevedo Alves. "Uso dos anti-inflamatórios não esteroides no controle da dor aguda". Revista Neurociências 23, n.º 3 (23 de enero de 2019): 463–67. http://dx.doi.org/10.4181/rnc.2015.23.03.1070.05p.

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Objetivo. Revisar na literatura a eficácia e a segurança dos AINEs no controle da dor aguda, quando usados isoladamente ou através da analgesia multimodal. Método. Revisão sistemática sobre o uso dos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) no controle da dor aguda, usando as seguintes bases de dados e ferramentas de pesquisa: Medline, Scientific Eletronic Library Online (Scielo), Lilacs e Pubmed. A pes­quisa foi realizada de outubro de 2014 a março de 2015 nos idiomas português e/ou inglês, publicados há no máximo 5 anos. Resultados. Foram analisados 16 artigos, entre os quais 12 (68,75%), abordaram AINEs classificados como “eficaz” no controle da dor aguda, quando usados de forma isolada ou de forma combinada a outros fármacos, 0 (0%) como “ineficaz”, 1 (6,25%) como eficácia “moderada” e 4 (25%) trabalhos classificados como eficácia “não avaliada”, quanto a segurança, 9 (56,25%) artigos foram classificados como “seguro”, 3 (18,75%) como “inseguro”, 1 (6,25%) como “não estabelecida” a segurança e 3 (18,75%) como segurança “não avaliada”. Conclusão. Notou-se uma maior prevalência quanto à eficácia e a segurança dos anti-inflamatórios não esteroides no controle da dor aguda de leve a moderada intensidade, tanto através do seu uso isolado, quanto atra­vés da sua combinação multimodal.
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Pereira, D. A. y J. A. Marques. "Uso de morfina, xilazina e meloxicam para o controle da dor pós-operatória em cadelas submetidas à ovariossalpingo-histerectomia". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 61, n.º 2 (abril de 2009): 353–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352009000200011.

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Foram realizados estudos empregando-se analgésicos por via epidural e subcutânea em cadelas de diferentes raças e idades, submetidas à castração mediante celiotomia. Vinte animais foram tranquilizados e anestesiados com tiletamina-zolazepam, e aleatoriamente distribuídos em quatro grupos (n=5), de acordo com o fármaco e a via de administração. Os do grupo morfina (GM) foram submetidos à anestesia epidural no espaço lombossacro, com morfina (0,1mg/kg) associada ao cloreto de sódio a 0,9%. Aos do grupo xilazina (GX), foram administrados xilazina (0,2mg/kg) e cloreto de sódio a 0,9%. Os do grupo meloxicam (GME) receberam 0,2mg/kg do anti-inflamatório meloxicam associado ao cloreto de sódio a 0,9%, injetado pela via subcutânea. Os do grupo-controle (CG) receberam apenas cloreto de sódio a 0,9%. O volume final para as injeções epidurais foi padronizado para 0,3mL/kg. A mensuração inicial da concentração de cortisol plasmático, do ritmo cardíaco, da frequência respiratória e os parâmetros comportamentais foram registrados imediatamente antes do procedimento cirúrgico (M1). Registros adicionais foram apresentados às 2, 6, 12 e 24 horas após o procedimento cirúrgico (M2, M3, M4 e M5, respectivamente). As variáveis comportamentais foram avaliadas por meio de sinais clínicos e seus respectivos escores. Em GX foram observadas depressão respiratória, bradicardia e concentração de cortisol mais alta do que o registrado no GM. A analgesia obtida pelo meloxicam foi considerada ineficiente. É possível concluir que a morfina, via epidural, promoveu menor incidência de efeitos colaterais e melhor analgesia e bem-estar animal.
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Malzac, Augustin, Márcio Clay Fernandes dos Reis, Rodrigo Domingues Laraya, Edilso Tobias Moreira, Júlio Pierin, Marina Juliana Pita Sassioto da Silveira de Figueiredo y Arthur da Silveira de Figueiredo. "Analgesia preemptiva nas cirurgias da coluna lombossacra: estudo prospectivo e randomizado". Coluna/Columna 8, n.º 2 (junio de 2009): 187–91. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512009000200014.

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OBJETIVO: Analisar a eficácia da analgesia preemptiva pelo método da administração de analgésicos antes e após o início do estímulo doloroso operatório, comparando-as. A melhora do quadro doloroso pós-operatório nas cirurgias da coluna vertebral no segmento lombossacro, por via posterior, não tem sido completamente investigada. MÉTODOS: Sessenta e dois pacientes submetidos à microdiscectomia ou microdescompressão, em um único nível, na coluna lombossacra, foram divididos em três grupos, 20 pacientes no primeiro (A) não receberam qualquer substância analgésica (controle). Vinte e dois no segundo (B), os quais foram submetidos à injeção epidural, 20 minutos antes da incisão cirúrgica, contendo 10 mL de marcaína e morfina. No terceiro e no último grupo (C) com vinte pacientes, foi injetado, com auxílio de um cateter, no espaço epidural, as mesmas drogas do grupo B, através da incisão antes do fechamento da ferida operatória. Os pacientes foram examinados durante as primeiras 24 horas com auxílio da escala verbal de dor. RESULTADOS: Os três grupos foram comparados quanto à idade, sexo, nível e tempo cirúrgico. Os dados não obedeceram a uma distribuição Gaussiana, o teste não paramétrico de Mann-Whitney foi adotado para análise estatística. Desta maneira, os valores da escala verbal de dor, em todos os intervalos de tempo, foram significativamente baixos (p<0,0001) entre o segundo e o terceiro grupo em comparação ao primeiro. Isso indica que a dor pós-operatória foi mais bem controlada nos grupos B e C do que no Grupo A. Neste, por sua vez, houve solicitação de analgésico suplementar, nas primeiras 24 horas. Nenhuma complicação específica ao procedimento foi registrada, exceto o prurido facial, que foi um efeito transitório apropriadamente tratado, solicitando-se medicação anti-histamínica em um paciente. CONCLUSÃO: Analgesia preemptiva com morfina e marcaína se mostrou um método seguro, simples e eficaz para controle da dor pós-operatória nas cirurgias da coluna lombo-sacra, por via posterior, nas primeiras 24 horas, evitando o uso de analgésico suplementar.
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Calil, Ana Maria y Cibele Andrucioli de Mattos Pimenta. "Conceitos de enfermeiros e médicos de um serviço de emergência sobre dor e analgesia no trauma". Revista da Escola de Enfermagem da USP 39, n.º 3 (septiembre de 2005): 325–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342005000300011.

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Analisaram-se os conceitos sobre dor e analgesia no trauma de enfermeiros e médicos de um serviço de emergência. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com 100% da equipe de enfermeiros (22) e 85% da equipe médica (22) do Pronto-Socorro Cirúrgico do HCFMUSP. A análise dos dados apontou alguns conceitos concordantes e outros discordantes com a literatura. Os profissionais estavam de acordo na maior parte dos conceitos, mas diferiram em alguns. Na opinião dos profissionais, baixa prioridade é dada ao controle da dor no trauma.
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Nazareth, Caroline Diniz, Maria Francielze Holanda Lavor y Tânia Maria Araújo Santos Sousa. "Ocorrência de dor em bebês internados em unidade de terapia intensiva neonatal de maternidade terciária". Revista de Medicina da UFC 55, n.º 1 (29 de junio de 2015): 33. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2015v55n1p33-37.

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Introdução: Por muitos anos, acreditou-se que os recém-nascidos (RNs) eram incapazes de sentir dor, devido ao pressuposto que seu sistema nervoso ainda não estaria completamente formado. Os RNs podem perceber a dor com mais intensidade do que as crianças e os adultos, devido aos seus mecanismos de controle inibitório imaturos, diminuindo capacidade de modular a experiência dolorosa. Objetivos: Identificar a ocorrência de dor em bebês internados e mensurar a utilização de analgesia farmacológica. Material e Métodos: Estudo transversal prospectivo, realizado nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal de um hospital terciário, no período de novembro de 2014 a fevereiro de 2015. Resultados: Dor foi identificada em 36% dos pacientes. Cinco (10%) pacientes receberam medidas farmacológicas de analgesia. Conclusão: Houve discrepância entre a frequência de dor encontrada e a de utilização de medidas para aliviá-la. Mostra-se necessária a implantação de um protocolo de avaliação e terapêutica de dor pela Instituição.
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Carregaro, Adriano Bonfim, Gabrielle Coelho Freitas, Jenifer de Santana Marques, Thomas Alexander Trein, Virgínia Heinze Pohl, Fabiano Zanini Salbego y Alceu Gaspar Raiser. "Efeitos cardiorrespiratórios e analgésicos da cetamina por via epidural, por infusão intravenosa contínua ou pela associação de ambas, em cães submetidos à osteossíntese de fêmur". Ciência Rural 40, n.º 7 (13 de agosto de 2010): 1583–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782010005000120.

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A cetamina tem demonstrado efeito analgésico em doses subanestésicas, além da manutenção da estabilidade dos parâmetros fisiológicos. O estudo objetivou avaliar os efeitos cardiorrespiratórios e a analgesia pós-operatória da cetamina administrada por via epidural, por infusão intravenosa contínua ou pela associação de ambas, em cães submetidos à osteossíntese de fêmur. Foram utilizadas 25 cadelas, hígidas, distribuídas aleatoriamente em quatro grupos: CEP (2mg kg-1 de cetamina associada à lidocaína 2% via epidural), CIV (lidocaína 2% via epidural e 1mg kg-1 de cetamina IV seguido de infusão contínua IV com 100µg kg min-1 da mesma), CIVEP (2mg kg-1 de cetamina associada à lidocaína 2% via epidural e 1mg kg-1 de cetamina IV, seguido de infusão contínua IV com 100µg kg min-1) e CON (anestesia epidural com lidocaína 2%). Avaliaram-se FC, f, PAS, PAM, PAD, T°C, tempo de bloqueio motor e analgesia pós-operatória por meio de escala analógica visual. Houve elevação da FC no CIV e diminuição desse parâmetro no CEP. As pressões arteriais mantiveram-se dentro dos valores fisiológicos e não foram observadas diferenças na f e T°C. O tempo de duração do bloqueio anestésico foi potencializado nos grupos que receberam cetamina epidural, diferindo significativamente em relação ao controle. O tempo para a analgesia resgate não diferiu entre os grupos. Conclui-se que a administração de cetamina pela via epidural, por infusão contínua intravenosa ou pela associação de ambas promoveu estabilidade cardiorrespiratória no período transcirúrgico, porém não foi capaz de prolongar a duração da analgesia pós-operatória em cães submetidos à osteossíntese de fêmur.
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Araujo, Isabela Ciniello, Luiz Gonzaga Pompermayer, Fernanda Antunes, Almir Pereira de Souza y Marco Aurélio Ferreira Lopes. "EFEITO ANALGÉSICO DO BUTORFANOL NA DOR SOMÁTICA EM GATOS ANESTESIADOS COM PROPOFOL". Ciência Rural 31, n.º 1 (febrero de 2001): 61–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782001000100010.

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O propofol é um agente anestésico intravenoso usado para indução e manutenção da anestesia, mas produz analgesia limitada, havendo a necessidade do uso concomitante de analgésicos. Avaliou-se o efeito analgésico do butorfanol na dor somática em gatos anestesiados com doses fracionadas de propofol. Foram utilizados 16 animais, distribuídos aleatoriamente em dois grupos. Os animais do grupo controle foram pré-tratados com 0,2mg/kg de acepromazina por via IM e, após 15 minutos, receberam 6mg/kg de propofol por via IV. Os animais do grupo tratamento foram pré-medicados com uma combinação de acepromazina (0,2mg/kg) e butorfanol (0,8mg/kg), administrados na mesma seringa por via IM, e, após 15 minutos, receberam 6mg/kg de propofol por via IV. Em ambos os grupos, a manutenção da anestesia foi feita com administrações de propofol, na dose de 3mg/kg, por via IV, sempre que necessário, durante 60 minutos. A necessidade de readministração de propofol foi verificada pela resposta apresentada ao pinçamento cutâneo, através de uma pinça de Kocher. Avaliaram-se também as freqüências cardíaca e respiratória, pressão arterial média, saturação de oxiemoglobina e temperatura retal. A administração de butorfanol causou apenas redução nas freqüências cardíaca e respiratória e na saturação de oxiemoglobina, em comparação com o grupo controle,sem exercer influência significativa sobre o período hábil, a dose total administrada e o período de recuperação do propofol. Concluiu-se que a adição de butorfanol não produziu analgesia somática em gatos anestesiados com doses fracionadas de propofol.
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Souza, Juliana Barcellos de. "Poderia a atividade física induzir analgesia em pacientes com dor crônica?" Revista Brasileira de Medicina do Esporte 15, n.º 2 (abril de 2009): 145–50. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922009000200013.

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A dor crônica caracteriza-se pela persistência do sintoma além do período fisiológico de recuperação do tecido lesado. Essas dores causam incapacidade física e redução da performance cognitiva, reduzem a qualidade de vida e o bem-estar dos pacientes, cujo tratamento proposto contradiz o clássico binômio da terapia da dor aguda (repouso e fármacos). Para a dor crônica prescrevem-se exercícios físicos e sugerem-se tratamentos multidisciplinares. Embora a atividade física seja prescrita há mais de 20 anos, os mecanismos neurofisiológicos envolvidos ainda não são compreendidos. Descrevemos brevemente os mecanismos endógenos de controle da dor crônica e evidências da literatura científica que defendem o sistema opioide como mecanismo de ação na analgesia induzida pelo exercício em indivíduos sadios e atletas. Esse mecanismo também parece agir na população com dor crônica, embora haja controvérsias. Finalizamos o artigo com considerações clínicas para a prescrição do exercício para a população com dor crônica.
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Ridderikhof, Milan L., Donica V. Lodder, Susan Van Dieren, Philipp Lirk, Helma Goddijn, J. Carel Goslings y Markus W. Hollmann. "The relationship between patient factors and the refusal of analgesics in adult Emergency Department patients with extremity injuries, a case-control study". Scandinavian Journal of Pain 20, n.º 1 (18 de diciembre de 2019): 87–94. http://dx.doi.org/10.1515/sjpain-2019-0077.

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AbstractBackground and aimsPrevious studies have described the phenomenon of oligo-analgesia in Emergency Department patients with traumatic injuries, despite the high prevalence of pain among these patients. Besides aspects related to health care staff, patient related factors might also play a role in suboptimal pain treatment, however evidence is scarce. Therefore, the objective of the current study was to evaluate patient related factors in adult patients refusing offered analgesics during an Emergency Department presentation with extremity injuries.MethodsThis was a case control study in the Emergency Department of a level 1 Trauma Centre. Cases were defined as adult patients with an extremity injury who declined analgesia, when offered. They were matched to controls from the same population, who accepted analgesics, in a 1:2 ratio using gender as matching variable. Primary outcome was difference in NRS pain score. Secondary outcomes were the relationship between categorical severity of pain scores and refusal of analgesics, exploration of independent predictors of analgesia refusal utilizing multivariate logistic regression and the evaluation of eight beliefs among patients who refuse analgesics.ResultsBetween August 1st and 31st 2016, a total of 253 patients were eligible for inclusion of whom 55 declined analgesic treatment. They were included as cases and matched to 110 controls. Difference in median NRS pain score was significant between the groups: 5.0 (IQR 3.0–8.0) vs. 8.0 (IQR 6.0–9.0), respectively (p < 0.01). Nearly 20% of patients with severe pain declined analgesics, compared to 41% with moderate and 69% with mild pain (p < 0.01). The NRS pain score was the only independent predictor of refusal of analgesic treatment with a mean Odds Ratio of 0.67 (95%-CI 0.54–0.83). Most common patients’ beliefs were that pain medication should be used in extreme pain only, fear of decreasing the doctor’s ability to judge the injury and fear of addiction to analgesics.ConclusionsPain severity is the single independent predictor of refusal of analgesia, however the following patient beliefs are important as well: pain medication should be used in extreme pain only; fear of decreasing the doctor’s ability to judge the injury and the fear of becoming addicted to pain medication.ImplicationsIn case patients refuse offered analgesics, the health care provider should actively address patient beliefs that might exist and lead to suboptimal pain treatment.
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Knobel, Roxana, Vera Radünz y Telma Elisa Carraro. "Utilização de estimulação elétrica transcutânea para alívio da dor no trabalho de parto: um modo possível para o cuidado à parturiente". Texto & Contexto - Enfermagem 14, n.º 2 (junio de 2005): 229–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-07072005000200010.

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Trata-se dos resultados de um ensaio controlado aleatório, no qual foram dispensados cuidados às parturientes por meio da utilização de dois tipos de estimulação elétrica transcutânea. As 60 parturientes participantes foram distribuídas em três grupos: eletrodos tipo Silver Spike Point; eletrodos tipo placa ou eletrodos falsos (controle), todos colocados na região sacral. Parturiente, equipe de saúde e pesquisadores não sabiam qual o tipo de tratamento utilizado em cada uma. O grupo que recebeu estimulação real teve sua dor aliviada em maior proporção e recebeu menos prescrições de drogas analgésicas/tranqüilizantes em relação ao grupo controle, que recebeu estimulação simulada. Não houve diferenças significativas entre os grupos quanto ao incômodo ocasionado pela estimulação e utilização de analgesia peridural. Os resultados deste estudo sugerem que a estimulação elétrica transcutânea pode aliviar a dor no trabalho de parto, sendo um método inovador para o cuidado de parturientes.
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Blacklock, J. Bob, Gary L. Rea y Robert E. Maxwell. "Intrathecal Morphine during Lumbar Spine Operation for Postoperative Pain Control". Neurosurgery 18, n.º 3 (1 de marzo de 1986): 341–44. http://dx.doi.org/10.1227/00006123-198603000-00015.

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Abstract The analgesic requirements and bladder function of 5 patients who received 1 mg of intrathecal morphine during lumbar spine operation are compared to those of 10 control patients. No analgesics were used by the treatment group for the first 24 hours postoperatively. The test group subsequently required twice the amount of analgesics during the 2nd through 5th days after operation compared to controls. All 5 patients who received intrathecal morphine developed urinary retention for 24 to 36 hours. The brief duration of analgesia, the increased narcotic use after the effects of the morphine dissipated, and urinary retention after a single intraoperative dose of intrathecal morphine suggest caution in using this technique.
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Silva, Rosivânia Ingrid Medeiros, Eloysa Santos Oliveira, Rodrigo Rhuan Andrade Rocha, Thatiane Monick Souza Costa, Rodrigo Assis Neves Dantas y Daniele Vieira Dantas. "Assistência de enfermagem no atendimento pré-hospitalar a vítimas de queimaduras: scoping review". Revista Enfermagem UERJ 29 (17 de febrero de 2021): e51316. http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2021.51316.

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Objetivo: identificar as evidências científicas sobre a assistência de enfermagem no atendimento pré-hospitalar a vítima de queimadura. Método: revisão de escopo realizada conforme orientações do Instituto Joanna Briggs e protocolo PRISMA-ScR. A busca foi executada em seis fontes de dados, no recorte temporal de 2016 a 2020. Doze artigos atenderam aos critérios de inclusão, sendo selecionados para a amostra dos resultados. Resultados: no âmbito da assistência de enfermagem, destacaram-se reposição volêmica com infusão de fluidos; resfriamento local com água limpa, corrente e em temperatura ambiente; monitoramento/controle dos sinais vitais, uso de oxigenoterapia; analgesia e cuidados com a ferida, utilizando coberturas oclusivas, identificação do agente causador, avaliação da Superfície Corporal Queimada, extensão e profundidade da lesão. Conclusão: a assistência de enfermagem frente ao atendimento pré-hospitalar às vítimas de queimaduras se dá principalmente pelo controle da evolução dos danos causados pelo incidente desde o momento da chegada até o atendimento terciário.
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Patrocínio, Lucas Gomes, Marcelo de Oliveira Rangel, Gustavo Sousa Marques Miziara, Alexandre Menezes Rodrigues, José Antonio Patrocínio y Tomas Gomes Patrocinio. "Estudo comparativo entre cetorolaco e cetoprofeno no controle da dor pós-operatória de uvulopalatofaringoplastia". Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 73, n.º 3 (junio de 2007): 339–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992007000300008.

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A dor no pós-operatório imediato apresenta-se como um grave problema, requerendo do médico uma adequada assistência. Na Otorrinolaringologia, merece atenção especial a dor após uvulopalatofaringoplastia (UPFP). OBJETIVO: Comparar a eficácia na analgesia pós-operatória do cetorolaco com o cetoprofeno em UPFP. PACIENTES E MÉTODOS: Estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego com 24 pacientes submetidos à UPFP, divididos em 2 grupos, sendo que 14 receberam cetorolaco e 10 cetoprofeno. Avaliação da intensidade da dor através de escala visual analógica e necessidade do uso associado de opióide (tramadol). RESULTADOS: Dos 14 pacientes que receberam cetorolaco, apenas 3 (21%) necessitaram uso complementar de opióide, enquanto que 7 (70%) do grupo do cetoprofeno o fizeram. Após 12 horas de cirurgia, houve um predomínio de 71% dos pacientes que receberam cetorolaco, com dor leve ou até ausência desta, enquanto 70% dos do cetoprofeno referiram dor moderada ou incômoda. Após 24 horas de cirurgia, 60% dos pacientes que fizeram uso de cetoprofeno referiam dor moderada a incômoda, ao passo que 86% dos do cetorolaco referiram dor leve à ausência. CONCLUSÃO: Conclui-se que o cetorolaco é mais eficaz em relação ao cetoprofeno no tratamento da dor pós-operatória imediata de UPFP, pois houve dor de menor intensidade e menor uso de opióide.
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Da Silva, Karine Raphaela Missias, Priscila de Souza Maggi Bontempo, Paula Elaine Diniz Dos Reis, Christiane Inocêncio Vasques, Isabelle Pimentel Gomes y Giovana Paula Rezende Simino. "Intervenções Terapêuticas em Feridas Tumorais: Relato de Casos". Revista Brasileira de Cancerologia 61, n.º 4 (31 de diciembre de 2015): 373–79. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2015v61n4.232.

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Introdução: Feridas tumorais (FT) são formadas pela infiltração de células malignas na estrutura da pele, havendo perda da solução de continuidade cutânea em virtude da proliferação celular descontrolada. Sinais e sintomas como odor, dor, sangramento, exsudato e prurido são observados com frequência. Objetivo: Descrever as intervenções de enfermagem empregadas para minimizar sinais e sintomas da FT. Relato de casos: Dois pacientes com FT foram acompanhados para avaliação quanto ao estadiamento da ferida e controle de sinais e sintomas. Diferentes coberturas foram utilizadas nos curativos, de acordo com a demanda de cada FT. Para controle do odor, utilizaram-se carvão ativado, clorexidina degermante e metronidazol. O manejo do exsudato foi realizado por meio do uso de alginato de cálcio e sódio em fibra e curativos absortivos com carvão ativado. O sangramento era controlado com alginato de cálcio e sódio em fibra e gaze embebida em petrolato. A dor foi mensurada e controlada por meio de analgesia. Conclusões: As FT apresentam características peculiares e necessitam de atenção especializada. A associação de coberturas nos curativos possibilitou minimizar sinais e sintomas.
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Sousa, Graziele Caroline Cardoso de, Nen Nalú Alves das Mercês, Lara Adrianne Garcia Paiano da Silva y Alini Macedo. "Gestión del dolor de niños y adolescentes durante el período post- trasplante de células-tronco hematopoyéticas: una revisión integradora". Enfermería Global 18, n.º 1 (31 de diciembre de 2018): 535–81. http://dx.doi.org/10.6018/eglobal.18.1.302991.

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Este estudo teve como objetivo identificar, em produções científicas, as estratégias utilizadas para o gerenciamento da dor de crianças e adolescentes no período pós-transplante de células-tronco hematopoéticas. Para tanto, utilizou-se como metodologia a revisão integrativa da literatura a partir das seguintes fontes de informação: MEDLINE, LILACS, ScIELO, BDENF, SCOPUS, Web of Science e Plataforma de periódicos CAPES. Os descritores utilizados para a busca foram: pain, pain management; pain pediatric; hematopoietic stem cell transplantation; bone marrow transplantation; e as siglas BMT e HSCT. A amostra final foi constituída por sete artigos científicos, com base nos critérios de inclusão e exclusão. As estratégias de gerenciamento da dor identificadas nos estudos foram: analgesia controlada pelo paciente, analgesia controlada pelo cuidador; terapias complementares, tais como: aromaterapia; fototerapia extra oral com diodos infravermelhos; aplicação de calor; crioterapia; música, jogos, massagem; e indicadores de resultados para monitorar a eficácia do gerenciamento da dor. Concluiu-se que as estratégias mais eficazes foram: analgesia controlada pelo paciente ou cuidador e o indicador de resultados que possibilitou o controle da dor em tempo hábil. Não obstante, é importante ressaltar que outros estudos são necessários para avaliar a eficácia das estratégias complementares citadas. Este estudio tuvo como objetivo identificar, en producciones científicas, las estrategias utilizadas en la gestión del dolor de niños y adolescentes durante el período post trasplante de células-tronco hematopoyéticas. Para ello, utilizó como metodología la revisión integradora de la literatura a partir de las siguientes fuentes de información: MEDLINE, LILACS, ScIELO, BDENF, SCOPUS, Web of Science y Plataforma de periódicos CAPES. Se utilizó como descriptores: pain, pain management; pain pediatric; hematopoietic stem cell transplantation; bone marrow transplantation; y las siglas BMT e HSCT. La muestra final fue constituida por siete artículos científicos, a partir de los criterios de inclusión y exclusión. Las estrategias para la gestión del dolor identificadas en los estudios fueron: analgesia controlada por el paciente, analgesia controlada por el cuidador; terapias complementarias, tales como: aromaterapia; fototerapia extra oral con diodos infrarrojos; aplicación de calor; crioterapia; música, juegos, masaje; e indicadores de resultados para medir la eficacia de la gestión del dolor. La conclusión es que las estrategias más eficaces fueron: analgesia controlada por el paciente o cuidador y el indicador de resultados que posibilitó el control del dolor en tiempo hábil. Sin embargo, es necesario hacer hincapié en la importancia de invertir en otros estudios para evaluación de la eficacia de dichas estrategias complementarias. This study aims at the identification of strategies used for pain management in children and teenagers during the hematopoietic stem cells post-transplant period. An integrative review of literature was employed as methodology for this work, using as sources of information the following databases: MEDLINE, LILACS, SCIELO, BDENF, SCOPUS, Web of Science and CAPES periodic portal. The terms used for searching were: pain, pain management, pain pediatric, hematopoietic stem cell transplantation, bone marrow transplantation; and the acronyms BMT and HSCT. The final sample comprised seven articles, based on inclusion and exclusion criteria. The identified strategies for pain management in the studies were: patient-controlled analgesia, caregiver-controlled analgesia; complementary therapies such as: aromatherapy, extra-oral phototherapy with infrared diodes, heat application, cryotherapy, music, games, massage; and results indicators, in order to monitor the pain management effectiveness. As a conclusion, the most effective strategies were: patient or caregiver-controlled analgesia, and the results indicators that allowed pain management in adequate time. Nevertheless, it is important to highlight that other studies are necessary to evaluate the effectiveness of the complementary strategies employed.
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Ortiz, Javier, Thomas Hammerl, Maria Wasmaier, Valerie Wienerroither, Bernhard Haller, Moritz Hamann, Bettina Kuschel y Silvia Lobmaier. "Influence of Different Methods of Intrapartum Analgesia on the Progress of Labour and on Perinatal Outcome". Geburtshilfe und Frauenheilkunde 79, n.º 04 (1 de febrero de 2019): 389–95. http://dx.doi.org/10.1055/a-0774-8617.

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Abstract Background Various methods of intrapartum analgesia are available these days. Pethidine, meptazinol and epidural analgesia are among the most commonly used techniques. A relatively new one is patient-controlled intravenous analgesia with remifentanil, although the experiences published so far in Germany are limited. Our goal was to study the influence of these analgesic techniques (opioids vs. patient-controlled intravenous analgesia with remifentanil vs. epidural analgesia) on the second stage of labour and on perinatal outcome. Material and Methods We conducted a retrospective study with 254 parturients. The women were divided into 4 groups based on the analgesic technique and matched for parity, maternal age and gestational age (opioids n = 64, patient-controlled intravenous analgesia with remifentanil n = 60, epidural analgesia n = 64, controls without the medicinal products mentioned n = 66). Maternal, fetal and neonatal data were analysed. Results The expulsive stage was prolonged among both primiparas and multiparas with patient-controlled intravenous analgesia with remifentanil (79 [74] vs. 44 [55] min, p = 0.016, and 28 [68] vs. 10 [11] min, p < 0.001, respectively) and epidural analgesia (90 [92] vs. 44 [55] min, p = 0.004, and 22.5 [73] vs. 10 [11] min, p = 0.003, respectively) compared with the controls. The length of the pushing stage was similar among primiparas in all groups but prolonged compared with the controls in multiparas with patient-controlled intravenous analgesia with remifentanil (15 [17] vs. 5 [7] min, p = 0.001) and epidural analgesia (10 [15] vs. 5 [7] min, p = 0.006). The Apgar, umbilical arterial pH and base excess values were similar between the groups, as were the rates of acidosis and neonatal intensive care unit admission. Conclusion Parturients with patient-controlled intravenous analgesia with remifentanil and epidural analgesia showed a prolonged expulsive stage compared with the opioid group and controls. The short-term neonatal outcome was not influenced by the three methods examined.
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Tekeli, Arzu Esen, Esra Eker, Mehmet Kadir Bartin y Muzaffer Önder Öner. "The efficacy of transversus abdominis plane block for postoperative analgesia in laparoscopic cholecystectomy cases: a retrospective evaluation of 515 patients". Journal of International Medical Research 48, n.º 8 (agosto de 2020): 030006052094405. http://dx.doi.org/10.1177/0300060520944058.

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Objective To compare patients that received intravenous (i.v.) analgesics with those that received transversus abdominis plane (TAP) block for pain relief after laparoscopic cholecystectomy. Methods This retrospective study enrolled patients that had undergone laparoscopic cholecystectomy and divided them into two groups: the i.v. analgesic group (controls; group A) and the TAP block group (group T). Data retrieved from the medical records included postoperative visual analogue scale (VAS) pain scores, duration of intensive care unit (ICU) stay, total hospital stay, additional analgesic requirements and the occurrence of nausea and vomiting. Results A total of 515 patients were included (group A, n = 247; group T, n = 268). Postoperative VAS pain scores at 0, 2, 4 and 6 h and the need for additional analgesics were significantly lower in group T than in group A. Postoperative VAS pain scores at 12 and 24 h were significantly higher in group T than in group A. Postoperative nausea and vomiting were significantly lower in group T than in group A. The rate of ICU admission in group T was significantly lower than in group A. Conclusions Effective postoperative analgesia can be achieved with TAP block and undesirable effects can be reduced.
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Lauretti, Gabriela Rocha, Wilder Trevellin, Anita Leocádia de Mattos, Cláudia Cristiane Feracini Righeti y Alexandre Pacchioni. "Avaliação do efeito antinociceptivo do fentanil transdérmico no controle da dor lombar pós-operatória". Coluna/Columna 8, n.º 4 (diciembre de 2009): 412–16. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512009000400012.

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OBJETIVO: pacientes submetidos à laminectomia por via posterior geralmente reclamam de dor severa. A aplicação por via transdérmica de fentanil resulta em sua liberação contínua e poderia ser útil no controle da dor. Este estudo visou avaliar a eficácia do fentanil (F) transdérmico em dor aguda pós-operatória secundária à laminectomia por via posterior. MÉTODOS: após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa e consentimento adquirido, 24 pacientes foram distribuídos de forma aleatória e duplamente encoberta em dois grupos, sendo que 12 pacientes receberam o adesivo de F transdérmico (25 mcg/h) e outros 12 receberam o adesivo placebo. Todos os pacientes foram submetidos à laminectomia posterior, sob anestesia geral padronizada. Os adesivos transdérmicos foram colocados nos pacientes dez horas antes do início da cirurgia e removidos 24 horas após o término dessa. Cetoprofeno por via venosa foi administrado no início da cirurgia, dipirona estava disponível para analgesia de resgate, se necessário, a intervalos mínimos de seis horas. RESULTADOS: os pacientes que receberam F transdérmico apresentaram redução de 60% no consumo de dipirona no período pós-operatório (p<0,05); e menor VAS para dor após a 12ª hora, o que se manteve até a 36ª hora de avaliação (p<0,02). Os parâmetros fisiológicos variaram dentro dos limites de normalidade e foram semelhantes entre os grupos. A incidência de efeitos adversos foi similar entre os grupos, sendo constatado apenas eritema local no Grupo F transdérmico (30 versus 5%, p<0,05). CONCLUSÃO: o adesivo transdérmico de F associado ao cetoprofeno foi efetivo em controlar a dor pós-operatória após laminectomia por via posterior, com tolerância e segurança semelhante ao Grupo Placebo.
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Góes, Isabela Matilde Costa. "A percepção da equipe de enfermagem sobre cuidados paliativos e o manejo da dor na unidade de terapia intensiva do Hospital Municipal de Santarém". Enfermagem Brasil 15, n.º 6 (26 de diciembre de 2016): 295. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v15i6.717.

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Objetivo: Descrever a percepção da equipe de enfermagem sobre os cuidados paliativos e o manejo da dor. Material e métodos: Trata-se de um estudo exploratório, com abordagem qualitativa. Participaram 13 profissionais da equipe de enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva, do Hospital Municipal, situado no município de Santarém/PA. Os dados foram coletados a partir de questionários utilizando a entrevista semiestruturada com questões abertas e analisados mediante a técnica de conteúdo. Resultados: Os profissionais, dentre as 4 categorias dos cuidados paliativos, destacaram a promoção do conforto do paciente, tendo como contribuição para esses cuidados a comunicação, atenção e apoio à família do cliente por parte da equipe de enfermagem. Para o controle da dor, os entrevistados revelaram o uso de sedação e analgesia e como limitações e dificuldades para esse processo, foram citadas a ausência de prescrição médica, a falta de treinamento específico e o número reduzido de funcionários. Conclusão: O estudo possibilitou evidenciar que os profissionais reconhecem a importância dos cuidados paliativos e do controle da dor por parte da assistência de enfermagem.Palavras-chave: cuidados paliativos, unidades de terapia intensiva, dor, Enfermagem.
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Mendes, Carina Maria Carmona, Dante Morelli Machado y Vagner Fagnani Linartevichi. "ÍNDICE DE DOR NEUROPÁTICA EM PACIENTES ONCOLÓGICOS E CONDUTA FARMACOLÓGICA". FAG JOURNAL OF HEALTH (FJH) 2, n.º 4 (20 de diciembre de 2020): 424–28. http://dx.doi.org/10.35984/fjh.v2i4.264.

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Introdução: A dor crônica de origem oncológica é um sintoma de grande prevalência e causa vasto dano ao paciente, o qual já passa por um grande sofrimento relacionado a doença. Para o tratamento dessa condição é de enorme valia o controle e alivio da dor, baseando sempre nos mecanismos da dor e no diagnóstico dessa síndrome dolorosa, em busca do sucesso terapêutico. Desse modo, esse trabalho buscou analisar a prevalência de dor neuropática (DN) nos pacientes oncológicos em cuidados paliativos, além de avaliar as condutas terapêuticas com intuito de minimizar a problemática gerada pela neoplasia ou pela terapêutica oncológica. Metodologia: Foi realizada uma entrevista aos pacientes em tratamento oncológicos por meio de um questionário semi-estruturado no período de novembro e dezembro de 2019. Resultados: Foram entrevistados 18 pacientes com doença oncológica em estágio avançado, que se encontram em cuidados paliativos e sem qualquer regime terapêutico oncológico. Na amostra em questão 73% era do gênero feminino. Foi encontrado que 94% dos pacientes afirmam sentir dor. Desses, metade afirmaram atingir analgesia adequada. A dor neuropática foi mais frequente em pacientes que tem menor controle dor e simboliza 33% dos pacientes da amostra. Conclui-se que nos pacientes com DN existe a dificuldade no controle da dor ainda que em tratamento com opiódes. Foi enfático a importância do acompanhamento multidisciplinar para pacientes em cuidados paliativos, visto a necessidade de diminuir os sintomas decorrentes da patologia oncológica.
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Rebouças Junior, Francisco Roberto, Luana Priscila Diniz Martins y Moisés Costa do Couto. "Efeito agudo do alongamento por Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva associado a TENS e crioterapia na flexibilidade dos músculos isquiossurais de mulheres saudáveis". Fisioterapia Brasil 18, n.º 6 (24 de enero de 2018): 727. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v18i6.1094.

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Introdução: O alongamento por Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) é o mais efetivo dentre os tipos de alongamento. O ganho de flexibilidade após o alongamento se deve também ao aumento da tolerância do indivíduo ao estiramento do músculo, portanto, recursos analgésicos associados ao alongamento por FNP podem potencializar o efeito desta técnica. Objetivo: Verificar o efeito agudo do alongamento por FNP associado a Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (TENS) e a crioterapia na flexibilidade dos músculos isquiossurais de mulheres saudáveis. Material e métodos: Sessenta voluntarias foram distribuídas aleatoriamente em quatro grupos: (G1) Grupo Controle; (G2) Alongamento por FNP isolado; (G3) Alongamento FNP associado a TENS; (G4) Alongamento FNP associado à crioterapia. Resultados: Na análise intragrupo foi observado aumento da flexibilidade na comparação antes e depois da aplicação das técnicas em todos os grupos (p < 0,001), exceto no G1. Na análise intergrupo, foi observada diferença estatística apenas na comparação dos três grupos experimentais (G2, G3 e G4) com o grupo controle (G1) (p ≤ 0,002). Conclusão: O alongamento por FNP aplicado isoladamente e associado a TENS ou crioterapia são igualmente eficazes para aumentar a flexibilidade de forma aguda dos músculos isquiossurais de mulheres saudáveis.Palavras-chave: exercícios de alongamento muscular, propriocepção, analgesia, músculos isquiotibiais.
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Danieli, Marcus Vinicius, Antonio Cavazzani Neto y Paulo Adilson Herrera. "Bupivacaina ou bupivacaina e morfina intra-articular pós reconstrução do LCA". Acta Ortopédica Brasileira 20, n.º 5 (2012): 258–61. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522012000500002.

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OBJETIVO: A cirurgia de reconstrução do LCA é hoje uma das mais realizadas e o controle da dor pós-operatória faz parte das prioridades do cirurgião. Dentro do arsenal de analgesia temos a aplicação intra-articular de drogas, sendo a mais estudada a bupivacaina associada ou não a morfina. Neste estudo comparamos a aplicação de bupivacaina associada ou não a morfina com grupo controle, após reconstrução do LCA com enxerto de tendões flexores. MÉTODOS: Quarenta e cinco pacientes foram randomizados em três grupos, sendo que no grupo I foi aplicado ao fim da cirurgia 20ml de soro fisiológico intra-articular, no grupo II 20ml de bupivacaina 0,25% e no grupo III bupivacaina 0,25% associado a 1mg de morfina. Os grupos foram avaliados quanto ao grau de dor pela escala analógica visual com 6, 24 e 48 horas de pós-operatório. RESULTADOS: O grupo III teve menos dor em todos os momentos, porém a dor não foi tão intensa em todos os grupos a ponto de necessitar medicações extras além do protocolo estabelecido. CONCLUSÃO: A aplicação intra-articular destas medicações pós-reconstrução do LCA com enxerto dos tendões flexores quando realizada sob anestesia raquideana não traz vantagens suficientes para fazer seu uso regularmente. Nível de Evidência II, Ensaio Clínico Randomizado de Menor Qualidade.
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Araújo, Neuza B. C. de, Nilton C. de Araujo Filho, Aida Begami Leal, Nair F. Rey Cardoso y Nilson Duarte Correa. "Você pensa em infarto muscular no paciente diabético?" Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 48, n.º 4 (agosto de 2004): 559–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302004000400018.

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O infarto muscular diabético (IMD) é uma complicação incomum do diabetes (DM) de longa duração. Esta condição pode ocorrer em pacientes com DM tipo 1 ou 2 mal controlados, com presença de microangiopatia. O quadro clínico é de dor aguda e intensa com edema do músculo afetado, que persiste por muitas semanas e tem melhora espontânea. Apesar de incerta, a etiologia é atribuída à microangiopatia com oclusão das pequenas artérias. É diagnosticado por biópsia, embora os achados em T2 na ressonância magnética sejam típicos. O tratamento de escolha é analgesia apropriada, repouso no leito e cuidadoso controle metabólico. Relatamos 3 casos de IMD admitidos em um hospital geral que não foram de imediato diagnosticados, levando a conduta e tratamentos inadequados. Enfatizamos os aspectos clínico, de imagem e histológico do IMD, permitindo o diagnóstico precoce desta condição incomum, evitando tratamento inapropriado.
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Canossa, Larissa Aparecida, Nadia Caroline Schons, Patricia Nadal, Márcia Rosângela Buzanello Azevedo y Gladson Ricardo Flor Bertolini. "Aplicação da estimulação elétrica nervosa transcutânea em indivíduos com disfunção temporomandibular: ensaio clínico randomizado". Revista Pesquisa em Fisioterapia 9, n.º 2 (23 de mayo de 2019): 174–78. http://dx.doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v9i2.2283.

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INTRODUÇÃO: A fisioterapia dispõe de vários recursos para o tratamento da disfunção temporomandibular, como a estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS), mas com muitas variações nos protocolos e parâmetros dosimétricos. OBJETIVO: Analisar a eficácia da estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS), com duração de fase e frequência fixas, na analgesia e funcionalidade de disfunções temporomandibulares. MÉTODOS: A amostra foi composta por 20 indivíduos, separados em grupo tratado e placebo, ao longo de 2 semanas de tratamento, avaliados pelo Questionário de Sintomas Mandibulares e Hábitos Orais, analisando dor e função articular. RESULTADOS: Ambos os grupos apresentaram redução na dor e escore geral, comparados ao momento pré-intervenção, para a função, apenas o TENS apresentou redução dos valores, mas, não houve diferenças entre os grupos. CONCLUSÃO: TENS não foi diferente do placebo no controle da dor porém, promoveu a melhora funcional nos voluntários.
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Brajkovic, Denis, Vladimir Biocanin, Marija Milic, Milan Vucetic, Renata Petrovic y Bozidar Brkovic. "Quality of analgesia after lower third molar surgery: A randomised, double-blind study of levobupivacaine, bupivacaine and lidocaine with epinephrine". Vojnosanitetski pregled 72, n.º 1 (2015): 50–56. http://dx.doi.org/10.2298/vsp1501050b.

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Background/Aim. Surgical extraction of lower third molars is followed by mild or severe postoperative pain which peaks at maximal intensity in the first 12 hours and has a significant impact on a patient?s postoperative quality of life. The use of long-acting local anaesthetics is a promising strategy to improve postoperative analgesia. The aim of the present study was to investigate analgesic parameters and patient satisfaction after using 0.5% levobupivacaine (Lbup), 0.5% bupivacaine (Bup) and 2% lidocaine with epinephrine 1:80,000 (Lid + Epi) for an inferior alveolar nerve block following lower third molar surgery. Methods. A total of 102 patients (ASA I) were divided into three groups, each of which received either 3 mL of Lbup, Bup or Lid + Epi. The intensity of postoperative analgesia was measured using a verbal rating scale (VRS). The total amounts of rescue analgesics were recorded on the first and during seven postoperative days. Patients satisfaction was noted using a modified verbal scales. Results. A significantly higher level of postoperative pain was recorded in Lid + Epi group compared to Bup and Lbup groups. No significant differences were seen between Bup and Lbup, but a significant reduction in the need for rescue analgesics was seen postoperatively in both Lbup and Bup (50%) in comparison with Lid + Epi (80%) in the first 24 hours. The same significant trend in rescue analgesic consumption was recorded for seven postoperative days. Patients? overall satisfaction was significantly lower for Lid + Epi (10%) than for Lbup (56%) and Bup (52%). Conclusion. The use of a new and long-acting local anaesthetic 0.5% levobupivacaine is clinically relevant and effective for an inferior alveolar nerve block and postoperative pain control after third molar surgery. In our study Lbup and Bup controled postoperative pain more efficiently after lower third molar surgery compared to Lid + Epi.
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Kim, Byung-Gun, Woojoo Lee, Jang Ho Song, Chunwoo Yang, Gyung A. Heo y Hongseok Kim. "Effect of intravenous dexamethasone on the duration of postoperative analgesia for popliteal sciatic nerve block: a randomized, double-blind, placebo-controlled study". Korean Journal of Anesthesiology 74, n.º 4 (2 de agosto de 2021): 317–24. http://dx.doi.org/10.4097/kja.20640.

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BackgroundIntravenous (IV) dexamethasone prolongs the duration of a peripheral nerve block; however, there is little available information about its optimal effective dose. This study aimed to evaluate the effects of three different doses of IV dexamethasone on the duration of postoperative analgesia to determine the optimal effective dose for a sciatic nerve block.MethodsPatients scheduled for foot and ankle surgery were randomly assigned to receive normal saline or IV dexamethasone (2.5 mg, 5 mg, or 10 mg). An ultrasound-guided popliteal sciatic nerve block was performed using 0.75% ropivacaine (20 ml) before general anesthesia. The duration of postoperative analgesia was the primary outcome, and pain scores, use of rescue analgesia, onset time, adverse effects, and patient satisfaction were assessed as secondary outcomes.ResultsCompared with the control group, the postoperative analgesic duration of the sciatic nerve block was prolonged in groups receiving IV dexamethasone 10 mg (P < 0.001), but not in the groups receiving IV dexamethasone 2.5 mg or 5 mg. The use of rescue analgesics was significantly different among the four groups 24 h postoperatively (P = 0.001) and similar thereafter. However, pain scores were not significantly different among the four groups 24 h postoperatively. There were no statistically significant differences in the other secondary outcomes among the four groups.ConclusionsThis study demonstrated that compared to the controls, only IV dexamethasone 10 mg increased the duration of postoperative analgesia following a sciatic nerve block for foot and ankle surgery without the occurrence of adverse events.
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Fuchs, Perry N., Bradley Kerr y Ronald Melzack. "Possible Nonopioid-Mediated Analgesia Produced by Methotrimeprazine in Rats". Pain Research and Management 1, n.º 4 (1996): 207–11. http://dx.doi.org/10.1155/1996/631681.

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BACKGROUND:Several reports in the 1960s demonstrated that methotrimeprazine (MTMZ), a phenothiazine derivative, is effective for treating acute and chronic pain. Although MTMZ has received little attention in recent decades, the fact that it derives from a class of drugs usually associated with cognitive and emotional processes, rather than the traditional analgesics, makes it interesting as a potential source of information about the mechanisms of analgesia.OBJECTIVE:To explore the analgesic properties of MTMZ in a dose-related design in the formalin test, and to examine whether the lowest dose of MTMZ that produces analgesia will activate endogenous opioid systems.METHODS:The analgesic properties of three doses of MTMZ, compared with a saline control, were explored in male Sprague-Dawley rats using the formalin test. Sedative effects were studied by using the line-crossing test concomitantly with the formalin test.RESULTS:MTMZ had no effect during the first phase of formalin responding. During the second phase of the formalin test, MTMZ doses of 5.0 and 10.0 mg/kg produced a significant decrease in formalin responses. Sedative effects were observed at all doses, even though the dose of 2.5 mg/kg did not significantly decrease formalin responses compared with controls. Statistical analyses revealed no significant correlation between the degree of sedation and the degree of analgesia at any dose of MTMZ. The nonspecific opioid antagonist naloxone did not alter the analgesic effect of 5.0 mg/kg MTMZ, indicating that the mechanism of action is independent of endogenous opioid systems.CONCLUSION:MTMZ decreased responses in the formalin pain test in rats. Although the drug's sedative effects were apparent in the line crossing test, they were not significantly correlated with pain responses. These results suggest that the decrease in formalin responses might be due, in part at least, to the analgesic properties of MTMZ. The fact that MTMZ belongs to a class of drugs that is relatively unexplored in relation to pain and analgesia indicates a potential source for the development of new pharmacological agents for treating persistent pain. Furthermore, the nonopioid mechanism of action suggests that this agent may be useful when opioid medications are contraindicated.
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MARTINS, Sandra Willéia, Sônia Regina Fiorim ENUMO y Kely Maria Pereira de PAULA. "Manejo da dor neonatal: influência de fatores psicológicos e organizacionais". Estudos de Psicologia (Campinas) 33, n.º 4 (diciembre de 2016): 633–44. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02752016000400007.

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Resumo Com enfoque preventivo de riscos ao desenvolvimento, este estudo analisou fatores que influenciam o manejo de dor em prematuros por 84 profissionais de saúde de uma unidade neonatal. Variáveis do ambiente, como clima e diagnóstico organizacional, e pessoais, como estresse, enfrentamento e crenças sobre prematuridade e dor neonatal, foram avaliados por sete instrumentos. Resultados evidenciaram que participantes associam a prematuridade ao peso de nascimento, reconhecem a importância do tratamento da dor (97%), mas conhecem pouco sobre sua avaliação e medidas (32%), realizando a maioria de 20 procedimentos invasivos sem analgesia (70%). O principal estressor foi o ambiente de trabalho, descrito como caótico e requerendo mudanças, mas houve equilíbrio entre esforço e recompensa na percepção do estresse ocupacional, cujo enfrentamento era do tipo "controle". Discute-se a influência do fator organizacional no engajamento-desengajamento desses profissionais em práticas adequadas de alívio da dor, subsidiando intervenções voltadas à assistência neonatal humanizada.
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De Morais, Ana Carolina Franco, Dário Fialho Marzal, Gabriel Seixas Carvalho, Laíssa Maria Negreiros Rotella, Lívia Carla Moura Corrêa, Rafael Andrade Schettino De Azevedo, Renato Lourenço De Medeiros, Túlio Bassoli, Marcelo Barros Weiss y Ana Clara Viana De Sousa. "Acidente com abelha da espécie Oxytrigona tataira na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil". Revista Eletrônica Acervo Saúde 12, n.º 11 (20 de noviembre de 2020): e5005. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e5005.2020.

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Objetivo: Descrever um caso de acidente com abelha da espécie Oxytrigona tataíra destacando as características clínicas do paciente e a abordagem terapêutica realizada. Detalhamento do caso: Paciente de 64 anos foi admitido no hospital após acidente com abelhas, apresentando quadro clinico de dor intensa, parestesia e lesões bolhosas no membro superior esquerdo. O tratamento inicial foi realizado com hidratação oral e venosa, além de analgesia. Na internação, foram prescritos amoxicilina associado à ácido clavulânico 500mg, prednisolona 20mg, sulfadiazina de prata 1% e dipirona 500mg, além de debridamento cirúrgico sob anestesia. Após 7 dias de internação, o paciente recebeu alta hospitalar com controle ambulatorial durante 15 dias. Considerações finais: Embora os acidentes com a abelha tataíra sejam potencialmente graves, a quantidade de relatos desse tópico publicados na literatura é pequena. A gravidade do caso dependerá da extensão de pele acometida, além de possíveis complicações como desidratação, distúrbios hidroeletrolíticos e infecções secundárias.
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Bavaresco, Gabriela Zanella, Renata Stefânia Olah de Souza, Berta Almeica, José Hugo Sabatino y Mirella Dias. "O fisioterapeuta como profissional de suporte à parturiente". Ciência & Saúde Coletiva 16, n.º 7 (julio de 2011): 3259–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232011000800025.

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O controle da dor no trabalho de parto e no parto, assim como a prevenção do sofrimento são alguns dos objetivos da equipe obstétrica, a qual deve trabalhar para garantir à mulher um parto seguro e satisfatório. Há diversos recursos que podem ser utilizados pelo fisioterapeuta enquanto membro da equipe obstétrica para proporcionar confiança, conforto e alívio da dor à parturiente durante o trabalho de parto. O suporte fisioterapêutico inclui banhos, crioterapia, massagens, técnicas respiratórias, deambulação, posições verticais e a neuroeletroestimulação transcutânea (TENS). Através da pesquisa bibliográfica realizada concluiu-se que a TENS para analgesia ainda aparece com resultados inconclusivos. Todavia, todos os outros recursos aparecem na literatura como vantajosos e que devem ser estimulados durante o período de dilatação e expulsão. O fisioterapeuta mostrou-se útil no acompanhamento da mulher durante o processo parturitivo, ajudando na redução da percepção dolorosa e na diminuição do tempo de trabalho de parto.
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Bennie, Ruth E., Leigh A. Boehringer, Stephen F. Dierdorf, Mark P. Hanna y Lyn J. Means. "Transnasal Butorphanol Is Effective for Postoperative Pain Relief in Children Undergoing Myringotomy". Anesthesiology 89, n.º 2 (1 de agosto de 1998): 385–90. http://dx.doi.org/10.1097/00000542-199808000-00015.

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Background More than 70% of children require analgesics after bilateral myringotomy and tube placement (BMT). Because anesthesia for BMT is generally provided by face mask without placement of an intravenous catheter, an alternative route for analgesia administration is needed. Transnasal butorphanol is effective in relieving postoperative pain in adults and children. The effectiveness of transnasal butorphanol for postoperative pain management in children undergoing BMT was studied. Methods This double-blinded, placebo-controlled study compared the postoperative analgesic effects of transnasal butorphanol administered after the induction of anesthesia. Sixty children classified as American Society of Anesthesiologists physical status 1 or 2 who were aged 6 months or older and scheduled for elective BMT were randomized to receive transnasal placebo or 5, 15, or 25 microg/kg butorphanol. Postoperative pain was assessed using the Children's Hospital of Eastern Ontario Pain Scale (CHEOPS) on arrival in the postanesthesia care unit and at 5, 10, 15, 30, 45, and 60 min. Results The CHEOP scores were significantly less in the 25 microg/kg transnasal butorphanol group compared with controls. Significantly fewer children received rescue analgesia in the 25 microg/kg transnasal butorphanol group compared with controls (n = 1 and 8, respectively; P = 0.02). Conclusions Transnasal butorphanol given in a dose of 25 microg/kg after induction of anesthesia provided adequate postoperative pain relief in children undergoing BMT.
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