Literatura académica sobre el tema "Complicações da radioterapia"

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Artículos de revistas sobre el tema "Complicações da radioterapia"

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Jham, Bruno Correia y Addah Regina da Silva Freire. "Complicações bucais da radioterapia em cabeça e pescoço". Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 72, n.º 5 (octubre de 2006): 704–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992006000500019.

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Resumen
A radioterapia é uma forma terapêutica amplamente utilizada para o tratamento das neoplasias malignas da cabeça e pescoço. Porém, altas doses de radiação em extensos campos que irão incluir a cavidade bucal, maxila, mandíbula e glândulas salivares freqüentemente resultam em diversas reações indesejadas. Dentre as complicações da radioterapia estão a mucosite, candidose, disgeusia, cárie por radiação, osteorradionecrose, necrose do tecido mole e xerostomia. OBJETIVO: O objetivo deste artigo é fazer uma breve revisão das reações adversas que podem ser detectadas durante o tratamento radioterápico em região de cabeça e pescoço. MÉTODO: A literatura pertinente que trata do assunto foi revisada. FORMA DE ESTUDO: Revisão de literatura. RESULTADOS: A radioterapia ainda está associada a diversas reações adversas, que afetam de forma significativa a qualidade de vida dos pacientes. CONCLUSÕES: O tratamento multidisciplinar, incluindo a equipe médica, o cirurgião-dentista, o fonoaudiólogo, o nutricionista e o psicólogo é a melhor alternativa para minimizar ou mesmo prevenir tais complicações.
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Tercioti Jr, Valdir, Luiz Roberto Lopes, João de Souza Coelho-Neto y Nelson Adami Andreollo. "Terapêutica neo-adjuvante aumenta as complicações pós-operatórias da esofagectomia?" ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 23, n.º 3 (septiembre de 2010): 168–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202010000300008.

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Resumen
RACIONAL: O câncer de esôfago é o oitavo tipo de câncer mais incidente na população no mundo, sendo que no Brasil são estimados 10.630 novos casos para o ano de 2010. Na terapêutica curativa, a esofagectomia destaca-se nas suas mais diversas modalidades de tratamento. OBJETIVO: Avaliar por meio de um estudo retrospectivo não-randomizado as complicações peri-operatórias dos pacientes submetidos à esofagectomia por carcinoma epidermóide do esôfago, com ou sem terapêutica neo-adjuvante. MÉTODOS: Foram analisados 123 pacientes operados, submetidos na sua maioria (80%) à esofagectomia transmediastinal com anastomose esofagogástrica cervical, assim distribuídos: 81 (65,8%) submetidos à radioterapia neo-adjuvante, 16 (13%) à radioterapia e quimioterapia neo-adjuvantes e 26 (21,2%) à cirurgia exclusiva. RESULTADOS: As principais complicações consideradas foram: hemorragia intra-operatória (4%), pneumotórax / hemotórax (73,1%), broncopneumonia (20,3%) e fístulas e estenose de anastomose (44,7%). Não houve diferenças significativas nas complicações entre os grupos, exceto em relação pneumotórax / hemotórax em que houve menor ocorrência no grupo de cirurgia exclusiva. A mortalidade geral foi de 14 casos (8,8%), não relacionada ao tratamento empregado. CONCLUSÃO: O emprego da terapêutica neo-adjuvante com quimioterapia e radioterapia com a finalidade de obter-se melhor sobrevida e taxas de ressecção completa não resultou em aumento nas complicações peri-operatórias.
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Tercioti Junior, Valdir, Luiz Roberto Lopes, João de Souza Coelho Neto, José Barretto Campelo Carvalheira y Nelson Adami Andreollo. "Eficácia local e complicações da terapêutica neoadjuvante no carcinoma epidermóide do esôfago: radioterapia versus radioterapia associada à quimioterapia". Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 38, n.º 4 (agosto de 2011): 227–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912011000400005.

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Resumen
OBJETIVO: avaliar por meio de um estudo retrospectivo não randomizado as respostas tumorais à terapêutica neoadjuvante, conforme os achados histopatológicos das peças cirúrgicas dos pacientes operados e tratados por carcinoma espinocelular do terço médio e distal do esôfago. MÉTODOS: Foram incluídos no estudo 97 pacientes assim distribuídos: grupo I 81 (83,5%) submetidos à radioterapia neoadjuvante; e grupo II 16 (16,5%) submetidos à radioterapia e quimioterapia neoadjuvantes. Um terceiro grupo de 26 pacientes submetidos à esofagectomia exclusiva foi utilizado na comparação das complicações pós-operatórias. As características de cada paciente (idade, sexo e raça), o local do tumor, o estadiamento, e a avaliação histológica das modalidades de tratamento foram revisadas e analisadas. A resposta tumoral à terapêutica neoadjuvante foi avaliada com estudos histopatológicos da peça cirúrgica. RESULTADOS: Não houve diferenças estatisticas significativas quanto à cor, sexo, idade, estadiamento e complicações pós-operatórias nos pacientes dos três grupos analisados. Os pacientes submetidos à radioterapia e quimioterapia neoadjuvante apresentaram redução tumoral mais satisfatória, com melhor eficácia local, quando comparado ao grupo submetido apenas a radioterapia neoadjuvante. CONCLUSÃO: o estudo sugere que a radioterapia associada à quimioterapia apresentou maior eficácia local na redução tumoral em comparação com o grupo tratado com radioterapia; além disso, a terapêutica neoadjuvante não elevou as complicações pós-operatórias em comparação aos pacientes submetidos à cirurgia exclusiva.
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Borges, Bianca Segantini, Daniela Assis do Vale, Renata Aoki, Tarcila Trivino y Karin Sá Fernandes. "Atendimento odontológico de paciente submetido à radioterapia em região de cabeça e pescoço: relato de caso clínico". Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 30, n.º 3 (10 de abril de 2019): 332. http://dx.doi.org/10.26843/ro_unicidv3032018p332-40.

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Resumen
O tratamento do câncer de cabeça e pescoço depende da idade do paciente, presença de comorbidades, tamanho do tumor, localização, grau, estágio, presença de linfonodos afetados e de metástases, e inclui cirurgia, radioterapia e quimioterapia, combinadas ou separadamente. As complicações bucais da radio­terapia em região de cabeça e pescoço são amplamente conhecidas, tais como, mucosite, xerostomia, dis­geusia, trismo, cárie de radiação e osteorradionecrose. A prevenção ou redução da incidência e severidade dessas complicações são fundamentais para a manutenção da saúde bucal, tendo o dentista um papel primordial antes, durante e após a radioterapia. Dessa forma, este relato de caso visa discutir o atendi­mento odontológico de uma paciente irradiada em região de cabeça e pescoço, salientando as principais complicações bucais, manejo odontológico e a importância da Odontologia na equipe multidisciplinar no tratamento do câncer bucal.
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Belczak, Sergio Quilici, Nino Behar, Igor Rafael Sincos, Thiago José Cavaquini, Gilberto Nering, Caio Azevedo, Luis Felipe Slavo y Ricardo Aun. "Arterite actínica de artéria subclávia: relato de caso e revisão de literatura". Jornal Vascular Brasileiro 11, n.º 4 (diciembre de 2012): 329–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492012000400014.

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Diversas são as complicações possíveis da radioterapia na adjuvância do tratamento de neoplasias. Lesões actínicas de artéria subclávia em pacientes submetidos a este tipo de tratamento para neoplasia de mama são complicações conhecidas, porém com poucos relatos de casos publicados. No presente relato, descrevemos um caso de oclusão de artéria subclávia direita em paciente submetida à radioterapia para tratamento de neoplasia de mama, tratada com a revascularização convencional, com interposição de enxerto de politetrafluoretileno (PTFE). Na revisão da literatura realizada, foram encontrados doze casos descritos que evidenciaram diferentes opções terapêuticas. Concluímos que a arterite actínica de artéria subclávia é uma doença incomum, entretanto sua hipótese deve ser aventada em todos os pacientes com isquemia de membro superior já submetidos a tratamento de radioterapia.
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Freitas, Daniel Antunes, Antonio Diaz Caballero, Mayane Moura Pereira, Stephany Ketllin Mendes Oliveira, Gracielle Pinho E. Silva y Clara Inés Vergara Hernández. "Sequelas bucais da radioterapia de cabeça e pescoço". Revista CEFAC 13, n.º 6 (15 de julio de 2011): 1103–8. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462011005000071.

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TEMA: cirurgia, radioterapia e quimioterapia são as modalidades terapêuticas usadas no tratamento de câncer bucal. Podem ser usadas isoladas ou conjuntamente. Radiação ionizante causa lesões nos tecidos normais localizados no campo de radiação. Isto se torna particularmente evidente nas regiões de cabeça, uma área complexa composta de várias estruturas diferentes que respondem diferentemente à radiação. As seqüelas orais resultantes podem causar problemas substanciais durante e depois da terapia de radiação e são os maiores fatores de determinação na qualidade de vida dos pacientes. Dentre as complicações da radioterapia estão a xerostomia, osteorradionecrose, mucosite e candidose. OBJETIVO: apresentar aos profissionais de saúde uma reflexão sobre as questões pertinentes às sequelas bucais da radioterapia de cabeça e pescoço. CONCLUSÃO: o acompanhamento odontológico sistemático pode minimizar os efeitos da radiação sobre os tecidos da cavidade bucal.
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Fristachi, Carlos Elias, Miguel Abrão Miziara Filho, Célia Regina Soares, Ricardo Cesar Fogaroli, Edilson Lopes Pelosi, Homero Lavieri Martins, Fausto Farah Baracat y Sebastião Piato. "Tratamento conservador dos carcinomas de mama localmente avançados T2 e T3, após quimioterapia neoadjuvante, com quadrantectomia e braquiterapia de alta taxa de dose como reforço de dose, teleterapia complementar e quimioterapia adjuvante". Revista Brasileira de Cancerologia 51, n.º 2 (30 de junio de 2005): 125–33. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2005v51n2.1971.

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Objetivo: avaliar o tratamento de carcinomas de mama T2 e T3(T>= 4 cm.), por quimioterapia neoadjuvante (Qt Neo), quadrantectomia e braquiterapia de alta taxa de dose (BAT) como reforço de dose (boost), radioterapia complementar e quimioterapia adjuvante, quanto às complicações do método, os resultados estéticos, o controle local, a sobrevida global (SG) e a sobrevida livre de doença (SLD). Pacientes e Métodos: Trata-se de estudo clínico prospectivo descritivo, que consistiu na avaliação de 26 pacientes com idade variando entre 30 e 70 anos, portadoras de carcinoma ductal infiltrante, nos estádios clínico (EC) IIB e IIIA, responsivas à Qt Neo. As complicações precoces e tardias da radioterapia foram avaliadas segundo critérios estabelecidos pelos grupos RTOG/EORTC (Radiotherapy and Oncology Group /European Organisation for Research and Treatment of Cancer). A avaliação estética foi feita por critérios estabelecidos pelo cirurgião plástico. O controle local foi avaliado por método clínico, mamografia e ultra-sonografia. A SG e a SLD foram analisadas segundo método de Kaplan-Meier. Todas as pacientes foram tratadas no Instituto do Câncer Dr. Arnaldo Vieira de Carvalho, no período de junho de 1995 a novembro de 2001, e avaliadas em março de 2002, com mediana de avaliação de 28,7 meses. Resultados: Complicações precoces da radioterapia foram observadas em oito pacientes (30,6%). Duas delas (7,6%) classificadas como G3 e G4 (RTOG/EORTC). Seis pacientes apresentaram complicações tardias e três (11,5%) foram classificadas como G3 e G4. Uma paciente (3,8%) apresentou recidiva local (RL) 64 meses após o tratamento. A avaliação estética foi considerada regular e boa em 16 (60,5%) de 24 pacientes analisadas. A SG e a SLD em 24, 36 e 60 meses foram 100%, 92,3% e 83,1% respectivamente. Conclusão: Os índices de complicações da radioterapia, tanto precoces quanto tardias, foram consideradas altas, quando comparados aos da literatura, mas os resultados estéticos foram considerados aceitáveis. A RL, a SG e a SLD são comparáveis a outras formas de tratamento.
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Calfat Maldaun, Marcos Vinícius, Paulo Henrique Pires de Aguiar, Helder José Lessa Zambelli, Manoel Jacobsen Teixeira, Raymond Sawaya y Frederic Lang. "Radiocirurgia no tratamento das metástases cerebrais". Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 25, n.º 02 (junio de 2006): 74–81. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1625486.

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ResumoA radiocirurgia vem ganhando espaço no meio neurocirúrgico como opção de tratamento para metástases cerebrais. Baixo custo, altas taxas de controle local da doença, baixos índices de complicações relatados na literatura, possibilidade de tratar lesões não cirúrgicas, controle da doença sem as complicações tardias da radioterapia e natureza não invasiva do tratamento ratificam a radiocirurgia como modalidade eficaz no controle do câncer do sistema nervoso central. Nesta revisão, conclui-se que melhor detalhamento das complicações, especialmente as tardias, e estudo randomizado comparando-a com cirurgia seriam de grande interesse.
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Oliveira, Vanessa Divina Pires De y Danielle Muniz Pessoa Aires. "COMPLICAÇÕES BUCAIS DA RADIOTERAPIA NO TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO". Revista Eletrônica da Faculdade de Ceres 7, n.º 1 (7 de noviembre de 2018): 69–86. http://dx.doi.org/10.36607/refacer.v7i1.3323.

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Resumen
INTRODUÇÃO: O câncer de cabeça e pescoço compreende as neoplasias que ocorrem na cavidade bucal e nasal, face, faringe, laringe e glândulas. A irradiação na região de cabeça e pescoço acarreta danos aos tecidos sadios, resultando em manifestações bucais, como candidose bucal, disgeusia, cáries por radiação, mucosite, xerostomia, trismo e osteorradionecrose. OBJETIVOS: Discorrer sobre as complicações bucais decorrentes da radioterapia na região de cabeça e pescoço, descrevendo os principais fatores de risco e efeitos colaterais do tratamento, assim como enfatizar a importância do odontólogo durante o tratamento radioterápico. METODOLOGIA: Trata-se de um trabalho descritivo e de aspecto qualitativo de revisão de literatura, por meio de revistas, artigos científicos e livros. Utilizou-se principalmente busca ativa nas bases de dados virtuais Scielo e Google Acadêmico. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A radioterapia é uma forma de tratamento utilizada para o tratamento dos tumores malignos de cabeça e pescoço, utilizando feixe de radiações ionizantes. São muitos os efeitos colaterais causados no tratamento radioterápico podendo apresentar irritação, feridas na boca e vermelhidão, boca seca ou saliva espessa, dificuldade para engolir, alterações no paladar ou náuseas, fadiga e diarreia. Os pacientes que são submetidos a esse tratamento, desenvolvem complicações bucais, sendo necessário o acompanhamento do odontólogo em todas as fases do tratamento. CONCLUSÃO: Manifestações bucais e efeitos colaterais merecem atenção especial, pois comumente ocorrem em decorrência do tratamento radioterápico do câncer de cabeça e pescoço. Estudos neste sentido são importantes tanto para definir a conduta terapêutica, quanto para alívio ou diminuição do desconforto causados aos pacientes.
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Alves, Natália Guedes, Rudá Mura Medeiros Paz, Otávio Lima de Arruda Júnior, José Miranda Rabelo Neto, Jorge Patrick Silva Da Rocha, Pedro Henrique Athayde Pontes, Eduardo Piotto Leonardi y Rui Wanderley Mascarenhas Júnior. "Complicações no tratamento de urolitíase devido a efeitos adversos da radioterapia pélvica". Revista Eletrônica Acervo Saúde 12, n.º 9 (16 de julio de 2020): e3594. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e3594.2020.

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Objetivo: Relatar o caso de uma paciente portadora de ureterolitíase que foi submetida à ureteroscopia, procedimento no qual ocorreram dificuldades devido ao histórico de radioterapia pélvica prévia da paciente. Detalhamento do caso: Paciente de 50 anos com história de dor lombar à direita a cerca de um ano com histórico de tratamento oncológico de braquiterapia para câncer de colo uterino. A anamnese revelou que a paciente já possuía história prévia de nefrolitíase, com cálculo de 1,6cm em pelve renal direita, mas após ser submetida à Litotripsia Extracorpórea por Onda de Choque (LECO), evoluiu com uropatia obstrutiva por impactação dos fragmentos de cálculo. Esse quadro levou a paciente a realização de tratamento endourológico. A realização de ureterolitotripsia endoscópica revelou ureter com estenoses em porção distal e paredes fibrosadas, relacionadas o tratamento radioterápico prévio. Considerações finais: Nesses casos, é necessário que o urologista esteja alerta aos antecedentes clínicos de cada paciente, pois – ao se deparar com histórico positivo, terá um sinal de alerta e estará mais preparado mediante possíveis dificuldades considerando que os efeitos adversos do tratamento radioterápico podem alterar os resultados esperados tanto da LECO quando da ureterolitotripsia endoscópica, impondo dificuldades significativas ao tratamento.
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Más fuentes

Tesis sobre el tema "Complicações da radioterapia"

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Castro, Anita Weigand de. "Efeito da radioterapia na profilaxia da ossificação heterotópica em pacientes com lesão medular traumática". Universidade de São Paulo, 2009. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5140/tde-15062009-162618/.

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O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito da radioterapia na profilaxia da ossificação heterotópica (OH) em pacientes com lesão medular traumática. Foram estudados 19 pacientes (15 homens e quatro mulheres), média de idade de 30,4 ± 10,8 anos (19 a 58 anos), com lesão medular traumática. A causa mais freqüente da lesão medular foi acidente de trânsito (42,1%), seguida por queda (26,3%), ferimento por projétil de arma de fogo (21%), mergulho (5,3%) e queda de objeto sobre as costas (5,3%). Dez pacientes eram tetraplégicos (52,6%) e nove (47,4%) eram paraplégicos. Apresentavam lesão medular completa (Frankel A) 14 pacientes (73,7%) e cinco pacientes (25,3%) tinham lesão incompleta (Frankel B). Todos os pacientes incluídos no estudo realizaram cintilografia óssea inicial até um mês após o traumatismo raquimedular e apresentaram diagnóstico negativo para OH. Os pacientes foram divididos em dois grupos: nove pacientes receberam radioterapia em dose única de 8 Gy nos quadris (Grupo Estudo) e 10 pacientes compuseram o Grupo Controle. Após seis meses de seguimento clínico e radiológico, um paciente do Grupo Estudo (11%) e cinco pacientes do Grupo Controle (50%) apresentaram OH. A distribuição da freqüência do desenvolvimento da OH nos dois grupos não mostrou diferença estatística significante, apesar da menor incidência de OH no grupo submetido à radioterapia (Grupo Estudo). Concluiu-se que, com o número de pacientes estudados, não foi possível comprovar a eficácia da radioterapia na prevenção da ossificação heterotópica, ainda que haja uma forte tendência para a correlação estatística
The goal of this study was to evaluate the effect of radiotherapy on the prophylaxis of heterotopic ossification (HO) after spinal cord injury (SCI). Nineteen SCI patients were studied (15 men and four women). The mean age was 30.4 ± 10.8 years (range 19 to 58 years). The most frequent causes of lesion were traffic accident (42.1%), fall (26.3%), shot gun (21%), diving (5.3%) and objects falling on the vertebral column (5.3%). Ten patients were tetraplegics (52.6%) and nine were paraplegics. Fourteen patients (73.7%) had complete lesion (Frankel A) and five had incomplete lesion (Frankel B). All patients realized initial scintigraphy until one month after SCI and showed negative results for HO. The patients were randomized in two groups: nine patients received single dose irradiation with 8 Gy on the hips (Study Group) and 10 patients were the Control Group. After six months of clinical and radiological follow up, one patient of the Study Group (11%) and five patients of Control Group (50%) showed HO. The frequency distribution of the development of HO in both groups showed no significant statistical difference, although there was lower incidence of HO in the radiotherapy group. We concluded that, with the number of patients studied, it was no possible to prove the efficacy of radiotherapy to prevent HO, although had a strong tendency for the statistical correlation
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Dias, Rodrigo Souza [UNIFESP]. "Definição de margens para órgãos de risco e sua relação com complicações agudas e tardias da radioterapia conformacionada em câncer de próstata". Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9296.

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Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-01-26
Objetivo: avaliar a movimentacao de bexiga e reto, na radioterapia conformacionada em pacientes portadores de cancer de prostata e relacionar os histogramas dose-volume destes orgaos e dos mesmos acrescidos de margens, com as complicacoes decorrentes do tratamento. Metodos: cinquenta pacientes portadores de adenocarcinoma de prostata submetidos a radioterapia conformacionada realizaram tomografias seriadas durante o tratamento, sendo delineados os orgaos de risco, bexiga e reto, e comparados ao exame inicial. Foi obtido um valor de margem individual para cada parede da bexiga e reto, de forma a incluir 90% das variacoes observadas, medida esta que foi utilizada para definicao de margens ao redor destas estruturas e delimitacao do PRVbexiga e PRVreto no planejamento de 109 pacientes com diagnostico de cancer de prostata, tratados no periodo de 2004 a 2008. O histograma dose-volume para o PRVbexiga e PRVreto foi comparado ao histograma destes orgaos sem as margens. Os dados referentes aos pacientes e ao tratamento foram correlacionados as complicacoes agudas e tardias, segundo os criterios do CTC v2.0. Resultados: as maiores variacoes observadas foram para a parede superior e anterior da bexiga e para a porcao anterior do reto. Complicacoes urinarias e gastrointestinais tardias . 2 foram presenciadas em 1,8% e em 9,2% dos casos, respectivamente. Dentre os fatores analisados, a hormonioterapia influenciou o aparecimento de complicacoes urinarias agudas (p=0,011) e pacientes com complicacoes urinarias . grau 2 apresentaram uma maior probabilidade de evoluir com complicacoes tardias (p=0,001). A dose em 25% (p=0,011) e 40% (p=0,005) do reto e em 40% do PRVreto (p=0,012) influenciaram o aparecimento de reacoes gastrointestinais agudas, enquanto apenas a dose em 25% do reto (p=0,033) e a presenca de complicacoes agudas . grau 2 (p=0,018) constituiram fator prognostico para o desenvolvimento de complicacoes tardias. Conclusao: os orgaos de risco apresentam significativa movimentacao interfracao na radioterapia conformacionada para cancer de prostata. A dose no PRVreto se correlacionou as complicacoes gastrointestinais agudas e pode ser utilizada como mais uma ferramenta para predizer e minimizar o risco de aparecimento das mesmas.
Objective: To evaluate bladder and rectum motion during 3-Dimensional conformal radiation therapy (3D-CRT) in prostate cancer patients, to derive a planning volume at risk (PRV) and to correlate the PRV dose-volume histograms (DVH) with treatment complications. Material and Methods: Fifty prostate adenocarcinoma patients undergoing 3D-CRT were submitted to serial computerized tomography (CT) during the treatment, which was compared to pre-treatment data. Individual margins for each bladder and rectal wall were obtained as to include 90% of the variations, which was used to define the PRVbladder and the PRVrectum of 109 patients diagnosed with prostate cancer and treated from 2004 to 2008. These patients f data, including the PRV DVHs, were correlated to acute and late complications, according to Common Toxicity Criteria (CTC) v2.0. Results: The largest displacement occurred in superior and anterior axis of the bladder and in the anterior axis of the rectum. Long-term urinary and gastrointestinal (GI) complications grade . 2 were seen in 1.8% and 9.2% of the cases, respectively. Hormone therapy (p=0.011) and acute toxicity . grade 2 (p=0.001) influenced the development of late urinary complications. Factors that influenced acute GI reactions were: doses at 25% (p = 0.011) and 40% (p = 0.005) of the rectum volume and at 40% of PRVrectum (p = 0.012). The dose at 25% of the rectum volume (p = 0.033) and acute complications . grade 2 (p = 0.018) were prognostic factors for long-term complications. Conclusion: The organs at risk shows a significant inter-fraction motion during 3D-CRT for prostate cancer. PRVrectum dose correlated with acute gastrointestinal complications and may be a useful tool to predict and reduce their occurrence.
TEDE
BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Oliveira, Mariana Maia Freire de 1978. "Eficacia da fisioterapia realizada durante a radioterapia na prevenção de complicações loco-regionais em mulheres em tratamento por cancer de mama : ensaio clinico controlado". [s.n.], 2007. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/309550.

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Orientadores: Gustavo Antonio de Souza, Maria Salete Costa Gurgel
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-08T02:38:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_MarianaMaiaFreirede_M.pdf: 2870270 bytes, checksum: 3cc12d99aeebd1b7364b222041edf8b1 (MD5) Previous issue date: 2007
Resumo: A fisioterapia no pós-operatório de câncer de mama visa a prevenir as complicações e promover a independência funcional. Porém, não há dados na literatura sobre a influência da fisioterapia realizada durante a radioterapia, bem como qual a melhor abordagem. Objetivo: Avaliar a eficácia da realização da fisioterapia durante a radioterapia na prevenção das seguintes complicações físicas loco-regionais: limitação da amplitude de movimento do ombro, aumento da circunferência e incapacidade funcional do membro superior e aderência cicatricial em mulheres em tratamento por câncer de mama. Sujeitos e Métodos: Ensaio clínico controlado randomizado, realizado no Serviço de Fisioterapia do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas, com 66 mulheres em tratamento radioterápico após cirurgia para câncer de mama e fisioterapia pós-operatória. As mulheres foram alocadas no Grupo 1 (32 mulheres) que realizou fisioterapia durante a radioterapia e no Grupo 2 (34 mulheres), controle, sendo avaliadas no início e no final da radioterapia e 6 meses após seu término. A amplitude de movimento do ombro foi avaliada através da goniometria, a circunferência do braço, pela cirtometria e a aderência cicatricial, pela palpação e fricção cicatricial. A capacidade funcional foi graduada através de escore de dificuldade para movimentar o ombro. Para cálculos estatísticos foram utilizados MANOVA com estatísitca de Wilks ou Friedman e os testes de associação qui-quadrado ou exato de Fisher, assumindo nível de significância a = 5%. Resultados: A idade média foi de 52,3 ± 10,6 anos no Grupo 1 e de 48,7 ± 10,8 anos no Grupo 2. Os valores médios de amplitude de movimento do ombro para abdução e flexão observados nas três avaliações revelaram melhores resultados para Grupo1 em relação ao Grupo 2 (p= 0,0244 e 0,0044, respectivamente). Os valores médios da circunferência do braço obtidos nas avaliações não se alteraram em ambos os grupos. Há evidências de que a fisioterapia realizada durante a radioterapia possa favorecer a melhora da capacidade funcional. Na avaliação final, a freqüência de aderência cicatricial no Grupo1 foi duas vezes menor que a observada no Grupo 2 (24% e 48%, p= 0,0477). Conclusão: A fisioterapia realizada durante a radioterapia para tratamento de câncer de mama previne a limitação na amplitude de movimento do ombro e minimiza a incidência de aderência cicatricial. Os resultados sugerem também favorecer a melhora da capacidade funcional. No período estudado, não foi encontrada associação entre a realização da fisioterapia e alteração na circunferência do braço
Abstract: Physiotherapy following surgery for breast cancer is recommended for the prevention of complications and to stimulate functional independence. However, there are no data in the literature on the influence of physiotherapy carried out during radiotherapy (RT), nor on its optimal management. Objective: To evaluate the influence of physiotherapy carried out during radiotherapy on the following physical, locoregional complications: limitations in amplitude of movement and functional capacity, increased arm circumference, and the presence of scar tissue. Subjects and Methods: A randomized, controlled clinical trial was carried out in the Physiotherapy Department of the Center for Women¿s Integrated Healthcare, Universidade Estadual de Campinas, in 66 women undergoing radiotherapy following surgery for breast cancer, and postoperative physiotherapy. Women were randomized to Group 1 (G1) in which physiotherapy was provided, and Group 2 (G2), the control group. Evaluations were carried out at the beginning and at the conclusion of RT, and 6 months after its conclusion. Amplitude of shoulder movement was evaluated by goniometry; arm circumference was measured, and the presence of scar tissue was evaluated by digital palpation of the region. Functional capacity was graded according to a score evaluating difficulty of the patient in moving the shoulder. Statistical analysis was carried out using multivariate analysis of variance (MANOVA) with the Wilks or Friedman tests, and the chi-square or Fisher¿s exact tests of association. Significance level was established as a = 5%. Results: Thirty-two women were randomized to G1 and 34 to G2. Mean age was 52.3 ± 10.6 years in G1 and 48.7 ± 10.8 years in G2. The mean values of amplitude of shoulder movement with respect to abduction and flexion found at the three evaluation times indicated better results for G1 compared to G2 (p=0.0244 and 0.0044, respectively). During the period of this study, no association was found between physiotherapy and changes in arm circumference. There are evidences that the physiotherapy carried out during radiotherapy could encourage an improvement in functional capacity. At the final evaluation, the presence of scar tissue in G1 was half that found in patients in G2 (24% and 48%, p=0.0477). Conclusion: Physiotherapy carried out during radiotherapy for breast cancer prevents limitations in the amplitude of shoulder movement, minimizes the presence of scar tissue and appears to result in an improvement in functional capacity. During the period studied, no association was found between carrying out physiotherapy and changes in arm circumference
Mestrado
Ciencias Biomedicas
Mestre em Tocoginecologia
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Lenz, Tolentino Luciano Henrique [UNIFESP]. "Estudo prospectivo randomizado do tratamento endoscópico da coloproctopatia actínica crônica hemorrágica: eletrocauterização com plasma de argônio versus bipolar". Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9594.

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Resumen
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-24
Introdução: A coloproctopatia actínica crônica (CAC) é uma complicação reconhecida da radioterapia. O sangramento retal (SR) é a queixa mais comum da CAC e a melhor modalidade de tratamento endoscópico para este sintoma permanece controversa. Objetivo: Comparar a eficácia e a segurança da eletrocauterização bipolar (EB) com a eletrocauterização com plasma de argônio (EPA) no tratamento do SR secundário à CAC. Pacientes e Métodos: Foram incluídos 30 pacientes com SR ativo proveniente da CAC, randomizados em 2 grupos (15 para EB e 15 para EPA) e classificados de acordo com escore de Saunders. A potência foi de 50 W para a EB e de 40 W para a EPA. Todos foram submetidos à colonoscopia inicial para o diagnóstico da lesão e sua extensão e exclusão de outras doenças. O sucesso do tratamento foi definido pela erradicação de todas as telangiectasias. Foram consideradas falhas de tratamento, os casos nos quais sete sessões não foram suficientes para o controle do sangramento. Complicações foram divididas em três diferentes grupos: sensitivas (dor anal, dor abdominal e febre), hemorrágicas (piora do sangramento durante o tratamento e sangramento por úlceras) e anatômico-motoras (afilamento das fezes, estenoses e pseudopólipos). Resultados: A média de idade foi de 67,4 anos (variação de 33 a 82 anos) com 14 mulheres e 16 homens. Não houve diferença estatística significante entre os grupos no número de sessões (p = 0,313). Não houve diferença significativa em relação às complicações sensitivas (p = 0,245), hemorrágicas (p = 0,169) ou anatômico-motoras (p = 0,700) entre os grupos. Entretanto, a incidência total de complicações foi significativamente maior no grupo EB. Somente uma falha terapêutica foi observada em cada grupo (p = 1,000). Também não houve diferença significativa na recidiva (p = 1,000). Pacientes em uso de aspirina necessitaram de um número maior de sessões para cessação do SR (p = 0,036) e para erradicação das telangiectasias (p = 0,047). Conclusões: A EPA e a EB apresentaram semelhanças em relação à eficácia no tratamento da coloproctopatia actínica crônica hemorrágica. Contudo, a EPA é mais segura que a EB.
Introduction: Chronic radiation coloproctopathy (CRCP) is a well-recognized complication of radiotherapy. Rectal bleeding is the most common symptom of radiation injury and the optimal endoscopic treatment of bleeding due to CRCP is still controversial. Aim: To compare the efficacy and safety of bipolar eletrocauterization (BEC) and argon plasma eletrocauterization (APE) in the management of bleeding from CRCP. Methods: Thirty patients with active bleeding from telangiectasias were enrolled, randomized into two groups (15 BEC and 15 APE) and classified according to Saunders score. Power settings were 50 W for BEC and 40 W for APE. Initial treatment was performed after a complete colonoscopy to rule out synchronous lesions and follow-up was performed with flexible sigmoidoscopies. Success was defined as eradication of all telangiectasias. Failure was defined whenever more than seven sessions or other therapies were necessary for treatment of bleeding. Complications were divided into three different groups: sensory (anal pain, abdominal pain and/or fever), hemorrhagic (worsening of bleeding during treatment, bleeding from ulcers) and anatomic/motor (tapered feces, stenosis and/or pseudopolyps). Results: Mean age was 67.4 years (range 33-82), with 14 women and 16 men. There was no significant difference regarding the number of sessions in both groups (p = 0.313). There were no significant differences regarding sensory (p = 0.245) hemorrhagic (p = 0.169) or anatomic/motor (p = 0.700) complications between both groups. However, the overall complication rate was significantly higher in EB group (p = 0.020). Only one failure was observed in each group (p = 1.000). There was also no significant difference regarding relapse (p = 1.000) Conclusions: BEC and APE are equally effective in patients with bleeding telangiectasias from CRCP. Nevertheless, APE is safer than EB.
TEDE
BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Murta, Ana Catarina Almagro. "Complicações orais da radioterapia de cabeça e pescoço". Master's thesis, 2018. http://hdl.handle.net/10284/7184.

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O cancro na região de cabeça e pescoço pode afetar estruturas da cavidade oral assim como da orofaringe. A radioterapia é uma das principais modalidades terapêuticas usadas para o tratamento do cancro e pode ser realizada isoladamente ou em conjunto com a cirurgia e quimioterapia. Apesar da sua eficácia, a radioterapia promove alguns efeitos adversos e, consequentemente, impacto na saúde oral e qualidade de vida do paciente. As principais complicações da radioterapia na região da cabeça e pescoço são: mucosite, xerostomia, cárie de radiação, infeções secundárias, osteorradionecrose e trismo. O presente estudo, baseado numa revisão de literatura, tem como objetivo destacar e analisar essas complicações bem como prevenir e minimizar os seus efeitos. Para o tratamento oncológico é necessária uma equipa médica multidisciplinar para atuar em harmonia e extrema atenção nesse contexto, no qual o médico dentista desempenha uma importante função no diagnóstico, prevenção e controlo dessas complicações, de modo a oferecer aos pacientes uma melhor expectativa de vida.
The cancer in the head and neck region might affect oral cavity and oropharynx structures. The radiotherapy is one of the main therapeutic modality used for treatment of cancer, which can be applied separated or together with the surgery and chemotherapy. Although this treatment has a good efficiency, the radiotherapy promotes some adverse effects that negatively impact the oral health and quality life of the patients. The main complications of radiotherapy in the head and neck region are: mucositis, xerostomia, radiation caries, secondary infections, osteoradionecrosis and trismus. This study is based on literature reviews and aims highlight and analyze these complications and how to prevent and minimize the negative effects. For the cancer treatment is required a multidisciplinary medical group to act with harmony and extreme attention on the context, which the dentist performs an important function on the diagnosis, prevention and control of those complications, in sense of providing a better life expectation to the patients.
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Moreira, Ana Sofia de Sousa. "Complicações Orais da Radioterapia e Quimioterapia - Implicações na Qualidade de Vida". Dissertação, 2016. https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/84530.

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Moreira, Ana Sofia de Sousa. "Complicações Orais da Radioterapia e Quimioterapia - Implicações na Qualidade de Vida". Master's thesis, 2016. https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/84530.

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Rayssac, Nicolas François Georges Denis. "As manifestações e complicações orais da terapia do cancro". Master's thesis, 2019. http://hdl.handle.net/10400.26/31160.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Universitário Egas Moniz
Os tratamentos atuais do cancro permitem geralmente adiar ou estabilizar a doença, mas raramente curou completamente. Em consequência os pacientes têm de viver com a doença, os seus tratamentos altamente invasivos e as manifestações induzidas, e reduzem significativamente a qualidade de vida. Em primeiro lugar, este trabalho tem com objetivo estudar funcionamento dos diferentes tipos de tratamento usados contra o cancro, tais como a quimioterapia, a radioterapia, a cirurgia ou mesmo a imunoterapia. Sendo invasivos, nos tratamentos oncológicos ocorrem complicações, nomeadamente na boca. A segunda parte do trabalho vai estudar estas manifestações orais, descrevendo as doenças, a fisiopatologia, os fatores de risco, as consequências, finalizando sobre os tratamentos possíveis. Podemos concluir que as informações sobre as manifestações orais são muito importantes para os médicos dentistas a fim de otimizar os cuidados de saúde e delimitar os danos no paciente.
Current cancer treatments generally delay or stabilize the disease, but they rarely cure it completely. As a result, patients have to live with the disease, its highly invasive treatments and induced manifestations, which significantly reduces their quality of life. Initially, this work will focus on the functional aspect of the different types of treatments used against cancer, such as chemotherapy, radiotherapy, surgery and immunotherapy. Because they are invasive, oncological treatments usually lead to complications in patients, especially in the mouth. The second part of the work will study these oral manifestations, describing the diseases, their physiopathology, risk factors, consequences, and finally on possible treatments.
Les traitements actuels contre le cancer permettent généralement de retarder ou de stabiliser la maladie, mais ils guérissent rarement complètement. Par conséquent, les patients doivent vivre avec la maladie, ses traitements hautement invasifs et ses manifestations induites, ce qui réduit considérablement leur qualité de vie. Dans un premier temps, ces travaux porteront sur le fonctionnement des différents types de traitements utilisés contre le cancer, tels que la chimiothérapie, la radiothérapie, la chirurgie ou encore l'immunothérapie. Étant invasifs, les traitements oncologiques entraînent habituellement des complications chez les patients, en particulier dans la bouche. La deuxième partie du travail étudiera ces manifestations orales, décrivant les maladies, leurs physiopathologie logie, les facteurs de risque, les conséquences, pour finir sur les traitements possibles.
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Duarte, Valter. "Radioterapia externa no carcinoma da próstata localizado: Eficácia e Morbilidade". Master's thesis, 2019. http://hdl.handle.net/10316/89920.

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Trabalho Final do Mestrado Integrado em Medicina apresentado à Faculdade de Medicina
Introduction: The external radiotherapy is a therapeutic strategy for localized prostate carcinoma (CaP). The goal of this study is to evaluate the effectiveness and adverse effects of this strategy in the treatment of patients with localized CaP from CHUC between 2015 and 2017.Materials and methods: It will be considered all patients submitted to external radiotherapy to cure the localized CaP at the radiotherapy service of CHUC between 2015 and 2017, except the ones who had been submitted to previous treatments. After the description of the population, we will analyze whether the incidence of early and late complications are related to several therapeutic determinants such as: type of technique, dose fractionation, total radiation dose and irradiated place. We will also examine the prostate-specific antigen (PSA) values fluctuation according to the type of the technique, the total radiation dose and the use of neoadjuvants or neoadjuvant techniques. Finally, the overall and disease-free survival will be calculated at 12, 24 and 36 months.Results: A total of 102 patients with an age average of 70,88 ± 5,33 (between 55 and 79 years old) were analyzed. Of these, 12 (11,8%), 63 (61,8%) and 27 (26,5%) patients were categorized into low-risk, intermediate-risk and high-risk groups, respectively. The conventionally fractionated Three-Dimensional Conformational Radiation Therapy (3D-CRT) and Modulated Volumetric Archeometry (VMAT) techniques were performed in 16 (15,7%) and 25 (24,5%) patients, respectively, while the remaining 61 (59,8%) patients were submitted to VMAT with moderate hypofractionation. Only 5 (4,9%) patients were irradiated on both prostate and pelvis and 51 (50%) patients received adjuvant therapies. The study revealed a correlation between the risk group with the use of adjuvant therapies (p<0,001) and irradiated place (p=0,001). Concerning early complications, there was a higher incidence of genitourinary complications (66,7%), particularly the dysuria (42,1%) and the pollakiuria (40,2%). On the other hand, most of the late complications were related to gastrointestinal problems (24,5%), especially to random proctitis (13,7%). About 7,8% of the patients developed urinary incontinence. The overall and free-disease survival at 3 years were 100% and 98%, respectively.Conclusion: The study reveals the external radiotherapy performed at the radiotherapy service of the CHUC is effective for the treatment of the localized CaP. The incidence of early gastrointestinal and late genitourinary complications was higher when the VMAT technique was performed. Regarding fractionation, late genitourinary complications were more common after the use of standard fractionation.
Introdução: A radioterapia externa é uma opção terapêutica com intuito curativo para o carcinoma da próstata (CaP) localizado. Este estudo propõe-se a avaliar a eficácia e as complicações associadas da radioterapia externa efetuada no serviço de radioterapia dos CHUC entre 2015 e 2017 aos doentes com CaP localizado.Materiais e métodos: Neste estudo serão incluídos todos os doentes submetidos a radioterapia externa com intuito curativo do CaP localizado no serviço de radioterapia do Centro Hospitalar da Universidade de Coimbra (CHUC) entre 2015 a 2017, e excluídos os que tinham sido submetidos a procedimentos anteriores. Primeiramente, descreveremos caracteristicamente a população. Posteriormente, será analisada a incidência das complicações precoces e tardias consoante o tipo de técnica utilizada, fracionamento da dose, dose total de radiação e local irradiado. Será também analisada a variação do valor do antigénio específico prostático (PSA) consoante o tipo de técnica, dose total de radiação e utilização de terapêuticas adjuvantes ou neoadjuvantes. Por fim será calculada a sobrevivência livre de doença e sobrevivência global aos 12, 24 e 36 meses. Resultados: Foram analisados 102 doentes, com idades médias de 70,88 ± 5,33 anos (compreendidas entre 55 e 79 anos). Foram classificados 12 (11,8%) doentes de baixo risco, 63 (61,8%) de intermédio risco e 27 (26,5%) de alto risco. Quanto aos tratamentos, 16 (15,7%) doentes foram tratados com Radioterapia Conformacional em 3 Dimensões (3D-CRT) convencionalmente fracionada, 25 (24,5%) doentes com Arcometria Volumétrica Modulada (VMAT) convencionalmente fracionada e 61 (59,8%) doentes com VMAT com hipofracionamento moderado. Apenas 5 (4,9%) doentes foram irradiados à próstata e pélvis e 51 (50%) doentes receberam terapêuticas adjuvantes. Evidenciou-se relação entre os grupos de risco e a utilização de terapêuticas adjuvantes (p<0,001) e o local irradiado (p=0,001). Nas complicações precoces, houve uma maior incidência de complicações génitoúrinárias (66,7%), destacando-se a disúria (42,1%) e a polaquiúria (40,2%). Relativamente às complicações tardias, houve uma maior incidência de complicações gastrointestinais (24,5%), destacando-se a proctite rádica (13,7%). Houve uma incidência de 7,8% de incontinência urinária. A sobrevivência global e a sobrevivência livre de doença aos 3 anos foi de 100% e 98%, respetivamente.Conclusão: A radioterapia externa efetuada no CHUC mostrou ser eficaz para o tratamento do CaP localizado. A incidência das complicações gastrointestinais precoces e genitorinárias tardias foi maior na técnica VMAT em relação à 3D-CRT. Relativamente ao fracionamento, houve uma maior incidência de complicações génitourinárias tardias no grupo de fracionamento padrão.
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Gonçalves, Maria Rita Castelo. "Oxigenoterapia hiperbárica como tratamento das reações adversas causadas pela terapia do cancro oral". Master's thesis, 2019. http://hdl.handle.net/10400.26/29777.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Universitário Egas Moniz
Atualmente, o cancro é um problema de saúde de grande relevância, sendo considerado uma doença que abrange parte da população mundial. Apesar do elevado número de doentes com esta patologia, a esperança de vida pós cancro está a aumentar, graças à terapêutica utilizada, o que se traduz na diminuição da morbilidade e mortalidade. Contudo, hoje em dia, muitos cancros conseguem ser prevenidos, quando os fatores de risco conseguem ser evitados. Outros não, todavia, quando encontrados precocemente, podem ser tratados através de cirurgia, radioterapia ou quimioterapia. Relativamente ao cancro da cabeça e pescoço, o mais comum é usar uma combinação destas três. Relativamente à radiação esta, é usada em doses de modo a afectar o tumor e provocar o mínimo de alterações nas estruturas vizinhas contudo, na zona da cabeça e pescoço, altas doses de radiação, em áreas como a mucosa oral, pele, maxila, mandíbula e glândulas salivares podem originar reações adversas tais como a xerostomia, mucosite, osteoradionecrose, condroradionecrose, osteomielite ou até periodontite que podem surgir durante ou após o tratamento. A ligação entre a oxigenoterapia hiperbárica e as reações adversas causadas pela terapia do cancro oral baseia-se numa série de mecanismos dos quais se destacam a proliferação dos fibroblastos, síntese de colagénio, angiogenese de capilares, melhora na mineralização das fraturas ósseas, aumento da saliva estimulada, diminuição da sensação de boca seca, aumento da atividade dos neutrófilos, inibição das bactérias patogénicas, diminuição da inflamação e a promoção do mecanismo de cicatrização, estimulação do metabolismo ósseo, remodelação óssea, fornecimento sanguíneo, osteointegração, entre outros. Apesar de vários estudos sustentarem esta ligação bem como a existência de benefícios, a evidencia científica atualmente descrita é insuficiente, o que impossibilita o estabelecimento de uma ligação causal entre ambas as partes. Para se obter uma resposta concreta à temática desta monografia são necessários mais estudos e investigações.
Nowadays, cancer is a major health problema and it is considerated to be a disease that covers part of the world´s population. Despite the high number of patients with this pathology, post-cancer life expectancy is increasing, thanks to the therapy used, which decrease the morbidity and mortality. However, currently, many cancers can be prevented, when risk factors can be avoided. Others do not, however, when found early, can be treated through surgery, radiotherapy or chemotherapy. For head and neck cancer, the most common is to use a combination of these three. This radiation is used in doses to affect the tumor and cause minimal changes in neighboring structures, but in the area of the head and neck, high doses of radiation, in areas such as oral mucosa, skin, jaw and salivar glands can cause adverse reactions such as xerostomia, mucositis, osteoradionecrosis, chondroradionecrosis, osteomyelitis or even periodontitis that may occur during or after treatment. The relationship between hyperbaric oxygen therapy and adverse reactions caused by oral cancer therapy is based on several mechanisms, such as fibroblast proliferation, collagen synthesis, capillary angiogenesis, improvement in bone fracture mineralization, inhibition of salivary increase of pathogenic bacteria, reduction inflammation and promotion of the healing mechanism, stimulation of bone metabolismo, bone remodeling, blood irrigation, osseointegration, among others. Although several studies support this connection, as well as the existence of benefits, the scientific evidence currently described is insufficient, which makes it impossible to establish a causal link between the two parties. Further research is needed to get a concrete answer to the subject of this monograph.
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Actas de conferencias sobre el tema "Complicações da radioterapia"

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Gonçalves, Eduarda Andrea Pessuto, Geovanna Garé Cabelo y Luciana Estevam Simonato. "FLUORESCÊNCIA NO TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OSTEONECROSE MANDIBULAR: UMA REVISÃO LITERÁRIA". En I Congresso Nacional Multidisciplinar de Oncologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1573.

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Introdução: A osteonecrose é uma afecção que se apresenta como uma degradação óssea e acomete com frequência os ossos gnáticos, em especial, a mandíbula. É uma das complicações que podem ocorrer nos pacientes submetidos a radioterapia da região de cabeça e pescoço. O tratamento dessa enfermidade é complexo e existem muitos fatores a esclarecer, pois, não existe um protocolo definido de terapia, podendo essa ser conservadora ou invasiva. No manejo invasivo, existe uma ferramenta que pode auxiliar na escolha do tecido ósseo a ser debridado: a fluorescência óptica. A fluorescência ajuda a distinguir o osso necrótico do osso vital, já que ao remover menos do que o necessário haverá muita chance de recidiva e se remover em excesso pode comprometer o osso remanescente, fragilizando-o e levando ao risco de fratura. Objetivos: Dessa forma, o presente trabalho objetiva, avaliar os benefícios do uso da fluorescência no tratamento cirúrgico da osteonecrose, e assim esclarecer os profissionais da área da saúde. Material e Métodos: Adotaram-se como critérios de inclusão artigos indexados nas bases de dados PubMed e SciELO no período de 2017 a 2020. Resultados: O resultado dessa pesquisa mostrou que a abordagem conjunta da fluorescência e o manejo invasivo terapêutico da osteonecrose mandibular é um método promissor e que consegue auxiliar na ressecção de margens ósseas com maior segurança. Mostrou, ainda, que apesar de muitas terapias terem sido propostas na literatura no tratamento da osteonecrose dos maxilares, a cirurgia é uma das mais resolutivas, associada a outras terapias de controle de infecção, como antibioticoterapia e terapia fotodinâmica antimicrobiana, por exemplo. Conclusão: Isto posto, é importante ressaltar, que novos estudos precisam ser feitos a fim de otimizar a técnica e protocolar sua utilização, mas o uso da fluorescência tem se mostrado uma importante ferramenta em cirurgias de osteonecrose dos maxilares provocada por medicamentos.
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