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Santos, Aline Gabriella Nascimento Ramiro, Paula Karina Salume y Lauro Soares De Freitas. "Restauração e modernização de equipamentos industriais: um estudo de caso sob a perspectiva de gestão de projeto em parada de manutenção". Revista Gestão & Tecnologia 19, n.º 4 (30 de septiembre de 2019): 214–38. http://dx.doi.org/10.20397/2177-6652/2019.v19i4.1555.

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Resumo Na busca de estender a vida útil dos equipamentos industriais, algumas práticas têm sido adotadas pelas empresas tais como a reforma ou modernização. Essas práticas tem a finalidade de retornar os equipamentos às suas condições originais e de realizar as atualizações tecnológicas dos sistemas obsoletos. O objetivo principal desta pesquisa foi relacionar as boas práticas de gerenciamento de projeto, visando a gestão de escopo, com as atividades de reforma dos equipamentos que são realizadas durante as paradas de manutenção. A pesquisa se deu por meio de um estudo de caso no setor de manutenção de uma montadora de automóveis. A coleta de dados foi realizada através de entrevistas com os coordenadores de manutenção e em participações em reuniões. O resultado final deste estudo foi o desenvolvimento de uma metodologia simplificada a ser utilizada em paradas de manutenção que envolvem retrofit, para reduzir as mudanças de escopo na execução do projeto.
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2

Fortes, Pedro Rubim Borges. "O FENÔMENO DA ILICITUDE LUCRATIVA". REI - REVISTA ESTUDOS INSTITUCIONAIS 5, n.º 1 (8 de mayo de 2019): 104–32. http://dx.doi.org/10.21783/rei.v5i1.361.

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Resumen
O presente artigo discute o fenômeno da ilicitude lucrativa. Como as empresas privadas tomam decisões racionais sobre a violação das leis consumeristas e a observação empírica mostra que as empresas brasileiras continuam violando o Código de Defesa do Consumidor (CDC), o sistema de tutela coletiva não consegue prevenir essas irregularidades devido à insuficiência de sanções. Analisando todas as 405 ações coletivas movidas contra empresas privadas pelas Promotorias de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa do Consumidor da Capital no Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, entre 1991 e 2010, as sanções impostas pelos juízes não foram suficientes para prevenir novas transgressões coletivas. Os tribunais brasileiros não devem apenas condenar essas empresas por suas violações dos direitos do consumidor, mas também impor sanções econômicas e obrigá-las a reembolsar efetivamente as tarifas ilegais que cobraram de forma abusiva. Os danos punitivos devem ser ótimos, dissuadindo as empresas sem causar custos excessivos que possam prejudicar acionistas e consumidores. A ilicitudade não deve ser lucrativa. No cenário atual de dissuasão imperfeita, as instituições financeiras, as empresas de telecomunicações e outras empresas privadas continuarão a infringir a lei, uma vez que tenham incentivos econômicos para fazê-lo.
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Pamplona, Danielle Anne y Cássio Bruno Castro Souza. "A negociação coletiva supranacional como mecanismo de proteção e reparação de direitos humanos trabalhistas violados por empresas transnacionais". Revista Chilena de Derecho del Trabajo y de la Seguridad Social 9, n.º 18 (31 de diciembre de 2018): 59. http://dx.doi.org/10.5354/0719-7551.2018.52072.

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A transnacionalização das empresas dificulta a sua responsabilização por violações de direitos humanos de seus trabalhadores e daqueles em sua cadeia de produção. Neste artigo, refletiu-se a respeito das potencialidades da negociação coletiva supranacional enquanto mecanismo para promoção e reparação de direitos humanos trabalhistas. Descobriu-se que as negociações coletivas supranacionais vêm sendo utilizadas desde a década de 1990 na Europa e na América do Sul para criação de direitos trabalhistas para empregados que vivam na União Europeia ou no Mercosul. O trabalho mostra que as dificuldades de responsabilização das empresas são reduzidas quando deveres jurídicos são atribuídos por negociação coletiva, cujo conteúdo é aceito como obrigatório em determinadas comunidades de países.
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IMBUZEIRO, PAULO EMANUEL DE ALENCAR y MARIA CECÍLIA JUNQUEIRA LUSTOSA. "Construção de uma estratégia coletiva: “tendências” para os arranjos produtivos locais". REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO 1, n.º 7 (13 de diciembre de 2010): 9. http://dx.doi.org/10.28998/repd.v1i7.135.

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As micro e pequenas empresas têm valorizado as tégias dos Arranjos Produtivos Locais (APLs), que cam a cooperação e a integração de forças dos grupos empresas no alcance de vantagens competitivas. sente artigo apresenta os resultados iniciais obtidos uma pesquisa exploratória realizada com empresários setor turístico das cidades-alvo de políticas de APLs turismo de Alagoas. Os principais resultados apontam como expectativas dos empresários: a união entre redução de custos, a ampliação dos mercados interno externo, o desenvolvimento tecnológico e a otimização de recursos. Porém, a avaliação dos empresários que a cooperação efetiva não acontece, há pouca nhuma redução nos custos e existe uma grande dificulda de de comunicação entre os atores dos APLs.
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Santos, Odilanei Morais dos, José Augusto Veiga da Costa Marques y Paula Danyelle Almeida da Silva. "O custo de abandono nas empresas petrolíferas". Revista Contabilidade & Finanças 17, n.º 41 (agosto de 2006): 56–71. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772006000200005.

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Resumen
As atividades petrolíferas são tipicamente de alto risco e, conseqüentemente, de altos prêmios, quando do sucesso do esforço exploratório. Nesse contexto, o custo de abandono é um componente fundamental em qualquer análise de viabilidade econômica de projetos de exploração e produção de óleo e gás. Tais custos são extremamente elevados e chegam a exceder, em alguns casos, aos investimentos incorridos para a construção da infraestrutura e instalação dos equipamentos necessários à produção. O objetivo deste estudo é investigar o arcabouço teórico e normativo do reconhecimento contábil do custo de abandono na contabilidade das empresas petrolíferas, contribuindo para o entendimento adequado das informações contábeis dessas empresas. Para tanto, desenvolveu-se um estudo exploratório-descritivo das normas contábeis aplicáveis ao custo de abandono nas empresas petrolíferas. As estimativas do custo de abandono devem ser consideradas como parte dos custos capitalizados do ativo (poços, equipamentos e instalações), tendo como contrapartida no passivo, o valor correspondente às obrigações futuras do desmantelamento, remoção e restauração dos campos petrolíferos. Tal prática foi implementada pelo SFAS 143 para dar uniformidade às informações divulgadas pelas empresas do setor, ante a diversidade de práticas anteriormente existentes.
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Nylen, William y Daniel Gustavo Fleig. "PEQUENAS EMPRESAS E DEMOCRATIZAÇÃO NO BRASIL (1978-1990)". REVISTA DE CIÊNCIAS SOCIAIS - POLÍTICA & TRABALHO, n.º 53 (23 de marzo de 2021): 278–300. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1517-5901.2020v1n53.51081.

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Resumen
Este artigo explora a política da não-elite do capital[1] – ou das micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) – na época da transição do regime militar para a democracia contemporânea no Brasil. Descreve as relações e interações políticas entre ativistas políticos das MPMEs e suas organizações de ação coletiva, por um lado, e instituições políticas formais (agências estatais, formuladores de políticas, partidos políticos etc.) e organizações de ação coletiva dominadas por empresas da elite empresarial, por outro. O artigo argumenta que a não-elite do capital é um componente há muito ignorado dos setores populares economicamente explorados, socialmente subordinados e excluídos politicamente, em toda a América Latina. Embora os micro, pequenos e médios empresários possam ser membros da “classe empresarial”, seus interesses não devem ser confundidos com aqueles que professam representá-los em organizações dominadas por elites empresariais (associações do topo – peak associations – e instituições corporativas “representativas” de longa data) ou por burocratas nomeados politicamente em agências estatais, que afirmam levar os interesses de “seus clientes” no coração. O artigo demonstra como os esforços das lideranças das associações do topo no Brasil para consolidar a “unidade empresarial”, no período de análise, ajudaram a destruir um movimento social promissor do associativismo da não-elite do capital nos finais dos anos 1970 até o início dos anos 1990. Sugere-se que, quando permitido florescer, esse ativismo pode gerar benefícios positivos para as MPMEs que não seriam possíveis de outra maneira, especialmente se deixadas para as organizações tradicionais dominadas pela elite do capital. Analiticamente, este estudo de caso ilustra a utilidade do conceito de Sidney Tarrow (1994) de um “ciclo de protesto”, mostrando como a história da ascensão e a subsequente queda da ação coletiva da não-elite do capital no Brasil podem ser vistas como partes de um processo cíclico, mais universal, de reformismo induzido por uma crise político-institucional, seguido de eventual enrijecimento das estruturas políticas. [1] Nota do tradutor: no original do artigo em inglês, o termo apresentado é no-elite capital. Com esse termo, Nylen busca um contraste com as grandes empresas, com destaque para a dimensão política do desenvolvimento brasileiro. Neste sentido, as grandes empresas (nacionais, estatais e estrangeiras) representam o grande capital econômico e, no âmbito político, a elite do capital. Portanto, as chamadas micro, pequena e médias empresas representam o pequeno capital econômico, constituindo, na esfera política, a não-elite do capital.
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Verbicaro, Dennis y Janaína Do Nascimento Vieira. "A prova estatística na tutela coletiva de consumo". Revista Thesis Juris 9, n.º 2 (14 de diciembre de 2020): 361–79. http://dx.doi.org/10.5585/rtj.v9i2.17013.

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A tutela coletiva de consumo é uma das principais expressões do ideal de solidariedade, sobretudo por apresentar uma nova dimensão social para o processo coletivo e por favorecer a ocupação desse importante espaço político para o consumidor, agora compreendido como categoria. Com o mesmo enfoque, em busca do equilíbrio entre interesses nas relações de consumo, a utilização da prova estatística na tutela coletiva pode surtir reflexos sociais pelo entendimento de que práticas responsáveis de mercado geram estatísticas positivas e condenações menos gravosas às empresas. Assim, analisar-se-á a produção da prova, especialmente a prova estatística para, ao final, identificar a sua influência na defesa coletiva do consumidor, através do método hipotético-dedutivo.
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Freitas, Pedro Murilo Gonçalves de y Regina Andrade Tirello. "Recuperação do palácio da agricultura de Oscar Niemeyer: uma obra entre os previstos “imprevistos” do patrimônio moderno". Oculum Ensaios 10, n.º 1 (16 de julio de 2013): 87. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0919v10n1a1929.

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Refletindo tendências mundiais que propõem o reúso dos recursos naturais e materiais como premissa fundamental para garantia da qualidade de vida nas cidades contemporâneas, a demanda pela restauração de edifícios antigos e modernos tem crescido substancialmente nos últimos anos também no Brasil. O que significa, entretanto, projetar para o patrimônio histórico construído? Neste artigo, propõem-se reflexões sobre alguns aspectos de práticas nacionais de restauração de edifícios de interesse histórico e cultural e avaliam-se questões pertinentes à gestão do projeto e da obra de recuperação do Palácio da Agricultura, projetado por Oscar Niemeyer, em São Paulo, na década de 1950. Integrante do conjunto monumental do Parque do Ibirapuera, o edifício é protegido por órgãos de preservação. A obra, recentemente finalizada, possibilitou importantes avaliações sobre as categorias de impasses operacionais mais frequentes entre os diversos agentes envolvidos - arquitetos, órgãos de preservação, Estado, empresas executoras e de gerenciamento -, que, para além das diferenças de formação profissional, costumam decorrer da ausência de definições centrais quanto à natureza e ao alcance da intervenção. Não se pretende esgotar o assunto, mas refletir sobre a reversão dos hiatos detectáveis entre a aplicação dos conceitos fundamentais da restauração arquitetônica e o gerenciamento operacional de obras civis em edificações às quais foram atribuídos oficialmente destacados valores históricos e culturais. Espera-se contribuir para um melhor alinhamento entre os diversos agentes envolvidos nesse tipo de intervenção, para que suas colaborações se tornem mais fluidas em prol da qualidade dos projetos de preservação do patrimônio arquitetônico e cultural brasileiro.PALAVRAS-CHAVE: Autenticidade. Palácio da Agricultura de São Paulo. Patrimônio histórico. Projeto de restauração.
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Martins, Maria Eunice da Silva, Josiane Teresa Nicácio Rocha, Lázaro Rodrigues Tavares y Leonardo Rafael Medeiros. "Percepção ambiental e paisagismo ecológico no ensino fundamental: ferramentas importantes para promoção da Educação Ambiental no contexto escolar". Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 16, n.º 1 (7 de febrero de 2021): 472–92. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2021.v16.11017.

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O paisagismo ecológico é uma prática que tem por finalidade produzir jardins sustentáveis que possibilitem a restauração harmônica de espaços de forma a não interferir no meio ambiente, sendo uma oportunidade promissora de efetivação da Educação Ambiental. Este trabalho objetivou investigar, a partir de uma pesquisa-ação, a percepção ambiental de alunos do Ensino Fundamental I e proporcionar reflexões acerca da sustentabilidade a partir da construção coletiva e participativa de um jardim ecológico no ambiente escolar. Foram utilizadas espécies nativas e adaptadas à Caatinga, bem como foram construídos vasos e ornamentos com materiais reutilizados. As intervenções apresentaram notório êxito, evidenciado na mudança significativa da consciência das crianças sobre a importância da preservação do meio ambiente.
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Dias, Norton Maldonado. "INFLUÊNCIAS NA VALORAÇÃO DO FALIDO NO HISTÓRICO DA PROTEÇÃO JURÍDICA DA RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS". Revista Direito em Debate 25, n.º 45 (27 de septiembre de 2016): 98. http://dx.doi.org/10.21527/2176-6622.2016.45.98-122.

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Resumen
<p>O trabalho procurou tratar da valoração histórica e cultural acerca do falido como um precedente necessário para a admissão de prerrogativas que considerassem direitos de recuperação ao empresário em crise. As oscilações históricas do instituto da recuperação no ordenamento jurídico brasileiro, enfatizando a abolição e restauração dos modelos extrajudiciais no reestabelecimento do empresário, atentando as problemáticas da concordata, correspondem, justamente, uma análise valorativa de evolução axiológica da figura do falido que releva a noção atual da atividade empresária contextualizada em meio a estabilização da função social e outros valores, dentre os quais, a preservação da empresa.</p> <p> </p>
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Passos, Ketry Gorete Farias dos y Edna Lúcia da Silva. "O reflexo da inteligência coletiva nas organizações". Transinformação 24, n.º 2 (agosto de 2012): 127–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-37862012000200005.

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As novas tecnologias de informação e comunicação possibilitaram o compartilhamento das informações de maneira rápida e eficaz. Da mesma forma, as organizações têm se apropriado das novas tecnologias para comunicar e disseminar informações. Este artigo tem por objetivo apresentar reflexões sobre como a Web 2.0 pode empoderar as organizações na sociedade em rede. Para isso, utilizou-se de uma revisão de literatura de caráter exploratório na qual foram abordados conceitos como inteligência coletiva, importância da sociedade em redes para as organizações, Web 2.0 e Empresa 2.0. Concluiu-se que as organizações estão se conscientizando cada vez mais do potencial da Web 2.0, não somente para divulgar produtos, mas também como um espaço para a troca de conhecimento, aprimoramento de serviços, bem como para solução de problemas. Assim as empresas que atuam em redes conseguem superar melhor suas limitações com auxílio de seus colaboradores e clientes por meio da inteligência coletiva.
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Izeppe, Fábio Roberto y Otávio José de Oliveira. "Diretrizes para implantação coletiva e semipresencial de sistemas certificáveis de gestão". Gestão & Produção 20, n.º 3 (2013): 603–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2013000300008.

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Este artigo tem por objetivo sistematizar diretrizes para implantação coletiva e semipresencial, situação em que não há participação ativa de um consultor ou especialista diretamente na empresa, de sistemas certificáveis de gestão, tais como a ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001. Este artigo é de cunho teórico-conceitual e, para seu desenvolvimento, foram estudadas mais diretamente quatro experiências práticas provenientes da teoria, de implantação coletiva e semipresencial de sistemas que, em conjunto com o referencial teórico geral, forneceram subsídios para a sistematização das diretrizes. Essas diretrizes estão estruturadas com base nos seguintes itens: seleção das empresas; sensibilização; diagnóstico; planejamento; treinamentos; implementação; verificação e correção.
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Reibas, Angela, Denise Aparecida Da Silva, Jefferson De Queiroz Crispim, José Carlos De Jesus Lopes y Wilson Zonin. "Gestão Ambiental nas Organizações Humanas". Contextus – Revista Contemporânea de Economia e Gestão 1, n.º 2 (8 de mayo de 2009): 52. http://dx.doi.org/10.19094/contextus.v1i2.20.

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Este artigo pretende abordar os conceitos e aplicabilidade da Gestão Ambiental nas Organizações Humanas. Parte de algumas premissas teóricas de interdisciplinaridade que fundamentam as ciências da administração, da economia e da pedagogia humana nas empresas, que possibilitam a ação eficaz na rede sistêmica da vida organizacional. Sabe-se, que a construção do conhecimento organizacional fundamenta-se na própria reconstrução do conhecimento, onde a interdisciplinaridade das Ciências Naturais e Socais é condição “sine qua mon”, para que este entendimento se fortaleça, quando dirigida para a aplicabilidade coletiva das vidas das empresas. Serão analisados os aspectos relacionados com origem do movimento capitalista, as estratégias de organização e a relação com a natureza, bem como a organização social e reconstrução das relações sócias entre empresas, sociedade e mercado.
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Oliveira, Maria Amélia de Campos y Emiko Yoshikawa Egry. "A historicidade das teorias interpretativas do processo saúde-doença". Revista da Escola de Enfermagem da USP 34, n.º 1 (marzo de 2000): 9–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342000000100002.

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As diferentes teorias interpretativas do processo saúde-doença identificáveis ao longo da história têm como decorrência distintos projetos de intervenção sobre a realidade, em resposta a necessidades sociais. Até o século XIX, tais teorias podem ser sintetizadas nas vertentes ontológica e dinâmica. Na concepção ontológica, a doença assume o caráter de uma entidade natural ou sobrenatural, externa ao corpo humano, que se manifesta ao invadi-lo. A concepção dinâmica vê a doença como produto da desarmonia entre forças vitais, sendo que o restabelecimento da saúde advém da restauração do equilíbrio Ao final do século XVIII, predominavam na Europa como forma de explicação para o adoecimento humano os paradigmas sócio-ambientais, vinculados à concepção dinâmica, tendo se esboçado as primeiras evidências da determinação social do processo saúde-doença. Com o advento da Bacteriologia, a concepção ontológica firmou-se vitoriosa e suas conquistas levaram ao abandono dos critérios sociais na formulação e no enfrentamento dos problemas de saúde das populações. Na atualidade, identifica-se o predomínio da multicausalidade, com ênfase nos condicionantes individuais. Como alternativa para a sua superação, propõe-se a articulação das dimensões individual e coletiva do processo saúde-doença, em consonância com a Teoria da Intervenção Práxica de Enfermagem em Saúde Coletiva.
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Mancuso, Wagner Pralon y Amâncio Jorge de Oliveira. "Abertura econômica, empresariado e política: os planos doméstico e internacional". Lua Nova: Revista de Cultura e Política, n.º 69 (2006): 147–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64452006000400007.

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O empresariado brasileiro envolveu-se em um notável processo de organização e mobilização política na década de 1990. Essa ação desdobrou-se em diferentes áreas, tanto na esfera doméstica, com a campanha pela redução do custo Brasil, quanto na esfera internacional, com a criação da Coalizão Empresarial Brasileira. Esse resultado decorreu da confluência de um processo de natureza econômica, que erigiu a competitividade em meta prioritária das empresas, e um processo de natureza política, com a atuação de lideranças que ajudaram a deflagrar e a sustentar a ação coletiva. A iniciativa para a ação coletiva partiu exatamente de onde menos esperavam os expoentes da tese da debilidade política do empresariado brasileiro: a Confederação Nacional da Indústria, uma entidade setorial de cúpula do sistema corporativista. Este artigo, portanto, desafia, simultaneamente, duas afirmações centrais que estão presentes em parte significativa da literatura contemporânea: primeiro, a idéia de que o empresariado brasileiro é incapaz de ação coletiva; segundo, a idéia de que o corporativismo é a causa principal dessa incapacidade.
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Luís, Sardinha, Sousa Áurea, Leite Eduardo y Fernandes Paulo. "O setor empresarial nas regiões ultraperiféricas portuguesas Uma década em perspetiva". e3 6, n.º 1 (9 de diciembre de 2020): 003–24. http://dx.doi.org/10.29073/e3.v6i1.262.

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O objetivo do presente trabalho é aprofundar o conhecimento e descrever a evolução do setor empresarial na Regional Autónoma dos Açores (RAA) e na Região Autónoma da Madeira (RAM). De salientar que na União Europeia (UE) existem nove regiões ultraperiféricas (RUP), sendo a RAA e a RAM duas delas. As RUP apresentam diversas especificidades que limitam o seu desenvolvimento económico e social, mas a sua importância estratégica é significativa face à Zona Económica Exclusiva (ZEE), pelo que importa conhecer. Através de um estudo descritivo e recorrendo a dados secundários publicados pelo Serviço Regional de Estatística dos Açores, Direção Regional de Estatística da Madeira e Instituto Nacional de Estatística, foi possível verificar que na RAA e na RAM, entre 2008 e 2017, existiu inicialmente uma regressão no número de empresas e posteriormente uma recuperação até 2017. Contudo, na RAA o número total de empresas em 2017 ainda não iguala o de 2008. Acresce que em ambas as regiões os números totais de pequenas, médias e grandes empresas em 2017 ainda não perfazem os números de 2008. Quanto à forma jurídica, na RAA as empresas individuais apresentam uma diminuição da sua expressão, enquanto na RAM a tendência é inversa. Relativamente aos setores de atividade económica, ocorreram algumas variações ao longo deste período, designadamente, em ambas as regiões, o setor da construção, tem vindo a diminuir a sua expressão e o setor do alojamento, restauração e similares tem aumentado a sua expressão em relação ao global de empresas, evidenciando uma mudança de paradigma.
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Inoue, Karina Sami Yamamoto y Rodolfo Andrade de Gouveia Vilela. "O poder de agir dos Técnicos de Segurança do Trabalho: conflitos e limitações". Revista Brasileira de Saúde Ocupacional 39, n.º 130 (diciembre de 2014): 136–49. http://dx.doi.org/10.1590/0303-7657000074613.

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Objetivo conhecer as vivências dos Técnicos de Segurança do Trabalho no desenvolvimento de suas atribuições nas empresas, bem como suas percepções sobre os reflexos do exercício profissional sobre a sua saúde. Métodos pesquisa qualitativa com uso da técnica da Análise Coletiva do Trabalho, na qual trabalhadores em grupo abordam os aspectos materiais e subjetivos de seu fazer, e posterior análise de conteúdo dos relatos dos participantes. Resultados e discussão na percepção dos Técnicos seu trabalho é caracterizado por limitações constantes no exercício de suas atividades e por conflitos com os diferentes níveis hierárquicos das empresas. O desvio de função foi apontado como prática corrente, com destaque para atividades administrativas e vigilância patrimonial. Os aspectos identificados como determinantes dessa situação foram: priorização, pelas empresas, da produção em detrimento da prevenção; inserção frágil do Técnico na política de segurança das empresas; atuação conflituosa por sua posição intermediária entre trabalhadores e gestores; ausência de proteção contra despedida desmotivada; predominância da abordagem comportamental de segurança nas empresas e entre os próprios Técnicos. Essas limitações e constrangimentos foram apontados como prejudiciais ao desenvolvimento de ações preventivas e como causa de sofrimento mental e adoecimento desses trabalhadores.
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Alves, Fernanda Portes. "Gestão da cultura organizacional: desafios contemporâneos e a contribuição do indivíduo na construção coletiva da comunicação". Dito Efeito - Revista de Comunicação da UTFPR 7, n.º 10 (6 de septiembre de 2016): 1. http://dx.doi.org/10.3895/rde.v7n10.3901.

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O presente estudo propõe uma análise sobre a cultura organizacional a partir da necessidade de participação que o ser social leva para o interior das empresas. Discute-se a relevância do indivíduo na construção coletiva da comunicação, recriando o ambiente empresarial para o desenvolvimento de atores internos, tanto no âmbito profissional, quanto na esfera da realização pessoal. Esta pesquisa fundamenta-se em uma revisão bibliográfica e contextual sobre cultura organizacional, gestão e comunicação interna.
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CORREIA, TELMA DE BARROS. "O prédio de apartamentos e a moradia do operário: debates e realizações (Brasil, 1930 - 1960)". Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 25, n.º 3 (septiembre de 2017): 195–232. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02672017v25n0307.

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RESUMO A partir do debate travado nas décadas de 1930 e 1940 em torno do prédio de apartamentos e de sua conveniência como moradia para trabalhadores, este trabalho discute os limites da difusão de tal tipologia no âmbito de ação de fábricas e empresas mineradoras no Brasil, na provisão de moradias para seus empregados. Mostra como na ação dessas empresas a moradia coletiva foi, sobretudo, uma solução oferecida aos empregados solteiros. Investigar a trajetória da tipologia dos prédios de apartamentos estudados é outro propósito do artigo. Indica como alguns desses prédios revelam um momento de transição entre a casa unifamiliar e o edifício de apartamentos, enquanto outros refletem a legitimidade dessa forma de morar e a fixação de uma tipologia.
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Estrela, Rui y Catarina Medina. "A Importância da Marca na Indústria Portuguesa de Moldes". Revista Brasileira de Marketing 13, n.º 6 (22 de diciembre de 2014): 47–63. http://dx.doi.org/10.5585/remark.v13i6.2801.

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A recente criao de uma marca coletiva para promover o cluster de tooling portugus nos mercados internacionais, como meio de apropriao de valor evidencia, a necessidade de compreender qual a importncia da marca para as empresas portuguesas. Isto implica aferir qual o posicionamento que a marca est a assumir na mente dos clientes, assim como o seu grau de notoriedade e reconhecimento.O presente estudo pretende analisar a importncia da marca segundo os vrios stakeholders do cluster, nomeadamente empresas, instituies de ensino e investigao e desenvolvimento, fornecedores, associaes e clientes.Sendo este estudo realizado numa fase precoce da implementao da marca Engineering Tooling from Portugal verifica-se que esta vista como um fator importante para a competitividade das empresas portuguesas, pese embora o nvel de reconhecimento da marca seja ainda redutor.Este trabalho procura tambm sugerir orientaes que permitam ao cluster maximizar o valor da marca, sendo proposto um reforo do plano de promoo e a focalizao dos atributos-chave da marca.
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Baratto, Estela, José Maria Melim y Carlos Alberto Klimeck Gouvêa. "Os Impactos gerados pelos Sites de Compra Coletiva na Gestão das Micro e Pequenas Empresas". Produção em Foco 3, n.º 2 (16 de diciembre de 2013): 236–51. http://dx.doi.org/10.14521/p2237-5163.2013.0004.0002.

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Villlardi, Beatriz Quiroz, Sergio Proença Leitão y Deise Marques. "Economia de comunhão e aprendizagem: uma perspectiva epistêmica". Revista de Administração Pública 41, n.º 5 (octubre de 2007): 835–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-76122007000500003.

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Este artigo compara e analisa epistemologias pertinentes para orientar a teorização sobre as práticas do projeto de economia de comunhão (EdC). Considera estudos acadêmicos já publicados no Brasil sobre aquele projeto empresarial e econômico de orientação espiritual cristã. Para isso também considera a vocação de suas pequenas e médias empresas para a aprendizagem coletiva e examina os pressupostos subjacentes aos paradigmas de pesquisa em administração. Seu propósito é contribuir para a formulação de uma teoria sobre EdC.
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Aureliano-Silva, Leonardo, Sergio Ivanchuk, João Batista y Rafaela Argeri. "PESADELO NA COZINHA: UMA ANÁLISE DOS ERROS DE GESTÃO DE RESTAURANTES EM SP". Revista Científica Hermes - FIPEN 22 (30 de septiembre de 2018): 561. http://dx.doi.org/10.21710/rch.v22i0.370.

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Os restaurantes são negócios empresariais que se estabelecem dentro do setor de alimentação fora do lar. Os mesmos desafios encontrados por empresas de outros setores, também são enfrentados na gestão de ambientes de restauração, que por sua vez impactam em sua capacidade lucrativa. A partir dessa evidência empírica, o principal objetivo deste artigo é analisar as falhas mais recorrentes nas operações destas unidades gastronômicas na cidade de São Paulo por meio da utilização da análise fílmica de oito episódios do seriado“Pesadelo na Cozinha”, programa apresentado pelo Chef de Cozinha Erick Jacquin, na rede bandeirantes de televisão. Os resultados indicaram como falhas mais rotineiras erro no design do cardápio, falta de definição clara das funções, gestão de processos e infra-estrutura.
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Sobreira, Antônio Elísio Garcia y Paulo José Adissi. "Agrotóxicos: falsas premissas e debates". Ciência & Saúde Coletiva 8, n.º 4 (2003): 985–90. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232003000400020.

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Os impactos de origem ocupacional e ambiental relacionados ao uso de agrotóxicos têm como alvo imediato a saúde coletiva. Os problemas gerados pela adoção desta tecnologia decorrem de premissas difundidas pelo Estado e pelas empresas-mundo podendo ser analisados à luz de três debates interdependentes: a (in)capacidade do Estado fiscalizar e garantir o cumprimento de suas normas legais, o aparelhamento necessário para os monitoramentos de saúde pública e ambientais requeridos e o tipo de pesquisa a ser desenvolvida pelo corpo de pesquisadores.
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Kushima, Alzira y Sergio Bulgacov. "Estratégia e relações em arranjos produtivos e seus efeitos sobre as cadeias de valores: o consórcio de Maringá e o projeto setorial integrado de Apucarana". Organizações & Sociedade 13, n.º 37 (junio de 2006): 87–107. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-92302006000200005.

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O propósito deste trabalho é verificar quais os efeitos das estratégias e das relações em arranjos produtivos locais sobre a cadeia de valores de empresas do ramo de confecções, participantes do Consórcio de Exportação na Cidade de Maringá e do Projeto Integrado Setorial na Cidade de Apucarana, que estão situados no norte do Paraná. A coleta dos dados foi feita por intermédio de entrevistas semi-estruturadas, observação não-participante e análise documental, e deu-se aos dados um tratamento descritivo-qualitativo. Foram utilizadas análises de conteúdo e documental para caracterizar as categorias analíticas e encontrar e descrever os seus efeitos. Os dados analisados revelam que as estratégias das empresas são independentes da estratégia do arranjo produtivo em ambos os casos. Entretanto, as relações entre as empresas, aspectos territoriais locais e outros fatores que fazem parte dos arranjos são fontes importantes de informação e de busca de melhoria, tanto coletiva como individual. Esses fatores garantem melhores condições de negociação por possibilitarem a diminuição de custos e a busca de espaços nos mercados nacional e internacional por meio das relações interorganizacionais.
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Zorzal e Silva, Marta, Domitila Costa Cayres y Luciana Andressa Martins Souza. "Desastre socioambiental e Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC) como instrumento de política pública: o caso da barragem de Fundão, MG". Civitas - Revista de Ciências Sociais 19, n.º 2 (9 de agosto de 2019): 464. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7289.2019.2.30227.

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Este artigo inscreve-se na agenda de pesquisa dedicada à compreensão dos processos de governança e participação social nas políticas públicas que estão sendo formuladas e implementadas visando à reparação da bacia do rio Doce, localizada nos estados brasileiros de Minas Gerais e Espírito Santo, em razão do desastre socioambiental de grandes proporções, causado pelo rompimento da barragem de rejeitos de minérios das empresas Samarco S.A., Vale S. A., BHP Billiton Ltda., em Fundão (MG), no dia 5 de novembro de 2015. Com o objetivo de reparar e compensar os múltiplos prejuízos e agravos foi instituído um Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC) entre o governo federal, os governos estaduais de Minas Gerais e Espírito Santo e as empresas mineradoras envolvidas. O artigo focaliza o TTAC como um instrumento de política pública e insere-se no debate sobre governança contemporânea. A análise está centrada no protagonismo tanto da Fundação Renova criada para a formulação e a implementação das políticas de restauração e de compensação, quanto nos órgãos públicos responsáveis pelo acompanhamento e fiscalização das diversas políticas instituídas. Quanto aos resultados, busca-se salientar aspectos que evidenciem os traços do desenho institucional do TTAC e do seu modus de governança, o qual vem sendo praticado desde a assinatura do referido acordo, bem como os desafios decorrentes das assimetrias existentes nas relações entre as empresas mineradoras e o poder público, de um lado, e os atingidos de outro.
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Calazans, Dinara Leslye Macedo e. Silva, Fabrícia Abrantes Figueiredo da Rocha, Afrânio Galdino de Araújo y Luciano Ferreira. "DECISÃO MULTICRITÉRIO COMO APOIO A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FORNECEDORES NA GESTÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ALIMENTAÇÃO COLETIVA". Contextus – Revista Contemporânea de Economia e Gestão 14, n.º 2 (26 de octubre de 2016): 87–110. http://dx.doi.org/10.19094/contextus.v14i2.803.

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A relevância e complexidade da decisão de contratação de empresas para prover o suprimento físico têm incentivado organizações a buscarem ferramentas e técnicas destinadas à avaliação de fornecedores. Baseado na teoria da decisão, este estudo objetiva apoiar os gestores do setor de alimentação coletiva, que apresenta relevante importância econômica e social para o Brasil, na tomada de decisão para avaliação do desempenho de fornecedores de gêneros alimentícios. Para tanto, considerando a realidade vivenciada em um serviço público de alimentação coletiva, foram levantadas as preferências do decisor, no que diz respeito a identificação dos critérios adotados e as devidas ponderações. Em seguida, mediante a aplicação do método multicritério ELECTRE II foi estabelecida a ordenação dos fornecedores. Dessa forma, o ranking final de fornecedores, conforme sua avaliação de desempenho, encontrado como resultado desse estudo, viabiliza ao gestor a elaboração de estratégias de relacionamento com os fornecedores, no sentido de concretizar parcerias entre comprador e fornecedor ou mesmo definindo cursos de ação à curto prazo.
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Krein, José Darin. "O desmonte dos direitos, as novas configurações do trabalho e o esvaziamento da ação coletiva: consequências da reforma trabalhista". Tempo Social 30, n.º 1 (26 de abril de 2018): 77. http://dx.doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2018.138082.

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O presente artigo procura analisar a reforma trabalhista sancionada recentemente no Brasil. Para isso, são destacados os seus efeitos sobre a configuração dos elementos centrais da relação de emprego (formas de contratação, jornada, remuneração e proteção social) e sobre a organização sindical. Parte-se da hipótese que a reforma trabalhista em questão ajusta a regulação do trabalho às características do capitalismo contemporâneo, predominando a visão do trabalho como “labor” e não como “opus”. A reforma amplia a liberdade dos empregadores em determinar as condições de contratação, o uso da força de trabalho e a remuneração dos trabalhadores. Ou seja, busca-se imputar o processo de definição das regras da relação de emprego às empresas, restringindo a participação das organizações dos trabalhadores e do Estado. Esse processo acarreta, primeiramente, o aumento da insegurança dos trabalhadores e a perda de direitos, bem como a diminuição da proteção social. A reforma também busca esvaziar as organizações sindicais na qualidade de organizações de classe, visto que passa a prevalecer a visão de organizações mais descentralizadas e articuladas com os interesses das empresas.
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Luz Souza, João Batista, Rodrigo Gustavo De Souza y Antonio Carlos De Campos. "Arranjos produtivos locais: um olhar sob a ótica institucionalista". A Economia em Revista - AERE 18, n.º 2 (30 de noviembre de 2011): 111. http://dx.doi.org/10.4025/aere.v18i2.12996.

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O formato organizacional de Arranjo Produtivo Local (APL) propicia aumento da competitividade das pequenas e médias empresas, geração de emprego e renda. E com isso, oferece condições para a promoção do crescimento econômico através da maior dinamização da economia local. O objetivo deste artigo foi mostrar a relevância das instituições criadas no processo de histórico de formação de um APL. Procurando demonstrar como o ambiente institucional criado através da interação entre diversos agentes com valores e culturas diferentes, pode potencializar as características que comumente são ditas determinantes do desenvolvimento dos APL. A principal conclusão é que o estado de eficiência coletiva é alcançado quando o conjunto de empresas envolvidas naquela aglomeração de indústria, aproveita ao máximo todas as externalidades possíveis, através da intensificação dos laços de confiança e do comprometimento com as ações cooperação. E isso só ocorre em uma trajetória histórica onde há uma construção de vínculos de confiança.
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Ferreira, Rafael Grassi Pinto. "O IMPACTO DA REFORMA TRABALHISTA NAS NEGOCIAÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO". Revista Eletrônica Direito e Política 13, n.º 3 (18 de diciembre de 2018): 1112. http://dx.doi.org/10.14210/rdp.v13n3.p1112-1139.

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Em 11 de novembro de 2017 entrou em vigor no Brasil a Lei 13.467/2017 que alterou a Consolidação das Leis do Trabalho e outras normas trabalhistas e previdenciárias. A proposta de reforma trabalhista partiu do Poder Executivo e, ao chegar ao Poder Legislativo, gerou intensos debates entre grupos ideologicamente antagônicos que, ainda hoje, estão em curso. O objetivo deste trabalho é identificar, de forma indutiva, a motivação das alterações promovidas pela Lei 13.467/2017 nas negociações coletivas de trabalho e discutir o papel dos sindicatos e empresas no novo cenário jurídico brasileiro. Ao final, pretende-se demonstrar que uma legislação que ofereça maior segurança jurídica e respeite a autonomia da vontade coletiva tem o potencial de valorizar as negociações sindicais de trabalho como um instrumento jurídico de solução de conflitos e de construção vantagens que interesse de trabalhadores e empresas, incrementando as relações capital-trabalho no Brasil.
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Balestro, Moisés Villamil, José Antônio Valle Antunes Júnior, Marcelo Carvalho Lopes y Ivan de Pellegrin. "A experiência da rede PETRO-RS: uma estratégia para o desenvolvimento das capacidades dinâmicas". Revista de Administração Contemporânea 8, spe (2004): 181–202. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552004000500010.

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Com base na experiência pioneira no Brasil de uma rede de empresas fornecedoras da cadeia de suprimento da indústria do petróleo e gás localizada no Rio Grande do Sul - a Rede PETRO-RS, o artigo sustenta que a organização em torno de uma rede voltada para o mercado e o desenvolvimento tecnológico contribui para os recursos das organizações, subsidiando o desenvolvimento das capacidades dinâmicas. Desta forma, o artigo argumenta que a formação de uma rede que estimule a cooperação entre os atores envolvidos no processo de inovação tecnológica e que potencie os recursos internos e externos das empresas constitui uma estratégia para o desenvolvimento das capacidades dinâmicas. Resultado de uma iniciativa do Governo do Estado, a Rede PETRO-RS reúne mais de 100 empresas, além de extensa gama de outros atores comouniversidades, centros de pesquisa, fornecedores, clientes (com destaque para a PETROBRÁS) e órgãos governamentais. Dada a diversidade de atores envolvidos e sua forte vinculação com a inovação tecnológica na cadeia de suprimento da indústria de petróleo e gás, a experiência da Rede PETRO-RS constitui um exemplo da construção de capacidades associada à formação de uma estratégia coletiva ou interorganizacional.
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Fleury, Afonso C. C. y Maria Tereza Leme Fleury. "Estratégias competitivas e competências essenciais: perspectivas para a internacionalização da indústria no Brasil". Gestão & Produção 10, n.º 2 (agosto de 2003): 129–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2003000200002.

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Uma das principais características da nova economia é a transição da eficiência individual para a eficiência coletiva. A competitividade é, e será cada vez mais, relacionada ao desempenho de redes interorganizacionais e não de empresas isoladas. Ao mesmo tempo, a formação dessas redes tem forte dimensão locacional, associada ao movimento de internacionalização das operações das grandes corporações transnacionais. Do ponto de vista de economias emergentes como a brasileira, importantes mudanças estão tendo lugar, como conseqüência do posicionamento de suas empresas nessas novas redes interorganizacionais internacionais. Este é o foco deste estudo. Um modelo analítico foi desenvolvido para a avaliação de quais setores industriais apresentam potencial para se tornarem competitivos internacionalmente, por demonstrarem possuir as competências organizacionais necessárias. O referencial conceitual foi construído a partir da idéia de que a participação numa rede interorganizacional depende das competências organizacionais desenvolvidas pela empresa e que essa participação vai implicar mudanças na definição de sua estratégia competitiva. A aplicação do modelo foi operacionalizada em um amplo survey da indústria no país. Os resultados permitem realizar uma primeira identificação do posicionamento das empresas em redes internacionais assim como avaliar a competitividade em seus diferentes setores industriais.
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Mello, Cristiane Marques de. "A INFLUÊNCIA DAS INSTITUIÇÕES NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CONFIANÇA INTERORGANIZACIONAL". Organizações & Sociedade 24, n.º 81 (junio de 2017): 343–60. http://dx.doi.org/10.1590/1984-9230818.

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Resumo O presente estudo visa compreender de que modo as instituições influenciam no processo de construção da confiança interorganizacional, considerando os períodos: anterior à construção da confiança (T-1); quando a relação de confiança está sendo construída (T); quando a confiança existe e ocorrem novas interações (T+1). Nesta pesquisa, foi utilizado o conceito de confiança baseada em instituições. Dessa perspectiva, confiança é entendida como uma forma de ação individual ou coletiva que está constitutivamente imersa no ambiente institucional no qual um relacionamento está posto, com base em premissas favoráveis sobre a confiança nos futuros comportamentos (Bachmann; Inkpen, 2011). A amostra foi composta por 28 empresas do setor moveleiro de Arapongas-PR e Linhares-ES, foram entrevistados sócios-proprietários, gerentes e/ou responsáveis pelas empresas. Os resultados apontam que os padrões institucionais operam de modo diferente nos períodos analisados. Se o parceiro potencial consegue identificar e se submeter às práticas do setor, iniciará uma relação com maior facilidade. O estudo sobre o processo da construção da confiança contribuiu para a compreensão sobre os motivos que levam as empresas a confiarem ou a não confiarem em seus parceiros comerciais.
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Kelling, Vera Lúcia Vargas y Vânia Medianeira Flores da Costa. "Educação e gestão ambiental na Cotrisel – Cooperativa Tritícola Sepeense Ltda". Revista Monografias Ambientais 4, n.º 4 (11 de octubre de 2011): 638–46. http://dx.doi.org/10.5902/223613083920.

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Este artigo traz considerações sobre a Educação e Gestão Ambiental na COTRISEL – CooperativaTritícola Sepeense Ltda. O estudo procura mostrar que as questões que envolvem a degradaçãodo Meio Ambiente por meio dos processos industriais tornam- se uma das principaispreocupações das grandes empresas. Chegando a conclusão que a inserção da EducaçãoAmbiental aos recursos humanos da empresa prioriza a política de prevenção, partindo doprincípio que a preservação do Meio Ambiente é uma responsabilidade coletiva. Da mesma forma que as ações de Gestão Ambiental desenvolvidas pela Cooperativa visam minimizar os impactos produzidos pelos processos produtivos da empresa e, dessa forma, contribuir paraa sustentabilidade do planeta.
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Castelo Branco, Pedro Mendonça, Francisco De Assis Comaru y Sidney Jard Da Silva. "Uberização e Covid-19: esgarçando as contradições do trabalho no século XXI." Novos Rumos Sociológicos 8, n.º 14 (29 de diciembre de 2020): 116–35. http://dx.doi.org/10.15210/norus.v8i14.20035.

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A pandemia da Covid-19 em poucos meses atingiu proporções globais e alterou a realidade de muitas pessoas que passaram a ficar boa parte dos seus dias em casa. Porém, milhões de trabalhadores uberizados no Brasil, e também no mundo, não tiveram essa opção, pela ausência de regulação trabalhista, e seguiram trabalhando para empresas de plataformas tecnológicas para conseguir sobreviver. Este ensaio pretende discutir como a pandemia do coronavírus esgarça e apresenta de maneira mais transparente as contradições e a precariedade do trabalho no século XXI, o trabalho uberizado como forma distante das formas públicas de regulação de direitos trabalhistas, de saúde ocupacional e sociais. Com isso, conclui-se que esta realidade coloca em risco a vida dos trabalhadores de maneira ainda mais aberta durante a pandemia e fragiliza sobremaneira a saúde coletiva no país. Porém, longe de uma conclusão catastrófica, encerramos apresentando algumas tendências de organização desde baixo pelos entregadores uberizados que desafiam as empresas de plataforma.Palavras-chaves: Uberização; Covid-19; Trabalho; Plataformas.
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Sousa, Ana Cristina Augusto de y Nilson do Rosário Costa. "Ação coletiva e veto em política pública: o caso do saneamento no Brasil (1998-2002)". Ciência & Saúde Coletiva 16, n.º 8 (agosto de 2011): 3541–52. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232011000900022.

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Em 1999, em busca de recursos para debelar ou minimizar a crise fiscal, o governo federal comprometeu-se junto ao FMI com a privatização do setor de saneamento básico e outros serviços públicos. Propôs o Projeto de Lei 4147/01 como o marco regulatório que daria a segurança necessária aos investidores interessados na concessão das empresas públicas estaduais de saneamento. Contra essa iniciativa, uma coalizão de interesse setorial se mobilizou para vetar a proposta de privatização: a Frente Nacional pelo Saneamento Ambiental (FNSA). Este trabalho identifica os atores, as agendas e os interesses presentes nesta coalizão setorial. Demonstra que ela atuou decisivamente como instância de veto, limitando os efeitos do acordo firmado com o FMI sobre a política de saneamento do Brasil neste período.
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Sausen, Jorge Oneide y Wylmor Constantino Dalfovo. "A constituição do Pólo Moveleiro de Lucas do Rio Verde (MT): uma retrospectiva histórica de uma iniciativa coletiva de desenvolvimento local e regional". Cadernos EBAPE.BR 5, n.º 3 (septiembre de 2007): 01–12. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-39512007000300002.

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Este artigo descreve e analisa o processo de formação e desenvolvimento do Pólo Moveleiro de Lucas do Rio Verde (MT), a partir de um estudo histórico-biográfico de um conjunto de pequenas e médias empresas que buscaram na parceria e na ação associativa a sua estratégia de sobrevivência e crescimento, numa região até então sem tradição industrial. Procurou-se constituir a linha histórica dessas organizações, descrevendo os seus processos de mudança organizacional e as suas estratégias de adaptação ao ambiente competitivo. Mostra, em conclusão, a contribuição do pólo moveleiro para o processo de desenvolvimento local e regional e as experiências das empresas constitutivas do pólo que oscilaram entre momentos de crise e de impacto negativo nos seus resultados econômicos e momentos de avanço na relação com o mercado, especialmente, no que se refere a um melhor posicionamento estratégico dessas organizações.
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Rapassi, Rinaldo Guedes. "Eficácia da representação sindical dos trabalhadores, inclusive como ferramenta essencial para o desenvolvimento socioeconômico". Diversitas Journal 6, n.º 1 (30 de enero de 2021): 900–925. http://dx.doi.org/10.17648/diversitas-journal-v6i1-1431.

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RESUMO: O autor revisita o papel do sindicalismo e suas funções (econômica, política, ética, negocial ou regulamentar, assistencial e de representação). Destaca fatos históricos, fundamentos teóricos e fenômenos contemporâneos aptos a influenciar uma potencial nova configuração dos sindicatos. Nessa missão, considerou a influência da constante alteração das estruturas sociais e econômicas que afetaram a configuração das relações profissionais, nomeadamente a união de países em blocos, a globalização das empresas, as deslocalizações da produção e o advento de novas tecnologias. Como consequência, o autor registra a queda na sindicalização e a desvalorização dos sindicatos. Do ponto de vista das relações governamentais, o modelo praticado na União Europeia revela que o Estado pode cumprir eficientemente seu papel ao contar com a colaboração de sindicatos efetivamente livres e integrados, por meio da concertação de políticas públicas. Além disso, a organização sindical sadia é imprescindível para auxiliar o governo (portanto, sem onerar o orçamento público) na fiscalização do espaço produtivo. Mediante a autonomia privada coletiva, sugere soluções específicas em negociação de regras trabalhistas internacionais, nacionais e locais. A reconstrução da estrutura sindical brasileira, de forma a aproveitar o grande potencial democrático dos sindicatos, é um desafio a superar. Ainda nessa perspectiva legislativa, o desenvolvimento socioeconômico sustentável pode ser considerado como decorrente do sucesso das empresas, da retribuição justa e da convivência pacífica com os empregados, cuja representação não pode ser meramente formal e sem voz. A investigação considera normas internacionais, inclusive dos ordenamentos jurídicos português e brasileiro. Optou o autor pela técnica acadêmica de revisão “ad hoc” de prestigiosa literatura, europeia, brasileira e uruguaia. PALAVRAS-CHAVE: sindicato; reforma trabalhista; negociação coletiva; concertação social; neocorporativismo.
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Bortoluzzi, Sandro César, Sandra Rolim Ensslin y Leonardo Ensslin. "Importância e ferramentas de avaliação de desempenho para redes de pequenas e médias empresas: análise crítica da literatura nacional versus internacional". Revista Produção Online 15, n.º 4 (15 de diciembre de 2015): 1148. http://dx.doi.org/10.14488/1676-1901.v15i4.1689.

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<p>A pesquisa objetiva mapear a importância e as ferramentas de avaliação de desempenho para redes de pequenas e médias empresas. O presente estudo descritivo e qualitativo analisou 33 artigos nacionais e 21 artigos internacionais. Em relação à importância da avaliação de desempenho para redes de pequenas e médias empresas, a literatura destaca: (i) aumenta o sucesso da rede; (ii) é instrumento útil para a gestão; (iii) reforça a competitividade; (iv) consolida a cooperação; e, (v) aumenta a confiança entre os parceiros. Na comparação da literatura nacional <em>versus</em> internacional sobre a importância da avaliação de desempenho para redes de pequenas e médias empresas, percebem-se aspectos similares e complementares, ou seja, não se verifica divergência entre os autores. Os autores utilizam ferramentas consolidadas na literatura, tais como: <em>Balanced Scorecard</em>; <em>Benchmarking;</em> <em>Performance Prism</em> e ferramentas propostas especificamente para avaliar redes de pequenas e médias empresas. As principais dimensões avaliadas são: (i) intercâmbio de informações; (ii) gerenciamento de valor em redes; (iii) nível de maturidade das redes; (iv) benefícios da colaboração; (v) capital social; (vi) eficiência coletiva; (vii) ciclo de vida da rede; (viii) eficiência e ineficiência das redes; e, (ix) existência e intensidade do relacionamento entre os parceiros. A análise crítica em relação ao conceito de avaliação de desempenho adotado no presente estudo permite concluir que as ferramentas propostas ou aplicadas para avaliar as redes de pequenas e médias empresas apresentam lacunas no processo para identificar os critérios, mensurar ordinal e cardinalmente, integrar e gerar ações de aperfeiçoamento.</p>
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Abdalla, José Jorge y Susana Arcangela Quacchia Feichas. "Modelo Hackefors para obtenção de certificado ambiental ISO-14.001 em pequenas e médias empresas: uma discussão sobre sua aplicação em empresas brasileiras". Cadernos EBAPE.BR 3, n.º 3 (2005): 01–14. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-39512005000300008.

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Baseado em estudo feito no Distrito Industrial Fazenda Botafogo, no município do Rio de Janeiro, este artigo analisa a possibilidade de aplicação conjunta em distritos industriais brasileiros de um modelo de sistema de gestão ambiental (SGA), o modelo Hackefors, criado para facilitar a obtenção da certificação ambiental ISO 14.001 por empresas de pequeno e médio porte de distritos industriais na Suécia. O modelo Hackefors, surgido em 1997 no distrito sueco que lhe deu o nome, foi adotado por 450 empresas de 24 distritos industriais daquele país, basicamente, por ter possibilitado a certificação ambiental a cada empresa que a ele aderiu, com ganhos individuais e coletivos para as mesmas. Para a elaboração deste artigo, foi analisada a literatura sobre distritos industriais e sistemas de gestão ambiental e, também, consultados documentos relativos ao modelo Hackefors e ao Distrito Industrial Fazenda Botafogo. Além disso, foram entrevistados consultores que trabalharam na implantação do referido modelo, representantes das empresas do distrito industrial carioca e especialistas em certificação ISO 14.001. Esse esforço permitiu comparar as duas situações e fazer algumas considerações sobre a aplicação do modelo sueco em Fazenda Botafogo. O resultado mostra que as diferenças entre as situações iniciais de atuação ambiental nos dois distritos não são um empecilho à construção de redes. Revela ainda que as semelhanças existentes sugerem que a aplicação do modelo Hackefors no distrito industrial do Rio de Janeiro poderia ser bem-sucedida. Por outro lado, em Fazenda Botafogo não foi identificado nenhum fator que transformasse a busca individual por um sistema de gestão ambiental nos moldes da ISO 14.001 numa busca coletiva, como ocorreu nos distritos industriais suecos.
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Hagen, Sean Aquere. "O APAGAMENTO DO SENTIDO JORNALÍSTICO DE CONSTRUÇÃO COLETIVA PELA INDIVIDUAÇÃO: “Obrigado por suas informações!”". Revista Observatório 5, n.º 6 (1 de octubre de 2019): 352–79. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2019v5n6p352.

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A personalização dos jornalistas nas entradas “ao vivo” em oposição ao sentido de jornalismo como construção coletiva está passando por um processo de naturalização nos telejornais da Rede Globo. Esta é uma postura conflitante com as finalidades do campo: amplifica o poder político creditado ao jornalismo ao personalizar, via enunciação, ações cotidianas intrínsecas da profissão; isso intensifica a credibilidade de empresas, jornais e jornalistas. Os pronomes possessivos, as conjugações verbais na primeira pessoa do singular e o adjetivo “obrigado” são as principais manifestações dessa prática, que vem crescendo nos últimos anos. Para desvelar esses sentidos, a amostragem qualitativa recaiu sobre o Jornal Hoje, Jornal Nacional e Jornal da Globo. PALAVRAS-CHAVE: Telejornais; Construção coletiva; Personalização de jornalistas; Rede Globo. ABSTRACT The personalization of journalists in the “live” entries as opposed to the sense of journalism as a collective construction is undergoing a process of naturalization on Rede Globo newscasts. This posture conflicts with the purposes of the field: it amplifies the political power credited to journalism by personalizing, via enunciation, daily actions intrinsic to the profession to intensify the credibility that differentiates companies, newspapers and journalists. Possessive pronouns, verbal conjugations in the first person singular and the adjective "thank you" are the main manifestations of this practice, which has been growing in recent years. To unveil these meanings, the qualitative sampling fell on Jornal Hoje, Jornal Nacional and Jornal da Globo. KEYWORDS: Newscast; Collective construction; Personalization of journalists; Rede Globo. RESUMEN La personalización de los periodistas en las entradas "en vivo" en oposición al sentido del periodismo como construcción colectiva está pasando por un proceso de naturalización en los telediarios de la Rede Globo. Esta postura entra en conflicto con los propósitos del campo: amplifica el poder político acreditado al periodismo al personalizar, a través de la enunciación, acciones cotidianas intrínsecas a la profesión; esto intensifica la credibilidad de las empresas, los periódicos y los periodistas. Los pronombres posesivos, las conjugaciones verbales en primera persona singular y el adjetivo "gracias" son las principales manifestaciones de esta práctica, que ha ido creciendo en los últimos años. Para desvelar estos significados, el muestreo cualitativo se realizó en el Jornal Hoje, el Jornal Nacional y el Jornal da Globo. PALABRAS CLAVE: Telediarios; Construcción colectiva; Personalización de periodistas; Rede Globo.
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Vizzoto, Andrieli Diniz, Breno Augusto Diniz Pereira, Leander Luiz Klein y Samuel Ferreira de Mello. "Redes Interorganizacionais e as Organizações Individuais: Transposição da Cultura Coletiva para a OrganizacionalInterorganizational Networks and the Individual Organizations: transferring the collective culture to the organizational". Saber Humano: Revista Científica da Faculdade Antonio Meneghetti 6, n.º 8 (4 de agosto de 2016): 106. http://dx.doi.org/10.18815/sh.2016v6n8.141.

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As redes interorganizacionais se constituem pela união de diversas organizações com objetivos em comum, com elementos como estrutura, cultura e valores organizacionais. Este trabalho busca compreender as mudanças culturais e organizacionais pelas quais passam as organizações por participarem em redes interorganizacionais. O estudo de trata de uma pesquisa qualitativa, no qual foram realizadas entrevistas com empresários pertencentes à redes interorganizacionais como forma de obtenção de dados para realização empírica do estudo. Como resultados da pesquisa, pode-se destacar adaptações realizadas pelas empresas (como na implementação de softwares de gestão), aprendizagem com rotinas práticas diárias e mudança no comportamento e crenças dos empresários. Ficou evidenciado também que as empresas associadas com mais tempo de envolvimento com a rede, principalmente na gestão, tinham mais facilidade de compreender a rede como uma extensão da organização, resultando em trocas culturais mais profundas.
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Leal, Aline Dionízio y Melânia Mendonça Rodrigues. "Responsabilidade social ou alienação?" Revista HISTEDBR On-line 15, n.º 65 (14 de diciembre de 2015): 33. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v15i65.8642694.

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O presente artigo tem como objetivo analisar a inserção da lógica empresarial na educação, mais precisamente, o conceito de responsabilidade social, entendida como o impulso à ação coletiva do empresariado, tendo em vista o alcance de objetivos político-ideológicos (MARTINS, 2009). Para fundamentar a pesquisa, fizeram-se necessários estudos bibliográficos baseados em autores como MARTINS (2009), SILVA e RODRIGUES (2013), VITULLO (2012), como também, buscas em sítios da internet sobre a temática. O texto aborda as ações desenvolvidas pelo empresariado, visando à conformação dos trabalhadores, do século XIX – com as vilas operárias – ao mandato petista do ex-presidente Lula, quando a classe empresarial entendeu que a educação era o meio mais seguro e eficaz de moldar as futuras gerações, adequando-as à lógica do mercado (MARTINS, 2013). Observou-se a evolução do conceito acima citado, passando do “valor agregado” ao “responsabilidade social”, que engloba outros clichês de “solidariedade”, “sustentabilidade”, “gestão responsável”, adotados por tantas empresas e incentivados pelo governo em suas mais variadas instâncias, a fim de angariar tanto capital financeiro quanto apoio midiático, tornando as empresas melhor aceitas pela população.
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Vieira, Almir Antônio, Dherk Rodrigues Guimarães y Wellington Souza Soares. "Segurança e saúde na indústria da construção: uma abordagem das medidas de proteção coletiva". Research, Society and Development 9, n.º 7 (14 de mayo de 2020): e314973768. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3768.

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A indústria da construção representa, para o Brasil, um dos setores empresariais com maior absorção de mão de obra, além de ser um dos maiores poderes econômicos, com grande geração de oportunidades de emprego. É um segmento caracterizado pela improvisação aliada à baixa qualificação dos trabalhadores, mau emprego das medidas de segurança, além de descontinuidade do processo, com mobilização e desmobilização das equipes a cada obra executada. Estas situações vividas pelo setor podem resultar no comprometimento da integridade física do trabalhador, com lesões e doenças, sendo estes os grandes desafios encontrados nas obras. Por meio de uma revisão na literatura e pesquisa de empresas da construção com desempenho satisfatório de segurança e saúde no trabalho, esse estudo tem o objetivo de apresentar uma análise sobre a utilização das medidas de proteções coletivas, ressaltando a importância da prevenção como prioridade. Essa prevenção deve se iniciar no planejamento da obra, com foco numa adequada classificação e seleção das proteções coletivas e num processo eficaz de qualificação dos provedores dessas proteções. Como resultados, são apresentadas alternativas mais eficazes e consistentes de ações que propiciam um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para os trabalhadores que atuam nos canteiros de obras.
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Frederico, Samuel y Marcela Barone. "Globalização e cafés especiais: a produção do comércio justo da Associação dos Agricultores Familiares do Córrego D’Antas - ASSODANTAS, Poços de Caldas (MG)". Sociedade & Natureza 27, n.º 3 (diciembre de 2015): 393–404. http://dx.doi.org/10.1590/1982-451320150303.

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RESUMO Desde a última grande crise internacional do café, na década de 1990, a produção de cafés especiais tem sido considerada uma das principais alternativas de mercado para os pequenos cafeicultores. Todavia, o aumento do consumo mundial deste tipo de café atraiu também a atenção de grandes empresas exportadoras, torrefadoras e varejistas, com consequente padronização da produção. Se por um lado a entrada neste tipo de mercado trouxe importantes benefícios para pequenos produtores, particularmente, em países reconhecidos pela produção de cafés de qualidade inferior e pela insuficiente organização coletiva dos cafeicultores, como o caso brasileiro, por outro, a regulação externa e a atuação de grandes empresas têm alargado as diferenças de poder e distribuição do valor ao longo do circuito espacial produtivo. Dessa forma, este artigo tem como objetivo principal analisar a inserção dos pequenos produtores da Associação dos Agricultores Familiares do Córrego D’Antas, Poços de Caldas (MG), no Comércio Justo. Para isso, parte-se do debate sobre a mundialização e padronização da produção de cafés especiais. Em seguida, aprofunda-se a análise no Comércio Justo, para, finalmente, destacar os benefícios e desafios enfrentados pela Assodantas.
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Silva, Rosangela Sarmento, MARCOS ANTONIO GASPAR y Milton Carlos Farina. "Ganhos Competitivos em Redes de Cooperação: Estudo em uma Cooperativa". Revista de Administração de Roraima - RARR 9, n.º 1 (30 de abril de 2020): 5. http://dx.doi.org/10.18227/2237-8057rarr.v9i1.4918.

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Este artigo tem por objetivo identificar a ocorrência dos fatores competitivos indicados por Verschoore & Balestrin (2008) em uma rede de cooperação formada por pequenas farmácias, quais sejam: 1) Maior escala e poder de mercado; 2) Geração de soluções coletivas; 3) Redução de custos e riscos; 4) Acúmulo de capital; 5) Aprendizagem coletiva e, por fim, 6) Inovação colaborativa. Para tanto, foi realizada uma pesquisa descritiva-qualitativa, conduzida sob a forma de estudo de caso. A coleta de dados primários foi feita junto aos gestores das empresas participantes da rede, bem como junto ao seu diretor. Os principais resultados indicam que a rede de cooperação verificada proporciona uma série de benefícios às empresas associadas. No entanto, o atendimento aos fatores competitivos da rede de cooperação analisada parece ficar aquém das características dos fatores indicados por Balestrin & Verschoore (2008), visando a construção de diferenciais competitivos para a rede pesquisada. Os fatores ‘geração de soluções coletivas’ e ‘redução de custos e riscos’ foram indicados como os que obtiveram maior destaque, conforme opinião dos respondentes da pesquisa. Os demais fatores demonstraram baixo impacto na realidade dos entrevistados, pouco contribuindo para a geração de diferenciais competitivos reais à rede de cooperação averiguada.
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Silva, Carlos Eduardo Sanches da, Carlos Henrique Pereira Mello, Natália Fernanda Gabriela Siqueira, Henrique Andrade Godoy y Eduardo Gomes Salgado. "Aplicação do gerenciamento de riscos no processo de desenvolvimento de produtos nas empresas de autopeças". Production 20, n.º 2 (30 de abril de 2010): 200–213. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65132010005000023.

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Esta pesquisa analisa a incorporação do gerenciamento de riscos no processo de desenvolvimento de produtos (PDP) nas empresas de autopeças, fundamentado no Advanced Product Quality Planning (APQP), enfatiza as entregas do projeto de desenvolvimento preconizadas pelo Production Parts Approval Process (PAPP) e realiza uma revisão bibliográfica estabelecendo os fundamentos teóricos para seu desenvolvimento. O método de pesquisa utilizado foi a pesquisa-ação, cujos dados foram coletados por meio de análise documental, entrevistas e observações dos pesquisadores. A incorporação do gerenciamento de riscos no PDP contribui para o processo decisório, principalmente nas etapas de análise de riscos qualitativos e de planejamento de respostas aos riscos, fornecendo maior precisão quanto aos prazos e à identificação das atividades críticas. Os fatores que se destacaram para se obter a precisão dos resultados são: a formação da equipe; a discussão coletiva dos prazos fornecidos, tendo como resultado o comprometimento; o papel do gerente do projeto, propiciando o feedback entre os participantes, e a existência de evidências objetivas do apoio da alta administração. Conclui-se que a formação da equipe influencia no gerenciamento de riscos, sendo preponderante na percepção dos riscos a formação educacional.
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Mello, Sergio Carvalho Benício de, Francisco Ricardo Bezerra Fonseca y Ricardo Sérgio Gomes Vieira. "Sensemaking e o desenvolvimento de redes de relacionamentos de negócios no contexto das empresas de base tecnológica". Organizações & Sociedade 19, n.º 61 (junio de 2012): 253–75. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-92302012000200005.

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Nas últimas três décadas, questões relativas ao papel e à importância das redes sociais de negócio têm surgido como foco de amplo e acalorado debate entre acadêmicos e profissionais da Administração. Apesar da existência de diversos arcabouços conceituais ligados à Network Theory, o modelo Ator-Atividades-Recursos (AAR) desenvolvido pelo IMP-Group tem sido amplamente utilizado numa variedade de contextos organizacionais. Neste artigo, utilizamos o AAR para investigar como oportunidades de negócios são identificadas por dirigentes de empresas de base tecnológica. Nesta pesquisa de natureza qualitativa, básica e de caráter exploratório-descritivo, foram realizadas entrevistas em profundidade. A análise de conteúdo foi adotada como método para interpretar os dados coletados pelas entrevistas. O principal resultado aponta para uma dinâmica coletiva desenvolvida nas redes de relacionamentos de negócios. Além disso, observam-se a importância e o papel do sensemaking em tal atividade. Em linhas gerais, o sensemaking é o processo pelo qual as pessoas geram sentido de suas experiências. Reflexões teóricas sobre os achados são discutidas e implicações para a academia e a prática organizacional, bem como indicações para futuras pesquisas são consideradas.
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Ipiranga, Ana Sílvia Rocha, Mônica Alves Amorim y Maria Vilma Coelho Moreira Faria. "Tecnologia Social de Mobilização para Arranjos Produtivos Locais: uma proposta de aplicabilidade". Cadernos EBAPE.BR 5, n.º 3 (septiembre de 2007): 01–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-39512007000300011.

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Apesar do crescente interesse que a abordagem de Arranps e Sistemas Produtivos Locais vem despertando no meio acadêmico e instituições públicas e privadas brasileiras, pouco se tem inovado acerca das formas de mobilização coletiva destas aglomerações produtivas territoriais, permanecendo as discussões nas áreas tradicionais de desenvolvimento das micro, pequenas e médias empresas. Este ensaio apresenta uma proposta de aplicação de uma Tecnologia Social de Mobilização dos atores/agentes de um arranjo produtivo local, objetivando o seu desenvolvimento, através do fortalecimento das relações existentes entre seus diversos atores/agentes localizados no território. Espera-se, através da exposição de uma possível aplicabilidade desta Tecnologia Social, gerar um debate sobre formas criativas de mobilização desses arranps organizacionais, que privilegiem aspectos intangíveis, não obstante serem de fundamental importância, tais como: capital social, práticas cooperativas e governança.
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Felisberto, Pamella Olivia, Queila Turchetto, Cleiltan Novais da Silva, Rute Grossi Milani, Rejane Sartori y Isabele Picada Emanuelli. "Gestão ambiental no setor de alimentação coletiva: estratégias de educação ambiental e marketing verde". Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 9, n.º 8 (14 de mayo de 2019): 319–42. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2018.008.0028.

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As empresas passam por um período de transição e implementação de ações sustentáveis e estão sendo desafiadas a encontrar novas formas e práticas produtivas sustentáveis. Para isso, é preciso entender o conhecimento ambiental dos colaboradores e clientes. Objetivou-se, nesse estudo, realizar um diagnóstico do impacto ambiental e da percepção socioambiental em um restaurante-escola, visando desenvolver ações de práticas sustentáveis baseadas em ferramentas de educação ambiental e marketing verde. Aplicou-se uma pesquisa caraterística mista quali-quantitativa, com pesquisa de campo realizado por meio de observações sistemáticas dos processos de produção e de gerenciamento do estabelecimento, e aplicação dos instrumentos de pesquisa (questionários e matriz de impacto ambiental). Foi aplicado, com os 13 colaboradores, um instrumento composto por quatro blocos de questionários de percepção nas seguintes temáticas: comportamento ecológico; comportamento social; individualismo e coletivismo; e conhecimento socioambiental. Para os 300 clientes, adotou-se a escala do novo paradigma ecológico onde se analisaram os resultados, com o intuito de caracterizar os indivíduos avaliando os fatores: preocupação global e local; consumo verde; atitude local; decrescimento; antropocentrismo; crenças; controle do crescimento Econômico. Após a aplicação dos instrumentos de diagnóstico, apresentou-se a proposta de gestão ambiental. A partir da análise de percepção, constatou-se que os envolvidos possuem uma preocupação ambiental, mas o consumo verde ainda não se realiza e as ferramentas de gestão socioambientais vêm para contribuir com essa mudança transmitindo valores ecológicos e adotando práticas e ações sustentáveis para que possa se tronar uma empresa verde.
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