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Arantes, Otília Beatriz Fiori y Paulo Eduardo Arantes. "Moda Caipira". Discurso, n.º 26 (9 de junio de 1996): 33–68. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1996.38003.

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Se existir algo como uma Formação da Pintura Brasileira, os autores estão convencidos de que uma de suas chaves pode ser encontrada na solução que Gilda de Mello e Souza deu ao problema da representação do "homem brasileiro" nas telas regionalistas de Almeida Júnior
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De Araujo, Lígia Mara Boin Menossi y Marco Antonio Almeida Ruiz. "Estereótipos básicos e estereótipos opostos: Representações do dialeto caipira em discursos institucionais e científicos". Fórum Linguístico 16, n.º 4 (24 de enero de 2020): 4316–27. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2019v16n4p4316.

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Neste artigo, com base na dimensão representacional da linguística popular, proposta por Achard-Bayle e Paveau (2008), inicialmente, objetivamos testar a fecundidade da teoria dos estereótipos básicos e opostos, proposta por Possenti (2010) em discursos de diferentes campos, produzidos sobre o dialeto caipira. Na sequência, refletimos como essa teoria brasileira de discurso poderia contribuir para o burilamento do olhar sobre esse dialeto no ensino e, por conseguinte, compreender a circulação do estereótipo do caipira em nossa sociedade. Com base nesses objetivos, mobilizamos como corpus de análise, primeiramente um conjunto de enunciados postados em site oficial, destinado a professores de língua portuguesa. Tais enunciados constituem um plano de aula que tem como temática o caipira e seu dialeto. Como corpus auxiliar, frequentamos também alguns dos discursos científicos provenientes dos estudos do Projeto História do Português Paulista, o Projeto Caipira que, nas últimas décadas, produziu trabalhos que buscam a desmistificação do estereótipo do caipira como um sujeito matuto ou ingênuo, bobo ou inteligente etc.
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Nascimento, Emanuel Angelo. "Os estereótipos do caipira no discurso do humor". Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 46, n.º 3 (21 de noviembre de 2017): 850. http://dx.doi.org/10.21165/el.v46i3.1529.

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Este artigo tem como objetivo analisar os estereótipos do caipira em piadas regionalistas, a partir dos pressupostos teóricos da Análise do Discurso (AD) de linha francesa. Para tanto, levamos em conta, em nossas análises, a noção de estereótipo, a partir de Amossy e Herschberg-Pierrot (1997), além do conceito de cenografia enunciativa, desenvolvido por Maingueneau (1995, 2001, 2006). Mobilizamos, ainda, os estudos de Possenti (1991, 1998, 2010), Freud (1996), Bergson (2007), Raskin (1985) e Skinner (2002), partindo de um corpus composto por um conjunto de piadas sobre caipira. Nosso intuito foi demonstrar como o riso, a ideologia e o humor são articulados enunciativa e discursivamente, considerando o funcionamento do discurso humorístico, bem como a circulação de sentidos construídos sócio-historicamente, a partir da memória discursiva em torno de alguns estereótipos do caipira.
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Nascimento, Emanuel Angelo. "Humor, ideologia e discurso: a circulação dos estereótipos do caipira em piadas na internet". Texto Livre: Linguagem e Tecnologia 9, n.º 1 (13 de julio de 2016): 28–47. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3652.9.1.28-47.

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RESUMO:Inscrito na Análise do Discurso (AD) de linha francesa, este artigo tem por objetivo discutir o funcionamento do discurso do humor relacionado à circulação dos estereótipos do caipira na internet. O corpus é constituído de um conjunto de piadas publicadas no portal Humortardela e no site AnimaTunes, a partir do qual analisamos, com base nos estudos de Possenti (1998, 2010), as condições de produção do discurso do humor. Para análise desse objeto de estudo no espaço digital, leva-se em conta a noção de discurso eletrônico, a partir de Orlandi (2013), além dos estudos de Bergson (2007), Raskin (1985) e Skinner (2002) sobre o riso e o humor. Mobiliza-se, ainda, os conceitos de cenas de enunciação, desenvolvidos por Maingueneau (2008), e de estereótipos, a partir de Amossy & Hershberg Pierrot (1997), a fim de compreender como as representações do caipira emergem nos processos de enunciação humorística. A partir dos resultados das análises, pretende-se verificar como as representações do caipira são interpeladas no interdiscurso e de que forma a internet contribui para a circulação dos estereótipos do caipira na rede em sua relação com o humor.PALAVRAS-CHAVE: estereótipo; caipira; internet;discurso; humor. ABSTRACT: Based on the Discourse Analysis (AD) of French orientation, this article aims at discussing the functioning of the humor discourse associated with the circulation of the stereotypes of the Brazilian caipira on the internet. Thecorpus comprises a set of jokes published on the portal Humortardela and on the website AnimaTunes, from which we analyze, based on studies of Possenti (1998, 2010), the production conditions of the humor discourse. For the analysis of this object of study on the digital environment, we take into account the notion of electronic discourse, from Orlandi (2013), as well as the studies of Bergson (2007), Raskin (1985), Skinner (2002) about laughter and humor. We also put together the concepts of scenes of enunciation, developed by Maingueneau (2008), and stereotypes, of Amossy & Hershberg Pierrot (1997), in order to understand how the representations of the caipira emerge in the processes of humor enunciation. From the analysis results, we intend to verify the way the representations of the caipira are challenged in interdiscourse and how the internet contributes for the circulation of the caipira stereotypes on the web in its relation with humor. KEYWORDS: stereotype; caipira; internet; discourse; humor.
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Santos, Maciel Francisco dos y Telma Domingues da Silva. "Sujeito histórico e amor eterno: a significação da figura materna em músicas sertanejas". RUA 19, n.º 2 (6 de julio de 2015): 151. http://dx.doi.org/10.20396/rua.v19i2.8638201.

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Com base na Análise de Discurso francesa, este trabalho busca compreender, nas músicas sertanejas, o funcionamento de um discurso sobre o amor de mãe e um discurso de amor de filho, tomando como corpus cinco canções do estilo que produzem sentidos enquanto discurso amoroso no âmbito da relação filho/mãe. A análise partiu do estudo das condições de produção da música sertaneja e da relação que esta tem com a cultura caipira, por um lado, e, por outro lado, com os processos de urbanização. Procuramos compreender a significação da mãe nas canções analisadas, atentando para o fato de que o sujeito é condicionado sócio-historicamente e, assim sendo, consideramos a produção de música sertaneja e a inserção do locutor sertanejo na cultura caipira como constitutivas dessa significação. Através de recortes, mostramos um locutor sertanejo que, através de canções, demonstra seu amor por sua mãe, e que esse amor é enaltecido devido a fatores como a separação, aparecendo também associado ao discurso religioso.
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Ferreira, Cassiano de Andrade, Lucas Notini, Rafaella Cristina Campos y Marco Antonio Villarta-Neder. "Do Caipira Apaixonado ao Sertanejo Universitário: Uma Análise do Discurso". Revista FSA 17, n.º 1 (1 de enero de 2020): 230–51. http://dx.doi.org/10.12819/2020.17.1.12.

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Souza, Pedro Daniel Dos Santos y Amanda Kerolainy Braga Santos. "Urbanização e monitoração estilística: a variação linguística e as representações da fala caipira nas histórias em quadrinhos". Fórum Linguístico 15, n.º 1 (9 de abril de 2018): 2843–59. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2018v15n1p2843.

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No Brasil contemporâneo, gestou-se um discurso fortemente preconceituoso em relação ao falar caipira e à cultura que representa, materializado na dicotomia “certo” e “errado”, quando comparados os usos orais dos espaços rurais e a variante culta dos contextos urbanos. No presente trabalho, objetivamos lançar um novo olhar sobre essa questão, a partir dos contínuos da urbanização e da monitoração estilística propostos por Bortoni-Ricardo (2004, 2011). Como corpus para nossa investigação, utilizamos dados extraídos de edições das revistas em quadrinhos de Chico Bento, de Maurício de Sousa, que supostamente “tipificam” as características do chamado falar caipira. A partir do confronto com resultados de pesquisas sobre a variação linguística do português brasileiro (PB), podemos verificar se os usos linguísticos representados na suposta fala caipira de Chico Bento são marcas do espaço rural ou se, na prática, refletem o modo de falar de muitos brasileiros, independentemente do espaço geográfico a que se associam.
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Corrêa, Jussânia Borges. "A viola caipira no Dandô: cultura popular e meio ambiente". Revista da Tulha 2, n.º 2 (5 de julio de 2016): 77–93. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-7117.rt.2016.120505.

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Este artigo investiga o Projeto Dandô - Circuito de Música Dércio Marques, buscando compreender seus significados, bem como o papel da Viola Caipira nesse contexto. O texto discute autores como Geertz (2012), Merriam (1964), Seeger (2008), Blacking (1974), Cambria (2015), Vilela (2013), Brandão (2008, 2009), dentre outros. Foi realizada uma etnografia de dois espetáculos do projeto Dandô em Brasília, com os violeiros João Arruda e Victor Batista, e verificou-se que as músicas apresentadas transmitem um discurso de defesa da cultura popular e do meio ambiente. Este entrelaçamento entre música e natureza nos reporta à Ecomusicologia, que pode oferecer novas abordagens de antigos problemas de música e cultura por meio de estudos conectados a questões ambientais.
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Lopes, Fernando. "Tradição e modernidade: música caipira e sertaneja na editoria de música da revista Veja". Revista_Mídia_e_Cotidiano 11, n.º 3 (20 de diciembre de 2017): 57. http://dx.doi.org/10.22409/ppgmc.v11i3.418.

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A partir da década de 1970, a música caipira iniciou seu processo de urbanização, o que gerou tensões e disputas de narrativa no folclore, na academia e no jornalismo, tensões estas que têm como principal eixo a oposição entre tradição e modernidade. Ao partir da premissa de que o jornalismo é um construtor da realidade, busca-se no presente artigo identificar de que maneira a revista Veja lida, em sua editoria de música, com estas tensões, que ainda perduram. Para os fins específicos deste artigo, serão utilizados alguns dispositivos da análise de discurso aplicados aos cinco textos mais recentes sobre o tema, de modo a oferecer um panorama sobre a questão. Também serão identificados os gêneros jornalísticos utilizados na editoria em questão, de modo a oferecer uma leitura complementar sobre os espaços mantidos na revista para tematização da música caipira e sertaneja.
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Lopes, Fernando y Karina Janz Woitowicz. "Tradição e modernidade: música caipira e sertaneja na editoria de música da revista Veja". Revista_Mídia_e_Cotidiano 11, n.º 3 (20 de diciembre de 2017): 57. http://dx.doi.org/10.22409/ppgmc.v11i3.9845.

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A partir da década de 1970, a música caipira iniciou seu processo de urbanização, o que gerou tensões e disputas de narrativa no folclore, na academia e no jornalismo, tensões estas que têm como principal eixo a oposição entre tradição e modernidade. Ao partir da premissa de que o jornalismo é um construtor da realidade, busca-se no presente artigo identificar de que maneira a revista Veja lida, em sua editoria de música, com estas tensões, que ainda perduram. Para os fins específicos deste artigo, serão utilizados alguns dispositivos da análise de discurso aplicados aos cinco textos mais recentes sobre o tema, de modo a oferecer um panorama sobre a questão. Também serão identificados os gêneros jornalísticos utilizados na editoria em questão, de modo a oferecer uma leitura complementar sobre os espaços mantidos na revista para tematização da música caipira e sertaneja.
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Santos, Julio César Ribeiro dos. "Tatit, Meschonnic e a tradução de Caipira (Marques; Macaraí 1992): diálogos e desafios iniciais". Tradterm 38 (23 de febrero de 2021): 116–41. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9511.v38p116-141.

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À luz do diálogo inicial entre a Semiótica da Canção (Tatit 2003; 2012) e Estudos da Tradução (Jakobson 2010; Meschonnic 2006; 2008), proponho a descrição e análise de alguns elementos textuais de canção Caipira (Marques 1992) presente no álbum Planeta Azul (Chitãozinho & Xororó 1992) e sua tradução, integrante do álbum Grandes Clássicos da Música Sertaneja, vol. I (Chitãozinho & Xororó 2007). Busco enfatizar a interdependência entre categorias analíticas histórica e epistemologicamente tratadas pelos linguistas na ordem de sua discrição, e atento para que, conquanto aspectos estruturais elementares como letra, melodia e harmonia sejam preservados, o Ritmo, na condição de organização subjetiva e corpórea do discurso e apreendido na ordem do contínuo entre os níveis (Meschonnic 2006), permita a produção e reconhecimento de subjetivações e historicidades distintas.
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Garcia, Rafael Marin da Silva. "A viola caipira na Festa de Santo Reis em uma cidade do sul de Minas Gerais". Revista da Tulha 2, n.º 1 (16 de junio de 2016): 92. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-7117.rt.2016.120541.

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A presente comunicação apresenta um breve panorama da utilização da viola caipira na Festa de Santo Reis realizada na cidade de Alfenas, sul de Minas Gerais. A presença da viola caipira na instrumentação das Companhias de Reis reflete a forte ligação que os foliões destes grupos tradicionais possuem com a chamada música caipira tradicional de raiz e sertaneja, da qual resulta uma interessante sobreposição de estilos e práticas musicais mesmo quando a viola caipira está sendo utilizada exclusivamente para atender propósitos sagrados e mágico-religiosos da festividade. Assim, a Festa de Santo Reis na cidade estudada possui como uma de suas características um constante diálogo entre o regionalismo da dimensão profana, representado pela música caipira e sertaneja, e o universalismo da dimensão sagrada e mágico-religiosa do catolicismo rústico, representado pelos hinos de adoração a Santo Reis. Embora este diálogo entre práticas musicais diferentes seja conduzido por um conjunto de instrumentos, a viola caipira se apresenta como o instrumento que dinamiza tanto os discursos que representam a dimensão regional e profana, ligada à música caipira, quanto os discursos que representam o universalismo sagrado da Festa de Santo Reis, possuindo então um importante papel catalizador e aglutinador destas diferentes práticas musicais.
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Doin, José Evaldo de Mello, Humberto Perinelli Neto, Rodrigo Ribeiro Paziani y Fábio Augusto Pacano. "A Belle Époque caipira: problematizações e oportunidades interpretativas da modernidade e urbanização no Mundo do Café (1852-1930) - a proposta do Cemumc". Revista Brasileira de História 27, n.º 53 (junio de 2007): 91–122. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882007000100005.

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Este artigo visa apontar a importância historiográfica de interpretar e compreender de maneira ampla e exaustiva as imagens, os discursos e demais vestígios que nos permitam ter acesso às sociabilidades, representações, projetos e práticas vivenciadas pelos habitantes das cidades do Brasil caipira, que apresentaram transformações geradas pela modernidade, no limiar do XX, em decorrência da nova dinâmica capitalista gerada pelos efeitos da expansão da economia cafeeira nessa região.
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Silva, Leopoldo Fernandes da. "Virado de feijão". Revista Ingesta 1, n.º 2 (30 de noviembre de 2019): 161–62. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-3147.v1i2p161-162.

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Nos últimos anos, a formação de uma culinária caipira em São Paulo se constituiu em objeto de reflexão de historiadores, cientistas sociais e gastrônomos interessados na história da alimentação. No livro A culinária caipira da Paulistânia (2018), os autores Carlos Alberto Dória e Marcelo Côrrea Bastos observam que a origem deste modo de comer se situa na conjunção de hábitos alimentares portugueses e indígenas, plasmados na figura do bandeirante e consolidados no amplo território desbravado e colonizado pelos paulistas do período colonial. Esta culinária caipira teria se modificado somente no final do século XIX, após o advento da República, sob a influência de transformações socioeconômicas promovidas pela expansão cafeeira e o processo de urbanização deste período. Nesta apresentação, discutimos como esta tese dialoga com uma tradição intelectual que remete ao Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo e suas proposições acerca da identidade paulista, cuja elaboração simbólica se caracterizou por uma construção mítica da figura do caipira e do bandeirante, na qual a presença e a contribuição dos negros foram escamoteadas do processo histórico regional. Quanto à desagregação desta culinária caipira na Primeira República, analisamos a intervenção dos médicos e das instituições paulistas de saúde pública, organizadas no período, na fiscalização sanitária dos alimentos e na formulação de propostas de reforma dos hábitos alimentares vigentes, como dimensões fundamentais para os projetos de modernização de São Paulo promovidos pelas elites cafeeiras. Desse modo, visamos contribuir para o debate historiográfico sobre a formação desta culinária caipira pelos sertões do país, analisando as condições socioeconômicas do abastecimento de gêneros alimentícios em São Paulo, nos séculos XVIII e XIX, no qual os negros se engajaram diretamente na produção e comércio de alimentos, “interagindo nas práticas sociais e nos relacionamentos deste universo caipira”, conforme observa Maria Cristina Cortez Wissenbach. Em relação às transformações nos hábitos alimentares em São Paulo, no início do século XX, a análise dos discursos das autoridades médicas vinculadas às instituições paulistas de medicina e de saúde pública aponta para uma crescente suspeita sanitária sobre os gêneros que compõem a alimentação do caipira – milho, feijão, carne de porco – em um contexto de elaboração de uma ideia de dieta moderna e saudável, baseada nos conhecimentos das ciências da Higiene. Concomitantemente, os médicos incentivaram a diversificação na produção agrícola de alimentos em São Paulo, particularmente de gêneros associados a uma cultura alimentar europeia como o pão de trigo, o vinho e a carne de vaca, como uma medida para reduzir a dependência da economia paulista em relação à cultura cafeeira e proporcionar melhores condições sociais para a adaptação e fixação do imigrante europeu no estado.
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Araújo, Adelma Lucia de Oliveira Silva. "Editorial". Texto Livre: Linguagem e Tecnologia 9, n.º 1 (13 de julio de 2016): i—iii. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3652.9.1.i-iii.

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Resumen
A revista Texto Livre: Linguagem e Tecnologia, no seu volume 9, número 1 de 2016, tem a honra de colocar ao alcance de todos 12 relevantes contribuições em três trilhas (eixos temáticos) de pesquisas distintas e complementares: Linguística e Tecnologia, Educação e Tecnologia e Cadernos do STIS. Os olhares dos autores contemplados neste número se entrelaçam como linhas, formando uma teia de conhecimento, rica pela diversidade de abordagens descritas, de forma pormenorizada, nos textos que compõem este exemplar.Embora a temática seja livre e, portanto, diversa, vê-se, no entanto, o empenho destemido e o compromisso voraz de cada autor ao trazer a público seu trabalho, tratando cada tema de forma objetiva, ampliando o tópico proposto, aprofundando a discussão, trazendo à tona questionamentos instigadores e reflexões à luz do que se conhece sobre Tecnologia, Linguagem e Educação. Sendo assim, os artigos agora ao seu dispor expõem de forma transparente as visões de cada autor. Poderia dizer, poeticamente, que nos abrem as janelas do seu mundo, nos convidando a refletir sobre seus principais focos de interesses, contribuindo, sobremaneira, para o avanço do nosso conhecimento e para a disseminação e compartilhamento dos saberes por eles construídos. Marie-Josée Goulet e Christine Fournier,no artigo em francêsClassification des sujets abordés dans dix manuels de rédaction web: vers un outil de référence pour l’enseignement universitaire, traz um levantamento realizado sobre uma classificação de temas específicos em dez manuais de redação Web. Os dados analisados revelam que há lista de tópicos base, competência editorial nos manuais e sete temas específicos comuns aos manuais do corpus,confirmando assim ser a escrita na Web complexa e multidisciplinar. ExplorandoA verbo-visualidade em tira quadrinizada da Mafalda: cortesia/descortesia linguística e humor nas interlocuções da narrativa figurativa, Carlos Augusto Andrade e Diogo de Souza Cardoso dão luz em seu artigo aos efeitos de sentido que surgem quando analisamos as relações dialógicas estabelecidas e visíveis nas marcas de cortesia e descortesia linguística presentes na materialidade verbo-visual desse gênero textual. Partindo de um viés sociolinguístico, Emanuel Ângelo Nascimento, no artigo Humor, ideologia e discurso: a circulação dos estereótipos do caipira em piadas na internet, busca discutir o funcionamento do discurso do humor relacionado à circulação dos clichês do caipira na internet, tentando compreender como se dá a perpetuação desses chavões, lugares-comuns, na rede. A Retórica e a Linguística Textual são as áreas tratadas por Maria Flávia Figueiredo e Alan Ribeiro Radi em O Orador Humorístico: a construção do Ethos na comédia.Os autores escolheram o gênero stand-up comedy para analisar, em um vídeo do comediante Danilo Gentili, as marcas deixadas pelo orador no seu discurso, levantando os traços constitutivos do seu ethos.A questão das alterações de sentidos da expressão “Vem Pra Rua”é investigada no artigo Vem pra rua: um estudo sobre ressignificação, de Suzana Jordão da Costa, cujo corpus foi levantado de junho e julho de 2013 nos ambientes virtuais Facebook, Youtube e site jornalístico G1. Após os dados serem compilados pelo software Wordsmith Tools (5.0), observou-se que houve uma ressignificação da expressão “Vem Pra Rua”, indo desde letra de música para status de perfil em uma rede social. O uso de doissoftwares de transcrição, Eudico Language Annotator (ELAN) e o Computerized Language ANalysis (CLAN),é indicado como auxílio para as pesquisas com enfoque multimodal no processo de aquisição da linguagem, sendo isso discutido por Jéssica Tayrine Gomes de Melo Bezerra, Paula Michely Soares da Silva e Marianne Carvalho Bezerra Cavalcante, no artigo Softwares de transcrição como auxílio para as pesquisas com enfoque multimodal no processo de aquisição da linguagem. Ambos os softwares mostram sua relevância nesse estudo: enquanto aquele auxilia na anotação de dados sobre gravações de áudio ou vídeo, este permite a realização de anotações simultâneas de fala, gestos e elementos contextuais observados em interações comunicativas. Na trilha Educação e tecnologia, O conceito de letramento digital e suas implicações pedagógicas foi amplamente discutido por Mariana Vidotti de Rezende. A autora pondera que o que se observa na prática de sala de aula atual é a simples inclusão do uso dos recursos tecnológicos nas práticas letradas tradicionais. Defende, portanto, que o uso das tecnologias nas práticas pedagógicas deveria vir embasadas primeiro em pilares essenciais da formação, isto é no aprendizado da Língua Portuguesa e na compreensão do conceito de letramento digital. Em Letramento literário na EaD: rodas de conversa em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, Giselle Larizzatti Agazzi, com a colaboração da Maria Teresa Ginde de Oliveira e Débora Reffi de Souza, faz uso das ferramentas fórum e rodas de conversa em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa em EaD para a promoção da formação do leitor literário, procurando refletir sobre opapel do docente como mediador noAmbiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e como promotor da experiência literária dos seus alunos. No artigo Crítica, adaptação e organização na construção colaborativa de documentos nas nuvens, Raquel Franco Santos e Ivan Luiz Marques Ricarte nomeiam as dificuldades que um texto na era digital traz para pesquisadores da área de Computação, Educação e Linguística. Propõem os autores, como uma possível solução para esse problema, o uso de um modelo a serviço da construção colaborativa de documentos em nuvens, denominado ferramenta CCDC-TEO, cujo resultados nos mostram resultados satisfatórios do seu uso. Valquiria Oscar Teixeira, em Tecnologia e políticas educacionais: desafios e contribuições das tecnologia da informação e comunicação em escolas estaduais da cidade de Itaperuna, avalia a relevância das TIC no contexto educativo pelo viés das políticas públicas no espaço escolar e do olhar do educador. A análise dos dados coletados através de questionário e pesquisa bibliográfica apontam as seguintes conclusões: se por um lado, o auxílio das TIC na escola consegue mostrar o que significa viver na sociedade do conhecimento, por outro atestou que a formação deficitária do docente e aspectos infraestruturais das instituições são obstáculos atravancadores do êxito na utilização das TIC na maior agência de letramento – a escola. No penúltimo artigo deste número, Extensão para a educação: a experiência de capacitação a distância do Espaço do Produtor,João Batista Mota, Silvane Guimarães Silva Gomes e Estela da Silva Leonardomostram a análise dos dados coletados no ano de 2012 de usuários dos cursos online do site Espaço do Produtor, do CEAD/UFV. Os autores procuraram investigar se os recursos das TIC estimulam o autoaprendizado do usuário e se há uma viabilidade técnica e institucional para se desenvolver um site para a realização de atividades de extensão de universidades públicas. Os dados analisados mostram que, além de atingir um elevado público, há uma possibilidade de atingir espacialmente um gama elevada de usuários possibilitando a eles se aprofundarem no assunto, que tem grande importância na vida profissional e no seu cotidiano. Na última trilha deste número, Caderno do STIS, a autora Vanderlice dos Santos Andrade Sól, em Contextualizando a Educação Continuada de Professores de Línguas Estrangeiras no Brasil, problematiza a educação continuada de professores de línguas estrangeiras (LE) no Brasil, ponderando sobre algumas questões: como têm se constituído as propostas de educação continuada em línguas estrangeiras no Brasil e quais são os incentivos existentes, de fato, para que ocorra uma implementação eficiente. Segundo a autora, é importante trazer estas questões à tona para se produzir reflexões e mudanças significativas nesse campo. Desejamos a todos uma produtiva leitura!
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Petri, Verli y Vanise Gomes de Medeiros. "Da língua partida: nomenclatura, coleção de vocábulos e glossários brasileiros". Letras, n.º 46 (23 de junio de 2013): 43. http://dx.doi.org/10.5902/2176148511725.

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Vocabulários e glossários, assim como os dicionários e gramáticas, constituemdiscursos sobre a língua, isto é, discursos que institucionalizam uma língua e que atrabalham como patrimônio. Neste artigo, propomos uma reflexão sobre a relaçãoentre o regional e o nacional a partir de quatro obras: Colleção de vocábulos e frasesusados na província de São Pedro do Rio Grande do Sul, de Pereira Coruja (1852), Populariumsulriograndense e o dialecto nacional, de Appolinario Porto Alegre (1870), e os glossáriosconstitutivos das obras de O dialeto caipira, de Amadeu Amaral (1920), e de O linguajarcarioca, de Antenor Nascentes (1922).
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Gonçalves, Elizabeth Moraes. "O Folclore na mídia de massa: Globo Rural e aspectos folclóricos do homem do campo". E-Compós 3 (26 de junio de 2008). http://dx.doi.org/10.30962/ec.v3i0.45.

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O presente artigo apresenta resultados de pesquisa realizada sobre a imagem do homem do campo, construída pelo programa televisivo Globo Rural, da Rede Globo de televisão. Trata-se de parte da pesquisa intitulada “O Rural na Televisão: Uma análise do discurso rural construído pelo programa televisivo Globo Rural", do projeto mais amplo denominado Linguagens e discursos Especializados na Comunicação. Verificou-se que a tradição brasileira - representada pelos universos do caipira e do sertanejo - e a modernidade tecnológica e científica aplicada ao campo se mesclam na composição de um programa televisivo que atende ao mesmo tempo o público rural e o urbano, criando a representação simbólica desta "moderna" cultura do campo. Caracteriza-se como uma pesquisa qualitativa, em que a leitura dos dados levantados como corpus para a pesquisa, foi subsidiada por elementos da análise crítica do discurso. Refletimos sobre o papel da Rede Globo, como mídia massiva, de caráter comercial, cumprindo, de certa forma, a tarefa de revitalizar aspectos folclóricos, entendidos como traços arraigados, segundo a emissora, à cultura e à imagem do homem campo.
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Oliveira Bitencourt, Daiane Rodrigues de. "UMA ANÁLISE DOS SENTIDOS DE LÍNGUA E FALANTES EM DICIONÁRIOS REGIONAIS". Revista do Sell 6, n.º 3 (30 de diciembre de 2017). http://dx.doi.org/10.18554/rs.v6i3.2491.

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Este artigo visa analisar a produção de sentidos sobre a língua nacional brasileira e seus falantes em prefácios de dicionários regionais. A análise é fundamentada no campo da História das Ideias Linguísticas em conexão com os pressupostos metodológicos da Semântica do Acontecimento e da Análise do Discurso. Para tanto, este artigo seleciona sete dicionários regionais: a Colleção de Vocabulos e frases usados na provincia de S. Pedro do Rio Grande do Sul (1852), de Antonio Coruja; o Vocabulário Sul Rio-Grandense (1898), de Romaguera Corrêa; o Dialeto Caipira (1920), de Amadeu Amaral; o Linguajar Carioca (1922), de Antenor Nascentes; o Dicionário Popular Paraibano (1979), de Horácio de Almeida; o Vocabulário popular cearense (1967), de Raimundo Girão e a Geringonça do Nordeste (1937/1989) de Clementino Câmara. A análise mostra que os dicionários regionais são sustentados na evidência e no equívoco da existência de uma língua homem educado da cidade. Nesse contexto, o regionalismo seria visto como um erro do homem iletrado. Assim, os dicionários regionais atestam a heterogeneidade constitutiva da língua do Brasil.
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ARAUJO, Lígia Mara Boin Menossi de. "AMADEU AMARAL E A PRODUÇÃO DE UM ACONTECIMENTO DISCURSIVO". Revista da ABRALIN 16, n.º 2 (26 de abril de 2017). http://dx.doi.org/10.5380/rabl.v16i2.52012.

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Este artigo tem por objetivo analisar discursivamente como se constroem novas formas de representar a obra O Dialeto Caipira de Amadeu Amaral (1920) a partir de um funcionamento discursivo próprio de cada narrador-produtor – Castro (2006) e Rodrigues 1974) – tomando como base teórica a noção de narrativa do acontecimento de Guilhaumou (2009).
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Ferreira, Leonardo Da Costa. "UMA DISCUSSÃO SOBRE O LUGAR DO CAIPIRA NO FUTURO DA REPÚBLICA". OPSIS 8, n.º 10 (27 de marzo de 2010). http://dx.doi.org/10.5216/o.v8i10.9309.

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Nunes-Fernandes, José. "Musical language of the programme «Xuxa and the world of imagination»". Comunicar 13, n.º 25 (1 de octubre de 2005). http://dx.doi.org/10.3916/c25-2005-064.

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Resumen
This study is developed on the theoretical and methodological basis of analysis of discourse apply to music, proposed by Amparo Porta (1997, 2001). The objective is to analyse the sound language of program «Xuxa and the world of imagination», by three levels of approach: provable point of reference (musical qualities), poetic (treatment of phrases and conclusion), and topical (ideology transmited). In this study an analysis of one aspect of program is presented. As a partial result, in may be pointed out that the aspect selected was not present innovative language to resources for producing sound. And the contrary, it is characterized by a lack of musical recourses, which produces repetitive effect and suggests stereotypes, not only in the scope of the ideological message, but also in the musical scope. This is because it expresses musical forms which are based on commercial and industrial just justification – which have as a reference a passive spectator who is subject to the relationship of dominant culture. Con el aporte teórico y metodológico de análisis de los discursos aplicado a la música propuesto por Amparo Porta, se desarrolla esta investigación. Analizamos la banda sonora del programa «Xuxa no Mundo da Imaginação» por medio de tres niveles de aproximación: verosimilitud referencial (las calidades sonoras), poética (tratamiento de frases y de finalización) y tópica (ideología difundida). Presentamos, en esta comunicación, el análisis de uno de los cuadros del programa. Se trata de un musical que hace alusión a los festejos de Santos de la Iglesia Católica (San Juan, Santo António y San Pedro) que ocurren durante el mes de Junio, con Xuxa y un actor caracterizados de caipiras (como si fueran trajes típicos de los festejos) cantando en play back. Los instrumentos musicales son acordeón, bajo, batería y teclado (sonidos electrónicos, salvo el acordeón). La estructura melódica presenta frases completas, con diseños de ruido (sonorización). No hay polifonía vocal, la textura es de melodía acompañada. El estilo es popular/ folclórico (música típica de los festejos). En cuanto a la estructura formal, la canción tiene una parte A cantada y un estribillo instrumental, los cuales se repiten a lo largo de la duración total de la música (3 minutos y 29 segundos). En el fin del cuadro hay un rápido fade out, e inmediatamente surge otro cuadro. En el nivel de verosimilitud referencial, observamos que el cuadro analizado comprende algunas clases de sonido: los sonidos electrónicos y acústicos, con predominio de los primeros. En el nivel de verosimilitud poética, el cuadro no presentó música incompleta, pero cortada por el rápido fade out y entrada abrupta de nuevo cuadro. Y, en el nivel de verosimilitud tópica, se presentó la música situada en contextos histórico y cultural si no erróneos, por lo menos equivocados en cuanto al estereotipo reforzado del personaje caipira. El cuadro no presenta lenguaje innovador en lo que concierne a recursos de sonorización, al contrario, la escasez de recursos musicales produce efectos repetitivos y sugiere estereotipos no sólo en el ámbito del mensaje ideológico, sino también en el ámbito musical. El tramo analizado ya demuestra algunas características generales del lenguaje sonoro del programa «Xuxa no Mundo da Imaginação» : música predominantemente tonal, con poca variación armónica (no hay modulación), ritmo danzante, presentación de estereótipos sociales para transmisión de mensajes (el personaje como estereotipo ya consagrado en fiestas escolares) y conocimientos. En este último caso, la caracterización de la presentadora está cargada de clichés –sin dientes, con gafas y con el rostro lleno de pintas– no proporcionando ninguna reflexión sobre las culturas propias de las regiones del interior de Brasil. La música está situada en contextos histórico y cultural equivocados en cuanto al estereotipo reforzado del personaje caipira. Hasta el momento, verificamos, de acuerdo con Porta (2001), que el programa expresa formas musicales que se basan en justificaciones comerciales e industriales que toman como referencia un espectador pasivo y sujeto a relaciones de dominio cultural.
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