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Larrieu, Edmundo, Bernardo Frider, Gustavo Andreani, Georgina Andreani, Alberto Aquino y Reinaldo de la Fuente. "Hidatidosis humana: ecografía de campo para la determinación de grupos de alto riesgo en la evaluación de un programa de control". Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 31, n.º 4 (agosto de 1989): 267–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0036-46651989000400010.

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El desarrollo de equipos ultrasonográficos portátiles ha permitido incorporar esta técnica a los métodos de detección precoz de la Hidatidosis Humana. En esta experiência fueron efectuadas 690 ecografias, hallándose un 5.51% de imágenes compatibles en población general y un 12.24% en grupos de riesgo (convivientes de casos operados). Se observo una disminución significativa de los porcentajes de infección en el hombre en población general en Ias áreas bajo programa de control, utilizándose Ias encuestas ecográficas para esta determinación. Se concluyó sobre la posibilidad de incorporar la ecografía a los sistemas de vigilância epidemiológica de la hidatidosis humana.
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Borges Monteiro, Silas y Anaise Avila Severo. "Atos educativos com oficines de ecografias: uma investigação otobiográfica." Ámbitos. Revista Internacional de Comunicación, n.º 49 (2020): 71–87. http://dx.doi.org/10.12795/ambitos.2020.i49.05.

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González Díaz, Claudia Patricia. "Hidradenitis supurativa. Descripción de los hallazgos ecográficos en un centro de referencia en Bogotá, Colombia". Revista de la Asociación Colombiana de Dermatología y Cirugía Dermatológica 28, n.º 3 (10 de diciembre de 2020): 240–49. http://dx.doi.org/10.29176/2590843x.1533.

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Resumen
Introducción: el ultrasonido de alta resolucion de tejidos blandos es una herramienta util para la caracterización de los hallazgos de hidradenitis supurativa (HS). Se presenta una serie de 27 pacientes con diagnostico clinico de HS, en quienes se practico ultrasonido de alta resolucion. Objetivos: describir los hallazgos ecograficos mas frecuentes en pacientes con HS. Establecer el estadiaje de Hurley ecografico. Describir los hallazgos ecograficos no evidentes clinicamente de la enfermedad. Identificar la actividad inflamatoria de la HS mediante el uso del analisis Doppler. Métodos: es un estudio retrospectivo, descriptivo. Se realizo ecografia de alta resolucion por parte de una radióloga con experiencia en ecografia dermatologica. Se empleo un equipo TOSHIBA XARIO 200 con transductor lineal de alta resolucion de 18 a 22 MHz. El registro se llevo a en un reporte unificado creado para el estudio tomando como base el reporte sugerido por el grupo DERMUS, del cual la investigadora forma parte y ayudo a desarrollar. Para el analisis estadistico se emplearon medidas de tendencia central, descripcion de frecuencias y cruce de variables. Resultados: la edad promedio fue de 44,7 anos. El 74,1% de los pacientes fue mujeres. La zona corporal mas afectada fue las axilas (55,5%). El hallazgo ecografico mas comun fue la presencia de fistulas. Se encontro aumento de la vascularizacion al analisis Doppler en el 80% de las fistulas, lo que indica actividad inflamatoria. El estadio I de Hurley se encontro en el 37,04%. Conclusión: la ecografia evidencio fistulas ocultas en el 29,6% de los pacientes, que llevaron a modificar el estadiaje clinico de la enfermedad. La ecografia es un metodo importante para el correcto abordaje de los pacientes con HS.
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Bastos, Marcus, Ana Luisa Silveira Vieira y José Muniz Pazeli Jr. "Uso da ultrassonografia “point-of-care” na prática nefrológica: Transpondo os limites do trato urinário". HU Revista 45, n.º 3 (28 de noviembre de 2019): 341–51. http://dx.doi.org/10.34019/1982-8047.2019.v45.28745.

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Resumen
Introdução: O modelo tradicional de referenciamento ao radiologista para a realização de ultrassonografia ou ecografia tem se modificado nos últimos 25 anos. Com a diminuição do tamanho e do custo dos aparelhos de ultrassom (hoje já existem mais de 10 unidades “handheld” no mercado), cada vez mais médicos de diferentes especialidades estão utilizando a ultrassonografia a beira do leito, como extensão do exame físico. Objetivo: Destacar a importância do uso da ultrassonografia a beira do leito na avaliação objetiva e ampliada dos pacientes renais. Materiais e Métodos: Revisão narrativa com seleção dos estudos e a interpretação das informações baseados na escolha arbitrária dos autores. Resultados: Na nefrologia, a ecografia ainda tem sido pouco utilizada, sendo o seu maior uso na identificação renal e venosa quando da realização da biópsia renal e do acesso vascular, respectivamente. Contudo, o papel fundamental dos rins no controle da volemia e da pressão arterial, eventualmente quando se tornam disfuncionais, demanda avaliações multiorgânicas. Assim, a utilização da ultrassonografia na nefrologia não deveria se restringir aos procedimentos mencionados ou a avaliação da retenção urinária. As ecografias “focadas” dos pulmões, do coração e da veia cava inferior permite o diagnóstico de complicações frequentes observadas nas doenças renais, como por exemplo, congestão pulmonar, derrame pleural, pneumotórax, disfunção sistólica, diastólica, derrame pericárdico e, assim, incorporadas como extensão do exame físico em nefrologia. Conclusão: A multifuncionalidade renal implica em grande número de complicações renais e extra-renais quando os rins são funcionalmente acometidos, o que justifica o uso da POCUS não somente na avaliação do trato urinário, mas também dos pulmões, coração, veia cava inferior, entre outros.
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Marques, Leomar Santos, Ricardo Rodrigues Magalhães y Danton Diego Ferreira. "Inteligência computacional aplicada à detecção de câncer de mama". Revista Brasileira de Computação Aplicada 11, n.º 1 (15 de abril de 2019): 28–35. http://dx.doi.org/10.5335/rbca.v11i1.8727.

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Resumen
O câncer de mama apresenta elevado índice de mortalidade em todo o mundo, sendo o mais incidente em mulheres. Seu diagnóstico tendo sido realizado por meio de rastreamento, ecografias mamárias e mamografias. Este trabalho tem como objetivo desenvolver um classificador para identificar o câncer de mama utilizando dados antropométricos e parâmetros de exame sanguíneo de rotina que são os biomarcadores. Redes-Neurais do tipo Perceptron Multi-Camadas(MLP) e as redes Neuro-Fuzzy (ANFIS) empregados a um comitê de decisão, trazendo como resultado uma classificação do câncer de mama, com acurácia de 97\% , um valor superior apresentado comparado aos trabalhos dos últimos anos que utilizaram biomarcadores semelhantes no período de 2013 ao início do ano de 2018.
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Etges, Micheli Regina, Dora Lúcia Leidens Correa de Oliveira y Fernanda Peixoto Cordova. "A atenção pré-natal na ótica de um grupo de mulheres usuárias do subsetor suplementar". Revista Gaúcha de Enfermagem 32, n.º 1 (marzo de 2011): 15–22. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-14472011000100002.

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Resumen
Este estudo, de abordagem qualitativa, objetivou conhecer a percepção de mulheres que vivenciaram a Atenção Pré-Natal (APN) no contexto do Subsetor Suplementar (SS) sobre a qualidade desta atenção. Os dados foram coletados através de entrevistas semi-estruturadas e analisados por categorização descritiva. Para as entrevistadas, a APN foi de qualidade, suprindo suas necessidades e expectativas. Acolhimento, vínculo com o profissional, a consequente segurança transmitida e a duração das consultas foram critérios destacados nesta avaliação. Suas experiências sugerem que a APN realizada no SS segue, em parte, as recomendações do Ministério da Saúde (MS) e da Organização Mundial da Saúde (OMS). A freqüência das consultas e as orientações fornecidas são aspectos condizentes ao que se recomenda. Os dados sugerem, contudo, que a APN não segue a orientação do MS e da OMS para que seja evitado o uso excessivo de tecnologias duras, como é o caso das ecografias obstétricas.
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Marques, Ana Gabriela B., Suzana A. Záchia, Maria Luiza S. Schmidt y Elizeth Heldt. "Características de gestantes atendidas em consulta de enfermagem ambulatorial de pré-natal: comparação de quatro décadas". Revista Gaúcha de Enfermagem 33, n.º 4 (diciembre de 2012): 41–47. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-14472012000400005.

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O objetivo do trabalho foi identificar as características das gestantes atendidas em consulta de enfermagem no pré-natal realizado por enfermeira obstétrica em consulta ambulatorial, e compará-las, no período de 1972 a 2009. Os dados sociodemográficos e obstétricos foram coletados das fichas de gestantes, preenchidas durante a consulta de enfermagem. Um total de 1245 fichas foi analisado, sendo 208 (16,7%) da década de 1970, 323 (25,9%) de 1980, 329 (26,4%) de 1990 e 385 (30,0%) de 2000. Encontrou-se diferença significativa entre as décadas anteriores com a de 2000, em relação ao número maior de: gestações de alto risco, número de consultas de enfermagem e de ecografias realizadas durante o pré-natal. Observa-se que as características das gestantes modificaram-se, ao longo do tempo, bem como o atendimento realizado por enfermeira obstétrica em consulta de enfermagem ambulatorial, mantendo-se vinculado às demandas das usuárias e às determinações legais.
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Tomà, P. y G. Lucigrai. "L'ecotomografia spinale nello studio del midollo ancorato". Rivista di Neuroradiologia 9, n.º 6 (diciembre de 1996): 679–83. http://dx.doi.org/10.1177/197140099600900609.

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Resumen
Scopo del presente lavoro è puntualizzare il ruolo dell'ecografia nello studio del midollo ancorato che rappresenta un'aspetto comune a molta della patologia spinale infantile e può prestarsi ad un'analisi globale dello stato dell'arte dello studio ecografico del midollo spinale, alla luce dell'esperienza acquisita negli anni e del continuo progresso tecnologico. Dopo qualche cenno storico e alcune puntualizzazioni di carattere tecnico e di anatomia ecografica e stabilita la principale indicazione all'ecografia spinale nel neonato-lattante consistente nella ricerca delle spine bifide occulte, sospettate nel caso di masse posteriori ricoperte dalla cute o di fossette/seni dorsali, spesso associate a midollo ancorato, abbiamo illustrato i segni generici ecografici di midollo ancorato ed i differenti rilievi e potenzialità della metodica nel bilancio delle varie masse caudali responsabili dell'ancoraggio del midollo. L'eco non presenta alcun interesse nello studio diagnostico dei disrafismi spinali aperti mentre potrebbe rivelarsi utile nella ricerca postoperatoria di un eventuale riancoraggio midollare, valutato in base all'assenza della fisiologica pulsatilità del midollo. A tal proposito abbiamo recentemente effettuato una comparazione tra presenza o meno di motilità spinale valutata ecograficamente e presenza di segni clinici in pazienti precedentemente operati per disrafismo spinale. In conclusione, lo studio ecografico del midollo spinale del neonato-lattante, pur presentando grossi limiti, trova giustificazione nella innocuità, nella facilità d'uso e nella possibilità di ottenere immagini in tempo reale. La presenza o il solo sospetto clinico di patologia disrafica impongono comunque sempre il completamento del bilancio diagnostico mediante RM/TC.
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Olaza Maguiña, Augusto Felix y Yuliana Mercedes De La Cruz Ramirez. "Estudio comparativo de la ecografía transabdominal versus la ecografía transvaginal en el diagnóstico de placenta previa, hospital regional Eleazar Guzmán Barrón" de Chimbote, período 2003-2005". APORTE SANTIAGUINO 1, n.º 1 (19 de julio de 2008): 101. http://dx.doi.org/10.32911/as.2008.v1.n1.345.

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Resumen
El presente trabajo de investigación fue realizado con el objetivo general de comparar la ecografia transabdominal versus la ecografía transvaginal en el diagnóstico de placenta previa. La investigación fue de tipo descriptivacomparativa, donde la recolección de datos se realizó mediante la revisión de 80 casos clínicos de placenta previa sometidos a evaluación ultrasonográfica en el Hospital Regional "Eleazar Guzmán Barrón" de Chimbote durante el período 2003-2005, de los cuales 40 casos fueron evaluados por ecografía transabdominal y los restantes 40 por ecografía transvaginal. Se usó como instrumento de análisis a las tablas y gráficos de frecuencia. De esta manera, se concluyó que la ecografía transvaginal mejora el diagnóstico de placenta previa a comparación de la ecografía transabdominal, no habiendo relación entre el sangrado y el uso de sondas transvaginales, las cuales ofrecen una visión más efectiva del cuello del útero
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Koide, Kelly. "A plasticidade da normatividade: reflexões sobre a vida biológica e social com a doença de Chagas". PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP 12, n.º 1 (17 de septiembre de 2019): 153. http://dx.doi.org/10.18468/pracs.2019v12n1.p153-173.

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Resumen
No presente artigo, elaboro uma reflexão acerca da ideia de individualidade orgânica na criação de normas e procuro compreender, por meio das obras do médico e filósofo francês Georges Canguilhem (1904-1995), em que sentido a patologia não poderia ser uma matéria esvaziada de subjetividade e, por esse motivo, não pode ser entendida apenas pela sua descrição anatomopatológica ou fisiológica. Para Canguilhem, definir a doença a partir de uma normalidade – esta última entendida como um padrão regular de atividade do organismo em condições definidas – leva a clínica a localizar a doença nos órgãos, nos tecidos, nas células e a partir dos prefixos “hiper”, “hipo”, “mega”, que pressupõem um padrão normativo. Assim, a doença é identificada nas radiografias, ecografias, autópsias e nos laboratórios. Canguilhem defende, no entanto, que o patológico não pode ser classificado como um sintoma tomado isoladamente, pois ele só pode ser considerado enquanto tal em relação ao organismo considerado na sua totalidade. Nesse sentido, um fenômeno biológico não pode ser qualificado como patológico apenas por meio de um método objetivo. A reflexão aqui apresentada está ancorada em uma pesquisa de campo realizada em Recife, mais especificamente na experiência e na percepção de uma portadora da doença de Chagas, à luz de sua capacidade de criar novas normas de vida biológica e social.
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Trimboli, Pierpaolo, Lorenzo Scappaticcio y Marco Castellana. "Dati evidence-based sulla affidabilità dei sistemi ecografici per la stratificazione del rischio di malignità del nodulo tiroideo (TIRADS)". L'Endocrinologo 22, n.º 3 (19 de mayo de 2021): 225–30. http://dx.doi.org/10.1007/s40619-021-00867-8.

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Resumen
SommarioL’esame strumentale più comunemente utilizzato per valutare il rischio di malignità del nodulo tiroideo è l’ecografia. Con questo esame è possibile individuare posizione, dimensioni e caratteristiche del nodulo. Dal momento che l’uso dei singoli aspetti ecografici di sospetto ha dimostrato una bassa riproducibilità nell’indicazione all’agoaspirato, nel corso degli ultimi anni sono stati sviluppati diversi sistemi per la stratificazione del rischio ecografico di malignità (Thyroid Image And Reporting Data Systems, TIRADS). Nella presente rassegna vengono riportati e discussi alcuni recenti studi relativi all’affidabilità dei sistemi ecografici.
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Mărginean, Claudiu, Lucian Puşcaşiu, Claudiu V. Molnar, Florin Rozsnyai, Bela Szabo, Luminiţa Zahiu, Marta Simon et al. "HEMORAGIA CEREBRALĂ FETALĂ DIAGNOSTICATĂ ANTEPARTUM". Romanian Journal of Pediatrics 65, n.º 3 (30 de septiembre de 2016): 328–30. http://dx.doi.org/10.37897/rjp.2016.3.20.

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Resumen
Diagnosticul antepartum al hemoragiei cerebrale fetale (HCF) este mai puţin raportat (0,9/1.000 naşteri) comparativ cu cel postpartum. Sunt prezentate două cazuri de hemoragie intraventriculară fetală, diagnosticate ecografic antepartum. Cazul 1: HCF diagnosticată ecografic la vârsta gestaţională de 28 de săptamâni de gestaţie şi confirmată postnatal prin prezenţa în LCR a hematiilor (număr semnificativ, ratatinate) şi a modificărilor semnalate de ecografia transfontanelară (hidrocefalie internă severă, ţesut cerebral minim). Decesul a survenit la 24 de ore postpartum (ex. histopatologic: hemoragie cerebrală intraventriculară). Menţionăm absenţa aparentă a factorilor de risc materni, negativitatea testelor TORCH. Cazul 2: hidrocefalie internă la vârsta de 37 de săptămâni de gestaţie şi confirmată la nou-născut (după cezariană) de modificările clinice caracteristice, suferinţa neurologică severă asociată cu modificări la ecografia transfontanelară şi aspectul hemoragic şi hipertensiv al LCR. Nu au fost depistaţi factori de risc materni. De asemenea, aparent nu au existat riscuri fetale: greutatea 2.820 g la 37 de săptămâni de gestaţie, teste TORCH negative, culturi şi CRP negative. Hidrocefalia a avut o evoluţie progresivă impunând ventriculotomii şi cisternotomii; plasarea unui şunt ventriculo-peritoneal în timpul celei de-a treia intervenţii neurochirurgicale a ameliorat prognosticul vital. Concluzii. Prezenţa hidrocefaliei a fost un semn ecografic fidel pentru diagnosticul HCF. Evoluţia şi prognosticul sunt influenţate de severitatea hemoragiei şi de vârsta gestaţională. Supravieţuitorii beneficiază de tratamentul neurochirurgical. Etiopatogenia plurifactorială, incomplet descifrată a HCF conduce la dificultăţi în stabilirea unui grup ţintă de screening, în scopul identificării acestei leziuni.
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Abreu, Luiz Carlos de, Angela Mara Bentes de Souza, Adriana Gonçalves de Oliveira, Cláudia De Castro Selestrin, Maria Sílvia Bergo Guerra, Celso Ferreira, Neif Murad y Arnaldo Augusto Franco de Siqueira. "Incidência de hemorragia peri-intraventricular em recém-nascidos pré-termo e a relação com o peso ao nascer". Journal of Human Growth and Development 17, n.º 2 (1 de agosto de 2007): 24. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19829.

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Resumen
A caracterização das hemorragias periventriculares-intraventriculares (HPIV) no período neonatal em recém-nascidos pré-termo constitui um evento importante para a prevenção de seqüelas em curto e longo prazo. Foi objetivo deste estudo avaliar a freqüência da hemorragia peri-intraventricular (HPIV) em recém-nascidos pré-termo e correlacioná-la com o peso ao nascer, num estudo observacional e transversal realizado em uma unidade de terapia intensiva neonatal, do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE), na cidade de São Paulo no período de janeiro de 1996 a dezembro de 1997. Foram incluídos no estudo 70 de 102 recém-nascidos com peso menor de 2000g, sendo utilizada a classificação de Papille, que classifica HPIV em quatro graus, conforme a extensão da mesma. As ecografias foram realizadas nos 4º, 8º, 15º e 28º dias de vida, desde que os recém-nascidos permanecessem internados na unidade de cuidados intensivos do HSPE. Foram diagnosticados 32 casos de HPIV. Houve correlação estatisticamente significante (pd"0,001) do peso com a ocorrência da HPIV, sendo que o grupo acometido foi o que apresentou menor média de peso. Assim, a HPIV é um evento freqüente em recém-nascidos pré-termo e está relacionada com peso ao nascer inferior a 1500g. O exame ultra-sonográfico mostrou-se eficaz no diagnóstico, devendo a partir do diagnóstico da HPIV, haver o encaminhamento do recém-nascido para ao acompanhamento ambulatorial com equipe multidisciplinar.
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Castañeda, Jimmy, Mauricio Rojas, Andrés Sarmiento y Vicente Carmona. "Correlación entre embriocardia, saco vitelino y cuerpo lúteo en embarazo menor de diez semanas para evaluar su viabilidad y evolución". Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 48, n.º 1 (31 de marzo de 1997): 47–49. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.1105.

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Existen reportes en la literatura mundial que, considerando algunos parámetros de ecografía temprana, hacen predicciones sobre la evolución del embarazo. Se pretendió demostrar estos hallazgos reportados universalmente para su aplicabilidad a la población que consulta al Hospital Militar Central, para la cual se realizaron ecografías transvaginales a 220 pacientes con embarazos menores de 10 semanas, en la Unidad de Ecografía Ginecoobstétrica del Hospital Militar Central o en la Unidad de Diagnóstico obstétrico y Ginecológico, (Obgyn), midiendo el diámetro del saco vitelino, cuantificando la embriocardia y valorando la presencia del cuerpo lúteo. Se realizó el seguimiento de las pacientes al final del período de estudio. Fueron excluidas 56 pacientes y con las 164 restantes no fue posible corroborar lo reportado en la bibliografía. Por tal motivo no podemos hacer ninguna predicción sobre el pronóstico del embarazo basados en las mediciones de ciertos parámetros por ecografía transvaginal en embarazos tempranos.
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Castillo-Urquiaga, Walter, Walter R. Ventura-Laveriano, Antonio Limay-Ríos, Mario I. Zarate-Girao, Raul R. Sugajara-Rosario, Cecilia E. Ibáñez-Rodríguez y Oswaldo M. Gonzáles-Carrillo. "Parámetros de evaluación diferenciados para la ecografía obstétrica estándar versus la especializada. Recomendación del servicio de medicina fetal 2019". Revista Peruana de Investigación Materno Perinatal 8, n.º 1 (15 de julio de 2019): 84–96. http://dx.doi.org/10.33421/inmp.2019144.

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Resumen
El presente documento resulta del análisis del ejercicio de la ultrasonografía obstétrica en el Perú y como un aporte para el ordenamiento que repercuta favorablemente en la calidad de las evaluaciones y en la salud materno perinatal considerando, adoptando y adaptando normativas y lineamientos internacionales de entidades referentes en ecografía obstétrica y medicina fetal. Según consta en la Guía clínica de Ultrasonografía en el embarazo del 2016, diversas sociedades referentes han adoptado la siguiente terminología uniforme para tres tipos de exámenes ecográficos según nivel de complejidad: Estandar, Limitada y Especializada. Algunas de tipo “especializada”, como las ecografías de tamizaje “Genética y Morfológica” no significa que deba ser realizada necesariamente por un médico especialista o subespecialista; sino que quien la realice deba tener la competencia requerida para una evaluación de tal complejidad. Además, al revisar los Protocolos de organizaciones internacionales como The Fetal Medicine Foundation de Londres (FMF), The Society for Maternal Fetal Medicine (SMFM), International Society of Ultrasound in Obstetrics and Gynecology (ISUOG), la Guía nacional Técnica de Ecografía Básica Obstétrica y Ginecológica INMP 2009 y la Guía de práctica clínica y de procedimientos en obstetricia y ginecología INMP 2018 advertimos inconsistencias y diferencias en las descripciones y denominaciones de los diferentes tipos de ecografía que deben actualizarse, estandarizarse e implementarse. La denominación de ecografía “genética” a la ecografía de “tamizaje, screening o nuchal scan” del primer trimestre (término en países desarrollados) debe su nombre al traslado del término “genético” desde el segundo hacia el primer trimestre dada la mayor posibilidad de visualizar al feto y por ende evidenciar anomalías o marcadores genéticos y/o cromosómicos. Es una denominación que ya está arraigada en nuestro país y en algunas partes del mundo (“first trimester genetic ultrasound) pero sin parámetros de evaluación uniformes ni diferenciación en niveles de complejidad. Parte de la problemática de la salud pública materno perinatal se explica por el no acceso de un porcentaje de gestantes a evaluaciones ecográficas de calidad debido principalmente a la ausencia de parámetros de evaluación generando gastos innecesarios, impacto emocional, y desenlaces adversos o complicaciones no detectadas ni evitadas. Muchas evaluaciones ecográficas no cumplen los parámetros para su denominación como especializada y muchas otras no cumplen ni los parámetros básicos. Esto amerita la unificación y difusión de parámetros como tipo de ecografía según complejidad, edad a realizarse, información a obtener, competencias del evaluador, objetivos de evaluación, modo ecográfico, vía de abordaje y duración. En el Perú, el ejercicio de la ultrasonografía es desordenado sin un ente normativo y rector que conduzca formalmente un proceso de certificación, acreditación, auditoría y evaluación de los médicos ecografistas. Según normativas internacionales, el sonologist (physician o médico especialista en ecografía materno fetal) es el único facultado no solo para realizar el procedimiento sino para interpretar y reportar el informe final o diagnóstico y debe supervisar y refrendar la evaluación del sonographer o no médico, en los países donde la práctica de este último está regulada. Ante la ausencia oficial nacional de un ente rector en el ejercicio de la ecografía, el Servicio de Medicina Fetal del INMP viene considerando desde hace años estos estándares internacionales en las diferentes evaluaciones que realiza, pero en una forma no protocolizada objetivamente. En este contexto, recomendamos estos parámetros de evaluación para referencia institucional y extra institucional fomentando la certificación y acreditación con calidad semejante a la Fetal Medicine Foundation.
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Barroso, Paulo. "A imagem como ausência". Vista, n.º 1 (19 de mayo de 2017): 50–71. http://dx.doi.org/10.21814/vista.2970.

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Desde a Antiguidade Clássica Grega, com Platão a conceber a imagem como sombra, reflexo e, depois, como representação em geral, até à contemporaneidade, com o conceito aberto de “imagem” a adquirir novas formas virtuais de projeção de luz a incidir em suportes materiais como a água ou o ar, muito já se refletiu sobre a imagem, mas também sobre a sua conceção e papel no mundo contemporâneo, cada vez mais global, virtual e, principalmente, mais visual e iconólatra. Os novos meios e processos de produção e consumo de imagens demonstram um desenvolvimento visual. A imagem suscita o uso exagerado de dispositivos e meios de produção/reprodução de imagem e conduz a uma iconolatria moderna, que regista todos os domínios da vida humana: os mais privados (imagens íntimas publicadas nas redes sociais) e os mais públicos (fotojornalismo de guerra); os mais banais (selfies) e os momentos e situações mais únicos (ecografias); os mais credíveis e os mais manipulados pelo “arranjo” da imagem pelo Photoshop. Neste artigo, parte-se do pressuposto de que a imagem é um signo; possui o poder de transitividade semântica de evocar realidades e referentes ausentes ou inexistentes. Pretende-se sustentar a tese de que a imagem é, de um modo suficiente e necessário, uma imagem-signo e que o seu poder reside na função de representação que ocorre como uma hierofania, i.e. uma ausência latente que se manifesta, porque os significados da imagem estão ocultos ou codificados na própria imagem.
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Pinedo, José, Miguel Espinoza, Jorge Días, Juan Trelles, Eduardo Maradiegue y Carmen Gonzáles. "Diagnóstico prenatal de anomalías congénitas por ultrasonido." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 40, n.º 1 (29 de julio de 2015): 45–48. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v40i1654.

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Se correlacionó retrospectivamente los hallazgos de la Ecografía de Nivel I, realizada a partir del segundo trimestre de gestación, con la evaluación del recién nacido en el Hospital Nacional Cayetano Heredia, para determinar la precisión diagnóstica de la evaluación ecográfica de Nivel I en la detección prenatal de anomalías congénitas. Se incluye en el estudio 900 gestantes con 1033 ecografías realizadas, detectándose 29 recién nacidos con alguna anomalía congénita al nacimiento, lo que determina una incidencia global de 3,17% para esta población. La ecografía de Nivel I tuvo una tasa de detección para anomalías congénitas de, 50%, una especificidad de 99%, una tasa de falsos positivos de 40% y una tasa de falsos negativos de 2%. Al evaluar sólo las anomalías congénitas mayores, los valores fueron 63, 99, 40 y 196, respectivamente. La ecografía de Nivel I tiene una tasa de detección aceptable y una especificidad excelente para la identificación de anomalías y sería un procedimiento diagnóstico útil para la identificación de tales anomalías en una población con baja prevalencia.
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Hilario, Roly, Julio Dueñas, Edgar Gurreonero y Rita De los Santos. "Sensibilidad de la ecografía transvaginal e histerosonografía en relación a la histeroscopia en pacientes con infertilidad". Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 61, n.º 2 (18 de agosto de 2015): 105–9. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v61i1831.

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Objetivo: Determinar la sensibilidad diagnóstica de la ecografía transvaginal e histerosonografía en relación a la histeroscopia en mujeres con infertilidad. Diseño: Estudio descriptivo. Institución: Clínica de Fertilidad Procrear, Lima, Perú. Participantes: Mujeres atendidas por infertilidad. Métodos: Estudio de pacientes que acudieron por infertilidad entre enero y diciembre 2013 y que fueron sometidas a histeroscopia quirúrgica. Se analizó los resultados de las ecografías transvaginales e histeronosonografías realizadas previo a la cirugía, determinándose los diagnósticos más frecuentes y la sensibilidad de los estudios. Se utilizó el programa SPSS 15 para el análisis. Principales medidas de resultados: Sensibilidad de la ecografía transvaginal, la histerosonografía y la histeroscopia. Resultados: Se realizaron 118 histeroscopias quirúrgicas. La ecografía transvaginal tuvo una sensibilidad de 44,9% (53/118) para cualquier anormalidad respecto a la histeroscopia, y la histerosonografía sensibilidad de 95,7% (113/118). Los hallazgos histeroscópicos fueron pólipo endometrial 74 (62,7%), sinequia uterina 30 casos (25,4%), miomas submucosos 12 casos (10,2%) y otros, 2 casos (1,7%). En relación a las sinequias uterinas, la ecografía transvaginal solo tuvo sensibilidad de 3% y la histerosonografía sensibilidad de 86,6%; para los pólipos endometriales conjuntamente con los miomas submucosos, la ecografía transvaginal tuvo sensibilidad de 45,3% y la histerosonografía de 93%. Conclusiones: La histerosonografía tuvo mejor sensibilidad que la ecografía transvaginal para detectar patología endometrial que afectaba la fertilidad. Además permitió valorar la permeabilidad endocervical, por lo que se propone sea parte del estudio de las mujeres con infertilidad. La histeroscopia fue el patrón de oro como método diagnóstico y terapéutico por su alta sensibilidad, confirmado por los resultados de anatomía patológica.
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Olaza M., Augusto y Yuliana De la Cruz R. "Efectividad de la enseñanza problémica para el logro del aprendizaje significativo en los estudiantes de ecografía obstétrica, Universidad Nacional "Santiago Antúnez de Mayolo", 2011". APORTE SANTIAGUINO 5, n.º 2 (19 de diciembre de 2012): 16. http://dx.doi.org/10.32911/as.2012.v5.n2.549.

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Se planteó el siguiente problema: ¿Será efectiva la enseñanza problémica para el logro del aprendizaje significativo en los estudiantes de ecografia obstétrica de la Universidad Nacional "Santiago Antúnez de Mayolo durante el año 2011?, con el objetivo general de evaluar la efectividad de la enseñanza problémica para el logro del aprendizaje significativo en los estudiantes de la asignatura antes mencionada. Hipótesis: La enseñanza problémica es altamente efectiva para el logro del aprendizaje significativo en los estudiantes de ecografía obstétrica de la Universidad Nacional "Santiago Antúnez de Mayolo. Investigación cuasiexperimental y longitudinal, con una muestra de 80 estudiantes divididos en el grupo experimental y grupo de control. Se usó los siguientes instrumentos: prueba objetiva de evaluación, prueba aplicativa de solución de problemas y guía de observación; la información se procesó mediante el programa SP SS V15.0, aplicándose la prueba estadística t — student. Se concluyó que la enseñanza problémica es altamente efectiva para el logro del aprendizaje significativo, traducido en el logro del aprendizaje conceptual, procedimental y actitudinal de los estudiantes integrantes del grupo experimental, matriculados en la asignatura de ecografía obstétrica
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Barbera, Vincenzo, Marco Federici, Raffaella Mari, Giovanni Otranto, Luca Di Lullo, Fulvio Floccari y Alberto Santoboni. "Un nodulo tiroideo". Giornale di Clinica Nefrologica e Dialisi 25, n.º 4 (18 de diciembre de 2013): 315–21. http://dx.doi.org/10.33393/gcnd.2013.1064.

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Frequentemente, i pazienti in trattamento emodialitico periodico vengono sottoposti a ecografia del collo per la valutazione delle ghiandole paratiroidi. Sebbene la diagnosi di iperparatiroidismo secondario (sHPT) sia essenzialmente basata sul riscontro di elevati livelli di paratormone circolante e di alterazioni dei parametri del metabolismo minerale (calcio, fosforo), l'ecografia rappresenta, indubbiamente, un prezioso strumento per la diagnosi, il follow-up clinico e la terapia del sHPT. Viceversa, vi sono una scarsità di dati relativamente alla diagnostica ecografica della tiroide e solo pochi report riguardanti la patologia nodulare tiroidea nei pazienti emodializzati. Nel presente lavoro, riportiamo il caso clinico di un giovane di 37 anni, in cui l'ecografia del collo ha messo in evidenza la presenza di una nodularità tiroidea isolata. Descriveremo il percorso diagnostico intrapreso e le definitive conclusioni istopatologiche di questo nodulo tiroideo.
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Mancuso, S., L. Lo Sciuto, F. Floccari y A. Granata. "Variabilità delle lesioni renali nella Sclerosi Tuberosa". Giornale di Clinica Nefrologica e Dialisi 22, n.º 4 (31 de enero de 2018): 15–19. http://dx.doi.org/10.33393/gcnd.2010.1238.

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La sclerosi tuberosa è una facomatosi trasmessa come carattere autosomico dominante, tramite i geni TSC1 e TSC2. La malattia è caratterizzata da una iperplasia delle cellule ectodermiche e mesodermiche, che conduce alla formazione di lesioni amartomatose. Le sedi più frequentemente coinvolte sono rappresentate dal sistema nervoso centrale, dal cuore, dai reni, dalla cute, dagli occhi e dai polmoni. Una percentuale di pazienti compresa tra il 50 e l'80% presenta lesioni renali, che comprendono angiomiolipomi, cisti renali ed oncocitomi. Questi pazienti, hanno un rischio maggiore di sviluppare carcinoma a cellule renali rispetto ad individui con angiomiolipomi non affetti da ST. Il riscontro ecografico di una qualsiasi neoformazione tra quelle appena elencate può correttamente condurre alla diagnosi di sospetto di ST, solo se “incrociata” col dato clinico, obiettivo. Da ciò il ruolo, potenzialmente cruciale, del nefrologo ecografista nella prima diagnosi di ST. Presentiamo di seguito tre casi di ST, con diagnosi clinica di certezza, con lesioni ecografiche renali molto differenti tra loro. In un primo caso la paziente mostra voluminosi angiomiolipomi renali. Un secondo paziente mostra un quadro ecografico renale sovrapponibile ad un ADPKD. Il terzo caso mostra invece una paziente con un quadro ecografico evolutivo che, da un iniziale “scarring”, evolve verso una trasformazione micro cistica. Questo report, nella nostra opinione, rappresenta un esempio di come reperti ecografici di comune riscontro, se inquadrati correttamente nel contesto clinico, possano invece essere lo spunto per una diagnosi infrequente di ST.
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Alegre Andrade, Patricia y Marcelo Toko Chavez. "Feto papiráceo en embarazo gemelar a término obtenido por cesárea". Gaceta Medica Boliviana 42, n.º 2 (2 de octubre de 2020): 172–75. http://dx.doi.org/10.47993/gmb.v42i2.106.

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El feto papiráceo es un feto aplanado y momificado, sin cambios externos, se presenta en embarazo gemelar o múltiple, es de causa desconocida. Las causas de muerte ipueden ser fetales, ovulares y materna. Complicaciones: en la madre es coagulación intravascular diseminada y en el feto sobreviviente puede presentar Aplasia Cutánea Csongénita, disgenesia renal y atresia intestinal. Paciente de 42 años, con embarazo de 38 semanas, cesárea iterativa, diabetes gestacional no controlada, se realiza un manejo conservador con ecografías seriadas y control de laboratorio. Para la culminación del embarazo: cesárea bajo anestesia raquídea, recién nacido de sexo masculino, alumbramiento de placenta más feto papiráceo. En conclusión, manejo individual con control ecográfico seriado del feto sobreviviente, realizar ecografía Doppler, medir el volumen del líquido amniótico, perfil biofísico y control de los factores de riesgo modificables materno, para tomar una conducta optima y adecuada para la culminación del embarazo.
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Saia, O. S., L. Rigobello, S. Salvadori, A. Fiore, N. Battajon y F. Cantarutti. "Risoluzione di una cisti liquorale in fossa cranica posteriore dopo unishunt cisto-peritoneale". Rivista di Neuroradiologia 5, n.º 1_suppl (abril de 1992): 165–67. http://dx.doi.org/10.1177/19714009920050s134.

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Un neonato, che l'ecografia fetale aveva già indicato affetto da idrocefalo, e stato studiato dopo la nascita mediante ultrasonografia transfontanellare che ha rilevato una cisti liquorale in fossa cranica posteriore, non comunicante col IV ventricolo, ed un idrocefalo triventricolare. Le ecografie successive dimostravano un progressivo aumento delle dimensioni dei ventricoli e della cisti. La TC cerebrale confermava la grossa cisti sottotentoriale che comprimeva posteriormente il cervelletto ipoplasico. Il piccolo è stato operato mediante unishunt cisto-peritoneale. I controlli ecografici seriati hanno mostrato una sorprendemente rapida riduzione delle dimensioni della cisti e dei ventricoli cerebrali, fino a completa remissione del quadro patologico. Questo lavoro vuole sottolineare come l'ecografia cerebrale sia del tutto affidabile per la diagnosi delle cisti liquorali in FCP e rappresenti il metodo ideale per seguire l'evoluzione delle cisti e dell'eventuale idrocefalo prima e dopo il trattamento chirurgico.
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Cañas, Karen, Gloria Galán Gutiérrez, Diocel Orlando Lancheros y Juan José López Pérez. "Absceso renal en pediatría: reporte de 2 casos". Revista Med 26, n.º 1 (13 de marzo de 2019): 84–90. http://dx.doi.org/10.18359/rmed.3986.

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Introducción. Los abscesos renales tras una infección urinaria en pediatría no son frecuentes.Reporte de los casos. Se trata de dos niñas con infección urinaria, de 13 y 8 meses, que desarrollan abscesos renales. En ambas, después de un uroanálisis sugestivo de infección urinaria, se inicia manejo empírico con amikacina. El reporte del urocultivo muestra crecimiento de Escherichia coli (E. coli) >100 000 UFC/ml, sensible a dicho antibiótico, con ecografía renal inicial normal en el primer caso y en el segundo con nefromegalia derecha. A pesar del manejo antibiótico persistió la fiebre por más de tres días, por lo que se sospecha una complicación supurada. En el primer caso, la ecografía renal de control refleja imágenes sugestivas de absceso renal, pero en el segundo, a pesar de ecografías seriadas, solo se reportó la nefromegalia, que llevó realizar una tomografía abdominal con contraste para confirmar el diagnóstico. El antibiótico inicial, a pesar de la sensibilidad in vitro, no fue capaz de controlar la formación de abscesos renales. En el primer caso, el proceso infeccioso se controló utilizando amikacina y ceftriaxona, pero en el segundo fue necesario meropenem y amikacina. En ningún momento se alteró la función renal. Es de anotar lo infrecuente que es el absceso renal en niños en nuestra institución, ya que no se ha encontrado ningún caso en varios años.Conclusiones. El absceso renal en pediatría no es frecuente, se desarrolla principalmente tras una infección urinaria. Son necesarios una alta sospecha y un adecuado diagnóstico para orientar su manejo, ya sea solo médico o asociado a drenaje quirúrgico.
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Pozzi Mucelli, R. "Ecografia clinica". La radiologia medica 111, n.º 6 (septiembre de 2006): 878. http://dx.doi.org/10.1007/s11547-006-0084-6.

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Muller, M., V. Collange, S. Duperret y J. J. Lehot. "Ecografia transesofagea". EMC - Anestesia-Rianimazione 14, n.º 3 (enero de 2009): 1–18. http://dx.doi.org/10.1016/s1283-0771(09)70275-0.

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Vitti, Paolo y Teresa Rago. "Ecografia tiroidea". L'Endocrinologo 1, n.º 1 (junio de 2000): 31–43. http://dx.doi.org/10.1007/bf03344367.

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Triulzi, F. "Ruolo della RM nella sindrome anossico-emorragica del neonato". Rivista di Neuroradiologia 7, n.º 2 (abril de 1994): 163–70. http://dx.doi.org/10.1177/197140099400700205.

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Da alcuni anni la risonanza magnetica è entrata nella routine diagnostica della patologia del sistema nervosa centrale del neonato. Per quanta riguarda la patologia anossico-emorragica la sua utilità diagnostica si va progressivamente definendo nei confronti della ecografia che rimane la tecnica diagnostica di riferimento. Nelle emorragie della matrice germinale del prematuro l'obiettivo dello studio RM è quello di effettuare un bilancio anatomico delle lesioni in fase subacuta o cronica, in particolare nei casi di lesioni intraparenchimali associate all'emorragia già dimostrate ecograficamente; o di chiarire l'eziologia in quei casi di idrocefalo neonatale da sospetta emorragia della matrice fetale. Nelle leucomalacie periventricolari la RM è di fondamentale importanza nella valutazione della presenza e dell'estensione delle lesioni della sostanza bianca periventricolare spesso non evidenziabili allo studio ecografico e quindi nella valutazione prognostica. Infine nella anossie del nato a termine la RM ha consentito un primo razionale inquadramento delle diverse lesioni sulla base del danno funzionale primariamente per la possibilità di evidenziare le lesioni che coinvolgono selettivamente le aree gia mielinizzate.
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Mondragón-Cedeño, Alba Lucía, Ángel David Miranda-Cruz, Sergio Augusto Parra-Duarte, Eliana Paredes-Becerra y Ana María Zúñiga-Chávez. "Metaplasia ósea endometrial: reporte de casos y revisión de la literatura". Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 62, n.º 3 (30 de septiembre de 2011): 255–60. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.214.

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Objetivo: presentar dos casos y revisar la literatura acerca de la etiología de la enfermedad y los métodos utilizados para su diagnóstico.Casos clínicos: los casos fueron atendidos en el Hospital de San José, Hospital Universitario de referencia de tercer nivel de atención, a donde llegaron remitidas, por infertilidad y dolor pélvico crónico, dos pacientes. Sus ecografías mostraban imágenes hiperecogénicas en endometrio. Se les realizó histeroscopia, encontrando múltiples formaciones óseas flotantes en cavidad endometrial, extraídas con pinza grasper, cuyos cortes histológicos confirmaron el diagnóstico de metaplasia ósea endometrial. La primera mujer quedó en estado de embarazo 8 meses después de la intervención, finalmente tuvo un recién nacido a término sano. La segunda mujer inició dos embarazos que terminaron en abortos tempranos completos.Materiales y métodos: se realizó una búsqueda electrónica en las bases de datos Medline vía PubMed, SciELO y Ovid, en donde se incluyeron artículos publicados en los últimos 15 años.Conclusión: la metaplasia ósea es un problema de diferenciación celular, de las células madre estromales del endometrio secundario, a raíz de una deficiencia de superóxido dismutasa. Esta entidad se sospecha por ecografía transvaginal y se debe diagnosticar y tratar con histeroscopia.
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Torrents, Ricardo, Mario Julio Mendoza y Gerardo Pérez. "Rabdomiomas cardiacos. Reporte de un caso clínico". Biociencias 10, n.º 1 (27 de febrero de 2015): 59–65. http://dx.doi.org/10.18041/2390-0512/bioc..1.2850.

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Los tumores cardiacos son raros, por lo general, benignos y producen pocas complicaciones cardiacas. La mayoría son asintomáticos, pero pueden ocasionar arritmias, obstrucción de los tractos de salida ventricular y shock cardiogénico secundario, que lleva a hidrops y muerte fetal. Los rabdomiomas constituyen más del 60 % de todos los tumores cardiacos que se diagnostican en la edad prenatal y postnatal. En más del 50 % de los casos, es la primera manifestación clínica de la Esclerosis Tuberosa (ET), una condición genética autosómica dominante y de afectación multisistémica. Paciente primigestante con informe ecográfico de un feto de 34 semanas de gestación, que presenta múltiples nódulos sólidos que se localizan en ambos ventrículos cardiacos. Se estudió el caso con ecografías de detalle anatómico, fluxometría Doppler color y monitoreo fetal. Se registran las imágenes y se realiza seguimiento del caso con ecocardiograma Doppler color pre y postnatal. Se hizo TAC cerebral y RMN para descartar la presencia de lesiones que sugieran esclerosis tuberosa. El estudio de la ecografía cardiaca fetal ha permitido un diagnóstico prenatal precoz de los tumores cardiacos, lo que conlleva al control de su desarrollo y su asociación con otras lesiones.
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Masciocchi, Carlo. "Ecografia dell’apparato osteoarticolare". La radiologia medica 111, n.º 7 (octubre de 2006): 1024. http://dx.doi.org/10.1007/s11547-006-0101-9.

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Del Favero, C., A. Martegani, A. Goddi, A. Sacchi, C. Martinenghi, G. Magistretti, R. Campi, P. Fachinetti, P. Mantegazza y A. Dorizzi. "Ecografia in neurochirurgia". Rivista di Neuroradiologia 1, n.º 1 (abril de 1988): 63–67. http://dx.doi.org/10.1177/197140098800100107.

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Gli autori hanno utilizzato un sistema ecografico durante interventi chirurgici sul-l'encefalo al fine di identificare l'esatta topografia ed i limiti delle lesioni intraparenchimali. Tutte le lesioni sono state facilmente riconosciute dagli ultrasuoni. In tutti i pazienti è stato possibile limitare il traumatismo chirurgico sul parenchima sano e ridurre il tempo di intervento. Gli autori prendono in considerazione alcuni aspetti tecnici di questa metodica ed i primi risultati raggiunti in una casistica di 32 pazienti.
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Frea, B., E. Kocjancic, R. Musci y T. Meroni. "Ecografia uretrale endoluminale". Urologia Journal 61, n.º 1_suppl (enero de 1994): 245–46. http://dx.doi.org/10.1177/039156039406101s69.

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The preliminary results of an ultrasound study of the anatomy of the female urethra are presented. In this study an intraluminal probe was used and the results were compared with permicturitional transvaginal ultrasound data. Both morphometric and morphological results of the two methods coincided. The images obtained with the intraluminal ultrasound probe gave more information on the urethral mucosa, allowing a circular display of the mucous layer being examined.
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Alfageme Roldán, ernando. "Ecografía cutánea". Más dermatología, n.º 23 (1 de mayo de 2014): 19–22. http://dx.doi.org/10.5538/1887-5181.2014.23.19.

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Sepúlveda-Agudelo, Janer, Mayra Cristancho-Solano y Carolina Parra-Meza. "Embarazo ectópico en la cicatriz uterina: reporte de un caso y revisión de la literatura". Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 61, n.º 1 (30 de marzo de 2010): 66–71. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.309.

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Introducción: el embarazo ectópico en la cicatriz uterina se presenta en 1:1.800 a 1:2.216 embarazos y representa 6,1% de los embarazos ectópicos en pacientes con antecedente de cesárea.Objetivo: revisar el manejo y el diagnóstico del embarazo ectópico en la cicatriz uterina a partir del caso de una paciente con esta patología.Presentación del caso: una paciente de 24 años con antecedente de cesárea, asistió a consulta en el Hospital Universitario de Santander con dolor en el hemiabdomen inferior. A partir de estos síntomas, se le realizó ecografía y Doppler interpretados como de alta probabilidad de embarazo ectópico en la cicatriz uterina. Posteriormente, se inició terapia con metotrexato combinado con ácido folínico. Finalmente, se hizo control con evolución favorable de la paciente.Discusión: el embarazo ectópico en la cicatriz uterina es una complicación a largo plazo de la cesárea. Su diagnóstico debe ser considerado en toda mujer con antecedente de cesárea que consulte por hemorragia en la primera mitad del embarazo antes de la décima semana de gestación. En estos casos, el diagnóstico ecográfico inicial puede ser difícil pero se puede llegar a un diagnóstico certero con ecografías repetidas. Por otra parte, el tratamiento puede ser médico o quirúrgico y depende básicamente del tiempo de gestación en que se haga el diagnóstico.
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Gómez-Ruiz, Juan Camilo, Nicolás Fernández, Paola Páez y Ignacio Manuel Zarante. "Detección de anomalías congénitas en 12.760 nacimientos de tres hospitales en la Ciudad de Bogotá, Colombia 2004-2005 mediante ecografía prenatal". Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 58, n.º 3 (30 de septiembre de 2007): 194–201. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.451.

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Objetivos: determinar la frecuencia de las alteraciones congénitas que son detectadas en forma prenatal, utilizando la ecografía como método diagnóstico.Métodos: estudio de casos y controles basado en la metodología del Estudio Colaborativo Latinoamericano de Malformaciones Congénitas (ECLAMC). Fueron examinados los recién nacidos de tres hospitales de la ciudad de Bogotá durante los años 2004 y 2005.Resultados: se reportó un total de 12.760 recién nacidos, de los cuales hubo 382 con malformaciones congénitas (2,99%). Información completa se presentó en 287 casos (75,13%). El promedio de ecografías realizadas a los casos fue de 3,47 y para los controles de 3,19 (p < 0,05). Los casos presentaron menores edades gestacionales con respecto a los controles, 37,59 vs. 38,29 semanas respectivamente (p < 0,01); menores pesos al nacer 2.841,9 vs. 3.022,67 g (p < 0,01) y talla de 48,3 cm para los casos y 49,34 para los controles (p < 0,01). Se presentaron 151 casos con posibilidad de detección ecográfica (52,6% de los malformados), de los cuales solo 49 (32,5%) fueron detectados.Conclusión: la tasa de detección ecográfica en los tres hospitales es baja comparada con la información de otros estudios, que muestran la necesidad de una mejor calidad y tecnología para incrementar la detección prenatal de malformaciones graves.
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Pacheco Romero, José, Moisé Huamán G., Ana Lino S. y Mary Gómez del A. "Experiencia ecográfica en complicaciones de la segunda mitad de la gestación". Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 34, n.º 6 (7 de julio de 2015): 11–16. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v34i1238.

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Se revisó 5,856 ecografías realizadas en un servicio de ecografía especializado, seleccionándose 360 casos con complicaciones de la segunda mitad del embarazo. La patología más frecuente fue el oligoamnios, seguida del retardo de crecimiento fetal, el envejecimiento prematuro de la placenta y la placenta previa. Otras complicaciones fueron el feto grande, el polihidramnios y el desprendimiento prematuro de la placenta. Con la excepción del retardo de crecimiento fetal, en que nuestra certeza diagnóstica fue 68.2%, en todos los casos en que se consignó las condiciones del feto, de la placenta y del líquido amniótico al nacer, nuestro diagnóstico estuvo siempre correcto. Faltó datos en los reportes del parto en varios casos de alteraciones del volumen del líquido amniótico y de envejecimiento prematuro do la placenta. El oligamnios con frecuencia coincidió con envejecimiento prematuro de la placenta y retardo de crecimiento fetal, aunque también se halló en el embarazo prolongado y en la ruptura prematura de membranas. Se hace un estudio de las diversas entidades presentadas con respecto a cómo son vistas por el ecografista y se discute las posibles razones de nuestra certeza diagnóstica en la patología revisada, así como de nuestras fallas en el retardo de crecimiento fetal intrauterino.
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Iglesia Chaves, María Nieves, Manuel Recio Rodríguez, Pilar Martínez Ten y María Luisa Blanco Caneda. "Resonancia magnética en el diagnóstico del teratoma intracraneal fetal". Revista colombiana de radiología 31, n.º 2 (30 de junio de 2020): 5342–46. http://dx.doi.org/10.53903/01212095.46.

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Los tumores intracraneales fetales son poco comunes, pero cuando aparecen están asociados con una elevada mortalidad. Muchos de los tumores cerebrales congénitos a menudo provocan la muerte fetal intrauterina, lo que limita la evaluación precisa de su prevalencia e incidencia del tumor. El más frecuente es el teratoma, que se caracteriza por estar constituido por células dependientes de las tres capas germinales. Estos tumores suelen detectarse en las ecografías habituales de control prenatal y, frecuentemente, son tan grandes que se dificulta determinar su origen. Por ello, ante la sospecha ecográfica, se recomienda completar el estudio con una RM fetal. Se presenta un caso de una gestante de 20 semanas, en quien se detecta un tumor intracraneal fetal en una ecografía de control prenatal. Se decide completar el estudio con una RM fetal en la que se visualiza una masa dependiente de la glándula pineal con extensión anterior, compatible con teratoma. Se decidió la interrupción voluntaria del embarazo, y en el estudio histológico tras la necropsia se confirmó un teratoma inmaduro. La RM es la prueba de imagen de elección tras la sospecha diagnóstica ecográfica. Por su alta resolución aporta información relevante que permite valorar mejor la arquitectura interna del tumor, así como su origen y extensión. Además, sirve para evaluar el resto de estructuras intracraneales.
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Meliţ, Lorena Elena, Cristina Oana Mărginean, Claudia Bănescu, Raluca Damian, Andreea Dincă y Claudiu Mărginean. "HEMIHIPERTROFIA IZOLATĂ LA SUGAR". Romanian Journal of Pediatrics 65, n.º 4 (31 de diciembre de 2016): 445–47. http://dx.doi.org/10.37897/rjp.2016.4.23.

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Hemihipertrofia sau hemihiperplazia este o boală congenitală rară, a cărei incidenţă este dificil de estimat din cauza faptului că asimetria este foarte uşoară în multe cazuri, rămânând astfel nediagnosticate. Hemihiperplazia poate fi izolată sau asociată unor sindroame genetice. Prezentăm cazul unui sugar, de sex feminin, în vârstă de 6 luni, la care în perioada perinatală s-a ridicat suspiciunea unei hemihipertrofii congenitale, internându-se în clinica noastră din cauza prezenţei unei asimetrii faciale. Examenul obiectiv a scos în evidenţă, de asemenea, pe lângă hemihiperplasia hemifeţei drept, mai evidentă la nivelul frunţii, o hipertrofie a membrului superior şi inferior drepte. Analizele de laborator au identificat o uşoară anemie, nivele crescute ale transaminazelor, precum şi al alfa-fetoproteinei. Ecografia abdominală a decelat uşoară hepatomegalie, iar cea transfontanelară discretă ventriculomegalie şi atrofie frontală. Testul genetic a fost negativ, astfel că diagnosticul final a fost de hemihipertrofie izolată. Reevaluările ulterioare au arătat un nivel al alfa-fetoproteinei în scăderea, fără alte elemente patologice adiţionale. Particularitatea cazului constă în diagnosticarea unei hemihipertrofii izolate la un sugar de 6 luni, cu test genetic negativ, la care s-a observat o uşoară asimetrie facială în momentul naşterii, cu evoluţie ulterioară favorabilă, cu scădere progresivă a nivelului alfa-proteinei şi ecografie abdominală normală.
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Demont, A. y M. Lemarinel. "Valutazione muscolare ed ecografia". EMC - Medicina Riabilitativa 26, n.º 2 (junio de 2019): 1–12. http://dx.doi.org/10.1016/s1283-078x(19)42049-x.

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Bugalho, António, Júlio Semedo, João Alpendre, José Cepeda Ribeiro y Luís Carreiro. "Ecografia na patologia torácica". Revista Portuguesa de Pneumologia (English Edition) 16, n.º 4 (julio de 2010): 589–606. http://dx.doi.org/10.1016/s2173-5115(10)70061-0.

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Bugalho, António, Júlio Semedo, João Alpendre, José Cepeda Ribeiro y Luís Carreiro. "Ecografia na patologia torácica". Revista Portuguesa de Pneumologia 16, n.º 4 (julio de 2010): 589–606. http://dx.doi.org/10.1016/s0873-2159(15)30054-4.

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Resumen
Maschio di 56 anni con familiarità positiva per nefrolitiasi ed anamnesi positiva per numerosi episodi di colica renoureterale da ambo i lati, si presenta al nostro ambulatorio nefrologico di ecografia per ennesimo episodio recidivo di colica renale destra. All'ultimo controllo ecografico dei reni presentava microlitiasi bilaterale in assenza di dilatazione delle vie escretrici. È in terapia dietetico-idropinica associata a citrato di potassio. All'ecografia renale presenta idronefrosi del rene destro in assenza di idrouretere. La TAC, eseguita senza mezzo di contrasto per pregresso episodio di allergia al mdc in corso di precedente esame radiologico conferma la dilatazione delle vie escretrici a carico del rene destro. La successiva RMN dell'addome ribadisce l'idronefrosi destra riscontrata all'ecografia e alla TAC, sino alla giunzione pieloureterale con uretere a valle non dilatato che depongono per ostruzione del giunto pieloureterale (OGPU). Il paziente operato di plastica del giunto pieloureterale è al momento libero da coliche. Il caso riportato ribadisce come nei casi di idronefrosi accanto alle più comuni cause di uropatia ostruttiva (calcolosi, IPB, neoplasie) occorra sempre considerare le patologie congenite che possono manifestarsi anche in età adulta e tra queste in particolare la sindrome del giunto pieloureterale. In questi pazienti l'ecografia renale rappresenta un importante esame di primo livello in base alla quale indirizzare il paziente ai successivi step diagnostici di imaging e ai conseguenti provvedimenti terapeutici.
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