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Cinquetti, Carlos A. "Empresas multinacionais e desempenho comercial do Brasil: uma revisão da literatura". Economia e Sociedade 17, n.º 3 (diciembre de 2008): 525–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-06182008000300007.

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Fazemos uma releitura dos estudos empíricos sobre empresas multinacionais (EMNs) e comércio exterior no Brasil a partir dos modelos teóricos e empíricos de comércio internacional com firmas multinacionais. Percebe-se que aqueles estudos não examinam como características econômicas do país (Brasil) condicionaram a emergência e tipo das EMNs e, assim, seus respectivos impactos sobre comércio exterior. Conseguem isolar, nas análises de impacto comercial, evidências dos serviços tecnológicos das estrangeiras, relativamente às domésticas do mesmo setor, mas não examinam se essas firmas se concentraram ou não em atividades com vantagens comparativas no país, o que seria crucial para determinar seu impacto comercial comparativo.
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Tazzo, Ivonete F., Arno B. Heldwein, Ivan C. Maldaner, Carina R. Pivetta, Luciano Streck y Evandro Z. Righi. "Evapotranspiração do pimentão em estufa plástica estimada com dados meteorológicos externos, na primavera". Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 16, n.º 3 (2012): 275–80. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662012000300007.

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Neste trabalho o objetivo foi gerar e testar modelos matemáticos para a estimativa da evapotranspiração máxima para a cultura do pimentão, com variáveis meteorológicas medidas no exterior de estufa, na primavera, em Santa Maria, RS. Dois experimentos foram conduzidos, um no ano de 2005 e outro em 2006, visando à geração e aos testes dos modelos, respectivamente. A evapotranspiração foi medida em três lisímetros de drenagem e um lisímetro de balança. Foram feitas medições semanais da altura de plantas, do número de folhas e da área foliar. Os valores diários das variáveis meteorológicas externas foram obtidos na Estação Meteorológica Principal de Santa Maria, concluindo-se ser possível estimar, com precisão aceitável e em nível diário, a evapotranspiração máxima da cultura do pimentão em estufa, na primavera, com modelos matemáticos que utilizam variáveis medidas no exterior da estufa. O déficit de saturação do ar médio diário, a radiação solar global, o saldo de radiação e a evapotranspiração de referência medidos no exterior da estufa, foram as variáveis que apresentaram os melhores resultados na estimativa da evapotranspiração máxima da cultura do pimentão na primavera em estufa plástica.
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Cervo, Amado Luiz. "Política de comércio exterior e desenvolvimento: a experiência brasileira". Revista Brasileira de Política Internacional 40, n.º 2 (diciembre de 1997): 5–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73291997000200001.

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Expõe-se o pensamento do governo brasileiro e a política de comércio exterior entre 1930 e os dias presentes. Três constatações da diplomacia brasileira condicionaram o processo decisório: as doutrinas não presidem à prática das grandes potências, um país emergente dispõe de escasso poder nos foros multilaterais, experiências liberais radicais não produzem os efeitos apregoados por seus doutrinários. A política de comércio exterior evitou por essa razão obedecer a grandes princípios e modelos, orientando-se por crescente realismo. Foi historicamente concebida como instrumento de reforço à economia e ao mercado internos e evoluiu com base numa estratégia contraditória que protegia o mercado interno e reivindicava a abertura do mercado global. Cedeu nos anos noventa à tendência da globalização, não sem estender a introspecção para o mercado regional ampliado, o Mercosul.
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Rezende, Luiz Paulo Fontes de, Luciana Maria da Costa, Tânia Marta Maia Fialho y Diogo Daniel Bandeira de Albuquerque. "Comércio exterior e crescimento econômico: uma análise da economia brasileira". Revista de Desenvolvimento e Políticas Públicas 2, n.º 1 (24 de noviembre de 2018): 21–39. http://dx.doi.org/10.31061/redepp.v2n1.21-39.

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Na literatura econômica há um consenso entre as diversas teorias de que a participação das categorias de produtos no comércio internacional é o reflexo da estrutura produtiva de uma determinada economia. No entanto, as observações empíricas têm demonstrado a ausência de resultados conclusivos sobre esta relação entre estrutura produtiva e comércio internacional. Neste sentido, o objetivo deste artigo é analisar empiricamente a relação entre o comércio exterior e o crescimento da economia brasileira no período de 2000 a 2017. A metodologia consiste em modelos de séries temporais – Vetor Autorregressivo (VAR) e de Correção de Erros (VECM) – para verificar a resposta do saldo da balança comercial e do Produto Interno Bruto (PIB) aos choques nestas mesmas variáveis. O resultado indica que o PIB responde mais que proporcionalmente aos choques dos bens semifaturados do que dos demais produtos no curto prazo, e, no longo prazo, os impactos dos bens de capital tornam-se significativos.
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Banos, Rafael Silva, Rodrigo Alvarenga Rosa, Geraldo Regis Mauri y Glaydston Mattos Ribeiro. "Modelo matemático e meta-heurística Simulated Annealing para o problema de alocação de berços com múltiplas cargas". TRANSPORTES 24, n.º 1 (21 de abril de 2016): 51. http://dx.doi.org/10.14295/transportes.v24i1.980.

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Resumen
Ocorre no Brasil um forte crescimento do comércio exterior na área de granéis, como minério de ferro e agrícolas que são exportados pelos portos. Assim, metodologias que auxiliem o planejamento da operação dos portos são importantes. Este artigo propõe um modelo matemático aplicado a um porto de granel que difere dos demais por três itens: 1) berços operam mais de um tipo de carga e com taxas de operação diferentes para cada um, 2) certas cargas não são operadas em todos os berços, 3) o tempo de operação é dependente do berço e da carga. O modelo proposto elabora a sequência de atendimento dos navios em cada berço e foi implementado no CPLEX 12.6. Como soluções ótimas são difíceis de serem alcançadas, é proposta também uma meta-heurística Simulated Annealing (SA). Para avaliação do modelo e do SA, foram realizados testes com dados reais do Complexo Portuário de Tubarão.
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Zilli, Julio Cesar, André Luís Silvério Leopoldo, Patrícia De Sá Freire, Adriana Carvalho Pinto Vieira y Estela Boiani. "Competências e habilidades da indústria 4.0 no contexto dos cursos de Administração e Comércio Exterior". P2P E INOVAÇÃO 7, n.º 1 (19 de septiembre de 2020): 50–69. http://dx.doi.org/10.21721/p2p.2020v7n1.p50-69.

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Este estudo objetivou identificar a percepção dos acadêmicos dos cursos de Administração e Comércio Exterior da Unesc, diante das suas competências e habilidades frente àquelas requeridas pela Indústria 4.0. Caracterizou-se como uma pesquisa quantitativa, descritiva, de cunho bibliográfico e de campo. A população foi composta por 203 acadêmicos, com a participação efetiva de 80 que responderam um questionário. Optou-se pela frequência simples com vínculo a literatura. Os acadêmicos concordam com o fato de que a quarta revolução criará uma produção mais precisa e personalizável, e também uma nova demanda de profissionais, mas discordam do fato de que os modelos atuais de educação e capacitação precisam de atualização. Os impactos na profissão do Administrador são conhecidos pelos acadêmicos, e os mesmos sabem quais profissões serão as mais afetadas. Por fim, percebe-se que os acadêmicos possuem em parte nos seus perfis, as competências e habilidades necessárias à Indústria 4.0.
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Costa Júnior, Manoel Pedro da, Ahmad Saeed Khan, Eliane Pinheiro de Sousa y Patrícia Verônica Pinheiro Sales Lima. "Análise de Cointegração com Threshold nos Mercados Exportadores de Mel Natural no Brasil". Revista de Economia e Sociologia Rural 53, n.º 2 (junio de 2015): 305–20. http://dx.doi.org/10.1590/1234-56781806-9479005302007.

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Resumo:Este trabalho analisa a integração espacial dos mercados exportadores de mel natural no Brasil, levando-se em consideração a presença de custos de transação, uma vez que tais custos podem gerar assimetrias nos relacionamentos de preços entre os mercados analisados. Para atender a este objetivo, utilizou-se o método analítico de cointegração com threshold por meio da estimação dos modelos TAR e M-TAR. Os dados foram obtidos no Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior no período de janeiro de 2002 a julho de 2011. Os resultados indicam a presença de assimetrias na transmissão do preço estabelecido no mercado central, representada pelo Rio Grande do Sul, e os demais estados considerados. Ademais, choques negativos e de baixa magnitude foram excluídos, diferente dos choques positivos. Portanto, conclui-se que os custos de transação influenciam a interação espacial entre os mercados.
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Copetti, Leonardo Sangoi y Daniel Arruda Coronel. "Transmissão da variação da taxa de câmbio para os preços de exportação brasileiros do minério de ferro: um estudo comparativo do dólar e do euro". Research, Society and Development 9, n.º 12 (26 de diciembre de 2020): e34291211280. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11280.

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O objetivo deste trabalho consistiu no exame da relação entre variações cambiais e os preços de exportação brasileiros do minério de ferro, relação definida como o pass-through da taxa de câmbio, tendo como referência o período de janeiro de 2000 a abril de 2019. Para tanto, estimaram-se dois modelos: em dólar e em euro. Os dados foram coletados nos sites do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC, Instituto de Economia Aplicada – IPEA e no MARKET INDEX. Neste sentido, usaram-se os instrumentais de séries temporais, especialmente do Modelo Vetor de Correção de Erros. Os resultados encontrados forneceram indicações de que o grau de pass-through da taxa de câmbio para os preços de exportação do minério de ferro ocorreu de forma incompleta, com os coeficientes para dólar e euro de, respectivamente, 0,84 e 0,77, representando que depreciações da taxa de câmbio não se traduzem em ganhos significativos de competitividade, uma vez que reduzem parcialmente os preços de exportação.
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Catela, Eva Yamila da Silva y Dimitri da Costa Bessa. "Exportação a Mercados Internacionais com Graus Diferentes de Desenvolvimento: um estudo com microdados de firmas argentinas no período recente". Estudos Econômicos (São Paulo) 48, n.º 2 (junio de 2018): 229–49. http://dx.doi.org/10.1590/0101-41614822ecdb.

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Resumo O objetivo deste trabalho é analisar a penetração de empresas argentinas da indústria de transformação a mercados externos com diferentes graus de desenvolvimento. Para isto, utiliza-se a base de dados ENDEI, onde constam informações de emprego e atividades de inovação através de uma amostra estratificada (setor e tamanho) de 3.691 firmas, constituindo a base de dados de comércio exterior da Aduana Argentina. Dois modelos são estimados: um modelo probit ordenado, em que a ordenação se associa ao número e complexidade dos mercados nos quais as empresas atuam e um modelo de diversificação da exportação, considerando a distribuição de Poisson para o número de produtos exportados. Os resultados apontam que empresas que exportam para mercados de maior complexidade ou têm uma pauta exportadora mais diversificada, em termo de produtos, apresentam produção mais intensiva em tecnologia e em trabalho qualificado, participam ativamente de redes de cooperação com instituições públicas e privadas e importam insumos e novas tecnologias de outros países.
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Marconi, Nelson y Eliane Cristina Araújo. "Estrutura produtiva e comércio exterior no Brasil: uma investigação sobre as elasticidades-renda da demanda por exportações e importações setoriais". Brazilian Keynesian Review 2, n.º 1 (31 de agosto de 2016): 40–59. http://dx.doi.org/10.33834/bkr.v2i1.45.

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Este trabalho analisa a composição da pauta brasileira de exportações e importações e estima as elasticidades-renda da demanda por exportações e importações nos diferentes setores da indústria de transformação. Procura-se responder quais são os setores exportadores e importadores da indústria de transformação que possuem as maiores elasticidades-renda da demanda e que, portanto, deveriam ser estimulados para levarem a uma mudança positiva na estrutura produtiva do país, no sentido de aumentar o crescimento econômico. O trabalho apresenta alguns aspectos teóricos dos modelos de crescimento com restrição de balanço de pagamentos, discute a abordagem estruturalista associados às características setoriais que influem sobre o processo de desenvolvimento e estima e analisa as elasticidades-renda da demanda para os setores exportadores e importadores da indústria de transformação, individualmente e agregados por intensidade tecnológica. As conclusões da pesquisa são as de que a elasticidade-renda da demanda dos produtos exportados pela indústria intensiva em engenharia, ciência e conhecimento é maior que as elasticidades dos demais ramos da indústria de transformação. O mesmo ocorre em relação às importações. Esse resultado sugere, à luz das teorias estruturalista e de crescimento com restrição de balanço de pagamentos, que uma pauta de exportações concentrada em produtos com maior conteúdo tecnológico pode implicar crescimento mais elevadas que uma pauta na qual predominam commodities, como é o caso no Brasil.
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Alves, Helton Gomes, Raphael Lucas Jacinto Almeida, Didiane Saraiva da Silva, Vitória de Andrade Freire, Valmara Silva Araújo, Ângela Maria Santiago, Líbia de Sousa Conrado, Pablícia Oliveira Galdino, Marcelo Melo de Almeida y Wanda Izabel Monteiro de Lima Marsiglia. "Estudo cinético da secagem da casca de jabuticaba (Myrciaria Cauliflora Berg) utilizando modelos empíricos e semi-empíricos". Research, Society and Development 10, n.º 5 (17 de mayo de 2021): e58810514972. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14972.

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A Jabuticabeira (Myrciaria cauliflora) é uma árvore frutífera nativa brasileira, pertencente à família Myrtaceae, seus frutos possuem grande valor nutricional. As cascas de jabuticaba são uma fonte de antocianinas, os quais são poderosos compostos antioxidantes e apresentam atividade antimicrobiana. Contudo, as cascas de jabuticaba são geralmente descartadas, o que além de gerar resíduos poluentes, promove o desperdício de nutrientes e compostos potencialmente bioativos presentes nessa porção. Assim, com o objetivo de minimizar as alterações e perdas de determinados compostos bioativos, e consequentemente indicar o potencial do aproveitamento do resíduo em escala industrial, o presente trabalho tem com objetivo avaliar a cinética de secagem da casca de jabuticaba e ajustar modelos matemáticos aos dados experimentais. Os frutos foram adquiridos no comércio de Campina Grande/PB, selecionados de acordo com o grau de maturação apropriada para o processamento e ausência de danos físicos (injúrias), lavados e higienizados com solução de hipoclorito de sódio, em seguida foram despolpados manualmente para separação das frações sólidas, polpa, casca e sementes. A secagem foi realizada em uma estufa de circulação de ar forçado, na faixa de temperaturas 45, 50 e 55°C. Os dados experimentais da secagem foram ajustados aos modelos de Page, Midili e Henderson e Pabis. A cinética das cascas de Jabuticaba mostrou que a temperatura influenciou no processo de secagem, e constatou-se que a constante de secagem “k” aumentou com a sua elevação. Ademais, o modelo de Midili apresentou um melhor ajuste comparado aos demais métodos.
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Corrêa, Luiz C., Ednilton T. de Andrade, Ana P. Martinazzo, Elisabeth M. D’Andrea, Felipe A. de Sousa y Vitor G. Figueira. "Cinética de secagem, contração volumétrica e análise da difusão líquida do figo (Ficus carica L.)". Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 19, n.º 8 (agosto de 2015): 797–802. http://dx.doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v19n8p797-802.

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Resumen
<title>RESUMO</title><p>A secagem é um processo utilizado para retirar certa quantidade de água do produto com a finalidade de aumentar a vida de prateleira, minimizar as perdas na pós-colheita, do excesso da produção e devido a contração volumétrica reduzir os custos de embalagem, transportes e armazenamento. Diante do exposto objetivou-se no trabalho fazer o estudo da cinética de secagem, análise da contração volumétrica e obter os valores de difusão líquida durante o processo de secagem de figo. Foram utilizados figos do comércio da cidade de Niterói, RJ, e submetidos à secagem em condições controladas de temperaturas do ar (40, 55 e 70 °C). Aos dados experimentais foram ajustados modelos matemáticos para a representação do processo de contração volumétrica e de secagem de produtos agrícolas. O modelo polinomial teve o melhor ajuste aos dados observados para a faixa de temperatura estudada representando melhor a contração volumétrica do figo e para secagem o modelo de Midilli obteve o melhor ajuste. A difusão líquida aumenta com a elevação da temperatura apresentando valores entre 1,76 x 10<sup>-11</sup> e 8,78 x 10<sup>-11</sup> m<sup>2</sup>s<sup>-1</sup>.</p>
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Neto, Alexandre Rabêlo Neto y José Milton De Sousa Filho. "A influência do Soft Power na Internacionalização dos Produtos Culturais Brasileiros: Uma Proposta de Framework". Internext 11, n.º 1 (17 de mayo de 2016): 37. http://dx.doi.org/10.18568/1980-4865.11137-48.

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<p>A cultura tornou-se um dos setores de mais rápido crescimento nas economias pós-industriais. Conhecer o seu funcionamento, além de ampliar o seu desempenho como um fator de ingresso para a economia, nos permitirá agregar a melhoria de condições de vida como parte da mesma estratégia, favorecendo a criação endógena, melhor organização do processo produtivo e acesso aos bens culturais. Internacionalizar significa considerar diferentes níveis de relacionamento e de realização de negócios, desde a compra e venda de produtos e serviços (comércio exterior) até o investimento em ativos em outros países (investimento direto e investimento de carteira). Desse modo, pode-se incluir nessa discussão o <em>soft power</em> (poder brando) com a finalidade de proporcionar ao país uma possível estratégia de internacionalização, no que se refere aos produtos culturais. O objetivo principal do estudo é analisar a influência do <em>soft power</em> como variável moderadora na internacionalização de produtos culturais brasileiros. Percebe-se que o desenvolvimento de modelos explicativos sobre a internacionalização dos produtos culturais brasileiros é pouco explorado. Portanto, a proposta de <em>framework</em> aqui apresentada, relaciona as variáveis <em>“made in</em>”, preferência e internacionalização do produto cultural brasileiro, tendo como variável moderadora o <em>soft power, </em>objetivando oportunizar novas discussões sobre o assunto, além de possibilitar sua aplicação para futuros estudos.</p>
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Costa, Lucia De Fátima Lúcio Gomes da. "Editorial". EmpíricaBR - Revista Brasileira de Gestão, Negócio e Tecnologia da Informação 1, n.º 1 (20 de septiembre de 2016): 1. http://dx.doi.org/10.15628/empiricabr.2016.5064.

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Caros leitores, É com satisfação que apresentamos o primeiro volume de 2016 da Revista Brasileira de Gestão, Negócio e Tecnologia da Informação - EmpíricaBR. Nesta edição, são apresentados quatro artigos. O primeiro deles tem o título: “A governança eletrônica inserida no orçamento participativo virtual”, que discute aspectos relativos à gestão participativa por meio da utilização de recursos tecnológicos na gestão da coisa pública. O Segundo texto intitulado por “Processos do comércio exterior na movimentação de mercadorias: aspectos operacionais e praticagem” que apresenta a relevância da atividade de praticagem para a logística de mercadorias no modal maritimo. O terceiro artigo, “A aplicabilidade do modelo de governança de tecnologia da informação: o caso UNP”, aborda aspectos de governança em tecnologia da informação em uma instituição de ensino e evidencia a corroboração de modelos de governança por meio de um estudo de caso. Por fim, o texto “O papel das aceleradoras na consolidação de novas empresas de cultura empreendedora a luz da metodologia Lean Startup” apresenta uma abordagem voltada para a visão de aceleradoras de startups e investiga como o modelo Lean pode ser aplicado nesse tipo de empreendimento. O ponto forte e comum às pesquisas apresentadas nesse volume é o esforço de entender o aperfeiçoamento dos meios operacionais para garantir os objetivos das instituições. Nesse sentido, a tecnologia da informação tem sido lugar comum para essas pesquisas. Assim, fazemos o convite à leitura desses textos que apresentam contribuições importantes sobre as novas formas do uso da tecnologia em negócios e na gestão pública. Boa leitura. Lúcia de Fátima Lúcio Gomes da Costa.
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Miniati, Mara. "Birth and life of Scientific Collections in Florence". Museologia & Interdisciplinaridade 5, n.º 9 (30 de abril de 2017): 14–41. http://dx.doi.org/10.26512/museologia.v5i9.17201.

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O artigo centra-se na história das coleções científicas em Florença. Na era dos Medici, Florença foi um importante centro de pesquisa científica e de coleções. Este aspecto da cultura florentina é geralmente menos conhecido, mas a ciência e coleções científicas foram uma parte consistente da história da cidade. O recolhimento de instrumentos científicos era um componente importante das estratégias políticas dos grão-duques florentinos, convencidos de que o conhecimento científico e controle tecnológico sobre a natureza conferiria solidez e prestígio ao seu poder político. De Cosimo I a Cosimo III, os grão-duques Médici concederam o seu patrocínio e comissões sobre gerações de engenheiros e cientistas, formando uma coleção de instrumentos matemáticos e astronômicos, os modelos científicos e produtos naturais, exibidos ao lado das mais famosas coleções de arte na Galleria Uffizi, no Palazzo Pitti, e em torno da cidade de Florença e outros lugares da Toscana. Esta coleção soberba, ainda existente, é uma expressão não só do "gosto" dos tempos, mas também dos interesses multifacetados do grão-duques. Após o fim da era Medici, no século 18, a dinastia Lorena Florence separou as coleções artísticas das coleções científicas e estas últimas foram colocados no novo Museu Imperial e Real de Física e História Natural, pelo Grão-Duque Pedro Leopoldo de Lorena e aberta ao público em 1775. A fundação deste museu pela dinastia Lorena representou um novo desenvolvimento e uma nova fase para esse material de interesse científico em Florença. Este artigo descreve as transformações ocorridas entre os séculos 18 e 19 na vida cultural da capital da Toscana: as artes e ciências foram promovidos, e os florentinos cultivados estavam interessadas no desenvolvimento recente da física, na Itália e no exterior. Nesse período, numerosas coleções científicas privadas e públicas de Florença existentes, que eram menos famosas, mas não menos importantes do que as coleções Médici e Lorena se destacaram. Finalmente, o artigo descreve como as coleções florentinas se desenvolveram. A fundação do Instituto e Museu de História da Ciência deu nova atenção aos instrumentos científicos antigos. Sua intensa atividade de pesquisa teve um impacto sobre a organização do Museu. Novos estudos levaram a novas atribuições aos instrumentos científicos, as investigações de arquivamento contribuiram para um melhor conhecimento da coleção, e os contactos crescentes com instituições italianas e internacionais feitas do Museu tornaram-no cada vez mais ativo em uma ampla rede de empreendimentos cooperativos sobre temas específicos. A última alteração de sua denominação (Museo Galileo) e a reorganização moderna são a expressão de uma "continuidade" do patrimônio histórico-científico, preservado pelo Museu, e do "Inovação" para permiti-lo "falar" e torna-lo inteligível a um público contemporâneo.
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Adas Saliba, Tania, Lia Borges de Mattos Custodio, Lourenço Vieira Tereza Canevari, Nemre Adas Saliba y Suzely Adas Saliba Moimaz. "Escova dentária: a escolha do consumidor". ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 9, n.º 6 (16 de diciembre de 2020): 609–13. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v9i6.4743.

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Resumen
A higiene bucal, parte integrante dos cuidados corporais, é realizada com o auxílio de dispositivos, em especial, a escova dental. Com a evolução tecnológica, as escovas dentais passaram a ser fabricadas com diferentes materiais. Objetivou-se investigar as marcas e modelos de escovas dentárias disponíveis no mercado brasileiro; analisar a legislação vigente sobre a produção e verificar as informações fornecidas pelo fabricante ao consumidor final. Trata-se de um estudo transversal, descritivo, qualitativo, de análise documental. Foi realizado levantamento nas páginas eletrônicas da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária e do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia sobre a legislação vigente, que estabelece as características exigidas para produção e comercialização de escovas dentárias. Foram pesquisadas marcas e modelos disponíveis no mercado brasileiro, nas páginas eletrônicas das empresas, fabricantes ou importadoras e em pontos de vendas para o consumidor final para verificar as informações disponíveis nas embalagens. A Resolução N° 54/17 da Diretoria Colegiada da ANVISA, estabelece algumas características físicas, tais como: largura máxima da cabeça e comprimento mínimo da escova dentária. Foram incluídos nesta pesquisa 20 marcas comerciais, as quais distribuem 108 modelos no mercado brasileiro. Apenas 2 modelos (1,85%) apresentaram todas as informações exigidas pela resolução da ANVISA, sendo a “supervisão do adulto” e “orientação do dentista” os itens menos contemplados. Não apresentaram indicação para uso adulto ou infantil 44,4% do total. Conclui-se, que existem muitas marcas e modelos no mercado brasileiro, porém faltam informações importantes para o profissional realizar a indicação apropriada e o paciente, a aquisição consciente. Descritores: Escovação Dentária; Higiene Bucal; Saúde Bucal. Referências Jardim JJ, Alves LS, Maltz M. The history and global market of oral home-care products. Braz Oral Res. 2009;23(Suppl 1):17-22. Fischman SL. The history of oral hygiene products: how far have we come in 6000 years? Periodontol 2000. 1997;15:7-14. Borghi WMMC, Moimaz SAS, Saliba NA. Métodos alternativos para higienização bucal e terapêutica odontológica. Rev Inst Ciênc Saúde. 2005;23(4):309-14. McCauley HB. Toothbrushes, toothbrush materials and design. J Am Dent Assoc. 1946;33(5):283-93. Garfin LA. Tooth picks and tooth brushes. Dent Survery. 1964;40:102-8. Garbin CAS, Rovida TAS, Garbin AJÍ, Arcieri RM. Saúde bucal e educação infantil: avaliação do desgaste e do acondicionamento de escovas dentárias utilizadas por pré-escolares. Rev Odontol UNESP. 2012;41:148. Conforti NJ, Cordero RE, Liebman J, Bowman JP, Putt MS, Kuebler DS, et al. An investigation into the effect of three months’ clinical wear on toothbrush efficacy: results from two independent studies. J Clin Dent. 2003;14(2):29-33. Kaiser E, Meyners M, Markgraf D, Stoerkel U, von Koppenfels R, Adam R, et al. Brush head composition, wear profile, and cleaning efficacy: an assessment of three electric brush heads using in vitro methods. J Clin Dent. 2014;25(2):19–25. R aiyani CM, Arora R, Bhayya DP, Dogra S, Katageri AA, Singh V. Assessment of microbial contamination on twice a day used toothbrush head after 1-month and 3 months: an in vitro study. J Nat Sci Biol Med. 2015;6(Suppl 1):S44-8. Hamal JD, Hensley DM, Maller SC, Palazzolo DJ, Vandewalle KS. An in vitro comparison of antimicrobial toothbrushes. Gen Dent. 2014;62(6):e24-7. Slot DE, Wiggelinkhuizen L, Rosema NA, Van der Weijden GA. The efficacy of manual toothbrushes following a brushing exercise: a systematic review. Int J Dent Hyg. 2012;10(3):187–97. Niazi F, Naseem M, Khurshid Z, Zafar MS, Almas K. 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Gomes, Fábio Guedes. "Editorial". Cadernos de Prospecção 11, n.º 5 (14 de febrero de 2019): 1225. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v11i5.29593.

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Resumen
<p><span class="fontstyle0"><span class="fontstyle0">Esta edição especial dos </span><span class="fontstyle2">Cadernos de Prospecção </span><span class="fontstyle0">renova a importância das estratégias de<br />popularização de estudos, ações e projetos que aprimoram e fortalecem o Sistema Nacional de<br />Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI).<br />Do ponto de vista institucional, o Brasil e seu SNCTI avançaram consideravelmente desde o<br />início da década de 2000 com a criação dos Fundos Setoriais; a Política Industrial, Tecnológica<br />e de Comércio Exterior (PITCE) em 2003; a Lei de Inovação em 2004; a Lei do Bem em 2005;<br />o Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação (PACTI) em 2007; as duas Políticas de<br />Desenvolvimento Produtivo (PDP) em 2008 e 2010; o Plano Brasil Maior (PBM) em 2011; a<br />Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) em 2012; a criação da Empresa<br />Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII) e do Plano Inova Empresa em 2013;<br />o lançamento do Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento em 2014; o Projeto de<br />Lei n. 2.177, de 31 de agosto de 2011, que instituiu o Código Nacional de Ciência, Tecnologia<br />e Inovação em 2015; a aprovação do Novo Marco Legal da Biodiversidade em 2016; a Emenda<br />Constitucional 85, de 26 de fevereiro de 2015, e a aprovação do Novo Marco Regulatório da<br />Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&amp;I) – Lei 13.243, de 11 de janeiro de 2016 –, que alteraram<br />profundamente a regulamentação pertinente à política nacional nessas áreas.<br />Um passo institucional significativo deve ser dado na adequação ou criação de leis estaduais<br />e municipais que verticalizem as regras e o ordenamento do Novo Marco Nacional, reforçando regional e localmente o SNCTI, que tem sofrido com as descontinuidades nas políticas de<br />financiamento e fomento e com o histórico ambiente macroeconômico que castiga a iniciativa<br />empresarial, especialmente aquela que depende de investimentos de elevado risco e envolve<br />projetos de inovação tecnológica, com perspectivas em médio e longo prazo.<br />Entidades representativas não têm medido esforços para reverter a situação de penúria que<br />o Brasil apresenta no atual contexto, que permitiu os investimentos em CT&amp;I recuarem para 1%<br />do Produto Interno Bruto (PIB) em média, enquanto, em 2007, Israel e Coreia do Sul investiram<br />4%; Japão, 3,5%; Estados Unidos, 2,7%; Alemanha, 2,8%; e China, 2,5%.<br />Nesse sentido, cumprem importância vital associações brasileiras que se articulam e agem<br />como grupos de pressão em defesa da soberania nacional e do fortalecimento do nosso sistema<br />de CT&amp;I como: a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), a Academia Brasileira de Ciências (ABC), o Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&amp;I<br />(CONSECTI), o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP),<br />a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec),<br />o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o Fórum Nacional de<br />Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec) etc.<br />Mesmo com todo o esforço empreendido nessas últimas décadas, precisamente depois da<br />Constituição de 1988, que incorporou o Capítulo IV dedicado a CT&amp;I, a sociedade brasileira</span> ainda é muito carente de informações e conhecimento sobre como esse sistema tem lhe servido<br />e qual seu papel estratégico para o desenvolvimento econômico e social do País.<br />Os </span><span class="fontstyle2">Cadernos de Prospecção </span><span class="fontstyle0">cumprem essa tarefa. Como os leitores poderão perceber. São<br />trabalhos de fundamental importância, para auxiliar decisões políticas de gestores em CT&amp;I,<br />sobre experiências institucionais, modelos de análise de políticas públicas e construção de<br />indicadores e banco de informações, análises de dificuldades, limites e avanços de processos<br />de transferência de tecnologias e, mais importante ainda, estudos que exploram o potencial<br />acumulado do conhecimento brasileiro associado a inovações tecnológicas.<br />Que esta mais nova edição dos </span><span class="fontstyle2">Cadernos de Prospecção </span><span class="fontstyle0">seja recebida pela ampla comunidade acadêmica interessada, pelos gestores públicos, pelas instituições, pela iniciativa privada,<br />que apostam nas ciências básicas e aplicadas para o avanço na geração de riquezas, entre<br />outros, com o mesmo entusiasmo com que se movem autores e cientistas pelos caminhos do<br />conhecimento e da batalha por uma ciência brasileira ainda mais altiva.<br />Boa leitura e bom uso deste rico material</span></p>
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Silveira, Péricles. "AJUSTE DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA ESTIMAR BIOMASSA AÉREA EM FLORESTA OMBRÓFILA DENSA". FLORESTA 39, n.º 4 (10 de diciembre de 2009). http://dx.doi.org/10.5380/rf.v39i4.16309.

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Este trabalho teve como objetivo testar modelos matemáticos, 10 aritméticos e 9 logarítmicos, que visam estimar biomassa individual aérea em Floresta Ombrófila Densa, e escolher o melhor deles, com base nos critérios estatísticos mais comumente utilizados na ciência florestal. A área de estudo está localizada nos municípios de Presidente Nereu Ramos e Apiúna, no estado de Santa Catarina. A base de dados para este estudo é proveniente de uma pesquisa sobre inventário florestal que tem como um dos objetivos a quantificação da biomassa em propriedades da Companhia Hemmer Indústria e Comércio. Deste inventário, foram amostradas, pelo método destrutivo, 213 árvores, nas quais, para esta finalidade, foram medidos o diâmetro à altura do peito (DAP) e a altura total, como também foram realizadas as determinações da biomassa total acima do solo. Com base em uma matriz de correlação, foi realizada a seleção das variáveis com as melhores correlações para serem utilizadas nos modelos testados. O coeficiente de determinação ajustado R2aj, erro padrão da estimativa (Syx%), análise gráfica dos resíduos e amplitude residual (AR) foram os critérios utilizados para avaliar os modelos testados. De um modo geral, todos os modelos testados apresentaram bons ajustes, porém o modelo logarítmico, , com um R2aj de 0,91, Syx% de 26,37, AR de 78,25 e com base na análise gráfica de resíduos, foi o selecionado para estimar a biomassa total.
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Santos, Leonardo Gill Correia y Andrea Quirino Steiner. "Processo decisório no Poder Executivo: uma análise da Camex no presidencialismo de coalizão". Revista de Sociologia e Política 27, n.º 69 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/1678987319276904.

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Resumo Introdução: Quem ganha mais em política de comércio exterior? Este estudo observa o processo decisório da Câmara de Comércio Exterior (Camex) no âmbito do presidencialismo de coalizão brasileiro. Ministros de Estado com preferências distintas são constrangidos a tomar decisões sobre propostas de políticas de comércio exterior. Nossa hipótese principal estabelece que, quanto maior a distância ideológica entre o partido de um ministro do partido do Presidente, menor será a chance de êxito desse ministro na Camex. Materiais e Métodos: A partir da análise de conteúdo das atas das reuniões do Conselho de Ministros da Camex entre 2001 e 2010, levantamos 292 propostas de defesa comercial e alterações tarifárias submetidas por ministros à Camex. Utilizamos, então, técnicas de regressão logística e de regressão logística para eventos raros (ReLogit) afim de verificar se a distância ideológica importa para a probabilidade de êxito dos ministros. Resultados: Apesar de algumas ressalvas metodológicas, nossos resultados permitem confirmar a hipótese do estudo, com impacto negativo e significativo da distância ideológica sobre o êxito dos ministros. Os modelos de regressão devem considerar oposições pontuais de membros da Camex sobre algumas propostas dos ministros no Conselho. Discussão: Verifica-se, portanto, que a Camex pode ser considerada uma instância de controle institucionalizado do presidente sobre o gabinete, para além dos controles já usualmente exercidos.
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Souza, Wanda Fritsch da Silva e. y Geraldo da Silva e. Souza. "INFRA-ESTRUTURA PORTUÁRIA NACIONAL DE APOIO AO COMÉRCIO EXTERIOR: HIERARQUIZAÇÃO DAS UNIDADES PORTUÁRIAS". Engevista 9, n.º 1 (2 de febrero de 2010). http://dx.doi.org/10.22409/engevista.v9i1.179.

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Com a utilização de Componentes Principais derivam-se índices lineares multidimensionais com o intuito de avaliar os portos brasileiros quanto a sua importância relativamente às características de Oferta de Infra-estrutura, Resultados Operacionais, Aspectos Geo-econômicos e Demanda Projetada para o ano de 2011. Os postos (ranks) normalizados pelo máximo dos escores dos portos nesses construtos são utilizados, como insumos e produtos, em modelos de Análise de Envelopamento de Dados (DEA), comcaracterísticas de avaliação multicritério, na determinação de uma ordenação de importância dos portos brasileiros. Tal ordenação é original, tem base não subjetiva e pode servir ao propósito de determinação de prioridades na alocação de recursos nas unidades portuárias, no contexto de seu suporte ao comércio exterior brasileiro.
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Kloeckner, Natalia Varela da Rocha. "MODELO DE LOCALIZAÇÃO E ALOCAÇÃO DE PRODUTOS DE E-COMMERCE: UM ESTUDO DE CASO". Exacta, 30 de junio de 2021. http://dx.doi.org/10.5585/exactaep.2021.19244.

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A distribuição de produtos de e-commece apresenta na literatura uma lacuna no que diz respeito a modelos matemáticos que tratem dessa instância sob o enfoque de otimização combinatória de alocação em instalações multicapacitadas. Este estudo tem como objetivo desenvolver um modelo matemático de programação linear inteira, capaz de otimizar a localização e alocação de produtos provenientes de e-commerce. O método, para o desenvolvimento e aplicação do modelo, apoiou-se no estudo de caso de uma empresa que atua na venda de redes de descanso, presente no comércio eletrônico B2B (Bussiness to Consumers). Os principais resultados obtidos foram: uma média de otimização de 39,1% no cenário real da empresa, e a ausência de falhas na geração de relatórios no dia a dia de operação. Conclui-se que o modelo apresentou soluções consistentes e sugere-se que ele possa ser aplicado em instâncias similares, bem como incluído de novas características em estudos futuros.
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Copetti, Leonardo Sangoi y Daniel Arruda Coronel. "Transmissão da variação da taxa de câmbio para os preços de exportação brasileiros do arroz: um estudo comparativo do dólar e do baht". Research, Society and Development 9, n.º 8 (16 de julio de 2020). http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5441.

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O objetivo deste trabalho consistiu no exame da relação entre variações cambiais e os preços de exportação brasileiros do arroz, relação definida como o pass-through da taxa de câmbio, tendo como referência o período de janeiro de 1997 a fevereiro de 2019. Para tanto, estimaram-se dois modelos: em dólar e em baht (moeda tailandesa). Os dados foram coletados nos sites do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC, no Instituto de Economia Aplicada – IPEA, no Banco Central do Brasil – BCB e no WORLD BANK. Neste sentido, fez-se uso dos instrumentais de séries temporais, especialmente do Modelo Vetor de Correção de Erros. Os resultados encontrados forneceram indicações de que o grau de pass-through da taxa de câmbio para os preços de exportação do arroz ocorreu de forma incompleta para o dólar, indicando que as depreciações da taxa de câmbio em dólar não se traduzem em ganhos significativos de competitividade, dado que não reduzem expressivamente os preços de exportação. Já para o modelo estimado em baht, o pass-through foi completo, indicando que as variações cambiais são integralmente repassadas ao preço de exportação nessa moeda, indicando competitividade.
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