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Artículos de revistas sobre el tema "Disparidade regional"

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Bashir, Hafiza Nadia, Muhammd Imran Khan, Muhammad Sajjad, Durdana Qaiser Gillani, Rafaqet Ali y Muhammad Asim Yaseen. "IMPACT OF REGIONAL WEALTH DISPARITIES ON CHILD SCHOOLING: A CASE OF PUNJAB, PAKISTAN". Práxis Educacional 16, n.º 37 (27 de marzo de 2020): 525. http://dx.doi.org/10.22481/praxisedu.v16i37.6403.

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Resumen
Este artigo tem como objetivo explorar o efeito da disparidade de riqueza entre os distritos de Punjab na matrícula escolar de crianças de 3 a 14 anos de idade no período de 2008, 2011, 2014. Este estudo utilizou o modelo probit e também usa o componente principal análise para criar um índice de disparidade de riqueza distrital para examinar como isso influencia a escolarização das crianças nas economias em desenvolvimento. As descobertas expõem que a probabilidade de matrícula escolar é influenciada negativamente pela disparidade de riqueza dos distritos nos três modelos, ou seja, para todas as crianças. Nas variáveis de controle, os domicílios que recebem remessas levam ao aumento da escolaridade das crianças. A educação dos pais aumenta a possibilidade de escolaridade nos três modelos. A educação da mãe afeta mais a matrícula infantil do que a educação da cabeça em todos os modelos. As crianças estavam menos dispostas a estudar no ano de 2007 para todos os três modelos. Os resultados sugerem que a diminuição da disparidade entre os distritos de Punjab deseja uma distribuição equivalente de fundos do governo de Punjab para os distritos. Pode aumentar o bem-estar da família através da matrícula de crianças no ensino médio. Este estudo cria um índice de disparidade de riqueza distrital usando a análise de componentes principais e utiliza uma fórmula diferencial para explicar as disparidades socioeconômicas regionais nos distritos de Punjab, no Paquistão.
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Fonseca, Diego Ferreira, Carlos Lobo y Ricardo Alexandrino Garcia. "Imposto predial e territorial urbano: uma metodologia de ajuste tributário para Belo Horizonte/MG". urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana 9, n.º 3 (24 de julio de 2017): 513–26. http://dx.doi.org/10.1590/2175-3369.009.003.ao10.

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Resumen
Resumo No Brasil, o planejamento e a gestão tributária municipal têm experimentado dificuldades de diversas naturezas, incluindo aquelas que afetam a própria capacidade de arrecadação de impostos e o envolvimento da população na definição da política orçamentária do município. Em muitos casos, a falta de informações acuradas e detalhadas é central para o insucesso da política tributária das cidades brasileiras. Diante desse quadro, este artigo apresenta uma metodologia de ajuste que permite estimar o nível de disparidade e/ou desproporcionalidade da carga tributária do IPTU em Belo Horizonte, no Estado de Minas Gerais, tendo como base os princípios de equidade tributária e capacidade contributiva, dada pelo nível de rendimento médio domiciliar. Em geral, os resultados demonstram alta disparidade regional na carga tributária, considerando a renda e os serviços em cada setor censitário. Enquanto na região Centro-Sul há forte prevalência de subcobrança, os setores censitários localizados nas regionais Norte, Venda Nova e Barreiro indicam a predominância de fatores de redução da carga tributária.
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Silva, André Luiz Ferreira e. y Marcelo Bentes Diniz. "Padrões de concentração regional da indústria de transformação brasileira". Nova Economia 30, n.º 2 (agosto de 2020): 407–54. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/4457.

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Resumen
Resumo O presente estudo analisa mudanças nos padrões de concentração regional da indústria de transformação brasileira em período recente (2007-2014). Por meio de uma função densidade /estimada a partir do índice de aglomeração Ellison-Glaeser, constatou-se que a indústria brasileira enfrenta um processo de desconcentração geográfica que evolui rapidamente, em torno de 2,7% ao ano, mas com intensidade variada entre setores e macrorregiões brasileiras. Assim, verifica-se um processo mais acelerado nas regiões Norte e Nordeste, menos nas regiões Sul e Sudeste e estagnado na região Centro-Oeste, o que acentuou o processo de disparidade regional. As mudanças mais impactantes ocorreram no Norte e resultaram do fraco desempenho das indústrias de bens de capital e de bens duráveis, concentradas na Zona Franca de Manaus. No Sul, a desconcentração geográfica ocorre de forma lenta e equilibrada entre setores da indústria de transformação.
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De Souza, Marlon Fernandes, Paulo H. Góes Pinto, Raphael B. Alves Teixeira, Carla de O. Leite Nascimento y Rodrigo A. de Albuquerque Nóbrega. "Dry port location optimization to foster sustainable regional development". Sustentabilidade em Debate 11, n.º 2 (2 de septiembre de 2020): 208–37. http://dx.doi.org/10.18472/sustdeb.v11n2.2020.27073.

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Resumen
A saturação das zonas de influência portuária acentua impactos ambientais e conflitos socioespaciais, demandando alternativas logísticas. O porto seco possibilita a descentralização de atividades aduaneiras, de manuseio e armazenagem, mitigando parte dos problemas, além de estimular a economia na região onde é inserido. Dessa forma, a sua localização é crucial para a eficiência dos sistemas logísticos de importação e exportação. O objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição espacial dos portos secos em Minas Gerais e identificar os melhores locais para uma nova instalação. A metodologia agregou dois métodos reconhecidos de definição locacional: a Análise Multicritério Espacial e o Problema de Localização-Alocação. O primeiro, em consonância com as práticas mais atuais no planejamento de transporte, integrou critérios sociais, ambientais e técnicos. O segundo, adotou o resultado da análise multicritério como demanda ponderada e aplicou uma meta heurística para solução do problema de otimização. Os resultados evidenciam a disparidade regional e a deficiência de infraestruturas logísticas no norte de Minas. Todos os cenários apontam a região de Montes Claros como candidata à instalação de um porto seco. A possibilidade de conciliar sociedade, ambiente e economia no planejamento de infraestrutura foi demonstrada.
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Dastre Manzanares, Raquel y Sebastiana Luiza Bragança Lana. "A INTERFACE ENTRE DESIGN E SAÚDE: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA". Interfaces Científicas - Humanas e Sociais 8, n.º 2 (4 de septiembre de 2019): 39–52. http://dx.doi.org/10.17564/2316-3801.2019v8n2p37-50.

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Resumen
Este artigo tem o objetivo de realizar uma revisão bibliográfica quantitativa em bases de dados científicos – Portal de Periódicos da CAPES, Scielo e Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) – no período de cinco anos (2011-2016). Foram coletados os artigos científicos nacionais relacionados à disciplina de design em interface com a área de saúde e suas referências bibliográficas analisadas. Os resultados apontam para uma disparidade quantitativa entre a produção científica brasileira e a internacional nesse eixo temático. O fato do tema “saúde” não representar uma linha principal da pesquisa em design destaca o potencial de um campo emergente e promissor.
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Meotte, Daniel Ramos, Maécio Pinto Baptista, Rafael Da Silva Sanches y Alcimar Das Chagas Ribeiro. "Aplicação do postulado pós-keynesiano no estado do Rio de Janeiro através de uma análise de cluster". Revista Produção Online 19, n.º 3 (16 de septiembre de 2019): 837–55. http://dx.doi.org/10.14488/1676-1901.v19i3.3247.

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Resumen
A discussão sobre o papel da moeda na economia e no desenvolvimento regional, só cresce ao longo dos anos. Na literatura muitos autores defendem que a moeda é neutra, mas outros autores baseados na teoria pós-keynesiana, consideram que a não neutralidade da moeda pode ajudar a aumentar ou diminuir a desigualdade no desenvolvimento regional, ou seja, moeda é endógena ao sistema econômico. Portanto, seguindo essa linha, o atual artigo tem como objetivo verificar o grau de preferência pela liquidez dos bancos e do público nos clusters de municípios presentes no estado do Rio de Janeiro. A partir de uma análise multivariada de cluster e baseados na teoria pós-keynesiana, foi possível observar a disparidade no grau de preferência entre os clusters. Em geral, quanto mais desenvolvido é o cluster de municípios, menor é o grau de preferência pela liquidez, seja dos bancos, seja do público, ficando evidente que o centro das regiões tende a concentrar a disponibilidade de crédito dos bancos e da utilização desses créditos por parte do público.
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Schettini, Daniela. "As exportações industriais regionais brasileiras: análise espacial da primeira década de 2000 | The brazilian regional industrial exports: spatial analysis of the first decade of the 2000s". Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais 21, n.º 2 (11 de abril de 2019): 298. http://dx.doi.org/10.22296/2317-1529.2019v21n2p298.

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O artigo investiga o papel das aglomerações nas exportações industriais dos municípios brasileiros durante a primeira década de 2000. Ao estudar como as aglomerações influenciam as exportações, trata-se de buscar indicações sobre a competitividade das regiões do país e, consequentemente, sobre seu desenvolvimento econômico e sua possível tendência de convergência e disparidade regional. Usando a Análise Exploratória Espacial e um modelo Probit, observamos que as aglomerações aumentam a probabilidade de uma região exportar. Além disso, a distribuição das exportações industriais ainda é bastante desigual no espaço brasileiro, com poucas formações de aglomeração de exportações, que se concentram principalmente na porção sul do território. Assim, os demais estados que ainda venham a exportar não usufruem das externalidades positivas geradas nessas aglomerações, tornando ainda mais árdua a atividade exportadora.
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Dias, Robson Santos. "Um estado sem planejamento urbano e regional: A saga da Fundrem no Estado do Rio de Janeiro / A state without urban and regional planning: The Fundrem saga in the state of Rio de Janeiro". Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento 6, n.º 1 (9 de enero de 2017): 131. http://dx.doi.org/10.3895/rbpd.v6n1.5175.

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O objetivo deste trabalho é analisar o processo de esvaziamento programático e institucional do planejamento urbano e regional no Estado do Rio de Janeiro após a fusão de 1974. A partir de uma análise histórica do que se denomina de questão regional fluminense, que engloba tanto a problemática metropolitana quanto a disparidade entre a capital e o interior, demonstra-se que, desde a transferência da capital para Brasília, em 1960, falava-se da possibilidade da fusão entre o atual Município do Rio de Janeiro e o antigo Estado do Rio de Janeiro. O principal argumento era que, diante das complementaridades econômicas entre as duas unidades territoriais, a cisão era artificial. Essa ideia foi apropriada durante o Governo Geisel, que, utilizando argumentos geopolíticos e territoriais, visava a fazer da Região Metropolitana do Rio de Janeiro o segundo polo de desenvolvimento do II Plano Nacional de Desenvolvimento (PND). Aprovada a fusão, construiu-se um arranjo institucional de planejamento urbano e regional, no qual se destacava a Fundação para o Desenvolvimento da Região Metropolitana do Rio de Janeiro (FUNDREM), órgão de planejamento metropolitano. Nos anos posteriores à fusão, entretanto, a FUNDREM foi perdendo prestígio e foi esvaziada até ser extinta em 1989. Tal trajetória não foi casuística, mas o resultado do esgotamento de uma agenda em que a questão regional e, em particular, a questão metropolitana tinham centralidade.
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Ennafaa, Ridha. "As desigualdades sociais na educação: o exemplo da educação superior brasileira". Revista Pedagógica 14, n.º 29 (15 de julio de 2013): 155. http://dx.doi.org/10.22196/rp.v14i29.1450.

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Meu objetivo é responder aos desafios que o pesquisador enfrenta quando se trata de “medir” as desigualdades sociais e escolares e sua redução ao longo do tempo. A situação de desigualdade social e escolar no Brasil é analisada, primeiramente, em escala nacional e estadual para mostrar a disparidade regional quanto à matrícula, percursos educativos e acesso à universidade pública. Em uma segunda etapa a análise é feita ao nível local, com o exemplo do acesso à educação superior no estado do Rio Grande do Norte. Dados individuais dos estudantes, candidatos e aprovados ao concurso do Vestibular (2000-2011) e seus desempenhos contribuíram para a construção de uma variável composta (nível de educação,ocupações profissionais de pai e mãe e renda familiar mensal). A análise da desigualdade social eos resultados escolares destacam seus desempenhos na hierarquização das opções dos cursos e o desdobramento destes em relaçãos políticas inclusivas.
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D'Ambrosio, Ubiratan. "Obsolescência institucional e degradação ambiental e social". Cadernos de Saúde Pública 8, n.º 4 (diciembre de 1992): 466–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1992000400012.

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Embora as crises militares continuem a ser uma uma preocupação maior para toda a humanidade, é claro que problemas continuados, tais como a disparidade entre ricos e pobres, entre as nações e internamente às sociedades, e outras formas de violação de direitos humanos e de agressão ambiental, em níveis regional e global, ameaçam o futuro da civilização na Terra. A qualidade de vida nos países menos desenvolvidos permanece sem melhorias e, ao mesmo tempo, mergulha vertiginosamente nos países industrializados. Medidas urgentes se fazem necessárias e reclamam um esforço cooperativo entre países mais e menos desenvolvidos em projetos de longo alcance em educação, saúde, agricultura sustentável e suprimento de energia. Sem dúvida, o problema populacional é igualmente fonte de grande preocupação. Falamos não apenas de aspectos quantitativos, mas, principalmente, de aspectos qualitativos. Embora haja instrumentos científicos e tecnológicos para corrigir essas perversões da civilização moderna, um esforço concentrado de todas as nações do mundo em direção à paz, nas suas várias dimensões, é absolutamente necessário.
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Gomes, Rodrigo Lima Ribeiro y Ana Lole. "UMA ANÁLISE QUANTITATIVA DAS TESES E DISSERTAÇÕES GRAMSCIANAS NO BRASIL". Revista Práxis e Hegemonia Popular 4, n.º 5 (13 de agosto de 2020): 120–35. http://dx.doi.org/10.36311/2526-1843.2019.v4n5.10786.

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Resumen
O presente artigo visa realizar uma análise quantitativa da produção acadêmica gramsciana no Brasil a partir da pesquisa intitulada Mapa bibliográfico de Gramsci no Brasil. A partir das teses e dissertações defendidas nos Programas de Pós-Graduação (PPGs) no País, disponíveis online, iremos traçar um panorama da distribuição regional dos trabalhos no intuito de compreender as causas da disparidade de produção entre as Regiões Sudeste e Sul em detrimento das demais Regiões. Para tal, faremos um levantamento de alguns dos Programas que aparecem no Mapa com teses e dissertações que utilizam Gramsci em seu referencial teórico; destacaremos o total das produções por Região; salientaremos as áreas de conhecimento com maior número de produção; e procuraremos explicar as razões de tal distribuição. Neste intuito, buscaremos realizar um breve histórico do desenvolvimento dos PPGs no País, bem como da recepção de Gramsci na produção acadêmica. Recebido em 07 de outubro de 2019Aprovado em 15 de novembro de 2019Editado em 15 de dezembro de 2019
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Gomes, Rodrigo Lima Ribeiro y Ana Lole. "UMA ANÁLISE QUANTITATIVA DAS TESES E DISSERTAÇÕES GRAMSCIANAS NO BRASIL". Revista Práxis e Hegemonia Popular 4, n.º 5 (13 de agosto de 2020): 120–35. http://dx.doi.org/10.36311/2526-1843.2019.v4n5.p120-135.

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Resumen
O presente artigo visa realizar uma análise quantitativa da produção acadêmica gramsciana no Brasil a partir da pesquisa intitulada Mapa bibliográfico de Gramsci no Brasil. A partir das teses e dissertações defendidas nos Programas de Pós-Graduação (PPGs) no País, disponíveis online, iremos traçar um panorama da distribuição regional dos trabalhos no intuito de compreender as causas da disparidade de produção entre as Regiões Sudeste e Sul em detrimento das demais Regiões. Para tal, faremos um levantamento de alguns dos Programas que aparecem no Mapa com teses e dissertações que utilizam Gramsci em seu referencial teórico; destacaremos o total das produções por Região; salientaremos as áreas de conhecimento com maior número de produção; e procuraremos explicar as razões de tal distribuição. Neste intuito, buscaremos realizar um breve histórico do desenvolvimento dos PPGs no País, bem como da recepção de Gramsci na produção acadêmica. Recebido em 07 de outubro de 2019Aprovado em 15 de novembro de 2019Editado em 15 de dezembro de 2019
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Kuhnen, Mirian, Ramona Fernanda Ceriotti Toassi y Lucia Ceccato de Lima. "Heterocontrole da fluoretação da água de abastecimento público no Brasil: revisão integrativa". Revista DAE 69, n.º 228 (8 de diciembre de 2020): 155–70. http://dx.doi.org/10.36659/dae.2021.012.

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A fluoretação da água é uma questão de saúde pública, com dimensões complexas e interdisciplinares haja visto que as concentrações variáveis quanto aos valores recomendados podem causar danos à saúde da população. Com objetivo de sistematizar o conhecimento das publicações sobre o heterocontrole da fluoretação da água de abastecimento público no Brasil, foram conduzidas uma revisão integrativa nas bases de dados eletrônicas e uma busca livre na lista de referências de artigos publicados no período de 1990-2016. Baseado nos 55 artigos selecionados foi detectada disparidade regional nas publicações e não-uniformidade metodológica. Verificaram-se oscilações nas concentrações de fluoreto, com tendência à subdosagem, possivelmente explicadas pela rede de distribuição complexa, técnica analítica diferente entre controle interno e externo e falhas no campo operacional. Evidenciaram-se dificuldades na manutenção da concentração ótima de fluoreto nas águas de abastecimento público, justificando o aprimoramento do heterocontrole e de pesquisas que apontem os fatores associados às oscilações dos teores de fluoreto. Palavras-chave: Fluoretação. Vigilância em saúde. Qualidade da água.
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Mariano, Francisca Zilania, Edward Martins Costa, Daniel Barboza Guimarães y Daniel Tomaz de Sousa. "Diferenciais de Rendimentos entre Raças e Gêneros, nas Regiões Metropolitanas, por Níveis Ocupacionais: uma análise através do pareamento de Ñopo". Estudos Econômicos (São Paulo) 48, n.º 1 (marzo de 2018): 137–73. http://dx.doi.org/10.1590/0101-41614815137fedd.

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Resumo Este artigo busca analisar o comportamento dos diferenciais de rendimentos entre gênero e raças nas regiões metropolitanas (RMs) e o Distrito Federal, considerando diferentes categorias ocupacionais. Dada a disparidade regional, optou-se por corrigir a renda através do índice de custo de vida desenvolvido por Azzoni e Almeida (2016); para captar o diferencial, os efeitos dotação e discriminação, utilizou-se o método não paramétrico de Ñopo (2008), aplicado aos dados obtidos pela PNAD (2014). Além disso, o método de Oaxaca-Blinder (1973) foi aplicado para o Brasil Metropolitano. Da comparação entre os métodos, constatou-se que Oaxaca superestima os efeitos da decomposição de rendimentos. Em relação ao diferencial, ocupacional e RM, as mulheres, assim como os indivíduos não brancos, têm piores remunerações. Com as ocupações desagregadas e por regiões, os profissionais das ciências e das artes são aqueles que têm as maiores diferenças salariais nas RMs por gênero; por raça, as maiores diferenças são encontradas para o grupo de dirigentes e profissionais das ciências e das artes.
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Dos Santos, Vilma Constancia Fioravante, Naiana Oliveira Dos Santos, Maiana Pinheiro Dos Santos y Adriana Roese. "Home visit by nurses in western towns of Rio Grande do Sul, Brazil west region". Revista de Enfermagem UFPE on line 5, n.º 4 (30 de mayo de 2011): 852. http://dx.doi.org/10.5205/reuol.1302-9310-1-le.0504201101.

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ABSTRACTObjective: to discuss the work of professional nurses within the Family Health Strategy (FHS) and the production of second-order data concerning home visit (HV) activities. Method: it is an epidemiological and cross-sectional study. The data collection was carried out in SIAB/DATASUS/MS, and they concerned the number of families registered in each FHS and the number of HVs carried out per year, in the six towns of the Western region of Rio Grande do Sul, in Brazil. The data were collected on February 23, 2010, and the period studied was from 1998 to 2008. Results: there are data from the registers provided by the teams, which do not match the values presented. Through the graphic representation of the data, it was possible to identify a mismatch between the number of HVs carried out and the number of families registered in the period under study. Conclusion: these data are associated with an unreal configuration of FHS in the towns under study. Thus, we will discuss with the Regional Health Coordination concerned in which measure the health care demands have been met and also the benefits of using HV for professional nurses and the community, as well as the use of the indicators produced in the health care area. Descriptors: home visit; primary health care; Family Health Program; family health.RESUMOObjetivo: discutir a atuação do profissional enfermeiro dentro da Estratégia de Saúde da Família (ESF) e a produção de dados secundários referentes às atividades de visita domiciliar (VD). Método: estudo de natureza epidemiológica e transversal. A coleta de dados foi realizada junto ao SIAB/DATASUS/MS, com dados referentes ao número de famílias cadastradas por ESF e número de VDs de enfermagem realizadas por ano, nos seis municípios que fazem parte da região Oeste do Rio Grande do Sul, no Brasil. Os dados foram coletados no dia 23 de fevereiro de 2010, e o período estudado foi de 1998 a 2008. Resultados: existem dados referentes aos registros oferecidos pelas equipes que apontam algumas disparidades entre os valores apresentados. Por meio da representação gráfica dos dados, verifica-se determinada disparidade entre o número de VDs realizadas e famílias cadastradas no período estudado. Conclusão: associa-se a esses dados a não-configuração real da ESF nos municípios estudados. Dessa forma, discutir-se-á, junto à Coordenadoria Regional de Saúde responsável pela região, em que medida as demandas em saúde estão sendo satisfeitas e, também, os benefícios da utilização da VD para os profissionais de enfermagem e a comunidade, bem como a utilização dos indicadores produzidos na área da saúde. Descritores: visita domiciliar; atenção primária à saúde; Programa de Saúde da Família; saúde da família.RESUMENObjetivo: discutir la actuación del enfermero en la Estrategia de Salud de la Familia (ESF) y la producción de datos secundarios referentes a las actividades de visita domiciliar (VD). Metodología: se trata de un estudio de naturaleza epidemiológica y transversal. La recopilación de datos se realizó junto al SIAB/DATASUS/MS, con datos referentes al número de familias registradas por la ESF y al número de VDs de enfermería realizadas por año, en los seis municipios de la región Oeste del Rio Grande do Sul, en Brasil. Los datos fueron colectados en el 23 de febrero de 2010 y el período estudiado fue de 1998 a 2008. Resultados: existen datos referentes a los registros ofrecidos por los equipos que apuntan disparidades entre los valores presentados. Al observar la representación gráfica de los datos, verificase determinada disparidad entre el número de VDs realizadas y de familias registradas en el período estudiado. Conclusión: asociase a estos datos la no configuración real de la ESF en los municipios estudiados. Así, será discutido, junto a la Coordinadoría Regional de Salud responsable por la región, en cual proporción las necesidades de salud están siendo satisfechas y, también, los beneficios de la utilización de la VD para los profesionales de enfermería y la comunidad, así como el uso de los indicadores producidos en el área de salud. Descriptores: visita domiciliar; atención primaria de salud; Programa de Salud de la Familia; salud de la familia.
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Rica, Roberta Luksevicius, Danilo Sales Bocalini, Maria Luiza de Jesus Miranda, Vitor Engrácia Valenti y Eliane Florêncio Gama. "Imagem corporal de adolescentes do sexo feminino saudáveis e sua associação com a atividade física: revisão sistemática". Ciência & Saúde Coletiva 23, n.º 11 (noviembre de 2018): 3621–30. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320182311.24312016.

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Resumo O objetivo do trabalho foi analisar a produção cientifica relacionada à imagem corporal em adolescentes do sexo feminino saudáveis e sua associação com a atividade física. Foi realizada uma revisão sistemática da literatura de artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais. Os seguintes critérios de inclusão para os artigos foram adotados: amostra composta por adolescentes do sexo feminino e artigos publicados no período de 2005 a 2015. Foram incluídos 18 estudos com uma disparidade regional nas publicações de estudos na Europa (61,2%). A maioria dos estudos (95%) utilizou questionários como instrumentos de pesquisa para a atividade física e 55% utilizou escalas para analisar a imagem corporal, cujos conteúdos variaram, assim como as definições operacionais de atividade física e imagem corporal, dificultando a comparação dos resultados. Não observamos aumento na produção da literatura. Concluindo, os principais achados da presente revisão referem-se à falta de padrão na mensuração da atividade física e na análise da imagem corporal. Dessa forma, embora seja uma temática presente na literatura, é possível considerar que a diversidade de delineamento metodológico entre os estudos dificulta a comparação entre os dados, tornado imperativa a padronização de instrumentos e definições essenciais.
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Hallal, Pedro Curi, Samuel de Carvalho Dumith, Juliano Peixoto Bastos, Felipe Fossati Reichert, Fernando Vinholes Siqueira y Mario Renato Azevedo. "Evolução da pesquisa epidemiológica em atividade física no Brasil: revisão sistemática". Revista de Saúde Pública 41, n.º 3 (junio de 2007): 453–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102007000300018.

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OBJETIVO: Descrever a evolução da pesquisa epidemiológica em atividade física no Brasil. MÉTODOS: Revisão sistemática da literatura, realizada em bases de dados eletrônicas (Medline/PubMed, Lilacs, Ovid, Science Direct, BioMed Central e High Wire), em periódicos nacionais não indexados, por busca específica por autores e contato com pesquisadores. A seleção dos artigos teve como critérios de inclusão: amostra representativa de alguma população definida; tamanho da amostra de pelo menos 500 indivíduos; coleta de dados realizada no Brasil; mensuração de atividade física e relato dos resultados com base nessa variável. RESULTADOS: Foram incluídos 42 estudos. O primeiro artigo foi publicado em 1990, observando-se tendência de aumento de publicações a partir de 2000. Foi detectada disparidade regional nas publicações, com concentração de estudos nas regiões Sudeste e Sul. A maioria dos estudos (93%) utilizou questionários como instrumentos de pesquisa, cujos conteúdos variaram, assim como as definições operacionais de sedentarismo, dificultando a comparação dos resultados. CONCLUSÕES: Embora a literatura em epidemiologia da atividade física venha crescendo quantitativamente no Brasil, limitações metodológicas dificultam a comparação entre os estudos, tornando a padronização de instrumentos e definições essenciais para o avanço científico da área.
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Fernandes, Anita Maria da Rocha, Graziela Liebel, Alisson Steffens y Yuan Pang Wang. "Análise da relação geoespacial entre a cobertura da estratégia saúde da família e a provisão de ventiladores com a taxa de transmissão e mortalidade por COVID-19 em Santa Catarina". Revista de Gestão em Sistemas de Saúde 10, n.º 1 (8 de marzo de 2021): 106–23. http://dx.doi.org/10.5585/rgss.v10i1.17885.

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Este artigo apresenta a análise sobre o relacionamento da cobertura da Estratégia Saúde da Família (ESF) e a disponibilidade de respiradores com a taxa de transmissão e mortalidade da COVID-19 no estado de Santa Catarina entre o início da pandemia e o final do mês de maio de 2020. Trata-se de um estudo ecológico, que utiliza modelos computacionais de análise geoespacial sobre o avanço da COVID-19 no estado para 295 municípios. Foi calculada a correlação entre a cobertura da ESF e a quantidade de respiradores agrupados das mesorregiões com as variáveis de transmissão e mortalidade da COVID-19. Como resultados das análises, detectou-se que o estado apresentou baixas taxas de infecção de 0,07% e mortalidade de 1,42%, quando comparado aos outros estados do Brasil. Houve aumento de casos em municípios menores, indicando a interiorização da pandemia. Não houve correlação entre a Cobertura pela ESF com infecção e mortalidade. Porém os respiradores estão associados à uma menor mortalidade. Como conclusões, pode-se afirmar que foi encontrada uma disparidade regional na presença de respiradores nas microrregiões do estado, sugerindo um desequilíbrio na qualidade do atendimento a pacientes críticos durante a pandemia.
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Azevedo, Francisco Fransualdo y Vera Lúcia Salazar Pessôa. "O Programa nacional de fortalecimento da agricultura familiar no Brasil: uma análise sobre a distribuição regional e setorial dos recursos". Sociedade & Natureza 23, n.º 3 (diciembre de 2011): 483–96. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-45132011000300009.

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No Brasil, as políticas públicas para o espaço rural sempre tenderam a priorizar a agricultura patronal, em detrimento dos agricultores familiares. Todavia, os estudos realizados pelos órgãos FAO - INCRA deram subsídio para a criação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), resultando em um novo direcionamento dos investimentos públicos, os quais passaram a contemplar o segmento dos agricultores familiares. Entende-se o PRONAF como uma política não-compensatória, que, apesar de seus problemas, tem contribuído de fato para mudanças e melhorias no espaço agrário brasileiro. Desde sua criação no final da década de 1990, o PRONAF passou por várias mudanças em sua estrutura administrativa e operacional, a fim de alcançar seus objetivos e adequar-se face a complexa realidade social agrária brasileira. Sendo assim, o presente estudo visa discutir as ações do Estado por meio desse Programa, a partir de suas linhas de atuação, bem como analisar a distribuição de suas concessões de crédito regional e setorialmente. Assim, os procedimentos metodológicos utilizados para a realização deste trabalho compreendem pesquisa bibliográfica e documental, além de pesquisa em fontes secundárias, no intuito de obter dados e informações relevantes para a análise das relações sociais estabelecidas em meio a esse processo de concretização e espacialização desse Programa. Dentre as implicações do PRONAF pode-se notar em âmbito nacional, uma diminuição da disparidade regional brasileira, bem como a preocupação que o Programa tem demonstrado com os aspectos socioculturais locais e regionais, como forma de garantir que seus investimentos perpassem a dimensão econômica, mas valorize outras dimensões, a exemplo dos elementos culturais.
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Ferreira, Pedro Lopes, Vítor M. Raposo y Luis Pisco. "A voz dos utilizadores dos cuidados de saúde primários da região de Lisboa e Vale do Tejo, Portugal". Ciência & Saúde Coletiva 22, n.º 3 (marzo de 2017): 747–58. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017223.33252016.

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Resumo Este artigo resultou de um estudo com o objetivo de determinar o grau de satisfação dos utilizadores com os cuidados prestados nas 125 Unidades de Saúde Familiares (USF) e em algumas das 127 Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) da Região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT). Foram entregues 20.118 questionários e recebidos 16.965 (89,0% taxa de respostas). O instrumento de recolha de dados utilizado foi o questionário Europep, medindo essencialmente quatro dimensões: cuidados médicos, cuidados não médicos, organização dos cuidados e qualidade das instalações. 65,3% dos respondentes eram mulheres, a média etária atingiu os 50,8 anos, 35% tinham no máximo 6 anos de escolaridade e para 5,2% este tinha sido o seu primeiro contato. Verificou-se um valor médio global de satisfação de 77,4%, superior em relação aos cuidados e à atenção prestados pelos profissionais. As mulheres apresentaram uma satisfação ligeiramente menor do que a dos homens, o mesmo acontecendo aos jovens face aos mais idosos. As pessoas com menos habilitações literárias foram as que apresentaram melhores índices de satisfação. As USF tiveram sempre maior satisfação face às UCSP, com os modelos B com maior satisfação face aos modelos A. Os utilizadores penalizam as unidades com mais de 12 MF e verificou-se uma grande disparidade regional.
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Santos, Lucas Maia dos, Adriana Moreira Bastos de Faria y Evandro Rodrigues de Faria. "Análise da alocação de recursos em saúde na região sudeste do Brasil". RAHIS, n.º 5 (5 de marzo de 2011): 11. http://dx.doi.org/10.21450/rahis.v0i5.1106.

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Após a descentralização das ações e serviços de saúde, os recursos financeiros passaram a ser transferidos para os fundos municipais de saúde, ficando a cargo do gestor municipal, a administração dos recursos. Considerando a existência limitada de recursos, é oportuno questionar a forma como tem sido gerenciada a relação entre repasse e aplicação de recursos. Assim, o presente estudo teve como objetivo, investigar a performance da saúde pública, tomando como referência, 160 microrregiões administrativas da Região Sudeste do Brasil. Inicialmente, foram exploradas as variáveis de relevância, após análise descritiva com esforços quantitativos e qualitativos. Foram gerados os escores de eficiência por meio da análise envoltória de dados e utilizando o procedimento de bootstrap sobre as médias de eficiência das organizações, objetivando criar intervalos de confiança sobre as médias. Nos resultados observou-se maior eficiência para as microrregiões com mais de 500 mil habitantes e nas capitais em detrimento do interior. Percebeu-se grande amplitude dos escores de eficiência de 0,26 a 1. Destaca-se que 16,8% das microrregiões apresentaram escores máximos, estando a maioria estado de São Paulo. A média de eficiência está entre 0,68 e 0,75, a 95% de confiança. Desta maneira, os resultados demonstraram que, o desempenho das microrregiões do Sudeste pode ser considerado mediano e preocupa-se o fato da alta disparidade inter-regional. Por fim, assevera a importância de ser promover políticas para a melhoria da eficiência da saúde em função das particularidades inter-regionais.
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Castro Lugo, David y Albany Aguilera Fernández. "APERTURA COMERCIAL Y DESIGUALDAD SALARIAL EN MÉXICO: UN ANÁLISIS REGIONAL PARA LOS AÑOS 1992 Y 2014". Semestre Económico 20, n.º 45 (2017): 109–31. http://dx.doi.org/10.22395/seec.v20n45a4.

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Este artículo evalúa el efecto generado por el proceso de apertura comercial sobre la estructura del mercado de trabajo y la desigualdad salarial en México, para los años 1992 y 2014, utilizando información de la Encuesta Nacional de Empleo Urbano y Encuesta Nacional de Ocupación y Empleo. El ejercicio de microsimulación a escala regional indica que en ausencia de apertura comercial, la disparidad sería inferior a lo observado en 2014. La estructura de empleo por tipo de calificación y la remuneración fueron las principales fuentes de cambio en la desigualdad laboral. En México, contrario a las predicciones teóricas, la apertura de la economía al comercio exterior no contribuyó a reducir las disparidades a largo plazo, aunque en 2014 la región mexicana con mayor exposición al comercio exterior presenta menor desigualdad (0.357) en relación con la menos expuesta (0.393), diferencia que es superior a la observada en 1992 (0.397 vs 0.410).
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Botero Ospina, María Elena. "Disparidades territoriales y fragmentación regional en Colombia". Análisis Jurídico - Político 1, n.º 1 (6 de febrero de 2019): 47–71. http://dx.doi.org/10.22490/26655489.3614.

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Este artículo, resultado de investigación, analiza la forma en que el tratamiento diferencial que se les da a las entidades territoriales en Colombia, con arreglo a su producción económica, al tamaño de su población y al rol que juegan en el escenario político nacional, fragmenta regionalmente el país. Para explicar este proceso, se parte del concepto de territorialidad, en su acepción y tratamiento en la geografía política, toda vez que la construcción de imaginarios de barbarie y atraso de las regiones periféricas del país, han justificado históricamente su tratamiento diferencial frente a las demás entidades territoriales, y las han desprovisto de recursos fiscales, orientación de inversión pública y promoción de localización de población y actividades económicas, a pesar de representar más de la mitad del territorio nacional. El objetivo de este trabajo es evidenciar esta situación, señalando la importancia de rescatar el concepto de territorialidad en la gestión y organización político-administrativa de las entidades territoriales en Colombia.
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Becker, Leonardo, Priscila Gonçalves y Rodrigo Reis. "Programas de promoção da atividade física no Sistema Único de Saúde brasileiro: revisão sistemática". Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 21, n.º 2 (1 de marzo de 2016): 110. http://dx.doi.org/10.12820/rbafs.v.21n2p110-122.

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O objetivo desta revisão foi sintetizar as evidências disponíveis na literatura referentes aos programas de promoção de atividade física (AF) no Sistema Único de Saúde brasileiro. Foi realizada uma busca sistemática da literatura nas bases de dados PubMed, Science Direct, Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), base de dados de dissertações e teses e uma busca manual na Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde (RBAFS) no período entre janeiro de 2005 à abril de 2015. Foram incluídos estudos: originais, realizados no Brasil, com desfecho a promoção da AF realizada no Sistema Único de Saúde em idiomas: Inglês, Espanhol e/ou Português. A análise final foi composta por 17 artigos. Desses, 29,41% (n=5) foram realizados em todo o território nacional e 5,88% (n=1) em duas ou mais regiões do país. Observou-se ainda uma disparidade regional, com 29,41% (n=5) dos estudos na região sudeste, 17,64% (n=3) na região sul, 11,76% (n=2) na região nordeste, apenas 5,88% (n=1) na região centro-oeste e nenhum estudo foi realizado na região norte do país. Enquanto ao modo de intervenção verificou-se que 47,05% (n=8) ocorreram no Sistema Único de Saúde e 47,05% (n=8) foram programas com equipe multiprofissional. Os estudos, em sua maioria forneceram dados descritivos ou sobre resultados na AF ou qualidade de vida, sendo escassas as informações sobre processo e impacto dos programas. Os programas com equipe multiprofissional foram estratégias importantes de promoção de AF. Sugere-se realizar estudos com delineamentos longitudinais ou mesmo experimentais, acerca do custo e benefício dos programas implementados.
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Bezerra Marques, Cassiano y Juliana Bacelar Araújo. "Desigualdade multidimensional, insuficiência socioeconômica e concentração de renda no Brasil a partir de um olhar macrorregional". Desenvolvimento em Debate 9, n.º 1 (30 de abril de 2021): 121–57. http://dx.doi.org/10.51861/ded.dmvu.1.011.

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O artigo expõe conceitualmente a desigualdade enquanto um fenômeno complexo, estrutural e dinâmico que se manifesta por meio de múltiplas dimensões e apresenta a evolução da desigualdade no Brasil a partir de 2004, por meio de um enfoque multidimensional e um recorte macrorregional.Até 2015, o Brasil desconcentrou renda e obteve relativa melhora nas condições de vida da população, especialmente quanto ao acesso a determinados bens de consumo duráveis. Entretanto, poucos avanços foram observados na direção da redução das desigualdades em outras dimensões, como no acesso a bens e serviços públicos. Após a crise de 2015/2016, houve uma reversão desse processo. A metodologia proposta parte da disponibilidade de informações ontidas nas Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílios para construir uma classificação das famílias brasileiras segundo seis níveis de insuficiência socioeconômica, além de um indicador sintético (INIS), a partir de cinco dimensões (mercado de trabalho e renda corrente; acesso a bens de consumo de mercado; acesso a bens e serviços de caráter público; educação; e demográfica. A comparação entre o índice de Gini para o rendimento familiar per capita e o Índice do Nível de Insuficiência Socioeconômica (INIS), aqui proposto, corroboram os processos observados quanto à evolução das desigualdades no período estudado. Os resultados demonstram uma expressiva disparidade inter-regional quanto à concentração da renda e à insuficiência socioeconômica. Evidencia-se, também, que, até 2015, houve uma tendência de redução das desigualdades no país limitadas às dimensões relacionadas ao acesso à renda e ao consumo de uso individual, que foi revertida no período após crise.
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Esqueda Walle, Ramiro. "Disparidades en el desarrollo regional en Tamaulipas, México". Revista de Economía Institucional 20, n.º 38 (4 de abril de 2018): 235. http://dx.doi.org/10.18601/01245996.v20n38.10.

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En un periodo de consolidación de la apertura económica de la economía mexicana, iniciada a mediados de los ochenta, este trabajo analiza empíricamente la conglomeración del desarrollo local-municipal en Tamaulipas, un estado “exitoso” en este proceso. Intenta responder las siguientes preguntas: ¿existe un patrón de concentración espacial del desarrollo a nivel intermunicipal?, ¿la distribución del desarrollo muestras una conglomeración espacialmente significativa?, ¿se ha modificado en el periodo analizado? La evidencia sugiere que se ha configurado un régimen de municipios ganadores y perdedores que parece pasar de un patrón norte-sur a uno centro-periferia.
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Poy, Santiago, Ianina Tuñón y María Emilia Sánchez. "Child Poverty in Argentina (1992-2019): Trend and Regional Disparities". Población & Sociedad 28, n.º 1 (1 de junio de 2021): 188–216. http://dx.doi.org/10.19137/pys-2021-280109.

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Fadel, Cristina Berger, Carlos Machado Filho, Danielle Bordin y Manoelito Ferreira Silva Junior. "Perfil das publicações da área de Ciência Biológicas e da Saúde em revistas brasileiras de extensão universitária". Revista Brasileira de Extensão Universitária 12, n.º 1 (18 de abril de 2021): 125–34. http://dx.doi.org/10.36661/2358-0399.2021v12i1.11652.

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O objetivo deste estudo foi descrever o perfil das publicações da área de Ciências Biológicas e da Saúde em revistas de extensão universitária brasileiras. O estudo documental descritivo foi realizado com a totalidade de sítios eletrônicos de revistas de extensão universitária em atividade no Brasil indexados no Sistema Regional de Informação em Linha para Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal (LATINDEX), por meio de um recorte temporal de dez anos (2008-2017). Foram encontradas 29 revistas extensionistas, sendo a maioria concentradas na região Sul (41,4%), editoradas por Instituições de Ensino Superior públicas (89,6%) e predominantemente localizadas no interior (55,2%). O periódico mais antigo iniciou sua atividade em 1997, e 2013 foi o ano com o maior número de revistas iniciadas. As revistas foram mais avaliadas no Qualis B3 e C pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), e foram mais avaliadas na área Interdisciplinar (93,1%) e menos na Medicina Veterinária (34,5%). Mais da metade das revistas (55,1%) publicou até 20 artigos por ano, com frequência predominantemente semestral (75,9%). Foram publicados 1.231 artigos, sendo a área Interdisciplinar com a maior proporção (21,0%), e com menor proporção a área de Farmácia (1,8%). O tema mais presente foi ‘Educação em saúde’ (14,0%). Houve uma expansão no número de revistas e publicações extensionistas universitárias brasileiras, porém com disparidade regional e baixa qualificação dos periódicos. As publicações nas áreas de Ciências Biológicas e da Saúde foram sobre ações preventivas, educativas e de promoção da saúde. Palavras-chave: Relações Comunidade-Instituição; Revisão por pares; Revistas Eletrônicas; Publicação Periódica; Análise Espaço-Temporal Profile of publications in the area of ​​Biological and Health Sciences in Brazilian university extension journals Abstract: The objective of the study was to describe the profile of publications in the area of ​​Biological and Health Sciences in Brazilian university extension journals. The descriptive documentary study was carried out with all the websites of university extension journals active in Brazil indexed in the Regional Online Information System for Scientific Journals in Latin America, the Caribbean, Spain, and Portugal (LATINDEX), through a ten-year time frame (2008-2017). Twenty-nine extension journals were found, most of them concentrated in the South region (41.4%), edited by public Higher Education Institutions (89.6%), and located in the countryside (55.2%). The journals started their activity in 1997, and most were created in 2013. The journals were more evaluated in Qualis B3 and C by the Coordination for the Improvement of Higher Education Personnel (CAPES), being more evaluated in the Interdisciplinary area (93.1%) and more minor in Veterinary Medicine (34.5%). Most journals published between 11 and 20 (37.9%) articles with semiannual frequency (75.9%). Regarding the number of articles, 1,231 were published, the majority in the Interdisciplinary area (21.0%) and lower proportion in the Pharmacy area (1.8%). The most present theme was ‘Health education’ (14.0%). There was an expansion in the number of Brazilian university extension journals and publications, but with regional disparity and low qualification of journals. Publications in Biological and Health Sciences are more about preventive, educational, and health promotion actions. Keywords: Community-Institutional Relations; Peer review; Electronic Journals; Periodical; Space-Time Analysis
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Sales, Galeno Hassen, Daniella Reis Barbosa Martelli, Eduardo Araújo de Oliveira, Verônica Oliveira Dias, Maria Christina Lopes Araújo Oliveira y Hercílio Martelli Júnior. "Avaliação da Produção Científica em Áreas da Medicina: um Estudo Comparativo". Revista Brasileira de Educação Médica 41, n.º 2 (junio de 2017): 290–98. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v41n2rb20160099.

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RESUMO Objetivo Produção de conhecimento, geração de tecnologia e formação de recursos humanos para pesquisa são temas que têm se destacado nos ambientes acadêmico e governamental. O objetivo deste estudo foi comparar a produtividade científica, formação de recursos humanos e o perfil de pesquisadores contemplados com bolsas de produtividade em pesquisa pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Técnico e Científico (CNPq), provenientes de cinco áreas de conhecimento médicas. Métodos Este é um estudo descritivo e comparativo entre pesquisadores, com bolsas das áreas de Cardiologia, Hematologia/Oncologia, Nefrologia/ Urologia, Neurociência Clínica e Pediatria, obtido por meio de estudos prévios. As variáveis analisadas foram: gênero, instituição de origem do pesquisador, tempo de doutoramento, instituição de doutoramento, orientações de iniciação científica, mestrado e doutorado, e publicações em periódicos. Os pesquisadores contemplados com bolsas de produtividade científica (PQ) foram também divididos nas categorias do CNPq em: 2, 1A, 1B, 1C e 1D. Resultados Do total de 411 pesquisadores em Medicina, 192 (46,7%) foram identificados como pertencentes a áreas dos cinco estudos envolvidos, com predominância do sexo masculino (71,3%), concentrando-se nas categorias 2 e 1A. As regiões Sudeste e Sul, juntas, concentram a maioria dos pesquisadores (mais de 90,0%), sendo São Paulo responsável por 63% dos pesquisadores, sediando também as duas principais instituições – Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e Universidade de São Paulo (USP) –, que continham 49,5% dos bolsistas. Houve prevalência na formação de mestres (1.846 orientações), seguida de 1.674 alunos de iniciação científica e de 1.115 alunos de doutorado. Foram publicados 18.456 artigos em periódicos, sendo 56,0% deles indexados na base ISI e 78,0% na base Scopus. Conclusões Em todas as áreas médicas analisadas há uma crescente produtividade científica, com destaque para a Neurociência Clínica, e expressiva formação de recursos humanos, com uma preocupação constante em melhorar o desempenho qualitativo. Entretanto, há uma disparidade regional quanto à concentração de pesquisadores, bem como não se verifica produção de patentes.
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Lovis Trentin, Iran Carlos. "Desenvolvimento Regional e Agroecologia no Rio Grande do Sul/Brasil". Investigaciones Geográficas, n.º 49 (29 de julio de 2015): 99. http://dx.doi.org/10.5354/0719-5370.2015.37516.

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A proposição central deste artigo é discutir, o problema das desigualdades em suas dimensões de maior visibilidade, a regional e rural no Rio Grande do Sul. Discutir alguns conceitos de desenvolvimento regional, e fórmulas criadas e estruturadas para combater essas disparidades, e também a participação da sociedade a partir da criação dos Coredes como facilitador na superação do subdesenvolvimento regional. Além disso, elencar informações sobre as transformações rurais destas regiões nas ultimas décadas, especialmente quanto às novas migrações, a contaminação dos ambientes e a insegurança alimentar. Por fim, apresentar uma discussão, talvez um pouco mais ambiciosa sobre a agroecologia, no sentido de propor formas alternativas de intervenção nestas regiões rurais, com o objetivo de mitigar as disparidades e reduzi-las estruturalmente num prazo razoávelA proposição central deste artigo é discutir, o problema das desigualdades em suas dimensões de maior visibilidade, a regional e rural no Rio Grande do Sul. Discutir alguns conceitos de desenvolvimento regional, e fórmulas criadas e estruturadas para combater essas disparidades, e também a participação da sociedade a partir da criação dos Coredes como facilitador na superação do subdesenvolvimento regional. Além disso, elencar informações sobre as transformações rurais destas regiões nas ultimas décadas, especialmente quanto às novas migrações, a contaminação dos ambientes e a insegurança alimentar. Por fim, apresentar uma discussão, talvez um pouco mais ambiciosa sobre a agroecologia, no sentido de propor formas alternativas de intervenção nestas regiões rurais, com o objetivo de mitigar as disparidades e reduzi-las estruturalmente num prazo razoável
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Mascarenhas, Rodolfo dos Santos. "Financiamento dos serviços de saúde pública". Revista de Saúde Pública 40, n.º 4 (agosto de 2006): 559–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102006000500001.

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Dados estatísticos nacionais mostram que, no Brasil, os estados de um modo geral, têm, em seus respectivos territórios, arrecadação de impostos mais elevada que a União. A arrecadação mais elevada do Govêrno Central, apresentada nas estatísticas oficiais, é motivada pelo excesso da arrecadação dos impostos federais sobre os estaduais, encontrado geralmente em cinco ou seis Estados, dos quais Guanabara e São Paulo são responsáveis por 91% dessa diferença, em 1964. Não se pode modificar o atual sistema de competência em serviços de saúde pública nos três níveis - central, regional e local - sem que se modifique concomitantemente o atual sistema tributário brasileiro, onde os governos municipais receberam, em 1962, apenas 5,6% da arrecadação geral dos impostos. Dados de 1955 mostram que o custo dos serviços de saúde pública no Brasil, englobando-se os três níveis, foram de Cr$ 123 per capita (US$ 1.82) e de 1962, Cr$ 827 per capita (US$ 2.30). Êsses três níveis de govêrno reservaram, em 1955, 5,6% do dinheiro gasto com suas despesas globais, para as atividades de saúde pública, essa percentagem caiu para 4,5 em 1962. Em relação aos totais invertidos nas atividades estatais de saúde pública, a União gastou, em 1962, 36,4% do total das despesas estatais, os estados 59,3% e os municípios apenas 5,5%. Há uma disparidade grande na distribuição de gastos com saúde pública entre os vários Estados brasileiros, indo de uma percentagem mínima sobre o total geral das despesas públicas, de 1,6% para Goiás (1964), e máxima no mesmo ano, de 17,2% para o Pará. O custo per capita varia muito, também, de Estado para Estado, oscilando, em 1964, de um limite inferior de Cr$ 70 (Maranhão) a um superior de Cr$ 5.217 (Guanabara). Se estudarmos as despesas per capita de cada Estado, com atividades de saúde pública em valôres de 1964 e 1954, expressos êstes em valôres monetários de 1964, verifica-se que a despesa dos 20 Estados caiu de 17,2%. Não se pode saber, sem planejamento adequado, se essas despesas per capita, com serviços estatais de saúde pública, devem ser aumentadas ou não. A comparação internacional é desaconselhada; a falta de um sistema racional de contabilidade pública tornam duvidosos, entre nós, os dados existentes.
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Silva Filho, Luís Abel da y Maria do Livramento Miranda Clementino. "Análise multidimensional da desigualdade socioeconômica no Rio Grande do Norte – 2000/2010". DRd - Desenvolvimento Regional em debate 10 (8 de mayo de 2020): 418–38. http://dx.doi.org/10.24302/drd.v10i0.2617.

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As disparidades regionais em economias em desenvolvimento podem ser constatadas em várias formas de análise na ciência econômica. Assim, este artigo tem como objetivo estudar as disparidades socioeconômicas nos municípios do Estado do Rio Grande do Norte. Os dados são dos Censos Demográficos do Brasil e contemplam os anos de 2000 e 2010. Foram utilizados métodos de análise de clusters a partir de três dimensões: infraestrutura domiciliar e urbanização; pobreza multidimensional; desempenho do mercado de trabalho. Os resultados mostram que os municípios economicamente mais desenvolvidos apresentam os melhores indicadores socioeconômicos e compõem os mesmos clusters nas três dimensões. Palavras-chave: Rio Grande do Norte. Desenvolvimento Socioeconômico. Desenvolvimento Regional. Disparidades Municipais.
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Silva, Raphael De Oliveira, Mabel Diz Marques y Henrique Tomé da Costa Mata. "Atuação do BNDES e disparidades regionais: evidências da indústria de transformação entre 2000-2018". Geosul 35, n.º 74 (9 de abril de 2020): 132–62. http://dx.doi.org/10.5007/1982-5153.2020v35n74p132.

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Este artigo tem como objetivo analisar a dinâmica territorial de desembolso do BNDES sobre a indústria de transformação, a partir dos padrões setoriais de concorrência, regiões e unidades federativas, no período de 2000 a 2018 no Brasil. A abordagem fundamenta-se no arcabouço teórico do desenvolvimento regional e faz o uso do método analítico, descritivo e estatístico, das taxas de crescimento e índices de desigualdade de Theil (interestadual, inter-regional e intra-regional). Os resultados sugerem que a participação dos desembolsos nos grupos setoriais difusoras do progresso técnico/bens duráveis supera a parcela de indústrias de commodities e tradicionais em parte relevante dos últimos 18 anos. Ademais, nota-se que o BNDES alcançou uma distribuição regional mais equilibrada dos desembolsos entre o período de 2010-2015 influenciado, sobretudo, via o Programa de Sustentação do Investimento e fortalecimento da atuação no território. Contudo, a partir de 2015 a forte retração dos desembolsos refletiu veemente na ampliação das disparidades regionais.
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Araújo, Edilberto Rodríguez. "Los cuadrantes del desempeño regional en Colombia (2000-2012)". APUNTES DEL CENES 33, n.º 57 (22 de septiembre de 2014): 223. http://dx.doi.org/10.19053/22565779.2909.

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El crecimiento económico a escala territorial ha sido desigual. Las tendencias actuales apuntan a un aumento de la brecha en el ingreso interregional (o interdepartamental, en un sentido estricto), cuya superación no se puede dejar al automatismo del mercado. En América Latina la persistencia de las disparidades interregionales se encuentra en la agenda de investigación del ILPES y la CEPAL, desde la década pasada, toda vez que afecta las posibi lidades de desarrol lo regional. En Colombia, la preocupación por las desigualdades territoriales dentro del análisis regional, se remonta a la década del noventa, y estuvo centrada en la identificación de tendencias convergentes o divergentes, cuyos resultados no fueron concluyentes. El análisis del desempeño económico de los departamentos colombianos más Bogotá, durante el periodo 2000-2012, mediante la técnica de los cuadrantes, propuestos por ILPES-CEPAL, ha revelado que los territorios ganadores (cuadrante 1) han disminuido, mientras que el mayor número se concentra, en permanente movilidad, en los cuadrantes 2 y 3, es decir, en los territorios convergentes y estancados, mientras que los declinantes no muestran cambios sustanciales. Las disparidades interregionales no parecen atenuarse, por el contrario, se acentúan. La brecha interregional persiste y el cambio estructural de las economías departamentales, la ha profundizado.
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Kido Cruz, Ma Teresa y Antonio Kido Cruz. "Desarrollo regional en municipios turísticos de México". Agricultura Sociedad y Desarrollo 16, n.º 3 (18 de octubre de 2019): 279–91. http://dx.doi.org/10.22231/asyd.v16i3.1230.

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Este estudio presenta un análisis de convergencia económica en municipios turísticos de México durante el periodo 2000-2010, con datos de ingreso per cápita del programa de Naciones Unidas, publicado en 2011. El objetivo fue conocer el grado de interacción entre la vocación turística de estos municipios y el nivel de crecimiento económico de los mismos. Como hipótesis se sostiene que las características geográficas influyen en las disparidades interestatales a través del tiempo. Los resultados indican que existe una ventana de oportunidad para aprovechar las diferentes características de atractivo turístico en el país para que los municipios más pobres tiendan a crecer a tasas de producto per cápita mayores que los municipios más ricos.
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SILVEIRA NETO, RAUL DA MOTA y PRISCILA MICHELLE RODRIGUES FREITAS. "a recente desconcentração regional industrial e as disparidades regionais de renda no país: evidências para o período 1985-2004". REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO 1, n.º 4 (9 de diciembre de 2010): 109. http://dx.doi.org/10.28998/repd.v1i4.110.

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Motivado pela desconcentração regional do produto industrial verificado no Brasil nas últimas duas décadas, o trabalho traz uma avaliação empírica a respeito do papel da dinâmica do produto de diferentes setores da economia sobre a evolução da desigualdade regional de renda no Brasil no período 1985-2004. As evidências encontradas indicam que a desconcentração regional da indústria de transformação ocorrida no Brasil neste período favoreceu a diminuição da desigualdade regional de PIB per capita, sendo tal ramo de atividade responsável por cerca de 43% da queda do índice de Gini para a desigualdade da distribuição do PIB per capita entre os estados. Em situação oposta, verificou-se também que as dinâmicas de distribuição do produto dos ramos de atividade da agropecuária e indústria extrativa, favorecendo estados mais ricos, impediram maior queda da desigualdade regional do PIB percapita no Brasil entre 1985 e 2004.
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Osuna Castelán, Germán. "Dinámica de la desigualdad regional en México, 1970-1980". Estudios Demográficos y Urbanos 5, n.º 1 (1 de enero de 1990): 5. http://dx.doi.org/10.24201/edu.v5i1.750.

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El objetivo de este trabajo es medir la desigualdad que prevalece entre los niveles de desarrollo económico y social de las entidades federativas del país y analizar su evolución en el periodo 1970-1980. Para ello, se aplica metodología de estratificación multivariada con objeto de construir grupos de estados con condiciones homogéneas de nivel de vida y se estiman índices de Atkinson para la medición de la desigualdad en el tiempo.Los resultados obtenidos indican una disminución de las disparidades existentes en la distribución espacial del desarrollo durante la década de los setenta y señalan importantes beneficios potenciales derivados de una política redistributiva del producto en el plano territorial.
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Raiher, Augusta Pelinski, Jandir Ferrera de Lima y Leandra Aparecida Perego Ostapechen. "CRESCIMENTO ECONÔMICO REGIONAL NO SUL DO BRASIL". Revista de Economia e Agronegócio 15, n.º 2 (4 de septiembre de 2017): 224–49. http://dx.doi.org/10.25070/rea.v15i2.446.

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Resumen
Esse artigo analisa o nível do crescimento econômico e a sua convergência entre as microrregiões do Sul do Brasil, nos anos de 2003 a 2010. Os procedimentos metodológicos foram a estimativa de indicadores de nível de crescimento econômico e disparidades regionais, bem como a análise exploratória de dados (AEDE) e estimativas econométricas por meio de painel espacial. Os resultados da pesquisa demonstraram que ao final de 2010, o crescimento econômico das microrregiões mais deprimidas foi maior do que nas microrregiões mais dinâmicas. Esse resultado indicou que o PIB per capita das microrregiões sulinas convergiu em função dos investimentos em capital físico, em capital humano e de outros aspectos espaciais. Outro resultado importante da análise dos dados veio no “efeito espraiamento”, ou seja, quando determinada região cresce, parte desse crescimento econômico também beneficia as microrregiões da sua área de abrangência, criando um ciclo virtuoso do crescimento regional
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Cardoso, Antonio y Manuel Carlos Silva. "Unequal development in Barcelos, Northwest Portugal: articulation of the central-peripheral model with the territorialist model". Ambiente y Desarrollo 19, n.º 36 (1 de enero de 2015): 96. http://dx.doi.org/10.11144/javeriana.ayd19-36.udbn.

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En el contexto de la dinámica regional de Minho, los indicadores estadísticos permiten destacar notables disparidades socioespaciales y socioeconómicas, no solo entre grupos sociales, sino también entre sectores (agricultura, industria y servicios) y areas socioespaciales con diferentes niveles de (sub)desarrollo. En una perspectiva histórico-sociológica, se da cuenta brevemente de la evolución socio- demográfica de la región norte y, más concretamente, en el municipio de Barcelos, lo que nos permitió verificar asimetrías de tipo territorial por municipios más centrales frente a municipios del interior. Además, se pretende evidenciar otras dimensiones de las desigualdades sociales en materia de infraestructuras, desempleo y salud, seguridad social y vivienda, por un lado, y la educación y la cultura, en el otro. A pesar de algunas mejoras en infraestructuras y equipamientos, el territorio de la subregión Minho es cruzado por disparidades sociales, educativas y culturales y reproduce en su interior y en la escala regional la distribución desigual de los recursos nacionales de salud, educación y cultura, señalando, en el marco de la globalización actual, la relevancia analítica de la teoría del centro-periferia, no solo en el nivel de la economía mundial, sino también en términos nacionales y regionales.
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Castro, Iná Elias de. "Programas de pós-graduação em geografia e geologia: teses defendidas". Anuário do Instituto de Geociências 10 (15 de febrero de 2017): 191–99. http://dx.doi.org/10.11137/1986_0_191-199.

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A pesquisa se propõe identificar os alinhamentos ideológicos característicos do regionalismo político nordestino e suas articulações internas e externas, avaliando seu peso no sistema político nacional, especialmente sua influência no atual projeto democrático do país. Além disso, o enfoque político visa a possibilitar nova avaliação de questão regional no espaço brasileiro, objetivando analisar de que maneira as disparidades espaciais podem afetar um projeto político democrático.
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Perobelli, Fernando Salgueiro y Eduardo Amaral Haddad. "Padrões de comércio interestadual no Brasil, 1985 e 1997". Revista de Economia Contemporânea 10, n.º 1 (abril de 2006): 61–88. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-98482006000100003.

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O principal objetivo deste trabalho é verificar o padrão de comércio entre as 27 unidades da Federação para os anos de 1985 e 1997. A fim de implementar tal análise foram utilizados dados dos fluxos de comércio inter-regional (CONFAZ e IBGE). A análise espacial permite detectar a presença de autocorrelação espacial global e local na distribuição de comércio e em seus componentes. Os resultados da estatística LISA nos permitem observar a existência de heterogeneidade espacial no comércio inter-regional durante o período de análise. A existência de clusters de alto comércio e baixo comércio inter-regional durante o período de análise pode indicar a persistência de disparidades regionais entre as unidades da Federação no curto prazo.
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Sánchez, Antonio Rafael Peña y Mercedes Jiménez García. "Convergencia regional en España, 1980-2003: eficiencia sectorial y estructura productiva". APUNTES DEL CENES 31, n.º 53 (12 de abril de 2013): 25. http://dx.doi.org/10.19053/22565779.3.

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En este trabajo se revisa y actualiza la evolución de las disparidades económicas regionales en el periodo 1980-2003, a partir de la descomposición del VABpc en productividad aparente del trabajo, empleos por habitantes, productividad aparente del capital y capitalización del empleo, identificando las posibles causas que las han determinado; igualmente se examina la influencia que la reestructuración de los sectores productivos y la productividad sectorial de las regiones han tenido en la evolución de las desigualdades económicas regionales; y por último, se estudia el impacto que la capitalización del empleo ha ejercido en la eficiencia productiva, y a través de esta, en el nivel de desarrollo económico de las comunidades autónomas españolas.
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Newland, Carlos y John Coatsworth. "Crecimiento económico en el espacio peruano, 1681–1800: una visión a partir de la agricultura". Revista de Historia Económica / Journal of Iberian and Latin American Economic History 18, n.º 2 (septiembre de 2000): 377–93. http://dx.doi.org/10.1017/s0212610900008533.

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Resumen
RESUMENEl trabajo presenta un análisis agregado y por región de la evolución de la agricultura en el espacio peruano entre 1681 y 1800, utilizando series deflactadas de diezmos. Concluye señalando que, luego de una caída inicial, existió una expansión de la agricultura durante el siglo XVIII, con una aceleración en la segunda mitad del siglo. El incremento en la producción no fue homogéneo, existiendo una destacada disparidad regional.
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Silva, Libania Araújo y Luiz Carlos De Santana Ribeiro. "A dinâmica das disparidades regionais e do emprego formal no território baiano: uma análise do período 2004-2014 | The dynamics of regional disparities and formal employment in Bahia: an analysis of the period 2004-2014". Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais 20, n.º 2 (27 de marzo de 2018): 383. http://dx.doi.org/10.22296/2317-1529.2018v20n2p383.

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Resumen
O caráter desigual apresentado pela distribuição das atividades econômicas no espaço, que exigem trabalhadores capazes de suprir suas demandas em diferentes escalas de especialização, reflete-se no dinamismo econômico inter-regional. Não obstante, tais desigualdades produtivas refletem-se na distribuição de rendimentos entre a população residente nessas áreas. O presente artigo, nesse contexto, buscou compreender a dinâmica das disparidades produtiva e de renda entre as microrregiões do estado da Bahia e decompor o crescimento regional do emprego entre os anos 2004 e 2014, utilizando, respectivamente, o coeficiente de Williamson e a análise diferencial-estrutural. Os resultados obtidos revelaram que houve redução da desigualdade inter-regional de renda no território baiano, bem como a realocação do emprego formal gerado pelas atividades produtivas em suas microrregiões.
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Sequeira, Teresa y Francisco Diniz. "A política de desenvolvimento regional europeia: um caminho para a coesão econômica e social?" Revista Nexos Econômicos 4, n.º 1 (8 de febrero de 2010): 31. http://dx.doi.org/10.9771/1516-9022rene.v4i1.4861.

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Resumen
Com este trabalho os autores procuram analisar a evolução da política de coesão econômica e social da União Européia, quer em matéria da orientação estratégica quer do seu impacto nos países abrangidos. A análise efetuada revelou que, apesar dos diversos ajustamentos na política e reforço das dotações orçamentais, os processos de convergência não assumem a tão desejável tendência de uma forma consistente e inequívoca, subsistindo graves disparidades entre os Estados Membros, para as quais certamente contribuíram os recentes alargamentos da União Européia, bem como a recente crise mundial, pondo em causa as expectativas geradas pelo Tratado de Lisboa.
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Casaril, Carlos Cassemiro. "Importância das universidades públicas para a economia local e regional: o caso da UNIOESTE e UFTPR em Francisco Beltrão, PR". Geosul 34, n.º 70 (25 de marzo de 2019): 286–314. http://dx.doi.org/10.5007/2177-5230.2019v34n70p286.

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Resumen
O objetivo deste artigo é analisar a dinâmica econômica do setor terciário de Francisco Beltrão, PR, destacando os serviços de educação, especificamente, as Instituições de Ensino Superior públicas (IES) e seus papéis de dinamização da economia local e regional onde estão inseridas. Assim, as IES desempenham importante papel no desenvolvimento regional, contribuindo para mitigar, as disparidades econômicas e sociais. Este artigo visa dimensionar o montante de recursos financeiros movimentados pelos campi de Francisco Beltrão da UNIOESTE e da UTFPR, bem como, verificar a espacialização das interações proporcionadas via procedência dos acadêmicos destas IES, o que por sua vez, permite aprofundar o entendimento da rede urbana e sua centralidade.
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Castro Lugo, David y Gustavo Félix Verduzco. "Apertura comercial, relocalización espacial y salario regional en México". Estudios Fronterizos 11, n.º 21 (1 de enero de 2010): 43–79. http://dx.doi.org/10.21670/ref.2010.21.a02.

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El objetivo central de este documento es identificar las transformaciones ocupacionales entre ciudades, así como explorar si existen otros elementos relacionados con las características regionales, tales como economías de aglomeración y accesibilidad a los mercados, que influyan en las diferencias salariales entre ciudades. El aporte metodológico más relevante y que lo distingue de estudios previos en México es que para el análisis utiliza información a nivel de microdatos de trabajadores asalariados provenientes de la Encuesta Nacional de Empleo Urbano para el periodo 1992-2002 considerando 33 áreas urbanas. Los resultados de la investigación indican cambios en la distribución espacial de las actividades manufactureras; asimismo se encuentra evidencia de que las economías de aglomeración y la accesibilidad a los mercados tienen relevancia en la disparidad salarial en los años posteriores al Tratado de Libre Comercio de América del Norte, aunque su influencia es diferente por actividad.
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Ríos Hernández, Héctor Fabio y Diego Ismael León Nieto. "Convergencia regional en el índice de desarrollo humano en Colombia". Equidad y Desarrollo, n.º 20 (3 de julio de 2013): 105. http://dx.doi.org/10.19052/ed.2230.

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Resumen
<p>Una de las preocupaciones básicas acerca de la teoría del crecimiento y desarrollo económico ha sido la de conocer si las diferencias en los niveles de bienestar y riqueza existentes entre países tienden a disminuir o a desaparecer. Desde un debate amplio sobre la teoría de la convergencia y teniendo en cuenta las definiciones y los objetivos del desarrollo humano, este trabajo, mediante la aplicación de la técnica econométrica de datos de panel, pretende encontrar el grado de convergencia regional en Colombia, abordando la importancia que tienen las disparidades en el contexto del desarrollo humano, el cual surge como herramienta fundamental para el crecimiento económico sostenible y generalizado, que además de generar productividad en la economía, puede contribuir en la disminución de las brechas de inequidad. El enfoque de este informe de investigación estará encaminado por los lineamientos neoclásicos, inmersos en el contexto multidimensional del índice de desarrollo humano (IDH).</p><p> </p>
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Yuane, Vivian Tatiana Rodriguez, Debora Nayar Hoff y Margarete Leniza Lopez Gonçalves. "Perspectiva histórica do planejamento regional no Brasil e Uruguai: uma análise comparada". Revista Brasileira de Desenvolvimento Regional 6, n.º 2 (26 de marzo de 2019): 47. http://dx.doi.org/10.7867/2317-5443.2018v6n2p47-76.

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Resumen
As disparidades regionais e históricas provocadas pela dinâmica do crescimento econômico capitalista deram origem a diferentes gerações de teorias de economia regional. O estudo apresentado tem por objetivo confrontar as teorias de desenvolvimento regional e a trajetória do planejamento regional no Brasil e Uruguai, buscando identificar se existem aproximações entre as políticas praticadas em distintos períodos por estes países e se coincidem com as discussões teóricas sobre o tema. O estudo é bibliográfico e documental e tem características de pesquisa histórica. As análises são feitas por triangulação entre os aspectos teóricos, as características do planejamento do desenvolvimento regional ao longo do tempo e os fatos observados nos dois países selecionados para o estudo. Como resultados, percebe-se: (a) um pequeno descompasso entre o surgimento das tendências internacionais e a sua emergência enquanto prática; (b) as oscilações nos modelos de desenvolvimento regional adotados relacionam-se com a práxis política dos países; (c) governos mais liberais tendem a reforçar a competição entre as regiões, em prol de vantagens de localização; (d) governos com uma visão mais social tendem a querer construir processos mais sistêmicos e endógenos; (e) alternâncias e descontinuidades nos processos de desenvolvimento regional destes países.
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De Oliveira, Osmar Faustino. "Uma discussão sobre desenvolvimento regional na perspectiva de Tania Bacelar". Revista Brasileira de Desenvolvimento Regional 8, n.º 2 (9 de agosto de 2020): 33. http://dx.doi.org/10.7867/2317-5443.2020v8n2p33-54.

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Resumen
O lento crescimento econômico que, durante muitas décadas, caracterizou o ambiente econômico nordestino foi substituído pelo forte dinamismo de numerosas atividades que se desenvolveram recentemente na região. Uma das características importantes da economia nordestina é o proeminente papel exercido, nos anos recentes, pelo setor público. É evidente que o Estado patrocinou o crescimento econômico nas diversas regiões brasileiras. No Nordeste, entretanto, pode-se afirmar que sua presença foi fundamental para explicar a amplitude e os rumos do crescimento econômico ocorrido nas últimas décadas. O presente estudo tem como objetivo discutir o desenvolvimento regional no Brasil e no Nordeste na visão da economista Tania Bacelar por meio de uma revisão de suas principais pesquisas. A autora aponta que a primeira década do século XXI abre com melhorias em políticas nacionais horizontais e setoriais, que têm rebatimento regional positivo na batalha contra as disparidades regionais. Embora as políticas públicas de desenvolvimento adotadas pelos governos Lula e Dilma tenham sido insuficientes diante da magnitude dos problemas, elas propiciaram enormes avanços sociais, principalmente, nas regiões Norte e Nordeste.
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