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Silva, Carlos José da, Luciana Sanches, Monica Elisa Bleich, Francisco de Almeida Lobo y José de Souza Nogueira. "Produção de serrapilheira no Cerrado e Floresta de Transição Amazônia-Cerrado do Centro-Oeste Brasileiro". Acta Amazonica 37, n.º 4 (2007): 543–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672007000400009.

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O presente trabalho teve como objetivo verificar a variação da produção de serrapilheira de diferentes biomas: Cerrado (com as fitofisionomias Cerrado sensu stricto e Cerradão) e Floresta de Transição Amazônia-Cerrado, em clima tropical. Para a determinação da produção de serrapilheira foram utilizados coletores de tela em náilon. Dados micrometereológicos foram coletados nas áreas de estudo. A produção de serrapilheira nos dois biomas mostrou acentuada sazonalidade, com as maiores produções ocorrendo durante a estação seca e menor durante a estação chuvosa. A maior produção de serrapilheira ocorreu na Floresta de Transição, seguida do bioma Cerrado. A fração de folhas foi mais representativa do que as frações de galhos, flores, frutos em ambas as áreas estudadas.
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Batalha, Marco Antônio. "O cerrado não é um bioma". Biota Neotropica 11, n.º 1 (marzo de 2011): 21–24. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032011000100001.

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É importante definirmos corretamente um termo, porque pode haver implicações práticas e imediatas. Dois conceitos importantes para serem definidos acuradamente são os de "cerrado" e de "bioma". Da maneira como vem sendo usado no Brasil, o conceito de bioma adquiriu erroneamente uma conotação florística. Na verdade, o conceito de bioma é similar ao de formação vegetal, mas leva em conta a associação da vegetação com a fauna e com os microrganismos. Assim, por um lado, o conceito de bioma é fisionômico e funcional, isto é, levam-se em conta a aparência geral da vegetação e aspectos como os ritmos de crescimento e reprodução; por outro, o conceito não é florístico, isto é, a afinidade taxonômica das espécies que aparecem em várias unidades de um mesmo bioma é irrelevante. Para sermos coerentes com toda a literatura internacional e usarmos o conceito de bioma acuradamente, devemos considerar o cerrado sensu lato como formado por três biomas: o campo tropical (campo limpo), a savana (campo sujo, campo cerrado e cerrado sensu stricto) e a floresta estacional (cerradão).
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Falcão, Karina Dos Santos y Felipe Das Neves Monteiro. "Avaliação fitossociológica em zona de transição cerrado-mata atlântica". Research, Society and Development 9, n.º 3 (1 de enero de 2020): e32932350. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2350.

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O objetivo do presente trabalho foi caracterizar a vegetação predominante em uma área de transição entre os biomas do cerrado e mata atlântica. Foi realizada uma incursão a campo para coleta de dados para obtenção dos parâmetros utilizados referentes a florística e fitossosciologia foram eles: densidade absoluta (DA), densidade relativa (DR), frequência absoluta (FA), frequência relativa (FR), dominância absoluta (DoA), dominância relativa (DoR), índice de valor de importância (IVI), índice de valor de cobertura (IVC), índice de Shannon-Weaver (H'). Foram amostrados 274 indivíduos pertencentes a 21 famílias, distribuídos em 44 espécies diferentes. Dessas espécies, 44 observamos predominância de espécies com ocorrência nos biomas Cerrado e Mata Atlântica correspondendo a 40% do total amostrado, seguido pelas espécies que ocorrem apenas no bioma Cerrado, com 35% do total das espécies amostradas. Apenas 15% das espécies encontradas são de ocorrência exclusiva do bioma Mata Atlântica; e 10% ocorrem nos biomas Cerrado, Mata Atlântica e também no bioma Pantanal. A maior representatividade está presente na família Fabaceae (angicos e aroeira) e Rubiciaea (castelo), correspondendo a 39% dos indivíduos amostrados, revelando que a área estudada possui maior número de espécies presente no cerrado. Quanto ao índice de Shannon-Weaver, apresentou baixa diversidade florística (1,35 nats.indivíduos-1). As três espécies com maior índice de valor de importância foram o castelo, angico vermelho e aroeira, todas espécies de ocorrência do bioma Cerrado, com 43,7; 39,07 e 29,1 respectivamente A importância da maioria das espécies foi pequena, considerando os valores de densidade, frequência e dominância.
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Nunes, Alexandre Ferreira y João Paulo Cunha de Menezes. "TRILHA DO CERRADO: JOGO PARA ENSINO DO BIOMA CERRADO". Revista Prática Docente 5, n.º 2 (31 de agosto de 2020): 1076–92. http://dx.doi.org/10.23926/rpd.2526-2149.2020.v5.n2.p1076-1092.id725.

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Os jogos têm sido considerados cada vez mais popular no processo de ensino-aprendizagem. No entanto, sabemos pouco sobre a eficácia dos jogos na aquisição de conhecimentos dos estudantes. Considerando a importância desta ferramenta no ensino, este trabalho teve por objetivo avaliar o potencial de um jogo de tabuleiro em trabalhar o bioma Cerrado com estudantes do ensino médio. A aplicação do jogo seguiu os Três Momentos Pedagógicos e foi avaliada com base na em observações de campo, na Taxonomia de Bloom revisada e com auxílio de um questionário. Desta forma, foi possível observar que a atividade conseguiu atingir os estudantes, desenvolvendo e aprimorando os conceitos do bioma Cerrado. Esses conceitos foram verificados conforme avaliação proposta segundo a Taxonomia de Bloom. Desta forma, acreditamos que o uso de jogos para tratar temas tais como os biomas têm grande potencial de ser utilizado no ensino médio.
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Da Silva, Cristiane Peres, Ìcaro Gonçalves dos Santos y André Ferreira dos Santos. "CONTRIBUIÇÃO DO ESTADO DO TOCANTINS PARA AS METAS DA CONVENÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA". DESAFIOS - Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins 4, n.º 4 (27 de diciembre de 2017): 126–35. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2017v4n4p126.

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Nacionais da Biodiversidade determinam a proteção do percentual de 30% em áreas de unidades de conservação para o Bioma Amazônia e 17% para o Bioma Cerrado, dessa forma este estudo tem como objetivo contextualizar as unidades de conservação tocantinenses em relação aos biomas presentes e mensurar sua colaboração para o alcance das metas relacionadas. Para mensurar essa contribuição foi utilizado o mapeamento oficial dos Biomas Brasileiros - IBGE, 2015, a partir de uma base cartográfica digital com as informações espacializadas da distribuição de biomas na escala 1:50000, e posteriormente foi realizada a sobreposição com o banco de dados geográficos das unidades de conservação do Tocantins equivalente à escala 1: 10000 - SEPLAN, 2012, utilizando – se o software ArcGIS versão 10.4.O Estado do Tocantins contribui timidamente para o alcance das Metas Nacionais da Biodiversidade, o bioma Cerrado contribui com apenas (8,38%) e Amazônia (6,64%). Desta forma se faz necessário a criação de outras unidades de conservação nos biomas presentes no Estado, a fim de conservar a biodiversidade existente no território tocantinense e por consequência contribuir com a Meta Nacional de Biodiversidade.
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Mendonça, Rodrigo Antonio de Agostinho y Carla Gheler Costa. "O negligenciado Cerrado paulista". Revista Brasileira de Geografia 63, n.º 1 (30 de agosto de 2018): 129–55. http://dx.doi.org/10.21579/issn.2526-0375_2018_n1_p129-155.

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O Cerrado é um dos maiores biomas brasileiros e uma das savanas mais ricas e ameaçadas do mundo, e no estado de São Paulo cobria originalmente cerca de 14% do território estadual em um domínio que chegava a 33%. Uma avaliação histórica mostra que de 1962 a 2001 foram perdidos 88,5% do Cerrado paulista, correspondendo a cerca de 1.625.229 hectares de vegetação. As unidades de conservação (UC) detêm apenas 0,51% do Cerrado original do estado, sendo as UCs uma estratégia relevante e urgente para manutenção da biodiversidade deste bioma no estado. Neste sentido foi realizado uma análise crítica da situação do bioma em São Paulo, das políticas públicas existentes e da representatividade das unidades de conservação existentes. Recomenda-se desta forma urgência ao poder público na definição de estratégias de conservação.
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Imperatriz-Fonseca, Vera Lúcia, Isabel Alves-dos-Santos, Pérsio de Souza Santos-Filho, Wolf Engels, Mauro Ramalho, Wolfgang Wilms, João Batista Vicentin Aguilar, Cynthia Almeida Pinheiro-Machado, Denise Araújo Alves y Astrid de Matos Peixoto Kleinert. "Checklist das abelhas e plantas melitófilas no Estado de São Paulo, Brasil". Biota Neotropica 11, suppl 1 (diciembre de 2011): 631–55. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032011000500029.

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Para este trabalho, foram considerados os resultados de quatro estudos que amostraram abelhas nas flores nos dois principais biomas do Estado de São Paulo: Mata Atlântica (3 localidades) e cerrado (4 localidades). Foram coletadas 276 espécies de abelhas, pertencentes a 88 gêneros: 207 espécies e 78 gêneros na Mata Atlântica e 105 espécies e 40 gêneros no cerrado. Apidae foi a família mais representada nos dois biomas. Nas áreas amostradas, as abelhas visitaram 433 espécies de plantas: 361 na Mata Atlântica e 75 no cerrado.
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Jesus, Janisson Batista de, Cristiano Niederauer da Rosa, Íkaro Daniel de Carvalho Barreto y Milton Marques Fernandes. "Análise da incidência temporal, espacial e de tendência de fogo nos biomas e unidades de conservação do Brasil". Ciência Florestal 30, n.º 1 (6 de abril de 2020): 176. http://dx.doi.org/10.5902/1980509837696.

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O Brasil tem extensas formações vegetais ao longo do seu território que são afetadas por ocorrências de queimadas, necessitando de um monitoramento espaço-temporal e de estudos que relacionem a sua atuação nos biomas e nas áreas protegidas do país. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi analisar o comportamento temporal e espacial das ocorrências de fogo de 2003 a 2017 nos biomas brasileiros: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pantanal e Pampa, incluindo as incidências nas áreas de Unidades de Conservação, verificando possíveis padrões da distribuição dos focos, assim como a tendência estatística das suas ocorrências. Foram utilizados dados geoespaciais de 2003 a 2017 do satélite de referência AQUA_M-T obtido no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, e das Unidades de Conservação disponibilizados pelo Ministério do Meio Ambiente. Estatisticamente, foi aplicado o algoritmo Kernel para analisar a distribuição espacial a partir da média da série temporal estudada, e o teste não paramétrico de Mann-Kendall, considerando também a sua Persistência de Longo Alcance para verificar a tendência de ocorrência. Observou-se que os biomas Amazônia e Cerrado possuem, respectivamente, os maiores focos de fogo, com o Cerrado tendo maior área queimada. Consequentemente, as Unidades de Conservação localizadas nestes biomas tiveram maior quantidade de focos detectados. A análise da tendência estatística indicou que o crescimento da ocorrência de fogo possui sazonalidade em todos os biomas, com o Pampa sendo caracterizado por uma condição natural. Portanto, o estudo permitiu identificar e quantificar, espacialmente, os maiores focos de queimadas nos Biomas brasileiros, bem como nas Unidades de Conservação em cada respectivo bioma para a série estudada, servindo como base para medidas de prevenção e controle do fogo principalmente nas Unidades de Conservação que possuem maiores ocorrências no país.
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Motta-Junior, José Carlos, Marco Antonio Monteiro Granzinolli y Pedro Ferreira Develey. "Aves da Estação Ecológica de Itirapina, estado de São Paulo, Brasil". Biota Neotropica 8, n.º 3 (septiembre de 2008): 207–27. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032008000300019.

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O cerrado é um dos biomas mais ameaçados no mundo, apresentando algumas das maiores taxas de destruição causadas principalmente pela agropecuária. Poucos estudos têm avaliado a diversidade local de aves no cerrado, especialmente em áreas marginais desse bioma. A Estação Ecológica de Itirapina (EEI) contém um dos últimos remanescentes de campos naturais e cerrados do estado de São Paulo. Um levantamento das aves desta unidade de conservação, feito tanto por observações casuais como sistemáticas entre 1998 e 2007, e complementado por revisão de literatura, revelou que 231 espécies apresentaram ocorrência recente na área. Desse total, 38 espécies (16,4%) encontram-se na lista de espécies ameaçadas para o estado de São Paulo e/ou são endêmicas do Cerrado, um alto número quando comparado com outras áreas de cerrados paulistas ou mesmo em relação ao Brasil Central. Tal fato reforça a importância da EEI em relação à conservação da avifauna e demonstra que a mesma está mantendo sua função de conservar a biodiversidade. Adicionalmente, ao longo dos 10 anos de estudo foram detectadas várias ameaças à EEI, e neste sentido são recomendadas aqui algumas sugestões de manejo que consideramos essenciais para essa unidade de conservação manter ou mesmo aumentar sua diversidade de aves.
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Araujo, Cybele de Oliveira, Thais Helena Condez y Ricardo Jannini Sawaya. "Anfíbios Anuros do Parque Estadual das Furnas do Bom Jesus, sudeste do Brasil, e suas relações com outras taxocenoses no Brasil". Biota Neotropica 9, n.º 2 (junio de 2009): 77–98. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032009000200007.

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Apresentamos as 24 espécies de anfíbios anuros que ocorrem no Parque Estadual das Furnas do Bom Jesus (PEFBJ), Pedregulho, São Paulo, sudeste do Brasil. Barycholos ternetzi, Rhinella rubescens, Scinax canastrensis e Phyllomedusa ayeaye correspondem a novos registros para o estado de São Paulo, sendo a última espécie incluída na lista de espécies ameaçadas de extinção do Ibama e IUCN. Para caracterizar a taxocenose de anuros do PEFBJ, comparamos sua composição de espécies com a de outras 66 localidades em diversos biomas e fitofisionomias do Brasil. As 67 taxocenoses foram ordenadas e agrupadas por meio de uma Análise de Coordenadas Principais (ACOP) e uma Análise de Agrupamento (Cluster Analysis). As análises multivariadas permitiram a identificação de quatro grupos: um de taxocenoses amazônicas; dois de taxocenoses de Mata Atlântica, sendo um composto por floresta ombrófila densa dos estados da Bahia e Espírito Santo e sua transição com a floresta estacional semidecidual (Minas Gerais), e o outro por localidades de floresta ombrófila densa dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná e suas transições com a floresta ombrófila mista, floresta estacional semidecidual, além de taxocenoses do Bioma Pampa; no quarto grupo foram incluídas as taxocenoses de biomas que apresentam fitofisionomias mais abertas, como Caatinga, Cerrado, Pantanal e a Mata Atlântica (floresta estacional semidecidual). Os agrupamentos faunísticos obtidos indicam que as composições de espécies das 67 localidades analisadas estão fortemente relacionadas com o tipo de vegetação onde ocorrem. A grande diversidade observada entre as fisionomias vegetais pode ser relacionada às variações topográficas e climáticas encontradas nos diferentes biomas examinados (Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal). A taxocenose de anuros do PEFBJ foi agrupada àquelas presentes em biomas com fitofisionomias abertas (quarto grupo), apresentando grande similaridade com as faunas de Cerrado e da floresta estacional semidecidual presente no Bioma Mata Atlântica do estado de São Paulo.
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Dias, Denise Oliveira y Fausto Miziara. "O Cerrado como patrimônio nacional: a inclusão do Cerrado no §4º do artigo 225 da Constituição Federal". Revista Cerrados 19, n.º 02 (1 de septiembre de 2021): 323–42. http://dx.doi.org/10.46551/rc24482692202129.

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Trata-se de um artigo sobre o processo de inclusão do bioma Cerrado no §4º do artigo 225 da Constituição Federal de 1988. O objetivo principal é descrever como tem acontecido a tentativa legislativa de incluir o Cerrado na Constituição Federal, no rol dos biomas tidos como patrimônio nacional. Para a confecção do trabalho é utilizada a revisão bibliográfica, sendo consultados artigos científicos, sites oficiais da Câmara dos Deputados, Senado Federal, IBGE, MapBiomas e Embrapa, bem como livros que tratem sobre a temática. Os resultados encontrados são 8 PEC’s (Propostas de emenda à Constituição) desde 1995 até 2010, que tentaram incluir o Cerrado na Constituição Federal, contudo, nenhuma atingiu o efeito concreto almejado. Apesar do Cerrado ser o segundo maior bioma do Brasil, e estar sendo alvo da fronteira agrícola, sua proteção legislativa é vaga, o que o expõe ao risco de degradação e extinção.
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Norton Siqueira, Lyssandro y Luiz Felipe Radic. "A DEGRADAÇÃO DO CERRADO E A QUESTÃO HÍDRICA SUL-AMERICANA: POSSÍVEIS IMPLICAÇÕES JURÍDICAS PARA O BRASIL". Revista Vertentes do Direito 8, n.º 1 (10 de junio de 2021): 470–90. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2359-0106.2021.v8n1.p470-490.

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O Cerrado é um dos maiores biomas brasileiros e, além de ser de imensa relevância biológica, ele também desenvolve um papel importante no abastecimento hídrico da América do Sul. É o chamado “efeito guarda-chuva”. Infelizmente, contudo, o bioma foi historicamente subestimado, levando à devastação de grande parte da sua área de cobertura original. A sociedade brasileira não vem dando a devida atenção ao fato de que o Cerrado evoluiu durante milênios para facilitar a drenagem e a absorção da água da chuva e a sua supressão dificulta o processo, comprometendo as bacias hidrográficas que nascem do seu lençol freático, inclusive as transfronteiriças. O presente artigo tem o intuito de discutir as implicações jurídicas para o Brasil da possível piora da questão hídrica sul-americana devida ao desmatamento do bioma Cerrado.A pesquisa jurídico-sociológica divide-se em seis partes, contextualizando sucintamente a legislação nacional, internacional e a proteção legal das zonas de recarga. O raciocínio predominantemente usado foi o dialético e, pela comparação de fontes secundárias, infere-se que a eventual redução de disponibilidade hídrica, em decorrência da devastação das zonas de recarga no Cerrado, poderá ser relacionada com a ineficiência do sistema de proteção adotado no Brasil. Como solução parcial para o problema, sugere-se, ao final, uma melhor efetivação das Áreas de Preservação Permanentes e das Reservas Legais, na região do bioma.
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Barros, Vaniele da Silva, Leika Irabele Tenório de Santana, Joelma Mayara da Silva, Lidiane da Silva Araújo, Cristiane Rocha Albuquerque y Tatijana Stosic. "Análise de séries temporais de focos de calor em biomas brasileiros utilizando o método Gráfico de Recorrência". Research, Society and Development 10, n.º 4 (4 de abril de 2021): e16010413925. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13925.

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As queimadas são processos complexos que podem ter causas naturais ou antrópicas, e seus efeitos num ecossistema variam de acordo com sua sensibilidade. A recorrência de focos de incêndio pode afetar o equilíbrio ambiental e a saúde humana. Assim, faz-se necessário monitorar a ocorrência do fogo e compreender sua dinâmica. No Brasil, o monitoramento é feito via satélite, com que se detectam os focos de calor, trabalho este realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Com o objetivo de investigar a variabilidade temporal das queimadas nos biomas Amazônia, Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica, utilizou-se o método Gráfico de Recorrência e a Análise de Quantificação de Recorrência, desenvolvidos para o estudo da dinâmica não linear de séries temporais. Foram então analisadas as séries diárias de focos de calor nesses biomas geradas a partir de dados disponibilizados pelo INPE, registrados entre julho/2002 e dezembro/2019. Os gráficos de recorrência de focos de calor para os biomas Amazônia e Cerrado mostraram que seus sistemas dinâmicos de queimadas possuem parâmetros que variam lentamente e são não-estacionários. Observou-se também estrutura semiperiódica para o bioma Caatinga, e descontínua para o bioma Mata Atlântica, indicando, para este último, mudanças repentinas na dinâmica. Além disso, de acordo com a Análise de Quantificação de Recorrência, a série temporal de queimadas no bioma Mata Atlântica apresentou a menor previsibilidade e o maior grau de desordem, enquanto o bioma Caatinga revelou série temporal de focos de calor mais previsível e com dinâmica mais estável.
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Silva, Joelma Mayara da, Lidiane da Silva Araújo, Tatijana Stosic y Borko Stosic. "Análise de séries temporais de focos de calor em biomas brasileiros utilizando o Grafo de Visibilidade Horizontal". Research, Society and Development 9, n.º 9 (20 de agosto de 2020): e308996276. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6276.

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As queimadas são processos complexos que podem ter causas naturais ou serem resultado da interferência humana. O efeito do fogo em um ecossistema varia de acordo com sua sensibilidade, mas a recorrência do fogo pode afetar o equilibrio ambiental e a saúde humana. Buscando reduzir os efeitos negativos das queimadas, faz-se necessário monitorar sua ocorrência e compreender sua dinâmica. No Brasil, o monitoramento é realizado via satélite, com que se detectam os focos de calor. Esse processo é realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que disponibiliza os dados utilizados neste trabalho. Com o objetivo de estudar a variabilidade temporal das queimadas nos biomas Amazônia, Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica, utiliza-se neste trabalho o método Grafo de Visibilidade Horizontal, com que se transformam as séries temporais de focos de calor desses biomas em redes complexas. Delas, extraem-se as medidas topológicas com as quais é possível avaliar se a dinâmica que governa cada rede gerada representa um processo estocástico ou caótico. Tais medidas são: o Coeficiente λ da distribuição de grau do nó, o Coeficiente de Agrupamento e o Comprimento Médio do Caminho. Os resultados obtidos mostraram que as propriedades topológicas das redes variam de acordo com o número de focos de calor e com a relação (n° de focos de calor)/(área do bioma). A dinâmica de queimadas apresentou características de um processo estocástico correlacionado para os biomas Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica, e um processo caótico para o bioma Caatinga.
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Penereiro, Júlio César, Anna Badinger, Nicole Augusto Maccheri y Monica Cristina Meschiatti. "Distribuições de Tendências Sazonais de Temperatura Média e Precipitação nos Biomas Brasileiros". Revista Brasileira de Meteorologia 33, n.º 1 (marzo de 2018): 97–113. http://dx.doi.org/10.1590/0102-7786331012.

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Resumo O objetivo deste trabalho foi identificar tendências climáticas em séries temporais de precipitação pluviométrica acumulada mensal e de temperatura média do ar mensal, nas quatro estações do ano, registradas em 243 localidades distribuídas pelos biomas do Brasil. Os dados foram extraídos do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Aplicaram-se os testes estatísticos de Mann-Kendall e de Pettitt. Os resultados estatísticos e os mapas de distribuições de tendências sazonais permitem observar que todos os biomas exibiram ausências de tendências significativas em ambas variáveis meteorológicas. A temperatura média foi a variável em que se mostrou o maior número de tendências positivas (72 no outono, 81 no inverno, 80 na primavera e 92 no verão). Tais tendências foram detectadas principalmente durante a década de 1990 e encontram-se nos biomas Amazônia e Cerrado. Tendências negativas foram observadas nos biomas Caatinga e no Cerrado para as estações do outono, inverno e primavera. Para a precipitação, observou-se tendências negativas nas quatro estações do ano, durante as décadas de 1980, 1990 e 2000. Tendências positivas foram observadas na década de 2000 e durante as estações do outono e inverno, especialmente nos biomas Amazônia e Mata Atlântica. Essas tendências podem estar relacionadas aos eventos El Niño e La Niña.
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Dutra, Andeise Cerqueira, Egidio Arai, Claudia Bloisi Vaz Sampaio y Yosio Edemir Shimabukuro. "Assessment of Spatial and Temporal Distribution of Clouds in Northeast Brazil (2000 -2019) using MODIS Data". Revista Brasileira de Cartografia 72, n.º 4 (14 de noviembre de 2020): 681–96. http://dx.doi.org/10.14393/rbcv72n4-53187.

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O presente estudo tem como objetivo avaliar a distribuição espacial e temporal da cobertura de nuvens no Nordeste brasileiro, mensal e anualmente, a partir de 2000 a 2019, afim de determinar se há um padrão espacial e temporal na distribuição da cobertura de nuvens e se existe um padrão entre a distribuição de cobertura de nuvens em relação à quantidade de chuva. Para isso, foram utilizadas imagens diárias adquiridas para o período analisado pelo sensor MODIS, que incluem a garantia de qualidade (QA) desses dados quanto a cobertura de nuvens (pixel livre de nuvens, com total cobertura de nuvens, ou com mistura de nuvens). Para fins comparativos, dados de QA dos sensores OLI (Landsat-8) e MSI (Sentinel-2) para 2019 foram utilizados. Além disso, foram utilizados dados de chuva adquiridos pelo satélite TRMM, considerando os biomas Amazônia, Mata Atlântica, Caatinga e Cerrado. Os resultados possibilitaram conhecer a distribuição espacial e temporal de imagens livres de nuvens e aqueles com presença de nuvens. Na região Nordeste, os biomas Amazônia e Mata Atlântica são fortemente afetados pela presença de nuvens, enquanto os biomas Caatinga e Cerrado são os menos afetados. Observações anuais não indicam clara evidência sobre a redução na qualidade dos dados em anos mais chuvosos. Enquanto que as observações mensais indicam que, exceto para a Mata Atlântica, nos meses mais chuvosos há redução de ~50% de imagens livres de nuvens. Dessa maneira, os meses mais favoráveis à aquisição de dados por sensores ópticos são no período seco, mais especificamente entre maio e outubro, principalmente no bioma Cerrado. Os resultados apontam a necessidade de aumento na disponibilidade de imagens orbitais livres de nuvens na região, sobretudo nos biomas Amazônia e Mata Atlântica, visto que isso se torna um fator limitante para o mapeamento e monitoramento de uso e cobertura da terra dessa região principalmente quanto menor for a resolução temporal do sensor utilizado.
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Bolson, Simone Hegele. "O CERRADO NAS METAS BRASILEIRAS DO ACORDO DE PARIS: A OMISSÃO DO ESTADO BRASILEIRO COM O DESMATAMENTO NA CUMEEIRA DA AMÉRICA DO SUL". Revista de Direito Ambiental e Socioambientalismo 4, n.º 1 (21 de agosto de 2018): 112. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9628/2018.v4i1.3996.

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O Cerrado é um sistema biogeográfico considerado um hotspot global, em razão de sua rica biodiversidade e importância estratégica na América do Sul. Seus rios alimentam a Amazônia, e, por isso, há uma simbiose entre esses dois biomas. Com a devastação do Cerrado, principalmente devido à implantação de projetos desenvolvimentistas predatórios houve um desmedido aumento na emissão dos gases de efeito estufa. O desmatamento no Cerrado é superior ao da Amazônia, mas isso não foi levado em consideração quando das metas propostas pelo Brasil no Acordo de Paris. Infelizmente, há uma flagrante omissão do Estado brasileiro com o Cerrado.
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R. Sousa, Nayara P., José Alexandre F. Diniz-Filho y Thiago Fernando L. V. B. Rangel. "Estrutura hierárquica na resposta das distribuições geográficas de plantas do Cerrado às mudanças climáticas". Heringeriana 6, n.º 1 (14 de noviembre de 2014): 96–100. http://dx.doi.org/10.17648/heringeriana.v6i1.50.

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O clima pode ser considerado um fator extremamente importante na distribuição da vegetação e suas características em um contexto global. Os modelos de distribuição geográfica potencial ("spatial distribution model") são importantes ferramentas para predizer mudanças induzidas pelo clima na distribuição das espécies. Em geral, estudos sobre as consequências das mudanças climáticas na redistribuição dos biomas englobam apenas sua distribuição geográfica ou analisam as espécies individualmente. O objetivo principal deste trabalho é avaliar se existe uma estrutura hierárquica no deslocamento das distribuições futuras do bioma Cerrado, das regiões fitoecológicas e das espécies de plantas do bioma, sob o efeito de mudanças climáticas. Este estudo demonstrou que não existe estrutura hierárquica na resposta da distribuição vegetacional frente às previsões de mudanças climáticas para o ano de 2080 no Cerrado brasileiro. Em geral, nas três escalas estudadas, as distribuições deslocam-se para o sudeste do Brasil, de modo que essa região passa a ter um ganho de diversidade local enquanto o restante do Cerrado será afetado com o empobrecimento de sua diversidade. Este estudo aponta ainda, que num futuro próximo, as espécies do Cerrado serão afetadas com a perda de habitat.
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Silva, Claudionor Ribeiro da, Kaíse Barbosa de Souza y Waldison França Furtado. "AVALIAÇÃO DO AVANÇO DA AGRICULTURA INTENSIVA NO CERRADO PIAUIENSE". Engevista 16, n.º 3 (10 de octubre de 2013): 432. http://dx.doi.org/10.22409/engevista.v16i3.488.

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A dualidade, produção agrícola e preservação ambiental, é um fato que se mantém presente com o crescimento da população mundial e com a globalização. De um lado, a necessidade de produção de alimentos, do outro, a obrigação em preservar o meio ambiente. Dentre os biomas existentes no Brasil, o Cerrado é o que mais sofreu alteração com esses dois fatores. Desde a década de 70 esse bioma vem sendo explorado intensivamente por práticas de agricultura mecanizada, especialmente no cultivo de grãos. Além das regiões Sul, Sudeste, e Centro Oeste, essa prática agrícola atinge, atualmente, o Nordeste brasileiro. O Estado do Piauí é um dos destaques, ocupando a terceira posição nessa região. Nesse contexto, a presente pesquisa tem por objetivo realizar uma análise temporal (1984-2009) do avanço da agricultura intensiva no Cerrado piauiense, usando imagens de satélites. Os resultados mostraram um aumento de 262,91% da área destinada para fins agrícolas. Este estudo vem corroborar com ações governamentais que tenham como meta o uso racional da terra e dos recursos bióticos florestais, existentes nesse bioma.
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Matta, G. C. A., D. L. P. Nociti, A. A. B. Carvalho, R. P. Nociti y S. I. Samara. "CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA RAIVA BOVINA NO ESTADO DE MATO GROSSO, BRASIL, NO PERÍODO DE 1996 A 2006". Arquivos do Instituto Biológico 77, n.º 4 (diciembre de 2010): 601–7. http://dx.doi.org/10.1590/1808-1657v77p6012010.

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RESUMO Um levantamento epidemiológico de todos os casos de raiva bovina ocorridos no Estado de Mato Grosso durante os anos de 1996 a 2006 foi realizado pela análise da curva epidêmica, por meio do cálculo do somatório, média, desvio padrão, valores máximos e mínimos da ocorrência de casos de raiva nos três ecossistemas; análise estatística entre o efetivo bovino nos três biomas do estado e o número de casos de raiva bovina; a distribuição sazonal e a situação da doença no estado em relação ao panorama nacional. Para organização dos dados, levou-se em consideração o mês e o ano de ocorrência da raiva e a região geográfica de origem do material. Os diferentes municípios envolvidos foram classificados conforme sua localização nas regiões de Cerrado, Pantanal e Amazônia. Constatou-se que a variação no número de casos positivos da enfermidade tem sido crescente nos últimos anos, sendo que o maior número de casos deu-se no bioma Cerrado, que apresentou uma tendência de aumento anual. A partir do ano de 2004, o ecossistema Cerrado passou da situação de enzootia para epizootia, ficando pois, evidente que o principal problema de raiva em bovinos no Estado de Mato Grosso está situado no bioma Cerrado.
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Pessoa, Marcos José Gomes, Jéssica Jeini Guisoni, Priscila Fernanda Simioni, Saulo Pireda, Vanessa Xavier y Ivone Vieira da Silva. "Leaf structural traits of three species of Qualea Mart. (Vochysiaceae) in a cerradão area in the Cerrado-Amazonian Forest transition". Ciência Florestal 29, n.º 3 (30 de septiembre de 2019): 1082. http://dx.doi.org/10.5902/1980509833080.

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Qualea é um gênero comumente encontrado em diferentes fisionomias do cerrado brasileiro, crescendo em ecossistemas abertos até áreas florestais fechadas, sujeitos à alta irradiância, incêndios, baixa disponibilidade de nutrientes e deficit hídrico sazonal. Comparam-se aqui, atributos estruturais foliares de Qualea grandiflora Mart., Qualea multiflora Mart., e Qualea parviflora Mart., em uma área de cerradão na transição entre os biomas Cerrado-Amazônia. Amostras foliares foram coletadas na Reserva Biológica Municipal Mário Viana, Nova Xavantina, Mato Grosso – Brasil, e processadas segundo as técnicas usuais para microscopia óptica. Cutícula espessa, cristas estomáticas, estômatos distribuídos entre as criptas estomáticas, densidade e distribuição dos tricomas tectores, hipoderme, mesofilo isobilateral com poucos espaços intercelulares, abundância de esclerênquima associado aos feixes vasculares e presença de extensões de bainha do feixe vascular são atributos anatômicos típicos de ambientes xerófilos. Encontraram-se diferenças estruturais qualitativas entre as espécies, com Qualea grandiflora apresentando estômatos com cristas distribuídos entre criptas estomáticas, e a presença de hipoderme em Qualea multiflora, e Qualea parviflora. Os resultados sugerem que as espécies são xeromórficas na região de transição Cerrado-Amazônia e que possuem atributos foliares adaptativos para lidar com as variações ambientais do seu habitat.
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Baseia, Iuri Goulart. "Bovista (Lycoperdaceae): dois novos registros para o Brasil". Acta Botanica Brasilica 19, n.º 4 (diciembre de 2005): 899–903. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062005000400024.

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Duas espécies de Bovista ocorrentes em biomas de cerrado e caatinga são descritas: B. pila Berk. & Curt.e B. plumbea Pers. São fornecidas imagens da ornamentação dos esporos em MEV e chave para identificação das espécies do gênero ocorrentes no Brasil.
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Brito, Brenda Nogueira de y Elaine Barbosa da Silva. "Análise multitemporal de uso e cobertura da terra na Reserva da Biosfera do Cerrado". Ateliê Geográfico 13, n.º 2 (20 de agosto de 2019): 73–91. http://dx.doi.org/10.5216/ag.v13i2.54747.

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O Programa O Homem e a Biosfera, promovido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - UNESCO, tem como principal objetivo a criação de Reservas da Biosfera– RB em diferentes biomas. Apesar da importância (posição estratégica e biodiversidade), a Reserva da Biosfera do Cerrado ainda tem modesta divulgação na mídia/comunidade acadêmica e poucas Unidades de Conservação que promovam a preservação do bioma. Com a finalidade de contribuir com esta discussão, o presente trabalho visa apresentar uma análise multitemporal da Reserva da Biosfera do Cerrado, no que se refere à questão do uso e ocupação da terra, realizada por meio dos dados do programa MapBiomas, no período de 2001 a 2016. A análise mostrou que ao longo dos anos houve uma forte conversão das áreas naturais prejudicando o objetivo central das reservas – preservação da biodiversidade. No total, foram aproximadamente 15 mil km² de áreas convertidas para uso antrópico, 8 mil km² somente entre 2004 e 2008, apresentando taxa de variação de 14% neste período. Palavras – chave: Reservas da Biosfera, Cerrado, uso do solo.
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Missawa, Nanci Akemi y Giovana Belem Moreira Lima. "Distribuição espacial de Lutzomyia longipalpis (Lutz & Neiva, 1912) e Lutzomyia cruzi (Mangabeira, 1938) no estado de Mato Grosso". Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 39, n.º 4 (agosto de 2006): 337–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822006000400004.

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A leishmaniose visceral é considerada atualmente uma doença emergente e reemergente, em zonas rurais e urbanas, tanto em área domiciliar quanto peridomiciliar. Este trabalho teve como objetivo verificar a distribuição espacial de Lutzomyia longipalpis e Lutzomyia cruzi no Estado de Mato Grosso. Os dados de 1996 a 2004 foram obtidos junto ao Laboratório de Entomologia, cujas capturas foram realizadas com armadilha de luz CDC. Foram pesquisados 68 dos 139 municípios do estado. Lutzomyia longipalpis e Lutzomyia cruzi ocorreram em 23 e 22 municípios, respectivamente. Os resultados demonstraram a grande ocorrência de Lutzomyia longipalpis nas áreas com bioma de floresta, de transição e de cerrado. Lutzomyia cruzi ocorreu principalmente em municípios com área de pantanal e cerrado. A verificação da distribuição da população de vetores no estado e os biomas preferenciais proporcionam indicar áreas vulneráveis e/ou receptivas para a transmissão da doença.
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Estrabis, Nayara Vasconcelos, José Marcato Junior y Hemerson Pistori. "Mapeamento da Vegetação Nativa do Cerrado na Região de Três Lagoas-MS com o Google Earth Engine". Revista Brasileira de Cartografia 71, n.º 3 (25 de septiembre de 2019): 702–25. http://dx.doi.org/10.14393/rbcv71n3-47461.

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O Cerrado é um dos biomas existentes no Brasil e o segundo mais extenso da América do Sul. Possui grande importância devido a sua biodiversidade, ecossistema e principalmente por servir como um reservatório, ou “esponja”, que distribui água para os demais biomas, além de ser berço de nascentes de algumas das maiores bacias da América do Sul. No entanto, devido às atividades antrópicas praticadas (com destaque para a pecuária e silvicultura) e a redução da vegetação nativa, este bioma está ameaçado. Considerado como hotspot em biodiversidade, o Cerrado pode não existir em 2050. Com a necessidade de sua preservação, o objetivo desse trabalho consistiu em investigar o uso de algoritmos de aprendizado de máquina para realizar o mapeamento da vegetação nativa existente na região do município de Três Lagoas, utilizando a plataforma em nuvem Google Earth Engine. O processo foi realizado com uma imagem Landsat-8 OLI, datada de 10 de outubro de 2018, e com os algoritmos Random Forest (RF) e Support Vector Machine (SVM). Na validação da classificação, o RF e o SVM apresentaram índices kappa iguais a 0,94 e 0,97, respectivamente. O RF, quando comparado ao SVM, apresentou classificação mais ruidosa. Por fim, verificou-se a existência de vegetação nativa de aproximadamente 2556 km² ao adotar o RF e 2873 km² ao adotar SVM.
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Mourão, Rildo y Estefânia Naiara Da Silva Lino. "EXPANSÃO AGRÍCOLA NO CERRADO: O DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO NO ESTADO DE GOIÁS ENTRE 2000 A 2019". Caminhos de Geografia 22, n.º 79 (1 de febrero de 2021): 01–17. http://dx.doi.org/10.14393/rcg227951217.

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O artigo tem como objetivo discorrer sobre o desenvolvimento do agronegócio no Estado de Goiás e os efeitos da expansão agrícola no Cerrado, que por sua vez é considerado o bioma das savanas com uma ampla biodiversidade, além de ser um dos maiores biomas brasileiros. O procedimento adotado para realização da pesquisa foi a pesquisa bibliográfica, fazendo uso de diversas bases de dados, como leis, doutrinas, institutos de pesquisas sobre o tema. A pesquisa foi descritiva na qual buscou interpretar os dados e estabelecer um confronto entre os dados coletados é a efetividade da legislação. Os resultados demonstram exponencial crescimento do uso de terras entre os anos de 2000 a 2019, corroborado pelo aumento das exportações. Conclui-se que o crescimento do agronegócio no estado de Goiás tem ocasionado danos ao meio ambiente, especificamente no bioma cerrado, obtendo a produção de alimentos com alta lucratividade, porém com danos sérios ao cerrado, não respeitando os métodos sustentáveis eleitos no artigo 225 da Constituição Federal de 1988, os quais visam preservar o meio ambiente para as atuais e para as próximas gerações e apesar disso, demonstrando clara ineficácia da norma jurídica, reclamando soluções para solução do formalismo jurídico em busca da efetividade jurisdicional.
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Vieira, Gislaine, Carlos Roberto Sanquetta, Maria Lucia Wambier Klüppel y Laércio Da Silveira Soares Barbeiro. "TEORES DE CARBONO EM ESPÉCIES VEGETAIS DA CAATINGA E DO CERRADO". Revista Acadêmica: Ciência Animal 7, n.º 2 (15 de abril de 2009): 145. http://dx.doi.org/10.7213/cienciaanimal.v7i2.9846.

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As mudanças climáticas e o aquecimento global são atualmente grandes preocupações mundiais. As maiores fontes de emissão de gases de efeito estufa incluem a queima de combustíveis fósseis, os desmatamentos e as queimadas, todas liberando CO2 para a atmosfera. Uma maneira de reverter essa situação é a fixação de carbono nas florestas. No entanto, ainda são poucos os estudos sobre esse tema. Neste trabalho, foi feita a determinação dos teores de carbono das espécies do Cerrado e da Caatinga em diversos compartimentos das árvores: folhas, galhos, raízes, cascas e fustes. Os dados correspondem a 30 amostras do bioma da Caatinga e 30 amostras do bioma do Cerrado. As amostras foram preparadas em campo e encaminhadas ao laboratório para determinação dos teores de carbono, pelo método de combustão. Os teores médios de carbono para as espécies do Cerrado foram: 43,24% para a folhagem, 42,06% para os galhos, 40,09% para as raízes, 41,01% para os fustes e 40,60% para as cascas. Já para o bioma da Caatinga foram encontrados os seguintes resultados: 47,39% para a folhagem, 44,68 para os galhos, 44,38% para as raízes, 43,75% para os fustes e 44,60 % para as cascas. Nas espécies estudadas, as análises estatísticas mostraram que existem diferenças entre tais teores para os dois biomas analisados, sendo esses sempre maiores nas espécies da Caatinga. A folhagem foi o compartimento que apresentou maior valor de teores de carbono, tanto para o Cerrado como para a Caatinga. Concluiu-se que os teores de carbono são sempre inferiores aos sugeridos pelo IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change).
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Andreola Serraglio, Diogo, Heline Sivini Ferreira y Rullyan Levi Maganhati Mendes. "A atuação do poder judiciário brasileiro nos biomas Amazônia e Cerrado visando combater o aquecimento global". Revista da Faculdade de Direito da UFG 42, n.º 2 (4 de enero de 2019): 11–47. http://dx.doi.org/10.5216/rfd.v42i2.50506.

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Resumo: Considerando a entrada em vigor da Política Nacional sobre Mudança do Clima no ano de 2009, pretende-se analisar como o Poder Judiciário brasileiro tem se posicionado, desde então, diante das inexpressivas metas adotadas pelo Brasil com o intuito de reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa na atmosfera, salvaguardando, por conseguinte, o equilíbrio ambiental dos biomas Amazônia e Cerrado. Seguindo o método de procedimento dedutivo, ambiciona-se atingir os seguintes objetivos específicos: inicialmente, examinar os principais aspectos de ambos os biomas, salientando não apenas suas particularidades, mas também os impactos ambientais que intensificam os efeitos do aquecimento global; posteriormente, tratar da Política Nacional sobre Mudança do Clima, com especial enfoque nos resultados até então alcançados pelo Plano de Ação para a Prevenção e Controle de Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm) e pelo Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado (PPCerrado); e, por fim, uma vez demonstrado que as metas estabelecidas independem de esforços genuínos por parte do Brasil, verificar a apreciação judicial do tema. Almeja-se, portanto, evidenciar a sensibilidade do Poder Judiciário brasileiro à causa ambiental, intervindo com vistas à manutenção do equilíbrio ecológico face às mudanças climáticas. Abstract: With the National Policy on Climate Change taking effect in 2009, this article aims to assess how the Brazilian Judiciary has positioned itself since that time, when faced with the unimpressive goals adopted by Brazil to reduce its greenhouse gas emissions into the atmosphere and safeguarding the environmental balance of the Amazon and Cerrado biomes as a result. The deductive approach methodology was followed with the intention of achieving the following specific objectives: first, to examine the main aspects of both biomes, highlighting not only their peculiarities, but also the environmental impact, intensifying the effects of global warming; thereafter, to address the National Policy on Climate Change, with special focus on the results obtained thus far by the Action Plan for Deforestation Prevention and Control in the Legal Amazon (PPCDAm) and the Action Plan for Deforestation and Fire Prevention and Control in the Cerrado (PPCerrado); and, finally, having demonstrated that the goals adopted are not based on genuine efforts by Brazil, to evaluate the judicial handling of the subject. It thus aims to demonstrate the sensitivity of the Brazilian Judiciary to the environmental cause when faced with climate change in intervening with a view to maintaining the ecological balance.
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Alves, Paulo Jean Pereira y Odelfa Rosa. "ABORDAGENS DO BIOMA CERRADO, NO LIVRO DIDÁTICO: ESTUDO DE CASO NA ESCOLA ESTADUAL MARTINS BORGES NO MUNICÍPIO DE PIRES DO RIO – GO". GEOCONEXÕES 2 (3 de enero de 2020): 5–11. http://dx.doi.org/10.15628/geoconexoes.2019.7211.

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O estudo teve como objetivo discutir como tem se construído o contexto na relação dos alunos de uma escola da rede pública com as informações sobre os grandes biomas. No caso o Bioma Cerrado, e como o mesmo está sendo representado nos conteúdos do livro didático adotado. Entendendo ainda a relação que o professor promove para uma possível preservação e as ações que levam os alunos a formarem em relação às formas respeitosas sobre o meio ambiente. Para a realização da pesquisa foram utilizadas análises bibliográficas e pesquisa de campo. Foi possível assim observar as propostas que o livro e professor estão desenvolvendo entre os alunos, que os mesmos conhecem os problemas ambientais, e estão levando o conhecimento adquiridos ate os limites das paredes da sala de aula, com isso não apenas os alunos mas sociedade em geral são beneficiada.Palavras-chave: Ensino, livro didático, cerrado.
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Dutra, Rodrigo Marciel Soares y Murilo Mendonça Oliveira de Souza. "Agroextrativismo e geopolítica da natureza: alternativa para o Cerrado na perspectiva analítica da cienciometria". Ateliê Geográfico 11, n.º 3 (30 de mayo de 2018): 110. http://dx.doi.org/10.5216/ag.v11i3.43644.

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ResumoO Agroextrativismo articula atividades extrativas com técnicas de cultivo, criação e beneficiamento. É orientado para diversificação, consórcio de espécies, imitação da estrutura e dos padrões do ambiente natural e uso de técnicas geralmente desenvolvidas a partir dos saberes e das práticas tradicionais, do conhecimento dos ecossistemas e das condições ecológicas regionais. É importante instrumento para a utilização sustentável do bioma. Infelizmente, poucos estudos científicos abordam essa temática tão importante, que é capaz de gerar renda e contribuir com um projeto libertador de campo, respeitando a capacidade de resiliência dos ecossistemas. Os estudos sobre o agroextrativismo concentram-se no Brasil e nesse país, a Amazônia é o bioma mais estudado. O Cerrado, por sua vez, tem alto potencial para o agroextrativismo, porém falta interesses governamentais e privados na implementação de práticas sustentáveis neste bioma, escolhido para ser a sede do agronegócio resultante da Revolução Verde. Nesse sentido, este artigo tem como objetivo levantar e analisar as produções científicas que abordam esta temática, utilizando para isto a metodologia da Cienciometria.Palavras-chave: Biomas, Sustentabilidade, Brasil, Cienciometria. ResumenEl agro-extractivismo articula las actividades extractivas con las técnicas de cultivo, la creación animal y procesamiento alimentar. Se orienta hacia la diversificación, el consortium de espécies, de imitación de la estructura natural y técnicas de uso general construidas en el conocimiento y prácticas indígenas y campesinas, el conocimiento de los ecosistemas y las condiciones ecológicas regionales. Es importante instrumento para el uso sostenible del bioma. Desafortunadamente, pocos estudios científicos abordan esta cuestión tan importante que es capaz de generar ingresos y contribuir com la liberacción del Pueblo del campo, respetando la resiliencia de los ecosistemas. Los estudios sobre el agro-extractivismo se concentran en Brasil y, en ese país, la Amazonia es el bioma más estudiado. El Cerrado, a su vez, tiene un alto potencial para agro-extractivismo, pero que carecen de interés del gobierno e de la inciativa particular en la implementación de prácticas sostenibles en este bioma, elegido como sede de la Revolución Verde. En este sentido, este artículo tiene como objetivo recaudar y analizar producciones científicas que se ocupan de este problema, el uso de esta metodología de la cienciometría.Palabras-clave: Biomas, Sostenibilidad, Brasil, Cienciometria. AbstractThe agroextrativism articulates extractive activities with cultivation techniques, animal creation and food processing. It is oriented toward diversification, species consortium, imitation of the environment structure and use of techniques usually built on the indigenous and peasantry knowledge and traditional practices, knowledge about ecosystems and regional ecological conditions. It is important instrument for the sustainable use of the biome. Unfortunately, few scientific studies address this issue so important that it is able to generate income and contribute to a liberating project for rural areas, respecting the ecosystem resilience. Studies on the agroextractivism are concentrated in Brazil and, in that country, the Amazon is the most studied biome. The Cerrado, in turn, has high potential for agroextractivism but lacking government and private interests in implementing sustainable practices in this biome, chosen to host the resulting Green Revolution agribusiness. In this sense, this article aims to raise and analyze scientific productions that address this issue, using this methodology of Scientometrics.Keywords: Biomes, Sustainability, Brazil, Scientometry.
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Silva, Lilian Coeli Leite da, Fabio Soares Oliveira, Vladimir Diniz Vieira Ramos y Carlos Ernesto G. R. Schaefer. "Pedodiversidade no estado de Minas Gerais - Brasil". Caderno de Geografia 28, n.º 1 (25 de marzo de 2019): 18–38. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-2962.2018v28nespp18.

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A abordagem pedométrica da diversidade pedológica - ou pedodiversidade - pode ser aplicada em diversas escalas e permite identificar padrões de variabilidade espacial do sistema solo. A interpretação desses padrões evidencia características do complexo processo de formação e evolução do solo e podem subsidiar etapas do planejamento do uso e ocupação das unidades geográficas estudadas. Diversos índices para a avaliação da diversidade do objeto em análise sobre a superfície podem ser adotados em estudos de pedodiversidade. O mais comum, o índice de Shannon, foi adotado neste trabalho. Considerando as informações taxonômicas do Mapa de Solos do estado de Minas Gerais, escala 1:650.000, foi calculada a pedodiversidade para os biomas e as unidades geomorfológicas presentes no território mineiro. Ao final, foi proposto um mapa síntese da pedodiversidade em Minas Gerais. Esse mapa resulta de uma visão integradora dos resultados obtidos para os biomas e unidades geomorfológicas estudados. A depressão sanfranciscana, no contexto do bioma cerrado, caracteriza-se pela maior pedodiversidade no estado, constituindo um importante hotspot pedológico.
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Gaglianone, Maria Cristina, Antonio José Camillo de Aguiar, Felipe Vivallo y Isabel Alves-dos-Santos. "Checklist das abelhas coletoras de óleos do Estado de São Paulo, Brasil". Biota Neotropica 11, suppl 1 (diciembre de 2011): 657–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032011000500030.

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Neste trabalho uma lista atualizada das espécies de abelhas coletoras de óleo do Estado de São Paulo é apresentada, com suas ocorrências associadas aos grandes biomas do estado: Floresta Atlântica e Cerrado. Alguns dados sobre a biologia das espécies mais comuns são apresentados. Discutem-se as lacunas existentes em termos de amostragem no estado.
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Sawyer, Donald. "Fluxos de carbono na Amazônia e no Cerrado: um olhar socioecossistêmico". Sociedade e Estado 24, n.º 1 (abril de 2009): 149–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922009000100007.

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Grande parte das análises de questões ambientais utiliza ferramentas das ciências naturais de forma isolada, com pouca integração mesmo entre estas ciências. As mudanças climáticas, questão nacional e internacional cada vez mais urgente, talvez sejam a questão ambiental mais distante das ciências sociais. Apesar de algumas tentativas de incluir nos estudos sobre ela as dimensões humanas ou socioeconômicas, as mudanças climáticas são tratadas principalmente por climatólogos, metereólogos e ecólogos, em termos de processos biofísicos. A abordagem utilizada aqui para focar fluxos de carbono nos dois maiores biomas brasileiros é socioecossistêmica, ou seja, uma abordagem integrada abrangendo amplos processos sociais, ecológicos e econômicos, em vez de enfoques pontuais ou setoriais. Além desta busca de interdisciplinaridade, a abordagem adotada considera o contexto nacional e global, em termos espaciais, e os processos históricos, em termos temporais, contemplando o passado e olhando para o futuro. Inicialmente, apresenta-se uma quantificação preliminar das emissões e do seqüestro de carbono nos biomas Amazônia e Cerrado, mostrando a importância pouco conhecida do Cerrado. Em seguida, são identificados os diversos impactos socioeconômicos e ambientais das dinâmicas em curso, chamando-se a atenção para suas interações e seus efeitos interregionais. Finalmente, apresentam-se propostas referentes a prioridades para pesquisa e políticas públicas que decorrem da análise socioecossistêmica.
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Coutrim, Ranyelly Leão y Luiz Humberto Souza. "IDENTIFICAÇÃO DE ÁRVORES DE POTENCIAL MEDICINAL NATIVAS DOS BIOMAS CAATINGA E CERRADO NA BAHIA". Geopauta 2, n.º 2 (26 de agosto de 2018): 38. http://dx.doi.org/10.22481/rg.v2i2.3734.

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O presente estudo consiste de um levantamento botânico das plantas utilizadas como medicinais por moradores dos municípios baianos de Cascavel, Coribe, Igaporã, Livramento de Nossa Senhora, Tanhaçu, Tremedal e Xique Xique. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, com listagem livres das plantas e obtenção dos dados socioculturais e a seleção das espécies, identificadas quando nativas dos biomas Caatinga ou Cerrado de acordo com o seu hábito de crescimento exclusivamente arbóreo e seus valores terapêuticos (indicação, forma de uso e preparo). Os resultados demonstram que o conhecimento sobre as espécies nativas da região é relativamente baixo, devido ao grande número de espécies exóticas introduzidas nos biomas, contudo, o papel das plantas medicinais para preservação dos saberes é de grande importância pois auxilia na conservação das espécies com práticas sustentáveis e uso desta farmácia viva para as próximas gerações futuras. Palavras-chave: Plantas medicinais; etnobotânica; biodiversidade;
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Moreira, André Luiz Costa y Camila Magalhães Pigozzo. "COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DA FAMÍLIA CONVOVULACEAE EM DIFERENTES BIOMAS DO ESTADO DA BAHIA, BRASIL". Heringeriana 9, n.º 2 (13 de junio de 2016): 113–29. http://dx.doi.org/10.17648/heringeriana.v9i2.137.

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Convolvulaceae é uma família predominantemente tropical e reúne 1.880 espécies. O Brasil é um importante centro de endemismo do grupo, mas sua diversidade ainda é pouco conhecida e subestimada no país. O presente trabalho teve como objetivo listar a composição florística de Convolvulaceae do estado da Bahia. As espécies foram amostras através das visitas aos herbários, bem como consulta a bancos de dados online. Foram encontrados 196 táxons de Convolvulaceae. O Cerrado foi o bioma mais rico em espécies (147) seguido pela Caatinga (128) e Mata Atlântica (104) entre a similaridade dos biomas. Tendo a Bahia como um estado que apresenta uma grande diversidade para família é importante entender sobre a diversidade da família.
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Silva, Arlindo Ananias Pereira da, Ana Paula Leite de Lima, Sebastião Ferreira de Lima, Dayane Bortoloto da Silva, Franciele Muchalak y Leonardo Henrique Pereira de Brito. "Dendrocronologia de Annona coriacea Mart. para determinação da idade técnica de corte". Research, Society and Development 9, n.º 7 (20 de mayo de 2020): e511974233. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4233.

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O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro em extensão, sendo que no período de 2002 a 2008, teve a maior taxa anual de desmatamento dentre os biomas existentes em território brasileiro. Dessa forma, torna-se imprescindível o estudo dessas áreas em busca de plantas com características interessantes para o homem e consequentemente para sua preservação. Sendo a espécie Annona coriacea de grande potencial econômico uma vez que sua madeira possui diversas finalidades como caixotaria e laminação. Este trabalho objetivou determinar a idade técnica de corte e incrementos radiais de Annona coriacea. Em uma área de cerrado antropizado e área verde foram selecionados 15 e 8 indivíduos respectivamente, localizada no município de Chapadão do Sul. Na área antropizada os indivíduos amostrados apresentaram em média 21 anéis de crescimento/árvores possuindo em média 4,06 mm de largura, IMRA de 3,48 mm, e ITC aos 26 anos e 5 meses. Já em área verde, apresentaram 22 anéis/árvore com largura média de 3,92 mm, IMRA de 3,68 mm, e ITC próximo aos 26 anos.
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Pimentel, Reinaldo Rodrigues, Ramon Lira Anjos, Adriana Andrade Ferreira, Gisele Pereira Domiciano, Regina Célia Oliveira y Cleber Furlanetto. "Hospedabilidade de plantas do Bioma Cerrado a Meloidogyne spp." Ciência Florestal 31, n.º 2 (1 de junio de 2021): 705–24. http://dx.doi.org/10.5902/1980509837118.

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Dentre os biomas brasileiros, o Cerrado é o segundo em extensão territorial e em diversidade de espécies vegetais e animais. A biodiversidade do Cerrado tem sido estudada no que tange a sua flora e fauna, carecendo de dados de microorganismos representantes da microfauna, a exemplo dos nematoides de galhas radiculares. Meloidogyne spp. são nematoides endoparasitas sedentários de plantas. A sua presença em solo de áreas com vegetação nativa de cerrado, sob preservação, é um forte indício de que a sua permanência ocorre devido ao parasitismo de plantas nativas. Este trabalho objetivou estudar a hospedabilidade de plantas ocorrentes no bioma cerrado a Meloidogyne spp. Foram selecionadas trinta e cinco espécies vegetais desse bioma, incluindo espécies gramíneas e arbóreas, para estudo da hospedabilidade frente a três isolados de Meloidogyne coletados em área nativa de cerrado sob preservação (Meloidogyne incognita, Meloidogyne javanica e Meloidogyne morocciensis), além de uma espécie até então exótica ao cerrado (Meloidogyne paranaensis). Foram inoculados 5.000 ovos e eventuais juvenis de segundo estádio (J2) de cada espécie de nematoide por planta. Os experimentos foram conduzidos com 35 tratamentos (plantas nativas) e 5 repetições, tendo sido repetidos no tempo. As variáveis avaliadas foram índice de galhas e de massas de ovos, ovos e J2 por grama de raiz e fator de reprodução, além da sintomatologia causada pelos nematoides nas raízes. As seguintes espécies vegetais foram consideradas hospedeiras, com média do Fator de Reprodução (FR)1,0: Triplaris gardneriana para Meloidogyne javanica, Meloidogyne incognita e Meloidogyne morocciensis; Andropogon bicornis para Meloidogyne javanica e Meloidogyne incognita e Copaifera langsdorffii para Meloidogyne incognita. As seguintes espécies vegetais foram classificadas como hospedeiras potenciais, com FR1,0 para pelo menos uma das repetições: Copaifera langsdorffii para Meloidogyne morocciensis; Esenbeckia leiocarpa para Meloidogyne javanica e Guibourtia hymenifolia para Meloidogyne incognita. As demais espécies vegetais foram classificadas como não hospedeiras para as condições deste estudo. As plantas inoculadas apresentaram sintomas variados nas raízes como a presença de galhas associadas a massas de ovos, formação de massas de ovos sem galhas, rachaduras com massas de ovos e ausência de galhas e intumescimento com massas de ovos.
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Oliveira, Ivy Mayara Sanches de, Aliny Aparecida dos Reis, Eduarda Martiniano de Oliveira Silveira, Fausto Weimar Acerbi Júnior y José Marcio de Mello. "Estoque do potencial produtivo do Cerrado utilizando geotecnologias". Ciência Florestal 31, n.º 2 (1 de junio de 2021): 766–85. http://dx.doi.org/10.5902/1980509838596.

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O monitoramento dos recursos naturais do nosso planeta é essencial para a obtenção de informações que possam subsidiar estratégias de conservação e utilização sustentável desses recursos. Tais estratégias se tornam ainda mais importantes em biomas ameaçados, como é o caso do Cerrado brasileiro, uma das savanas mais ricas e ameaçadas do mundo. Comumente o monitoramento das florestas é realizado por meio de inventários florestais, atividade onerosa, cara e extremamente difícil de ser realizada periodicamente em florestas extensas, como o Cerrado. Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivo atualizar o mapeamento do estoque de volume e carbono em fragmentos de Cerrado, diminuindo a quantidade de levantamentos de campo por meio da aplicação de geotecnologias. Utilizaram-se dados de levantamento de campo de 61 fragmentos de Cerrado, sendo que em 25 deles foram realizadas 2 medições em um intervalo de 5 anos. Através dos dados de campo e valores de reflectância de imagens Landsat, modelos lineares múltiplos foram ajustados e validados. Posteriormente, esses modelos foram aplicados aos fragmentos que foram mensurados apenas uma vez. Dessa forma, foram obtidos os valores de volume e carbono para todos os 61 fragmentos, no ano da segunda medição, gerando mapas de produtividade atualizados.
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Zanetti, Andernice Dos Santos, Israel Camargo da Silva Junior, Lucas França de Barros, Omar Ariel Espinosa Domínguez, Gilliard Souza Lima, Aireno De Souza Silva, Paulo De Souza Danelichen et al. "Parasitas intestinais em cães provenientes dos biomas do nordeste brasileiro: aspecto zoonótico e ambiental". Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 10, n.º 3 (17 de julio de 2019): 42–51. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2019.003.0005.

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O papel do cão como um hospedeiro definitivo de parasitoses intestinais com potencial zoonótico tem sido largamente reconhecido como um problema de saúde pública. Este trabalho analisou a prevalência e distribuição de enteroparasitas em fezes de cães de rua de oito cidades dos diferentes biomas nordestinos, com interesse de investigar a contaminação ambiental por enteroparasitas zoonóticos. 340 amostras fecais foram coletadas nos municípios de João Lisboa e Raposa (Maranhão), Piripiri e Domingos Mourão (Piauí), Fortaleza (Ceará), Petrolina (Pernambuco), Paulo Afonso e Salvador (Bahia). Deste total 43,2% resultaram positivas para alguma espécie de parasita intestinal. Maiores prevalências foram encontradas por ancilostomídeos com 43,5%, seguidos por Toxocara canis com 15%, Neospora sp. com 10,2% e Cryptosporidium sp. com 8,2%. Analisando a porcentagem de positividade por enteroparasitas nos quatro biomas da região Nordeste, o bioma Mata Atlântica foi o que apresentou maior prevalência (54,9%), seguido da Amazônia (54,3%), Caatinga (40,2%) e Cerrado (31,8%). O estudo da ocorrência e distribuição desses parasitas contribui com a vigilância epidemiológica das doenças enteroparasitárias e na aplicação de programas de saúde pública e veterinária para minimizarem a possibilidade de infecção e reinfecção dos animais e a transmissão para seres humanos.
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Batista, João Aguiar Nogueira, Luciano de Bem Bianchetti y Keiko Fueta Pellizzaro. "Orchidaceae da Reserva Ecológica do Guará, DF, Brasil". Acta Botanica Brasilica 19, n.º 2 (junio de 2005): 221–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062005000200004.

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É apresentada uma relação de Orchidaceae para a Reserva Ecológica do Guará, pequena unidade de conservação com 194 ha, localizada no Distrito Federal, na região central do Brasil. São registrados 44 gêneros, 100 espécies e cinco táxons subespecíficos. Os grupos mais bem representados são o gênero Habenaria (32 táxons), a subtribo Spiranthinae (seis gêneros e 14 táxons) e o gênero Cyrtopodium (sete espécies). Do total de táxons da Reserva, 80 (76%) são terrestres e 22 (21%) são epifíticos. Nas fitofisionomias florestais ocorrem 42 táxons, distribuídos segundo um gradiente vertical de umidade e luminosidade. Nas fitofisionomias campestres ocorrem 63 táxons, distribuídos segundo um gradiente horizontal de umidade que vai do campo limpo inundável ao campo sujo seco e cerrado. O campo limpo inundável e o campo limpo estacionalmente úmido, com 42 táxons, são as fitofisionomias com o maior número de táxons. Para todo o bioma cerrado, a Reserva Ecológica do Guará, embora com área pequena, representa a localidade conhecida com maior número de táxons de Orchidaceae. Considerando o conhecimento atual, a Reserva Ecológica do Guará rivaliza ou mesmo sobrepuja, em número de táxons, outras áreas consideradas ricas em diversidade para a família e pertencentes a outros biomas.
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FRITZSONS, ELENICE, Luiz Eduardo Mantovani y MArcos Silveira Wrege. "Os biomas e o clima das capitais do Brasil (The biomes and climate of Brazilian capitals)". Revista Brasileira de Geografia Física 10, n.º 4 (13 de julio de 2017): 1152. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v.10.4.p1152-1160.

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O clima tem forte influência sobre os tipos de vegetação e o Brasil apresenta diferentes tipos de clima e de biomas. O objetivo deste trabalho é comparar, com auxílio da análise estatística multivariada, os diferentes tipos de clima existentes nas capitais brasileiras, relacionando-os aos vários biomas. Foram obtidos os seguintes dados climáticos das capitais: temperatura média anual, média das máximas, média das mínimas, insolação média anual, evaporação média anual, umidade relativa anual, média do total pluviométrico anual e da disponibilidade hídrica. Os dados foram utilizados para formar grupos (análise de cluster) e, depois dos grupos formados, foi feita a análise de variância e identificadas as médias. Dois grandes grupos (A e B) e cinco subgrupos se formaram. No subgrupo A1, estão as capitais do sul do País e uma do sudeste, sendo que a Mata Atlântica predomina; no A12, capitais do sudeste e centro oeste e o Cerrado predomina. No subgrupo B11, na faixa litorânea do sudeste até o nordeste, predomina a Mata Atlântica e o subgrupo B12 pertence ao Bioma Amazônia. O bioma mais representado nas capitais brasileiras é a Mata Atlântica, com 10 capitais, seguido do Cerrado com 7 e a Amazônia, com 6. A Caatinga e o Pampa estão representados por uma capital cada e ainda há duas capitais em transição de bioma: Belo Horizonte e Natal. A maior presença de capitais no bioma Mata Atlântica deve-se ao processo de colonização, do litoral para o interior do país, o que justifica também a sua forte degradação. A B S T R A C TThe climate has a strong influence on vegetation types and Brazil presents different types of climate and biomes. The objective of this work is to compare, with the aid of multivariate statistical analysis, the Brazilian capitals regarding the climate and relate them to the biomes. The following climatic data were taken: annual mean temperature, maximum average, minimum average, annual mean isolation, annual average evaporation, annual relative humidity and mean annual rainfall and water availability. After the groups were formed, analysis of variance was performed and means were identified. Two large groups (A and B) and five subgroups were formed. The subgroup A1 is formed by the capitals of the south of the Country and one of the southeast and Atlantic Forest predominates, in the A12, capitals of the southeast and center west, where Savannah dominates. In the subgroup B11, the Atlantic Forest predominates, in the coastal strip from the southeast to the northeast and the subgroup B12 belongs to the Amazon Biome. The most represented biome is the Atlantic Forest, with 10 capitals, followed by the Savannah with 7 and the Amazon with 6. There is one in the Caatinga and another in the Pampa and there are still two capitals in transition from biome: Belo Horizonte and Natal. The predominant presence of Atlantic Forest Biome is due to the colonization process of Brazil, from the coast to the interior, which justifies the fact that it is the most degraded biome among them.Keywords:Atlantic Forest, multivariate analysis, temperature, precipitation.
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Matos, Mariana de Queiroz y Jeanine Maria Felfili. "Florística, fitossociologia e diversidade da vegetação arbórea nas matas de galeria do Parque Nacional de Sete Cidades (PNSC), Piauí, Brasil". Acta Botanica Brasilica 24, n.º 2 (junio de 2010): 483–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062010000200019.

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O presente estudo foi realizado nas matas de galeria do Parque Nacional de Sete Cidades (PNSC), área prioritária para conservação do Cerrado. Teve como objetivos estudar a composição florística, fitossociologia e diversidade das matas de galeria que se distribuem ao longo dos cursos d’água localizados no PNSC e avaliar a similaridade florística destas com outras matas em diversas localidades do Cerrado. A vegetação arbórea (DAP > 5 cm) foi amostrada em quatro trechos de mata ao longo do Parque, cada um subdividido em transectos (equidistantes em 50 m e perpendiculares ao leito do córrego principal), onde sistematicamente foram alocadas 56 parcelas de 10 x 10 m (0,01 ha). Foram encontradas 75 espécies arbóreas pertencentes a 64 gêneros e 30 famílias. A família de maior riqueza na amostragem foi Fabaceae (14 espécies). Virola surinamensis foi a espécie de maior valor de importância (VI) na amostragem.Estimou-se uma densidade absoluta de 1.146,43 ind ha-1 e área basal de 26,55 m² ha-1. A diversidade alfa, obtida por meio do Índice de Shannon (H’), foi de 3,53 e a equabilidade de Pielou (J’) de 0,82. A diversidade beta entre o Parque e outras localidades do bioma Cerrado foi elevada. As matas de galeria do PNSC apresentam alta riqueza e diversidade florística, compartilham espécies com matas em localidades diversas e contêm espécies típicas a outros biomas, evidenciando a localização geográfica do Parque em "área de tensão ecológica".
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Lima, Adriana de Sousa, Aníbal da Silva Cantalice, Kelly Polyana Pereira dos Santos y Antônio Alberto Jorge Farias de Castro. "Estrutura e diversidade vegetal de uma área de cerradão no Município de Jerumenha -Piauí". Research, Society and Development 9, n.º 12 (26 de diciembre de 2020): e35491211062. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11062.

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O Cerrado apresenta elevada diversidade vegetal, entretanto, é um dos biomas mais ameaçados do planeta, sendo considerado como uma das áreas prioritárias para a conservação. Nesse sentido, objetivou-se avaliar a diversidade florística e estrutural de uma área do Cerrado de futura expansão da silvicultura, na Fazenda Campeira município de Jerumenha-PI. O inventario florestal, foi realizado em 10 parcelas (20 x 50m). A fitossociologia foi avaliada por intermédio de indivíduos com DNS ≥ 3cm. para a fitossociologia e indivíduos nos arredores ou baixo do critério de inclusão para florística, sendo observadas também medidas de altura total. Foram encontradas 55 espécies, destas, 42 amostradas no levantamento fitossociológico. As espécies com maior representatividade foram: Fabaceae (198), Vochysiaceae (127) e Malpighiaceae (77) indivíduo. As espécies de maior valor de importância foram: Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk.; Qualea parviflora Mart.; Byrsonima crassifolia (L.) Kunth.; Plathymenia reticulata Benth.; Pterodon abruptus (Moric.) Benth. A altura média dos espécimes foi 4.54 ± 2.55m e a estrutura diamétrica com 12.25 ± 9.95cm. Os valores de densidade e de área basal foram 724 ind.ha-1 e 15, 874 m2/ha, respectivamente, com um índice de diversidade de Shannon (H’) foi de 3,22 nats /ind. A região apresentou elevada diversidade e considerando o avanço do desmatamento na região, faz-se necessário conhecimento taxonômico e ecológico dessas áreas, pois é possível vislumbrar medidas de recuperação e conservação dos cerrados.
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Brancalion, Pedro Henrique Santin, Ana Dionísia Da Luz Coelho Novembre y Ricardo Ribeiro Rodrigues. "Temperatura ótima de germinação de sementes de espécies arbóreas brasileiras". Revista Brasileira de Sementes 32, n.º 4 (2010): 15–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31222010000400002.

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O objetivo neste trabalho foi avaliar os aspectos ecológicos e aplicados da temperatura na germinação de sementes de espécies arbóreas brasileiras. Foram analisadas informações, obtidas por meio de dados secundários, sobre o efeito da temperatura na germinação de 272 espécies arbóreas nativas e estabelecidas as relações da temperatura ótima com o bioma de ocorrência e com o grupo sucessional da espécie. As temperaturas de 25 °C e 30 °C foram as mais favoráveis para a germinação, havendo relação entre a temperatura ótima e o bioma de ocorrência da espécie, mas não entre essa temperatura e o grupo sucessional. Com base nos resultados, é possível indicar que o teste de germinação com sementes de espécies arbóreas brasileiras seja conduzido mediante o uso de temperatura constante de 25 °C para as espécies dos biomas Cerrado e Mata Atlântica e de 30 °C para as espécies do bioma Amazônia, salvo nos casos de espécies para as quais há requerimentos específicos de temperaturas alternadas para a superação da dormência das sementes.
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Anacleto, Teresa Cristina da Silveira, Anamaria Achtschin Ferreira, José Alexandre Felizola Diniz Filho y Laerte G. Ferreira. "Seleção de áreas de interesse ecológico através de sensoriamento remoto e de otimização matemática: um estudo de caso no município de Cocalinho, MT". Acta Amazonica 35, n.º 4 (diciembre de 2005): 437–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672005000400008.

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A criação de unidades de conservação tem sido a principal estratégia para preservar a biodiversidade. O recente emprego de técnicas como o sensoriamento remoto e a otimização matemática, aliados a dados biológicos, ajudam a definir as áreas prioritárias para conservação, indicando a representação máxima da biodiversidade com base em medidas de complementaridade. O presente trabalho objetivou selecionar áreas de interesse ecológico, com base na heterogeneidade de hábitats, através da integração de imagens de satélite com dados biológicos, em Cocalinho, MT. As 66 parcelas quadradas estabelecidas foram comparadas com base na heterogeneidade e na representatividade mínima (ha) dos ambientes em cada parcela, através do programa SITES. O parque de cerrado é a fitofisionomia predominante em Cocalinho (38,44%). A região central do município concentrou o maior agrupamento de parcelas, indicando a maior heterogeneidade de hábitats do local. Oficialmente, 6% da área total do município estão protegidos em duas unidades de conservação na categoria de Refúgios de Vida Silvestre. Esses refúgios foram demarcados em locais com cobertura vegetal homogênea e sem considerar a composição faunística e florística. O modelo usado neste estudo pode ser uma boa abordagem a ser empregada no processo de indicação de novas unidades de conservação no bioma Cerrado ou em outros biomas do Brasil.
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Prestes, Fernando Figueiredo. "Patrimônio nacional socioambiental: reflexões sobre a proteção do bioma cerrado e seus impactos na floresta Amazônica / National socio-environmental heritage: reflections on the protection of the cerrado biome and its impacts on the Amazon forest". Brazilian Journal of Animal and Environmental Research 4, n.º 3 (30 de agosto de 2021): 3848–989. http://dx.doi.org/10.34188/bjaerv4n3-091.

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A presente pesquisa tem como objeto as relações jurídicas decorrentes do §4º do Art. 225 da Constituição Federal Brasileira, que assegura a proteção dos principais ecossistemas brasileiros. A Constituição quis enfocar algumas partes do território brasileiro para concitar que devem ser utilizadas de modo a assegurar a conservação do meio ambiente, por serem áreas frágeis e detentoras de grande diversidade biológica. A necessidade de proteção ambiental nem sempre foi tratada no Brasil como deveria ser e foi longa a jornada percorrida até o alcance do entendimento de que a proteção ambiental é e sempre será necessária como forma de proteção do homem, atualmente, o centro das atenções quanto a esse assunto. A regra consubstanciada no Art. 225, §4º da CF, inaugura, no Direito Ambiental Brasileiro, um tipo de comando constitucional que necessita compreender o Patrimônio Nacional. O texto é pedagógico ao dizer que essas áreas integram o Patrimônio Nacional e indicam que os regionalismos não devem sobrepor-se aos interesses nacionais. O Cerrado, mesmo sendo um dos biomas brasileiros, não foi mencionado no Texto Constitucional. O objeto desta pesquisa é uma análise comparativa com o Bioma Floresta Amazônica, de modo a verificar qual a diferença jurídica quanto à proteção entre esses dois biomas. Dentro dessa temática, este trabalho tem por finalidade conceituar juridicamente o Art. 225, §4º da Constituição e apresentar critérios objetivos capazes de melhor compreender essa regra constitucional especificamente sobre o meio ambiente, embora se considere que o dispositivo constitucional citado não impede a utilização pelos próprios particulares dos recursos naturais existentes nas áreas sujeitas ao domínio privado, desde que observadas as prescrições legais e respeitadas as condições necessárias à conservação ambiental. A pesquisa apresenta técnicas, critérios e métodos de decisão para se procurar entender o objetivo almejado pela norma constitucional do Art. 225, §4º. A linha de pesquisa escolhida é a de conservação dos recursos naturais e desenvolvimento sustentável. O método científico adotado é o dedutivo e, quanto aos meios, a pesquisa foi a bibliográfica e documental com consulta à doutrina, legislação, jurisprudência, periódicos, tratados internacionais, revistas e documentos ostensivos, disponibilizados pelas autoridades federais, estaduais e municipais. Quanto aos fins, a pesquisa é qualitativa.
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Anunciação, Vicentina Socorro da y João Lima Sant'Anna Neto. "Prevenção da severidade na planície de inundação do rio Aquidauana na cidade de Aquidauana MS/Brasil: ações com a comunidade local". Territorium, n.º 25(II) (23 de marzo de 2018): 133–42. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_25-2_11.

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A bacia do rio Aquidauana abrange uma área de aproximadamente 21.373,85 Km2, envolve 16 municípios no Estado de Mato Grosso do Sul-Brasil e apresenta três unidades fisiográficas: Planalto Maracaju-Campo Grande, Depressão Pantaneira, Planície do Pantanal Sul-Mato-Grossense, abrangendo parte dos biomas Cerrado e Pantanal. Frente ao processo de transformação que redefine a produção e a função do espaço local, o presente artigo busca compreender como se dá a relação da sociedade com a sua produção, a geografia, a escola e a práxis socioambiental.
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Melo, Ana Clara Alves de, Antonio De Almeida Nobre Júnior, Fernando Antonio Macena da Silva y Lucijane Monteiro de Abreu. "ZONEAMENTO DE RISCO CLIMÁTICO PARA CULTIVO DA SOJA NO CERRADO". Nativa 8, n.º 1 (5 de febrero de 2020): 26. http://dx.doi.org/10.31413/nativa.v8i1.8249.

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A agricultura é uma atividade de risco e incerteza. O Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) indica o que, onde e quando plantar para fugir dos eventos climáticos. O objetivo do trabalho foi comparar duas metodologias para o zoneamento agrícola de risco climático da soja (Glycine max (L) Merrill) no Bioma Cerrado. Utilizou-se o Índice de Satisfação da Necessidade de Água (ISNA) considerando às fases fenológicas críticas ao déficit hídrico: Fase I (germinação e emergência) e Fase III (floração e enchimento de grãos). Na primeira abordagem considerou-se a fase III. Na segunda abordagem consideraram-se as fases I e III. Utilizou-se o programa SARRAZON para a simulação do balanço hídrico. A zona de baixo risco climático correspondeu ao ISNA > 0,50 na fase I; e, o ISNA> 0,65 na fase III. Para fins de comparação considerou-se a época de semeadura, porcentagem das áreas de risco e quantidade de municípios recomendados. Na segunda metodologia, as zonas de baixo risco foram menores. A soja foi recomendada em solos com maior capacidade de água disponível. As áreas de alto risco situaram-se na transição entre os biomas Caatinga e Pantanal. Esse estudo orienta o risco agroclimático da soja e subsidia políticas públicas no Cerrado.Palavras-chave: agroclimatologia; gestão ambiental; política agrícola; planejamento ambiental. CLIMATIC RISK ZONING METHODOLOGIES FOR SOYBEAN CULTIVATION IN THE CERRADO BIOME ABSTRACT: Agriculture is an activity of risk and uncertainty. Agricultural Climate Risk Zoning (ZARC) indicates what, where and when to plant to escape climate events. The objective of this work was to compare two methodologies for agricultural climate risk zoning of soybean (Glycine max (L) Merrill) in the Cerrado Biome. The Water Requirement Satisfaction Index (WRSI) was used considering the phenological phases critical to water deficit: Phase I (germination and emergence) and Phase III (flowering and grain filling). In the first approach, phase III was considered. In the second approach, phases I and III were considered. The SARRAZON program was used to simulate water balance. The low climate risk zone corresponded to WRSI > 0.50 in phase I; and WRSI > 0.65 in phase III. For comparison purposes, the sowing time, percentage of risk areas and number of recommended municipalities were considered. In the second methodology, the low risk zones were smaller. Soybean has been recommended in soils with the highest available water capacity. The high-risk areas were in the transition between the Caatinga and Pantanal biomes. This study guides soy agroclimatic risk and subsidizes public policies in the Cerrado.Keywords: agroclimatology; environmental management; agricultural policy; environmental planning.
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Macarrão, Arthur y Fernando Igor De Godoy. "Revisão da distribuição de Suiriri suiriri burmeisteri (Aves: Tyrannidae) no estado de São Paulo, Brasil, com novos registros em seu limite de distribuição sudeste". Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Naturais 15, n.º 2 (26 de agosto de 2020): 475–81. http://dx.doi.org/10.46357/bcnaturais.v15i2.162.

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O suiriri-cinzento (Suiriri suiriri) apresenta ampla distribuição na América do Sul, estando a subespécie S. s. burmeisteri restrita a fitofisionomias semiabertas dos biomas Cerrado, Caatinga e Pantanal, cuja extensão predomina em território brasileiro. No estado de São Paulo, a escassez de registros e de informações sobre a espécie a levou a ser considerada criticamente ameaçada anteriormente. Aqui, apresentamos novos registros, alguns mais a sudeste do que aqueles conhecidos para o estado, os quais conferem uma pequena expansão de distribuição local. Além disso, revisamos a distribuição da espécie no estado de São Paulo.
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Nascimento, Robson de Sousa y José Ivaldo Barbosa de Brito. "Modelo de vegetação potencial para a Região Nordeste decorrente da precipitação pluvial". Bragantia 66, n.º 3 (2007): 511–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052007000300019.

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O presente trabalho aplica o modelo de Rey para calcular a vegetação potencial da Região Nordeste do Brasil e, assim, verificar se esse modelo identifica os principais tipos de vegetação dessa região. O método utilizado para calcular a taxa de Evapotanspiração (ET) é embasado na equação de Penman-Monteith. O modelo também inclui parâmetros fixados e as variáveis altura da vegetação e índice de área foliar (IAF). De modo geral, o modelo conseguiu reproduzir bem os biomas da região Nordeste do Brasil, principalmente a Caatinga, o Cerrado e a Mata Atlântica.
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