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Artículos de revistas sobre el tema "Colorimetria"

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Filho, Hiram da Costa Araujo, Alexandre Alves Catão, Maria Ragozzino, Nathalia Moura de Carvalho Garcez y Renan Cabrita Valladão. "Estudo espectroscópico e colorimétrico do corante amarelo usado em impressora a jato de tinta". Brazilian Journal of Development 9, n.º 1 (13 de enero de 2023): 3242–57. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv9n1-226.

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A colorimetria é uma ciência ou tecnologia que quantifica e descreve as percepções da cor. As metodologias analíticas desenvolvidas para extrair informações químicas com base na Colorimetria de Imagem Digital (DIC do inglês Digital Image Colorimetry) têm se destacado nos últimos anos. Essas abordagens fornecem resultados com rapidez, precisão e baixo custo, pois são baseadas na obtenção de dados colorimétricos (RGB, CMYK, CIE L*a*b*, CIE L*C*H*, dentre outros) a partir de equipamentos simples. Neste trabalho, os dados espectrais de soluções do corante amarelo usado em impressora a jato de tinta serão correlacionados com dados da análise colorimétrica com o intuito de auxiliar na compreensão e interpretação dos espectros na faixa do visível e dos principais modelos de espaço de cor.
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Vetter, Roland E. "Colorimetria aplicada em pesquisa de madeira". Acta Amazonica 18, n.º 1-2 (junio de 1988): 179–88. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921988182188.

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A cor da madeira e seus produtos pode ser determinada através de um colorímetro com filtros de reflectância, no qual a cor é medida como sendo uma combinação de três valores de reflectância - vermelho, verde e azul - refletidos pela amostra sob condições definidas de iluminação. As coreS de 58 especies amazônicas foram determinadas neste estudo segundo às normas do Instituto Alemão de Normas (DIN).
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Borges, Pedro Hurtado de Mendoza, Gabriel Augusto dos Reis, Zaíra Morais dos Santos Hurtado de Mendoza, Pedro Hurtado de Mendoza Morais y Bruno Alves de Moraes. "Automação de baixo custo na colorimetria de frutas / Low-cost automation in fruit colorimetry". BRAZILIAN APPLIED SCIENCE REVIEW 6, n.º 4 (1 de julio de 2022): 1274–89. http://dx.doi.org/10.34115/basrv6n4-002.

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As frutas distinguem-se por diversos atributos quantitativos e qualitativos. Dentre os quantitativos têm-se o tamanho e o peso, bem como nos qualitativos destacam-se a forma, a cor, o grau de maturação e o aspecto visual. O tema tratado motivou a implementação da presente pesquisa, que teve como objetivo desenvolver um sistema automatizado de baixo custo para realizar análises colorimétricas de frutas. No estudo foram selecionadas duas variedades de bananas (Musa sapientum), sendo 15 da Nanica e 20 da Prata. O sensor de cor RGB TCS34725 foi ligado ao microcontrolador ARDUINO. Diariamente, as bananas foram fotografadas com a finalidade de realizar a análise colorimétrica com o programa ImageJ, o qual foi utilizado como referência. Conforme os parâmetros colorimétricos obtidos, por ambos os métodos, foram estimadas as principais estatísticas descritivas e elaborados diversos diagramas de caixa para representar a variação da cor na casca das bananas, durante os cinco dias de experimentos. A equivalência entre ambos os métodos foi verificada pela análise de correlação. Os valores dos níveis de cinza fornecidos pelos dois métodos foram comparados, aplicando-se o teste t-Student. Esses procedimentos foram realizados com auxílio do Programa R. Com base nos resultados desta pesquisa concluiu-se que, dispositivos formados por componentes eletrônicos de baixo custo, como o sensor de cores e o microcontrolador Arduino, possibilitaram qualificar as alterações colorimétricas das frutas ao longo do processo de amadurecimento em condições naturais para auxiliar na sua classificação. Este trabalho pode servir como ferramenta útil e viável para reduzir as perdas ocorridas durante a comercialização de frutas.
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Fraige, Karina, Frank Nelson Crespilho y Maria Olímpia Oliveira Rezende. "Determinação de zinco em solo utilizando colorimetria". Química Nova 30, n.º 3 (junio de 2007): 588–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-40422007000300016.

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Silva, Rildo Alexandre Fernandes da, Carine Setter, Samara Silva Mazette, Rafael Rodolfo de Melo y Diego Martins Stangerlin. "Colorimetria da madeira de trinta espécies tropicais". Revista Ciência da Madeira - RCM 8, n.º 1 (27 de abril de 2017): 36–41. http://dx.doi.org/10.12953/2177-6830/rcm.v8n1p36-41.

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Zanuncio, Antônio José Vinha, Elias de Sá Farias y Teodorico Alves da Silveira. "Termorretificação e Colorimetria da Madeira de Eucalyptus grandis". Floresta e Ambiente 21, n.º 1 (2014): 85–90. http://dx.doi.org/10.4322/floram.2014.005.

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Bidetti, Bárbara Bidoia, Priscila Aoki Balthazar, Ednilson Luiz Silva Vaz, Eduardo Norberto Codaro y Heloisa Andréa Acciari. "Uma experiência didática de corrosão usando colorimetria visual". Química Nova 35, n.º 3 (2012): 634–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-40422012000300034.

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Bortolon, Leandro y Clesio Gianello. "Fósforo extraído pela solução de Mehlich-1 determinado por colorimetria e ICP em solos do Sul do Brasil". Revista Brasileira de Ciência do Solo 34, n.º 1 (febrero de 2010): 263–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832010000100027.

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Resumen
A adoção do ICP para análise de fósforo tem apresentado controvérsias, pois o valor determinado por essa técnica, muitas vezes, não é comparável com o obtido por colorimetria. Nos EUA, alguns laboratórios apresentam restrições à adoção dessa técnica, pelas seguintes razões: as recomendações de adubação em uso foram desenvolvidas empregando-se o método colorimétrico para a determinação do P; e as diferenças significativas têm sido obtidas entre os teores determinados por colorimetria e por ICP, pois, devido à alta temperatura do plasma, o ICP mede outras formas de P além do ortofosfato, atribuída ao P orgânico na solução. Este estudo teve por objetivo comparar os teores de P extraído do solo pela solução de Mehlich-1, determinado por colorimetria (COL) e por ICP, em 595 amostras de solos do Estado do Rio Grande do Sul, com amplas variações nas características físicas, químicas e mineralógicas. Os teores de P extraído, determinado por ICP e por COL, não diferiram estatisticamente (r = 0,94; p < 0,001). Não foi observada diferença estatística entre os teores de P determinado pelas duas técnicas em solos com teores de P menores do que 30 mg dm-3. A diferença relativa (ICP/COL) não foi alterada pela textura, pelo teor de matéria orgânica, pelo pH e pelo índice SMP das amostras. As quantidades de P2O5 recomendadas para o milho tiveram alto grau de associação, e as doses não diferiram entre as técnicas de determinação. Com base nos resultados, pode-se concluir que a determinação do P disponível no solo, extraído pela solução de Mehlich-1, pode ser feita por ICP sem alterações nas tabelas de interpretação dos teores estabelecidos para o método colorimétrico, em solos do Estado do Rio Grande do Sul.
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Penna, Neidi Garcia, Carlos Eugenio Daudt y Edgar Cesar Durante. "MINERAIS DE VITIS VINIFERA CULTIVADAS NA FRONTEIRA DO RIO GRANDE DO SUL". Ciência Rural 23, n.º 1 (abril de 1993): 81–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781993000100015.

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Resumen
Vitis vinifera Cabernet Sauvignon, Pinot Chardonnay e Sauvignon Blanc foram analizadas durante oito (8) anos, com o objetivo de quantificar Nitrogênio(N), Fósforo(P), Potássio (K), Cálcio (Ca), Magnésio (Mg), Ferro (Fe), Cobre (Cu), Sódio (Na), Manganês (Mn), Boro (Bo) e Zinco(Zn) nos pecíolos. As amostras peciolares foram secas numa estufa com circulação de ar a aproximadamente 70°C e moídas. Nitrogênio foi determinado pelo método microkjeldahl, Fósforo por colorimetria, Potássio e Sódio por emissão de chama, Cálcio, Magnésio, Ferro, Cobre, Manganês e Zinco por espectrometria de absorção atômica e Boro por colorimetria usando curcumina como derivatizante. Valores médios dos oito (8) anos encontrados na matéria seca (MS) foram para Cabernet Sauvignon (g/100g): 1,59N, 0,76P, 3,28K, 0,93Ca, 0,28Mg e em mg/100g: 11,52Fe, 4,18Cu, 85,08Na, 70,17Mn, 2.07B e 13,97Zn; para Pinot Chardonnay (g/100g): 1,26N, 0,47P, 3,20K, 0,82Ca, 0,31 Mg e em mg/100g: 15,25Fe, 3,25Cu, 63,73Na, 42,91Mn, 2,08B e 11,13Zn; para Sauvignon Blanc (g/100g): 1,51 N, 0,49P, 2.29K, 0,79Ca, 0,32Mg e em mg/100g: 16,01 Fe, 5,91 Cu, 76,02Na, 70,61 Mn, 1,91 B e 11,9Zn.
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Baufleur, Andressa Midori Yamauchi, Diego Martins Stangerlin, Leonardo Gomes de Vasconcelos, Elisangela Pariz, Francisco Rodolfo Junior, Edgley Alves de Oliveira Paula y Rafael Rodolfo de Melo. "EFFECT OF ACETYLATION ON TECHNOLOGICAL CHARACTERISTICS OF Jacaranda copaia WOOD: PART 2 – CHEMICAL AND COLORIMETRIC CHANGES". Nativa 10, n.º 2 (22 de julio de 2022): 283–89. http://dx.doi.org/10.31413/nativa.v10i2.13666.

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Resumen
ABSTRACT: Acetylation is a chemical change to improve wood properties through a chemical reaction that substitutes hydroxyl with acetyl groups. Thus, the objective of this work was to assess the efficiency of acetylation for the improvement of Jacaranda copaia wood properties. Chemical characterization, infrared spectroscopy, and colorimetry tests were carried out. The infrared spectra were qualitatively analyzed for chemical changes caused by acetylation. Changes in wood color parameters (L*, a*, b*, C, and h*) were evaluated. The wood acetylation was carried out through immersion of samples in anhydride acetic; 5 treatments were evaluated: Control (no acetylation), acetylation for 2 hours, acetylation for 4 hours, acetylation for 6 hours, and acetylation for 8 hours. All reactions were carried out under a constant temperature of 90±2 °C. The results showed the occurrence of chemical changes in structural components of the acetylated wood by increases in 1735, 1375, and 1250 cm bands referring to the addition of acetate groups. Regarding colorimetry, darkening of wood was found for all acetylation treatments. Keywords: Amazon wood; surface properties; color; FTIR. Efeito da acetilação nas propriedades tecnológicas da madeira de Jacaranda copaia: Parte 2 – alterações químicas e colorimétricas RESUMO: A acetilação é uma modificação química que visa a melhoria das propriedades da madeira a partir de uma reação química que substitui um grupo hidroxila por um grupo acetil. Assim, este trabalho teve como objetivo comprovar a eficiência da acetilação na melhoria das propriedades da madeira de Jacaranda copaia. Para isso, foram realizados a caracterização química, testes de espectroscopia na região do infravermelho e testes de colorimetria. Buscou-se por meio dos espectros de infravermelho uma análise qualitativa das modificações químicas proporcionadas pela acetilação. Adicionalmente, foram avaliadas as alterações proporcionadas na coloração da madeira (parâmetros L*, a*, b*, C e h*). A acetilação da madeira foi realizada mediante imersão de amostras em anidrido acético, sendo avaliados 5 tratamentos: Controle (não acetiladas), Acetilação por 2 h, Acetilação por 4 h, Acetilação por 6 h e Acetilação por 8 h. Todas as reações realizadas com a temperatura constante de 90 ± 2°C. Os resultados evidenciaram que ocorreu uma modificação química nos componentes estruturais da madeira acetilada, por meio do aumento nas bandas 1735, 1375 e 1250 cm-1 referentes a adição de grupos acetatos. Em relação à colorimetria verificou-se o escurecimento da madeira acetilada em todos os tratamentos. Palavras-chave: Madeiras da Amazônia; propriedades de superfície; cor; FTIR.
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Botelho, Márcio Ramos, Ricardo Simão Diniz Dalmolin, Fabrício de Araújo Pedron, Antonio Carlos de Azevedo, Rodrigo Borkowski Rodrigues y Pablo Miguel. "Medida da cor em solos do Rio Grande do Sul com a carta de Munsell e por colorimetria". Ciência Rural 36, n.º 4 (agosto de 2006): 1179–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782006000400021.

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A cor do solo é uma característica facilmente determinada através da comparação visual com a carta de Munsell e está relacionada com a presença de óxidos de ferro e matéria orgânica no solo. A obtenção da cor por instrumentos via sensoriamento remoto, como colorímetros, resulta em maior precisão por apresentar condições controladas e não subjetivas. Os objetivos deste trabalho foram comparar a cor de diferentes solos do Rio Grande do Sul determinadas pela carta de Munsell e por colorimetria e correlacioná-las com os atributos do solo. A precisão dos observadores na determinação da cor através da carta de Munsell para uma mesma amostra apresentou menor variabilidade para o componente matiz e maior para o croma. Os coeficientes de correlação mostraram que há coerência entre as medidas de cor realizadas por diferentes observadores e as medidas pelo colorímetro, o qual mostrou ser eficiente na quantificação da cor, eliminando possíveis erros psicofísicos atribuídos ao método visual. Os atributos dos solos analisados apresentaram boas correlações com os componentes da cor obtidos por colorimetria, mostrando ser esta uma técnica eficiente e promissora para obter informações do solo de maneira simples e de baixo custo.
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Stangerlin, Diego Martins, Alexandre Florian da Costa, Joaquim Carlos Gonçalez, Tereza Cristina Monteiro Pastore y Alencar Garlet. "Monitoramento da biodeterioração da madeira de três espécies amazônicas pela técnica da colorimetria". Acta Amazonica 43, n.º 4 (diciembre de 2013): 429–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672013000400004.

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Objetivou-se avaliar o emprego da colorimetria na caracterização da biodeterioração das madeiras de marupá, jequitibá e cumaru submetidas ao ataque de fungos de podridão branca e parda. Para tanto, corpos de prova de cada espécie amazônica foram submetidos a ensaios de apodrecimento acelerado, de acordo com a American Society for Testing and Materials - ASTM D2017, durante 20 semanas. Os parâmetros colorimétricos L* (luminosidade), a* (coordenada verde-vermelho), b* (coordenada amarelo-azul) e a variação total da cor (∆E) foram determinados semanalmente até a quarta semana, e posteriormente a cada duas semanas até a vigésima semana, com auxílio de um espectrofotocolorímetro. Adicionalmente, foram determinadas as perdas de massa dos corpos de prova. Os resultados permitiram destacar que a colorimetria foi eficaz no monitoramento da biodeterioração da madeira, bem como para diferenciação da podridão branca e parda. As melhores predições da resistência natural aos fungos de podridão branca e parda foram obtidas com os parâmetros b* e L*, respectivamente. Enfatiza-se também, o emprego da ∆E como parâmetro auxiliar na estimativa da biodeterioração da madeira, em razão de suas correlações significativas com a perda de massa.
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Remor Lopes, Allan, Douglas Cardoso Dragunski, Josiane Caetano, Camila Botin Francisco y Leandro Ferreira Bonfim Júnior. "CONSERVAÇÃO DE GOIABAS COM REVESTIMENTOS COMESTÍVEIS DE AMIDO E CASEÍNA COM EXTRATO DE BARBATIMÃO". REVISTA ENGENHARIA NA AGRICULTURA - REVENG 26, n.º 4 (31 de agosto de 2018): 295–305. http://dx.doi.org/10.13083/reveng.v26i4.928.

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Com alto valor nutritivo e ótimas propriedades sensoriais, a goiaba (Psidium gujava L.) possui grande valor de mercado. No entanto, seu comércio é limitado devido às suas características fisiológicas que reduzem a sua vida pós-colheita. Para aumentar a vida útil das goiabas são necessários o uso de novas tecnologias, entre elas vem se destacando o uso de revestimentos comestíveis com a adição de extratos vegetais. Desta forma, este trabalho teve o objetivo de avaliar a conservação de goiabas utilizando revestimentos comestíveis com a adição de extrato de barbatimão. Os tratamentos utilizados foram: Controle (sem aplicação de revestimento); A (revestimento de amido); AC (revestimento de amido + caseína); AB (revestimento de amido + extrato de barbatimão); ACB (revestimento de amido e caseína + extrato de barbatimão). As goiabas foram analisadas em relação à perda de massa, firmeza, acidez total titulável, sólidos solúveis totais, vitamina C e colorimetria. A utilização dos revestimentos comestíveis de amido e caseína reduziu a perda de massa das goiabas, porém a adição do extrato de barbatimão não proporcionou mudanças em relação à perda de massa. Os revestimentos comestíveis de amido e caseína com extrato de barbatimão foram eficientes na conservação da firmeza e colorimetria das goiabas.
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Barros, Sâmia Valéria dos Santos, Graciela Inês Bolzon de Muniz y Jorge Luís Monteiro de Matos. "Caracterização colorimétrica das madeiras de três espécies florestais da amazônia". CERNE 20, n.º 3 (septiembre de 2014): 337–42. http://dx.doi.org/10.1590/01047760201420031421.

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Objetivou-se, com este trabalho, analisar a variabilidade da cor da madeira nas seções anatômicas (radial, tangencial e transversal) das espécies Breu-vermelho, Tauari-vermelho e Pequiarana, por meio de colorimetria quantitativa, utilizando o sistema CIELAB de cores. As espécies são provenientes da área de exploração florestal da empresa Mil Madeiras Preciosas, localizada no município de Itacoatiara/AM. Foram selecionadas 5 amostras da madeira de cada espécie, sendo determinados os parâmetros colorimétricos: L*, a*, b*, C e h*. Foram realizadas 225 medições no total, por meio do espectrofotômetro Konica Minolta CM-5 acoplado ao computador. As espécies Breu-vermelho, Tauari-vermelho e Pequiarana apresentaram diferenças estatísticas nos parâmetros colorimétricos, e baixa saturação na coordenada a*. De acordo com agrupamento de Cluster, a madeira de Breu-vermelho é oliva e/ou rosa-acinzentada, Tauari-vermelho é cinza-rosado e Pequiarana é rosa-acinzentado e/ou cinza-rosado. As espécies florestais apresentaram diferença de cor entre os planos anatômicos (radial, tangencial e transversal), sendo influenciados pela coloração amarela, definida no parâmetro b*. A utilização da colorimetria para conhecimento da cor da madeira mostrou-se de aplicação simples e podendo ser empregada desde o desdobro da tora, até aproveitamento final, com possibilidade de agregação de valor ao produto.
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Santos, Lenio da Silva, Leandro Souza da Silva y Gustavo Griebeler. "Ácido ascórbico como agente redutor para determinação de fósforo por colorimetria". Ciência Rural 44, n.º 6 (junio de 2014): 1015–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782014000600010.

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Em muitos laboratórios de análises de solos, o ácido 1-Amino-2-naftol-4-sulfônico (ANS) é usado como agente redutor para determinação do P por espectrometria de UV/Visível. Porém, devido aos riscos à saúde dos laboratoristas, uma alternativa é o uso do ácido ascórbico (AA). Entretanto, modificações no protocolo de análise podem induzir a variações nos resultados, havendo a necessidade de padronizá-las e calibrá-las. O objetivo do trabalho foi avaliar o ANS e AA nos extratos de Mehlich-1 e 3 nos intervalos de 15, 30, 45, 60 e 120min de reação. Não houve diferença na concentração de P determinado com ambos redutores quando comparados dentro de cada extrator. O ácido ascórbico pode substituir a solução ANS para determinação de P e o intervalo de tempo de reação sugerido para a quantificação colorimétrica é de 30 a 60min, para ambos redutores.
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Martins, Márcio Da Fonseca, Rafael Beltrame, Rafael De Avila Delucis, Darci Alberto Gatto, Pedro Henrique Gonzalez De Cademartori y Gleison Augusto Dos Santos. "Colorimetria como ferramenta de agrupamento de madeira de clones de eucalipto". Pesquisa Florestal Brasileira 35, n.º 84 (31 de diciembre de 2015): 443. http://dx.doi.org/10.4336/2015.pfb.35.84.929.

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<p class="Resumo"><span lang="PT">A homogeneidade da cor da madeira em um lote a ser comercializado </span><span lang="AR-YE" dir="RTL">é de</span><span lang="PT"> fundamental importância, pois refletirá na qualidade dos produtos resultantes de seu beneficiamento. Neste contexto, o presente trabalho objetivou avaliar, por meio da técnica de colorimetria, os parâmetros colorimétricos da madeira de 25 clones de <em>Eucalyptus </em>spp.<em>, </em>bem como classificá-los em grupos, em razão do grau de similaridade de sua cor. Foram determinados os parâmetros: luminosidade (L*), coordenada cromática verde-vermelho (a*), coordenada cromática azul-amarelo (b*), cromaticidade (C*) e ângulo de tinta (h). A caracterização colorimétrica foi realizada nas faces radial e tangencial, bem como de três posições na direção radial, mediante emprego de um colorímetro. Em comparação com o plano tangencial, os resultados apontaram que no plano radial foram verificados os maiores valores de L*, bem como de h na madeira selecionada próxima a casca. Além disso, observaram-se valores de L* mais elevados nas amostras oriundas de posições radiais intermediárias. Por fim, verificou-se que à medida que o desenvolvimento radial ocorria, a madeira apresentava tons menos intensos da cor amarela. A definição dos tons de cores da madeira auxiliará o mercado madeireiro na homogeneização de seus produtos, o que facilitará sua comercialização.</span></p>
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Marques da Silva, Assunta Maria. "Determinação de boro em fertilizantes pela colorimetria de azometina-H modificada". Eclética Química Journal 21, n.º 1 (13 de septiembre de 2018): 61. http://dx.doi.org/10.26850/1678-4618eqj.v21.1.1996.p61-69.

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Reis, Josiane Amorim, Valdomiro Lacerda Martins, Wellington da Silva Lyra y Paulo Roberto Barros Gomes. "Determinação de metanol em bebidas alcoólicas utilizando colorimetria por imagens digitais". Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade 7, n.º 16 (2020): 455–68. http://dx.doi.org/10.21438/rbgas(2020)071601.

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Este trabalho propõe um método colorimétrico por imagens digitais para determinação de metanol em bebidas alcoólicas. O método é baseado na oxidação do metanol a formaldeído, seguido da reação com ácido cromotrópico produzindo um composto púrpura. Imagens digitais do produto de reação são capturadas usando um scanner e as estas são tratadas usando o programa ImageJ. As condições experimentais foram otimizadas e uma curva analítica, usando o índice colorimétrico de imagens digitais como resposta analítica, foi construída na faixa de 0,0100%-0,1000% v/v de metanol. Os limites de detecção e quantificação foram 1,95 x 10-³% e 6,50 x 10-³% v/v, respectivamente. A viabilidade do método é ilustrada na aplicação em amostras de cachaça e licor. Em comparação com a espectrometria ultravioleta-visível, os resultados não mostraram diferenças estatisticamente significativas mediante aplicação do teste-t emparelhado ao nível de confiança de 95%. Em comparação com outros métodos semelhantes, o proposto apresentou uma sensibilidade superior. Tal característica vantajosa é atribuída à natureza trivariada da detecção do scanner.
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Silva, Luana Góes Soares da y Annelise Kopp Alves. "CARACTERIZAÇÃO COLORIMÉTRICA E ABSORBÂNCIA DE NANOFIBRAS DOS ÓXIDOS DE TITÂNIO E TUNGSTÊNIO NA REGIÃO UV-vis". Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, n.º 6 (30 de junio de 2021): 887–99. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i6.1440.

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Muitas das propriedades dos materiais, como por exemplo, as ópticas, a condutividade elétrica e o transporte difusional, são definidas pela presença das imperfeições ou defeitos na rede cristalina. O mais simples dos defeitos pontuais é uma vacância ou sítio vazio da rede, onde um átomo é retirado do sítio comumente preenchido. As vacâncias podem surgir durante a solidificação ou em decorrência de vibrações atômicas, que ocasionam as mudanças de posições dos átomos, a partir de seus sítios normais na rede. Em colorimetria, a formação de defeitos pontuais é fundamental para aumentar a absorção da luz incidente e refletir as mais diferentes cores. Sendo assim, neste trabalho sintetizamos nanofibras de TiO2 e de TiO2/WO3 por electrospinning. Estas nanofibras foram tratadas termicamente entre 650 ºC e 800 ºC, e caracterizadas quanto: a morfologia por microscopia eletrônica de varredura (MEV), fases cristalinas por difração de raios X (DRX), fotoatividade mediante ensaios de degradação de 125 mL de uma solução 20 ppm do corante alaranjado de metila e por colorimetria. Os resultados parciais, apontam a amostra de TiO2/WO3, tratada termicamente à 800 ºC, mais efetiva na degradação do corante e na absorção∕reflexão das diferentes cores, possivelmente devido a existência de uma sincronicidade entre as propriedades químicas e físicas dos óxidos de titânio e tungstênio, e a formação do número de vacâncias de O2 na estrutura cristalina do TiO2.
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Schulz, Henrique Römer, Andrey Pereira Acosta, Kelvin Techera Barbosa, Ezequiel Gallio, Rafael Beltrame y Darci Alberto Gatto. "EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO DA MADEIRA DE PINUS ELLIOTTII NOS PARÂMETROS FÍSICO-MECÂNICOS E COLORIMÉTRICOS". BIOFIX Scientific Journal 5, n.º 1 (16 de septiembre de 2019): 86. http://dx.doi.org/10.5380/biofix.v5i1.68111.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do tratamento térmico nas propriedades tecnológicas da madeira de Pinus elliottii. Para tanto, utilizou-se madeira de 22 anos, de onde foram obtidos corpos de prova com dimensões de 20 mm x 20 mm x 50 mm, os quais foram submetidos a tratamentos térmicos em três temperaturas distintas (160°C, 200°C e 240°C) por um período de tempo de 2 horas. Posteriormente, foram avaliadas a massa específica aparente, a perda de massa e a dureza Janka, seguindo as normas ASTM D 2395 (2017), ASTM D2017 (2005) e ASTM D143-94 (2014), respectivamente. Para a colorimetria, efetuaram-se quatro leituras em cada corpo de prova (2 no plano anatômico radial e 2 no tangencial) para obtenção dos parâmetros de claridade (L*), matriz vermelho (a*), matriz amarelo (b*), saturação da cor (c*), ângulo de tinta (h°) e variação total da cor (ΔE). Notou-se redução na massa específica aparente e perda de massa com o aumento da temperatura, justificado pela degradação dos componentes químicos de alto peso molecular. Em relação a dureza, observou-se aumento significativo para o tratamento a 160°C. Em relação a colorimetria, notou-se redução nos parâmetros de L*, b*, c* e h°, aumento nos parâmetros a* e (ΔE). Com isso, conclui-se que o tratamento térmico causa modificações nas propriedades físico-mecânicas e colorimétricas das madeiras de Pinus elliottii.
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Garcia, Rosilei Aparecida, Nathalia Silveira de Oliveira, Alexandre Miguel do Nascimento y Natália Dias de Souza. "Colorimetria de madeiras dos gêneros Eucalyptus e Corymbia e sua correlação com a densidade". CERNE 20, n.º 4 (diciembre de 2014): 509–17. http://dx.doi.org/10.1590/01047760201420041316.

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Resumen
Conduziu-se, este estudo, com os objetivos de caracterizar a cor da madeira de Corymbia citriodora (Hook.) K.D. Hill & L.A.S. Johnson, Eucalyptus pellita F. Muell, Eucalyptus paniculata Sm. e Eucalyptus grandis Hill ex Maiden; e determinar sua correlação com a densidade da madeira, visando a avaliar o potencial da colorimetria como uma ferramenta para a identificação e qualificação da madeira. As análises colorimétricas foram realizadas segundo o sistema CIE L*a*b* com o auxílio do espectrofotômetro portátil CM 2600d da Konica Minolta. Os resultados indicaram diferenças significativas entre as densidades das espécies estudadas, sendo a madeira de Eucalyptus paniculata a mais densa e a madeira de Eucalyptus grandis a menos densa. As análises de correlação entre acor e a densidade monstraram que as madeiras mais densas, para as espécies do gênero Eucalyptus estudadas, são mais escuras (menor L*) e apresentam mais pigmento vermelho (a*) e amarelo (b*). Entretanto, o comportamento foi diferente para o Corymbia citriodora, cuja madeira apresentou alta densidade, cor clara e pouco pigmento vermelho, indicando que a combinação das variáveis colorimétricas e da densidade apresenta potencial para segregar a espécie Corymbia citriodora das demais espécies de Eucalyptus estudadas. As madeiras mais densas de Eucalyptus pellita são mais escuras na seção radial, enquanto que as madeiras de Eucalyptus paniculata apresentaram mais pigmento amarelo na seção tangencial. Cada espécie apresentou uma coloração específica, dada pelas variáveis colorimétricas, mostrando o potencial da colorimetria na identificação de madeiras
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Amorim, Patrícia Gomes Ribeiro, Joaquim Carlos Gonçalez y José Arlete Alves Camargos. "Propriedades da madeira de Pinus caribaea e Eucalyptus grandis estimadas por colorimetria". CERNE 19, n.º 3 (septiembre de 2013): 461–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-77602013000300013.

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A utilização de tecnologias alternativas não destrutivas tem se mostrado bastante eficiente na caracterização e na avaliação da qualidade da madeira. Neste estudo, objetivou-se caracterizar tecnologicamente as madeiras de Pinus caribaea e Eucalyptus grandis por meio da Colorimetria. O estudo foi desenvolvido na Universidade de Brasília (UnB), no Laboratório de Engenharia e Física do Laboratório de Produtos Florestais/LPF - Serviço Florestal Brasileiro (SFB). As espécies foram submetidas a ensaios convencionais de densidade básica, retratibilidade e flexão estática. Para a determinação dos parâmetros colorimétricos, utilizou-se um espectrofotômetro, conforme metodologia adotada por Camargos (1999). A face radial da madeira é a mais adequada à coleta dos parâmetros colorimétricos e predição das propriedades. A propriedade melhor estimada por essa técnica foi a densidade, seguida pelo módulo de elasticidade (MOE) e módulo de ruptura (MOR).
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Lazarotto, Marília, Sérgio da Silva Cava, Rafael Beltrame, Darci Alberto Gatto, André Luiz Missio, Letícia Grellert Gomes y Taline Rodrigues Mattoso. "RESISTÊNCIA BIOLÓGICA E COLORIMETRIA DA MADEIRA TERMORRETIFICADA DE DUAS ESPÉCIES DE EUCALIPTO1". Revista Árvore 40, n.º 1 (febrero de 2016): 135–45. http://dx.doi.org/10.1590/0100-67622016000100015.

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RESUMO Os objetivos deste estudo foram os seguintes: a) observar o efeito de termorretificação sobre a durabilidade natural da madeira de Eucalyptus tereticornis e Corymbia citriodora após ataque de fungos causadores de podridão-branca (Trametes versicolor eGanoderma applanatum); b) avaliar parâmetros colorimétricos após a submissão das madeiras a tratamentos térmicos e aos fungos T. versicolor e G. applanatum. Para realização do estudo, corpos de prova de ambas as espécies foram submetidos aos tratamentos: T1 - testemunha; T2 - autoclave (120 °C) a 1,5 kgf/cm2 durante 1 h; T3 - estufa laboratorial (180 °C) por 4 h; e T4 - térmico combinado [120 °C (1 h) + 180 °C (4 h)]. Posteriormente, os corpos de prova foram submetidos ao apodrecimento acelerado, sendo expostos às duas espécies de fungos por 16 semanas. Após esse período, foram avaliadas a perda de massa e as variáveis colorimétricas, através dos parâmetros L*, a*, b*, C* e hº antes e depois do ataque pelos fungos. De acordo com os resultados, E. tereticornis e C. citriodora foram classificados como altamente resistentes a fungos apodrecedores, exceto no tratamento testemunha de C. citriodora submetido ao ataque de G. applanatum, o qual foi classificado como resistente. Com os tratamentos T3 e T4, a perda de massa foi reduzida em ambas as espécies de madeira. As maiores mudanças nos parâmetros colorimétricos ocorreram devido ao tratamento térmico e à pouca variação observada com o ataque dos fungos apodrecedores. Houve redução da variável claridade (L*) e queda das matrizes vermelho (a*) e amarelo (b*), razão por que o tratamento térmico mostrou-se como alternativa para proteção e escurecimento da madeira de eucalipto, tornando-a mais próxima de padrões de coloração de madeiras nobres.
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Ferreira, WAL, PL Silva, ALV Rocha, CA Carnetta, JM Azanha, SSA Nishio y E. Deffune. "NANOTECNOLOGIA, COLORIMETRIA, ANTICORPOS MONOCLONAIS E SMARTHPHONES ANDROID: UMA VERSÃO NOVA DA TIPAGEM SANGUÍNEA". Hematology, Transfusion and Cell Therapy 44 (octubre de 2022): S518—S519. http://dx.doi.org/10.1016/j.htct.2022.09.886.

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Zanuncio, Antônio José Vinha, João Rodrigo Coimbra Nobre, Javan Pereira Motta y Paulo Fernando Trugilho. "Química e colorimetria da madeira de Eucalyptus grandis W. Mill ex Maiden termorretificada". Revista Árvore 38, n.º 4 (agosto de 2014): 765–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622014000400020.

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Resumen
A termorretificação visa melhorar as características para agregar valor à madeira através da aplicação de calor. O objetivo foi avaliar as alterações químicas e colorimétricas da madeira termorretificada de Eucalyptus grandis submetida a 170, 200 e 230 ºC por 3, 5 e 7 h. Os teores de extrativos, lignina, holocelulose, composição elementar e os parâmetros colorimétricos foram determinados. Os teores de extrativos aumentaram nos tratamentos a 170 °C e diminuíram a partir de 200 °C, enquanto o teor de lignina total aumentou e o de holocelulose diminuiu a partir de 200 °C. O teor de carbono aumentou e o de oxigênio diminuiu a 230 °C por 5 e 7 h. A termorretificação reduziu a claridade, matriz vermelho (a*) e matriz amarelo (b*) da madeira de eucalipto em todos os tratamentos.
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Franken, P., S. M. W. Samuel, F. M. Collares y V. C. B. Leitune. "Influência da Adição de Hidroxietil Acrilamida em um Cimento Resinoso Experimental Fotopolimerizável". Journal of Health Sciences 19, n.º 5 (23 de febrero de 2018): 263. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p263.

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Resumen
O objetivo foi avaliar as propriedades de um cimento resinoso experimental contendo hidroxietil acrilamida. Foram formulados quatro grupos de cimentos resinosos fotopolimerizáveis: GHEMA0 e GHEMA1 (70 wt% BisGMA/30 wt% HEMA) e GHEAA0 e GHEAA1 (70 wt% BisGMA/30 wt% HEAA). Como sistema iniciador/ativador foi adicionado aos grupos GHEMA0 e GHEAA0 1% mol de CQ e nos grupos GHEMA1 e GHEAA1 (1% mol de CQ e 1% mol de EDAB). A todos os grupos foi acrescentada uma carga de 40% em peso de fluoreto de itérbio. Os cimentos foram avaliados quanto a radiopacidade (n6), colorimetria 24h após imersão em água e óleo mineral (n5), resistência coesiva (n12) e microcisalhamento (n12). Os dados foram analisados por ANOVA de uma via e Tukey com um nível de significância de 5%. Na radiopacidade o GHEAA1 e GHEAAO não apresentaram diferença a 1mm de alumínio. Na colorimetria, o GHEAA1 imerso em água obteve o maior valor de “L” (p<0,05) que não teve diferença com os demais grupos (p>0,05), com exceção do GHEMA1 em óleo. Para os valores de “a” o GHEMA1 em óleo foi estatisticamente maior (p<0,001). Em relação ao “b”, o GHEAA0 em óleo e água obtiveram os maiores valores (p<0,05). A resistência coesiva foi maior para os grupos metacrilato quando comparado aos com acrilamida, sendo que GHEAA1 foi maior que GHEAAO (p<0,05). O microcisalhamento foi significativamente maior para o grupo metacrilato (p<0,05), sem diferença nos grupos acrilamida. Com base nesses resultados, pode-se concluir que o cimento fotopolimerizável com o monômero metacrilato obteve valores superiores em relação aos com acrilamida.Palavras-chave: Acrilamidas. Cimentos de Resina. Metacrilatos.
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Avelar, A. C., W. M. Ferreira, W. Brito y M. A. B. C. Menezes. "Composição mineral de fosfatos, calcário e farinha de ossos usados na agropecuária brasileira". Archivos de Zootecnia 58, n.º 224 (21 de febrero de 2008): 737–40. http://dx.doi.org/10.21071/az.v58i224.5064.

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Este estudo teve como objetivo caracterizar os fosfatos, um calcário e uma farinha de ossos comumente usados na agropecuária brasileira. A solubilidade dos fosfatos foi determinada usando soluções de 2 e 10% de ácido cítrico. A farinha de ossos calcinada e o sal mineral bovino apre-sentaram baixas solubilidades. Diversas técnicas foram empregadas nas análises minerais: difratometria de raios-x, absorção atômica de forno de grafite, colorimetria, gravimetria e ativação neutrônica. Com exceção dos fosfato sulfato de amônio e monoamônico, vários fosfatos analisados, bem como a farinha de ossos, são fontes simultâneas de fósforo e cálcio. Muitos destes produtos são também fontes de outros elementos como S, Si, Na, Fe, Zn e Co.
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Oda, Sandra H. I., Maria Cristina Bressan, Rilke Tadeu Fonseca de Freitas, Giulianna Z. Miguel, Josye O. Vieira, Peter B. Faria y Taciana V. Savian. "Composição centesimal e teor de colesterol dos cortes comerciais de capivara (Hydrochaeris hydrochaeris L. 1766)". Ciência e Agrotecnologia 28, n.º 6 (diciembre de 2004): 1344–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542004000600017.

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Com o presente trabalho, objetivou-se determinar a composição centesimal e o teor de colesterol presente dos diferentes cortes comerciais da carne de capivara. A umidade, proteína, extrato etéreo e cinzas foram determinados segundo a AOAC (1990). O colesterol foi determinado por colorimetria. Os cortes comerciais apresentaram média de 75,80% de umidade; 21,74% de proteína; 0,74% de lipídios; 0,90% de cinzas; e 23,3 mg/100g de colesterol. Houve diferença (P<0,05) nos percentuais de umidade e colesterol entre os cortes comerciais; entretanto, não houve diferença sobre os teores de proteína, lipídios e cinzas. Pelos resultados encontrados, verifica-se um baixo teor de lipídios totais e de colesterol, quando comparados com os valores apresentados para carnes de outras espécies.
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Lopes, Allan Remor, Douglas Cardoso Dragunski y Camila Botin Francisco. "Utilização de revestimentos comestíveis de amido e caseína na conservação de goiabas". Research, Society and Development 9, n.º 8 (5 de julio de 2020): e286985666. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5666.

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Este trabalho teve o objetivo avaliar o efeito da aplicação de revestimentos comestíveis a base de amido e caseína sobre as características físico-químicas de goiabas. Os tratamentos utilizados foram: Testemunha (sem aplicação); A (revestimento de amido); AC (revestimento de amido + caseína); C (revestimento de caseína). As goiabas foram analisadas em relação à perda de massa, acidez total titulável, sólidos solúveis totais, vitamina C e colorimetria. O revestimento comestível de amido (A) obteve menor perda de massa (10,65%). As goiabas com revestimento de amido (A) e caseína (C) conservaram os teores iniciais de sólidos solúveis totais. Todos os revestimentos comestíveis foram eficientes na conservação de ATT. O tratamento AC obteve menor amarelecimento das goiabas.
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Xu, Ning, Shuang Jin y Li Wang. "Metal nanoparticles-based nanoplatforms for colorimetric sensing: A review". Reviews in Analytical Chemistry 40, n.º 1 (1 de enero de 2020): 1–11. http://dx.doi.org/10.1515/revac-2021-0122.

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Abstract With the progress of analysis technology and nanotechnology, colorimetric detection has become one of the research hotspots in the field of analytical chemistry. Compared with traditional detection methods, the colorimetric method has many advantages, such as high sensitivity, good selectivity, convenience and fast, as well as low cost. In recent years, metal nanoparticles have been introduced into colorimetry, making the research and application of colorimetry develop rapidly. In this work, we summarize the usual colorimetric detection methods based on metal nanoparticles-based nanozymes and their applications in the last five years. We hope that this work will help readers understand the mechanism and practical application value of nanozyme-based colorimetric biosensors. Meanwhile, this work may give some hints and references for future colorimetric detection research to promote the application and development of nanozyme-based colorimetry in biomedical and environmental analysis.
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Teles, Ricardo Faustino, Alexandre Florian da Costa y Mário Rabelo de Souza. "Análise da Influência do Tratamento Preservativo na Cor e Rugosidade de Superfícies de Madeiras Tropicais". Floresta e Ambiente 23, n.º 1 (22 de diciembre de 2015): 100–108. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8087.079714.

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RESUMO Embora os tratamentos químicos aumentem a durabilidade da madeira, efeitos indiretos são obtidos com o emprego de alguns desses produtos, como a modificação da sua cor original e alterações em sua superfície. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a superfície de três madeiras tropicais impregnadas com preservativo CCA por meio da colorimetria e da rugosidade. Três espécies de madeiras tropicais foram utilizadas, representando grupos de baixa, média e alta densidades. A cor de todas as madeiras foi alterada de forma significativa, ficando escuras, com diminuição dos pigmentos vermelhos e amarelos e com tendência ao esverdeamento da superfície. Com relação à rugosidade, todas as amostras apresentaram aumento da média aritmética da rugosidade (Ra) e da média da altura máxima (Rz), aumentando a aspereza da superfície.
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Autran, Cristine Da Silva y Joaquim Carlos Gonçalez. "Caracterização colorimétrica das madeiras de muirapiranga (Brosimum rubescens Taub.) e de seringueira (Hevea brasiliensis, clone Tjir 16 Müll Arg.) visando à utilização em interiores." Ciência Florestal 16, n.º 4 (30 de diciembre de 2006): 445. http://dx.doi.org/10.5902/198050981926.

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Resumen
Ainda que recente, a técnica para a determinação da cor da madeira por meio da colorimetria quantitativa mostra-se precisa e eficaz. O sistema CIELAB 1976, que determina os parâmetros colorimétricos L*, a*, b*, C e h*, mostrou-se eficiente para a determinação da cor das madeiras de muirapiranga (Brosimum rubescens) e de seringueira (Hevea brasiliensis, clone Tjir 16). A madeira de muirapiranga é de cor vermelha-amarronzada (L* de 42,39), tendo o pigmento vermelho (a* de 22,02) como determinante, apesar de o pigmento amarelo (b*) ter influência significativa na definição de sua cor. A madeira de seringueira apresenta cor amarela (L* de 77,55), fortemente influenciada pelo pigmento amarelo (b* de 19,61). Considerando o parâmetro cor, ambas as madeiras apresentam potenciais para serem utilizadas em interiores.
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Valladares, Gustavo Souza, Marcos Gervasio Pereira, José Mário Piratello Freitas de Souza, Daniel Vidal Pérez y Lúcia Helena Cunha dos Anjos. "Disponibilidade de boro e correlação com propriedades dos solos do estado do Rio de Janeiro". Pesquisa Agropecuária Brasileira 34, n.º 3 (marzo de 1999): 493–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x1999000300023.

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Com o objetivo de verificar as relações entre o boro (B) extraível e os teores de argila, carbono (C) e pH, foram determinados os conteúdos de B disponível em 103 amostras do horizonte superficial de solos do Estado do Rio de Janeiro, por colorimetria utilizando azomethina-H, após extração com água quente. Os teores de B variaram de 1,31 a 4,50 mg kg-1 de solo, com média de 2,43 + 0,67 mg kg-1. Os valores de correlação encontrados foram r = 0,29** no que tange a B e C orgânico, e r = 0,27** no tocante a B e argila. O maior valor de correlação foi verificado entre B e pH (r = -0,41**). Os conteúdos de argila e C orgânico influenciaram na disponibilidade de B.
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Silva, E. S., D. M. Stangerlin, D. A. Gatto, L. Calegari y E. Pariz. "Colorimetria da Madeira de Oito Espécies Nativas do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil". Revista Ciência da Madeira - RCM 6, n.º 1 (2 de mayo de 2015): 31–37. http://dx.doi.org/10.12953/2177-6830/rcm.v6n1p31-37.

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Silva, Flavio Santos, Leandro Santos Silva, Flávio Pedro Dias Barros, Delson Pinto Rodrigues Filho, Samara Kelly Amaral Barros, Aroldo Arévalo Pinedo, Abraham Damian Giraldo Zuniga y Vanderson Vasconcelos Dantas. "Avaliação dos parâmetros físicos químicos de geleia mix de polpas de cagaita (Eugenia dysenterica) e mangaba (Hancornia speciosa)". Research, Society and Development 10, n.º 16 (19 de diciembre de 2021): e581101624226. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i16.24226.

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Resumen
O objetivo deste estudo foi avaliar os parâmetros físicos químicos de geleia mix da polpa de cagaita (Eugenia dysenterica) e mangaba (Hancoria speciosa) através de análises de umidade, gordura, proteínas, cinzas, acidez, pH, beta caroteno, açúcares totais, sólidos solúveis (ºBrix), vitamina C, valor calórico total (VET), fibra alimentar total e colorimetria. A geleia foi elaborada com 40% da polpa de cagaita e 60 % da polpa de mangaba correspondendo à geleia do tipo extra (proporção 50:50 partes de polpa e açúcar). As polpas foram extraídas por despolpamento mecânico utilizando peneira com vazão de 1,5 mm. A geleia mix apresentou pH em torno de 3,2 e característica de geleia semissólida. O teor de sólidos solúveis foi de 65,75 e o constituinte de vitamina C de 60,89 (mg 100g-1), mostrando-se uma boa fonte desta vitamina e de nutrientes.
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Clarisse, Márcia D., Elizabete F. Lucas y Márcia C. V. Amorim. "Avaliação da interação macromolécula/íon Zn+2 em meio aquoso: poli(acrilamida-co-ácido acrílico) e taninos". Polímeros 10, n.º 3 (septiembre de 2000): 162–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282000000300013.

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Este trabalho visa o estudo da interação entre polímeros sintéticos e produtos naturais à base de taninos com o íon zinco (Zn+2) em meio aquoso para sua utilização na remoção de metais em efluentes. Uma série de copolímeros poli(acrilamida-co-ácido acrílico) de diferentes composições e homopolímeros de acrilamida e de ácido acrílico foram preparados, assim como, taninos comerciais foram utilizados como recebidos e purificados por extração. Uma metodologia de avaliação da eficiência de interação da macromolécula com o íon Zn+2 foi desenvolvida baseada em curva padrão de intensidade de absorção na região do ultravioleta-visível (UV-VIS) em função da concentração do complexo formado, utilizando colorimetria. A capacidade de interação com o íon zinco foi ligeiramente maior para os polímeros sintéticos porém o produto natural tem a vantagem de apresentar um custo mais baixo.
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Campos, Rogério Costa, José Alexandre M. Demattê y Carlos Fernando Quartaroli. "Determinação indireta do teor de hematita no solo a partir de dados de colorimetria e radiometria". Pesquisa Agropecuária Brasileira 38, n.º 4 (abril de 2003): 521–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2003000400011.

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A cor do solo é uma propriedade que deriva de alguns atributos do próprio solo, entre eles, do teor de óxidos de ferro. Desse modo, o estabelecimento de relações funcionais entre dados referentes à caracterização da cor e teores de óxidos de ferro apresenta-se como uma alternativa simples e rápida para a semiquantificação dos teores dos referidos óxidos. O objetivo do presente trabalho foi semiquantificar os teores de hematita na fração argila, em laboratório, a partir da avaliação automatizada das cores de amostras de solos do Estado de São Paulo, utilizando um colorímetro e um espectrorradiômetro. Os dados obtidos por radiometria serviram de base para a determinação da cor nos sistemas L*a*b* e Munsell, bem como para o cálculo de índices de avermelhamento (IAVs). Os IAVs apresentaram dependência funcional dos teores de hematita e foram as melhores relações verificadas com os índices determinados a partir de cores no sistema L*a*b*. Modelos exponenciais, baseados em dados obtidos por sensores, mostram-se adequados na predição dos teores de hematita.
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Fávaro, Simone Palma, Marcela Colognesi de Sá, Elza Iouko Ida y José Antônio Braga Neto. "Cor de feijão vagem fresco e processado após aplicação de cálcio". Scientia Agricola 57, n.º 3 (septiembre de 2000): 561–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90162000000300030.

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A cor em vegetais é um dos principais atributos de qualidade observado pelo consumidor e é influenciada por características intrínsecas e de processamento. O objetivo desta investigação foi avaliar as alterações de cor de feijão vagem fresco e processado após aplicação de concentrações crescentes de cálcio via absorção radicular. O feijão vagem cultivar UEL 1 foi cultivado com aplicação de concentrações crescentes de cálcio via solução nutritiva contendo 0, 75 , 150 e 300 mL L-1 de cálcio em substrato de areia grossa. A cor das vagens ao natural e enlatadas foram avaliadas por colorimetria de três estímulos, e os resultados foram expressos no sistema Hunter. As vagens ao natural apresentaram-se mais claras e amarelas quando foi adicionado cálcio à solução nutritiva. O calor empregado no processo de enlatamento teve efeito pronunciado na redução da luminosidade e na cor verde, mesmo com o aumento na quantidade de cálcio nas vagens.
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Costa, A. F., P. M. Pimentel, L. A. O. Fontes, D. M. A. Melo, M. A. F. Melo y G. C. B. Dantas. "Pigmentos à base de cobalto para aplicação em revestimentos cerâmicos". Cerâmica 66, n.º 377 (marzo de 2020): 7–13. http://dx.doi.org/10.1590/0366-69132020663772702.

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Resumo Pigmentos inorgânicos foram preparados com estrutura espinélio para aplicações em revestimentos cerâmicos. Pigmentos com composição CoCr2O4 e Co0,8Zn0,2Cr2O4 foram sintetizados por uma rota química usando gelatina de uso farmacêutico como precursor orgânico. Foram investigadas a influência da dopagem e a temperatura de tratamento térmico na coloração dos pigmentos e dos esmaltes cerâmicos. Os materiais foram caracterizados por análise termogravimétrica, difração de raios X, microscopia eletrônica de varredura, espectroscopia por energia dispersiva, espectroscopia na região do UV-visível e colorimetria. Os pós apresentaram estrutura espinélio a partir de 500 °C, com formação de fase secundária residual de Cr2O3 nas amostras Co0,8Zn0,2Cr2O4 tratadas termicamente a 500 e 1000 °C. Os pigmentos e os esmaltes preparados apresentaram cores em tons de azul esverdeado para as amostras CoCr2O4 e verde para a amostra Co0,8Zn0,2Cr2O4. Os resultados confirmaram a efetividade da rota de síntese utilizada para produzir óxidos com estrutura espinélio.
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Demattê, José A. M., Marco Antonio Melo Bortoletto, Gustavo M. Vasques y Rodnei Rizzo. "Quantificação de matéria orgânica do solo através de modelos matemáticos utilizando colorimetria no sistema Munsell de cores". Bragantia 70, n.º 3 (30 de septiembre de 2011): 590–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052011005000006.

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O presente estudo teve como objetivo desenvolver modelos matemáticos para a quantificação do teor de matéria orgânica, a partir da cor do solo, obtida por aparelho colorímetro no sistema Munsell de cores. Para esse fim, 912 amostras de solo foram coletadas na região de Porto Grande (Amapá) e enviadas para análises química, granulométrica e determinação da cor em amostras secas e úmidas. Os componentes valor e croma da cor do solo no sistema Munsell, obtidos por colorímetro, foram utilizados para quantificar através de regressão múltipla passo a passo (stepwise) o teor de matéria orgânica do solo. O modelo de predição com base em todas as amostras apresentou R² de 0,66 para amostras úmidas e 0,56 para amostras secas, ao serem validados utilizando amostras independentes. Foi possível ainda melhorar os modelos quando as amostras foram separadas por classe de solo ou textura, e os modelos gerados com base em cores de amostras úmidas foram sistematicamente superiores àqueles utilizando amostras secas. Em relação às classes de solo, os melhores resultados foram obtidos para Argissolos e Latossolos, ambos gerando um R² de validação independente de 0,73 (amostra úmida). Para textura, os melhores resultados foram obtidos para solos de textura muito argilosa, com R² de validação de 0,81 (amostra úmida). Os modelos de predição de matéria orgânica em função da cor do solo possuem simplicidade e potencial para serem utilizados no laboratório e no campo, especialmente para Argissolos e Latossolos de textura argilosa, de maneira automática e sem necessidade de uso de produtos ou reagentes.
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Corrêa, M. L. T., J. W. V. Mello, A. C. Ribeiro y L. M. Costa. "Métodos de análise de sulfetos em amostras de rochas e sedimentos". Revista Brasileira de Ciência do Solo 26, n.º 1 (marzo de 2002): 103–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832002000100010.

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Resumen
O presente trabalho foi realizado no período de agosto a dezembro de 1998, com o objetivo de comparar métodos de análise de sulfetos, visando obter uma técnica rápida, exata e reprodutível para avaliar o potencial de drenagem ácida em rochas e sedimentos. As amostras foram submetidas a digestões oxidativas com H2O2 e água régia. Nos extratos, foram determinados o S por gravimetria, por meio do Ba remanescente por espectrofotometria de absorção atômica (EAA), por turbidimetria e por colorimetria. Os teores de Fe e Pb foram determinados por EAA. Nos extratos de H2O2, determinou-se, também, a acidez por titulação com NaOH. A técnica mais indicada para avaliar o teor de sulfetos foi a digestão das amostras com água régia, seguida da determinação indireta do S, por meio do Ba remanescente por EAA. A digestão com H2O2 não foi eficiente para a oxidação total dos sulfetos presentes nas amostras, devendo subestimar o potencial de geração da drenagem ácida em amostras de rochas e sedimentos.
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Costa, A. F., D. M. A. Melo, M. A. F. Melo, R. L. B. A. Medeiros, P. M. Pimentel, M. S. C. Câmara y L. Chantelle. "Preparação de pigmentos de aluminatos de cobalto para aplicação em vidrados cerâmicos". Cerâmica 62, n.º 362 (junio de 2016): 179–85. http://dx.doi.org/10.1590/0366-69132016623621974.

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Resumo Os pigmentos inorgânicos são os mais utilizados industrialmente, pois apresentam maior estabilidade química e térmica e podem ser produzidos com um elevado grau de pureza e uniformidade. Essas características levaram ao desenvolvimento de diferentes cores intensas, estáveis e adequadas ao uso como pigmentos. O presente trabalho tem por objetivo sintetizar materiais cerâmicos com estrutura espinélio para uso como pigmento cerâmico e aplicá-los em fritas cerâmicas. O processo de síntese foi realizado pela rota da gelatina e com os pós obtidos foram conduzidos um estudo de evolução de fases cristalinas por meio de difração de raios X, refinamento das estruturas por meio do método Rietveld, espectroscopia na região do infravermelho, microscopia eletrônica de varredura, espectroscopia na região do UV-visível e colorimetria. Foram observadas nos difratogramas reflexões características da estrutura espinélio. O tamanho médio de cristalito e a cristalinidade aumentou com o aumento da temperatura de calcinação. A coloração dos pigmentos variou do azul claro ao violeta azul.
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Dutra, J. L. S., G. C. B. Dantas, P. M. Pimentel, F. M. Aquino, A. F. Costa, A. C. Lima y R. M. P. B. Oliveira. "Caracterização óptica e estrutural de ortoferritas de lantânio dopadas com cromo e alumínio". Cerâmica 64, n.º 371 (septiembre de 2018): 413–17. http://dx.doi.org/10.1590/0366-69132018643712401.

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Resumo Esse trabalho teve como objetivo sintetizar óxidos com a estrutura tipo perovskita de composição LaFeO3, LaFe0,8Al0,2O3 e LaFe0,8Cr0,2O3 pelo método sol-gel proteico, visando sua aplicação como pigmento cerâmico. Os pós resultantes do processo de síntese foram calcinados a 600 e 800 °C e em seguida caracterizados por difração de raios X com refinamento Rietveld, microscopia eletrônica de varredura (MEV), microscopia eletrônica de transmissão (MET), espectroscopia na região do UV-visível e colorimetria CIE-L*a*b*. De acordo com os difratogramas de raios X, todos os pós calcinados foram monofásicos com estrutura tipo perovskita ortorrômbica. As imagens de MEV e MET revelaram que os pós foram porosos e nanométricos. As ferritas de lantânio sem dopagem apresentaram cores em tons pastel, sendo mais claros nos pós dopados com alumínio. Já a ferrita dopada com cromo apresentou coloração marrom claro. As colorações foram mais intensas com o aumento da temperatura de calcinação.
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Filho, Antonio Carlos Pereira de Menezes, Madalena Arantes Da Silva, Adriano Vilela Pereira, Josemar Gonçalves de Oliveira Filho y Carlos Frederico De Souza Castro. "Parâmetros físico-químicos, tecnológicos, atividade antioxidante, conteúdo de fenólicos totais e carotenóides das farinhas dos frutos do jatobá-do-cerrado (Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne)". Multi-Science Journal 2, n.º 1 (8 de agosto de 2019): 93. http://dx.doi.org/10.33837/msj.v2i1.900.

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O uso de frutos nativos do Cerrado vem ganhando destaque para o desenvolvimento de novos produtos farináceos que apresentam características importantes para saúde e propriedades do alimento desenvolvido. O objetivo deste trabalho foi avaliar as farinhas obtidas a partir da casca, arilo e semente do fruto de H. stigonocarpa, quanto às características físico-químicas, tecnológicas, antioxidantes, fenólica total e de carotenóides. Os resultados apresentaram boas características físico-químicas como teor de proteínas, carboidratos, lipídios, pectinas e minerais; tecnológicas apresentou boa colorimetria e formação de gel farináceo resistente e absorção de água e óleo; importante atividade antioxidante na redução do radical DPPH, presença de compostos fenólicos totais e de carotenóides. As farinhas do fruto de H. stigonocarpa apresentaram excelentes características que as tornam importantes no desenvolvimento de novos produtos alimentícios e farmacêutico, aliando a qualidade e a riqueza de compostos naturais importantes para a manutenção da qualidade de vida mais saudável, bem como garantir a preservação da espécie H. stigonocarpa no ambiente natural de Cerrado.
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Nogueira, Sara Sebastiana, Vinicius Gomes Castro y Poliana Coqueiro Dias Araujo. "Influência dos extrativos na cor e durabilidade natural da madeira de Jurema-preta". Advances in Forestry Science 8, n.º 4 (16 de diciembre de 2021): 1613–20. http://dx.doi.org/10.34062/afs.v8i4.12728.

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A madeira de Jurema-preta (Mimosa tenuiflora (Willd.) Poiret) é amplamente comercializada na região Nordeste do país, mas nem sempre gera produtos com alto valor agregado devido a desinformação sobre seus potenciais. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da variação longitudinal intra espécie na resistência natural ao ataque do fungo Ganoderma sp, causador da podridão branca, e na colorimetria da madeira. A espécie, independente da altura do tronco testada, demonstrou-se altamente resistente ao fungo em ensaio de laboratório. Porém, houve diferença entre a susceptibilidade da madeira do topo do tronco em relação as partes inferiores, da mesma forma que houve diferença na cor da madeira, que apresentou um tom menos avermelhado do que a da base. Essas diferenças se devem a maior presença de extrativos solúveis em acetona na madeira do cerne. Compostos polifenólicos possuem capacidade fungicida, afetam a tonalidade vermelha da madeira e são extraíveis com o solvente orgânico acetona.
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Silva, Rodrigo de Almeida, Carlos Otavio Petter y Ivo André H. Schneider. "Avaliação da perda da coloração artificial de ágatas". Rem: Revista Escola de Minas 60, n.º 3 (septiembre de 2007): 477–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672007000300007.

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O Rio Grande do Sul é um dos principais produtores de geodos de ágatas do mundo. As ágatas da região de Salto do Jacuí permitem a introdução de alguns corantes em seus poros, tornando-as coloridas. O objetivo do presente trabalho foi estudar a perda de cor de ágatas tingidas artificialmente, considerando diferentes ambientes de exposição. Estudaram-se ágatas coloridas pelos procedimentos clássicos (verde, vermelho, azul e preto) e coloridas com corantes orgânicos (verde, vermelho, rosa e roxo). O procedimento experimental consistiu em expor as chapas de ágatas em três ambientes com luminosidades distintas: escuro, doméstico e ao ar livre. A evolução da cor foi avaliada pela técnica de colorimetria diferencial, usando o sistema colorimétrico CIE L*a*b*. Os resultados obtidos demonstram que os métodos clássicos de tingimento proporcionam cores permanentes, enquanto que os corantes orgânicos promovem cores instáveis. Dependendo do grau de luminosidade e tempo de exposição, a perda de cor pode ser praticamente total.
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BOLONINI, Thiago Motta, Antonio Misson GODOY, Carlos Alberto FIGUEIREDO, António MAURÍCIO y Manuel Ferreira PEREIRA. "COLORIMETRIA E PERMEAMETRIA APLICADAS À AVALIAÇAO DAS ROCHAS ORNAMENTAIS BUTTERFLY BEIGE E BUTTERFLY GREEN SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO". Geosciences = Geociências 38, n.º 2 (20 de agosto de 2019): 599–609. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v38i2.13734.

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Os quartzo-sienitos hiperstênio conhecidos comercialmente como Butterfly Beige e Butterfly Green são extraídos no município de Barra de São Francisco, Estado do Espírito Santo – Brasil. Neste trabalho, ao longo do ensaio de envelhecimento acelerado em câmara com atmosfera saturada em SO2, foram realizadas medições de cor (Padrão CIELab – ∆E, ∆L, ∆a, ∆b e; reflectância espectral) para quantificação das modificações estéticas causadas pelo ataque físico-químico na câmara e o monitoramento da permeabilidade “C” (permeametria por intrusão a gás – constante de permeabilidade de Darcy) dos litotipos. A substância química agressiva presente no sistema é produto fotoquímico do SO2, o H2SO4 (ácido sulfúrico), e seu objetivo é o de simular reações que acontecem durante a exposição das rochas às chuvas ácidas. Deste experimento resultaram alterações estéticas significativas no Butterfly Green que, por se tratar de uma rocha escura, sofreu uma perda considerável de cor (∆E após 100 ciclos = 3,87) ficando mais clara (∆L após 100 ciclos = 3,57) devido também às variações de “a”, que mostrou sua coloração verde (∆a após 100 ciclos = -0,45) e de “b” (∆b após 100 ciclos = 1,43) que definiu o amarelamento causado na rocha, ambos corroborados pela maior reflectância entre os 550 e 590 nm. Para o Butterfly Beige as consequências das alterações foram menos nocivas, pois, por ter um tom claro, apresentou quase que metade da variação na iluminância (∆L após 100 ciclos = 1,98) verificada no Green. As variações de “a” (∆a após 100 ciclos = -0,07) e de “b” (∆b após 100 ciclos = -0,93) mostram que a rocha ficou no campo entre o verde e o azul. O mineral que mais influenciou estes resultados foi o ortoclásio presente tanto no Butterfly Beige quanto no Green. Quanto à permeabilidade o Butterfly Green apresentou maior valor acumulado (C = 0,0097) ao longo dos ciclos na câmara, seguido do Butterfly Beige (C = 0,0095).
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Mesquita, Robert Rossi Silva de, Marcella Hermida de Paula y Joaquim Carlos Gonçalez. "Colorimetria e espectroscopia no infravermelho médio em madeira de curupixá frente ao intemperismo artificial com produtos de acabamento". Ciência Florestal 30, n.º 3 (1 de septiembre de 2020): 688–99. http://dx.doi.org/10.5902/1980509831248.

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O objetivo do estudo foi investigar alterações de cor e de estruturas químicas da superfície da madeira de curupixá (Micropholis sp.), submetida ao intemperismo artificial, com dois produtos de acabamento. As superfícies das amostras foram tratadas com verniz e stain, e submetidas ao intemperismo artificial por 700 horas de acordo com a norma ASTM G154 (2006). O infravermelho médio com transformada de Fourier (FT-MIR) e o sistema CIELAB (1976) foram utilizados para caracterizar mudanças na estrutura química e colorimétricas da superfície da madeira, respectivamente. Em relação à cor, a madeira de curupixá escureceu com a aplicação dos produtos de acabamento. O intemperismo alterou de forma apreciável a cor da testemunha, e de forma muito apreciável a madeira tratada com os dois produtos de acabamento. A análise de espectroscopia no infravermelho médio mostrou que, em todos os casos, sucedeu a despolimerização da lignina acompanhada da formação de carbonilas, além de queda em suas concentrações devido à lixiviação dos metais pesados. Tudo isso indica que houve degradação dos componentes químicos estruturais da madeira e que não houve influência dos produtos de acabamento no processo de intemperismo.
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Marini, Lucas José, Tiago Hendrigo Almeida, Diego Henrique Almeida, André Luis Christoforo y Francisco Antonio Rocco Lahr. "Estimativa da resistência e da rigidez à compressão paralela às fibras da madeira de Pinus sp. pela colorimetria". Ambiente Construído 21, n.º 1 (enero de 2021): 149–60. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212021000100499.

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Resumo Propriedades de resistência e de rigidez da madeira, fundamentais em um projeto estrutural, são determinadas com base em ensaios mecânicos. Entre as propriedades mecânicas da madeira, destacam-se as de resistência (fc0) e de rigidez (Ec0) à compressão na direção paralela às fibras. A cor é uma característica própria de cada espécie. Se determinadas experimentalmente as propriedades fc0 e Ec0 de uma espécie de madeira com base em um significativo número de amostras caracterizadas, a correlação dessas propriedades por meio de equações obtidas por regressão possibilita realizar estimativas de tais propriedades sem a necessidade de novos ensaios, procedimento esse com potencial de aplicação por empresas madeireiras. Com o auxílio do sistema CIE L*a*b* e de 403 peças de madeira de Pinus sp., equações obtidas por modelo de regressão foram utilizadas para a estimativa do Ec0 e da fc0 em função dos parâmetros colorimétricos e do número de anéis de crescimento. Da estimativa do Ec0 (R2 = 43,61%), pela ANOVA da equação de regressão foi constatada significância apenas do número de anéis de crescimento (Nle). Para a resistência à compressão paralela às fibras (R2 = 48,53%), apenas os parâmetros colorimétricos e as interações desses parâmetros afetaram significativamente a fc0.
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Da Silva, Luana Góes Soares y Annelise Kopp Alves. "Propriedades ópticas e colorimetria de fibras obtidas por electrospinning descritas pelo sistema Ciel-a*b* / Optical properties and colorimetry of electrospinning fibers described by the Ciel-a*b* system". Brazilian Journal of Development 7, n.º 8 (12 de agosto de 2021): 80302–15. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv7n8-305.

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