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Luque Moreno, Jesús. "Besos de Catulo". Emerita 86, n.º 1 (4 de mayo de 2018): 71. http://dx.doi.org/10.3989/emerita.2018.04.1706.

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Estudio de Catulo 5, 7 y 48. El trabajo pretende ante todo mostrar que en estos poemas, como en la mayoría de los catulianos, se pueden reconocer sin dificultad las dos grandes partes en que de ordinario se organiza el epigrama: una primera, más extensa (A), y una final (B), breve, ingeniosa, sentenciosa, que culmina todo lo anterior.
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Ponce Hernández, Carolina. "Catulo y Cicerón". Anuario de Letras Modernas 11 (31 de octubre de 2003): 227–48. http://dx.doi.org/10.22201/ffyl.01860526p.2003.11.771.

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3

Santos, Marcos Martinho dos. "O livro de Catulo". Letras Clássicas 1, n.º 1 (14 de octubre de 1997): 191. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v1i1p191-192.

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4

Hirsch, Irene. "Entrevista com João Angelo Oliva Neto". Cadernos de Literatura em Tradução, n.º 2 (1 de agosto de 1998): 129–39. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5388.i2p129-139.

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5

Thamos, Márcio. "Catulo 2, 3, 5, 341". Letras Clássicas, n.º 10 (18 de diciembre de 2006): 195. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v0i10p195-197.

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6

Manso, José Henrique. "Odi et amo". Boletim de Estudos Clássicos, n.º 64 (13 de diciembre de 2019): 129–46. http://dx.doi.org/10.14195/2183-7260_64_8.

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Sentimentos aparentemente inconciliáveis, amor e ódio, aparecem conjugados na poesia de Catulo e em vários outros poetas que se lhe seguiram. No entanto, apesar de ser Catulo a popularizá-lo, este tópico literário já se encontra nalguns escassos poemas que nos chegaram de Safo, imitados pelo poeta latino. Neste ensaio, debruçamo-nos particularmente sobre o carme catuliano Odi et amo (nº 85) e sobre a cantiga de amor Se eu podesse desamar, de Pero da Ponte, composta catorze séculos mais tarde. O cotejo entre os dois poemas mostra-nos ainda a influência de Catulo sobre o primeiro momento da literatura portuguesa, a lírica trovadoresca.
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Gil, Gabriel. "Fedro e a fábula coliâmbica de Catulo". Rónai – Revista de Estudos Clássicos e Tradutórios 9, n.º 1 (15 de julio de 2021): 21–38. http://dx.doi.org/10.34019/2318-3446.2021.v9.33187.

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O objetivo deste trabalho é cotejar aspectos da poesia de Fedro (I d.C.) e do poema 22 de Catulo (87-57 a.C.), à luz das relações que os dois poetas latinos estabelecem com a poesia coliâmbica grega pregressa. Para isso, realiza-se, previamente, um breve levantamento de características presentes na obra coliâmbica remanescente dos poetas Hipônax (VI a.C.) e Calímaco (310-240 a.C.) que encontram correspondência com elementos da obra de Fedro. O fabulista Fedro, ao contrário de Catulo, escreveu unicamente em senários iâmbicos, mas tal opção métrica, como evidencia-se, não o impediu de experimentar importantes estratégias criativas também encontradas entre os poetas coliâmbicos. Destaca-se, nesse sentido, que tanto Fedro quanto Catulo dão prosseguimento ao precedente calimaquiano de tornar os poemas suportes para a crítica estética, a partir do emprego da fábula.
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Ramírez De Verger, Antonio. "Nota crítica a Catulo XXXI 13". Emerita 71, n.º 2 (30 de diciembre de 2003): 223–26. http://dx.doi.org/10.3989/emerita.2003.v71.i2.90.

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Song-Yang, Li. "Catulo 80, 7: Victoris oppure vnctoris?" Giornale Italiano di Filologia 1, n.º 1-2 (diciembre de 2010): 91–93. http://dx.doi.org/10.1484/j.gif.5.101898.

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CARMIGNANI, MARCOS. "Catulo, c. 16: his pilosis, una nueva interpretación". Cuadernos de Literatura, n.º 16 (27 de agosto de 2021): 47. http://dx.doi.org/10.30972/clt.0165417.

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<p>En Catulo 16.10 se encuentra la expresión <em>his pilosis</em>, que la crítica ha vinculado, acertadamente, con lo obsceno. Este trabajo pretende sumar a esa lectura la consideración de <em>his pilosis</em> como una expresión metapoética, es decir, con el sentido de que los <em>pilosi</em> aludidos son aquellos “peludos”, i.e. torpes, rústicos, incapaces de entender una poesía como la de Catulo, que se destaca por un refinado pulido de las palabras. Para ello, se analizarán cuatro elementos: 1) la interpretación general del <em>carmen</em>, 2) una frase de las <em>Epistulae</em> de Séneca que puede ser de mucha utilidad para entender nuestra propuesta, 3) la cuestión de la terminología latina vinculada con la pilosidad, y 4) la utilización que el propio Catulo realiza en otros <em>carmina</em> de esta terminología.</p>
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Lima, Ricardo da Cunha. "Imitação e emulação de Catulo no Renascimento". Nuntius Antiquus 16, n.º 1 (23 de julio de 2020): 157–91. http://dx.doi.org/10.35699/1983-3636..20393.

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Este artigo trata da imitação e emulação de Catulo na época do Renascimento. Usa como exemplo a obra Basiorum Liber (ou Basia), um conjunto de dezenove poemas sobre o tema do beijo. Essa obra, que teve imensa repercussão na literatura europeia, foi composta em latim pelo humanista holandês João Segundo (Ioannes Secundus), na década de 1530. A partir da análise de três poemas selecionados, procuramos apontar as características do estilo de Catulo presentes na poesia neolatina renascentista, em vários aspectos, como a temática, o vocabulário, a polimetria e as figuras de linguagem. Os três poemas foram traduzidos em versos metrificados, com notas. Também investigamos as alusões que eles fazem ao texto catuliano. Embora não seja o foco do artigo, examinamos ainda alusões a outros poetas clássicos, como Propércio, além da imitação de Catulo em autores da literatura francesa do século XVI, como Baïf e Ronsard. O artigo também contém uma explicação de alguns dos critérios de tradução adotados, como, por exemplo, sobre a métrica empregada.
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Novak, Maria da Glória. "O Lirismo de Caio Valério Catulo. Uma leitura de seu poema sobre um barco (Carm. Iv)". Língua e Literatura 22 (13 de diciembre de 1996): 137. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5963.lilit.1996.114134.

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Catulo, o primeiro grande lírico da língua latina, poeta nouus, na expressão de Cícero, e herdeiro da poesia de Alexandria, conserva a sua independência em relação ao alexandrinismo e parece que supera os seus modelos: o seu gênio romano ilumina a sua poesia. Mesmo o poema sobre o barco, por exemplo, é novo sob a arte de Catulo e é indubitavelmente italiano. E revela a técnica do Poeta, e um sentimento de cores bem marcadas: o poema sobre o barco, aparentemente muito simples, tem algo de muito profundo
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Fróes da Motta Budant, Flavia. "Catulo 64: uma proposta de tradução poética". Belas Infiéis 9, n.º 2 (30 de marzo de 2020): 119–23. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v9.n2.2020.27246.

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Esta tradução tem como objetivo recriar a composição métrica de um excerto do Catulo 64, um epílio do poeta latino Caio Valério Catulo, com a aplicação das normas da métrica clássica da poesia em português, atribuindo valor e tonicidade à s sílabas e à s palavras. Esse poema em particular é um epitalâmio, uma canção escrita para ser lida em cerimônias nupciais, cujos personagens principais são Peleu e Tétis. O texto selecionado retrata o abandono de Ariadne por Teseu, recontado por êcfrase, uma narrativa presente em objetos inanimados ”“ neste caso, um manto bordado com os momentos de agonia e amaldiçoamento da filha de Minos na praia de Naxos enquanto vê seu amante deixá-la, despreocupado, após a vitória sobre o Minotauro, irmão dela. O metro original latino é o hexâmetro dactílico, composto por seis pés dáctilos, com substituições, como a inclusão de espondeus. Aqui, em português, os versos seguiram uma lógica similar, e houve a tentativa de emular tanto o tom épico quanto a cadência musical do Catulo 64.
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Mariscal de Gante Centeno, Carlos. "Odio y amo. La “traducción sentimental” de Catulo desde el exilio en Nueva York de Bernardo Clariana (1954)". Nova Tellus 37, n.º 2 (25 de julio de 2019): 139–57. http://dx.doi.org/10.19130/iifl.nt.2019.37.2.821.

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En este trabajo queremos presentar un estudio de la obra Odio y amo, una traducción de los poemas de amor de Catulo, publicada por Bernardo Clariana, poeta y latinista español exiliado a causa de la Guerra Civil española. En él abordamos la vida de Clariana, el ambiente político y cultural en que vivió y la propia traducción: atendemos a la novedosa concepción de la obra de Catulo que nos ofrece, tomando como paradigma de la traducción el Carmen VIII y, finalmente, las ilustraciones que acompañan a los poemas, dibujos del pintor José Vela Zanetti, también exiliado.
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Zaina, Emilio. "Catulo, c. 59. El castigo de Rufa". Nova Tellus 33, n.º 2 (27 de mayo de 2016): 97. http://dx.doi.org/10.19130/iifl.nt.2016.33.2.710.

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Resumen
El poema 59 de Catulo ha recibido escasa atención de la crítica especializada, probablemente por su apariencia fragmentaria y su obscenidad irremisible. También por el lugar que ocupa en la colección y por estar dirigido a una mujer de ínfima condición que aparece sólo una vez en todo el corpus. Sin embargo, los versos del c. 59 pertenecen con todo derecho al universo catuliano por su contenido y también por su técnica compositiva.
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Zaina, Emilio. "Catulo, c. 59. El castigo de Rufa". Nova Tellus 34, n.º 1 (27 de mayo de 2016): 97. http://dx.doi.org/10.19130/iifl.nt.2016.34.1.710.

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Resumen
El poema 59 de Catulo ha recibido escasa atención de la crítica especializada, probablemente por su apariencia fragmentaria y su obscenidad irremisible. También por el lugar que ocupa en la colección y por estar dirigido a una mujer de ínfima condición que aparece sólo una vez en todo el corpus. Sin embargo, los versos del c. 59 pertenecen con todo derecho al universo catuliano por su contenido y también por su técnica compositiva.
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Arribas Hernández, María Luisa. "Algunas concomitancias entre Catulo y Rutilio Namaciano." Epos : Revista de filología, n.º 6 (1 de enero de 1990): 101. http://dx.doi.org/10.5944/epos.6.1990.9671.

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Alves, Diogo Martins. "Catulo revisitado: reflexões sobre propostas de traduções do poema 16 em língua portuguesa". Cadernos de Tradução 38, n.º 2 (11 de mayo de 2018): 120–42. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2018v38n2p120.

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Gaio Valério Catulo (87-84 e 57-54 a.C.) é, para os modernos, o principal representante da corrente estética em que sua poesia se insere, o chamado “neoterismo”. Também é considerado um dos poetas latinos mais traduzidos da Antiguidade (Vasconcellos, 1991, p. 11). Paradoxalmente, a transmissão de seu libellus sofreu diversas interpolações ao longo do tempo, sobretudo em relação aos poemas que contêm determinado léxico sexual. No presente estudo, apresentamos um breve panorama sobre o modo como editores e tradutores portugueses lidaram com o texto latino de Catulo, mais especificamente, com relação ao carmen 16. Nesse poema, Catulo emprega, no primeiro e último versos, termos de cunho sexual, a saber: os verbos pedicabo e irrumabo, que denominam o ato de penetrar por via anal e oral, respectivamente. A presença desses vocábulos fez com que editores do texto latino em alguma medida censurassem sua divulgação. Desse modo, nosso objetivo se divide em duas etapas: i) observar como editores dos textos latinos têm lidado com esse texto, e ii) analisar as escolhas tradutórias no poema vertido para a língua portuguesa, de maneira a refletir sobre como a supressão ou atenuação de um vocabulário obsceno vem sendo reconsideradas, sobretudo em traduções brasileiras.
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Konstan, David. "El "Escudo de Heracles" de Hesíodo: écfrasis y narración en la épica arcaica". Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 13, n.º 13/14 (1 de diciembre de 2001): 59. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v13i13/14.442.

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No "Escudo de Héracles" e no carmen 64 de Catulo (o "epitalâmio" de Peleu e Tetis), a écfrasis ocupa praticamente a metade do poema. Embora a de Catulo descreva como Teseu abandona Ariadne e consista, dessa forma, numa narrativa paralela à história principal, o escudo hesiódico não é uma narrativa propriamente dita e, sim, uma sequência de imagens distintas que existem simultaneamente, como em um desenho. Este artigo examina como a écfrasis hesiódica detém o movimento do tempo narrativo e apresenta uma comparação detalhada do "Escudo de Héracles" com a descrição do escudo de Aquiles na Ilíada. Embora ambas as écfrases suspendam o tempo narrativo, a de Hesíodo é mais fiel à simultaneidade das artes plásticas.
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Vasconcellos, Paulo Sérgio. "Efeitos de humor no poema VIII de Catulo". Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 9, n.º 9/10 (10 de enero de 2018): 173. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v9i9/10.521.

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Neste artigo apresenta-se uma contribuição ao estudo dos efeitos de humor no poema VIII de Catulo; de fato, além do metro dessa composição e de outros elementos criadores de distanciamento irônico que os estudiosos têm apontado, um outro aspecto de sua forma, ainda pouco percebido, guia a leitura para essa interpretação: o jogo, a maneira de anagrama imperfeito (o “hipograma”, ou, mais precisamente, “criptograma”, de Saussure), com os sons do nome da amada, aparentemente calado. E mais uma das maneiras com que o poeta elabora a jocosa diferença entre o que se diz e o que, sentido e reprimido, deixa-se, porém, transparecer.
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VASCONCELLOS, PAULO SÉRGIO DE. "ENFIM TODO CATULO À DISPOSIÇÃO DO LEI BRASILEIRO". Revista USP, n.º 35 (30 de noviembre de 1997): 175. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i35p175-181.

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Martins, Paulo. "Uma nota a Catulo 8 e 58: a fragmentação do ego e a vulgarização de Lésbia". Romanitas - Revista de Estudos Grecolatinos, n.º 6 (19 de febrero de 2016): 140. http://dx.doi.org/10.17648/rom.v0i6.11975.

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Um aspecto diferencial da poética de Catulo, que será seguidopor outros poetas, é a utilização de seu próprio nome em sua poesia,apresentando-o um ego “plurívoco” como foi mostrado por Greene (1995),isto é, esse ego pode emergir da poesia na primeira pessoa do singular ouplural, na segunda pessoa do singular ou na terceira pessoa do singular.Esta suposta “inconsistência” gramatical não indica um uitium elocutioniscontra a puritas ou a latinitas do discurso poético, ao contrário, deve serlida como uma uirtus poética que é operada na estrutura argumentativada coleção, ainda que possamos identificar nesse corpus um único livro,ou três. Este artigo tem o objetivo de aferir como podemos ler este fatolinguístico em função de uma estrutura argumentativa que visa a sustentaro desenho da persona poética Lésbia na narrativa da coleção de Catulo.
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Moraes, Kleiton de Sousa. "O lugar de quem fala ou sobre a autoria e o tempo". Topoi (Rio de Janeiro) 19, n.º 39 (septiembre de 2018): 53–74. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x01903903.

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RESUMO A construção de autoridade sobre textos impressos passa pelo processo de distinção do nome em determinado regime de escrita. Acompanhando a trajetória do modinheiro e poeta Catulo da Paixão Cearense, o artigo debate as estratégias mobilizadas pelo escritor a fim de tornar-se autor de sua obra e poeta de destaque no campo literário brasileiro da primeira metade do século XX. A historicidade das práticas de escrita de um “outro” que é dado a ver no texto - o sertanejo popular - é fundamental para a compreensão da representação de uma autoria construída pelo poeta em sua obra. O caráter autoral da obra de Catulo é progressivamente consolidado a partir de um reconhecimento das regras que regem o regime de escrita e de uma trajetória incomum no mundo letrado de então.
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Galán, Lía. "Acerca de la traducción de los poemas de Catulo". El Hilo de la Fabula, n.º 17 (6 de noviembre de 2017): 155–61. http://dx.doi.org/10.14409/hf.v0i17.6546.

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Resumen
Me referiré a una práctica que reclama, ante los poemas de Catulo, la necesidad inmediata de establecer criterios previos para su ejecución y de enfrentar las posibles dificultades que surjan en el cumplimiento de esta tarea.
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Valenciano, Adrián. "Catulo traducido por José Ángel Valente. 'Versión de Catulo' en 'Nada está escrito', seguido de 'Anales de Volusio' en 'El inocente'". Dicenda. Estudios de lengua y literatura españolas 38 (17 de septiembre de 2020): 9–20. http://dx.doi.org/10.5209/dice.70147.

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Resumen
La aproximación a otros autores desde la práctica de las versiones ha sido un modo de escritura llevado a cabo por numerosos escritores como ejercicio literario y diálogo poético con la tradición. En el presente artículo se plantean los siguientes objetivos; en primer lugar, poner en valor el recurso de la versión empleado por un José Ángel Valente en sus más tempranos inicios literarios a partir del poema “Versión de Catulo”, incluido en su poemario de juventud Nada está escrito (1952-1953), y publicado póstumamente; en segundo, resaltar la reiterada práctica de la versión desde el estudio del poema “Anales de Volusio”, una recreación inspirada en el carmen XXVI del poeta latino, incluida en el séptimo poemario de Valente, El inocente (1967-1970). En ambos casos se observa cómo pasa de la lectura del original a la traducción más libre.
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Cuvardic García, Dorde y Maricela Cerdas Fallas. "La ‘enunciación de objeto’ en Catulo, Horacio y Marcial". Revista de Filología y Lingüística de la Universidad de Costa Rica 46, Especial (28 de abril de 2020): 191–205. http://dx.doi.org/10.15517/rfl.v46iespecial.41587.

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El presente artículo tiene por objetivo identificar, analizar e interpretar ejemplos de enunciación de objeto en textos de los autores romanos Catulo, Horacio y Marcial. La enunciación de objeto se caracteriza por ofrecer una subjetividad propia, procedente de las cosas, las materias primas, los objetos de la naturaleza o los animales. Se distingue, de esta manera, de la enunciación de las fábulas (donde los animales no son sino transposiciones alegóricas de los intereses y las prácticas humanas) y del relato maravilloso, en el que los objetos intervienen en las acciones humanas (y en ocasiones las enjuician). La enunciación de objeto en la literatura y la cultura grecolatina se puede considerar como un precedente de la it-fiction, subgénero de la literatura satírica occidental de los siglos XVIII y XIX donde monedas, objetos manufacturados y animales que circulaban en la sociedad ofrecían una crítica de la sociedad de su tiempo.
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Ponce Hernández, Carolina. "Apuntes sobre el léxico del poema VII de Catulo". Anuario de Letras Modernas 18 (18 de agosto de 2015): 215–24. http://dx.doi.org/10.22201/ffyl.01860526p.2013.18.587.

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A partir del carmen VII de Catulo, se ejemplifica la necesidad del conocimiento profundo del contexto y la cultura del autor de una obra literaria que debe poseer un traductor o estudioso de la literatura. Se evidencian las implicaciones que puede tener un solo vocablo en el sentido de un texto, ya que una sola palabra contiene en sí misma la intención del autor que la emplea, por lo que, a fin de comprender bien ese sentido, el traductor o estudioso de la literatura debe hacer una detallada investigación del contexto de la obra literaria y de la mentalidad del autor a estudiar o a traducir.
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Rodríguez, José Manuel. "Presencia de Catulo en el Epithalanium de Juan Segundo." Epos : Revista de filología, n.º 12 (4 de septiembre de 1996): 85. http://dx.doi.org/10.5944/epos.12.1996.9956.

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Sequeiros, María Delia Buisel de. "Catulo 96: el amor mas poderoso que Ia muerte". Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 7 (5 de diciembre de 1995): 127–40. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v7i0.666.

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Werner, Erika. "Imagens tecidas em verso: a representação do mito de Ariadne no carmen LXIV de Catulo". Letras Clássicas 19, n.º 1 (10 de febrero de 2015): 162. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v19i1p162-180.

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Resumen
Este artigo se propõe a analisar a narrativa ecfrástica relativa ao mito de Ariadne encontrada no centro do carmen 64 de Catulo e apresentar como o poeta entrelaça a narrativa acerca de Ariadne e Teseu com a celebração do casamento de Tétis e Peleu ao longo desse poema.
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Castro Filho, Cláudio. "Clássicos, porém rebeldes: a recepção de Catulo na poesia ocidental". Boletim de Estudos Clássicos 52 (2009): 153–55. http://dx.doi.org/10.14195/0872-2110_52_18.

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Mafra, Johnny José. "Catulo, Tibulo e Marcial: três momentos da poesia lírica latina". Ensaios de Literatura e Filologia 5 (31 de diciembre de 1987): 75. http://dx.doi.org/10.17851/0104-2785.5.0.75-92.

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Caio Valério Catulo é o principal poeta de um grupo de poetas da época de Cícero, conhecidos como poetae noui, os quais, fazendo verdadeira revolução na poesia, imitavam os alexandrinos, isto é, os poetas gregos que viveram nos séculos m e II a.C, nos reinos helenizados do Oriente, sobretudo em Alexandria. O mais célebre desses poetas foi Calímaco de Cirene, mas citam-se também Filetas, Licófron, Teócrito, Bion e Mosco. Aos latinos Cícero costumava chamar com desdém cantores Euphorionis, atribuindo-lhes as más qualidades do poeta alexandrino Euforião
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Marrón, Gabriela Andrea. "Vosotros a la taberna, ustedes al boliche (Catulo, Carmen 37)". El Hilo de la Fabula, n.º 17 (6 de noviembre de 2017): 163–76. http://dx.doi.org/10.14409/hf.v0i17.6405.

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En este trabajo proponemos revisar los presupuestos de neutralidad subyacentes tras la adopción del pronombre de segunda persona plural “vosotros” en dos traducciones latinoamericanas del carmen 37 de Catulo: la de Rubén Bonifaz Nuño (1969) y la de Lía Galán (2008). A partir de la convergencia entre el uso pronominal señalado en ambas versiones y el presente en las principales ediciones castellanas del corpus catuliano publicadas en España entre 1950 y 2008, intentaremos mostrar el curioso contraste generado en los otros dos textos, por la inclusión de ciertos términos propios de la variedad lingüística de sus traductores: tales como la connotación sexual del verbo “coger”, en el de Galán, y la presencia del diminutivo “chiquito”, en el de Bonifaz Nuño. A su vez, confrontaremos ambas traducciones con el resultado obtenido en otras dos versiones del mismo poema, publicadas recientemente en Chile (Sanhueza, 2013) y Argentina (Marrón, 2012), en las que la inclusión de léxico característico de las variedades de cada país coexiste con la elección morfológica del pronombre de segunda persona plural “ustedes” en lugar de “vosotros”. Por último, intentaremos establecer un vínculo entre el fenómeno descripto en estas últimas dos traducciones y el observable en algunas de las publicadas en la primera década del siglo XXI en España –como la de Rosario González Galicia (2002) y la de José Antonio González Iglesias (2006)– en las que el uso del léxico propio de la variedad peninsular impide toda posible inscripción de los textos resultantes en el constructo lingüístico –pretenciosamente– panhispánico denominado “español neutro”.
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Herrera-Valenciano, Minor. "Mitología y discidium en la obra de Cayo Valerio Catulo". Revista Espiga 20, n.º 41 (21 de junio de 2021): 137–58. http://dx.doi.org/10.22458/re.v20i41.3601.

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Resumen
El presente artículo aborda el tópico de la separación (discidium) del poeta y su amada a partir del análisis crítico del tema amoroso y las causas por las que el poeta se separa de su amada. Se determina que tal separación se torna aún más recurrente en los poemas extensos (carmina longiora) de la obra literaria de Catulo, por medio del uso de referentes mitológicos, a partir de los que se logra ejemplificar y presentar las causas que llevan al poeta hacia un sufrimiento casi aniquilador, estado que, al mismo tiempo, lo singulariza según la perspectiva elegiaca.
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Zaina, Emilio. "Catulo 44, 50 y 51: el cuerpo atravesado por la literatura". Emerita 65, n.º 2 (30 de diciembre de 1997): 303–7. http://dx.doi.org/10.3989/emerita.1997.v65.i2.210.

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Quintillá Zanuy, María Teresa. "La interrogación en Catulo o la retórica al servicio del lirismo." Epos : Revista de filología, n.º 10 (29 de agosto de 1994): 19. http://dx.doi.org/10.5944/epos.10.1994.9881.

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Del Sastre, Elisabeth Caballero de, Alicia Schniebs, María Eugenia Steinberg, Marcela Suárez y Ana Maria Mosqueda. "El espacio del furtivus amor em el discurso amoroso de Catulo". Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 9, n.º 9/10 (10 de enero de 2018): 187. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v9i9/10.522.

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Resumen
Este trabalho sintetiza as conclusões parciais de um estudo mais abrangente sobre "O imaginário feminino na literatura latina: fim da república e principado de Augusto", focalizado pelo grupo de pesquisa dentro do contexto institucional da Universidade de Buenos Aires (UBACYT). Partindo do corpus dos poemas II a XI de Catulo, analisa-se a inter-relação existente entre o vínculo amoroso e o espaço, com especial interesse no tipo de construção dos sujeitos homem e mulher.
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Fernández Martínez, Concepción y María Limón Belén. "CIL XIII 2058: Ecos de Virgilio y Catulo en un breve epitafio galo". Veleia, n.º 34 (10 de octubre de 2017): 113–18. http://dx.doi.org/10.1387/veleia.18077.

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Resumen
El trabajo reflexiona sobre un breve epitafio galo que ha sido clasificado como métrico a partir de ciertas resonancias de versos de Virgilio y Catulo que relatan contextos similares. Incluye una edición actualizada, un comentario filológico, un análisis detallado de los mencionados ecos literarios y finalmente algunas reflexiones sobre la pervivencia de determinados versos, bien en forma de citas literales, bien formando parte del catálogo de los loci similes.
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Ruiz Sánchez, Marcos y María Ruiz Sánchez. "Distanciamiento e identificación en la poesía latina de Juan Interián de Ayala". Archivum, n.º 69 (11 de febrero de 2020): 313–41. http://dx.doi.org/10.17811/arc.0.2019.313-341.

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Resumen
La concepción de la elegía como un tipo de poesía basada en los sentimientos da lugar en la poesía neolatina de mercedario español Interián de Ayala a una forma poética en la que la identificación se combina con el distanciamiento. El mismo fenómeno se produce igualmente en los epigramas del autor, en los que la influencia de Catulo se combina con la de Marcial y con una utilización de los símbolos poéticos profundamente original.
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Orosco, Gabriela Strafacci. "Os caminhos do eu poético na lírica romântica e na elegia erótica romana". Revista Mosaicum, n.º 27 (10 de mayo de 2018): 11–26. http://dx.doi.org/10.26893/rm.v15i27.66.

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Resumen
Este artigo tem como objetivo discutir interpretações biografistas de versos de Catulo, Ovídio, Lord Byron e Álvares de Azevedo. Para tanto, foram observados alguns versos desses poetas, bem como as apreciações de suas obras feitas por críticos literários. Conclui-se que, mesmo sendo considerado ingênuo ler tais textos como se fossem biografias, os limites entre a realidade do poeta e a expressão que constrói seus versos são tênues, e nem sempre é possível afastar rigorosamente as instâncias do real e do ficcional.
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Fernández Corte, José Carlos. "Parodia, renuntiatio amicitiae y renuntiatio amoris en Catulo XI". Emerita 63, n.º 1 (30 de junio de 1995): 81–101. http://dx.doi.org/10.3989/emerita.1995.v63.i1.353.

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Vindas Ch., Francisco. "Sempronia en La conjuración de Catilina". Revista de Filología y Lingüística de la Universidad de Costa Rica 4, n.º 1 (1 de enero de 2006): 13. http://dx.doi.org/10.15517/rfl.v4i1.15204.

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Resumen
Entre los retratos que Salustio nos presenta en sus obras, merece un lugar destacado el que nos ofrece en el capítulo XXV DE CONIURATIONE CATILINAE por el encanti particular de Sempronia, el cual nace del contraste de características:belleza, inteligencia, cultura, lujuria, criminalidad, perversión. A través de las tintas claro-oscuras del historiador latino emerge un típico cuadro de inmortalidad femenina que nos hace recordar a otras mujeres de la alta sociedad, cuyos rasgos viven en la poesía inmortal de Catulo: naturalmente se piensa de inmediato en Clodia.
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Gutiérrez, Daniel G. "Poeta geni(t)al. El difuso límite entre erotismo y pornografía en el carmen 50 de Catulo". Anales de Filología Clásica 2, n.º 32 (1 de noviembre de 2019): 25–36. http://dx.doi.org/10.34096/afc.i32.8366.

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Resumen
El presente trabajo se inscribe en una línea interpretativa según la cual buena parte de la literatura erótica antigua podría ser leída también en clave ‘porno-gráfica’. En particular, está centrado en el carmen 50 del poeta neotérico Cayo Valerio Catulo. En dicha composición pareciera aludirse a la práctica onanista del yo poético, alusión que dejaría de ser tal para constituirse en una referencia explícita del mismo. Analizando aquellos términos o estrategias discursivas que requieren y alientan el trabajo inferencial del lector, se espera poder corroborar la lectura propuesta.
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Gonçalves, Ana Teresa Marques y Bruno Teles Pereira. "REPENSANDO RELACIONAMENTOS AMOROSOS NOS POEMAS DE CATULO: SUAS NOÇÕES DE FIDES E AMICITIA (SÉC. I. A.C.)". Revista Hélade 1, n.º 2 (7 de agosto de 2018): 7. http://dx.doi.org/10.22409/rh.v1i2.10539.

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Resumen
Em I a.C, Roma, o poeta Catulo, denominado pejoratvamente como um dos poetae novi, utliza de dístcos elegíacos para expressar seu enlutamento, deboche de fguras polítcas e, principalmente, indignação amorosa. Em sua obra que reúne as poesias, demonstra seu “odeio e amo” relacionado à Lésbia, fruto de inúmeros de seus cantos poétcos. Neste artgo, objetvamos a análise de como o poeta que vivia à época em que o amor conjugal se dava como improvável, cultva afeto, ódio e amor por Lésbia, mesmo sendo não mais que amante da mesma.
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Azevedo, Katia Teonia Costa de. "Homoeroticism as a universal model of love in Catullus 51". Cadmo Revista de História Antiga, n.º 25 (2016): 57–70. http://dx.doi.org/10.14195/0871-9527_25_4.

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Alvarez Valadés, Josefa. "Plenitud existencial y epicureísmo en la poesía última de Aurora Luque". Tropelías: Revista de Teoría de la Literatura y Literatura Comparada, n.º 30 (9 de julio de 2018): 171–80. http://dx.doi.org/10.26754/ojs_tropelias/tropelias.2018302052.

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Resumen
El presente artículo se propone rastrear aspectos característicos de la doctrina epicúrea en los dos últimos poemarios publicados hasta la fecha por la poeta andaluza Aurora Luque: Cuaderno de Flandes y Personal y politico, ambos del año 2015. Tratamos en particular de analizar sus vínculos con un epicúreismo de corte más hedonista, que desarrollaran en su momento grandes poetas latinos como Horacio y Catulo. A través de este la poesía de Luque se vincula a una plenitud vital donde el cuerpo adquiere un papel protagonista que no está reñido con el disfrute a través de la cultura, la memoria o con la conciencia socio-política.
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González Iglesias, Juan Antonio. "El "Odi profanum volgus" de Horacio y su imitación creativa en la "Agorafobia" de Francisco Fortuny". Tropelías: Revista de Teoría de la Literatura y Literatura Comparada, n.º 30 (9 de julio de 2018): 10–23. http://dx.doi.org/10.26754/ojs_tropelias/tropelias.2018302260.

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Resumen
Este estudio de la Oda 3, 1 de Horacio tiene en cuenta las influencias precedentes de Calímaco y de Catulo. También se analizan traducciones de esos textos clásicos realizadas por poetas contemporáneos, como Luis Alberto de Cuenca y Enrique Badosa. El poema Agorafobia de Francisco Fortuny se comenta como imitación, recreación y traducción de la Oda horaciana, con una sorprendente novedad que entra en la emulación: la presencia del amor. La vanguardia resulta ser armoniosa con la tradición clásica. La felicidad, en su relación con la política, aparece como asunto central para Horacio y de un modo nuevo para Fortuny. Se pone de manifiesto la mediación de Medrano.
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Silva, Márcia Regina de Faria da. "NAS ASAS DO AMOR". PRINCIPIA, n.º 40 (8 de diciembre de 2020): 127–38. http://dx.doi.org/10.12957/principia.2020.56177.

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Resumen
RESUMO: A elegia é considerada, em Roma, como uma poesia cuja principal faceta é a amorosa. Os poetas cantam seus infortúnios no amor e enaltecem a beleza da amada, a sua puella. Catulo introduz, na poesia latina, esta temática tão cara aos chamados poetas elegíacos do período augustano, que compõem livros inteiros dedicados a uma amada. Com isso, a elegia ganha uma unidade temática e transforma-se em um gênero literário autônomo e com características próprias. Um dos destacados poetas do período é Propércio. Analisaremos e metrificaremos o poema 12 do segundo livro, no qual o elegíaco nos traz em uma gradação do concreto ao abstrato sua visão sobre o Amor.
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Oliveira, Francisco de. "Recensão a: Alvar Ezquerra, Antonio - De Catulo a Ausonio: lecturas y lecciones de poesía latina". Humanitas 63 (2011): 708–9. http://dx.doi.org/10.14195/2183-1718_63_52.

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Lima, Wellington Ferreira. "Teseu entre as disforias da glória e as euforias do eu – as marcas da mudança na poesia romana". Nuntius Antiquus 13, n.º 2 (31 de enero de 2018): 137–52. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3636.13.2.137-152.

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Resumen
Este trabalho é o produto do esforço de revisitar parte de um estudo de 10 anos atrás, que tinha escopo essencialmente estruturalista, e de submetê-lo a um debate transdisciplinar. O objetivo inicial é o de avaliar a construção da personagem Teseu no Carmen LXIV de Catulo. Uma leitura estruturalista dos discursos presente no texto apontou para uma contraposição entre as construções de Teseu e Ariadne no sistema, na forma da oposição pensamento neotérico, + lírico-passional, + eufórico versus pensamento utilitarista da arte, + heróico, + disfórico. A expansão dos resultados iniciais ao debate transdisciplinar leva à conclusão de um indicador da tendência autonomizante da poesia latina do séc. I a.C., o qual se soma a outros indicadores, reforçando a ideia de um pensamento da aísthesis da obra de arte na Roma Clássica.
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