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Pontes dos Santos, Raquel y Silvia Regina Sampaio Freitas. "Tecnologias digitais na educação: experiência do uso de aplicativos de celular no ensino da biologia". Cadernos de Educação 16, n.º 32 (29 de mayo de 2017): 135. http://dx.doi.org/10.15603/1679-8104/ce.v16n32p135-150.

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Este trabalho visou elaborar, aplicar, e comparar o rendimento e a opinião dos estudantes do segundo ano do Ensino Médio a partir de sequências didáticas baseadas no método tradicional de ensino, com sequências didáticas complementadas com mídias digitais. O estudo foi realizado no segundo semestre de 2016 em uma escola da rede pública de ensino, localizada no município de Tefé-AM. Para a execução da sequência didática pautada no uso de métodos de ensino tradicional utilizou-se quadro branco e livro didático. Na sequência didática com mídias digitais empregou-se aplicativos educativos disponíveis para aparelhos de celular. A partir da comparação dos resultados dos questionários aplicados no final das duas metodologias de ensino, verificou-se que a utilização das sequências didáticas mediadas com tecnologia digital, facilitou o processo de ensino e aprendizagem nas aulas de Biologia.
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Bertoni Pinto, Neuza. "CONTRATO DIDÁTICO OU CONTRATO PEDAGÓGICO?" Revista Diálogo Educacional 4, n.º 10 (17 de julio de 2003): 93. http://dx.doi.org/10.7213/rde.v4i10.6437.

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A discussão do conceito de contrato didático, eixo central do presente artigo, parte do pressuposto de que a pedagogia, enquanto ciência da educação, produz conhecimentos a partir dos significados dados, pelos sujeitos, aos diferentes contratos que perpassam a instituição educacional. Analisando o sentido estrito do termo, discute-se o conceito de contrato social de Rousseau em suas implicações para a educação, as características do contrato pedagógico de Parkhurst e Filoux, buscando-se, nessas tradições pedagógicas, convergências e divergências caracterizadoras do contrato como um anticontrato. Tal concepção fundamenta-se nas pesquisas de educadores franceses, realizadas no campo da Educação Matemática, especialmente Brousseau, que ao formular a Teoria das Situações Didáticas concebe o contrato didático como um elemento específico da Didática, portanto, diferente de contrato pedagógico. Ao distinguir relação didática da relação pedagógica, aponta elementos contraditórios, inerentes ao contrato didático, analisando a mobilidade/estabilidade estabelecidas entre professor, aluno e saber. O que identifica o conceito de contrato didático é sua capacidade de gerar rupturas incessantes no processo de construção de conhecimento.
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Assunção, Thiago y Robson Nascimento. "ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA E A ACADEMIA: UM OLHAR SOBRE O ENSINO DE FÍSICA MODERNA E CONTEMPORÂNEA NA EDUCAÇÃO BÁSICA". Revista de Ensino de Ciências e Matemática 10, n.º 3 (21 de junio de 2019): 1–17. http://dx.doi.org/10.26843/rencima.v10i3.2040.

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O presente estudo tem por objetivo investigar a promoção da alfabetização científica na atribuição de significados ao ensino dos conteúdos de física moderna e contemporânea no ensino básico. Utilizamos como alvo de investigação alunos do terceiro ano do ensino médio e livros didáticos de física aprovados pelo Plano Nacional do Livro Didático 2018. Posteriormente, sentimos a necessidade de investigar alunos da graduação para fundamentar as hipóteses apresentadas no presente artigo. A coleta das informações foi feita através de questionários aplicados aos alunos do ensino básico, no conjunto de métodos da análise de conteúdo nos livros didáticos e, por fim, a aplicação de uma Sequencia Didática Interativa em alunos do ensino superior durante um evento científico. Os resultados obtidos nos fez inferir que a falta de atribuição de significados efetivos aos conteúdos da física moderna e contemporânea pelos alunos do ensino básico está relacionada com a didática do professor de física visto que os livros didáticos interligam os conteúdos com o cotidiano. Além disso, notou-se uma possível propensão de didática voltada ao conteúdo nos futuros licenciados, visto que os resultados apresentados pelo grupo divergiram tanto dos objetivos dos documentos oficias de educação como também dos parâmetros da alfabetização científica.
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Oliveira, Rannyelly Rodrigues de y Maria Helena de Andrade. "vivência didática". Boletim Cearense de Educação e História da Matemática 8, n.º 23 (17 de junio de 2021): 814–28. http://dx.doi.org/10.30938/bocehm.v8i23.5074.

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Este trabalho refere-se a um conjunto de situações didáticas que foram organizadas a fim de atender à demanda do ensino remoto na cibercultura educacional em desenvolvimento durante a pandemia do Coronavírus. Nesse viés, tem-se o objetivo de descrever um recorte de como foi feito o processo adaptativo ao ensino remoto com ênfase na disciplina de Matemática, evidenciando as estratégias didáticas e avaliativas recorridas que permitiram realizar tal processo de ressignificação didática que uma das autoras vivenciou como professora da rede estadual de educação básica do estado do Ceará. O planejamento didático e a análise dos dados contaram com a coparticipação de outra professora. A realização didática teve como embasamento um planejamento didático estruturado de acordo com as etapas da Engenharia Didática (ED) sistematizada em quatro fases consecutivas. Na primeira fase, foram identificados os obstáculos de ordem geográfica, digital e cognitiva. Na segunda etapa, foi elaborado um plano de aula sobre Geometria Plana. A terceira fase caracterizou-se pela realização didática feita remotamente. E, a etapa final abrangeu a análise das etapas anteriores destacando a discussão das repostas dos alunos obtidas na aplicação de uma avaliação. Assim sendo, foram analisadas avaliações respondidas por estudantes regularmente matriculados no 3° ano do Ensino Médio de uma escola pública. A discussão sobre o desempenho dos alunos foi quantitativa, pois considerou e evidenciou a quantidade de alunos que acertou cada questão. Todavia, também foi feita uma descrição numa abordagem qualitativa, apontada no plano de aula como “Momento 4”, o qual foi realizado sob a forma de Feedback (via Google Meet) do processo de aprendizagem, a partir da discussão das respostas obtidas na avaliação feita no formato Google Forms. Nesse momento de Feedback, através de um diálogo com os estudantes, foi possível reconhecer que a maioria dos alunos manifestou dificuldade em lidar algebricamente com a Geometria Plana. Todavia, essa barreira cognitiva era amenizada com a observação e o aporte da representação geométrica dos conceitos inerentes à Geometria Plana. Portanto, pode-se compreender que na escola tratada neste trabalho, os avanços ainda são muito tímidos. Contudo, aos poucos a comunidade escolar local está se adaptando ao contexto da educação digital. A quantidade de alunos que estão aderindo o ensino remoto está aumentando, devido ao fato de que muitos alunos passaram a adquirir tecnologias como celular e notebook e à quebra da resistência digital, isto é, muitos estudantes não acreditavam na potencialidade da educação digital e, por isso, não participavam do ensino remoto. Além do mais, vislumbra-se a doação de tablets e chips a alunos da rede pública estadual, com o intuito de otimizar a aprendizagem remota. Por fim, também vale mencionar a relevância de se adotar, na cibercultura, um aparato metodológico como a ED específica do campo da Didática da Matemática permitindo, dessa forma, um tratamento tanto do objeto matemático como de aspectos contextuais. Palavras-chave: Ensino Remoto; Ensino de Matemática; Engenharia Didática; Obstáculos Digitais; Obstáculos Cognitivos.
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Pereira, José Carlos De Souza. "Proposições teórico-simbólicas mediadas pela teoria antropológica do didático". Revista Eletrônica de Educação Matemática 15, n.º 2 (28 de agosto de 2020): 1–20. http://dx.doi.org/10.5007/1981-1322.2020.e72425.

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O objetivo deste artigo é expor proposições teórico-simbólicas mediadas pela Teoria Antropológica do Didático. As articulações teóricas estabelecidas comtemplam ideias sobre o estudo de obras, sistema didáticos, esquema herbartiano e milieu. A perspectiva dessas articulações estabelece um percurso metodológico para desenvolvimento de pesquisas vinculadas à Didática da Matemática ou Educação Matemática. Nossas proposições teórico-simbólicas são contributos de uma pesquisa de doutoramento.
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Freitas, Rita Lobo y Saddo Ag Almouloud. "A influência de organizações didáticas no trabalho matemático dos estagiários da licenciatura: um estudo na formação inicial". HORIZONTES - REVISTA DE EDUCAÇÃO 5, n.º 10 (31 de diciembre de 2017): 152–81. http://dx.doi.org/10.30612/hre.v5i10.8446.

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O presente trabalho visa relatar os principais resultados da pesquisa de mestrado.Nesta pesquisa investigou-se o processo de aprendizagem dos estudantes de um curso de licenciatura em matemática de uma universidade estadual na Bahia, durante as aulas da componente curricular estágio supervisionado. O objetivo é analisar como esses sujeitos mobilizam seus saberes matemáticos a respeito da função exponencial construídos durante a graduação e durante um projeto de intervenção na disciplina mencionada anteriormente. A questão de pesquisa que permeou a investigação foi: como organizações didáticas interferem na construção de conhecimentos/saberes de estagiários de Licenciatura em Matemática, sobre o conceito de função exponencial? Como metodologia, foi utilizada a engenharia didática de primeira geração. O quadro teórico foi composto pela Teoria das Situações Didáticas, e pela Teoria Antropológica do Didático. A construção das situações-problema apoiou-se nas atividades selecionadas dos livros didáticos analisados e no estudo histórico-epistemológico do objeto matemático função exponencial. Os dados foram coletados durante as atividades de experimentação, realizadas nas aulas teóricas de estágio curricular supervisionado, em uma universidade estadual na Bahia. A análise dos dados coletados permitiu identificar um conjunto de características positivas que evidenciam a influência da organização didática na construção e na consolidação dos saberes dos estudantes, sejam esses saberes matemáticos ou didáticos, sobre a função exponencial, contribuindo para a formação dos futuros professores da educação básica.
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Medeiros, Vera Lúcia Cardoso. "DIDÁTICA DA LITERATURA A PARTIR DE PESQUISAS E PRÁTICAS DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA". EntreLetras 11, n.º 3 (31 de diciembre de 2020): 228–46. http://dx.doi.org/10.20873/uft2179-3948.2020v11n3p228-246.

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Este artigo tratará sobre didática literária a partir de nove pesquisas, realizadas no Mestrado Profissional em Ensino de Línguas da Universidade Federal do Pampa, entre os 2014 e 2019, as quais descrevem e analisam práticas de letramento literário implementadas em escolas situadas no estado do Rio Grande do Sul. Após breve apresentação das atividades propostas nas dissertações e nos produtos pedagógicos, serão examinadas as opções didáticas dos autores. Pretende-se, assim, identificar as linhas gerais de uma didática literária gerada em um contexto específico, além de dar visibilidade a práticas, materiais e pesquisas construídas por docentes em atuação na educação básica.
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Bampi, Lisete y Gabriel Dummer Camargo. "Didática do meio:o aprender e o exemplo". Educação e Pesquisa 43, n.º 2 (11 de agosto de 2016): 327–40. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-9702201608142140.

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Resumo O ensinar, em suas vias objetivas, tem percalços que descrevem mais superfícies do que profundidades. Que fazer? se torna a pergunta que se instala no início, visando a um fim. Todavia, a didática, em seu como fazer?, tem, também, o objetivo de desenvolver sentidos e decifrar signos do aprender, tornando-se meio. O aprender não se sustenta firmemente em objetivações curriculares e didáticas. Contudo, não se dá separadamente desses fundamentos sociais, culturais e, também, linguísticos. Nesta profusão de movimentos - mundanos, amorosos e sensíveis -, a arte envolve-se no aprendizado almejado em meio a tantos outros que escapam das trilhas já percorridas pelas didáticas. Este artigo traz experiências conceituais acerca de possibilidades de um ensinar voltado a perceber pontos de escuridão na superfície da educação, onde a fuga da aparente objetividade didática torna-se possível. O aprender, desde então, pode manifestar-se na vivacidade da explicação como tradução de signos, tornando-se exemplo didático de criação. Chegamos à revelação final? Com Deleuze e Agamben, observamos o novo que surge no velho, o diferente que se manifesta no igual e, enfim, a criação da didática.
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Fernandes, Cícera, Francisco Regis Vieira Alves y Maria José Araújo Souza. "Construções das situações didáticas e sua conexão a engenharia didática com a utilização do software Geogebra no Spaece". Revista Sergipana de Matemática e Educação Matemática 5, n.º 1 (22 de abril de 2020): 310–35. http://dx.doi.org/10.34179/revisem.v5i1.12198.

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O presente artigo tem como objetivo uma estruturação das sessões didáticas com base na análise preliminar e na análise a priori da Engenharia Didática (metodologia de pesquisa) para a construção das sessões didáticas sobre a orientação da Teoria das Situações Didáticas (metodologia de ensino) para uma futura aplicação na fase de experimentação como propõe essa metodologia de pesquisa. Neste sentido, ressaltamos a importância e as contribuições dessas duas junções de metodologias utilizadas para a didática da matemática. Este trabalho foi um recorte de uma dissertação em andamento do Mestrado Acadêmico no Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática (PGECM) do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) que exemplifica um quadro teórico para uma aplicação da Teoria das Situações Didáticas com situações-problema de Geometria Analítica adaptadas do SPAECE (Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará), com ênfase na visualização do software GeoGebra, contribuindo para uma compreensão mais abrangente dos assuntos matemáticos, sendo uma ferramenta valiosa para fortalecer a aplicação das sessões didáticas com mais eficácia no ensino e aprendizagem. Palavras-chave: GeoGebra. Teoria das Situações Didáticas. Situações didáticas. Engenharia Didática.
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Maia, Diego Corrêa y José Vitor Rossi Souza. "CONTEÚDOS FÍSICO-NATURAIS PRESENTES NOS LIVROS DIDÁTICOS DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL: CONCEITOS, PROBLEMAS E POSSIBILIDADES". Estudos Geográficos: Revista Eletrônica de Geografia 16, n.º 1 (14 de septiembre de 2018): 280–301. http://dx.doi.org/10.5016/estgeo.v16i1.13357.

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O livro didático, no contexto da Educação no Brasil, constitui uma ferramenta central, e até mesmo indispensável, para o processo de ensino-aprendizagem. Nesse caso, a análise dos conteúdos desses manuais didáticos torna-se fundamental para elucidar a abordagem dos temas da Geografia Escolar, na qual serão apontados problemas em relação aos conceitos, à sequência didática e à proposição de atividades, reforçando a existência de falhas nesse dispositivo, sendo que também será feita a proposição de reformulações. Portanto, este artigo visa, em um primeiro momento, destacar um breve histórico do livro didático na Educação brasileira para posteriormente analisar e discutir seis livros didáticos de Geografia, inclusive alguns dos contemplados pelo PNLD (2014-2016), vigente durante a pesquisa. A metodologia de investigação, por sua vez, baseia-se numa pesquisa qualitativa de análise documental, utilizando tabelas avaliativas adaptadas para a investigação de conteúdos físico-naturais.
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Da Silva, Francisco Vieira, Willia Barbosa De Menezes y Simone Maria Da Rocha. "CRUZAMENTOS E DISSOCIAÇÕES ENTRE A EDUCAÇÃO RURAL E A EDUCAÇÃO DO CAMPO: UM ESTUDO DA COLEÇÃO DIDÁTICA “CAMPO ABERTO”". Práxis Educacional 16, n.º 42 (1 de octubre de 2020): 382–405. http://dx.doi.org/10.22481/praxisedu.v16i42.6279.

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O presente estudo tem como objetivo analisar os principais cruzamentos e dissociações entre a educação do campo e a educação rural, com vistas a problematizar um possível processo histórico de modificação da educação rural para a educação do campo, a partir do estudo dos livros didáticos do 1°, 2° e 3° anos do ensino fundamental da coleção “Campo Aberto”, instituído pelo Plano Nacional do Livro Didático do Campo (PNLD Campo), em 2016. Para tanto, a pesquisa pauta-se teoricamente nas reflexões de Arroyo, Caldart e Molina (2011), Freitas (2012), Calazans, Castro e Silva (1981), Leite (2002) e Rodrigues (2009), dentre outros. Do ponto de vista metodológico, trata-se de um estudo descritivo-interpretativo de natureza documental, haja vista a análise dos livros didáticos, os quais são documentos que ainda não passaram por um crivo analítico. A análise aponta que os cruzamentos repousam em determinados tratamentos ofertados pelos livros da coleção didática que desconsideram as particularidades dos sujeitos do campo. Já as dissociações ocorrem quando se reconhecem as expressões culturais e a identidade dos povos campesinos como aspectos relevantes na consecução de uma educação do campo em sua integridade.
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Bremm, Daniele. "Os filmes e jogos didáticos no trabalho educativo com reeducação alimentar". Revista Insignare Scientia - RIS 2, n.º 3 (21 de noviembre de 2019): 92–102. http://dx.doi.org/10.36661/2595-4520.2019v2i3.11186.

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Este trabalho dialoga sobre o uso de filmes e de jogos como ferramentas didáticas para trabalhar conceitos de Ciências, a partir do desenvolvimento de um conjunto de aulas produzidas em uma escola pública do município de Cerro Largo- RS, por meio da intervenção do Programa de Educação Tutorial – PETCiências da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). Para o conteúdo de educação alimentar, utilizou-se o filme: “Muito além do peso”, com o objetivo de sensibilizar os alunos em relação aos seus hábitos alimentares. Na sequência utilizou-se de um jogo didático com degustação de alimentos para resolver a problemática da associação da vitamina as suas respectivas fontes. O objetivo deste trabalho é realizar uma análise das potencialidades dos filmes e jogos didáticos para trabalhar a educação alimentar. Podemos perceber que o uso de filmes como ferramenta didática facilita a sensibilização dos alunos, uma vez que o audiovisual é algo que chama muito a atenção dos pequenos, podendo assim, ser usado com facilidade para iniciar a educação alimentar. A aprendizagem de experiências através dos sentidos, realizada através do jogo também se mostrou efetiva para a aprendizagem resolvendo o problema que a turma apresentava para relacionar a vitamina e as suas fontes.
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Teixeira Viana, João Paulo, Jeam Claude De Souza Gomes y Rebecka De França. "O PROJETO PIBID: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A OFICINA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS NA ESCOLA ESTADUAL FRANCISCO IVO CAVALCANTI". Revista Ensino de Geografia (Recife) 1, n.º 2 (29 de junio de 2018): 135. http://dx.doi.org/10.51359/2594-9616.2018.240436.

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A pesquisa aborda o ensino da geografia ambiental, através de oficinas temáticas, promovidas pelo o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) na Escola Estadual Francisco Ivo Cavalcanti. A estratégias didática, desenvolvidas através de uma oficina com o tema “Energias Renováveis”. O trabalho se justifica diante da necessidade de se discutir conteúdos práticos e objetivos no que tange o processo da educação ambiental escolar e o ensino da geografia, buscando assim uma aprendizagem significativa na realidade e vivência do educando. Como metodologia, foi utilizado pesquisas referências e bibliográficas acerca da temática ambiental e das fontes de energias renováveis. Como também, postulados acerca da ferramenta didática “oficinas”, e na utilização do livro didático como ferramenta de consulta para o desenvolvimento da oficina relatada neste trabalho. Em linhas gerais, será possível nesta pesquisa apresentar de maneira didática a importância da junção entre a geografia e meio ambiente, mostrando a necessidade do professor em propor novas abordagens didáticas como a exemplo de oficinas, bem como, o relato de experiencia desenvolvidos pelos bolsistas do PIBID/geografia na referida escola e seus processos significativos produzidos e criados neste espaço de trocas de conhecimento entre os atores envolvidos no processo do ensino e da aprendizagem.
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Rocha, Adriana De Lacerda y Horácio Wanderlei Rodrigues. "CICLO DA PRÁXIS PEDAGÓGICA REFLEXIVA E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL". Revista de Pesquisa e Educação Jurídica 3, n.º 1 (10 de junio de 2017): 121. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9636/2017.v3i1.2066.

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O artigo relaciona, no âmbito da Educação Jurídica, o Professor Reflexivo, o Ciclo da Práxis Pedagógica (Ciclo) e o Planejamento Educacional. Busca, a partir desses referenciais, demonstrar a necessidade do professor refletir sobre sua prática pedagógica, utilizando para isso o Ciclo, e planejar suas atividades didáticas. Se isso ocorrer, a fase de Transposição Didática, integrante do Ciclo, poderá se desenvolver de forma adequada, com os professores na sua reflexão/ação transformando o conhecimento acadêmico-profissional em conhecimento ensinável-aprendível.O exercício da docência exige o necessário domínio dos conhecimentos didático-pedagógicos que caracterizam a profissão de professor e diferenciam sua práxis das de outros profissionais; e isso vale também para a Educação Jurídica.
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Cordeiro, Jaime. "A educação comparada e a didática". Revista de Educação PUC-Campinas 20, n.º 2 (9 de noviembre de 2015): 143. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0870v20n2a2994.

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Neste artigo, pretende-se examinar a situação atual da educação comparada como disciplina acadêmica e a presença do raciocínio comparado nas falas sobre educação na sociedade em geral. Parte-se de alguns exemplos em que esse raciocínio está presente hoje, para, em seguida, examinar a trajetória da disciplina e seu papel no plano das organizações internacionais e na formulação das políticas públicas de educação em todo o mundo. Desde seu início, a educação comparada se ocupou de observar e descrever os sistemas educativos dos países vistos como mais avançados, com o propósito de oferecer subsídios para a reforma do sistema escolar nacional e, ao mesmo tempo, para constituir uma ciência da educação. Ela teve grande desenvolvimento até meados do século XX, mas, a certa altura, por uma série de razões, perdeu prestígio nos meios acadêmicos, na medida em que passou a ser vista como intimamente atrelada ao poder, como pesquisa aplicada. Já nas últimas décadas, vem ocorrendo uma espécie de renascimento ou de revitalização da disciplina, no entanto com outras perspectivas teóricas e com outros objetivos, voltados para a constituição de perspectivas mais científicas da educação. Encerra-se o artigo com a discussão das possibilidades abertas pelas novas perspectivas da educação comparada, em particular a análise sócio-histórica, para as pesquisas na área da Didática.Palavras-chave: Didática. Educação comparada. Sistema educacional.
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Marsiglia, Ana Carolina Galvão. "ELEMENTOS HISTÓRICOS ACERCA DA DIDÁTICA: DO RATIO STUDIORUM À DIDÁTICA PÓS-MODERNA". Teoria e Prática da Educação 20, n.º 2 (7 de noviembre de 2018): 03–18. http://dx.doi.org/10.4025/tpe.v20i2.45072.

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Ao assumir uma posição, um método, uma teoria, delineia-se uma postura em relação à prática social que contém, entre outras, a prática educativa, que por sua vez encerra uma determinada prática pedagógica da qual se extrai uma didática. É nesse sentido que procuramos acompanhar o percurso da história da didática de modo a observar suas origens, formas de desenvolvimento e atuais expressões, de modo a contribuir com a reflexão sobre a superação de seus limites. Para tanto, buscamos realizar um breve panorama sobre as teorias pedagógicas dominantes ao longo da história da educação brasileira, visando compreender o papel da educação no processo de desenvolvimento social, para o qual é fundamental decifrar as relações e vinculações encobertas dos interesses do capital por uma educação empobrecida, o que por sua vez exige o exercício de análise da história da educação e suas contradições.
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Squinelo, Ana Paula, Isabel Barca y Glória Solé. "O conceito “Escravidão” nos Manuais Didáticos de História: diálogos, itinerários e narrativas em Brasil e Portugal". História & Ensino 24, n.º 2 (31 de diciembre de 2018): 55. http://dx.doi.org/10.5433/2238-3018.2018v24n2p55.

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Os resultados parciais apresentados nesta reflexão referem-se à parte das atividades realizadas no Estágio Pós-Doutoral no Instituto de Educação da Universidade do Minho (Braga/Portugal), através do Departamento de Estudos Integrados de Literacia, Didática e Supervisão na especialidade em Educação em História e Ciências Sociais. O citado estágio de pós-doutoramento foi realizado entre os meses de setembro de 2016 e agosto de 2017. Nessa reflexão investigamos a partir de um estudo comparativo como o conteúdo escravidão é apresentado nos manuais didáticos de história do Brasil e de Portugal, sendo que para o Brasil foram analisados quatro manuais referentes ao 7° Ano do Ensino Fundamental II pertinentes ao Plano Nacional do Livro Didático (PNLD/2017) e Portugal quatro manuais concernentes ao 8° Ano do 3° Ciclo adotados em escolas públicas do país. Os referenciais teóricos para análise dos manuais didáticos ancoraram-se nos estudos, sobretudo de Alain Choppin (2004), Jörn Rüsen (2010) e Circe Bittencourt (2011) e a pesquisa como um todo se ancorou nos postulados da Educação Histórica, principalmente nos estudos de Isabel Barca (2000) e Peter Lee (2003). Para subsidiar as discussões acerca da questão do conceito de escravidão levando em consideração a trajetória historiográfica que permeia o tema, privilegiamos a obra de Gilberto Freyre (1933) e de Robert W. Slenes (2011). Ao final apontamos as conclusões parciais no que se relacionam as narrativas didáticas sobre o conteúdo escravidão nos Manuais Didáticos brasileiros e portugueses que compôs a amostra desta investigação.
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Reinaldo, Maria Augusta y Maria Auxiliadora Bezerra. "Do conceito de sequência didática ao de projeto didático de gênero no âmbito do ensino de português - língua materna". Letras, n.º 58 (27 de septiembre de 2019): 37. http://dx.doi.org/10.5902/2176148534773.

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Resumen
Este estudo pretende identificar o que se entende por sequência didática (SD) e em que contextos de ensino de português ela está sendo utilizada, e descrever suas características e seus desdobramentos na ferramenta projeto didático de gênero (PDG). Realizou-se pesquisa bibliográfica e documental voltada para publicações brasileiras, entre 2004 e 2016. Fundamentam a análise estudos de didática e de didática de línguas. A análise mostra que a compreensão e o uso da expressão SD segue a concepção da didática de línguas, com alterações no contexto de ensino. Registra-se também o conceito de SD da didática de línguas e, implicitamente, o conceito da didática, ocorrendo uma sobreposição conceitual. Quanto ao conceito de PDG, este é um novo dispositivo de ensino que adota e amplia os objetivos e procedimentos da SD, sendo ainda pouco aplicado na educação básica. Palavras-chave: Gêneros textuais. Didática de línguas. Didática.
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Sanches, Tiago Costa. "O Programa Nacional do Livro Didático e o processo de constituição de uma Didática da História para os Anos Iniciais". História & Ensino 24, n.º 2 (31 de diciembre de 2018): 287. http://dx.doi.org/10.5433/2238-3018.2018v24n2p287.

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Nos percursos de constituição da Didática da História nos anos iniciais, diversas concepções de ensino aprendizagem da História pautaram os debates sobre o tema, conferindo a esta Didática um caráter epistemológico específico. Preocupada em investigar os processos de construção do conhecimento histórico, utilizando a epistemologia específica da História, a linha de pesquisa Educação Histórica, apresenta hoje uma possibilidade de se pensar a Didática da Histórica a partir da própria ciência de referência. O presente estudo contou com uma investigação empírica que, a partir da abordagem metodológica denominada Análise de Conteúdo e procurou investigar em guias de livro didático referente ao Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) quais concepções de ensino aprendizagem balizaram sua construção e orientações. Deste estudo teórico e das análises, pode-se verificar alguns pressupostos e significados de uma Didática da História para os anos primeiros anos do Ensino Fundamental.
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Pougy, Eliana Gomes Pereira. "Pelas vias de uma didática da obra de arte". Educação e Pesquisa 33, n.º 3 (diciembre de 2007): 485–98. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022007000300007.

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Trata-se de um artigo teórico, de cunho filosófico-educacional, visando analisar o dispositivo saber-poder da didática e propor a base epistemológica para a construção de uma Didática da Obra de Arte. A partir da perspectiva pós-estruturalista, com destaque para a produção de Michel Foucault, faz-se uma arqueologia dos discursos didáticos da Bíblia, da Didactica magna de Comenius, do O Emilio ou da Educação de Rousseau e do Democracia e Educação de Dewey, e percebe-se que esses discursos compartilham, a despeito de suas especificidades e seus diferentes objetos, o mesmo paradigma geral segundo o qual se estruturam os saberes científicos da comunicação. Também a partir da perspectiva pós-estruturalista, enfocando as idéias de Gilles Deleuze e Felix Guattari, propõe-se a base epistemológica para a construção de novas formas de pensar a didática ou a relação educação-comunicação. Assim como Deleuze e Guattari afirmaram que existe uma pedagogia que é do Conceito, pode-se propor a existência de uma Didática que é da Obra de Arte. Essa didática, que entende a relação didática como agenciamento e a comunicação como redundância e observação, pode ajudar-nos a compreender os momentos em que o processo de ensino e de aprendizado se processa entre o mundo do ruído e da construção de sentido, o mundo da criação.
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Da Ponte, Maxwell Luiz y Rosemary Rodrigues Oliveira. "Um planejamento para transposição didática para o ensino de fotossíntese nos anos iniciais do ensino fundamental". Pesquisas e Práticas Educativas 2 (11 de agosto de 2021): e202104. http://dx.doi.org/10.47321/pepe.2675-5149.2021.2.e202104.

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A transposição didática (TD) compreende em um conjunto de processos envolvidos nas criações didáticas a partir da transição de um conteúdo de saber para um conteúdo de ensinar. Neste processo devem ser consideradas as relações que ocorrem entre professor-aluno-conhecimento. As estratégias de ensino e demais recursos didáticos são importantes no processo de TD, pois influenciam diretamente na didática. O presente trabalho, de natureza descritiva, relata a experiência vivenciada por um grupo de educadores em formação continuada durante a elaboração de uma proposta de plano de aula para ensino de fotossíntese na educação básica, à luz da teoria da TD. A partir de pesquisa bibliográfica acerca da pesquisa sobre o ensino de fotossíntese, que revelou as dificuldades de abordagem desse conteúdo nos currículos escolares, os educadores elaboraram uma sequência didática para o ensino de fotossíntese para as anos iniciais do Ensino Fundamental, com destaque para a observação de fenômenos naturais mediante o uso de ambientes externos à sala de aula, práticas experimentais e atividades lúdicas que posicionam os aprendizes como principais sujeitos do processo.
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Batista, Carlos Alexandre y Maxwell Siqueira. "Análise didática de uma atividade lúdica sobre a "instabilidade nuclear"". Góndola, enseñanza y aprendizaje de las ciencias 14, n.º 1 (1 de enero de 2019): 126–42. http://dx.doi.org/10.14483/23464712.13242.

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Um dos grandes desafios para a inserção da Física Moderna e Contemporânea (FMC) no Ensino Médio (EM) perpassa pelas dificuldades docentes de ensinar seus conceitos, sem atribuir exclusividade à resolução de exercícios de livros didáticos. Contribuindo para superá-lo, o artigo evidencia aspectos didáticos que uma Atividade Lúdica sobre a “Instabilidade Nuclear” (ALIN) fornece para o ensino-aprendizagem de conceitos de FMC. A análise fundamenta-se na Teoria das Situações Didáticas (TSD). A ALIN é parte integrante de uma sequência de ensino-aprendizagem sobre a Radioatividade (SEAR), desenvolvida, operacionalizada e avaliada como fruto de pesquisa. A SEAR foi implementada por um professor de Física em sua turma de curso Técnico em Informática (nível médio), em um Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de uma cidade brasileira do Sul da Bahia. Os dados, incluindo as falas do professor e de 10 dos 25 estudantes, foram obtidos com o recurso da videografia, transcrição dos diálogos e registros de imagens fotográficas. O recorte é justificado por ser, sob a lente da TSD, o mais significativo. Ele evidenciou na ALIN os aspectos didáticos de caráter lúdico e de regras preconizadas por questões e comentários, associados aos conceitos da Radioatividade. Relacionados à concepção de contrato didático e seus elementos constituintes fundamentais, esses aspectos são considerados “cláusulas implícitas de um contrato didático”, que podem ser transferidas para desenvolver a ALIN em outros contextos de ensino. Os resultados denotam que a atividade é um instrumento em potencial que cria condições para o ensino da Radioatividade. Todavia, é necessário que professores e estudantes aceitem o desafio de realizá-la atentando para os sistemas de obrigações vinculados a relação didática. Consideramos que a atividade pode ajudar na reflexão de atitudes positivas durante o processo de ensino-aprendizagem de conceitos da FMC em ambientes reais de sala de aula.
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Gomes de Aguiar, Waldiney y Sônia Castellar. "Situação Didática. Situação Didática: “Mapa dos três lugares”". Paulo Freire, n.º 12 (17 de julio de 2017): 101. http://dx.doi.org/10.25074/07195532.12.424.

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Resumen
<p>Este artigo tem como finalidade apresentar os resultados de uma Situação Didática, aplicada a um grupo de alunos do 5º ano do Ensino Fundamental, da Rede Pública Municipal de Educação da cidade de Francisco Beltrão (Paraná, Brasil). Está atividade faz parte de uma pesquisa de doutorado, vinculada ao Departamento de Pós-Graduação em Geografia, das Faculdades de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo – USP. O trabalho está organizado da seguinte forma: discussão teórica, apresentação da situação didática, análise dos resultados e considerações.</p>
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Oliveira, Rannyelly Rodrigues de, Evangeline de Albuquerque Alves y Francisco Régis Vieira Alves. "Engenharia didática sobre o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego na Educação de Jovens e Adultos no Sistema Prisional". Research, Society and Development 9, n.º 1 (1 de enero de 2020): e164911761. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i1.1761.

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Esta pesquisa relata uma vivência didática no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Prisional através da ministração do curso de qualificação profissional de Agente de Limpeza e Conservação. Foi observado que o sistema prisional abrange um cenário educacional resignificado na modalidade da Educação de Jovens e Adultos (EJA). De modo que isso permita a reintegração do preso à sociedade. Este trabalho teve o objetivo de descrever os obstáculos didáticos e cognitivos presentes na EJA do sistema prisional vislumbrando uma situação didática numa perspectiva metodológica ativa. Foi adotada a Engenharia Didática como percurso metodológico. Por fim, pode-se compreender, nesse contexto, a existência de obstáculos didáticos e cognitivos que, apesar de dificultar o processo de ensino e aprendizagem, não impede de realizar uma situação didática potencialmente significativa para os alunos, tal que se desenvolva uma aprendizagem que tenha relevância em sua vida fora do âmbito escolar.
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Hildebrandt-Stramann, Reiner, Amauri Aparecido Bássoli de Oliveira, Marli Hatje y Luciana Erina Palma. "A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA: DA DIDÁTICA DAS DISCIPLINAS AO CONHECIMENTO DO ENSINO". Movimento (ESEFID/UFRGS) 27 (2 de abril de 2021): e27021. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.106849.

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O artigo discute sobre a profissionalização em ciências da educação e sua relação com a formação universitária de professores de Educação Física. São consideradas três hipóteses que devem ser superadas no contexto de um desenvolvimento curricular: a diferença entre ciência da disciplina e didática da disciplina; a diferença entre o conhecimento biográfico, as expectativas dos estudantes de Educação Física e o conhecimento da disciplina que deve ser transmitido; e a diferença entre a didática das disciplinas e o conhecimento do ensino ou a transformação do conhecimento didático das disciplinas em conhecimento do ensino. Para exemplificar a discussão é apresentada uma proposta curricular modularizada à formação de professores de Educação Física, elaborada pelos autores durante o desenvolvimento de um projeto curricular internacional e, na sequência, um Módulo com o objetivo de mostrar sua estrutura baseada na teoria educacional da autoeducação e na teoria dialógica do movimento.
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Giest, Hartmut. "Didática histórico-cultural e teoria da educação". Revista Educar Mais 4, n.º 2 (12 de junio de 2020): 237–60. http://dx.doi.org/10.15536/reducarmais.4.2020.237-260.1784.

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Teixeira, Paulo Jorge Magalhães. "Uma experiência didática em Educação Financeira Crítica". REMAT: Revista Eletrônica da Matemática 2, n.º 2 (9 de noviembre de 2016): 51–71. http://dx.doi.org/10.35819/2447-2689remat2016v2i2id1529.

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Este trabalho apresenta conhecimentos, orientações e informações acerca de uma experiência didática que foi desenvolvida com dezoito alunos da 2ª Série do Ensino Médio de uma instituição da Rede Federal de Ensino Básico, localizada na Cidade do Rio de Janeiro. Os propósitos para o desenvolvimento das atividades foram os de apresentar, explorar e aprofundar conceitos e recomendações presentes em conteúdos próprios à temática Educação Financeira. Os alunos foram distribuídos em grupos de até quatro, conforme afinidades pessoais, sem interferência do professor. As questões que serviram de base para desencadear reflexões pessoais, coletivas e as discussões (que se seguiram nos grupos menores e na turma como um todo) foram propostas por meio de textos que foram escritos em dez tiras de papel (uma questão por tira). Elas tiveram o propósito de oportunizar que os alunos se apropriassem de recomendações, considerações e conceitos e, também, de permitir que eles avaliassem crenças e concepções concernentes à temática, possivelmente oriundas de experiências pessoais e/ou familiares. A experiência didática constituiu-se de parte importante, necessária e essencial de um repertório de orientações econômicas e financeiras que visam apresentar razões que justificam o desenvolvimento de estudos acerca de conceitos concernentes à temática Matemática Financeira, mas não apenas a isso como também tem o propósito de contribuir para a formação de valores da cidadania e fomentar reflexões e análises críticas. Quanto à fundamentação teórica, no que refere à escolha metodológica, valemo-nos de conceitos próprios de práticas reflexivas defendidos por Zeichner (1993).
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Teixeira, Paulo Jorge Magalhães. "Uma experiência didática em Educação Financeira Crítica". REMAT: Revista Eletrônica da Matemática 2, n.º 2 (9 de noviembre de 2016): 51–71. http://dx.doi.org/10.35819/remat2016v2i2id1529.

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Este trabalho apresenta conhecimentos, orientações e informações acerca de uma experiência didática que foi desenvolvida com dezoito alunos da 2ª Série do Ensino Médio de uma instituição da Rede Federal de Ensino Básico, localizada na Cidade do Rio de Janeiro. Os propósitos para o desenvolvimento das atividades foram os de apresentar, explorar e aprofundar conceitos e recomendações presentes em conteúdos próprios à temática Educação Financeira. Os alunos foram distribuídos em grupos de até quatro, conforme afinidades pessoais, sem interferência do professor. As questões que serviram de base para desencadear reflexões pessoais, coletivas e as discussões (que se seguiram nos grupos menores e na turma como um todo) foram propostas por meio de textos que foram escritos em dez tiras de papel (uma questão por tira). Elas tiveram o propósito de oportunizar que os alunos se apropriassem de recomendações, considerações e conceitos e, também, de permitir que eles avaliassem crenças e concepções concernentes à temática, possivelmente oriundas de experiências pessoais e/ou familiares. A experiência didática constituiu-se de parte importante, necessária e essencial de um repertório de orientações econômicas e financeiras que visam apresentar razões que justificam o desenvolvimento de estudos acerca de conceitos concernentes à temática Matemática Financeira, mas não apenas a isso como também tem o propósito de contribuir para a formação de valores da cidadania e fomentar reflexões e análises críticas. Quanto à fundamentação teórica, no que refere à escolha metodológica, valemo-nos de conceitos próprios de práticas reflexivas defendidos por Zeichner (1993).
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Freitas, Raquel A. Marra da Madeira. "Teoria histórico-cultural, educação escolar e didática". Educativa 19, n.º 2 (13 de febrero de 2017): 346. http://dx.doi.org/10.18224/educ.v19i2.5390.

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Gomes, Rosivaldo y Adelma Das Neves Nunes Barros Mendes. "TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E DIDATIZAÇÃO NO CAMPO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS MATERIAIS DIDÁTICOS IMPRESSOS". Letras Escreve 7, n.º 1 (13 de junio de 2017): 317. http://dx.doi.org/10.18468/letras.2017v7n1.p317-348.

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<p>Neste artigo apresentamos algumas reflexões sobre os processos de transposição didática e didatização em articulação com materiais didáticos voltados para Educação Ambiental. Para isso, discutimos a partir de Chevallad (1985) e Barros-Mendes (2005) os conceitos desses dois processos e com base na Lei nº 9.795/1999 que dispõe sobre a educação ambiental e que institui a Política Nacional de Educação Ambiental sobre a produção de materiais didáticos voltados para a educação ambiental. Discutimos, ainda, com base em Gomes e Barros-Mendes (2012) e em Mendonça (2010) algumas definições sobre o gênero discursivo cartilha quadrinizada e a constituição desse gênero a partir da visão enunciativo-discursiva de Bakhtin (2003). O estudo está situado no quadro teórico-metodológico da Linguística Aplicada transdisciplinar (MOITA-LOPES, 2006).</p><p> </p>
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Araújo, José y Celina Abar. "Contribuições do GeoGebra nas dialéticas de uma situação didática para o estudo das Medidas de Tendência Central". Educação Matemática Debate 3, n.º 9 (1 de septiembre de 2019): 282–302. http://dx.doi.org/10.24116/emd.v3n9a05.

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Neste artigo, tecemos reflexões acerca das contribuições do GeoGebra nas dialéticas de uma situação didática envolvendo as Medidas de Tendência Central. Oriundo dos resultados de uma pesquisa de mestrado que teve como objetivo investigar as potencialidades do GeoGebra para o estudo das Medidas de Tendência Central, que foram apresentados no XIII Encontro Nacional de Educação Matemática, sob o ponto de vista teórico. o estudo recorreu às dialéticas de ação, formulação e validação e institucionalização, presentes na Teoria das Situações Didáticas. Numa abordagem qualitativa, adotou-se pressupostos da Engenharia Didática para desenvolver, aplicar e analisar a sequência de atividades. Aplicado a alunos egressos do 9º ano do Ensino Fundamental, os resultados do estudo apontaram que na proposta das atividades, nas diferentes dialéticas, as múltiplas representações dos dados no GeoGebra constituíram uma vantagem didática que contribuiu para a compreensão e análise dos dados, contribuindo para o estudo das Medidas de Tendência Central. Palavras-chave: GeoGebra. Medidas de Tendência Central. Teoria das Situações Didáticas. Engenharia Didática. Múltiplas Representações.
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Cestari, Thiago Nunes, Marcio Gabriel dos Santos y Rafael Aislan Amaral. "proposta de ensino de fundamentos de Astronomia e Astrofísica via ensino sob medida". Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia, n.º 29 (29 de septiembre de 2020): 7–25. http://dx.doi.org/10.37156/relea/2020.29.007.

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Embora o Ensino de Astronomia seja recomendado por diversos documentos normativos, é desconsiderado por grande parte dos autores de livros didáticos, bem como esquecido pelos professores da educação básica em seus planejamentos e ações didáticas. Como forma de contribuir para sanar essa lacuna, desenvolvemos uma sequência utilizando o método Ensino sob Medida. Essa sequência didática utilizou o método supracitado para abordar os seguintes temas: o que é uma estrela? Qual a origem da formação do sistema solar? O nascimento, a vida e a morte das estrelas, nucleossíntese e a origem e a expansão do universo. Foram programadas cinco aulas com 50 minutos cada e, ao final, foi aplicado um teste conceitual a fim de avaliar a aprendizagem dos estudantes, além de um questionário de opiniões, com intuito de verificar o engajamento deles. Com tais aplicações, percebeu-se que essa sequência didática proporcionou engajamento dos alunos nas atividades.
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Michelli de Castro, Rosane y Viviane Cássia Teixeira Reis. "A Didática no Brasil: trajetória histórica e desafios à luz da Didática do século XVII." Comunicações 25, n.º 2 (30 de julio de 2018): 95. http://dx.doi.org/10.15600/2238-121x/comunicacoes.v25n2p95-110.

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Neste artigo, abordamos aspectos da trajetória histórica da Didática no Brasil, como campo de conhecimento e como disciplina em cursos de formação de professores e alguns desafios postos à nossa educação básica, à luz das contribuições da Didática do século XVII. A ideia norteadora de Didática enraizada em uma dimensão de ensino transformador, portanto, em sua dimensão social e política, uma visão de homem, de educação, de sociedade e de mundo é um legado do século XVII para a educação e para o ensino, porém, sobretudo no caso brasileiro, ainda carece ser apropriada pelos professores e professoras. Nesse sentido, realizamos nossas pesquisas em escolas de Educação Básica e centradas nas disciplinas ou corpos de saberes considerados propriamente da Didática, em instituições de formação de professores no Brasil, entre 1827 e 2011. Trata-se, portanto, de resultados de pesquisas históricas e bibliográficas, desenvolvidas mediante procedimentos de localização, identificação, recuperação, reunião, seleção, sistematização, análise e interpretação de literatura especializada sobre a Didática no Brasil.
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Batista, Douglas Emiliano. "A didática de Comênio: entre o método de ensino e a viva voz do professor". Pro-Posições 28, suppl 1 (diciembre de 2017): 256–76. http://dx.doi.org/10.1590/1980-6248-2016-0101.

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Resumo Neste artigo – o qual aprofunda concepções defendidas em tese de doutorado na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo – analisa-se se na Didática Magna, de Comênio, há lugar para a enunciação do professor. Para Comênio, em princípio, o método de ensino governa tão minuciosamente as ações do professor que este desponta como um mero executor anônimo de um plano didático decidido de antemão por eruditos. Com base na Psicanálise e Educação e em suas concepções de sujeito, enunciação e implicação com o saber, procurou-se colocar à prova se a concepção aqui expressa é de fato absoluta na Didática. Tal expediente permitiu trazer à baila uma importante antinomia comeniana, a qual gira em torno da proeminência do método de ensino e da imprescindibilidade da viva voz do professor. A partir de tal antinomia se concluiu que na Didática há lugar para a enunciação do professor, e o mestre não é reduzido a um executor anônimo do método.
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Oliveira, Tais Pires de y Claudivan Sanches Lopes. "O uso de jogos por professores de Geografia na Educação Básica". Ateliê Geográfico 13, n.º 3 (20 de diciembre de 2019): 66–83. http://dx.doi.org/10.5216/ag.v13i3.55143.

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Este artigo apresenta resultados de pesquisa cujo objetivo foi discutir, no contexto das didáticas específicas, a utilização de jogos como recurso didático por professores de Geografia no processo de ensino-aprendizagem. A metodologia adotada para a realização do trabalho privilegiou os aspectos qualitativos, sem desconsiderar os dados quantitativos, embasando-se em aportes teóricos que discutem a temática contemplada. Para atingir o objetivo, a coleta de dados foi desenvolvida junto aos professores de Geografia do Núcleo Regional de Educação de Maringá – NRE/SEED - Paraná e realizada em dois momentos: o primeiro a aplicação de questionários e o segundo a realização de entrevistas semiestruturadas. Essas informações foram tabuladas e analisadas considerando a metodologia da análise de conteúdo e da bibliografia estudada. As discussões ora abordadas revelam que o emprego dos jogos no processo de ensino e aprendizagem de Geografia é recorrente e leva a refletir se os materiais empregados, tipologias e finalidades, possibilitam que o aluno desenvolva e exercite significativamente modos de pensar próprios da ciência geográfica. Palavras-chave: Didática da Geografia; Ensino de Geografia; Jogos geográficos.
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Anacleto, Vanessa Simão y Gislene Camargo. "Sequência didática na perspectiva das professoras de Educação Infantil". Revista Saberes Pedagógicos 2, n.º 1 (8 de diciembre de 2017): 238. http://dx.doi.org/10.18616/rsp.v2i1.3724.

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Este estudo procura analisar os desafios e as possibilidades que as professoras da Educação Infantil encontram ao trabalharem com sequência didática. Para isso foi necessário identificar o tipo de formação recebida pelas professoras para trabalhar com esse planejamento e investigar se na visão das mesmas, esse planejamento contribui para o desenvolvimento integral das crianças. Nesse sentido, realizou-se uma pesquisa bibliográfica sobre a sequência didática a partir das teorias de Oliveira (2013) e Zabala (1998), complementadas pelos estudos de Freire (1979), Kramer (2005), Libâneo (2001) Saviani (2000), Veiga (2013). A pesquisa teve cunho qualitativo com a realização de uma entrevista semi-estruturada com cinco professoras que atuam na Educação Infantil, em uma Instituição de Ensino da Rede Municipal de Criciúma/SC e que utiliza a sequência didática como planejamento. Diante da análise de dados foi possível perceber que as professoras entrevistadas, não conheciam esse planejamento antes de iniciar na instituição que trabalham hoje, disseram ter recebido formação sobre a sequência didática na instituição em que aprenderam a trabalhar esse planejamento. Consideram a sequência didática como uma das melhores formas de planejamento para ser utilizado na Educação Infantil. Enquanto desafio, as entrevistadas destacaram o desconhecimento sobre o planejamento e quanto às possibilidades indicaram que o trabalho com sequência didática contribui com a aprendizagem das crianças, permitindo a participação das mesmas.PALAVRAS-CHAVE: Educação Infantil. Sequência Didática. Formação de Professores.
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Vermelho, Sônia Cristina. "DIDÁTICA E/OU TECNOLOGIA?" Revista Diálogo Educacional 4, n.º 10 (17 de julio de 2003): 107. http://dx.doi.org/10.7213/rde.v4i10.6443.

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Nesse artigo procuro discutir uma possibilidade de relação entre a Didática e a Tecnologia, em particular aquelas que utilizam as imagens como veículos para os seus conteúdos. Essa relação, que em muitos países vem sendo tratada como Educação para as Mídias, é um esforço no sentido de promover uma formação docente que dê sustentação para um trabalho de formação crítica em relação às mídias, em particular à gramática visual, da qual lançam mão essas Tecnologias. O objetivo dessa busca, desse “casamento” entre a Didática e a Tecnologia, numa perspectiva claramente humanista e não tecnicista, é a consciência de que nossa sociedade caminha a passos largos para a sua própria barbárie, e que uma das poucas possibilidades que vislumbro é uma educação que privilegie a reflexão, a formação de um sujeito autônomo e livre, ou seja, de um sujeito capaz de transformar essa sociedade.
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Junqueira Marin, Alda, Marieta Gouvêa Oliveira Penna y Ana Carolina Colacioppo Rodrigues. "A DIDÁTICA E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES". Revista Diálogo Educacional 12, n.º 35 (7 de julio de 2012): 51. http://dx.doi.org/10.7213/dialogo.educ.5902.

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A partir da reafirmação do ensino como foco da didática, o artigo aborda o significado de disciplina escolar e sua constituição em saberes escolares. Na sequência, discute-se o que ocorre nos cursos de formação de docentes para a educação básica a partir do que revelam algumas pesquisas sobre a disciplina Didática nesses cursos e sobre as dificuldades didáticas dos docentes em início de carreira. Os eixos privilegiados nas pesquisas abordadas foram: análise do currículo e das ementas da disciplina, análise dos planos de ensino, o ensino na sala de aula, representações sobre a disciplina e especificidade da didática. Com o exercício analítico dos dados revelados nas pesquisas, são expostas algumas considerações que visam a subsidiar o enfrentamento dos problemas evidenciados na área da didática, defendendo a urgência de se retomar o papel central conferido à Didática como componente curricular dos cursos de formação de professores.
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Gatti, Bernardete A. "Didática e formação de professores: provocações". Cadernos de Pesquisa 47, n.º 166 (diciembre de 2017): 1150–64. http://dx.doi.org/10.1590/198053144349.

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RESUMO Este artigo discute as principais questões que as pesquisas atuais têm levantado sobre a formação de professores e traz reflexões a respeito das demandas da escolarização na contemporaneidade. Com essa contextualização, abordam-se documentos oficiais que, a partir de 2015, foram exarados para orientar a formação de docentes para a educação básica, considerando particularmente o novo Plano Nacional de Educação e os documentos do Conselho Nacional de Educação, a saber: o Parecer CNE/CP n. 2/2015 e a Resolução n. 2/2015. Explora- -se o que, nesses documentos, refere-se aos conhecimentos do campo da Didática.
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Garcia, Rayani, Valéria Batista de Carvalho y Washington Carneiro. "Práticas em Educação Ambiental no ensino médio: o uso e destilação de fermentado de caldo de cana de açúcar como ferramenta didática para a educação básica". Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 14, n.º 2 (19 de junio de 2019): 268–76. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2019.v14.6830.

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O presente artigo tem como objetivo geral apresentar uma sequência didática que apresenta conceitos químicos, biológicos, históricos e sociais no decorrer da sua aplicação. Por meio dela, são descritos o processo de produção de álcool a partir da fermentação e a destilação do mosto de caldo de cana de açúcar. A metodologia em questão explora dados qualitativos, explicativos e o método descritivo. A sequência didática expõe variadas formas de poluição geradas no processo e os meios para evitar a degradação ambiental. A sequência didática e o exemplo prático da fermentação, bem como do mosto e produção de álcool por destilação simples se apresentam como ferramentas didáticas relevantes para exposição dos processos físico-químicos, biológicos e sociais. Assim como permitem abordar a possibilidade de dano ao meio ambiente, mas também apontam no sentido da promoção de uma consciência ambiental em alunos do segundo ano do ensino médio ao tentar propor um debate voltado para a formação de uma consciência ecológica, bem como busca como alternativas sustentáveis e ações que mitiguem os efeitos dos danos ambientais causados pelo processo de produção industrial de álcool. Desse modo, o trabalho pretende contribuir com a formação de sujeitos conscientes a fim de reduzir os impactos ambientais e a interferência agressiva do homem. A contribuição (diferencial e importância) do estudo para a educação ambiental.
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Anjos-Santos, Lucas Moreira dos, Priscila A. F. Lanferdini y Vera Lúcia Lopes Cristovão. "Dos saberes para ensinar aos saberes didatizados: uma análise da concepção de sequência didática segundo o isd e sua reconcepção na revista Nova Escola". Linguagem em (Dis)curso 11, n.º 2 (agosto de 2011): 377–400. http://dx.doi.org/10.1590/s1518-76322011000200009.

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Considerando a abrangência nacional de uma das maiores revistas especializadas em educação do Brasil e seu possível papel nas representações construídas por professores a partir dos conteúdos por ela veiculados, este artigo tem como objetivo analisar o conceito de sequência didática segundo o ISD e sua transposição didática pela revista Nova Escola. Para análise, partimos dos conceitos defendidos pela didática de línguas de Genebra da linha Interacionista Sociodiscursiva (ISD) (SCHNEUWLY; DOLZ, 2004) e sua (re)interpretação no quadro de didáticas de línguas estrangeiras no Brasil (CRISTOVÃO 2005, 2007, 2009; PETRECHE, 2008; BEATO-CANATO, 2009). Os resultados revelam divergências entre o conceito de SD defendido pelo ISD e as SDs publicadas pela Revista.
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Dias, Maria Aparecida da Silva. "O uso do livro didático como principal ferramenta no ensino de geografia da Educação de Jovens e Adultos – EJA". Revista de Geografia 38, n.º 1 (27 de abril de 2021): 389. http://dx.doi.org/10.51359/2238-6211.2021.244289.

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O presente artigo procura discutir acerca da utilização do livro didático de Geografia nas turmas da Educação de Jovens e Adultos – EJA, do Centro Noturno de Educação da Bahia – CENEB, evidenciando a importância do ensino de Geografia para os estudantes da EJA, tendo como objetivo basilar compreender a forma de utilização do livro didático de EJA como principal ferramenta didática das aulas de Geografia. Esta pesquisa foi desenvolvida a partir da experiência da autora no Estágio Supervisionado em Geografia IV, do curso de Licenciatura Plena em Geografia, da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, Campus IV. A metodologia utilizada é de abordagem qualitativa de caráter exploratório, a partir do estudo de campo e o levantamento bibliográfico. Foi possível perceber durante o período de regência, que o principal recurso utilizado pelos professores de geografia do CENEB era o livro didático e que esse, nem sempre é suficiente para o ensino dos conteúdos basilares dessa disciplina, assim faz-se necessário que o professor busque continuadamente utilizar outras ferramentas didáticas e interativas, a fim de agregar mais conhecimento a formação dos alunos e as suas aulas, bem como para tornar as aulas de geografia mais atrativas e dinâmicas.
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Liberato Arruda Hissa, Débora y Nukácia Meyre Silva Araújo. "A RETEXTUALIZAÇÃO HIPERTEXTUAL EM MATERIAL DIDÁTICO DIGITAL PARA A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA". Diacrítica 34, n.º 1 (3 de abril de 2020): 41–57. http://dx.doi.org/10.21814/diacritica.260.

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Esta pesquisa tem como propósito descrever o processo de retextualização hipertextual por qual o material didático-digital passa antes de ser postado no Ambiente Virtual de Aprendizagem para os cursos de Educação a Distância. O corpus de pesquisa é constituído de todas as versões escritas de 25 webaulas produzidas pela equipe multidisciplinar do curso de Licenciatura em Educação Profissional e Tecnológica (EPCT). A etapa da retextualização hipertextual consiste na adaptação e regularização do estilo do gênero ao novo suporte textual (o Moodle); no acréscimo de recursos visuais, auditivos e hipertextuais; na substituição de textos escritos por textos orais e/ou visuais; além da reordenação estrutural dos fatores de contextualização típicos de textos didáticos. Ao final do estudo, vimos que há uma estreita relação entre o gênero discursivo, a retextualização hipertextual e a transposição didática, já que, em ambas as atividades, há um movimento de adaptações discursivas e de reelaboração da linguagem.
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Polese Alves, Leonardo, Eduardo Augusto Moscon Oliveira y Maria Auxiliadora Vilela Paiva. "SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA VALIDAR UM MODELO CIENTÍFICO APROXIMANDO OS ESPAÇOS DE EDUCAÇÃO FORMAL DOS NÃO FORMAIS". Revista Eletrônica Debates em Educação Científica e Tecnológica 2, n.º 02 (18 de septiembre de 2019): 81–93. http://dx.doi.org/10.36524/dect.v2i02.39.

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Resumen
O objetivo desse artigo foi apresentar uma sequência didática que promovesse educação científica na educação profissional e que aproximasse a educação formal dos espaços não formais de educação. O artigo faz uma breve discussão sobre sequência didática, apresentando momentos pedagógicos, e finalmente faz considerações sobre alfabetização científica. Essa sequência didática foi desenvolvida em turmas do primeiro período do curso técnico de Geoprocessamento do Ensino Médio do Instituto Federal do Espírito Santo. Os resultados desse estudo demonstraram que a partir da articulação de educação profissional com a educação científica, foi possível valorizar o ensino da técnica e dos conteúdos procedimentais em sintonia com os conteúdos conceituais e atitudinais.
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Batista, Douglas Emiliano. "Didática Magna e Walden II". Estilos da Clinica 25, n.º 1 (30 de abril de 2020): 151–64. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v25i1p151-164.

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Resumen
Neste artigo cotejamos concepções político-educacionais de Comênio e Skinner presentes, respectivamente, na Didática Magna e em Walden II. Problematizamos se o fato dos autores superestimarem o método de ensino - como se este fosse uma infalível garantia de êxito educacional - seria suficiente para irmaná-los. Seguindo a ideia de que é estruturalmente impossível controlar os efeitos da educação, constatamos que em Comênio, mas não em Skinner, ocorre um significativo arrefecimento de tal pretensa infalibilidade metodológica. Essa divergência entre os autores deriva do modo distinto com que cada um concebe a política e lida com as finalidades e impossibilidades da política e da educação.
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Avelino Giffoni Junior, Alexandre y Ana Cristina Paes Leme Giffoni Cilião Torres. "O processo de formação e a práxis de educadores em instituições socioassistenciais: um estudo de caso". Olhares & Trilhas 21, n.º 3 (12 de noviembre de 2019): 395–406. http://dx.doi.org/10.14393/ot2019v21.n.3.43151.

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Este artigo resulta de uma pesquisa qualitativa dialético-interativa, como intervenção didático-pedagógica por meio da Abordagem Histórico-Cultural. Ela considera que para entender os processos psicológicos é necessário estudá-los em movimento, nas transformações sofridas ao longo da história da humanidade e do indivíduo. O objetivo deste estudo é entender, por meio da formação de professores, as transformações em andamento na implementação da Didática com base nessa abordagem. Este é um estudo de caso realizado em uma associação filantrópica de apoio à criança, localizada na cidade de Rio Verde, Goiás. O objetivo deste estudo é: Analisar o desenvolvimento da formação de professores no planejamento didático-pedagógico de uma unidade didática e como esse planejamento pode refletir no processo de ensino-aprendizagem com os alunos. O artigo mostra a formação dos sujeitos da pesquisa, principalmente com os educadores participantes, por meio do desenvolvimento de conceitos científicos e do cotidiano das pessoas. Dessa forma, confirma a Didática histórico-cultural como ferramenta que possibilita a emancipação e autonomia das pessoas através da educação, ou seja, o desenvolvimento humano através do ensino e aprendizagem desenvolvimental, visando à melhoria de suas condições de vida. A pesquisa pode contribuir para uma Pedagogia Social em Educação e Psicologia com a Teoria Histórico-Cultural.
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Graffunder, Karine Gehrke, Cíntia Moralles Camillo, Natiéle Medina Oliveira y Andréa Inês Goldschmidt. "Alfabetização científica e o ensino de Ciências na Educação Básica: panorama no contexto das pesquisas acadêmicas brasileiras nos últimos cinco anos de ENPEC". Research, Society and Development 9, n.º 9 (20 de agosto de 2020): e313997122. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7122.

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Este estudo teve como objetivo analisar 32 trabalhos de três edições (2015, 2017 e 2019) do Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC), sobre as contribuições, avanços e/ou fragilidades de ações pedagógicas relacionadas à Alfabetização Científica (AC) no Ensino de Ciências (EC) da Educação Básica. Trata-se de uma pesquisa exploratória a partir de uma revisão sistemática da literatura, com análise do nível de ensino; região; proposta didática; contribuições e categorização em eixos temáticos (estabelecidos após a íntegra leitura dos trabalhos). Os resultados da pesquisa indicam que a maioria dos trabalhos tiveram como público alvo o Ensino Médio e ausência na EJA. Entende-se que os Ensinos Fundamental e Médio são considerados locus para a realização da AC, nos quais a diversificação de estratégias metodológicas pode auxiliar no desenvolvimento de competências que envolvem a AC. Conclui-se que a pluralidade de ações didáticas apresentadas nos trabalhos selecionados para este estudo, ressaltam a abordagem da AC na Educação Básica, viabilizando o uso das tecnologias, construção de materiais didáticos e sequências didáticas embasadas na Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA) para todo espaço e nível escolar.
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Bossle, Fabiano. "Planejamento de ensino na educação física - uma contribuição ao coletivo docente". Movimento (ESEFID/UFRGS) 8, n.º 1 (5 de diciembre de 2007): 31–39. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.2635.

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Resumen
O presente texto pretende refletir sobre o tema planejamento de ensino na educação física, inicialmente situando-o no contexto da educação - didática, na acepção de um uso mais abrangente, para então deslocar o olhar especificamente sobre o âmbito da educação física e da particularidade desta como área de conhecimento e disciplina na escola. Minhas considerações ao longo do trabalho apontam no sentido de valorizar o estudo e a pesquisa, de questões didáticas/pedagógicas, como o planejamento de ensino enquanto elemento constitutivo e a ação de planejar como indispensável ao trabalho docente coerente e comprometido com a educação.
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Freitas, Raquel Aparecida Marra da Madeira y Sandra Valéria Limonta Rosa. "Ensino Desenvolvimental: contribuições à superação do dilema da didática". Educação & Realidade 40, n.º 2 (10 de marzo de 2015): 613–27. http://dx.doi.org/10.1590/2175-623646133.

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O artigo problematiza a formação de professores nos cursos de Licenciatura, em particular no de Pedagogia, apontando o dilema que aí se faz presente acerca da didática fundamental e didáticas específicas. Partindo da defesa da ideia de que para ensinar na educação básica é indispensável superar esse dilema, descreve-se a teoria do ensino desenvolvimental e argumenta-se sobre suas contribuições para o enfrentamento desse dilema, tendo em vista o alcance do objetivo mais primordial da educação básica: a aprendizagem consciente e crítica dos conteúdos escolares como condição essencial aos alunos na compreensão e análise do mundo em que vivem.
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Daniel Lamela Adó, Máximo. "Aporias literárias: questões borgeanas na educação". Revista Digital do LAV 9, n.º 2 (17 de agosto de 2016): 133. http://dx.doi.org/10.5902/1983734823517.

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Este texto escolhe abordar certo universo da literatura borgeana a partir de três pontos desdobrados em temáticas da Educação. Trata-se de sinalizações que procuram indicar ao leitor uma ênfase nos modos de ler como precursores ativos de uma política da imaginação na Educação. Essa política faz da literatura um dispositivo que compõe, com o ato leitor, um estado de humor poético que arrasta os ímpetos classificatórios ao campo das potências do imaginário. Tal ênfase nos modos de ler procura ser evidenciada nos seguintes pontos: 1) A invenção de Borges (a subjetivação como um efeito de variação); 2) O conhecimento como fabulação (a erosão da verdade como essência) e 3) O anacronismo como procedimento didático (uma didática dos modos de ler). Enviado em: 30 de maio de 2016.Aprovado em: 01 de agosto de 2016.
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