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Artículos de revistas

Literatura académica sobre el tema "Apotropaics"

Autor: Grafiati

Publicado: 8 de febrero de 2025

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Artículos de revistas sobre el tema "Apotropaics"

1

Many, Seth. "Apotropaics and cow chips: CD-ROM on the range." Computers in Human Behavior 10, no. 4 (1994): 605–7. http://dx.doi.org/10.1016/0747-5632(94)90050-7.

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2

Bill, Jan. "Protecting Against the Dead? On the Possible Use of Apotropaic Magic in the Oseberg Burial." Cambridge Archaeological Journal 26, no. 1 (2016): 141–55. http://dx.doi.org/10.1017/s0959774315000438.

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Resumen

The use of apotropaic practices, that is, of magic to protect against evil, is sometimes included in archaeological interpretations on the basis of similarities between archaeological objects and objects used in historically documented or present-day apotropaic practices. The present article attempts to develop the archaeological study of apotropaism by focussing on apotropaic ritual, in addition to apotropaic devices. The case study is a burial in ad 834 of a high-ranking Viking Age woman in the Norwegian Oseberg ship grave. Drawing on cognitive magic ritual theory, the study focuses on ident

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3

Snijdelaar, Tosca. "Venus Figurines." Anthropos 118, no. 1 (2023): 197–210. http://dx.doi.org/10.5771/0257-9774-2023-1-197.

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Resumen

Following studies that uncovered an apotropaic meaning and function of Venus figurines, for which a basis was found in bodily processes, this article examines apotropaic iconography from the end of the Late Upper Paleolithic to the Mesolithic in northern Europe. The research focuses on the Venus of Geldrop, while the retoucher from Linne is briefly discussed. These artefacts are compared to artefacts from northern and southern Europe. The apotropaic message of Venus figurines lost its form after the Magdalenian. This is the result of cultural changes caused by the receding of the ice and the e

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4

Guerra, Tupá. "Escrevendo orações: linguagens apotropaicas nos Manuscritos do Mar Morto." Revista Archai, no. 32 (June 18, 2022): e03221. http://dx.doi.org/10.14195/1984-249x_32_21.

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Resumen

O problema de como se proteger do mal é um tema recorrente em diversos períodos históricos e sociedades. Textos apotropaicos judaicos, particularmente no período do Segundo Templo, trazem uma variedade de linguagens associadas com proteção. Esse artigo mapeia as diferentes linguagens apotropaicas descritas nos Manuscritos do Mar Morto, com enfoque para o uso da escrita como forma de registrar e preservar orações.

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5

Barrios, Barclay, and Andrew Hudnall. "Apotropaic." Pedagogy 20, no. 2 (2020): 271–78. http://dx.doi.org/10.1215/15314200-8091886.

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Resumen

The authors argue that violence is the most important issue facing the profession of English now. Tracing their experiences with violence and trauma in and near their classrooms, they suggest that, while this problem seems intractable, practicing the arts of empathy and writing offers some hope for a different future.

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6

Endoltseva, Ekaterina. "Snake and fish in the architectural decoration of the Christian the churches in Caucasus in medieval period: some observations." St. Tikhons' University Review. Series V. Christian Art 47 (September 30, 2022): 34–52. http://dx.doi.org/10.15382/sturv202247.34-52.

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Resumen

The article deals with the images of fish and snake in the architectural decoration of the Christian churches in Caucasus in 10 – 14 centuries. The theme of the dragon fighters is not in the focus of the research. The research is dedicated to the images of snake (without paws and fangs, in contrast to dragon-snake) when represented in heraldic position, in the scenes of the prophet Jonas devoured by the sea-monster and in isolated position. It is also dedicated to the image of the fish. The earliest representations of the snakes and dragon-snakes appear on the facades of the Christian churches

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7

Paulo Abreu Funari, Pedro, and Renata Senna Garraffoni. "Grafites apotropaicos e materialidade." Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticas 7, no. 2 (2023): 19–42. http://dx.doi.org/10.34024/herodoto.2022.v7.15467.

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Resumen

Construído a partir das teorias arqueológicas pós-coloniais e de um estudo anterior sobre grafites apotropaicos de um dos autores, neste artigo discutimos a importância de deste corpus de grafites como fonte para um estudo de gênero sobre o cotidiano romano. O objetivo deste artigo é, portanto, distinto do que o inspirou, mudando a perspectiva para a importância do espaço da escrita para repensar a identidade romana no início do Principado. Argumentaremos que espaços da escrita, quando analisados a partir de sua materialidade, se torna evidência para a discussão de conflitos sociais, identidad

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8

Aneiros-Fernández, Jose, Luis Requena, Isabel Dulcey, and Francisco F. Nogales. "Finding Apotropaic Images in Dermatopathology." International Journal of Surgical Pathology 21, no. 2 (2013): 147–48. http://dx.doi.org/10.1177/1066896912473356.

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9

Snijdelaar, Tosca. "The Apotropaic Phallus. Materialisation of a Human Biological Process." Anthropos 119, no. 1 (2024): 199–218. http://dx.doi.org/10.5771/0257-9774-2024-1-199.

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Resumen

This article focuses on the apotropaic function and meaning of the erect phallus. The simultaneous experience of fear or anxiety and the attainment of a (non-sexual) erection may have led to the attribution of apotropaic properties to the penis. There are several possible physiological explanations for this phenomenon that are discussed. Since great apes have a socio-sexual communication repertoire that closely resembles that of Homo sapiens, I assume that it is a phenomenon that can be traced back to the common ancestor. Given the age of the apotropaic function and significance of the male ge

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10

Serra, Ordep. "À luz da tragédia: Édipo e o apotropaico." Mana 11, no. 2 (2005): 545–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-93132005000200009.

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Resumen

Focalizando as tragédias sofocleanas Rei Édipo e Édipo em Colono, mas considerando também outras versões e documentos iconográficos relativos ao mito de Édipo, busca-se evidenciar que a noção do apotropaico desempenha, nesse contexto, um papel significativo. Sugere-se que as crenças e as práticas nas quais este valor se exprime têm raízes no plano mais profundo de uma cosmovisão tradicional dos helenos: têm a ver com idéias sobre o destino e com categorias fundamentais do pensamento religioso dos gregos. Sustenta-se que o código do apotropaico tem na magia (domínio ao qual inúmeros estudos ten

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