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1

Lorenz, Karl Michael. Ciência, educação e livros didáticos do século XIX: Os compêndios das ciências naturais do Colégio de Pedro II. Uberlândia, Minas Gerais, Brasil: EDUFU, 2010.

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2

Didática da Educação Física 1. 2a ed. Unijuí, 2001.

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3

Didática da Educação Física 2. Unijuí, 2001.

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4

Bossle, Fabiano y Elisandro Schultz Wittizorecki. DIDÁTICA(S) DA EDUCAÇÃO FÍSICA: formação docente e cotidiano escolar Volume 3. EDITORA CRV, 2017. http://dx.doi.org/10.24824/978854440724.0.

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5

Educação no Século XXI – Volume 24 – Docência. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2019.

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6

Dirceu de Azambuja, Leonardo. A geografia do Brasil na educação básica: uma didática para o ensino da formação socioespacial brasileira. EDITORA CRV, 2018. http://dx.doi.org/10.24824/978854442119.2.

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7

Educação no Século XXI – Volume 27 – Formação Docente. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2019.

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8

Cordeiro, Jaime. Escrevendo sobre universidade, campo educacional e história da educação. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-227-8.

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Resumen
Este livro apresenta estudos desenvolvidos pelo autor desde a década de 1990 e que se valem das contribuições teóricas da sociologia de Pierre Bourdieu, das perspectivas oferecidas por alguns autores contemporâneos da Educação Comparada, em particular Jürgen Schriewer e António Nóvoa e da historiografia brasileira sobre a constituição do sistema educacional brasileiro. O livro se divide em três partes: na primeira, “A Universidade”, são apresentadas intervenções feitas pelo autor em encontros sobre as particularidades da didática no ensino superior; na segunda, “Estudos sobre o campo educacional brasileiro”, apresentam-se algumas perspectivas sobre a história da educação brasileira, bem como a organização e estruturação do campo educacional no nosso país, por meio do estudo comparado da imprensa pedagógica. Ao final, conclui pelo estudo de um intelectual que desempenhou um papel importante nesse campo durante várias décadas, o Professor José Mário Pires Azanha; a terceira e última parte, “A história da educação no Brasil”, examina as especificidades do ensino da História da Educação como disciplina escolar e também a estruturação da escola de massas e a universalização do ensino no nosso país.
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9

Ventura Chinelli, Maura, Anne Michelle Dysman Gomes, Dinah Vasconcellos Terra y Alice Akemi Yamasaki. DIDÁTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO PIBID DA UFF: entre o tangível e o intangível na construção de uma educação inovadora. EDITORA CRV, 2016. http://dx.doi.org/10.24824/978854441062.2.

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10

NICO, Bravo. A Didática do Conselho Nacional de Educação: informação, diálogo, compromisso e avaliação na decisão política. in David Justino (Dir.). 30 anos do Conselho Nacional de Educação – memória e porvir de uma instituição. Lisboa: CNE/Conselho Nacional de Educação. pp. 123-130. 10.5935, 2017. http://dx.doi.org/10.5935/978-989-8841-12-4.2017c001.

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11

SILVA, L. C. y M. D. LIMA. Vincos entre o real e o imaginário das políticas de acessibilidade dos livros didáticos em libras. Navegando Publicações, 2020. http://dx.doi.org/10.29388/978-65-86678-32-1.

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Este livro tem como cerne a discussão das políticas de acessibilidade dos livros didáticos em Libras aos estudantes Surdos da rede de ensino de educação básica, fundamentada pela portaria nº 1.679/1999 do Programa Nacional do Livro Didático – PNLD ao orientar as redes de ensino regular a adequar o material didático para os estudantes Surdos, visando sua diversidade, segundo a qual todos os estudantes devem ser desenvolvidos projetos de ensino e aprendizagem, referenciados em sua especificidade linguística, no caso, a Libras. Pretende-se aqui discutir em que contexto está sendo trabalhado, com os estudantes Surdos na rede regular de ensino da educação básica, no que se refere a utilização de materiais e livros didáticos acessível em Libras; além de verificar se a política de acessibilidade está sendo efetivada de acordo com a legislação vigente, para, assim, compreender o espaço que esta temática - livros e materiais didáticos acessível em Libras - ocupa no desenvolvimento da educação dos Surdos, pois acreditamos que a ausência da acessibilidade necessária aos Surdos, na inclusão escolar, pode estar ocorrendo na realidade da Educação a eles oferecida. Por fim, baseando-se no ponto de vista acadêmico, além de suprir a lacuna da literatura, esta obra buscará contribuir no campo da investigação científica e acadêmica – visando trilhar caminhos entre as políticas, a teoria e a prática, e, assim, colaborar com a análise dos referenciais teóricos acerca da inclusão escolar que fundamenta as suas políticas nas acessibilidades de livros e materiais didáticos em Libras. Atualmente, esta temática se exprime como uma importante pauta a ser discutida, a partir do diálogo entre os governantes, secretarias estaduais e municipais de educação e seus profissionais que atuam na educação básica, construindo caminhos para efetivar a educação dos Surdos com sua particularidade linguística a ser garantida como se determina o Plano Nacional de Educação /PNE (2014-2024).
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Educação no Século XXI – Volume 40. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2019.

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LÜDORF, S. M. A. y A. C. SILVA. CORPO E EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: experiências didático-pedagógicas. EDITORA CRV, 2021. http://dx.doi.org/10.24824/978652510871.1.

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NICO, Bravo, Lurdes NICO, Vanessa SAMPAIO, Daniela LOPES y Patrícia RAMALHO. Aprender e partilhar: a didática solidária e socialmente responsável da Universidade Popular Túlio Espanca da Universidade de Évora. in Atas do XIV Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Coimbra: SPCE. pp. 545-549. 10.5935, 2019. http://dx.doi.org/10.5935/aprender_e_partilhar.20190001.

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Macedo, Yuri Miguel y Cláudia Braga Maia. Educação especial e inclusiva: didáticas, práticas e pedagogias em foco. 10.5935, 2020. http://dx.doi.org/10.5935/ufsb.0003.

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MATEUS, Y. G. A. S. O livro didático no Brasil: história, saberes e práticas. Editado por D. M. MARTINS. Dictio Brasil, 2020. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-86953-14-5.

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Resumen
A obra O livro didático no Brasil história, saberes e práticas reúne trabalhos sobre o livro didático em múltiplos aspectos, como história, autoria, usos, concepções, formatos, políticas etc. A proposta se justifica já que o livro didático, quanto ao seu uso, finalidade e contribuição caracteriza objeto relevante de avaliação no sistema educacional brasileiro. O processo de seleção do livro didático suscita na história da educação brasileira, vinculações ao currículo, ao mercado editorial e à política educacional, a exemplo do atual Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD). Além disso, é notório que o livro escolar permanece como o material didático referencial dos docentes e discentes, enquanto recurso básico para o ensino formal.
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Grisi, Maria Betânia Gomes, Clarice Gonçalves Rodrigues Alves y Fernanda Zambonin. Educação e a Influência das Práticas Didáticas nos Processos de Aprendizagens. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-86854-81-7.

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Pereira, AIRTON DOS REIS, ANDRÉIA DE OLIVEIRA Castro, ANGELA MARIA RODRIGUES Borges, ARLEY NOVAIS DE OLIVEIRA DO Nascimento, CLÁUDIA FRANCISCA DE Pontes, CLÁUDIA REZENDE BITTENCOURT Nobre, CLAUDIANE SERAFIM DE Sousa et al. Orientações Pedagógicas de Materiais Didáticos às Pessoas com Deficiência. Editora da Universidade do Estado do Pará - Eduepa, 2021. http://dx.doi.org/10.31792/978-65-88106-23-5.

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Resumen
Este e-book traz a público uma amostra dos materiais didáticos acessíveis produzidos no âmbito do Projeto de Pesquisa “Saberes e práticas da formação docente”, da Universidade do Estado do Pará (UEPA),Campus VIII Marabá. Os recursos didáticos foram elaborados na perspectiva da educação inclusiva e a partir das experiências concreta de educadores que atendem alunos com necessidades especiais. As ferramentas aqui apresentadas destinam-se não apenas ao atendimento educacional especializado, como também podem ser aplicadas no ensino comum, além de apontarem caminhos para a produção de novos materiais didáticos com vistas à educação inclusiva.
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Machado, Andreia de Bem, ed. EDUCAÇÃO, RECURSOS DIDÁTICOS, COTIDIANO ESCOLAR E PESQUISAS: processos e aprendizagem. Editora BAGAI, 2021. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-89499-41-1.16.03.21.

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Cardozo, Eduardo de Lara. Enfoque CTS no Livro Didático de Geografia na Educação Prisional à Distância. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.972202809.

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EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: TECNOLOGIA E ENSINO. Arco Editores, 2020. http://dx.doi.org/10.48209/7027arcoeditores.

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Resumen
Em frente as complexidades envoltas da contemporaneidade do mundo que vivemos, vale destacar que a tecnologia atrelada ao ensino, ou seja, ao processo educativo escolar pode e deve contribuir para a integralidade formativa dos/das estudantes em todas as etapas da educação básica, ou mesmo, no ensino superior. Uma vez, que no âmbito pedagógico as tecnologias e mídias digitais, têm sido objeto de estudos e pesquisas no que tange suas contribuições para o ensino, controvérsias e/ ou mesmo o potencial didático-pedagógico no processo de ensino e aprendizagem, rompendo paradigmas e delineando novas formas de pensar e fazer educação.
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Nascimento, Angélica Rangel do. Material didático de apoio para as aulas de ciências naturais na educação infantil. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.602211005.

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MERCADO, L. P. L. y MARIA APARECIDA PEREIRA VIANA. NARRATIVAS REFLEXIVAS DE PROFESSORES EM FORMAÇÃO E AS ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA. EDITORA CRV, 2021. http://dx.doi.org/10.24824/978652510924.4.

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SFORNI, M. S. F., Giselma Cecília SERCONEK, Cleder Mariano BELIERI, A. A. M. PINHEIRO, J. C. ZOCOLER, Patrícia Cristina Formaggi CAVALEIRO, T. P. M. E. OTTONI, V. X. OLIVEIRA y Vera Lucia Gouvêa de Camargo RODRIGUES. APRENDIZAGEM CONCEITUAL E ORGANIZAÇÃO DO ENSINO: experimentos didáticos na educação básica. EDITORA CRV, 2019. http://dx.doi.org/10.24824/978854443447.5.

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Teixeira Maldonado, Daniel, Valdilene Aline Nogueira y Uirá de Siqueira Farias. Os professores como intelectuais: novas perspectivas didático-pedagógicas na educação física escolar brasileira – Volume 34. EDITORA CRV, 2018. http://dx.doi.org/10.24824/978854442332.5.

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Sanchez, Laís Alves. Ensino de História Indígena Através do Cinema: Uma Experiência Pedagógica. Brazil Publishing, 2019. http://dx.doi.org/10.31012/978-655016-043-2.

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Resumen
Com a lei 11.645/2008 o estudo e a aprendizagem da história dos povos indígenas se tornou obrigatório e lançou aos professores, da educação básica e superior, a reflexão sobre as dificuldades da inserção da temática de forma profunda e que levasse em consideração o imaginário social e as especificidades e visões das populações indígenas. Com o objetivo de contribuir com esse desafio acerca do Ensino de História de Temática Indígena, este livro é resultado de uma pesquisa de mestrado que investigou o uso do cinema como fonte para a História, com a intenção de entendê-lo como material didático para o ensino. Deste modo, traça um panorama histórico das relações entre Cinema, História e Ensino, identificando os contextos e as alterações na incorporação dos filmes na sala de aula. A proposta central foi refletir sobre as possibilidades do uso do cinema de temática indígena na sala de aula. Para tanto, aprofundou-se nas análises das produções cinematográficas nacionais que tratam das representações das populações indígenas do Brasil e de filmes realizados por cineastas indígenas para que o aluno da escola básica tenha contato também com histórias indígenas narradas e problematizadas pelos próprios grupos. O livro conta com sinopses didáticas a partir da escolha e análise de filmes nacionais que tratam da figura do índio, a partir da década de 1970, e constituem um material de auxílio para o professor inserir a temática nas suas aulas.
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AMESTOY, M. B., I. FOLMER y G. E. MACHADO. BNCC EM CENÁRIOS ATUAIS: CURRÍCULO, ENSINO E A FORMAÇÃO DOCENTE. Arco Editores, 2021. http://dx.doi.org/10.48209/978-65-00-15431-3.

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Resumen
O tema da BNCC tem relevância no contexto educacional, abrangendo discussões sobre a escola, aspectos curriculares, didáticos, leis e políticas públicas e a formação docente. Devido a atual discussão do tema da BNCC, este compõe trabalhos de pesquisa a nível de mestrados e doutorados desenvolvidos em PPGs a nível nacional. Sendo também peça principal de estudos e pesquisas desenvolvidas em Grupos de Pesquisa no Brasil. O processo de implementação da BNCC é resultado de discussões sobre a educação no Brasil, contemplando eixos de estudos sobre a BNCC dinâmicos e abrangentes. Como a formação de professores, a qualidade da educação, currículo, experiências de ensino, políticas públicas de educação. Este dossiê pretende reunir trabalhos sobre os temas supracitados, contribuindo assim, com discussões sobre a BNCC em diferentes campos de atuação e pesquisa.
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Corrêa, Ana Maria Maciel. A trajetória de uma educadora e sua produção didático- pedagógica : Ester Nunes Bibas e a educação do Pará. Editora CRV, 2018. http://dx.doi.org/10.24824/978854442821.4.

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Claudino, Sérgio, Xosé M. Souto, Mª Angeles Rodriguez Domenech, João Bazzoli, Raimundo Lenilde, Claudionei Lucimar Gengnagel, Luís Mendes y Adilson Tadeu Basquerote Silva. Geografia, Educação e Cidadania. Centro de Estudos Geográficos, 2019. http://dx.doi.org/10.33787/ceg20190004.

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Resumen
De 7 a 12 de setembro de 2018, realizou-se no Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa/IGOT-ULisboa o I Congresso Nós Propomos: Geografia, Educação e Cidadania. Como o título do Congresso rapidamente evidencia, o Congresso decorreu e refletiu a investigação desenvolvida no Projeto Nós Propomos! Cidadania e Inovação na Educação Geográfica, surgido no IGOT-ULisboa, em 2011, e entretanto difundido por outros países. Na realidade, o Projeto Nós Propomos!, para além da sua difusão em Portugal, está hoje presente no Brasil (desde 2014, adquirindo hoje uma assinalável expansão), Espanha (2016), Moçambique (2017), Colômbia (2018), Perú (2018) e México (2018). O Congresso impôs-se, de alguma forma, pela necessidade de partilhar experiências, muito ricas e diversas, desenvolvidas nestes países, e de consolidar a rede daqueles que constroem o Projeto nas suas universidades, escolas e cidades. Nesse sentido, o Congresso surgiu para acolher e potenciar a produção científica em torno do Projeto e uma rede de trabalho construída ao ritmo de sucessivas e localizadas adesões ao Projeto. O Projeto Nós Propomos! é o projeto educativo com origem em Portugal e que mais rapidamente se internacionalizou. No Rio de Janeiro, no Colégio Pedro II, em 2020, teremos o II Congresso. Contudo, o Congresso, ele abriu-se à produção em Geografia e em Educação, ultrapassando o âmbito do Projeto Nós Propomos! Mas há um denominador comum que o leitor encontra neste livro, inspirada no Projeto: a preocupação pela cidadania e, em particular, pela cidadania territorial, entendida como o compromisso de cada um de nós na construção de territórios mais justos e sustentáveis, desse logo à escala local. A produção em Geografia, seja de Geografia Física ou de Geografia Humana, para assumirmos os dois grandes ramos tradicionais, ou a produção em Educação, têm sempre como preocupação comum a promoção de atitudes de cidadania, entre os alunos ou a população, mais em geral. O Projeto Nós Propomos!, ponto de partida do Congresso, desafia os alunos a identificarem problemas da comunidade que sejam relevantes para alunos ou formandos, a realizarem pesquisa documental e trabalho de campo sobre o problema identificado (seja a construção de abrigo para uma paragem de autocarro, a reabilitação de um prédio em ruinas no centro da cidade e que pode ter utilizações sociais variadas, a construção de um museu virtual das produções locais ou uma aplicação para o telemóvel, que informe dos eventos locais), a apresentarem propostas de solução e, finalmente, a partilharem as suas propostas com a comunidade, na perspetiva da sua implementação e discussão. Como refere, no Prefácio, o Sr. Secretário de Estado da Educação, os conteúdos da Geografia são mobilizados para uma intervenção cívica consciente. No Projeto, adota-se uma metodologia simples, passível de ser implementada na generalidade das escolas, e flexível, no respeito pelas circunstâncias concretas de cada escola, de cada comunidade, de cada país. Numa disciplina herdeira tanto de um paradigma universalista, através dos racionalistas do final do século XVIII, como de um paradigma nacionalista, no século XIX, a escala local surge desvalorizada na educação geográfica. A grande rutura do Projeto Nós Propomos! reside, precisamente, em colocar a escala local no centro da disciplina de Geografia e de se assumir, de forma inequívoca, o compromisso da escola na construção de uma comunidade mais harmónica e sustentável. Não é mais aceitável que se aborde (e ainda bem) o mundo, o país e se desvalorize a comunidade que habitamos e que constitui o nosso primeiro espaço de cidadania, ainda que em necessário diálogo com as restantes escalas. Como refere o Sr. Secretário de Estado da Educação no seu Prefácio a este livro, “Nós somos cidadãos do mundo, mas somos os nossos territórios, somos os nossos lugares, somos as relações que se estabelecem localmente”. O carater construtivista do Projeto (através da valorização dos interesses dos alunos), o caráter local do território de estudo e de intervenção, a realização do trabalho de campo, com apelo à auscultação das populações sobre as soluções para os problemas identificados, e a partilha das propostas são as traves-mestras da identidade do Projeto, a que se acrescenta a incorporação da própria designação do Projeto (Nós Propomos!), frequentemente adaptada às línguas dos vários países participantes. O Projeto Nós Propomos! coloca os alunos no centro do processo educativo e este I Congresso Iberoamericano refletiu esta mesma realidade: contou com a participação de cerca de 70 alunos, de Portugal, Espanha (em maior número) e Brasil, num esforço frequentemente hercúleo dos seus docentes, que em muitas comunicações deram testemunho direto das suas experiências. Esta presença e participação de alunos, enquadrados pelos seus pais, constituiu, sem dúvida, uma marca distintiva deste Congresso. Em várias comunicações eles são co-autores, destes que são os seus primeiros textos publicados – e a eles dirigimos uma saudação especial. O livro integra três domínios. O primeiro sobre, o Projeto Nós Propomos!, compreende dois eixos, o primeiro sobre “Experiências Escolares”, com 17 textos; o segundo Eixo, sobre “Perspetivas e Reflexões Teóricas e Metodológicas”, possui 33 capítulos. O domínio seguinte, sobre “Experiências educativas alternativas”, compreende textos não diretamente relacionados com o Projeto Nós Propomos!, mas que vão igualmente ao encontro da procura de propostas inovadoras do ponto de vista pedagógico-didático, compreendendo 17 textos. O Domínio C, sore “Educação e Multidisciplinaridade”, igualmente com 17 capítulos, compreende experiências relacionadas ou não com o Projeto Nós Propomos!, em que a contribuição de várias áreas disciplinares é marcante. A publicação em ebook responde a dois objetivos: a escassez de recursos financeiros para uma publicação em papel de 1000 páginas páginas e, naturalmente, ao esforço de ter a maior divulgação possível na comunidade científica. Para a produção deste livro, muito contribuíram a Comissão Científica do Congresso, presidida pelo Professor Souto González, presidente do Conselho Diretivo do GEOFORUM e professor da Universidade de Valência, e a Comissão Editorial, presidida pelo professor da Universidade de Passo Fundo, Claudionei Lucimar Gengnagel, que desenvolveu um trabalho aturado. Um agradecimento também ao ZOE/Centro de Estudos Geográficos e ao IGOT-ULisboa, editores desta publicação. O penúltimo agradecimento vai para todos os autores que contribuíram para esta obra. O derradeiro agradecimento vai para o leitor, que dá significado à mesma. Estão aqui identificadas e analisadas muitas e diversas práticas de cidadania – ao leitor fica agora a disponibilidade de uma leitura atenta, sempre crítica e, seguramente, proveitosa.
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Mikuska, Márcia Inês Schabarum, Patrícia Ferreira Concato de Souza y Sidney Lopes Sanchez Junior. ENSINO DA MATEMÁTICA ressignificando o ensinar e o aprender na Educação Infantil e anos Iniciais do Ensino Fundamental. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-89499-01-5.21.12.20.

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A matemática está presente no dia a dia das pessoas, desde o nascimento e em várias situações da vida cotidiana. Na escola, os saberes matemáticos são ensinados sistematicamente, organizados pelo currículo e mediado pelos professores, pelo livro didático, pelos recursos tecnológicos, pelas metodologias conhecidas pelos professores e pelas inúmeras interações que se fazem possíveis nos desafios diários da prática pedagógica. É preciso ressignificar o ensinar e o aprender Matemática na escola, para superar a ideia de um conhecimento elitista, complexo e sem aplicabilidade na vida cotidiana, associando as práticas cotidianas, de tal modo que a aprendizagem aconteça de forma efetiva, evitando-se, assim, possíveis dificuldades. Essa obra é um convite para mergulhar em águas mais profundas e ressignificar o fazer Matemática nos dias atuais.
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Educação no Século XXI – Volume 11 – Matemática. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2019.

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de Oliveira, Bianca y Rita Melissa Lepre. Rir, jogar, refletir...: a construção do eu com o outro. Canal 6 Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.52050/9786586030655.

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Querido(a) professor(a), temos o prazer de apresentar esta proposta como um instrumento pedagógico para educar em valores. Esse material resulta da dissertação de mestrado profissional intitulada “A construção da personalidade moral por meio de jogos de regras em estudantes dos anos iniciais do ensino fundamental” que se encontra disponível na página do programa de Pós-graduação em Docência para Educação Básica da Faculdade de Ciências da UNESP campus de Bauru. As sequências didáticas – SDs – presentes nesse livro partem de uma abordagem psicogenética, lúdica e dialógica, promovendo a participação ativa dos estudantes e a construção de personalidades morais aptas à autonomia, fundamentadas em valores universalmente desejáveis como a justiça, a generosidade e a honestidade.
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Oliveira, Talita Adão Perini de. Instrumento didático-pedagógico para ensino de ética na educação física escolar conjunto com jogos de regras e histórias ilustradas com temas éticos. Editora CRV, 2019. http://dx.doi.org/10.24824/978854443045.3.

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COPATTI, CARINA. PROFESSOR, LIVRO DIDÁTICO E A AUTONOMIA DOCENTE: olhares sobre a docência em Geografia Coleção Educação e Geografia – tramas e tecituras contemporâneas Volume 2. EDITORA CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978655868330.8.

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Conexões: linguagens e educação em cena. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cle283.1121-0.

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O conhecimento se fabrica nos múltiplos circuitos da linguagem e em conexões estabelecidas nos próprios efeitos dos saberes humanos. As dinâmicas dos discursos, as práticas de ensino e os territórios das artes são algumas fronteiras que deslizam entre conceitos e experiências, significantes e significados. Em As palavras e as coisas, Michel Foucault (2007) reflete que “a linguagem representa o pensamento como o pensamento se representa a si mesmo”. Nesses termos, a produção crítica e intelectual constrói um jogo em que os textos se transformam em repositórios daquilo que somos e buscamos representar através das palavras. Cada repositório pode ser classificado como uma cena que opera dentro e através da linguagem, de modo que sua força é determinada por sua capacidade de intervir nas práticas sociais e, consequentemente, transformá-las. É reconhecendo a presença da diversidade produzida nas esferas do conhecimento humano que o livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, organizado por Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, José Wandsson do Nascimento Batista, Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isabela Feitosa Lima Garcia e Ana Flávia Matos Freire, representa um espaço de circulação de ideias e práticas críticas imprescindíveis para estudantes, professores e pesquisadores das Letras e outros campos de estudo. As demandas acerca da linguagem, da cultura e da sociedade nunca se esgotam. Dessa forma, abrem-se novas margens e cenários de saberes relacionados à Linguística, Literatura, Educação e à História que nos ajudam a interpretar e aperfeiçoar o entendimento das relações de poder e das interações entre os sujeitos. É urgente que, em nossas experiências docentes e discentes, exerçamos o papel de mediar a produção do conhecimento entre a academia e outras organizações sociais, criando visibilidades para que os espaços dos saberes sejam cada vez mais democráticos e inclusivos. O livro reúne textos-cartografias – produzidos por professores, alunos de pós-graduação e demais pesquisadores – que lançam perspectivas multidisciplinares das instâncias da linguagem, da educação e da formação política – envolvendo vários atores sociais – e promovem estratégias de leitura diante dos desafios da contemporaneidade. Nesse sentido, o capítulo de abertura, intitulado “A modalidade volitiva em relatos de pacientes que superaram a Covid-19”, André Silva Oliveira descreve e analisa através da modalidade volitiva os comportamentos de pessoas que divulgaram seus relatos na internet acerca da superação da doença. No contexto da pandemia que enfrentamos atualmente torna-se relevante a vigilância dos efeitos desta enfermidade que se instaura no imaginário dos sujeitos. No Capítulo 2, intitulado “Reflexões sobre a linguística e a semiótica: revisão teórica e um exemplo de aplicação”, Jancen Sérgio Lima de Oliveira investiga as distinções e as semelhanças entre a linguística e a semiótica tendo como ponto de partida a produção de imagens no mundo contemporâneo. Em outro espectro de pesquisa, no Capítulo 3, “Gêneros orais: objetos de ensino como suporte às aulas de língua portuguesa”, George Pereira Brito inscreve um estudo para situar os gêneros orais no ensino de língua portuguesa, atentando para o papel dos docentes no desenvolvimento da oralidade como uma prática fundamental na formação estudantil.No Capítulo 4, “As interfaces da leitura: decodificação e compreensão leitora”, de Alessandra Figueiró Thornton, discute a formação leitora dos estudantes da Educação Básica, destacando a necessidade de políticas que desenvolvam as habilidades relacionadas à proficiência leitora nas escolas. Lidando com outras molduras da linguagem, mais precisamente no campo da literatura, no Capítulo 5, “Vozes femininas tecendo a resistência no enfrentamento às violências nos contos de Insubmissas lágrimas de mulheres, de Conceição Evaristo”, escrito por Maria Valdenia da Silva, Maria José Rolim, Diely da Cruz Lopes e José Ronildo Holanda Lima, observamos uma análise das profundas marcas da violência de gênero representadas na literatura de Evaristo e os atos de resistência das personagens, que lutam para produzir outras escrevivências no tecer do texto literário. Ainda no contexto dos estudos literários, Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, no Capítulo 6, “Ressignificações no conto de fada ‘Entre a espada e a rosa’, de Marina Colasanti”, estuda as ressonâncias entre o conto “Entre a espada e a rosa”, de Marina Colasanti e o conto “Pele de Asno”, de Charles Perrault. A autora explora o imaginário da literatura infanto-juvenil e confronta ambas as narrativas para identificar intertextos e rastros entre o texto clássico e o moderno. No Capítulo 7, intitulado “A morte com véu branco: uma análise da poesia de Emily Dickinson”, Brena Kézzia de Lima Ferreira e Francisco Carlos Carvalho da Silva analisam a obra poética de Dickinson com foco na representação da morte e suas figurações simbólicas que acentuam as incertezas da existência humana. Expandindo as cenas de pesquisa, no Capítulo 8, “A formação leitora: uma proposta metodológica com um poema de Manoel de Barros”, André de Araújo Pinheiro, Kamilla Katinllyn Fernandes dos Santos e Verônica Maria de Araújo Pontes desenvolvem um procedimento metodológico baseado em jogos teatrais e sequências básicas para fornecer estratégias e dinâmicas de leitura que visam propiciar maior proficiência leitora entre os sujeitos participantes.Tomando como ponto de discussão os fundamentos do letramento literário, no Capítulo 9, “Novas práticas de leitura literária à luz do teatro do oprimido”, Danyelle Ribeiro Vasconcelos situa as práticas de leitura do texto literário dentro de uma perspectiva crítico-reflexiva, gerada a partir do livro Capitães da Areia, de Jorge Amado, em diálogo com o método teatral do Teatro do Oprimido, desenvolvido por Augusto Boal, com o intuito de transformar o ato de ler literatura em uma prática emancipatória, em que o território da sala de aula passa a ser o palco de jogos dramáticos, onde os alunos assumem importantes papeis sociais. No Capítulo 10, “Letramento na educação infantil a partir do livro A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector”, os autores Nadja Maria de Menezes Morais, Laís Correia Teófilo de Souza, Jôse Pessoa de Lima e Marinalva Pereira de Araújo traçam um perfil da formação leitora e infantil baseada nas experiências de leitura literária. Nesse contexto de aprendizagem, o livro de Lispector permite estimular a reflexão em torno da importância do letramento literário desde os primeiros anos da vida escolar. Em conexão com a temática, em “Multiletramentos na escola: proposta de leitura do hipertexto ‘Um estudo em vermelho’, de Marcelo Spalding”, Capítulo 11, Angélica Benício Alves e Sandro César Silveira Jucá, atentos acerca das novas situações comunicativas geradas por ambientes virtuais, exploram a existência de gêneros literários digitais e refletem sobre suas aplicabilidades na sala de aula para promover práticas de leitura e, como resultado disso, desenvolver condições de multiletramento nos espaços educacionais. Dando continuidade, em “O ser criança e a sexualização infantil em face ao discurso midiático: O Caderno Rosa de Lori Lamby”, Capítulo 12, Elane da Silva Plácido e Maria da Conceição Santos tomam como objeto de estudo o livro Caderno Rosa de Lori Lamby, da escritora Hilda Hilst, para analisar as nuances da personagem Lori em face da influência midiática no processo de sexualização e adultização do corpo infantil, provocando impactos na identidade da criança. É por meio do Capítulo 13, designado “Canciones que el tiempo no borra: memorias, censura y canciones bregas en el contexto de la dictadura civil-militar en Brasil (1964-1985)”, escrito em espanhol por Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isaíde Bandeira da Silva e Edmilson Alves Maia Júnior, que aprendemos sobre os efeitos da censura na arte, mais precisamente na música brega, tida como manifestação artística imprópria aos valores defendidos pelo regime militar no Brasil (1964-1985). Os autores examinam os impactos da censura na sociedade da época, mas também enunciam como a música pode expressar as contínuas tensões de um momento histórico. Maria Julieta Fai Serpa e Sales, Francinalda Machado Stascxak e Maria Aparecida Alves da Costa refletem em “O vínculo entre o estado e a igreja católica no Brasil imperial (1822-1889) e sua reverberação na educação”, Capítulo 14 desta coletânea, a relação da Igreja Católica com o Estado na época do império, identificando as implicações deste vínculo na história da educação brasileira. Por sua vez, o Capítulo 15, “As contribuições da teoria histórico-cultural para o ensino na educação infantil: uma revisão de literatura”, assinado por Camila Alvares Sofiati, foca na compreensão do processo de aprendizagem infantil a partir das teorias de Vigotski, em que o trabalho pedagógico com crianças é observado. Já no Capítulo 16, intitulado “Proposta e currículo no contexto educacional do ensino infantil brasileiro”, também de Marcus Vinicius Peralva Santos, o autor produz um panorama de pesquisas sobre propostas curriculares direcionadas ao ensino infantil no Brasil, averiguando como os projetos políticos pedagógicos contemplam as novas demandas da sociedade contemporânea. No capítulo seguinte, “As contribuições do NTPPS na aprendizagem de língua inglesa numa escola pública de Pacoti – CE”, Capítulo 17, as autoras Francisca Marilene de Castro Rodrigues e Isabela Feitosa Lima Garcia contextualizam os desafios do ensino de língua inglesa nas escolas brasileiras e apresentam princípios metodológicos que visam dirimir as problemáticas em torno da aprendizagem do inglês, reforçando a necessidade de produzir um modelo de ensino que coloque no centro do processo o conhecimento do aluno em relação às interfaces de cognição. Dessa forma, as autoras abrem perspectivas positivas para o ensino-aprendizagem do idioma em questão.O Capítulo 18, “A utilização do blog pelas escolas estaduais de educação profissional de Juazeiro do Norte – CE”, as autoras Maria Francimar Teles de Souza e Rosa Cruz Macêdo abordam o blog como uma ferramenta digital fundamental na divulgação de atividades escolares e mapeiam seus usos em escolas estaduais de ensino profissionalizante na cidade de Juazeiro do Norte – CE. Em outro contexto de pesquisa, no Capítulo 19, “Intervenções inter/multidisciplinares em crianças disléxicas”, Wanda Luzia Caldas de Brito e Maria Josefina Ferreira da Silva investigam, através de uma abordagem multidisciplinar, questões relacionadas à dislexia em crianças e como tal condição afeta o desenvolvimento da aprendizagem nos anos escolares, evidenciando a necessidade de que os profissionais sejam subsidiados de informações sobre como lidar com o diagnóstico deste transtorno e, consequentemente, possam proporcionar um bom ambiente de ensino. No Capítulo 20, intitulado “A importância da interação e do material adaptado para o processo cognitivo do aluno com necessidades educacionais especiais”, Samara de Oliveira Lima, Sanara Macedo Sousa e Sabrina de oliveira Marques abordam o progresso do aluno com Necessidade Educacional Especial (NEE) e a importância de sua inclusão no contexto escolar. Para isso, os autores entendem que o professor tem um papel importante no processo de acolhimento e na ação de produzir materiais adaptáveis para o ensino. Traçando outro cenário de reflexão, no horizonte do Capítulo 21, nomeado “O papel do tutor no contexto da educação a distância: uma análise dos estudos brasileiros até 2020”, Marcus Vinicius Peralva Santos concentra-se na função do tutor no processo de ensino-aprendizagem da educação a distância, trazendo à tona os desafios que os profissionais da área enfrentam e as necessidades oriundas de suas práticas. Já no Capítulo 22, “O ensino remoto na visão docente: desafios e perspectivas”, Elizete Pereira de Oliva Leão e Mauricio Alves de Souza Pereira avaliam as condições do ensino remoto a partir da experiência de professores de uma escola pública da cidade de Montes Claros, Minas Gerais. Os dados levantados pelos autores apontam para problemas que precisam ser superados, especialmente relacionados ao acesso das mídias digitais e à formação continuada dos docentes, para que estejam preparados para o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). O capítulo seguinte aborda práticas do contexto de ensino-aprendizagem de línguas. “O processo de elaboração das organizações didáticas no contexto da residência pedagógica de língua portuguesa”, Capítulo 23, George Pereira Brito e Maria Beatriz Bezerra de Brito dedicam-se a examinar as produções de Organizações Didáticas de um programa de residência pedagógica para o ensino médio desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba, com o objetivo de dar suporte aos alunos bolsistas para que tenham em mãos materiais adequados para o ensino de português. No horizonte da educação básica e suas diversas disciplinas, o Capítulo 24, com o título de “Química verde: análises das concepções de alunos do ensino médio”, de autoria de Michelle de Moraes Brito, Kariny Mery Araujo Cunha, Francilene Pereira da Silva e Márcia Valéria Silva Lima, atende às demandas da educação ambiental, uma vez que, preocupadas com os vários níveis de degradação do meio ambiente, as autoras analisam a percepção de alunos do ensino médio acerca das problemáticas ambientais, na perspectiva da Química Verde, atribuindo a importância de formar sujeitos mais conscientes acerca dos problemas ocasionados pela ação humana na natureza. No Capítulo 25, “As licenciaturas em química ead e presencial nos IF: uma análise dos projetos pedagógicos de cursos e as implicações na formação docente”, os autores Dylan Ávila Alves, Nyuara Araújo da Silva Mesquita, Raiane Silva Lemes e Abecy Antônio Rodrigues Neto avaliam cursos de licenciatura em Química de Institutos Federais em sua modalidade de Ensino a Distância (EaD) e comparam as suas especificidades – direcionadas aos alunos – com o modelo de ensino tradicional. Nos dois últimos capítulos, percebendo a emergência das novas tecnologias nas práticas educacionais, Karina Pereira Carvalho, Mariana da Costa Teles, Marcelo Augusto Costa Vilano e Vinícius Pedro Damasceno Lima destacam, no Capítulo 26, “Ensino remoto da matemática a partir das tecnologias digitais: a importância dos jogos digitais como ferramenta auxiliar da aprendizagem”, o papel de jogos digitais no processo de ensino-aprendizagem da matemática e como essas ferramentas auxiliam no desenvolvimento de habilidades de raciocínio lógico e cognição. Em diálogo com a área, no Capítulo 27, “A modelagem matemática utilizada para ensinar funções e aplicações”, Karina Pereira Carvalho trabalha com a modelagem matemática como princípio norteador do ensino das funções e aplicações, objetivando apresentar soluções para lidar com as dificuldades dos alunos relacionadas ao tema. Apresentadas as coordenadas iniciais de cada capítulo do Livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, convidamos o leitor para que adentre nas páginas desta coletânea e deixe fluir essas cenas de aprendizagem na sua formação humana. Como declara Paulo Freire, no livro Educação como prática da liberdade (1967), “há uma pluralidade nas relações do homem com o mundo, na medida em que responde à ampla variedade dos seus desafios.” Nesse sentido, esta obra fornece diversos olhares sobre alguns desafios que os autores e autoras enfrentam em suas experiências humanas. Suas contribuições são plurais e buscam responder as problemáticas da linguagem, da educação, da literatura e da sociedade que os cerca. Uma última assertiva: os conhecimentos são mutáveis, o que permanece é o desejo de produzir novos pensamentos e afetos transformadores.
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VIEIRA, E. P., L. S. SOUZA y R. A. SANTOS. TRAJETÓRIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES(AS) PESQUISADORES(AS): Alfabetização e abordagens didáticas Coleção Pesquisas em Mestrado Profissional em Educação da UESC∕Bahia Volume 1. Editora CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978655868856.3.

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Ensino de ciências pensando no estudante surdo. Gradus Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.46848/978113.

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O texto se constitui de propostas de atividades, tais como jogos, experimentação, tecnologias e o léxico em Libras da linguagem científica, que resultam num mecanismo de interface mediadora entre linguagem científica e língua de sinais, de forma que o processo de aquisição dos conceitos que se pretende transmitir seja significativamente adquirido pelos estudantes surdos da Educação Básica e/ou Ensino Superior.[...] O livro está composto de capítulos embasados nas propostas de recursos didáticos e metodologias de ensino em que se fazem indissociáveis o uso da Língua Brasileira de Sinais aos recursos visuais, imagéticos e bilíngues, sendo convidativo para que o professor reflita sobre os seus próprios métodos de ensino e ressignifique sua prática pedagógica, oportunizando ao estudante surdo a compreensão dos conteúdos e garantindo o aprendizado da Química, Física e Biologia.
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Tuleski, Silvana Calvo. Orientações à pais e professores sobre a medicalização da infância: desenvolver para não medicar. Edufatecie, 2021. http://dx.doi.org/10.33872/edufatecie.orientacoes.

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O livro didático em tela tem a pretensão de, em uma linguagem acessível, socializar os estudos teóricos e o levantamento de dados sobre a medicalização da infância em municípios do Paraná, realizados no período de 2013 a 2019. A pesquisa contou com a participação de representantes das secretarias municipais de educação dos municípios e os estudos realizados ao longo destes sete anos culminaram na elaboração de dois documentos, um voltado à orientação e formação de professores e outro voltado aos pais. Aos professores, procura-se elucidar as dúvidas mais frequentes, por exemplo, no que se refere ao desenvolvimento infantil e suas manifestações críticas, bem como a partir de que momento é possível se pensar em algum tipo de transtorno no desenvolvimento, que mereça um acompanhamento diferenciado. Além disso, aborda-se sobre os índices de crianças medicadas com psicotrópicos no Brasil e no mundo, quais medicamentos são mais utilizados para o transtorno que vem se destacando quantitativamente nos diagnósticos, como o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Em linguagem simples, procura-se demonstrar os cuidados necessário tanto com os diagnósticos como com a prescrição de medicamentos que incidem no Sistema Nervoso Central e, portanto, os efeitos colaterais dos mesmos que precisam ser considerados. Demonstra-se a complexidade do processo educativo tendo em vista a promoção do desenvolvimento infantil, principalmente em uma sociedade complexa e contraditória como a atual, que muitas vezes prima pelo imediatismo de determinadas práticas, imediatismo impossível de ser alcançado em termos de uma educação que produza novas formas de desenvolvimento, como o comportamento atento e autorregulado. O texto em sua totalidade instiga à reflexão sobre o que se quer alcançar com nossas crianças, seja como pais ou como professores, considerando que elas serão o futuro. Deste modo, uma pergunta que não se deve ignorar é: que futuro almejamos para as novas gerações? A resposta a esta pergunta faz com que os esforços se dirijam para a construção agora de alternativas saudáveis, criativas e criadoras. Com este objetivo, o material didático oferecido em forma de livro, traz alternativas, reflexões, apontamentos, unindo o conhecimento científico, mas também ilustrações por meio de músicas, poemas e charges. A diferença entre o texto oferecido aos professores e pais não se encontra apenas na quantidade de páginas, mas na forma de redação dialogada, que objetiva produzir o encontro entre escritores e leitores, ambos com a mesma preocupação em pauta: educar e desenvolver as crianças.
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Pereira, Álex Sousa, Fábio Pinto Gonçalves dos Reis, Kleber Tüxen Carneiro y Alcides José Scaglia. Pedagogia das lutas/artes marciais: Do ambiente de jogo à sistematização do ensino. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-87836-42-3.

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Trata-se de uma obra com arrojado grau de originalidade e uma eloquente preocupação com aqueles que se dedicam ao exercício do ensino, notadamente no que se refere às Lutas/Artes Marciais. Sob a acepção de um livro-experiência, sua trama procura situar epistemologicamente a Educação Física enquanto componente curricular, por efeito os saberes corporais relativos às Lutas/Artes Marciais em seu interior. Na qualidade de uma literatura didático-científica, expõe conceitos sem, porém, concebê-los linearmente, já que se assentada em uma perspectiva rizomática. Adjudica ao jogo (de oposição) uma condição sine qua non para se pensar o ensino das Lutas/Artes Marciais. Com efeito, apresenta uma proposta de organização de seus saberes, a qual desestabiliza os interditos que comumente impedem sua presença no ambiente escolar. Por certo se trata de uma contribuição que fornece subsídios para se pensar e debater o mote, porquanto, quando ensinado, tem superestimado os processos formativos mecânicos e descontextualizados, em detrimento de um ensino diversificado e que produza sentido/significado ao aprendiz. Configura-se, portanto, em uma leitura aprazível e indispensável para expansão das margens formativas.
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Trajetórias das licenciaturas da UnB: a pesquisa na e sobre a docência. Editora Universidade de Brasília, 2020. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460213.

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O Programa de Consolidação das Licenciaturas – Prodocência constituiu uma política pública, executada de 2006 e 2016, com a finalidade de apoiar projetos para elevar a qualidade dos cursos de licenciatura no país e valorizar a formação e a relevância social dos professores da educação básica. Destinado às instituições de ensino superior públicas federais e estaduais, o programa lançou cinco editais. A UnB participou do Prodocência em 2008, 2010 e 2013. Os textos desta obra reúnem informações sobre as características, o desenvolvimento e os resultados dos subprojetos aprovados no edital de 2013, nas áreas de Música, Artes Visuais, Ciências Naturais, Pedagogia e Letras, no âmbito do projeto Licenciaturas em rede: a pesquisa na e sobre a formação docente, cujo objetivo principal foi o de implementar um espaço de investigação sobre os cursos de licenciatura presenciais e a distância. A palavra de ordem do Prodocência era inovação: curricular, metodológica, de estrutura acadêmica, gestão educacional e estratégias didático-pedagógicas dos cursos de licenciatura. Cabe às instituições públicas fazer valer o investimento público e o esforço de todos os participantes, reforçando a sua responsabilidade e o seu protagonismo na efetiva formação de professores de excelência, a despeito das adversidades internas e externas.
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Santos, Marcos Pereira dos, Silvio Almeida Junior y Ideilton Alves Freire Leal. Metodologias ativas e ensino híbrido: potencialidades e desafios. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mae504.1121-0.

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Num mundo em profunda transformação, a educação precisa ser muito mais flexível, híbrida, digital, ativa, diversificada. Os processos de aprendizagem são múltiplos, contínuos, híbridos, formais e informais, organizados e abertos, intencionais e não intencionais. (MORAN, 2017, p.23)1 É fato que a busca constante por modelos de ensino e aprendizagem que forneçam informações importantes para o desenvolvimento de competências, habilidades e técnicas faz com que a Educação seja um ramo, no contexto da Ciência, em constante processo de movimento. A alteração do “modelo bancário” ensinado nas escolas pelos docentes ao longo dos anos, que traz o aluno como figura principal, agora o torna protagonista do seu próprio saber, dando assim autonomia para a construção de conhecimentos e, como consequência, altera o papel do professor, deixando este de ser o agente central do ato educativo para tornar-se mediador, apoiador, facilitador, guia, orientador e auxiliador no desenvolvimento do ensino e da aprendizagem. Certamente, a situação atual vivida pela sociedade mundial devido ao advento da pandemia de novo Coronavírus (COVID-19) acelerou a implantação de medidas mais ativas, dinâmicas e inovadoras para o ensino (escolar e universitário), alterando o espaço físico das instituições educacionais de ensino presencial com a adoção (emergencial) de educação em estilo remoto e ensino híbrido, utilizando-se ambas de diversas plataformas digitais on-line e metodologias ativas de ensino e aprendizagem. Com base nas afirmativas de José Manuel Moran (2017), as quais são apresentadas na epígrafe-citação inicial deste prefácio e extraídas de seu texto científico autoral denominado “Metodologias ativas e modelos híbridos na educação”, é possível asseverar que as metodologias ativas de ensino e aprendizagem e o modelo híbrido de educação estão inseridos no contexto educacional do século XXI, amplamente marcado pelo uso das Novas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (NTDICs), o que 1 MORAN, J. M. Metodologias ativas e modelos híbridos na educação. In: YAEGASHI, S. et al (Orgs.). Novas tecnologias digitais: reflexões sobre mediação, aprendizagem e desenvolvimento. Curitiba: CRV, p.23-35, 2017. tem contribuído de forma significativa no enfrentamento dos problemas e na superação dos desafios atuais no campo da Educação. Esse novo modelo educacional exige a personalização do ensino, o que possibilita aos estudantes, pela mediação docente, elaborar estratégias e participar ativamente do processo educativo, utilizando, inclusive, diferentes ferramentas tecnológicas e somando novos aprendizados aos seus conhecimentos prévios. Nessa perspectiva, tem-se emergido, na contemporaneidade, diversas produções acadêmico-científicas que versam sobre as temáticas metodologias ativas de ensino-aprendizagem e educação híbrida, colaborando assim para a difusão dos conhecimentos científicos e mobilização de práticas educativas inovadoras, tanto na escola de Educação Básica quanto na Educação Superior. Diante do panorama delineado, sentimo-nos muitíssimo honrados e agradecidos em organizar, prefaciar e publicar a presente coletânea científica intitulada METODOLOGIAS ATIVAS E ENSINO HÍBRIDO: POTENCIALIDADES E DESAFIOS, que compila um total de vinte e quatro artigos científicos alusivos ao tema trazido a lume, sob diferentes perspectivas teóricas e metodológicas, em que os(as) autores(as) e coautores(as) participantes – pesquisadores(as) em Educação, educomunicadores(as), educadores(as), docentes, professorandos(as) e demais intelectuais oriundos(as) de diferentes áreas do saber científico – procuram contribuir significativamente para a disseminação do conhecimento erudito educacional, oportunizando compartilhar estudos teóricos, pesquisas empíricas e experiências pedagógicas práticas de maneira enriquecedora, analítica e crítico-reflexiva. Os textos científicos aqui reunidos, que ora passam a ser de domínio público (acesso livre e integral), evidenciam como as metodologias ativas de ensino e aprendizagem estão sendo incorporadas nos diversos campos do conhecimento científico, tais como Educação, Engenharia, Saúde, entre outras; bem como o modo pelo qual tais metodologias inovadoras têm se mostrado eficazes e eficientes principalmente no âmbito dos estilos híbrido e remoto (on-line) de educação, os quais conquistaram muitos adeptos no período pré-pandemia de novo Coronavírus e (ainda) vem ganhando cada vez mais espaços no cenário (pós-)pandêmico do chamado “novo normal”. Longe de ter a pretensão de emitir juízo de valor hierárquico acerca da relevância dos vinte e quatro artigos científicos que engendram esta primorosa miscelânea literária, mas apenas por uma questão de ordenamento temático lógico, didático, pedagógico e metodológico, torna-se mister salientar que os capítulos textuais que compõem a presente obra científica se encontram sequencialmente organizados segundo os assuntos abordados, as áreas do saber científico envolvidas e/ou os níveis educacionais vinculados. Posto isto, aproveitamos o ensejo para, de forma reiterada, agradecer imensamente à Editora Amplla pela oportunidade de organizar, prefaciar e publicar em parceria esta belíssima obra científica, assim como a todos(as) os(as) autores(as) e coautores(as) que colaboraram com os seus primorosos artigos científicos para a construção coletiva de saberes educacionais ora disponibilizados neste livro. Sem mais delongas, almejamos sinceramente que este livro organizado e produzido por meio de muitas mãos e diferentes olhares possa ser de utilização recomendável no campo da Educação, bem como lido e relido quantas vezes forem necessárias, tornando-se um artefato sociocultural de suma importância para a elaboração de novos conhecimentos acadêmico-científicos nos mais diversos níveis e modalidades de ensino, assim como uma rica fonte de consulta (bibliográfica e eletrônica) para o desenvolvimento de futuros trabalhos científicos, teóricos e práticos, acerca da temática aqui abordada. Afinal de contas, mesmo em meio às limitações circunstanciais inerentes a todo ato educativo, as metodologias ativas de ensino-aprendizagem e a educação híbrida estão aí, repletas de potencialidades, possibilidades, desafios e perspectivas. A cada leitor(a), em particular, o nosso cordial respeito. Abraços fraternos e excelentes leituras, estudos e pesquisas!
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A LITERATURA DE CORDEL COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA DE LEITURA E LETRAMENTO NA FORMAÇÃO DE LEITORES: UM ESTUDO EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NA CIDADE DE BREJO DO CRUZ – PB. Editora Acadêmica Periodicojs, 2021. http://dx.doi.org/10.51249/hp01.2021.19.

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A literatura de cordel é uma ferramenta valiosa para o desenvolvimento de habilidades de leitura escrita e oralidade, principalmente na área de humanas, sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo analisar a importância da inserção do gênero textual Cordel em sala de aula como estímulo a prática de leitura e letramento, na 3ª série do Ensino Médio da Escola Estadual Professor José Olímpio Maia na cidade de Brejo do Cruz-PB. Assim, buscou-se compreender a função social da Literatura de Cordel que independentemente da temática escolhida, atua como veículo de propagação de valores culturais tradicionais pertinentes ao povo de uma região, mostrando que o gênero textual Cordel dentro das salas de aula de Ensino Médio é de grande importância para a formação de leitores. O atual estudo pode ser compreendido como uma pesquisa descritiva e exploratória com abordagem quantitativa e qualitativa, por levar a entender processos em que se desenvolve o objeto de estudo. Envolvemos uma amostra de trinta e dois alunos e duas professoras da turma pesquisada. Através de questionários verificou-se como a atuação do professor por meio de práticas pedagógicas de leitura literária e letramento do gênero textual Cordel pode contribuir para a formação leitora e crítica dos alunos. A cultura letrada é uma necessidade que se torna, a cada dia, mais essencial na sociedade globalizada. Não basta ter a capacidade de decodificar letras, não basta saber ler e escrever, é vital desenvolver a capacidade de compreender o que está sendo lido, conseguir inter-relacionar este saber com os múltiplos conhecimentos adquiridos previamente. Esta habilidade oferece vantagens não apenas às pessoas que a detém, mas às nações as quais elas pertencem. Um grande desafio no ensino, principalmente nas instituições públicas é superar a situação de fracasso comumente diagnosticado nesse cenário. Para superarmos esse problema se faz necessário uma releitura da prática pedagógica que está sendo utilizada, para desse modo tentar incluir o aluno no espaço escolar como protagonista do saber. O uso de projetos pedagógicos que possam ser trabalhados paralelamente ao currículo base das disciplinas, tem sido uma ferramenta que ganha mais destaque em escolas que almejam oferecer um ensino de melhor qualidade e assim cumprir seu papel de formação cidadã e para o mercado de trabalho. Foi realizada uma Feira Literária de Cordéis e Xilogravuras que proporcionou aos alunos a vivência com esses gêneros textuais, onde puderam confeccionar seus próprios textos e ilustrações, desenvolvendo em alguns, talentos ainda não desenvolvidos. Trabalhar com cordel mexe diretamente com emoções, e isto se faz cada vez mais necessário, tanto para atingir os objetivos didáticos, como o desenvolvimento das habilidades de leitura, escrita e oralidade, quanto de realização profissional, dado que o fardo do trabalho tende a render bons frutos que nos fortalece a continuar tentando fazer da educação uma possibilidade de transformação social.
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