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Cury, Carlos Roberto Jamil. "A Educação Básica no Brasil". Educação & Sociedade 23, n.º 80 (septiembre de 2002): 168–200. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-73302002008000010.

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Resumen
A educação básica no Brasil, desde a Constituição de 1988 e, com mais ênfase, nos últimos oito anos, vem sofrendo grandes mudanças. Analisá-la implica considerar determinadas preliminares como o pacto federativo, a desigualdade social, as ligações internacionais e a própria noção de educação básica a fim de contextualizar as políticas de avaliação, focalização, descentralização, desregulamentação e financiamento. Tais alterações evidenciam uma forte focalização no ensino fundamental na idade legal apropriada, o mesmo não acontecendo com as outras etapas tão importantes quanto o ensino fundamental.
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Foscaches, Caroline, Maria Sylvia Macchione Saes y Gabriela Feresin Jardim Vacari. "Formas plurais na aquisição da matéria-prima: uma análise do setor de torrefação e moagem de café no Brasil". Organizações & Sociedade 23, n.º 78 (septiembre de 2016): 507–20. http://dx.doi.org/10.1590/1984-9230788.

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Resumo O objetivo deste artigo é analisar os fatores que levam à utilização de formas plurais para aquisição de matéria-prima no setor de torrefação e moagem de café no Brasil. Para tanto, foi realizado um estudo quantitativo por meio da aplicação de questionários semiestruturados em 120 empresas. Foi possível constatar que as formas plurais de governança estão presentes em 16,6% da amostra. Verificou-se que o tempo de atuação da empresa no mercado possui uma relação negativa e significativa com o uso de formas plurais, ou seja, quanto menor a idade da empresa, maior a probabilidade de utilizar formas plurais de governança. Isso indica que a desregulamentação do setor foi um fator importante para o acontecimento dessa forma de governança, dado que as empresas que utilizam formas plurais tem idade média de 19,5 anos, ou seja, começaram a atuar dois anos após a desregulamentação. Além disso, foi possível observar que as empresas que entraram no setor após a desregulamentação utilizam mecanismos mais complexos para a aquisição do café verde, como a integração vertical.
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Viegas, Thales de Oliveira Costa, Carlos Gilbert Conte Filho y Vinícius Spirandelli Carvalho. "Abertura econômica e desregulamentação financeira no brasil: lições das últimas décadas". Brazilian Journal of Development 5, n.º 11 (2019): 26154–84. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv5n11-255.

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Shikida, Pery Francisco Assis y Darcy Jacob Rissardi Júnior. "EVOLUÇÃO DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA NO BRASIL (1990-2014): DA RUPTURA DO PARADIGMA SUBVENCIONISTA À FALTA DE PLANEJAMENTO". Práticas de Administração Pública 1, n.º 1 (11 de abril de 2017): 74. http://dx.doi.org/10.5902/2526629225589.

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Este artigo busca analisar, de forma concisa e numa perspectiva histórica, a evolução da agroindústria canavieira pós-desregulamentação (1990-2014). Os resultados mostram três fases distintas. Na primeira fase, 1986/1987 a 1995/1996, houve desaceleração e crise do Proálcool e ruptura do paradigma subvencionista. Na segunda fase, 1996/1997 a 2002/2003, houve recrudescimento da desregulamentação, explicitação da debilidade estrutural e o surgimento da diversidade de interesses. Finalmente, a terceira fase, 2003/2004 a 2013/2014, houve a retomada do etanol com o mercado flex-fuel, muitos Investimentos Diretos Estrangeiros (IDE) e falta de planejamento por parte do governo federal na condução da política de precificação da gasolina, que desestimulou o consumo de etanol.
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Oliveira, Beatriz Besen de. "A Demão Invisível do Mercado: desregulamentação do mundo do trabalho, políticas de austeridade e ativismo jurídico". Revista Gestão & Políticas Públicas 9, n.º 1 (16 de agosto de 2019): 16–31. http://dx.doi.org/10.11606/rgpp.v9i1.175156.

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O presente artigo busca analisar como a articulação entre a tríade - desregulamentação do mundo do trabalho, políticas de austeridade e ativismo jurídico - erigiu bases sólidas para a onda conservadora e neoliberal no Brasil. Revela-se como as Jornadas de Junho de 2013 produzem um cenário propício de articulação de tal tríade, trazendo a tona o ativismo jurídico como resposta às insatisfações populares. A Lei do Teto de Gastos (EC-95) simboliza uma retomada do pacto neoliberal que conduz a “pauta das reformas” para uma desregulamentação e diminuição das áreas de ação e responsabilidades do Estado. As crenças sobre o Estado Grande e Ineficiente tem dado margem para a defesa de que o ator privado independente é o mais habilitado para mover a economia e promover o bem-estar social no Brasil. A análise de tal tríade revela a necessidade de centralizar outros diagnósticos sobre o Estado brasileiro, de forma a combater o acelerado processo de formulação e aprovação de reformas neoliberais.
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Bunde, Altacir. "MUNDIALIZAÇÃO DO CAPITAL, DESREGULAMENTAÇÃO E INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED)". Revista Tocantinense de Geografia 9, n.º 18 (25 de mayo de 2020): 55–74. http://dx.doi.org/10.20873/rtg.v9n18p55-74.

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O presente artigo analisa os impactos provocados pela mundialização do capital, pela desregulamentação da economia e pelos investimentos externos diretos (IEDs) no setor sucroenergético brasileiro. No que se refere aos procedimentos metodológicos foram percorridas as seguintes etapas: pesquisa teórica e pesquisa documental. Como resultado, observa-se que após o processo de mundialização do capital e com a desregulamentação da economia brasileira e, consequentemente, do setor sucroenergético no Brasil, os IEDs chegaram ao setor por meio dos processos de F&As, o que provocou uma reorganização espacial, onde as empresas, especialmente as multinacionais, estão formando redes, cadeias de cooperação e firmando alianças com parceiros nacionais e, com isso, resgatando o pensamento liberal. O objetivo é monopolizar, tanto o mercado como a produção para repor os níveis de expansão e acumulação do capital.
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ROSÁRIO, FRANCISCO JOSÉ PEIXOTO y MARTA DA GRAÇA DERENGOWSKI FONSECA. "transformações industriais e sistemas setoriais de inovações: progresso técnico e implicações na dinâmica da agroindústria sucroenergética no Brasil". REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO 1, n.º 2 (7 de diciembre de 2010): 95. http://dx.doi.org/10.28998/repd.v1i2.97.

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Este artigo tem como objetivo apresentar um estudo sobre as modificações na estrutura industrial da agroindústria sucroenergética no Brasil. Utilizando o marco analítico do sistema setorial de inovações (SSI), foi descrito como esse setor industrial evoluiu a partir de sua desregulamentação em 1990. O estudo da evolução setorial se baseou na análise do impacto das inovações no processo concorrencial e no desempenho setorial. Como resultado, observou-se que a dinâmica setorial foi induzida basicamente pelas inovações introduzidas com o Proálcool, mas com a desregulamentação dessa indústria na década de 1990 e a conseqüente introdução de um regime de mercado, a agroindústria sucroenergética reestruturou suas instituições e mudou o padrão de concorrência baseado em novas capacitações tecnológicas e organizacionais capazes de explorar o potencial em gerar energia e produzir alimentos, ambos os produtos com demanda crescente no mundo.
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PAULINO, ROBÉRIO. "desregulamentação, desindustrialização e reconcentração de renda na crise dos EUA". REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO 5, n.º 14 (21 de septiembre de 2016): 129–55. http://dx.doi.org/10.28998/repd.v5i14.2585.

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A crise econômico-financeira global aberta em 2008 parece prenunciar o início do fim da hegemonia neoliberal sobre o pensamento econômico, mesmo estando claro que esta última não está exaurida. A grave recessão atual gera destruição de riqueza e muito sofrimento humano, mas também abre a oportunidade de revalorização dos Estados nacionais para o desenvolvimento econômico e social. Este trabalho busca aprofundar o estudo das causas desta crise, apontando aspectos ainda pouco aprofundados nos estudos disponíveis, como a desindustrialização e a reconcentração de renda nos EUA, e, ao final, sugere pontos de discussão para uma Nova Agenda Nacional de Desenvolvimento no Brasil.
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Shikida, Pery Francisco Assis, Paulo Furquim de Azevedo y Carlos Eduardo de Freitas Vian. "Desafios da agroindústria canavieira no Brasil pós-desregulamentação: uma análise das capacidades tecnológicas". Revista de Economia e Sociologia Rural 49, n.º 3 (septiembre de 2011): 599–628. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-20032011000300004.

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Este trabalho objetivou verificar quais são as capacidades tecnológicas (conceito de LALL, 1992) da agroindústria canavieira brasileira para uma amostra de três estados de expressão deste setor, São Paulo, Paraná e Minas Gerais. Para contemplar este escopo, foram coletados dados primários junto a usinas/ destilarias, mediante aplicação de questionários (responderam 39%, 40% e 35%, respectivamente, das unidades paulistas, mineiras e paranaenses, o que significa aproximadamente 32% das produções nacionais de cana, açúcar e álcool). Como corolário, a agroindústria canavieira, tecnicamente qualificada e com baixos custos, apresenta um expressivo domínio das capacidades tecnológicas básica (simple routine) e intermediária (adaptive duplicative). Contudo, em termos da capacidade tecnológica avançada (innovative risky), que é a tecnologia de ponta de um setor, ainda há espaço para avançar, mormente na inovação de processo e em P&D.
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Cesar Alves, Amauri y Thiago Henrique Lopes de Castro. "REFORMA TRABALHISTA E MOVIMENTOS DE REESTRUTURAÇÃO, PRECARIZAÇÃO E REDUÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO NO BRASIL". Revista Direito das Relações Sociais e Trabalhistas 4, n.º 3 (11 de octubre de 2019): 130–56. http://dx.doi.org/10.26843/mestradodireito.v4i3.165.

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1. Introdução. 2. Direito do trabalho no brasil: momentos e movimentos. 3. Reestruturação do direito do trabalho: prevalência do negociado coletivamente sobre o legislado e novas possibilidades de “negociação individual”. 4. Redução do direito do trabalho. 4.1. Desregulamentação. 4.2. Redução do conceito de relação de emprego e do âmbito de aplicação da regra celetista. 4.3. Flexibilização trabalhista. 5. Precarização de direitos e a reforma trabalhista. 6. Conclusão. 7. Referências.
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Lazzareschi, Noêmia. "FLEXIBILIZAÇÃO, DESREGULAMENTAÇÃO E PRECARIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO: UMA DISTINÇÃO NECESSÁRIA." Revista Labor 1, n.º 13 (16 de marzo de 2017): 63. http://dx.doi.org/10.29148/labor.v1i13.6560.

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Este artigo tem por objetivos: 1º) apresentar a distinção entre os processos de flexibilidade, desregulamentação e a precariedade das relações de trabalho, compreendidos pela grande maioria dos autores como parte das reformas neoliberais das últimas décadas do século passado. Essa distinção é necessária por que, no Brasil, as relações de trabalho são rigidamente regulamentadas desde a promulgação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) em 1943 e sempre foram precárias; 2º) apresentar as relações de trabalho que se consolidaram a partir das transformações tecnológicas e organizacionais que tipificaram as últimas décadas do século XX e que transformaram os mercados de trabalho e, em consequência, as condições de trabalho e de vida dos trabalhadores.
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SILVA, Christiane Pimentel. "Desregulamentação do trabalho no Brasil: uma análise a partir da Política de Assistência Social". Emancipacao 16, n.º 1 (2016): 113–25. http://dx.doi.org/10.5212/emancipacao.v.16i1.0007.

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Helmer, Fabrícia Pavesi, Rodrigo da Rocha Rodrigues y Raquel de Matos Lopes Gentilli. "O FUTURO DO TRABALHO NO BRASIL: modernização e miséria". Revista de Políticas Públicas 21, n.º 2 (16 de enero de 2018): 641. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2865.v21n2p641-660.

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Este trabalho tem como objetivo discutir o impacto das orientações neoliberais nas relações de trabalho, considerando as reformas ocorridas na Consolidação das Leis do Trabalho e na atual reforma trabalhista em curso. Metodologicamente, trata de um texto teórico realizado a partir de pesquisa bibliográfica em artigos indexados, na legislação trabalhista, no projeto de lei aprovado e em reflexões técnicas relacionadas ao tema trabalho. Verifica que o impacto da reforma trabalhista na desregulamentação do trabalho no Brasil só tende a se consolidar com sua legalização, além de se considerar que o projeto societário neoliberal se consagra no Brasil em mais uma modernização conservadora. Como conclusão, acredita que as perspectivas futuras, mediante a reforma em curso, só intensificarão a precarização do trabalho, a pobreza, a informalidadee a desigualdade social no Brasil.Palavras-chave: Reforma trabalhista, modernização conservadora, precarizaçãodo trabalho, neoliberalismo.
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Felipe, Ednilson Silva y Juliano Vargas. "A teoria de Amartya Sen: uma aplicação da abordagem das capacitações e da ideia de justiça à evolução do mercado nacional de trabalho contemporâneo". Redes 23, n.º 2 (15 de mayo de 2018): 408. http://dx.doi.org/10.17058/redes.v23i2.8910.

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O artigo examina pontos de convergência e de divergência entre a evolução do mercado nacional de trabalho contemporâneo e alguns aspectos socioeconômicos e institucionais pós 1990, via abordagem das capacitações e ideia de justiça de Amartya Sen. Dois períodos são relevantes para essa discussão: a) 1990-2002, em que o Brasil passou por processos que promoveram desregulamentação do mundo do trabalho e reconfiguração do mercado nacional de trabalho; b) 2003-2014, com participação mais efetiva do Estado e da sociedade civil dentro da perspectiva de um mundo do trabalho desregulamentado e de um mercado nacional de trabalho reconfigurado. Resulta dessa análise a observância de que a presença da sociedade e de suas instituições são indispensáveis para uma trajetória de desenvolvimento socioeconômico sustentável, via concretização de políticas públicas que aumentem a liberdade e a igualdade de oportunidades, protejam o tecido social e garantam os direitos individuais e coletivos do trabalho. A teoria seniana é ferramenta conveniente para a interpretação das mudanças do mercado nacional de trabalho, por evidenciar que o País tem longo caminho a percorrer no que se refere à promoção da equidade na justiça que favoreça a habilitação qualificada no sistema produtivo.
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Basso, Leonardo Fernando Cruz y Marcelo Roque da Silva. "Reflexões sobre a regulamentação". Revista de Administração Contemporânea 4, n.º 2 (agosto de 2000): 67–85. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552000000200005.

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O objetivo deste trabalho, que utiliza o método de pesquisa bibliográfica e na Internet, foi apresentar as três teorias defensoras da desregulamentação de monopólios e oligopólios: crítica de Demsetz, teoria dos mercados contestáveis e teoria da captura. Ainda, alerta para problemas, custos e dificuldades relacionados à regulamentação, bem como estuda alguns casos de indústrias, onde o fenômeno já ocorreu, com o que alimenta o debate sobre este aspecto econômico, no Brasil e em outros países. Concluiu-se que é necessária muita reflexão na regulamentação de indústrias, por que, além de haver opções menos danosas do ponto de vista da competição e, portanto, mais pró-consumidores, a regulamentação, defendida como proteção contra preços abusivos (monopolistas), entre outros problemas, pode tornar-se uma forma de perpetuação de monopólios; pode fixar preços e tarifas em níveis elevados, pelo conluio entre regulamentados e regulamentadores; é cara e de difícil execução e monitoramento. Eis por que a desregulamentação, apesar de pouco debatida sua importância, pode constituir uma política susceptível de implementação em muitas situações.
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Rezende, Gervásio Castro de. "Políticas trabalhista, fundiária e de crédito agrícola no Brasil". Revista de Economia e Sociologia Rural 44, n.º 1 (marzo de 2006): 47–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-20032006000100003.

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Este artigo discute as causas do padrão concentrador do desenvolvimento agrícola brasileiro recente, expresso no predomínio da produção em grande escala, elevado índice de mecanização e baixa absorção de mão de obra não qualificada. Cita, inicialmente, a existência de duas posições antagônicas que procuram explicar esse fato: uma, que culpa a herança latifundiária de nossa agricultura, e a outra, que vê nisso um determinismo tecnológico, não havendo, assim, possibilidade de atuar sobre esse problema sem incorrer numa perda em termos de eficiência econômica. Este trabalho, contudo, atribui às políticas trabalhista agrícola, fundiária e de crédito agrícola, instituídas na década de 1960, a responsabilidade maior por esse problema. Conforme a análise apresentada, essas políticas inviabilizaram o mercado de trabalho agrícola temporário e a agricultura familiar, ao mesmo tempo em que fomentaram a mecanização agrícola e o predomínio da produção em grande escala. O trabalho termina propondo uma desregulamentação dos mercados de trabalho e de terra na agricultura brasileira, assim como uma redução drástica do subsídio ao crédito rural.
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Felten, Maria Cláudia. "O PROCESSO DO TRABALHO NO CONTEXTO DA REFORMA TRABALHISTA". Justiça & Sociedade - Revista do Curso de Direito do IPA 2, n.º 1 (19 de agosto de 2018): 3. http://dx.doi.org/10.15602/2525-3883/rjs.v2n1p3-30.

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O Brasil passa por sua pior crise econômica que causou altosíndices de desemprego, demissões em massa e falência de empresas.Uma das formas do Estado tentar resolver esses problemas écom a flexibilização e desregulamentação da legislação trabalhista.A Lei n° 13.467/2017, chamada de Reforma Trabalhista, éuma resposta à crise econômica. Ela flexibiliza as relações detrabalho, permitindo que empregado e empregador ajustemdiretamente aspectos do dia a dia do contrato de trabalho (aexemplo, das horas extras e férias), bem como firmem termosde quitações das obrigações trabalhistas anualmente e realizemacordos extrajudiciais.
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Oliveira, Alessandro Vinícius Marques de, Natália Dos Santos Ferreira y Lucia Helena Salgado Silva. "Liberalização econômica do transporte aéreo no Brasil: um estudo empírico dos dez primeiros anos". TRANSPORTES 19, n.º 3 (7 de febrero de 2011): 62. http://dx.doi.org/10.14295/transportes.v19i3.369.

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<span style="font-size: 15px;"><div><strong>Resumo</strong>: O presente trabalho visa promover uma avaliação dos impactos da Política de Flexibilização da Aviação Comercial dos anos 1990. A partir de estimação da demanda e dos determinantes dos markups, e, por meio de exercícios de simulação, foi realizada uma análise dos efeitos no bem-estar econômico caso as autoridades não adotassem as medidas de desregulamentação. Resultados indicaram que marcos regulatórios alternativos produziriam perdas consideráveis para os consumidores, gerando-se um peso morto, incorrido pela regulação, em torno de 3,7 bilhões de reais ao longo dos dez anos considerados (1993-2002), equivalente a um adicional de preços entre 4 % e 15% ao passageiro transportado na etapa média.<br /><br /><strong>Palavras-chave</strong>: regulação, bem-estar, simulação, companhias aéreas, desregulamentação.<br /><br /><strong>Abstract</strong>: This paper aims at evaluating the impacts of the airline deregulation of the nineties in Brazil. By estimating demand and the determinants of markups in the industry, and by making use of scenarios simulations, we investigate the effects in economic welfare in case authorities did not liberalize the market. Main findings indicated that alternative regulatory frameworks would generate remarkable deadweight losses for consumers, amounting to approximately BRL 3.7 billion within the ten years under analysis (1993-2002), which is equivalent to a price increase between 4 % and 15 % to the passenger at the average stage length.<br /><br /><strong>Keywords</strong>: regulation, welfare, simulation, airline, deregulation.<br /><br /></div></span>
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Araújo, Silvia Maria de. "Da precarização do trabalhador portuário avulso a uma teoria da precariedade do trabalho". Sociedade e Estado 28, n.º 3 (diciembre de 2013): 565–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922013000300006.

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A reestruturação organizacional dos portos, a dinâmica tecnológica e um quadro de privatização crescente, desde os anos 1990, criaram um novo referencial para o trabalho, mudando relações técnicas e sociais de categorias históricas, como os estivadores e arrumadores (capatazia). A desregulamentação "oficial" do trabalho portuário, no Brasil, data da implantação do sistema de escala eletrônica. Com sua atividade laboral intermitente e condições contratuais inconsistentes, a situação de precarização dos trabalhadores portuários avulsos antecede as reformulações políticas neoliberais e instiga a proposição de uma teoria da precariedade do trabalho.
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ALMEIDA, JOÃO PAULO MARTINS DE. "“MENOS DIREITOS E EMPREGO OU TODOS OS DIREITOS E DESEMPREGO”: A “UBERIZAÇÃO” DO TRABALHO NO BRASIL NO DISCURSO PRESIDENCIAL". Entremeios, Revista de Estudo do Discurso 23, n.º 23 (30 de diciembre de 2020): 76–98. http://dx.doi.org/10.20337/issn2179-3514revistaentremeiosvol23pagina76a98.

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Neste trabalho, considerando as declarações de Jair Bolsonaro a respeito da situação dos/as trabalhadores/as no Brasil, são analisadas as formas como o discurso do mandatário reflete o discurso de mercado que promove o empreendedorismo e a “uberização” do mundo do trabalho, isto é, a desregulamentação de leis trabalhistas que tornam as ocupações laborais mais precárias. Tendo em conta as contribuições teóricas de Michel Pêcheux (2014) a respeito do processo discursivo, entendendo-o como inscrito numa relação de classes, intenta-se realizar a análise das condições de produção do discurso em consonância a Courtine (2016), que as compreende como as condições históricas que determinam a produção das materialidades discursivas. Dessa forma, procura-se demonstrar como o discurso de mercado, que rege a lógica de negócios da Uber, está se expandindo para vários setores da atividade laboral – no Brasil e no mundo.
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Da Silva, Liane Soraya Viana da y Mônica Barros Da Nóbrega. "A CRISE ESTRUTURAL DO CAPITAL NO BRASIL E SUAS INFLEXÕES NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL: ALGUMAS REFLEXÕES". Revista Univap 22, n.º 40 (30 de noviembre de 2016): 182. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.895.

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o presente texto pretende realizar uma análise sobre as principais inflexões da crise estrutural do capital iniciada a partir de 1970 sobre o Estágio Supervisionado em Serviço Social e as consequências do intenso processo de Reestruturação Produtiva, cujas bases são Flexibilização, Privatização e Desregulamentação, para a Formação e o Exercício Profissional. Nesse sentido, orientados pelo método crítico dialético, foi feita uma revisão da literatura sobre a temática, nos apropriando das discussões realizadas por Netto, Mezáros, Lewgoy, Ortiz, entre outros e analisamos os seguintes documentos: Diretrizes Curriculares da ABEPSS de 1996 e Política Nacional da Estágio (PNE).
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Ferreira Júnior, Sílvio y Marília Fernandes Maciel Gomes. "Ajustamentos nas agroindústrias de biscoitos e massas alimentícias no Brasil, 1995 a 2001". Revista de Economia e Sociologia Rural 44, n.º 1 (marzo de 2006): 79–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-20032006000100004.

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Este trabalho objetivou avaliar os ajustamentos ocorridos nos segmentos de biscoitos e massas alimentícias no Brasil, no período de 1995 a 2001, utilizando-se o modelo Estrutura-Conduta-Desempenho, da teoria da Organização Industrial. Os resultados mostram que o novo ambiente competitivo, deflagrado pela desregulamentação setorial e pela abertura comercial, permitiu a intensificação da concorrência e restringiu o poder de mercado das maiores empresas. Os dois segmentos foram obrigados a seguir o processo de adequação às exigências do consumidor, como a melhoria da qualidade, o aumento da variedade e a redução nos preços dos produtos. Todo esse processo foi liderado pelas maiores empresas, que realizaram investimentos em tecnologia e em capacidade produtiva e aumentaram, gradualmente, suas participações no mercado. O resultado desses ajustamentos traduziu-se, portanto, em melhor desempenho econômico e em maior benefício para a sociedade.
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Costa, Marco Antônio Margarido. "Reflexos das políticas itinerantes nas diretrizes curriculares nacionais dos cursos de letras". Revista Brasileira de Linguística Aplicada 14, n.º 1 (20 de diciembre de 2013): 41–60. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-63982013005000028.

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A expressão políticas itinerantes é criada por Lindblad e Popkewitz para designar conceitos que circulam em reformas educacionais e propostas curriculares, em nível internacional, como resultado de processos de globalização. Neste artigo, além de apresentarmos alguns desses conceitos em diversos países, discutimos como, no Brasil, as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Letras trazem reflexos dessas políticas e quais suas implicações para a formação de professores de línguas. De forma concomitante, buscar-se-á evidenciar que essas políticas itinerantes são ambivalentes e podem ser interpretadas como processos de desregulamentação e privatização de deveres decorrentes da modernidade líquida, conforme interpretação de Bauman (2001).
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Corte, Vitor Francisco Dalla, Carlos Oliveira de Oliveira y Dieisson Pivotto. "O AGRONEGÓCIO DO TRIGO E SEUS DERIVADOS: O EFEITO DA DESREGULAMENTAÇÃO E REDUÇÃO DOS SUBSÍDIOS NO BRASIL". Revista Brasileira de Gestão e Inovação 3, n.º 1 (1 de septiembre de 2015): 113–32. http://dx.doi.org/10.18226/23190639.v3n1.06.

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Martins, Andréia Pereira, Marcelo Ramos Martins, Marcia Moreira Martins Pereira y Vergílio Antonio Martins. "Implantação e consolidação de escritório de gerenciamento de projetos: um estudo de caso". Production 15, n.º 3 (diciembre de 2005): 404–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65132005000300010.

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Desde o final da década de 1990, quando teve início o processo de desregulamentação e privatização do setor de telecomunicações no Brasil, o crescimento desse setor tem sido significativo, com destaque especial nos serviços de telefonia celular. Dentre as estratégias de crescimento adotadas pelas quatro maiores empresas operadoras de telefonia celular no Brasil, está a utilização da aquisição de outras operadoras, que outrora operavam regionalmente, para chegar à posição de operação com cobertura nacional. Dos projetos de junção de empresas resulta como desafio a integração dos sistemas de TI, sendo que, para executá-los, as empresas têm buscado a utilização de técnicas modernas de gerenciamento de projetos, implantadas através dos Escritórios de Gerenciamento de Projetos (EGP). O presente trabalho apresenta as dificuldades encontradas no processo de implantação, consolidação e operação do EGP no contexto de junção de empresas operadoras de telefonia celular.
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Domingos, Guilherme Afif. "Reinventando o governo". Revista do Serviço Público 45, n.º 3 (7 de abril de 2015): 91–95. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v45i3.835.

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As instituições apresentam importante papel para o desenvolvimento político, econômico e social dos países, ao fornecer marco estável para a interação humana. O Brasil precisa de instituições que estimulem os indivíduos a promover o crescimento econômico, o que exige revisão constitucional e reengenharia do Estado segundo o princípio da subsidariedade e com base no "Governo orientado pelo cliente”. Redefinição do papel do Estado, reforma administrativa, desregulamentação e privatização são as bases da reengenharia do Estado para torná-lo forte, para atuar em suas áreas de competência e estimular o setor privado a promover o desenvolvimento. Fernando Henrique Cardoso, com o respaldo das urnas, tem condições políticas para conduzir esse processo.
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Jorge, Marcelino José. "Ensino superior e organização da pesquisa: a economia da reforma do ensino no Brasil". História, Ciências, Saúde-Manguinhos 6, n.º 1 (junio de 1999): 113–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59701999000200006.

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O autor examina duas correntes de opinião sobre a reforma do ensino superior no Brasil. Uma defende o aumento dos gastos com o ensino fundamental, mesmo que em detrimento do ensino superior. Outra recomenda a expansão deste no país, mas sustenta que a reforma deve assegurar oportunidade de acesso a todos, além de reduzir as exigências para a criação de novos cursos e de promover a pesquisa, integrada ou não à atividade de ensino. O autor argumenta que a dissolução do vínculo entre pesquisa e ensino irá resultar em perdas, que devem ser deduzidas dos ganhos com eqüidade e desregulamentação. Conclui, então, que a reforma deve aperfeiçoar as interações entre as comunidades de pesquisa científica e tecnológica, sem colocar em risco a integridade de cada uma, já que ambas satisfazem bem, ainda que com objetivos distintos, o propósito de ampliar o estoque de conhecimento.
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Kopstein, Marcos Antunes y Bruna Lopes Silva. "A FLEXIBILIZAÇÃO DO DIREITO TRABALHISTA BRASILEIRO". Revista Eletrônica Direito e Política 14, n.º 2 (30 de noviembre de 2019): 402. http://dx.doi.org/10.14210/rdp.v14n2.p402-424.

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O direito do trabalho brasileiro caracteriza-se pelo caráter preservacionista, mas vê-se uma crescente flexibilização do trabalho, seja através de negociações coletivas ou de desregulamentação de normas trabalhistas. Os princípios basilares do direito laboral, principalmente o elementar princípio da proteção, regem todas as formas da relação de trabalho, mas evidencia-se uma transformação do direito do trabalho, convertendo sua lógica preservacionista para uma lógica de flexibilidade. Então, afirma-se que a flexibilização decorre das mudanças de panorama econômico, resultante de crises e advento de novas tecnologias. Nesse interim, antevê-se modificações na legislação trabalhista pátria, maiormente da Consolidação das Leis Trabalhistas, as quais demonstram claramente a flexibilização do direito laboral no Brasil.
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Marques, Dalton Siqueira Pitta y Luiz Fernando de Oriani e. Paulillo. "Coordenação e coesão em grupos de comercialização de etanol da região Centro-Sul do Brasil". Revista de Economia e Sociologia Rural 50, n.º 4 (diciembre de 2012): 611–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-20032012000400002.

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Um dos principais reflexos do período pós-desregulamentação do setor sucroalcooleiro foi a criação de grupos de comercialização de etanol, uma estratégia das usinas para se defender do poder de barganha das distribuidoras de combustíveis que impuseram à época condições de preço bastante desfavoráveis ao segmento de produção de etanol. A dificuldade de coordenação, porém, sempre foi característica do setor sucroalcooleiro, o que levanta dúvidas sobre o sucesso dos grupos em coordenar as vendas e manter a coesão. Partindo-se desse ponto, este trabalho tem por objetivo analisar a coordenação e a coesão de grupos de comercialização de etanol atuantes na região Centro-Sul do Brasil. Para isso, conduziu-se um estudo de casos múltiplos, sendo analisados três dos quatro grupos de comercialização atuantes na região Centro-Sul. Ao final, concluiu-se que, embora problemas de coordenação existam, os grupos, cada qual com suas características, dando maior ou menor importância para questões econômico/contratuais e relacionais, são bem-sucedidos e permitem melhora no poder de barganha junto às distribuidoras de combustível.
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Henriques, Alen Batista y Marcelo Firpo de Souza Porto. "A inserção do Brasil no mercado mundial de alumínio: incorporando contribuições da Ecologia Política para a Saúde Coletiva". Saúde e Sociedade 23, n.º 2 (junio de 2014): 418–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902014000200006.

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O presente artigo discute a inserção do Brasil no mercado mundial de alumínio a partir dos referenciais teóricos da ecologia política, da economia política do território e da saúde coletiva. A conjuntura contemporânea da economia mundial tem sido pautada pela desregulamentação e liberalização, característicos do ideário neoliberal propalado pelas nações centrais. A maior participação do Brasil nesse mercado tem sido realizada a partir do aumento da produção e exportação de commodities agrárias e metálicas, como o alumínio. Nesse sentido, a partir dos paradigmas da ecologia política, o texto propõe uma análise das consequências socioambientais, assim como sobre novas territorialidades que se produzem e reproduzem dentro de uma lógica econômica que privilegia as nações centrais. Do mesmo modo, procura-se compreender os dilemas da saúde coletiva sob uma perspectiva holística e integradora na qual se articula aos modelos de desenvolvimento econômico. Percebe-se que a produção e exportação de alumínio primário, apesar de apresentar um valor agregado maior, esconde um conjunto difuso de impactos que afetam o ambiente e a saúde coletiva.
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Ventura, Deisy y Iagê Zendron Miola. "Os efeitos da transnacionalização sobre a governança regional: o caso da conflituosa implantação da indústria de celulose no cone sul da América". Contexto Internacional 31, n.º 3 (diciembre de 2009): 391–427. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-85292009000300001.

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O presente artigo pretende cotejar os efeitos da implantação da indústria de celulose no Cone Sul da América a partir dos casos envolvendo, de um lado, Argentina e Uruguai e, de outro, o Brasil, no que diz respeito à permeabilidade entre marcos regulatórios, à justaposição de âmbitos de solução de conflitos e ao papel dos movimentos sociais. A partir da análise dos referidos processos, são apontados os impactos da globalização econômica em termos de flexibilização e desregulamentação da legislação nacional, limitação dos instrumentos regulatórios regionais, inadequação das instituições político-jurídicas para a resolução dos conflitos e ineficácia da sociedade civil perante estes. Sustenta-se, nesta base, a necessidade de internacionalização dos movimentos sociais no sentido de fazer face à permeabilidade entre pulsões regulatórias transnacionais orientadas por e para o mercado.
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Rafagnin, Maritânia Salete Salvi y Vera Maria Ribeiro Nogueira. "Reforma trabalhista e trabalho digno: uma combinação possível?" Argumentum 13, n.º 1 (30 de abril de 2021): 153–66. http://dx.doi.org/10.47456/argumentum.v13i1.28978.

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Neste artigo, faz-se uma comparação entre alguns aspectos da Reforma Trabalhista de 2017 e o conceito de trabalho digno. Parte-se do suposto enunciado pelo governo federal e veiculado pela mídia e elites econômicas da relevância da reforma para a integração do Brasil à dinâmica de reprodução do capital no século XXI. Através da pesquisa documental, analisam-se da Lei nº 13.467/2017, os arts. 223-G; 611-A; 611-B; 582 e 507-B; e a terceirização irrestrita da Lei nº 13.429/2017, confrontando esses dispositivos, posteriormente, com o conceito de trabalho digno. Os resultados apontam para a incompatibilidade das normas com referido conceito. À guisa de conclusão, evidencia-se como a desregulamentação e a flexibilização dos artigos analisados compõem o processo de desmonte dos direitos laborais previstos pelo modelo neoliberal, implicando novas morfologias da precarização do trabalho.
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Nicoleli, Marcello y Antônio Carlos dos Santos. "OS EFEITOS DOS SISTEMAS DE AUTORREGULAÇÃO PARA A COORDENAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DO CAFÉ". Revista em Agronegócio e Meio Ambiente 10, n.º 1 (7 de abril de 2017): 25. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9168.2017v10n1p25-48.

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O agronegócio café no Brasil sofreu transformações significativas a partir do processo de desregulamentação do mercado cafeeiro, ocasião em que o amparo estatal foi substituído por um sistema de autorregulação adotado pelos produtores. Tais sistemas têm nas certificações o meio de estabelecer os parâmetros com os quais o café deve ser produzido e comercializado, alinhados com os novos padrões de exigência que são observados no mercado global. No entanto, a existência de inconsonâncias dos sistemas de autorregulação criou uma estrutura de governança mais sofisticada e de complexa coordenação. Aplicando uma pesquisa qualitativa através de dados secundários e primários, este trabalho procura investigar os efeitos que essa nova abordagem reflete na coordenação dessa cadeia produtiva. No contexto dos resultados encontrados, é constatado que a cafeicultura necessita desenvolver novos mecanismos de coordenação, com vistas a uma integração de dados e compartilhamento de informações entre os elos da cadeia.
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Pereira, Maria de Fátima Rodrigues y Elza Margarida de Mendonça Peixoto. "A distância: a escola Lula para a formação de professores". Revista HISTEDBR On-line 10, n.º 40 (15 de agosto de 2012): 179. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v10i40.8639813.

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A educação a distância com novas tecnologias de informação e comunicação (TICs) estrutura-se, no Brasil, a partir da década de 1970, porque, também a partir de então, as TICs foram associadas ao processo produtivo. A educação a distância com TICs compõe uma conjuntura histórica de transição de um trabalho sob a gerência fordista para o toyotismo. Se, sob o fordismo as relações de trabalho se caracterizavam pelo caráter parcelar, fragmentado, da indústria seriada, da produção em série; sob o toyotismo o trabalho caracteriza-se pela flexibilização, a desregulamentação, a polivalência. Estas mudanças na base produtiva, do mundo da “empresa flexível, como diz o capital, ou do mundo da acumulação liofilizada, não alteram a forma de ser do capital, mas alteram, em muito, o que se pede à educação. Os que defendem a educação a distância com TICS apontam seu potencial de promover cidadania: demandas de difícil atendimento podem ser atingidas; possibilitam encurtamento de distâncias entre sujeitos e informações. Analisamse as políticas de educação a distância, em curso no Brasil, nomeadamente para a formação de professores. Recorre-se às contribuições da ciência política e da reflexão ontológica para este entendimento. O objetivo é contribuir com o debate, as práticas e as políticas de formação de professores.
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Sant'anna, Anderson de Souza, Jaqueline Ferreira y Tania Coelho dos Santos. "Revolução 4.0". Revista de Empreendedorismo, Negócios e Inovação 4, n.º 2 (14 de marzo de 2020): 27–50. http://dx.doi.org/10.36942/reni.v4i2.187.

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A Revolução 4.0, caracterizada pela intensa incorporação da robótica, de tecnologias de informação, telecomunicações e inteligência artificial às atividades industriais, aponta para mudanças significativas nas relações indivíduo-trabalho-organização. Nesse contexto, a proposta deste artigo é proceder a uma meta-revisão de pesquisas sobre desdobramentos desse fenômeno, em particular seus impactos sobre a atual divisão internacional do trabalho, incluindo alterações nos modelos de produção e regulação, bem como de negócios e gestão. Para tal, o presente artigo visa identificar impactos de processos contemporâneos de reestruturação produtiva fundamentados na introdução de novas tecnologias de produção e gestão típicas da denominada Revolução 4.0 (Schwab, 2016), propondo delinear panorama dos principais achados teóricos e empíricos sobre transformações - atuais e tendenciais - associados. Como resultados, a revisão da situação em países de economia desenvolvida e no Brasil aponta, em nível organizacional, para significativa descentralização de processos e atividades. Já em nível individual, as narrativas sinalizam para a intensificação do tripé desfronterização-desregulamentação-dessubjetivação.
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Guimarães, Iracema Brandão. "Periferias e territórios sob efeitos conjugados da precarização: algumas tendências". Caderno CRH 24, spe1 (2011): 089–104. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-49792011000400007.

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O artigo discute alguns aspectos do mundo do trabalho, considerando-o como dimensão estruturante da vida social e buscando perceber o modo como acarreta e reproduz seus efeitos de modo mais amplo. A desregulamentação do trabalho e dos direitos correspondentes, desencadeada no Brasil a partir dos anos oitenta, tornou os trabalhadores mais dependentes de políticas assistenciais e, mais especialmente, dos processos de integração primária, "proteção próxima" e vínculos, sugerindo indagar-se até que ponto esses últimos constituem ainda, prioritariamente, os elementos-chave da reprodução nos setores urbanos das periferias. Demonstra-se a existência de mudanças significativas que incidem sobre a relação família-comunidade, situada no eixo da integração primária, e discutem-se alguns dos seus efeitos e alcances efetivos com base nas teses que problematizam tais temas. O artigo prossegue com questões teóricas e metodológicas e, complementarmente, recorre a dados empíricos a fim de exemplificar alguns desses efeitos e alcances, abordando-os através da noção de territórios de precariedade situados entre a população de trabalhadores e não-trabalhadores residentes em bairros periféricos de Salvador, Bahia.
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Abdalla, Igor. "Novos liberalismos e a Grande Recessão: princípios para uma política externa crítica". Revista de Sociologia e Política 22, n.º 50 (junio de 2014): 107–23. http://dx.doi.org/10.1590/1678-987314225008.

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O artigo analisa a emergência, nas últimas décadas, de novo liberalismo internacionalista de cunho tecnocrático, que se divorcia do liberalismo clássico criado pelo filósofo crítico Immanuel Kant. O novo liberalismo, que coincide com o processo de globalização das finanças, inverte o elemento emancipatório do liberalismo kantiano para apresentar-se como instância de ratificação do poder. Como resultado, os novos liberais são incapazes de analisar criticamente eventos como a Grande Recessão. Em contraposição ao novo liberalismo tecnocrático propõem-se princípios para uma política externa crítica para o Brasil. Em termos empíricos, escrutina-se a evolução do processo de globalização das finanças do ponto de vista do poder, com enfoque sobre as crises financeiras no mundo em desenvolvimento e a Grande Recessão de 2008. Propugnam-se os seguintes argumentos: (i) o novo liberalismo contradiz o liberalismo clássico; (ii) o novo liberalismo legitima interesses de atores hegemônicos voltados para a liberalização e a desregulamentação financeiras sem limites, que se encontram na raiz da Grande Recessão; (iii) a política externa brasileira deve resgatar elementos do liberalismo clássico no contexto de crise gerado pela Grande Recessão.
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Amaral, Jordana Siteneski do y Deborah da Silva Machado. "MÍDIA, MONOPÓLIO E DEMOCRACIA: UM ESTUDO SOBRE A MONOPOLIZAÇÃO DA MÍDIA NO BRASIL E PORQUE ISSO PODE SER UMA AMEAÇA À DEMOCRACIA". Revista Eletrônica Direito e Política 13, n.º 2 (29 de agosto de 2018): 633. http://dx.doi.org/10.14210/rdp.v13n2.p633-665.

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Esta pesquisa trata sobre a comunicação no Brasil e a sua estruturação em forma de monopólios regionais, que foram construídos ao longo da história tendo base e origem política e hereditária. Esses monopólios são resultantes de uma tendência global de concentração das indústrias de mídia, e a adoção de uma política neoliberalista que preza pela não intervenção estatal e pela desregulamentação do setor. Outros países investiram em regulamentação dos meios de comunicação de massa, mas no Brasil observa-se uma grande relutância em debater o tema, onde qualquer proposta de regulamentação é chamada de censura. O problema de pesquisa busca responder se a regulação é suficiente para assegurar a liberdade de expressão e o aperfeiçoamento da democracia. A metodologia de trabalho consiste em uma revisão de literatura, além de uma pesquisa feita em bancos de dados, relatórios e processos administrativos. O método de abordagem será o hipotético-dedutivo. As hipóteses levantadas pretendem dizer se a regulamentação dos meios de comunicação configura, ou não censura, ou se trata de um mecanismo de aperfeiçoamento da democracia, ao assegurar a liberdade de expressão. Considera-se que a comunicação desempenha um papel fundamental na democracia, partindo de concepção fundada na participação e na soberania popular, e que sua regulação não é censura, uma vez que a comunicação constitui uma importante ferramenta de accountability e de participação deliberativa, e por fim, há que se falar na democratização do acesso aos meios de comunicação de massa.
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Borinelli, Benilson y Sérgio Ricardo Vitiello. "A POLITIZAÇÃO “EXPLOSIVA” DO GÁS DE XISTO: contribuições críticas para o estudo do Fracking". Revista de Políticas Públicas 24, n.º 1 (24 de junio de 2020): 68. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2865.v24n1p68-86.

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O controverso método de fracking para a extração de gás de xisto e seus impactos socioambientais têm colocado em evidência as disputas acirradas em torno das decisões políticas e do estado capitalista. Diante da relevância do tema e do incipiente número de estudos no Brasil, neste artigo, analisamos como as decisões sobre o frackingvêm sendo abordadas nas perspectivas funcionalista e crítica. Desenvolvemos uma pesquisa bibliográfica e descritiva, apoiados principalmente na literatura internacional. Embora as duas perspectivas ofereçam importantes contribuições, são as críticas que melhor capturam as relações de poder em jogo nas decisões sobre o frackinge fomentam o engajamento contra novas injustiças. Mais estudos serão necessários no País dada a complexidade do tema e da vigência de projetos pró-fracking que poderão ganhar força no atual contexto de desregulamentação neoliberal.Palavras-chave: Fracking. Gás de xisto. Decisão política. Política ambiental. Estado.“EXPLOSIVE” POLITIZATION OF SHALE GAS DECISIONS: critical contributions to fracking studyAbstractThe controversial fracking method for shale gas extraction and its socio-environmental impacts has brought to light disputes over political decisions and capitalist state. Given the theme's relevance and the incipient number of studies in Brazil, this article analyzes how decisions about fracking have been approached from functionalist and critical perspectives. We developed a bibliographic and descriptive research, supported mainly by international literature. While both perspectives make important contributions, critiques' ones can best capture the power relations at stake in decisions about fracking andfoster engagement against new injustices. Further studies will be needed in Brazil due to the theme complexity, the continuity of pro-fracking projects and the current intensification of neoliberal deregulation of environmental policies.Keywords: Fracking. Shale gas. Political decision. Environmental policy. State.
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Veronese, Alexandre. "A busca de um novo modelo de gestão para a ciência, tecnologia e inovação na política do MCT (1995-2002)". Revista de Administração Pública 40, n.º 1 (febrero de 2006): 107–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-76122006000100006.

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Este artigo mostra como a agenda da reforma administrativa de 1995 foi incorporada aos objetivos traçados pela política científica do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) nos dois governos passados (1995-2002). A área de ciência e tecnologia, no Brasil e no mundo, tem passado por dramáticas mudanças. Um desses tipos de mudança se refere às pressões para o estabelecimento de uma nova forma de gerir o processo científico e tecnológico. Este artigo começa com uma análise do estágio de desenvolvimento do setor de ciência e tecnologia brasileiro e seus impasses. A seguir, faz uma exposição sobre a reforma do Estado nas décadas de 1980 e 1990 e a reforma administrativa de 1995. Depois, trata da agenda da política de C&T, com ênfase na busca de novos formatos institucionais. Conclui que, ao mesmo tempo que o setor está burocratizado, a sociedade brasileira também segue o percurso de sua burocratização. E, assim, mostra que, por esse processo de burocratização da sociedade não ter sido identificado no traçado das políticas setoriais do MCT, o ministério apostou numa proposta de desregulamentação que, provavelmente, não dará conta da necessidade de novos formatos na política de gestão para as suas unidades de pesquisa.
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Di Pierro, Maria Clara. "Descentralização, focalização e parceria: uma análise das tendências nas políticas públicas de educação de jovens e adultos". Educação e Pesquisa 27, n.º 2 (julio de 2001): 321–37. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022001000200009.

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O artigo situa a Educação Básica de Jovens e Adultos no interior da reforma do ensino implementada no Brasil ao longo da década de 1990, analisando como as diretrizes de descentralização da gestão e do financiamento, a focalização dos programas e beneficiários, bem como a desregulamentação e privatização seletiva dos serviços se concretizam nesse campo educativo. Avalia que a reforma educacional foi condicionada pelas metas do ajuste fiscal, o que acabou por redefinir o papel do Estado no financiamento e oferta dos serviços de ensino, levando a um deslocamento da fronteira entre as responsabilidades públicas e privadas na promoção da educação de pessoas jovens e adultas. Destacam-se as tendências à proliferação de provedores e à multiplicação de programas de educação de jovens e adultos implementados em parceria entre agentes governamentais e não-governamentais. Essas práticas inspiram-se em diferentes significados atribuídos aos conceitos de parceria e de serviço público não-estatal, que comportam tanto uma visão econômico-instrumental quanto uma perspectiva de democratização da esfera pública. Considerando essas diferentes significações e estratégias de concretização, o artigo analisa como o conceito de parceria vem sendo operacionalizado em três iniciativas federais de educação de jovens e adultos - o Programa Alfabetização Solidária, o Programa de Educação na Reforma Agrária e o Plano Nacional de Formação e Qualificação Profissional.
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Costa de Souza, Victor y Janete Luzia Leite. "TRANSFORMAÇÕES NO MUNDO DO TRABALHO E SERVIÇO SOCIAL". Revista Serviço Social em Perspectiva 5, n.º 02 (24 de julio de 2021): 135–59. http://dx.doi.org/10.46551/rssp.202122.

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Este texto objetiva analisar os impactos da reestruturação produtiva nos espaços sócio-ocupacionais reestruturados dos assistentes sociais, buscando identificar os reflexos na saúde desses trabalhadores. Para tanto, utilizamos o Sistema Único de Assistência Social como exemplo. O ponto de partida é a compreensão das transformações no mundo do trabalho em curso desde a década de 1970 no plano internacional. No Brasil, as alterações nas formas de gestão e regulação do trabalho se mesclam às particularidades históricas do país, economicamente subordinado aos centros econômicos. A partir da corrosão do trabalho formal e regulamentado, ampliam-se as manifestações de sofrimento e adoecimento laboral. Parte-se do pressuposto de que os assistentes sociais atuam nessas refrações da “questão social” e, ao mesmo tempo, as experienciam na condição de assalariamento. Metodologicamente, revisamos a bibliografia de autores vinculados a teoria social de Marx que tratam sobre a reestruturação produtiva e as suas consequências. No que concerne ao debate sobre o Serviço Social, utilizamos como marco teórico as contribuições de Marilda Iamamoto, José Paulo Netto, Ana Elizabete Mota e Raquel Raichelis. A fim de contemplar a discussão sobre o SUAS como espaço sócio-ocupacional, recorremos a textos e pesquisas acerca da política de Assistência Social e as demandas postas aos assistentes sociais. Para refletir sobre as situações de sofrimento e adoecimento laboral utilizamos resultados de pesquisas anteriores. Verificou-se que a retração e desregulamentação do trabalho impactam na relativa autonomia profissional dos assistentes sociais, gerando conflitos éticos e sofrimento mental diante da impotência de exercer uma prática profissional digna.
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Stolz, Sheila y Rodrigo Wasem Galia. "A Proteção Sócio-Laboral das Trabalhadoras e dos Trabalhadores a Tempo Parcial na Espanha Segundo o Marco da Flexisegurança: Garantia Efetiva ou Ética Opaca?" Revista de Direito Brasileira 5, n.º 3 (1 de agosto de 2013): 169. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2358-1352/2013.v5i3.2724.

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Desde o início dos anos 80 se assiste a um alargado debate sobre como tratar o trabalho frente à notória mutação da economia motivada, entre outros fatores, pela evolução tecnológica das formas de produção que requerem novas formas de organização do trabalho e pelo incremento da globalização da economia com o respectivo surgimento de economias emergentes mais competitivas (as asiáticas, por exemplo), e, no que concerne a Europa, somam-se ainda o aumento massivo daimigração e a configuração de um Estado de bem-estar social que não consegue dar respostas adequadas a estas temáticas. Em consequência, surge à defesa da ideia de flexibilizar o mercado de trabalho, através da chamada desregulamentação, tornando-o, desta forma, mais adaptável aos referidos novos contextos. Considerando que o mercado de trabalho não é homogêneo, pode-se dizer que existem muitas e variadas formas de flexibilização. E se a erosão da relação convencional de trabalho é algo palpável e visível, natural que a flexibilidade se vincule às formas não convencionais de trabalho, associadas, por exemplo, ao tempo de trabalho tipificado, entre outros, no trabalho descontinuo e no trabalho a tempo parcial que, em âmbito Europeu, estão delimitados por uma série de prerrogativas de proteção social. Seja neste ou em outros exemplos, o conceito de flexibilização passa a adquirir uma nova configuração e perspectiva legal: a flexycurity (flexisegurança). Através da pesquisa realizada objetiva-se analisar qual é e também qual deve ser o significado e o conteúdo da proteção social das trabalhadoras e dos trabalhadores a tempo parcial na Espanha, partindo do papel que na atualidade desempenha e/ou deve desempenhar este tipo de trabalho naquele mercado de trabalho. Justifica-se esta escolha seja porque a flexisegurança foi indicada, entre outras instituições, pela Comissão Europeia, como forma de enfrentamento da crise sócio-econômica que desde 2009 assola a Espanha, seja porque (e também) a dramática realidade atual pode servir de parâmetro para refletir e pensar o futuro das relações de trabalho no Brasil e na América Latina. DOI:10.5585/rdb.v5i3.100
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Amorin, Cristina Santos, Fábio Carlos Da Silva y Mario Miguel Amin. "Análise SWOT da Indústria de Laticínios da Microrregião de São Félix do Xingu (PA)". Revista em Agronegócio e Meio Ambiente 8, n.º 1 (15 de abril de 2015): 9. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9168.2015v8n1p9-29.

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Desde a desregulamentação do mercado de leite no Brasil, no início dos anos 1990, significativas mudanças ocorreram no ambiente das indústrias de laticínios brasileiras para atender aos novos padrões de produção e de consumo de leite e seus derivados. Todavia, o desempenho competitivo das empresas processadoras nacionais ainda se mostra limitado frente às transformações do setor. Almejando investigar por quais razões essas organizações têm dificuldade em se posicionar estrategicamente no seu setor de atuação, a presente pesquisa buscou fazer uma análise da atual situação estratégica da indústria de laticínios paraense. Para tanto, utilizou-se a técnica de análise estratégica da matriz SWOT como avaliadora dos ambientes organizacionais. A metodologia adotada pautou-se nos pressupostos qualitativos e quantitativos abrangendo, além do exame teórico e documental, um estudo de caso sobre três empresas laticinistas de pequeno e médio porte da microrregião de São Félix do Xingu, no Sudeste do Estado do Pará. Como resultado da análise estratégica dessas organizações, verificou-se a estreita capacidade dessas processadoras em obter melhores resultados na inovação de produtos, processos produtivos e comercialização, devido aos fatores ambientais exercerem grande força sobre o setor, minimizando suas oportunidades de obter desempenho competitivo superior, além de pouco contribuir para um posicionamento estratégico dessas organizações. SWOT Analysis Of The Dairy’s Industry Of The São Félix Do Xingu Microregion (PA) ABSTRACT: Since the deregulation of the milk market in Brazil, in the beginning of the 1990’s, significant changes have been observed in the national dairy industry related to new patterns of production and consumption of milk and its derivatives. However, the competitive performance of the national processing companies is still limited when contrasted with the transformations in this sector. This research aimed to carry out an analysis of the current strategic situation of Pará’s dairy industry, in order to investigate the reasons that local companies have difficulty to develop their strategic role in their field of activity. Therefore an analysis was performed of the organizations applying the SWOT analysis technique as an evaluation of the organizational environments. The adopted methodology was based on qualitative and quantitative assumptions, involving a case study on three small and medium dairy businesses in the São Félix do Xingu microregion, in the Southeast of the State of Pará. As a result of the strategic analysis of these processing organizations, it was verified their limited capacity of getting better results in the process of product innovation, as well in their productive and trading processes, due to the fact that environmental factors play a great force upon the sector, minimizing its chances of getting superior competitive performance and contributing very little to the strategic positioning of these organizations. KEYWORDS: Dairy Industry; Strategic Analysis; SWOT Matrix
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Guerra, Lenin Cavalcanti Brito, Rita Maria Correia Ferraz y Jássio Pereira Medeiros. "Evasão na educação superior de um instituto federal do nordeste brasileiro (Evasion in higher education of a federal institute of the brazilian northeast)". Revista Eletrônica de Educação 13, n.º 2 (10 de mayo de 2019): 533. http://dx.doi.org/10.14244/198271992529.

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In Federal Institutes (Brazil), the annual evasion vary from 24% to 26%, which may reach, after three years, more than 70% of its entrants. This reality has been detected in the Technology in Public Management Degree Course offered by a Federal Institute of Education, Science and Technology in the Brazilian northeast, where, in some classes, evasion rates has reached up to 77%. Despite this scenario, the accumulated systematized knowledge about the evasion in Brazil is still scarce, especially how it affects Technology Degree Courses. As a means of contributing to this kind of research, this work analyzes the reasons that somehow contribute to the evasion in the Technology in Public Management Degree Courses of the Federal Institute. It is an exploratory-descriptive research, with quantitative approach, whose data have been collected by primary source (questionnaires) and secondary sources. In the universe of 263 evaded and canceled students, 37% replied to the survey instrument. The results have shown that students’ average age was 31; that 49% of them were taking their second graduation course; that 47% were public servants and 59% attended private schools. The research has shown that both the difficulties to handle work and studies simultaneously and the difficulties to manage more than one graduation course are the main facts that cause the school drop-out. The studied occurrences didn’t present relation to vocational factors or academic matters as a cause for evasion.ResumoNos Institutos Federais do Brasil, a evasão anual varia de 24% a 28%, podendo atingir, ao fnal de três anos, cerca de 70% dos alunos ingressantes. Essa também é a realidade do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública oferecido por um Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do nordeste brasileiro, em que os índices de desistência chegam, em algumas turmas, a 77%. Apesar desse quadro, o conhecimento acumulado e sistematizado no Brasil sobre a evasão ainda é escasso, especialmente a que acomete os cursos superiores de tecnologia. Visando contribuir para esta linha de pesquisa, esse trabalho objetivou analisar os fatores que contribuem para a evasão no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública do Instituto Federal em estudo. Trata-se de uma pesquisa exploratório--descritiva, com abordagem quantitativa, cujos dados foram coletados a partir de fontes primárias (questionário) e secundárias. Em um universo de 263 alunos que se evadiram ou cancelaram o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública, 97 (37%) responderam ao instrumento de pesquisa. Os resultados demonstraram que a maioria dos participantes tinha, em média, 31 anos de idade, 49% estavam cursando a segunda graduação, 74% exerciam atividade remunerada, 47% eram servidores públicos e 59% eram provenientes de escola particular. A pesquisa destacou, como principais fatores causadores da evasão, a dificuldade em conciliar trabalho e estudo, e a dificuldade em conciliar o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública com outro curso de graduação. As ocorrências estudadas não apresentaram relação com fatores de ordem vocacional ou ligados a questões acadêmicas.Keywords: Evasion, Higher education, Public management.Palavras-chave: Evasão, Educação superior, Gestão pública.ReferencesBRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal; Centro Gráfico, 1988. 292 p. <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 24 abr. 2017.BRASIL. Decreto-lei nº 547, de 18 de abril de 1969. Autoriza a organização e o funcionamento de cursos profissionais superiores de curta duração. Diário Oficial da União, Brasília, 22 abr. 1969. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1965-1988/Del0547.htm>. Acesso em: 07 mai. 2017.BRASIL. 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Mocelin, Daniel Gustavo, José Carlos Martines Belieiro Junior y Marcus Ianoni. "Apresentação do Dossiê." Século XXI – Revista de Ciências Sociais 6, n.º 2 (24 de marzo de 2017): 07. http://dx.doi.org/10.5902/2236672526319.

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Na trajetória do desenvolvimento no Brasil, o Estado cumpriu, até o final dos anos 1970, um papel importante como indutor do crescimento, seja viabilizando projetos para o setor privado, nacional ou estrangeiro, através de várias políticas nas áreas fiscal, cambial e creditícia, por exemplo, seja como parceiro deles ou como produtor, por meio das companhias mistas e bancos de fomento. A mudança da estrutura produtiva primário-exportadora, hegemônica na República Oligárquica, em direção à produção industrial, foi executada com base em um modelo denominado nacional-desenvolvimentismo, centrado na substituição de importações e na oferta dos produtos, sobretudo, para o mercado interno.Ainda que o protecionismo tenha propiciado a formação de um grande parque produtivo, sua perseverança, no longo prazo, desvinculada de uma efetiva estratégia exportadora de produtos manufaturados, limitou as iniciativas em inovação. Os avanços nas exportações durante o regime militar não foram suficientes para reverter a tendência geral de descompasso da industrial nacional diante da terceira revolução tecnológica e do fim do fordismo.A crise do nacional-desenvolvimentismo, desde os anos 1980, coincidiu com o início das políticas neoliberais nos EUA e no Reino Unido, expressando uma tendência de mudança nas condições estruturais e institucionais da economia política internacional, especialmente o regime macroeconômico existente desde o final da Segunda Guerra Mundial, com base nos acordos de Breton Woods. Essa onda liberalizante reforçou-se nos anos 1990, após a queda do muro de Berlim. A partir do Governo Collor e, principalmente, desde o Plano Real, em 1994, foram implementadas as reformas orientadas para o mercado, de modo que, em resposta à crise do Estado e à crise do padrão de inserção do país na economia internacional, o Brasil foi pressionado, por forças internas e externas, a adequar-se a políticas macroeconômicas e setoriais (comércio internacional, indústria, agricultura, tecnologia etc) baseadas em uma relação passiva do Estado com o desenvolvimento. Nessa alteração do papel econômico do Estado, coube a ele, sobretudo, uma função regulatória. Outra medida liberalizante impactante foi a desregulamentação financeira, a partir da gestão fazendária de Marcílio Marques Moreira, em 1991. A ampliação da exposição do empresariado brasileiro ao ambiente da concorrência externa implicou em aumento da desnacionalização, ou seja, na expansão da presença do capital estrangeiro na estrutura produtiva e nas empresas do setor de serviços.Os governos encabeçados pelo PT, a partir de 2003, procuraram retomar uma ação desenvolvimentista, embora em um contexto nacional e internacional diferente do nacional-desenvolvimentismo. Buscou-se resgatar o papel do Estado na indução do crescimento, mas, com uma novidade, a perspectiva do combate à desigualdade social presente na Constituição de 1988, mas até então insatisfatoriamente colocada em prática. Esse novo cenário da ação governamental instigou o debate acadêmico e público sobre o desenvolvimento, especialmente sobre as relações entre o Estado e os agentes econômicos, uma vez que algumas das novas políticas públicas implementaram parcerias entre o Estado e a iniciativa privada, seja na política industrial, na política creditícia dos bancos estatais etc. Foram promovidas também novas políticas de estímulo ao crescimento do mercado interno, como a política de elevação do salário mínimo e estímulos estatais à ciência, tecnologia e inovação, entre outras ações. Um dos objetivos dos agentes governamentais foi fomentar a competitividade das empresas e, em alguns casos, sua internacionalização.Contudo, várias das tentativas de retomada do desenvolvimento, entre 2003 e 2014 (Lula 1 e 2 e Dilma 1), esbarraram em impasses de ordem macroeconômica (juros altos e câmbio valorizado), técnica e institucional (capacidades estatais), ideológica e cultural (forte oposição dos economistas neoclássicos e da mídia, por exemplo), tanto na esfera governamental, como na esfera empresarial e nas relações entre ambas as esferas. A partir de 2015, a mudança da agenda pública no sentido da austeridade fiscal e monetária, consolidada com o impeachment, implica, por assim dizer, em um sepultamento das tendências desenvolvimentistas (ao menos no sentido do discurso de algumas de suas lideranças políticas e policy-makers das agências estatais) dos três primeiros governos petistas.Visando debater e avaliar alguns dos problemas, a começar sobre o quanto o desenvolvimentismo efetivamente ocorreu, uma vez que a indústria manufatureira regrediu ao longo do período, a Século XXI: Revista de Ciências Sociais apresenta o Dossiê Estado, Empresariado e Sociedade, que reuniu alguns trabalhos visando contribuir para a interpretação sociológica e política da referida experiência de políticas públicas e instituições dos governos petistas. Os artigos transitam analiticamente entre uma dimensão macro, focada nas orientações políticas gerais do Estado e outros fatores estruturais, e outra mais próxima das instituições e das relações entre elas, a burocracia pública e os agentes econômicos.
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F. Wanke, Peter. "Efficiency drivers in the Brazilian trucking industry: a longitudinal study from 2002-2010". International Journal of Physical Distribution & Logistics Management 44, n.º 7 (29 de julio de 2014): 540–58. http://dx.doi.org/10.1108/ijpdlm-05-2012-0163.

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Resumen
Purpose – The purpose of this paper is to investigate the issue of efficiency in the Brazilian motor carrier industry, which has undergone significant transformations since the economy deregulation in the mid-1990s. The main research objective is to determine whether or not different types of cargoes and geographic regions serviced significantly impact trucking managerial efficiency levels. Design/methodology/approach – Research objectives are accomplished by applying a two-stage data envelopment analysis model with bootstrapped estimates. Based on an unbalanced panel model, secondary data from the annual study published by Transporte Moderno (years 2002-2010) were collected and analyzed. Findings – Results support anecdotal evidence regarding a heterogeneous impact of cargo mix and route mix on efficiency levels. Research limitations/implications – A major limitation of this work concerns the fact of working with secondary data instead of primary data, especially with respect to the set of inputs and outputs used in the analysis, which may not cover all aspects relevant to building an efficiency frontier. Despite this limitation, the study has made an important contribution in its use of panel data to demonstrate the impacts of different types of cargoes and geographic regions serviced on managerial efficiency levels in the trucking industry. Practical implications – Managerial impacts in terms of mergers and acquisitions are addressed. Originality/value – The contribution of this study is twofold. On the theoretical side, a valuable scale for the measurement of managerial efficiency was built and validated, representing an index toward the most productive cargo/route mix. On the other hand, the managerial implication of this possibility of measuring the efficiency levels is that motor carriers can use it as a basis for establishing future action plans. Keywords Brazil, DEA, Longitudinal study, Efficiency drivers, Trucking industry, Unbalanced panel Paper type Research paper Resumen Objetivo – El estudio investiga el tema de la eficiencia en la industria del transporte Brasileña, la cual ha experimentado cambios significativos desde la desregulación de la economía a mediados de los años noventa. El objetivo principal de la investigación es determinar si los diferentes tipos de cargas y regiones geográficas que han recibido los servicios impactan significativamente o no los niveles de eficiencia administrativa de las empresas de camiones. Diseño/metodología/enfoque – Los objetivos de la investigación se lograron usando un modelo DEA de dos etapas con estimaciones bootstrap. Basado en un modelo de panel no balanceado, se obtuvieron y analizaron datos secundarios del estudio anual publicados por Transporte Moderno (años 2002-2010). Hallazgos – Los resultados apoyan la evidencia anécdota en lo relacionado con el impacto heterogéneo de mezcla de cargas y una combinación de rutas en los niveles de eficiencia. Limitaciones/implicaciones del estudio – La limitación más grande de este trabajo es el hecho de trabajar con datos secundarios en vez de usar datos primarios, especialmente en relación con el set de inputs y outputs usados en este análisis, que podrían no cubrir todos los aspectos relevantes en la construcción de una frontera eficiente. A pesar de esta limitación, este estudio hace una importante contribución al usar datos de panel para demostrar los impactos de los diferentes tipos de cargas y regiones geográficas atendidas, en los niveles de eficiencia de la administración de la industria de transporte de camiones. Implicaciones prácticas – Se discuten los impactos de administración en términos fusiones y adquisiciones. Originalidad/valor – La contribución de este estudio es doble. Por el lado teórico, una escala relevante para medir la eficiencia de la administración fue construida y validada, que representa un índice hacia la combinación carga/ruta más efectiva. Por otro lado, las implicaciones administrativas de la posibilidad de medir niveles de eficiencia es que las empresas de transportes pueden usarloa como base para establecer planes futuros de acción. Palabras claves Estudio longitudinal, Industria camionera, Brasil, DEA, Promotores de eficiencia, Panel no balanceado Tipo de papel Trabajo de investigación Resumo Objetivo – A pesquisa investiga o tema da eficiência na indústria brasileira de transporte rodoviário, a qual tem experimentado mudanças significativas desde a desregulamentação da economia em meados dos anos noventa. O objetivo principal da pesquisa é determinar se os diferentes tipos de cargas e de regiões geográficas atendidas impactam significativamente ou não nos níveis de eficiência na gestão de cargas rodoviárias. Desenhos/metodologia/enfoque – Os objetivos da pesquisa foram atingidos usando um modelo DEA de dois estágios com estimativas bootstrap. Baseados em um modelo de painel, foram recolhidos e analisados dados secundários publicados no estudo anual da publicação Transporte Moderno (anos 2002-2010). Achados – Os resultados apoiam a evidência baseada no senso comum relacionada ao impacto heterogêneo do mix de cargas e do mix de rotas nos níveis de eficiência. Limitações/implicações da pesquisa – A maior limitação de esta pesquisa concerne ao fato de trabalhar com dados secundários em vez de dados primários, especialmente em relação com a série de inputs e outputs utilizados na análise, que não puderam cobrir todos os aspectos relevantes para definição da fronteira de eficiência. Apesar dessa limitação, esta pesquisa traz uma importante contribuição ao utilizar dados de painel para demonstrar os impactos dos diferentes tipos de cargas e de regiões geográficas atendidas sobre os níveis de eficiência na gestão do transporte de cargas rodoviárias. Implicações práticas – Os impactos da gestão em termos de fusão e aquisição são abordados. Originalidade/valor – A contribuição deste estudo é dupla. Pelo lado teórico, foi construída e validada uma escala relevante para medir a eficiência de gestão de cargas rodoviárias, que indica um índice para a combinação mais efetiva da combinação entre cargas e rotas. Por outro lado, quanto às implicações gerenciais, a possibilidade de medir os níveis de eficiência criam a possibilidade das empresas de transportes utilizá-los como base para futuros planos de ação. Palavras-chave Estudo longitudinal, Setor de transporte rodoviário, Brasil, DEA, Condutores de eficiência, Dados em painel Tipo de papel Trabalhos de pesquisa
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SANTOS, José Carlos Sales dos. "DIREITOS AUTORAIS NA INTERNET: O CASO DO GOOGLE BOOKS". PontodeAcesso 5, n.º 1 (31 de mayo de 2011): 19. http://dx.doi.org/10.9771/1981-6766rpa.v5i1.4084.

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ENSAIO: Atualmente diversos estudiosos, a exemplo de Wolton, Castells, Lévy, endossam que a internet apresenta condições estruturais para a comunicação não-hierarquizada e não-regulamentada, na qual facultaria a emancipação informacional dos indivíduos a partir da rede mundial de computadores. Instauram-se, nestas observações, polêmicas quanto à utilização de informação/conteúdos informacionais disponíveis na internet. Desta forma, as produções artísticas, intelectuais e científicas disponíveis na rede pertenceriam, invariavelmente, aos indivíduos que as utilizam? A internet representaria mesmo um ambiente desregulamentado e libertário, irresistível ao laissez-faire dos usuários, desconsiderando os direitos intelectuais dos autores dessas produções? Constitui um grave equívoco quem acredita que as informações disponibilizadas em rede pertençam ao “domínio público”, ou mesmo preteridas pela lei de direitos autorais – mais especifico o direito autoral na internet. Esta assertiva constitui a principal celeuma entre os direitos dos autores (produtor intelectual de textos, imagens, audiovisuais, outros) e os indivíduos que apropriam dessas produções para a fruição pessoal e/ou comercial. Importante ressaltar, no entanto, que as essas “apropriações” indevidas podem indicar o desconhecimento da lei que protege os produtores intelectuais, contribuindo, conseqüentemente, para a violação destes direitos. No Brasil, a exemplo, parece não existir sanções incisivas para proteger os proprietários de obras intelectuais: a radiodifusão de músicas nas praias e ruas, a pirataria, o uso comercial de obras protegidas, entre outros, demonstram o verdadeiro descaso à lei que resguarda a produção intelectual.
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Guidolin, Ana Paula y Adriana Nunes Ferreira. "Desregulamentação financeira no Brasil". Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, n.º 26 (4 de diciembre de 2018). http://dx.doi.org/10.20396/revpibic262018136.

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Resumen
O presente projeto se divide em dois grandes blocos: o primeiro se trata de uma ambientação histórica e conceitual relacionada ao capital financeiro enquanto o segundo se debruça sobre a análise da desregulamentação financeira nos governos FHC e Lula. O objetivo desse trabalho é ressaltar a importância das decisões públicas de política econômica para o avanço do capital financeiro, embora este se desenvolva de forma relativamente autônoma como defendido pela corrente marxista. O processo de "hegemonia institucionalizada" aqui proposto revela a primeira hipótese, a saber, o movimento do capital não se dá num vácuo institucional e requer postura política ativa. É justamente esse aparato institucional que se busca mapear no período de 1995 a 2010, quando os governos FHC e Lula mantiveram políticas alinhadas no que diz respeito às concessões ao avanço do capital financeiro.
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Assis Shikida, Pery Francisco, Márcia Azanha Ferraz Dias de Moraes y Lucilio Rogerio Aparecido Alves. "AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA DO BRASIL: INTERVENCIONISMO, DESREGULAMENTAÇÃO E NEOCORPORATISMO." Revista de Economia e Agronegócio 2, n.º 3 (1 de junio de 2015). http://dx.doi.org/10.25070/rea.v2i3.39.

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O propósito deste trabalho é analisar, à guisa do referencial teórico doneocorporatismo, o novo paradigma institucionalizado na agroindústria canavieira e asnovas formas de gestão e articulação política pós-desregulamentação. Com o final dointervencionismo estatal, tem-se a explicitação do processo de diferenciação econômicae social do setor, entre e dentro das duas regiões produtoras, Norte/Nordeste e Centro/Sul. O segmento produtivo dualiza entre aqueles com capacidade para enfrentar asnovas exigências e os que não apresentam essa característica. É preciso reconhecer quepara o seu desenvolvimento e crescimento, dadas as limitações institucionais, impera anecessidade da auto-gestão, cujo grande desafio é conciliar os interesses dos agentes daprópria cadeia produtiva, das outras que se inter-relacionam e da sociedade.
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