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Artículos de revistas sobre el tema "Democracia – América Latina"

Autor: Grafiati
Publicado: 4 de junio de 2021
Última modificación: 1 de febrero de 2022

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Acosta, Yamandú. "Novas democracias e outras democracias na América Latina". Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas 8, n.º 2 (30 de diciembre de 2014): 39. http://dx.doi.org/10.21057/repam.v8i2.12614.

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Resumen
Resumo A partir de uma resignificação da expressão "novas democracias", cunhada por Weffort, é proposta uma leitura das transições e das democracias resultantes na América Latina desde os anos ‘80. Democracias com modernização, mas sem modernidade e sem o socialismo, são o produto de transições bem sucedidas desde os novos autoritários fundacionais ou refundacionais dos anos ‘60 e ‘70. A sinergia entre a socialização operada pelo Leviathan autoritário e a que tem lugar imediatamente pela totalização do mercado no contexto das democracias pós-autoritárias, mostram a presença de "ditaduras de segurança nacional" nas "democracias de segurança mercantil" expressando uma continuidade profunda de sentido, invisível por trás de uma aparente ruptura. Confrontado com as "novas democracias", o artigo considera "outras democracias" aquelas que vem de novos constituintes e constituições fundacionais ou refundacionais que impõem uma nova agenda política -teórica e prática - no novo século. Essas "outras democracias" resultantes de emergências da trans-modernidade que interpelam criticamente a modernização, modernidade e pós-modernidade como a sua lógica cultural resultante. Desprendem a democracia das relações mercantis totalizadas e procuram articular a respeito da vida humana e da natureza em suas diversas expressões como o seu critério. A tensão modernidade / transmodernidade atravessa a teoria e a prática da democracia na América Latina. Palavras-chaveNovas democracias, Outras democracias, Modernidade, Trans-modernidade---New democracies and other democracies in Latin-America AbstractFrom a transformation of the expression “new democracies” coined by Weffort, is proposed a lecture of transitions and resultant democracies in Latin-America from the ‘80. Democracies with modernization but without modernity and socialism, are the product of triumphant transitions from new authoritarianisms foundational or re-foundational from ´60 and ’70. Synergy between socialization operated by authoritarian Leviathan and that which has place immediately by a totalizer market in the frame of post-authoritarian democracies, shows the presence of “national security dictatorships” in “mercantile security democracies” expressing a deep continuity invisibly sense behind an apparent rupture. Forehead “new democracies”, article consider as “other democracies” those who comes from new constituents and constitutions foundational and re-foundational which imposed a new political and theoretical agenda in the new century. These “other democracies” comes from emergencies of trans-modernity that critically appeal to modernization, modernity and post-modernity as its resulting cultural logic. Weigh the anchor democracy from totalized mercantile relations and treat of to articulate it upon human and nature life in its diverse expressions like its discernment. Modernity / Trans-modernity tension run through theory and practice of democracy y Latin-America. Key wordsNew democracies - Other democracies –Modernity - Trans-modernity---Resumen A partir de una resignificación de la expresión “nuevas democracias” acuñada por Weffort, se propone una lectura de las transiciones y de las democracias resultantes en América Latina desde los ’80. Democracias con modernización pero sin modernidad y sin socialismo, son el producto de transiciones triunfantes desde los nuevos autoritarismos fundacionales o refundacionales de los ’60 y ’70. La sinergia entre la socialización operada por el Leviatán autoritario y la que tiene lugar inmediatamente por la totalización del mercado en el marco de las democracias post-autoritarias, muestran la presencia de las “dictaduras de seguridad nacional” en las “democracias de seguridad mercantil” expresando una continuidad profunda de sentido invisible detrás de una ruptura aparente. Frente a las “nuevas democracias”, el artículo considera como “otras democracias” a las que provienen de nuevas constituyentes y constituciones fundacionales o refundacionales que imponen una nueva agenda política –teórica y práctica- en el nuevo siglo. Estas “otras democracias” resultan de emergencias de la trans-modernidad que interpelan críticamente a la modernización, a la modernidad y a la post-modernidad como su lógica cultural resultante. Desanclan a la democracia de las relaciones mercantiles totalizadas y procuran articularla sobre la vida humana y de la naturaleza en su diversidad de expresiones como su criterio. La tensión modernidad / transmodernidad atraviesa la teoría y la práctica de la democracia en América Latina. Palabras claveNuevas democracias - Otras democracias - Modernidad - Trans-modernidad
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Przeworski, Adam. "A mecânica da instabilidade de regime na américa latina". Novos Estudos - CEBRAP, n.º 100 (noviembre de 2014): 27–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002014000300003.

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Resumen
Este artigo aborda estritamente um único enigma: por que os países que tentaram instaurar uma democracia mais cedo a vivenciaram com menor frequência? As dinâmicas de regime são impulsionadas por dois mecanismos: (1) as democracias se tornam mais duráveis à medida que aumenta a renda per capita; e (2) experiências anteriores com a democracia desestabilizam tanto democracias quanto autocracias. Assim, países que experimentam uma democracia com níveis de renda mais baixos vivenciam maior instabilidade de regime. Além disso, até atingirem um limite mínimo de renda, em qualquer momento há uma probabilidade menor de esses países serem democráticos do que a de países que vivenciam uma democracia pela primeira vez quando sua renda é mais elevada. Portanto, paradoxalmente, a resistência das monarquias europeias contra a democracia resultou em democracias mais estáveis do que as que se seguiram a tentativas pós-independência na América Latina.
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Power, Timothy J. y Giselle D. Jamison. "Desconfiança política na América Latina". Opinião Pública 11, n.º 1 (marzo de 2005): 64–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-62762005000100003.

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Resumen
Este trabalho examina o contexto, as causas e as conseqüências da desconfiança nos políticos no atual período democrático da América Latina. Em termos de contexto, demonstramos que a confiança muito baixa nos políticos da América Latina é meramente um dos aspectos de uma síndrome de baixa confiança generalizada. Em termos das causas da desconfiança, examinamos três características proeminentes do desenvolvimento democrático nos últimos quinze anos: fraco desempenho econômico da maioria das novas democracias da região, escândalos de corrupção e o uso instrumental das instituições políticas pelos governantes. Em termos de conseqüências, examinamos o apoio fraco e desigual à democracia em toda a região, que parece estar relacionado causalmente com a desconfiança nos políticos. No entanto, evitamos o alarmismo sustentando que esses resultados devem ser contextualizados à luz da citada síndrome de baixa confiança multidimensional da América Latina. Ademais, o reservatório de atitudes autoritárias entre os indivíduos é fragmentário e raramente se expressa de forma coerente na ação política. Além disso, como a pesquisa sobre democracias tanto avançadas como emergentes demonstrou recentemente, os cidadãos estão cada vez mais dispostos a separar suas avaliações dos governantes (com freqüência, negativas) da avaliação da democracia como tipo de regime.
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Vitullo, Gabriel E. "Transitologia, consolidologia e democracia na América Latina: uma revisão crítica". Revista de Sociologia e Política, n.º 17 (noviembre de 2001): 53–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782001000200006.

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Resumen
Os objetivos centrais deste trabalho consistem em apontar os traços mais relevantes das conceitualizações já clássicas realizadas sobre os processos de transição e consolidação democrática na América Latina, discutir a noção de democracia nelas implícita e esboçar algumas objeções e críticas. Procura-se destacar a necessidade de uma concepção de democracia menos limitada e "conformista" que permita observar e julgar, de modo mais exigente, as democracias latino-americanas contemporâneas em termos de qualidade, densidade social e legitimidade popular.
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Martí i Puig, Salvador. "América Latina: votos y democracia". Revista CIDOB d'Afers Internacionals, n.º 126 (18 de diciembre de 2020): 272–74. http://dx.doi.org/10.24241/rcai.2020.126.3.272.

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Martí i Puig, Salvador. "América Latina: votos y democracia". Revista CIDOB d'Afers Internacionals, n.º 126 (18 de diciembre de 2020): 272–74. http://dx.doi.org/10.24241/rcai.2020.126.3.272.

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Guariglia, Osvaldo. "La Democracia en América Latina: la alternativa entre populismo y democracia deliberativa". Isegoría, n.º 44 (30 de junio de 2011): 57–72. http://dx.doi.org/10.3989/isegoria.2011.i44.719.

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Duarte Lima de Barros, Ana Tereza. "PRESIDENCIALISMO E QUALIDADE DA DEMOCRACIA NA AMÉRICA LATINA". Revista de Teorias da Democracia e Direitos Políticos 5, n.º 2 (20 de diciembre de 2019): 88. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9660/2019.v5i2.6016.

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Resumen
As Constituições latino-americanas, embora inspiradas na norte-americana, dotaram os presidentes de fortes poderes legislativos. Dessa maneira, o déficit democrático na América Latina não decorre puramente do presidencialismo, mas do tipo de presidencialismo adotado, que promove presidentes hiper fortes com permissão constitucional para atuarem ativamente na arena legislativa. No primeiro capítulo trazemos os argumentos dos principais teóricos a respeito do presidencialismo na América Latina. No terceiro e quarto capítulos abordamos a importância do desenho constitucional para a qualidade da democracia. Por fim, concluímos que as amplas faculdades legislativas dos presidentes latino-americanos estariam associadas ao déficit democrático existente na região.
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Vilas, Carlos M. "Democracia política y democracia social en América Latina". Secuencia, n.º 26 (1 de enero de 1993): 007. http://dx.doi.org/10.18234/secuencia.v0i26.418.

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Resumen
<p>Repaso sobre el proceso democratizador en América Latina. Se enfatiza la vinculación del ámbito político con las dimensiones socioeconómicas, las relaciones entre grupos étnicos, y generacionales de la democracia para responder a Ios problemas fundamentales de la sociedad. Señala la importancia de una estrategia popular de lucha institucional y por las instituciones. Ponencia al Coloquio Democracia Política, Democracia Social en América Latina.</p>
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Albuquerque, Armando. "FRAGILIDADES DAS DEMOCRACIAS NA AMÉRICA LATINA: UMA ANÁLISE EMPÍRICA". Direito e Desenvolvimento 8, n.º 1 (21 de septiembre de 2017): 71. http://dx.doi.org/10.25246/direitoedesenvolvimento.v8i1.429.

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Resumen
A terceira onda de democratização repercutiu na América Latina e proporcionou uma série de mudanças nas suas instituições políticas. Este artigo visa tratar da democracia e as suas fragilidades na América Latina após a ‘terceira onda’. Para tanto, ele assume a definição empírica de democracia fornecida pela organização não governamental Freedom House e mensura a democracia a partir da categoria de liberdade e das suas duas dimensões: os direitos políticos e as liberdades civis. Finalmente, com base nos indicadores e índices fornecidos pelo relatório Freedom in the World (2014), passa-se à análise comparada da democracia em 18 países latino-americanos, apontando as suas principais fragilidades que contribuem fortemente para a não consolidação dos regimes democráticos na região.
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Lynch Gamero, Nicolas Javier. "América Latina ante dos destinos democráticos diferentes". Discursos del Sur, revista de teoría crítica en Ciencias Sociales, n.º 1 (17 de julio de 2018): 39. http://dx.doi.org/10.15381/dds.v0i1.14651.

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Resumen
Existe un equivocado dilema académico y político, impulsado desde la derecha, al momento de caracterizar la actualidad y el rumbo de América Latina entre la democracia o dictadura, como únicos horizontes posibles. En contraposición, el autor sostiene que la disputa se encuentra entre las democracias de élite y las democracias sociales. A partir de ello, describe los procesos políticos de las últimas décadas en la región y se plantea posibles horizontes democráticos.
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Couto, Cristiano Pinheiro de Paula. "Construção de hegemonia político-cultural no contexto da transição: narrativas sobre democracia e socialismo em Encontros com a Civilização Brasileira, Cuadernos de Marcha (segunda época) e Controversia (1979-1985)". Tempo 21, n.º 37 (21 de julio de 2015): 151–69. http://dx.doi.org/10.1590/tem-1980-542x2015v213703.

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Resumo Na América Latina dos anos 1960, a “necessidade histórica” de uma ruptura revolucionária impôs-se de tal forma que, em alguns momentos, até mesmo partidos conservadores viram-se compelidos a propor uma “revolução em liberdade”. As investidas da contrarrevolução iriam provocar inversões: se, nos anos 1960, a “revolução” foi o discurso hegemônico, nos anos 1980, o mote dominante foi a “democracia”. Veio incontornável dos debates travados nos círculos intelectuais e nas organizações partidárias da América Latina durante o fim dos anos 1970 e no transcurso dos anos 1980, a “questão democrática” pertence ao campo semântico de uma categoria imprescindível para o estudo das revistas político-culturais latino-americanas desse período, qual seja, a democracia. Nesse contexto de transição, parte significativa da batalha das ideias, na América Latina e em outras regiões do Ocidente, estava centralizada na noção de democracia, reclamada por quase todas as vertentes ideológicas. Tendo em conta esse contexto de transição, proponho-me a analisar, no corpus de textos de três publicações político-culturais latino-americanas, a tensão e os nexos entre dois grandes relatos da modernidade: democracia e socialismo.
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Smith, Peter H., Leandro Wolfson, Khosrow Fatemi, Abraham F. Lowenthal, Lars Schoultz, Barbara Stallings, Robert Kaufman, Joseph Tulchin y Robert Wesson. "Crisis y democracia en América Latina". Desarrollo Económico 31, n.º 124 (enero de 1992): 463. http://dx.doi.org/10.2307/3466989.

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Pires, Cecilia. "DESAFIOS DA DEMOCRACIA NA AMÉRICA LATINA". Problemata 10, n.º 3 (noviembre de 2019): 123–34. http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v10i3.49149.

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Dos Santos, Theotônio. "América Latina: democracia e ajuste estrutural". Anos 90 4, n.º 5 (1 de julio de 1996): 29–44. http://dx.doi.org/10.22456/1983-201x.6162.

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Squella Narducci, Agustín. "Democracia e igualdad en América Latina". Doxa. Cuadernos de Filosofía del Derecho, n.º 4 (15 de noviembre de 1987): 367. http://dx.doi.org/10.14198/doxa1987.4.24.

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Menezes, Monique. "Controle Externo na América Latina". Revista Debates 10, n.º 1 (29 de abril de 2016): 141. http://dx.doi.org/10.22456/1982-5269.61638.

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Resumen
O presente artigo realiza uma análise institucional comparada entre os países da América Latina, no que se refere ao desenho institucional dos órgãos de controle externo à luz dos conceitos de accountability horizontal e da qualidade da democracia. Foram selecionados os países que compõem a Organização Latino Americana e do Caribe de Entidades Fiscalizadoras Superiores (OLACEFS), uma entidade cujo objetivo é o intercâmbio de boas práticas de controle externo entre os seus países membros. O argumento central é o de que essas instituições contribuem para a qualidade da democracia, uma vez que apresentam como principal missão inibir possíveis ações ilegais da burocracia e dos políticos eleitos, possibilitando o amadurecimento das instituições republicanas. Este é um estudo exploratório, no qual o principal objetivo é entender o contexto institucional aos quais os órgãos de controle externo estão inseridos.
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Araujo, Jevuks Matheus de. "THE ECONOMIC DEVELOPMENT AND DEMOCRACY: an analysis for latin american countries (1990-2010)". Revista Políticas Públicas 18, n.º 1 (7 de agosto de 2014): 307. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2865.v18n1p307-315.

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Nas ultimas duas décadas importantes mudanças políticas e econômicas ocorreram na América Latina. Assim, o objetivo deste trabalho é analisar a relação existente entre a evolução da democracia e desenvolvimento econômico para as principais economias dessa região. O marco teórico se origina em Lipset (1959) o qual afirma que dentre os fatores da sociedade que se ligam ao sistema político nenhum é tão amplamente aceito quando a relação existente entre democracia e nível de desenvolvimento econômico. A metodologia usada foi à técnica econometria de dados em painel com efeito fixo.Os resultados demonstram que a evolução do PIB per capita teve um papel determinante no processo de evolução dasdemocracias dos países estudados. Destarte os resultados do trabalho permitem concluir que o desenvolvimento econômico amplia a possibilidade de consolidação da democracia na América Latina.Palavras-chave: Democracia; desenvolvimento econômico; economias Latino AmericanasAbstract: In the last two decades, important political changes occurred in Latin America. Thus the objective of this study is toanalyze the relationship between the evolution of democracy and economic development for the major economies of thisregion. The theoretical framework is based on Lipset (1959) which states that, among the factors in society related to political system, none is so accepted as the relation between democracy and level of economic development. The methodology used was the econometric technique of panel data with fixed effects. The results show that the evolution of GDP per capita had a role in the process of evolution of democracies in the studied countries. Thus the results of the study allow concluding that economic development increases the possibility of consolidating democracy in Latin America.Keywords: Democracy, economic development, Latin American economies.
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Monsivais-Carrillo, Alejandro. "La indiferencia hacia la democracia en América Latina". Íconos - Revista de Ciencias Sociales, n.º 66 (16 de diciembre de 2019): 151–71. http://dx.doi.org/10.17141/iconos.66.2020.3469.

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Resumen
A pesar del creciente descontento con la política, manifiesto en las democracias emergentes y consolidadas por igual, el apoyo ciudadano hacia la democracia parecía estable en la mayoría de los países. Recientemente, sin embargo, algunos estudios han encontrado indicios de un aumento en el desapego hacia los valores e instituciones democráticos. El presente estudio argumenta que una manifestación específica del distanciamiento hacia la democracia es la indiferencia política: la opinión de que da lo mismo vivir en un régimen democrático que en uno autoritario. Este planteamiento se basa en un análisis de cuatro encuestas realizadas en 18 países de América Latina entre 2013 y 2017. La evidencia muestra que, si bien la preferencia por la democracia es mayoritaria en la región, se trata de una mayoría poco robusta. Un segmento considerable de la población, no obstante, se declara indiferente antes que inclinarse por el autoritarismo. El análisis indica que la indiferencia política está asociada con un mayor descontento con el desempeño del sistema político. Asimismo, es más probable que las personas que se declaran indiferentes confíen menos en los demás, que sean mujeres o jóvenes, que tengan un bajo nivel educativo o que tengan un menor bienestar en el hogar. Estos resultados sugieren que, para un número considerable de ciudadanos, la democracia es un referente abstracto que difícilmente alcanza motivar apego político.
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Lopes Salles, Denise Mercedes Núñez Nascimento. "A legitimidade da democracia na América Latina". Lex Humana 4, n.º 2 (2012): 54–75. http://dx.doi.org/10.14195/2175-0947_4-2_4.

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Buitrago Valero, Carlos Julio. "La formación del Estado latinoamericano: entre la dependencia externa y el colonialismo interno. (El modelo explicativo y analítico de Marcos Kaplan)". Revista Grafía- Cuaderno de trabajo de los profesores de la Facultad de Ciencias Humanas. Universidad Autónoma de Colombia 11, n.º 1 (29 de enero de 2014): 82. http://dx.doi.org/10.26564/16926250.509.

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Resumen
ResumenSi bien modelos explicativos vinculados a la denominada Teoría de la Dependencia, como el de Marcos Kaplan, son lo suficientemente globales y genéricos como para posibilitar interpretaciones generales en torno al funcionamiento de la estructura mundial, permiten igualmente resaltar la especificidad de los procesos de la región latinoamericana y, en el caso que nos ocupa, de la formación del Estado. En consecuencia, y no obstante sus limitaciones, es posible afirmar que estos modelos pueden abrir perspectivas y preguntas esclarecedoras tanto a la ciencia política como al pensamiento, latinoamericanos. En este contexto, el papel del autoritarismo es trascendental para entender la evolución del proceso histórico de construcción del Estado (el camino de la modernidad autoritaria en América Latina).Palabras clave: Formación del Estado en América Latina, Democratización, Modernización, Modernidad, Reforma del Estado, Reestructuración del Estado, Relación autoritarismo y democracia, América Latina en el siglo XIX.************************************************The formation of Latin-American State: between external dependency and internal colonialism. (The explanatory and analytical model of Marcos Kaplan)AbstractEven though explanatory models tided in with the dominated Theory of Dependence, as Marcos Kaplan’s, are global and generic enough to make possible general interpretations around the function of the world structure, they allow likewise highpoint the specificity of the process of Latin-American region and, in this case, the formation of the State. In consequence, and even its limitations, it is possible to affirm that these models can open enlightened perspectives and questions as well to the LatinAmerican political science as to Latin-American thinking. In this context, the paper of authoritarianism is transcendental to understand the evolution of historical process of the construction of the State (the way to authority modernity in Latin-American).Key words: Formation of the State in Latin-American, Democratization, Modernization, Modernity, State reform, State restructuration, Relationship authoritarianism and democracy, Latin America in the 19th century. ************************************************** A formação do Estado latino-americano: entre a dependência externa e o colonialismo interno. (O modelo explicativo e analítico de Marcos Kaplan)ResumoMesmo que os modelos explicativos vinculados à chamada Teoria da Dependência, como o de Marcos Kaplan, sejam suficientemente globais e genéricos possibilitando interpretações gerais do funcionamento da estrutura mundial, eles permitem igualmente ressaltar a especificidade dos processos da região latino-americana e, no caso de que nos ocuparemos aqui, o processo de formação do Estado. Por isto, a pesar de suas limitações, é possíbvel afirmar que esses modelos podem abrir perspectivas e perguntas esclarecedoras tanto para a ciência política como para o pensamento latino-americano. Neste este contexto, o papel do autoritarismo é transcendental para se entender a evolução do processo histórico de construção do Estado (o caminho da modernidade autoritária na América Latina). Palavras-chave: Formação do Estado na América Latina, Democratização, Modernização, Modernidade, Reforma do Estado, Reestructuração do Estado, Autoritarismo e Democracia, América Latina no século XIX
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Smith, Peter H. y Melissa R. Ziegler. "Democracias liberal e iliberal na América Latina". Opinião Pública 15, n.º 2 (noviembre de 2009): 356–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-62762009000200004.

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Resumen
Este artigo examina a incidência da democracia liberal e "iliberal" na América Latina, de 1978 a 2004. Demonstra, em primeiro lugar, que a democracia iliberal - que combina eleições livres e justas com limitações sistemáticas aos direitos dos cidadãos - tornou-se a regra em toda a região. Em segundo lugar, mostra que as transições de regimes quase sempre levaram à variante iliberal da democracia. Terceiro, a análise logit de eventos raros revela que duas variáveis - hiperinflanção e eleições presidenciais - tiveram um impacto considerável sobre o movimento na direção de uma democracia mais plena. Como uma espécie de choque econômico de curto prazo, a hiperinflação produziu uma insatisfação generalizada; nessas circunstâncias, uma vez chegada a chance de votar, os cidadãos elegeram candidatos reformistas que, tão logo no poder, removeram obstáculos ao exercício de direitos civis. Um tal cenário aumenta substancialmente a probabilidade da transição da democracia iliberal para a democracia liberal.
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Reis da Silva, Douglas Tarcisio. "O DESAPARECIMENTO FORÇADO E A ABERTURA PARA A DEMOCRACIA NA AMÉRICA LATINA". Revista Direito em Debate 25, n.º 45 (27 de septiembre de 2016): 141. http://dx.doi.org/10.21527/2176-6622.2016.45.141-171.

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Resumen
<p>O presente estudo se volta ao fenômeno do desaparecimento forçado de pessoas e a sua relação com o processo de abertura para a democracia nos países latino-americanos. Objetiva-se entender o papel da referida prática dentro do aparelho repressivo dos Estados totalitários, bem como identificar as vítimas de tal violação. Após isso, analisam-se os desafios enfrentados pelos organismos internacionais para a erradicação do desaparecimento forçado dentro dos três momentos históricos: ditaduras, transição para a democracia e consolidação das democracias recentes. Dessa forma, busca-se um melhor entendimento sobre o fenômeno do desaparecimento forçado na América Latina, bem como a relação entre a sua erradicação e o processo de abertura e consolidação das democracias na região.</p> <p> </p>
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Berrios Espezúa, Mario Gustavo. "El dilema de Otanes en América Latina". Veritas 20, n.º 1 (21 de octubre de 2019): 37. http://dx.doi.org/10.35286/veritas.v20i1.223.

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Resumen
El destacado politólogo italiano Norberto Bobbio (1909-2004) escribió un libro muy interesante acerca de las formas de gobierno en la historia del pensamiento político (Bobbio, 1992), el mismo que empieza con una “célebre discusión” entre tres personajes persas: Otanes, Megabyzo y Darío, acerca de cuál debería de ser la mejor forma de gobierno a instaurarse en Persia. Otanes es el defensor del gobierno de muchos (democracia), Megabyzo defiende el gobierno de pocos (aristocracia) y Darío apuesta por el gobierno de uno (monarquía), la democracia de Otanes es la única forma de gobierno que garantiza la igualdad ante la ley. Durante el estudio de las formas de gobierno (desde Platón hasta Marx), Bobbio llega a la conclusión de que la mejor forma de gobierno de todas es la democracia; sin embargo, en América Latina, la democracia ha asumido diversos tonos e incluso algunas formas de gobierno nada democráticos se hacen pasar como democráticos. En este trabajo desarrollaremos algunos puntos referidos a la célebre discusión que reseña Bobbio y su importancia en el actual debate acerca de la mejor forma de gobierno en América Latina; en segundo lugar, presentaremos el contexto neoliberal en el que la democracia en América Latina se instaura a inicios del siglo XXI; seguidamente, comentaremos algunos datos sobre la democracia en tres países de la región: Venezuela, Ecuador y Perú.
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Medeiros, Rogério De Souza. "SOCIOLOGIA CULTURAL APLICADA: Democracia e sociedade civil na América Latina". REVISTA DE CIÊNCIAS SOCIAIS - POLÍTICA & TRABALHO 1, n.º 49 (18 de marzo de 2019): 267–70. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1517-5901.2018v1n49.44257.

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Resumen
Organizado por Alexander e Carlo Tognato, The Civil Sphere in Latin America (2018) consiste numa coletânea de estudos sobre processos políticos localizados em países da América Latina em que fenômenos aparentemente tão diversos quanto o movimento de mulheres argentinas contra o feminicídio, escândalos de corrupção no Chile ou um caso de ciberativismo em Cuba são analisados à luz da Teoria da Esfera Civil. Há basicamente dois registros segundo os quais o livro pode ser interpretado enquanto contribuição para o debate acadêmico sobre processos políticos relevantes no mundo contemporâneo. Por um lado, a coletânea pode ser lida como a primeira tentativa de reunir em um só volume pesquisas que, em conjunto, procuram testar o fôlego da Teoria da Esfera Civil, formulada há doze anos, para dar conta de uma variedade muito grande de problemas, temáticas e contextos. Por outro lado, a obra também pode ser lida como algo mais do que uma simples aplicação da TEC para atestar a sua relevância explicativa. Seria o caso de buscar na coletânea novas perspectivas e interpretações para problemas recentes enfrentados pelas democracias latino-americanas, em consonância com o programa de pesquisa mais amplo e mais antigo desenhado por Alexander para o campo de uma Sociologia Cultural. Seja por um ou outro registro, o livro fornece contribuições relevantes para o debate acerca dos desafios enfrentados pelas democracias latino-americanas de hoje. Lança luz diretamente sobre as potencialidades e as limitações de uma abordagem assumidamente cultural, que tem pretensões de rivalizar com tradições explicativas mais fortemente enraizadas na academia latino-americana, a exemplo da tradição marxista ou, mais recentemente, dos estudos pós-coloniais.
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Queirós, César Augusto. "Trabalhismo, Populismo e Democracia na América Latina". Revista Canoa do Tempo 9, n.º 1 (18 de diciembre de 2017): 2–3. http://dx.doi.org/10.38047/rct.v9i1.4061.

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Uribe López, Mauricio. "Estado, democracia y violencia en América Latina". Colombia Internacional, n.º 71 (enero de 2010): 189–209. http://dx.doi.org/10.7440/colombiaint71.2010.09.

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Guimarães, Débora Messenberg, Flávia Lessa de Barros y Júlio Roberto de Souza Pinto. "Democracia na América Latina: desafios e perspectivas". Sociedade e Estado 29, n.º 1 (abril de 2014): 15–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922014000100002.

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Machado, Eliel. "Limites da “democracia procedimental” na América Latina". Mediações - Revista de Ciências Sociais 13, n.º 1/2 (15 de diciembre de 2008): 260. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2008v13n1/2p260.

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Fierro, Jaime. "Clase Media y democracia en América Latina". Perfiles Latinoamericanos 23, n.º 46 (1 de julio de 2015): 37–60. http://dx.doi.org/10.18504/pl2346-037-2015.

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Ianni, Octavio. "Raízes da anti-democracia na América Latina". Lua Nova: Revista de Cultura e Política, n.º 14 (junio de 1988): 17–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64451988000100003.

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Mayorga, Fernando. "Democracia na América Latina: mudanças e persistências". Revista USP, n.º 109 (22 de noviembre de 2016): 43. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i109p43-52.

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Resumen
Este ensaio indaga sobre a noção de “fim de ciclo” estabelecendo uma distinção entre “ciclo político” e “ciclo estatal”. No primeiro caso, manifesta-se uma mudança no mapa político da América Latina que mostra um sinal diferente à “guinada para a esquerda” que caracterizou os primeiros anos do século XXI. No segundo caso, a transformação é menos evidente e previsível, posto que os modelos de desenvolvimento e padrões de acumulação não serão desmantelados sem conflito social nem desestabilização política, tal como acontece na Argentina, no Brasil e na Venezuela. No caso da Bolívia, a análise se concentra no referendo realizado em fevereiro de 2016 e que culminou com a derrota do MAS, que pretendia uma reforma parcial da CPE para viabilizar a postulação de Evo Morales nas eleições de 2019. O resultado nas urnas colocou limites na capacidade hegemônica do MAS e afirmou a solidez da democracia
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Bueno, Mariana Pimenta. "Os percursos da democracia na América Latina". Cadernos PROLAM/USP 18, n.º 35 (30 de diciembre de 2019): 203–10. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2019.161725.

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Resumen
Em “América Latina em seu labirinto: Democracia e autoritarismo no século XXI”, Fabricio Pereira da Silvaexpõe ao longo de artigos as particularidades e desafios dos cientistas sociais nas avaliações sobre a democracia na América Latina. Inicia com a "onda rosa"— fenômeno em que partidos de esquerda foram eleitos — passando por suas particularidades e avaliações, até o recente momento dos neogolpes. Esta resenha tem como propósito apresentar os elementos principais das pesquisas feitas por Pereira da Silva, com as particularidades identificadas pelo autor e a importância do senso crítica para romper com determinada hegemonia no campo estudado.
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Rodríguez, Ernesto. "Juventud, desarrollo y democracia en América Latina". ECA: Estudios Centroamericanos 60, n.º 685-686 (31 de diciembre de 2005): 1183–98. http://dx.doi.org/10.51378/eca.v60i685-686.5126.

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Resumen
Dos de las consecuencias directas y de gran visibilidad de la exclusión social de las y los jóvenes, en los ámbitos económico, social, político y cultural, son su evidente desencanto con la democracia y su creciente presencia en diversas formas de violencia -en calidad de víctimas y de victimarios-. Los datos disponibles muestran un cuadro muy complejo, que urge encarar con decisión y firmeza, pero desde el respeto absoluto de los derechos humanos y procurando la concreción de soluciones que faciliten y promuevan el disfrute de la prosperidad y la democracia a todos y todas. Con este artículo, el autor explica si podrán concretarse cambios relevantes en el futuro, a partir de las experiencias acumuladas en el pasado y a la luz de nuevos enfoques estratégicos. ECA Estudios Centroamericanos, Vol. 60, No. 685-686, 2005: 1183-1198.
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Paredes, Ana Marcela y Sofía Cordero Ponce. "Democracia y cultura política en América Latina". Estado & comunes, revista de políticas y problemas públicos 1, n.º 12 (5 de enero de 2021): 13–16. http://dx.doi.org/10.37228/estado_comunes.v1.n12.2021.215.

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Resumen
El Tema central de esta revista fue concebido a finales del año 2019. El objetivo de la convocatoria fue identificar características que distingan a las democracias y la cultura política latinoamericana en estas dos últimas décadas.
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Retamozo, Martín. "Democracias y populismos en América del Sur: Otra perspectiva. Un comentario a «La democracia en América Latina: la alternativa entre populismo y democracia deliberativa» de Osvaldo Guariglia". Isegoría, n.º 47 (4 de marzo de 2013): 615–32. http://dx.doi.org/10.3989/isegoria.2012.047.13.

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De la Torre, Carlos. "Populismos autocráticos messiânicos na história recente das Américas". Revista ECO-Pós 22, n.º 2 (6 de octubre de 2019): 34–65. http://dx.doi.org/10.29146/eco-pos.v22i2.27392.

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Resumen
O século XXI poderá ser conhecido como o século do populismo. Não mais confinado à América Latina ou às margens da política européia, o populismo se espalhou pela África, Ásia e, com a eleição de Donald Trump, pelo berço da democracia liberal. Embora seja incerto qual o impacto que o populismo de Trump terá na democracia americana, vale a pena aprender com a América Latina, onde os populistas estiveram no poder desde as décadas de 1930 e 1940 até o presente. Mesmo enquanto populistas latino-americanos como Juan Perón e Hugo Chávez incluíam os pobres e os não-brancos na comunidade política, eles avançaram em direção ao autoritarismo, minando a democracia por dentro. Os fundamentos da democracia americana e as instituições da sociedade civil são fortes o suficiente para resistir ao populismo de direita do presidente Donald Trump?
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Gimenes, Éder Rodrigo y Julian Borba. "Adesão à Democracia e Apartidarismo na América Latina: Análise Multidimensional". Mediações - Revista de Ciências Sociais 24, n.º 3 (11 de diciembre de 2019): 167. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2019v24n3p167.

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Resumen
Dado o distinto contexto do desenvolvimento contemporâneo das relações dos eleitores com partidos políticos em regimes consolidados e em novas democracias, o presente artigo tem por objetivo avançar na identificação dos preditores da adesão à democracia na América Latina, por meio de modelos hierárquicos que incorporam tanto variáveis estruturais quanto aquelas de nível individual para a explicação do fenômeno, com destaque aos perfis de eleitores que consideram seu refinamento cognitivo e político. Para tanto, construímos modelos que consideram tanto a tese do apartidarismo e a relevância da mobilização cognitiva, em termos individuais, quanto a experiência nacional decorrente do legado democrático. Nossos resultados permitem inferir, por um lado, que o refinamento cognitivo dos eleitores é mais relevante do que o partidarismo com relação ao apoio que tais indivíduos manifestam com relação às diferentes dimensões da democracia, bem como, por outro lado, que a qualidade e a persistência do regime surtem impactos apenas sobre algumas dimensões da democracia.
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Seligson, Mitchell A. "Apoio popular à integração econômica regional na América Latina". Opinião Pública 6, n.º 2 (octubre de 2000): 226–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-62762000000200003.

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Resumen
Esquemas de integração econômica regional abundam na América Latina, mas muito pouco se sabe sobre o grau de apoio popular a esses programas. Agora que os regimes democráticos governam quase toda a América Latina, a opinião pública pode ter impacto considerável nas políticas nacionais. Este trabalho examina as atitudes em relação à integração econômica em dezessete países continentais latino-americanos com dados de entrevistas com mais de 18 mil pessoas. Os benefícios percebidos da integração e as percepções sobre a situação econômica pessoal e nacional aparecem como fatores importantes, assim como altos níveis educacionais, o apoio à democracia e o gênero. Dois novos achados são que uma opinião positiva sobre a União Européia e a satisfação com o funcionamento da democracia se ligam a um maior apoio à integração.
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Monsiváis Carrillo, Alejandro. "La desafección representativa en América Latina". Andamios, Revista de Investigación Social 14, n.º 35 (1 de diciembre de 2017): 17. http://dx.doi.org/10.29092/uacm.v14i35.570.

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La desafección representativa es el sentimiento de distancia o rechazo que experimentan los ciudadanos ante las instituciones y los agentes de representación política. Con datos del Latinobarómetro (2015), este artículo encuentra que este sentimiento está presente en más de la mitad de la población en América Latina y muestra que sus principales determinantes son la desconfianza hacia las instituciones, la insatisfacción con la democracia y el descontento con el funcionamiento del sistema político. El análisis revela, asimismo, que existen países en los que la democracia se ha erosionado y en los cuales el nivel de desafección representativa es considerablemente bajo. Esto sugiere que para enfrentar las causas de la desafección representativa es necesario robustecer la institucionalidad democrática, tanto como promover la eficacia y responsividad del sistema político.
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Bonilla Ortiz-Arrieta, Luis. "Persistencia neoliberal en América Latina". ECA: Estudios Centroamericanos 72, n.º 748 (31 de marzo de 2017): 61–70. http://dx.doi.org/10.51378/eca.v72i748.3238.

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Resumen
Lejos del pronosticado fin de la historia que se anunciaba a finales de la Guerra Fría, el siglo XXI latinoamericano está caracterizado por una intensa disputa política donde el neoliberalismo parece resistirse, recomponerse y restaurarse frente a diversas fuerzas de cambio. Estas buscan superar el fundamentalismo del mercado en América Latina, a través de iniciativas para fortalecer los regímenes públicos y ampliar las dimensiones de la democracia. ECA Estudios Centroamericanos, Vol. 72, No. 748, 2017: 61-70.
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Braga, Maria Do Socorro Sousa y Gabriel Avila Casalecchi. "Legitimidad y compromiso democrático. Impases contemporáneos en América Latina". Anuario Latinoamericano – Ciencias Políticas y Relaciones Internacionales 7 (27 de diciembre de 2019): 213. http://dx.doi.org/10.17951/al.2019.7.213-230.

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Resumen
<p>Ante el contexto de la alternancia de grupos políticos más próximos a la extrema derecha en países de América Latina en las últimas elecciones nacionales, el objetivo de este artículo es evaluar algunas actitudes políticas de los ciudadanos y su relación con los cambios en el régimen político que permitan identificar cuál es el nivel la “reserva de legitimidad política” y de compromiso con la democracia en esta región. Para ello, el análisis es realizado mediante medidas empíricas informadas por el instituto de investigación Latinobarómetro. Se han revelado al menos dos impases de las democracias latinoamericanas: primero, la reserva de compromiso con el régimen es pequeña, demostrado por el bajo apoyo de las sociedades a la democracia y a su estructura institucional; segundo, es cada vez menos efectiva la legitimidad democrática, lo que es demostrado por las elevadas tasas de insatisfacción y desconfianza tanto con el desempeño del régimen como con la actuación de la clase política tradicional.</p>
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Calderón Rodríguez, José María. "(Des)anudando a la democracia. Una propuesta para América Latina". Estudios Latinoamericanos, n.º 29 (13 de marzo de 2012): 11. http://dx.doi.org/10.22201/cela.24484946e.2012.29.47793.

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Resumen
La importancia de la democracia, en los términos estrictos de su significación política, se extenderá a los países de América Latina hasta el último tercio del siglo XX. Pero, no bien acaba de traducirse en un conjunto de instituciones que pretenden regular su funcionamiento que, a la vuelta de la esquina, deviene rápidamente perfilada a modo delas oligarquías de poder. Por ello mismo, en el campo de la batalla social, las democracias recién desempaquetadas aparecen insuficientes ante las exigencias de los movimientos, expresiones, acciones y manifestaciones sociales que, desde los años noventa, han modificado y siguen transformado el mapa político y social regional. Por lo anterior, la ideade democracia no puede ser vista como un concepto cristalizado y cerrado sino como un proceso cambiante y contradictorio que se define y redefine, prácticamente hasta donde la correlación de las fuerzas sociales lo permite.
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Louault, Fredéric y Teresa Cristina Schneider Marques. "“A Constituição de 1988 os paradoxos da democracia brasileira” – entrevista com Olivier Dabène". Estudos Ibero-Americanos 44, n.º 2 (20 de agosto de 2018): 293. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2018.2.31190.

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Resumen
Olivier Dabène é doutor em Ciência Política pelo Institut d’Études Politiques de Grenoble (Sciences Po – Grenoble). Atualmente é professor do Institut d’Études Politiques de Paris (Sciences Po – Paris), onde atua desde 2005. Dabène é fundador e presidente do Observatório político da América Latina e Caribe (OPALC). Foi professor convidado em diversas universidades no exterior, inclusive no Brasil. Convém ainda destacar a sua atuação enquanto responsável cultural no Consulado da França em São Paulo-SP, Brasil, entre 2000 e 2002. Suas pesquisas se voltam para a análise dos processos de integração regional nas Américas e da democracia na América Latina.
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Narita, Felipe Ziotti y Danilo Seithi Kato. "Construção democrática e educação popular: para um esquema interpretativo da América Latina". Cadernos CIMEAC 10, n.º 3 (1 de diciembre de 2020): 29. http://dx.doi.org/10.18554/cimeac.v10i3.4934.

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Resumen
O texto propõe uma reflexão sobre as linhas de força que articulam a educação popular na América Latina, com ênfase nas duas primeiras décadas dos anos 2000. Inserindo a educação popular nos quadros da construção democrática junto aos movimentos sociais, posicionamos o problema a partir de uma grade estrutural (articulando instituições estatais, movimentos infra-estatais, sujeitos e esferas de comunicação) correlacionada às forças históricas que condicionam a modernização regional, propondo um esquema interpretativo para as contradições da educação popular à luz das demandas por reconhecimento e redistribuição.Palavras-chave: Educação popular; América Latina; Crise; Mobilização; Teoria social; Democracia. ABSTRACT: This article offers a refection on the structural tendencies that organize popular education in Latin America, with a special emphasis on the first two decades of the 21st century. Our approach articulates popular education into que framework of the democratic construction carried out by social movements according to a structural perspective that emphasizes the role played by state institutions, infra-state movements, subjects and structures of communication. The approach comprises the historical forces that pressure modernizing moves in the region. In this sense, the article counts on an interpretative scheme dedicated to grasp the contradictions of popular education in light of the struggles for recognition and redistribution.Keywords: Popular education; Latin America; Crisis; Mobilization; Social theory; Democracy.
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Castro Rivera, Edwin Ramón. "LOS MECANISMOS DEMOCRÁTICOS EN LAS CONSTITUCIONES DE AMÉRICA LATINA". Revista de la Facultad de Derecho de México 68, n.º 270 (2 de marzo de 2018): 127. http://dx.doi.org/10.22201/fder.24488933e.2018.270.63652.

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Resumen
La democracia representativa ha experimentado cambios im- portantes en cuanto a su concepción, sujetos, alcance y límites; en las últimas décadas del siglo pasado se hizo evidente una suerte de crisis de los sistemas democráticos representativos, dando lugar al surgimiento de mecanismos de democracia directa y mecanismos de democracia par- ticipativa, especialmente en el constitucionalismo latinoamericano. En diecinueve constituciones latinoamericanas encontramos mecanismos de democracia directa que van, desde los tradicionales plebiscitos y re- feréndum, hasta novedosas e innovadoras formas participativas, tales como, revocación de mandato de los elegidos popularmente, iniciativa legislativa popular, control social del Estado, Planificación y Elaboración de Políticas Públicas con participación vinculante.
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Alcántara Saéz, Manuel. "Luces y sombras de la calidad de la democracia en América Latina". Revista Oficial del Poder Judicial. Órgano de Investigación de la Corte Suprema de Justicia de la República del Perú 2, n.º 2 (1 de diciembre de 2007): 233–44. http://dx.doi.org/10.35292/ropj.v2i2.154.

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Resumen
Se realiza en el artículo un estudio estadístico de la calidad de la democracia en América Latina, para lo cual se utiliza los índices deFreedom House, IDD (Fundación Honrad Adenauer), EIU (The Economist Intelligence Unit) y el elaborado por Levine Molina (2007),que ostentan una similitud altamente significativa , los cuales han constatando grandes diferencias en la calidad de la democracia a nivelde los países de América Latina.
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Kourliandsky, Jean-Jacques. "Mudanças políticas e eleições na América Latina". Revista Heterotópica 2, n.º 1 (18 de junio de 2020): 84–89. http://dx.doi.org/10.14393/htp-v2n1-2020-55566.

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Resumen
Nesta entrevista, o cientista social e especialista em política internacional Jean-Jacques Kourliandsky avalia o cenário político atual da América Latina. Embora na grande maioria dos países latino-americanos, nas últimas décadas, a democracia tenha demonstrado um funcionamento adequado através da conquista dos direitos eleitorais, se observa atualmente um refluxo quanto a esses direitos e ganha força ideias conservadoras e de extrema-direita, que flertam com o autoritarismo. Em resposta ao tema do evento “Discurso e (pós)verdade. Efeitos de real e sentidos da convicção”, o pesquisador também relaciona a esse refluxo político a propagação e circulação de inverdades.
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Vilas, Carlos. "DEMOCRACIA, PUEBLO Y POPULISMO: UNA ARTICULACIÓN CONFLICTIVA". Discursos del Sur, revista de teoría crítica en Ciencias Sociales, n.º 1 (17 de julio de 2018): 67. http://dx.doi.org/10.15381/dds.v0i1.14749.

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Resumen
El artículo se centra en mostrar que un tipo de democracia en América Latina, debido a contextos sociopolíticos particulares de la región, está constituida por el populismo. En ese sentido, el autor discute el concepto de democracia a partir de la experiencia de América Latina, para luego prestar atención a la construcción política del concepto pueblo, así como los elementos que la componen, y finalmente argumentar la incomprensión académica y política que hasta el momento ha tenido el fenómeno populista y su supuesta incompatibilidad con la democracia.
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Eberhardt, María Laura. "Revocatoria de mandato en América Latina: ¿democracia directa o democracia electoral?" Forum. Revista Departamento de Ciencia Política, n.º 16 (1 de julio de 2019): 117–50. http://dx.doi.org/10.15446/frdcp.n16.76858.

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Resumen
En este artículo se indaga por el alcance de la revocatoria de mandato como mecanismo de democracia directa. La revocatoria de mandato es un mecanismo de control ciudadano adoptado por varios países latinoamericanos tras la tercera ola de la democratización y en el contexto de una crisis de la representación. Algunas reglamentaciones prevén una campaña para que los partidos y sus líderes informen al votante e influyan políticamente su decisión en el referéndum (mediación electoral). Otras, dejan al ciudadano en completa libertad para elaborar su propia opinión (autogobierno). Para lograr este objetivo se efectúa un estudio normativo de las constituciones y leyes nacionales de los Estados latinoamericanos que allí la incluyen. En el análisis se concluye sobre los obstáculos interpuestos por las normas al ejercicio directo de la soberanía popular.
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