Literatura académica sobre el tema "Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil"

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Artículos de revistas sobre el tema "Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil"

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Brandão, Hugo Pena, Rafael Almeida Costa Dutra da Silva, Isa Aparecida de Freitas, Stella Cristina Moraes Pereira y Wagner Soares Fernandes dos Santos. "Gestão de pessoas como fator de sucesso na incorporação da Nossa Caixa pelo Banco do Brasil". Revista de Administração Contemporânea 17, n.º 5 (octubre de 2013): 598–619. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552013000500006.

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Apesar do crescente número de fusões e aquisições, observa-se que aspectos relacionados à gestão de pessoas e à integração cultural são frequentemente negligenciados nessas operações, prejudicando o desempenho individual e organizacional. Considerando a importância de compreender as variáveis que influenciam o êxito desses processos, esta pesquisa teve o objetivo principal de avaliar práticas de gestão de pessoas adotadas para facilitar a incorporação do Banco Nossa Caixa (BNC) pelo Banco do Brasil (BB). Buscou-se identificar a percepção dos funcionários incorporados sobre ações adotadas para promover sua alocação, integração, orientação, capacitação e adaptação. Os dados foram coletados por meio de questionário estruturado, disponibilizado na intranet da empresa. A amostra foi constituída por 781 funcionários egressos do BNC (respostas válidas ao questionário). Para análise dos dados, utilizou-se estatística descritiva e multivariada (análise fatorial, teste t e análise de variância). Os resultados revelam que, em geral, os participantes perceberam positivamente o processo de incorporação, sugerindo que as ações empreendidas pelo BB foram eficazes e denotaram consideração pelas pessoas e pela cultura da empresa incorporada, embora existam diferenças de percepção entre segmentos de funcionários. Espera-se que este estudo tenha contribuído para a compreensão de variáveis que condicionam o sucesso de fusões e aquisições, bem como para o debate teórico e prático sobre o tema.
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Viana Filho, Osvaldo, Jader Cristino de Souza Silva y Roberto Brazileiro Paixão. "OS IMPACTOS DA MACROMUDANÇA DA SAÚDE SUPLEMENTAR: UM ESTUDO DE CASO DA CAMED". Revista Economia & Gestão 15, n.º 41 (22 de diciembre de 2015): 181. http://dx.doi.org/10.5752/p.1984-6606.2015v15n41p181.

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Este artigo buscou identificar como as macromudanças no setor da saúde suplementar no Brasil impactaram na dinâmica organizacional da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Nordeste do Brasil (Camed), ou seja, articular o fenômeno da regulação da saúde suplementar e o construto de mudança organizacional. A abordagem da pesquisa foi qualiquantitativa, com a utilização da técnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com gestores da organização, totalizando quatorze respondentes. Os achados desta pesquisa buscam trazer avanços de natureza teórica e metodológica para os construtos ligados à mudança organizacional e à saúde suplementar. Conclui-se que, na dimensão intencionalidade, a mudança na Camed foi de natureza reativa e voluntária; na dimensão objeto, as mudanças foram: estratégicas, estruturais, tecnológicas e de pessoal; na dimensão implementação, a Camed mudou de forma reeducativa/participativa.
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Backes, Danieli Artuzi Pes, María Isabel Arias, José Eduardo Storopoli y Heidy Rodriguez Ramos. "Os efeitos da pandemia de Covid-19 sobre as organizações: um olhar para o futuro". Revista Ibero-Americana de Estratégia 19, n.º 4 (23 de diciembre de 2020): 1–10. http://dx.doi.org/10.5585/riae.v19i4.18987.

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Resumen
O ano de 2020 começou como qualquer outro. Todos nós tínhamos ideias, projetos e objetivos a cumprir que foram afetados pela pandemia, desencadeada como resultado do COVID-19, e pelas consequentes crises econômicas, políticas e sociais produzidas em todo o mundo.Na área de negócios, a maioria das empresas teve que deixar de lado seus planos estratégicos de 2020 para se adaptar à crise com estratégias emergentes. Os governos, seguindo estratégias bastante variadas, procuraram dar respostas à sua população e aos seus próprios problemas econômicos. No setor da educação, as estratégias de ensino e aprendizagem também tiveram que ser adaptadas e as escolas e universidades enfrentaram o desafio de implementar planos 100% virtuais. Atualmente, os pesquisadores em gestão estratégica enfrentam o desafio de desenvolver estudos objetivos diante das estratégias emergentes e de curto prazo desenvolvidas nessas áreas.Uma publicação recente de Cadernos de Regionalismo ODR (2020), abordou como a pandemia foi tratada por comunidades internacionais ao redor do mundo, como a União Europeia e o Mercosul, entre outras, e como o regionalismo poderia ou não contribuir para o enfrentamento da pandemia. Nesse estudo, as regiões foram divididas em: casos cooperativos, casos semi-cooperativos e casos não cooperativos. Os resultados mostram que onde não houve articulação, os números de mortes e infecções em decorrência da pandemia foram maiores, como por exemplo, nos países membros do Mercosul, uma vez que não foram formados grupos especializados de forma articulada sanitariamente para enfrentar a pandemia como a questão central.Na academia, devemos tentar contribuir analisando quais foram os efeitos e desafios da pandemia Covid-19 nas organizações, bem como as boas práticas para o futuro. Portanto, neste editorial, pretendemos abordar as mudanças pelas quais passam as instituições mundiais diante da crise instalada nos últimos meses, observando as interconexões econômicas internacionais. Sem a pretensão de esgotar o assunto, este editorial analisa os efeitos da pandemia no mundo e os desafios das organizações frente à crise. Efeitos da pandemia no mundo Estamos finalizando o de 2020 com muitas suposições e expectativas, e poucas certezas sobre a dimensão do que realmente foi a crise gerada pela pandemia de Covid-19 para as organizações e para a economia mundial. As consequências provocadas pela pandemia e pelo isolamento social, nunca vividos pela população mundial deste século, trouxe mudanças que perpassaram as fronteiras nacionais. Estima-se que a pandemia do Covid-19 afetou a economia global em U$ 90 trilhões, sendo considerada a pior crise dos últimos 100 anos (Jackson, Weiss, Schwarzenberg, Nelson, 2020). A América Latina foi a região mais duramente atingida. Após alguns anos de crescimento econômico reduzido, as nações americanas se viram na iminência de aplicar procedimentos radicais de isolamento social, que impactaram na oferta de bens e serviços, em especial no setor de turismo. As pressões das instituições nacionais variaram de intensidade, desde muito rígidas no Peru a brandas no Uruguai, apresentando inclusive diferenças entre estados, como no caso do Brasil (Banco Mundial, 2020).Os efeitos da crise foram sentidos rapidamente em vários países, isso porque no curto prazo, o setor de consumo é o que mais contribui para o crescimento econômico. As consequências da parada total ou parcial das atividades produtivas, gerou impactos que refletirão no longo prazo, sendo que para alguns países a crise econômica será mais profunda e duradoura do que para outros. Segundo o Abhijit Surya, analista do Economist Group (2020), Chile e Uruguai devem se recuperar mais rapidamente do que os demais países da América Latina, que provavelmente levarão até 2024 para reequilibrar sua economia. Segundo o Banco Mundial, há previsão de queda no Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina de 7,9%, ao passo que a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), calcula redução de 6% no PIB global e queda de 7,6% no caso de uma segunda onda de pandemia até o final de 2020 (OCDE, 2020).Em alguns países, os governos asseguraram uma proporção da receita salarial para funcionários forçados a se licenciar ou ampliaram seus sistemas de previdência para assistir trabalhadores recém-dispensados ou proprietários de pequenos negócios (Cowling, Brown, Rocha, 2020). Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o estímulo fiscal foi de US$ 982 bilhões, sendo 45 bilhões de dólares em países de baixa renda e 937 bilhões em países de renda média baixa. Embora de importância fundamental, essas ações não podem compensar a falta de geração de receitas para empresas e pessoas. Os governos possuem capacidade de assistencialismo e financiamento limitadas, impossibilitando a completa cobertura e assistência da força de trabalho e do empreendedorismo nacional. Inúmeros pequenos negócios foram afetados e milhões de pessoas perderam seus empregos (OIT, 2020).Somada à crise sanitária, seguiu-se em alguns países uma crise política, que trouxe ainda mais insegurança às pessoas e instabilidade ao sistema comercial e financeiro, impactando negativamente nas bolsas de valores, paralisando sistemas de produção, gerando colapso no consumo e grave crise econômica (OCDE, 2020). Em decorrência do novo cenário, muitas mudanças foram impostas sobre as organizações, as mais impactantes foram: interrupção dos negócios, prejuízos às instituições antigas e tradicionais, impactos sobre as cadeias de suprimentos nacionais e internacionais, danos ao capital tecnológico e inovativo, comprometimento de networks e fluxos de conhecimento (Zahra, 2020).Esse evento de grande impacto negativo trouxe à tona os problemas econômicos, políticos, sociais e gerenciais de organizações e nações, colocando à prova a capacidade de solvência das instituições. Na pesquisa de Cowling, Brown e Rocha (2020) no Reino Unido, verificou-se que 8,6% das empresas enfrentaram a crise sem reservas financeiras e somente 39% economizaram recursos para uma crise, nos últimos 5 anos, indicando que 61% pode ficar sem caixa. Constatou-se ainda que as microempresas, a categoria de negócio dominante em economias desenvolvidas ou subdesenvolvidas, eram as que tinham maior probabilidade de estar representadas na classificação de risco imediato e de médio prazo. O risco imediato está relacionado à falta de liquidez, enquanto o risco médio significa ausência de indícios de acumulação de reservas de caixa. Esses problemas ainda podem ser agravados pela falta de ativos físicos e tangíveis a serem usados como garantia para a tomada de empréstimos (Coco, 2000).O impacto do vírus pode ter repercussões potenciais nos mercados financeiros, com maior redução da confiança e redução do crédito. Esses impactos afetam empresas grandes e pequenas, no entanto, o efeito sobre as Micro e Pequenas Empresas (MPEs) é mais severo. Pesquisas do Federal Reserve Bank de New York nos Estados Unidos sugerem que 50% das pequenas empresas estão operando com menos de 15 dias de reserva de caixa e que mesmo as MPEs saudáveis, têm reservas de caixa de menos de dois meses. Em todos os países da OCDE, as MPEs representam a grande maioria das empresas, e dos empregos, no entanto, nas regiões e setores que mais sentiram os impactos da crise, a prevalência de MPEs é ainda maior (OCDE, 2020).Considerando os acontecimentos em curso decorrentes da crise sanitária, que desencadeou em disputas comerciais, a cadeia de abastecimento global dá sinais de que poderá sofrer mudanças no que se refere à realocação da China para outros países como Índia, Vietnã, Camboja, países Africanos e internalização das cadeias produtivas pela Europa, Estados Unidos, Japão e Oriente Médio. Se essas hipóteses se confirmarem, certamente os padrões de internacionalização dos empreendimentos sofrerão alterações, como a localização dos negócios, os parceiros comerciais, a rede colaborativa, as cadeias de fornecimento e de valor e as formas de obtenção dos recursos. A decisão de investir em território próprio ou de países vizinhos pode dar início ao processo de desglobalização (Zahra, 2020).Apesar da crescente tendência de retorno das empresas aos países de origem, e busca pela regionalização, com a conquista de mercados mais próximos e mais estáveis, alguns países em desenvolvimento, como o Brasil, por exemplo, movem grandes esforços para a entrada na OCDE (Brasil, 2020), além de capitanear o acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia e o acordo da Associação Europeia de Comércio Livre (AECL), que congrega a Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein. Se as parcerias se firmarem, com grandes chances de se concretizar pelo apoio da presidência do Conselho da União Europeia, os países do Mercosul tendem a iniciar uma política de internacionalização para qualificação de suas empresas, para exportação direta ou indireta para outros países. O Brasil também vai sediar um dos quatro escritórios da Organização Mundial do Turismo (OMT) no mundo, fator que deve contribuir para desenvolver o turismo na América Latina (Agência Brasil, 2020).Considerando que países de economias importantes, tais como Europa, Japão, Oriente Médio, Índia, estão incentivando empresas a relocalizar seus investimentos, alterando a geografia econômica das cadeias globais, surgem oportunidades para economias de países emergentes. Logo, há urgência na atração, promoção e retenção de investimento para exportação (Gasser, 2020). Até porque, o maior acordo comercial do mundo, a Parceria Econômica Regional Abrangente (RCEP, na sigla em inglês), foi celebrado recentemente (novembro de 2020) em Hanói, entre dez membros da Associação de Nações do Sudeste Asiático, além de China, Japão, Coreia do Sul, Austrália e Nova Zelândia e prevê a eliminação das tarifas de importação pelos próximos 20 anos. Essas nações somam quase um terço da população mundial e 29% do PIB mundial (Smith, 2020). Assim, o caminho da regionalização das cadeias, a partir do fortalecimento de blocos econômicos entre países e avanço de acordos comerciais em cadeias regionais, aumenta as oportunidades de exportação para pequenos e médios empresários, que formam a grande massa de sustentação empresarial dos países menos desenvolvidos. Os desafios das organizações frente à crise Em um curtíssimo espaço de tempo as organizações precisaram criar métodos e ferramentas para se adequar ao novo contexto. Muitas empresas passaram a realizar seus atendimentos de maneira remota. Aderir ao home office foi a maneira de cumprir os protocolos de segurança e de proteção da saúde coletiva. Ocorre que muitas organizações enfrentaram dificuldades pelo fato de seus funcionários não serem familiarizados com tecnologias, ou porque muitas empresas não possuem viabilidade para promover o trabalho remoto. O lockdown adotado repentinamente em grande parte dos países deixou as organizações sem um plano de contingências para a continuidade do atendimento. A pandemia também criou um grande ruído devido às barreiras de comunicação, que por falta de adequação e clareza não conseguiram instruir adequadamente os funcionários (Joshi, Bhaskar, Gupta, 2020).Nunca as pessoas tiveram que exercitar a resiliência e gerar novas competências de modo tão acelerado, ao ter que atender demandas adicionais de tempo para educar e cuidar dos filhos, ao mesmo tempo em que passaram a exercer o trabalho de forma remota. Outros trabalhadores de setores considerados essenciais, tais como saúde e assistência social, segurança e alguns do atacado e do varejo foram instados a continuar trabalhando no período do isolamento social, estes passaram por outro tipo de desafio, como a sensação de insegurança diante da ameaça que se apresentava. As experiências das pessoas que adotaram o teletrabalho e as novas tecnologias que se tornaram de uso comum podem fornecer o ponto de inflexão para mudanças na forma como trabalhamos (Blundell, Costa Dias, Joyce, Xu, 2020). É certo que novos hábitos tomarão o lugar dos costumes antigos e as velhas práticas darão lugar a procedimentos modernos, conectados às ferramentas digitais e novas soluções tecnológicas.No setor privado em geral, as pessoas responderam mais rápido aos estímulos, todavia a pandemia exigiu de todas as instituições, incluindo as do setor público, respostas imediatas, relegando a segundo plano a ordem e o status quo vigentes até então (Pilkington Kumar, 2020). Essas transformações também foram responsáveis por externalidades positivas, como por exemplo, a adoção de plataformas digitais de gerenciamento informacionais em substituição ao uso de documentos financeiros físicos. Essas inovações geraram relações comerciais mais eficientes e seguras (Alabdullah, Ahmed, Nor, 2020). Da mesma forma, as empresas passaram a usar plataformas de treinamento para seus colaboradores, que obtiveram ganhos ao poder manter o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, trabalhar em horários flexíveis e economizar em deslocamentos. As empresas, por outro lado, ganham com a redução dos custos e aumento de produtividade dos funcionários (Joshi, Bhaskar, Gupta, 2020).Na pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) com 6.080 MPE brasileiras, verificou-se que várias delas efetivaram mudanças em seus processos de funcionamento, realizando entregas ou atendimento on-line (41,9%), adequando a estrutura para atendimento em tempo reduzido (41,2%), ou por home office (15,3%), com rodízio de funcionários (21,6%), ou no sistema drive thru (5,9%) (SEBRAE, 2020). Considerando o universo de 17,2 milhões de MPEs, 5,3 milhões delas mudaram seu modo de trabalho no período da pandemia, e essas mudanças podem se tornar permanentes a partir das novas necessidades emergentes. Apesar de 522,7 mil empresas terem encerrado suas atividades no Brasil (IBGE, 2020a), para 37,9% dos empresários pesquisados pelo IBGE (2020b), o impacto da pandemia foi avaliado como pequeno ou pouco significativo, e 28,6% perceberam efeitos positivos da pandemia em seus negócios.Quanto às respostas das empresas às pressões ambientais, a análise aponta que algumas empresas estavam mais bem preparadas para mitigar o impacto da crise. Essas empresas diversificaram as cadeias de abastecimento, reduziram os riscos relacionadas à oferta com a obtenção de insumos de várias fontes, construíram relacionamentos fortes com fornecedores, com vistas à redução de dependência de um só fornecedor, além de formar estoques como proteção contra a interrupção de fornecimento da cadeia. Na mesma linha, desenvolveram agilidade em suas redes de produção e distribuição para rapidamente reconfigurar e manter o fornecimento para a demanda global, e investiram no planejamento da cadeia de suprimentos e soluções de controle para prever e responder aos problemas da cadeia de abastecimento (Deloitte, 2020).Por outro lado, há empresas que dependem de um fornecedor único de produtos essenciais, que em alguns casos pode protegê-los do choque, mas em outros pode torná-los vulneráveis, especialmente se esses fornecedores estiverem localizados em área de infecção (OCDE, 2020). Essas empresas não têm a visão suficiente em toda a rede de fornecimento estendida para ver seus riscos, não têm os sistemas para entender o status de seu inventário, para projetar rupturas de estoque de materiais diretos e otimizar a produção, ou para projetar falta de estoque de produtos acabados para otimizar a alocação do cliente, e não têm redes de logística flexíveis para garantir o fluxo de mercadorias de forma lucrativa (Deloitte, 2020).Embora muitas empresas tenham dificuldades para melhorar seus processos, várias delas dependem de investimento e ambiente externo favorável ao empreendedorismo. Empresas situadas em países em desenvolvimento precisam do aporte de seus governos para corrigir falhas estruturais, regulatórias, tributárias, de fomento e incentivos econômico-financeiros, que permitam a atividade empresarial tanto em território nacional quanto internacional. Para que as MPEs possam exportar, o apoio para a digitalização e internacionalização é fundamental, uma vez que todas as economias desenvolvidas digitalizaram completamente suas operações. O fortalecimento do e-commerce e marketing digital pode ser o primeiro passo para a internacionalização dessas empresas (Gasser, 2020; Thorstensen, 2020).Mas o percurso para a conquista de mercados externos requer estratégias consistentes. A construção da imagem da empresa e do produto associados à qualidade e conformidade geram a credibilidade necessária para adentrar em mercados antes mais resistentes a novos entrantes. Com a mudança dos mercados globais, países grandes compradores estão mais abertos e receptivos. Todavia, uma série de requisitos são necessários, tais como: a) preços atrativos (para tanto é necessário haver redução de tarifas), b) ajustes às barreiras técnicas e sanitárias (adequação às normas), c) Políticas de sustentabilidade (selos verdes), d) convergência regulatória (unificação das acreditações para aceitação nos países compradores mais exigentes). Por fim, é preciso criar uma cultura exportadora, onde exista a cooperação entre empresas, governo e sociedade, de modo a promover e desenvolver o ecossistema de internacionalização e exportação.Com a mudança de dinâmica dos mercados globais, surge a oportunidade para novos países adentrarem nas cadeias produtivas e comerciais mundiais. Todavia é preciso observar as cadeias de valor priorizadas em cada mercado. Grandes compradores como a União Europeia valorizam certificações como a ISO, economia circular (verde) e a digitalização das operações. Países asiáticos adotaram a digitalização total e apesar de terem formado o maior bloco comercial do mundo, que abarcará 40% de todas as relações comerciais entre aqueles países e agregados, ainda resta oportunidades para empresas de países em desenvolvimento estabelecerem negociações com esses países (Thorstensen, 2020).Enfim, aos poucos vamos percebendo as reações do mercado e até certo otimismo com o futuro por parte das organizações que resistiram à crise (Nery, 2020). Embora os reflexos ainda sejam sentidos por muitas delas, as últimas pesquisas da OCDE (2020) mostram melhoria na confiança dos empreendedores do mundo todo. Nesse novo cenário, o que deve prevalecer é a busca pela informação e assimilação das mudanças econômicas, políticas, sociais, ambientais, técnicas e tecnológicas, combinadas com esforços para as respostas rápidas e adequações organizacionais emergentes. Conclusões O ano de 2020 se desenvolveu não apenas com uma praga na saúde, mas também com incertezas e preocupações que obscureceram as possibilidades de planejamento e execução de estratégias de longo prazo em muitas empresas, governos, organizações educacionais e centros de pesquisa. Assim, deixa-nos com a sensação de ter enfrentado uma situação difícil e inesperada, da qual, ainda hoje, o seu impacto futuro a nível económico, político e social não pode ser estimado com certeza. No entanto, tivemos que aprender, muitas vezes pela força, e a resiliência apareceu como uma habilidade inestimável para indivíduos e organizações.A falta de certeza com a qual imaginamos o ano de 2021 continuará a adaptação e as estratégias de resposta rápida em todas as áreas de nossas vidas. As empresas terão que continuar surfando nas crises econômicas das diferentes regiões do mundo, tentando descontinuar áreas e mercados não lucrativos para promover outros economicamente atrativos. Dependendo das políticas públicas a serem priorizadas, os governos as acompanharão ou confrontarão na tentativa de manter sua estabilidade política, econômica e social em níveis aceitáveis. Nos países ibero-americanos, onde a proximidade e a sociabilidade com outras pessoas é um aspecto importante da vida pessoal e social, o impacto do home office, o distanciamento social e a solidão serão percebidos a curto ou médio prazo.A Revista Ibero-americana de Estratégia (RIAE), com o número especial dedicado à crise pandêmica, chamada que será divulgada no próximo ano, espera contribuir ao proporcionar um melhor entendimento de como, em que condições e em que medida a crise influenciou e continuará a influenciar as organizações. Dessa forma, a equipe editorial espera poder acompanhar nossos leitores das áreas empresarial e acadêmica para contribuir com novas ideias e discussões frente aos desafios futuros que surgirão no campo estratégico.
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Scopel, Juliana, Paulo Antonio Barros Oliveira y Jaquelline Campello. "Sintomatologia psíquica e osteomuscular em caixas executivos e relação com a organização do trabalho: o casode um banco estatal no Brasil meridional". Saúde, Ética & Justiça 12, n.º 1-2 (7 de noviembre de 2007): 33. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v12i1-2p33-41.

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<span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><p>O artigo tem como objetivo identificar a situação de saúde dos caixas executivos em um banco público de Porto Alegre que vem passando por intenso processo de reestruturação, e os fatores de risco que levam ao adoecimento <span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;">de seus funcionários. </span></p></span></span><strong><span style="font-family: Helvetica,Bold; font-size: xx-small;"><strong><span style="font-family: Helvetica,Bold; font-size: xx-small;">Material e Métodos</span></strong></span></strong><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;">: Participaram da pesquisa 138 trabalhadores de 34 agências bancárias. Os dados foram coletados através de questionários estruturados. Para a análise da determinação das relações causais, utilizou-se a estatística analítica e inferencial e para a análise das cargas de trabalho e a forma como <span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;">determinam o desgaste/ adoecimento, utilizou-se o Teste de Correlação de Pearson. </span></span></span><strong><span style="font-family: Helvetica,Bold; font-size: xx-small;"><strong><span style="font-family: Helvetica,Bold; font-size: xx-small;">Resultados: </span></strong></span></strong><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;">As situações problemáticas de trabalho que tiveram maior correlação com a sintomatologia osteomuscular e psíquica referida foram, respectivamente, a atividade estressante, volume de trabalho excessivo, exames médicos insatisfatórios, exigências posturais e cadeiras, equipamentos, máquinas desconfortáveis. As queixas dos fatores da organização do trabalho, psicossociais, do ambiente e do mobiliário são muito freqüentes, indicando a necessidade de modificações no ambiente de trabalho destes bancários. O sexo feminino prevaleceu (59,4% da amostra). A média de horas por dia de trabalho foi de aproximadamente 8 horas e 21 minutos. Houve forte correlação entre situações problemáticas de trabalho e problemas de saúde (88,46% foram significativas). Quanto ao acidente de trabalho, 61 (45,86%) referem que nunca sofreram acidente de trabalho, 38 (52,78%) sofreram doença do trabalho, 25 (34,72%) foram assaltados, 4 (5,55%) sofreram acidente típico, 2 (2.78%) sofreram acidente de trajeto, e 3 (4,17%) sofreram outro tipo de <span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;">acidente. </span></span></span><strong><span style="font-family: Helvetica,Bold; font-size: xx-small;"><strong><span style="font-family: Helvetica,Bold; font-size: xx-small;">Conclusão</span></strong></span></strong><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;">: Identificou-se que os maiores comprometimentos na atividade de caixa de banco são em função do volume excessivo de trabalho, da exigência de esforço mental e principalmente as posturas inadequadas com a cabeça, mãos e braços. O estresse e as jornadas de trabalho, que costumam ser longas, favorecem o comprometimento do bem estar e a saúde do caixa, na busca, pelo mesmo, em conseguir atender a demanda de serviços existentes.</span></span>
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Tesis sobre el tema "Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil"

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Zanette, Felipe Rabaioli. "Os fundos de pensão e a cidade: um estudo de caso a partir da Caixa de Previdência dos funcionários do Banco do Brasil (PREVI)". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2017. http://hdl.handle.net/10183/172176.

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As últimas décadas são marcadas pelo florescimento de uma ampla gama de trabalhos que buscam esclarecer ou melhor dimensionar as mudanças financeiras. Essas pesquisas, mesmo não sendo um bloco e tendo suas diferenciações conceituais e de perspectiva, têm acompanhado as crises financeiras que periodicamente abalam o mundo. O conceito de financeirização, que é muito utilizado, foi marcado pela crise de 2008, sendo amplamente disseminado após esse momento. Como esse trabalho pretende ser enquadrado nessa nova agenda de pesquisa, parte-se de uma discussão conceitual sobre a propagada financeirização das economias para se aproximar dos possíveis impactos na cidade contemporânea. Uma das características marcantes da financeirização é a concentração e centralização de capitais na órbita de grandes agentes financeiros: os investidores institucionais. O trabalho toma como objeto de estudo um deles, o maior fundo de pensão da América Latina: a caixa de previdência dos funcionários do Banco do Brasil (PREVI) A investigação é realizada em duas “frentes” complementares: a relação do fundo diretamente como proprietária de imóveis e as marcas da PREVI como geradora de recursos para o SFI. Os dados foram retirados dos relatórios anuais da instituição, de informações colhidas em depoimento de pessoas ligadas à PREVI durante a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Fundos de Pensão, de documentos publicados por instituições de controle e fiscalização do segmento, entre outros. Como resultados, ressalta-se a PREVI como um ator com papel relevante na promoção da cidade contemporânea. Os seus mais de 43 imóveis, que vão do resort aos edifícios corporativos de luxo, fornecem indícios de que também no Brasil os investidores institucionais são capazes de afetar a cidade, principalmente as grandes, como São Paulo e Rio de Janeiro, pela sua posição privilegiada no território nacional. Percebe-se, assim, uma instituição que capta recursos em escala nacio
The last decades are marked by the flourishing of a wide range of works that seek to clarify or better scale the financial changes. These researches, while not being a block and having their conceptual and perspective differentiations, have followed the financial crisis that periodically shake the world. The concept of "financialization", which is broadly used, was marked by the crisis of 2008, being widely disseminated after that moment. As this work intends to be included in this new research agenda, it starts from a conceptual discussion about the propagated "financialization" of the economies to approach the possible impacts in the contemporary city. One of the hallmarks of "financialization" is the concentration and centralization of capital in the orbit of large financial agents: institutional investors. The study takes as its object one of them, the largest pension fund in Latin America: the pension fund of Banco do Brasil employees (PREVI) The investigation is carried out in two complementary "fronts": the relationship of the fund directly as property owner and the brands of PREVI as a source of funds for the SFI. The data were taken from the institution's annual reports, information collected from persons linked to PREVI during the CPI (Parliamentary Commission of Inquiry) of the Pension Funds, documents published by institutions of control and supervision of the segment, among others. As a result, PREVI stands out as an actor with a relevant role in promoting the contemporary city. Its more than 43 properties, ranging from the resort to the luxury corporate buildings, provide indications that in Brazil institutional investors are also capable of affecting the city, especially large ones, such as São Paulo and Rio de Janeiro, because of its privileged position in the national territory. Thus, is possible to perceive an institution that attracts resources at a national scale and applies them in privileged points for real estate valuation.
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Cunha, Rubens Fidalgo. "Viabilidade da adoção do modelo estratégico de gestão econômica pela caixa de assistência dos funcionários do Banco do Brasil". Florianópolis, SC, 2004. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/87805.

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Resumen
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção.
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A presente dissertação teve como objetivo avaliar a viabilidade da adoção do Modelo Estratégico de Gestão Econômica (GECON) pela Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (CASSI). Iniciou-se o estudo, analisando questões relacionadas à contabilidade de custos, de modo a permitir a construção de modelos decisórios, que possibilitem a escolha de alternativas que otimizem o resultado econômico das empresas. Em razão do propósito descritivo do trabalho, optou-se pelo estudo de caso, tendo em vista os benefícios que o método oferece. O modelo de gestão pretendido pela Caixa de Assistência estará integrado com os processos de planejamento, execução e controle da Gestão Econômica. Ressalta-se também, que a pontuação obtida na avaliação do desempenho econômico, poderá ser utilizada como a principal variável do processo de avaliação de desempenho dos gestores da empresa. Os indicadores serão fundamentais para se estabelecer um acordo de melhoria de performance das áreas de responsabilidades da CASSI. Essa melhoria poderá se traduzir em incremento de receita, redução de despesa, maior produtividade, entre outros. Cabe ao Núcleo de Controladoria, além de zelar pela mensuração e avaliação dos resultados, a competência para definição de critérios e gestão do processo de Avaliação de Desempenho Econômico. Enfim, concluiu-se pela viabilidade da adoção do modelo de gestão apresentado neste trabalho, de forma a suprir necessidades informativas da CASSI, fornecendo aos gestores e a todos os segmentos da empresa, informações tempestivas e confiáveis, possibilitando o acompanhamento e avaliação das ações pretendidas, frente às realizadas. Contudo, recomenda-se, antecipadamente, que sejam observadas algumas providências, no sentido de promover transparência, comprometimento e participação de todos.
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Mascarenhas, André Luiz Fernandes. "Operadora de autogestão em saúde: o "caso" Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil - CASSI". Master's thesis, 2019. http://hdl.handle.net/10071/19958.

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Resumen
A investigação é um estudo de caso com o objetivo de analisar a sustentabilidade financeira da operadora de autogestão CASSI, integrante do mercado de saúde suplementar do Brasil. A princípio, realizamos uma análise dos indicadores econômicos e financeiros apurados e divulgados pelos ANUÁRIOS da ANS, período de 2010 a 2018, com vistas a selecionar aqueles que seriam objeto de comparação. Posteriormente, fizemos análises comparativas destes indicadores entre as firmas de Autogestão que guardavam similaridade com a CASSI (entre as operadoras selecionadas) para obtenção de uma visão mais aproximada da real situação da operadora em estudo. Assim, analisando as cinco hipóteses separadamente: Tíquete Médio (2º maior); Envelhecimento (2º menor); Despesas Administrativas (menor); Inflação Médica (tíquete médio teve reajuste superior aos índices oficiais da ANS); Sinistralidade (despesas superiores as contraprestações). Conclui-se que o déficit da CASSI está, tão somente, ligado a Sinistralidade; especialmente, em relação às internações hospitalares. Este item, em 2018, consumiu 58% das receitas da CASSI; houve redução da quantidade destes eventos em 12,96%; porém, os reajustes dos valores destes serviços (informado de 16%; mas efetivamente 33%) são muito superiores (dobro) da inflação médica (VCMH) de 16%. Paralelamente, existe forte atuação do Patrocinador (Banco do Brasil) para efetuar alterações estatutárias para se desobrigar em relação a sua responsabilidade corporativa de manter o plano de saúde como Benefício Definido (Entidade patrocinadora se compromete a proporcionar benefícios pós-emprego, a um ou mais empregados, após a conclusão do período de emprego). A busca pela sustentabilidade da CASSI deve superar todos os obstáculos.
The investigation is a case study aiming to analyze the financial sustainability of the self-management operator CASSI, part of the Brazilian supplementary health market. At first, we performed an analysis of the economic and financial indicators calculated and disclosed by the ANS ANNUALS, from 2010 to 2018, with a view to selecting those that would be subject to comparison. Subsequently, we made comparative analyzes of these indicators among the Self-Management firms that were similarity with CASSI (among the selected carriers) to obtain a closer view of the actual situation of the operator under study. Thus, analyzing the five hypotheses separately: Medium Ticket (2nd highest); Aging (2nd minor); Administrative Expenses (lower); Medical Inflation (average ticket had higher readjustment than ANS official indexes); Loss ratio (expenses higher than consideration). It can be concluded that CASSI's deficit is only related to claims; especially regarding hospital admissions. In 2018, this item consumed 58% of CASSI's revenues; there was a reduction in the amount of these events by 12.96%; however, the readjustments of the values of these services (reported by 16%; but effectively 33%) are much higher (double) than the medical inflation (HCV) of 16%. At the same time, there is strong action by the Sponsor (Banco do Brazil) to make statutory changes to release its corporate responsibility to maintain the health plan as a Defined Benefit (Sponsor commits to provide post-employment benefits to one or more employees upon completion of the period of employment). CASSI's quest for sustainability must overcome all obstacles.
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Libros sobre el tema "Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil"

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Fagundes, Laura Reis y Israel Beloch. Da Caixa Montepio à PREVI: 100 anos do maior fundo de pensão da América Latina. Rio de Janeiro: Memória Brasil, 2004.

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