Literatura académica sobre el tema "Empresas multinacionais - México"

Crea una cita precisa en los estilos APA, MLA, Chicago, Harvard y otros

Elija tipo de fuente:

Consulte las listas temáticas de artículos, libros, tesis, actas de conferencias y otras fuentes académicas sobre el tema "Empresas multinacionais - México".

Junto a cada fuente en la lista de referencias hay un botón "Agregar a la bibliografía". Pulsa este botón, y generaremos automáticamente la referencia bibliográfica para la obra elegida en el estilo de cita que necesites: APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.

También puede descargar el texto completo de la publicación académica en formato pdf y leer en línea su resumen siempre que esté disponible en los metadatos.

Artículos de revistas sobre el tema "Empresas multinacionais - México"

1

Fleury, Maria Tereza Leme y Afonso Fleury. "Aprende-se com as empresas japonesas? - Estudo comparativo entre empresas brasileiras e mexicanas". Revista de Administração Contemporânea 2, n.º 1 (abril de 1998): 7–26. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65551998000100002.

Texto completo
Resumen
O objetivo deste trabalho é estudar o processo de aprendizagem em empresas brasileiras e mexicanas, processo este provocado pela interação com empresas multinacionais clientes; mais especificamente, pesquisaremos as relações entre empresas subsidiárias japonesas e suas fornecedoras locais no Brasil e no México, analisando como e em que estas influenciam o processo de aprendizagem das empresas locais. À medida que as empresas japonesas são consideradas berço do desenvolvimento de muitas das técnicas atuais de gestão da qualidade e de gestão de pessoal, um estudo com base em survey realizado em empresas nos dois países pode trazer contribuições interessantes a este debate.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Corella, María Antonieta Rebeil y Clemente Sánchez Uribe. "Políticas de responsabilidad social y sus formas de difusión de diez corporativos multinacionales líderes que operan en México". Organicom 5, n.º 8 (14 de junio de 2008): 114. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2008.138972.

Texto completo
Resumen
Apresentam-se os resultados da pesquisa sobre as práticas de responsabilidade social (RS) adotadas no México por dez corporações multinacionais. Discute-se o conceito de RS, sua relação com a ética, e se analisa uma amostra de notas de imprensa online para comparar o que as empresas sustentam com o que realizam. Oferecem-se idéias acerca das implicações que isso tem para a comunicação e se questiona de que forma uma corporação deve gerir seus processos de comunicação. Conclui-se que a RS penetrou na consciência e nas atividades das corporações estudadas. Entretanto, ao passo que algumas já a integraram ao seu dia-a-dia, outras ainda a encaram como parte separada de seu trabalho.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Gorender, Jacob. "Globalização, tecnologia e relações de trabalho". Estudos Avançados 11, n.º 29 (abril de 1997): 311–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40141997000100017.

Texto completo
Resumen
Definindo a globalização como a aceleração intensa dos processos de internacionalização e mundialização, inerentes ao capitalismo desde sua fase original nos séculos XV e XVI, o autor destaca os efeitos da terceira revolução tecnológica, centrada na informática e nas telecomunicações, com influência dominante a partir da década dos 70 do século XX. Focaliza, em especial, as empresas multinacionais como agentes privilegiados da globalização, bem como suas relações com os Estados-nação e as mudanças na atuação destes últimos. Merecem igualmente atenção as alterações na posição relativa da indústria e do setor de serviços na sociedade contemporânea. Focalizando o processos concretos da globalização no âmbito empírico da indústria automobilística, o estudo se detém nas questões referentes ao fordismo e ao chamado modelo japonês de produção flexível, daí se aprofundando no tema das relações de trabalho. A esse respeito, a análise salienta a questão do desemprego estrutural e examina suas possíveis causas principais. O autor apresenta um painel detalhado e atualizado da indústria automobilística no Brasil, enriquecido por um anexo estatístico, enfatizando as relações entre montadoras e fabricantes de autopeças e entre empresas e trabalhadores. O contraponto com a situação da indústria automobilística na Argentina e no México permite estabelecer comparações e refletir sobre perspectivas futuras.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Avrichir, Ilan. "Apresentação Editorial". Internext 11, n.º 3 (5 de enero de 2017): 1. http://dx.doi.org/10.18568/1980-4865.1131-3.

Texto completo
Resumen
Prezados leitores,É com grande satisfação e senso de responsabilidade que entrego á nossa comunidade o terceiro número do volume 11 da Internext, o primeiro no qual exerci o papel de editor-chefe. Em outubro passado, o Colegiado Geral do Curso do Programa de Mestrado e Doutorado em Gestão Internacional (PMDGI), dando continuidade à política de rodízio, me atribui a função.A satisfação e senso de responsabilidade são aumentadas pelo fato de que, recentemente, a Anpad divulgou uma nova classificação Spell das revistas acadêmicas nacionais em função dos seus fatores de impacto e, nessa classificação, a Internext ficou no primeiro quartil das 97 revistas classificadas. No critério de citações por documento, a Internext ficou em 4o lugar entre todas as revistas!Evidentemente, o mérito pelo impacto da Intenext, evidenciado pela classificação Spell não é do editor que acabou de assumir a função, mas dos que me antecederam nela: Felipe Borini e Eduardo Spers. Aos dois, e ao resto da equipe principalmente aos incansáveis Dennys Rosseto e Jackeline Ferreira, meu reconhecimento pela dedicação e competência e o compromisso de fazer tudo que estiver ao meu alcance para manter e evoluir a qualidade do trabalho que fizeram.Nesse número, como nos anteriores, a Internext traz seis artigos que se constituem em adições importantes ao acervo de conhecimentos sobre internacionalização de negócios de países emergentes.Num contexto de intensa discussão das implicações de medidas protecionistas para as industrias nacionais, Yolanda Carbajal-Suárez, María Esther Morales-Fajardo realizam uma oportuna análise do desenvolvimento do setor automotivo de Brasil e México, com ênfase no impacto dos acordos comerciais negociados entre os dois países sobre as exportações e competitividade desses setores. setores. Uma das provocadoras conclusões a que chegam em “El sector automotriz en México y Brasil. un análisis desde la perspectiva comercial” é que com o estabelecimento de cotas de exportação, os dois países tiveram perdasEm “A utilização da inteligência competitiva na seleção de mercados para exportação – uma análise comparativa de quatro métodos”, Moema Pereira Nunes e Laura de Souza Lequain se dirigem a um dos maiores desafios das empresa que almejam exportar seus produtos: Como escolher o mercado importador. Através de análise rigorosa das características de quatro métodos, chegam a conclusão de que todos eles são de difícil aplicação para pequenas e médias empresas. Embora podendo frustrar o leitor que buscar um método para resolver o problema da seleção de mercados por PMEs, o artigo tem o enorme mérito de chamar a atenção para a necessidade e premência de se trabalhar nesse sentido. Isso sem falar de que serve como uma introdução avançada ao conhecimento dos métodos de análise de mercados importadores.Em “Influências da experiência internacional e da diversificação de negócios no grau de internacionalização das multinacionais brasileiras” Ivano Ribeiro, Fernando Antonio Ribeiro Serra, e Geysler Rogis Flor Bertolini analisam os impactos de duas dimensões - o tempo de experiência internacional e a diversificação de negócios - no grau de internacionalização de multinacionais brasileiras. Através de análise de regressão, encontram indicações de que que a diversificação de negócios da empresa está positivamente relacionada com o grau de internacionalização. Contrariando,no entanto, o que seria de esperar a partir de teorias consagradas de internacionalização de negócios, encontram que a experiência internacional prévia não parece ser preditora do grau de internacionalização. Os autores sugerem que esse resultado pode estar relacionado com o fato do processo de internacionalização das multinacionais brasileiras ser um fenômenos ainda relativamente recente.Paulo Kazuhiro Izumi, Cyro Augusto Pachicoski Couto e Mário Henrique Ogasavara, fazem tomando como ponto de partida bibliometria sobre o tema cidades globais, análise da a evolução da produção acadêmica e do conceito em si. Sustentam que o fenômeno é relevante para a compreensão das estratégias contemporâneas de internacionalização de empresas multinacionais, um tema com tendência de importância crescente em termos de pesquisa. Entre outras indicações para pesquisadores que trabalhem ou pensem em pesquisar o tema, sugerem que a geografia econômica como abordagem com potencial para o entendimento do impacto das cidades sobre a estratégia e o desempenho de multinacionais.Roberto Flores Falcão, Gilmar Masiero, Marcos Campomar reveem 70 artigos publicados em periódicos de alto impacto sobre a transferência do conhecimento em empresas multinacionais no desempenho mercadológico das subsidiárias. A partir desta análise , constroem um modelo que incorpora o contexto da operação e a dinâmica dos mercados na análise. Os autores identificam as escalas e as técnicas de análise que devem ser usadas para a validação do modelo. Além de oferecer ponto de partida avançado para uma pesquisa empírica, a consistência teórica do modelo representa rica possibilidade de discussão e debate.Last but no least, Eduardo Picanço Cruz, Roberto Pessoa de Queiroz Falcão, em “Revisão bibliométrica no tema empreendedorismo imigrante e étnico” reveem a literatura acadêmica sobre outro fenômeno atual, a comunidade brasileira imigrante, e em particular seu empreendedorismo. Após revisarem os artigos mais citados sobre o tema, demonstram que a literatura sobre empreendedorismo imigrante e étnico tem crescido exponencialmente, o que sugere ser esse outro tema promissor. Os autores ainda sugerem que existem grandes oportunidades de pesquisa sobre o tema em várias macro áreas a Administração.Em resumo, nesse numero o leitor vai encontrar análises aprofundadas de políticas governamentais, propostas de modelos teóricos que expandem perspectivas em campos maduros, resultados que contrariam teorias consagradas e vários sugestões de campos promissores para novas pesquisas. Boa Leitura! Ilan Avrichir.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Castillo Villar, Rosalía Guadalupe. "La adaptación de la responsabilidad social empresarial de empresas multinacionales en México: Caso General Motors México". Cuadernos de Administración 31, n.º 54 (23 de febrero de 2016): 28–38. http://dx.doi.org/10.25100/cdea.v31i54.5.

Texto completo
Resumen
Como consecuencia de la globalización, la discusión alrededor de las acciones de la responsabilidad social empresarial (RSE) de empresas multinacionales ha aumentado en los últimos años. El objetivo de este trabajo es contribuir a la discusión sobre la adaptación o no de estos programas, de tal forma que se adapten a las expectativas y necesidades de la sociedad huésped. En este caso se aporta al estudio en México. Para esto se contribuye en primer lugar un breve marco conceptual de los conceptos independientes, para proceder a la argumentación a favor de esta interacción en particular y por último, se trata un breve ejemplo de esta interacción a través de un caso de estudio de la empresa General Motors que refleja claramente la adaptación de programas de RSE al mismo tiempo que sigue guías corporativas mundiales. En este trabajo se utiliza el análisis de los reportes anuales oficiales de responsabilidad social que publica la compañía como base para el análisis.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Bartra, Anna Lee Mraz. "Los haceres de la sociedad en torno al medio ambiente. Capulálpam de Méndez, Sierra Juárez, Oaxaca, México". Sociedad y Ambiente, n.º 3 (4 de marzo de 2014): 72–88. http://dx.doi.org/10.31840/sya.v0i3.997.

Texto completo
Resumen
Hoy en día, en la batalla por la defensa de la tierra, ha surgido una nueva oleada que lucha en contra del despojo de los bienes colectivos y la mercantilización de los recursos naturales. Esta investigación se focaliza en la lucha del pueblo de Capulálpam de Méndez en contra de una minera canadiense. Se estudia, desde una perspectiva sociológica, la incidencia ciudadana en la movilización, y se analiza, a través del capital social y la acción colectiva, cómo una comunidad en la Sierra Norte de Oaxaca, México, pudo vencer la supremacía de una empresa extranjera multinacional. Por medio de una revisión bibliográfica en general se desarrolló un estudio teórico y documental, y junto con el trabajo de campo (30 entrevistas), se encontró que en Capulálpam, gracias a una acción colectiva local y espontánea, los objetivos de su lucha no solo se alcanzaron exitosamente, sino que además se fortaleció el tejido social con la implementación de su propio sistema de gobierno, con normas y redes exclusivas para la comunidad. Capulálpam es un ejemplo a seguir en las luchas comunitarias contra fuerzas multinacionales.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Vázquez Parra, Jose Carlos, Juan Alberto Amézquita Zamora y Natalia Rocha Díaz. "Una aproximación a las políticas laborales sobre identidad de género en multinacionales en México". Revista Perspectiva Empresarial 8, n.º 1 (27 de julio de 2020): 86–100. http://dx.doi.org/10.16967/23898186.689.

Texto completo
Resumen
Objetivo. Determinar si un grupo muestra de empresas multinacionales situadas en México implementan políticas laborales de inclusión apegadas a lo que están obligadas por ley en sus Naciones de origen. Metodología. Se hizo un análisis de contenidos de los reportes de responsabilidad social de las empresas, así como de los derechos laborales internos hacia el colectivo LGBTI. Resultados. El análisis arrojó poca concordancia entre las legislaciones de los países de las empresas y sus políticas internas relacionadas con la orientación sexual y la identidad de género de sus colaboradores. Conclusiones. Este texto permite apreciar que las empresas seleccionadas, al no ser congruentes entre sus normativas locales e internacionales, pueden gestar incertidumbre en sus trabajadores con respectoal derecho a la no discriminación por motivos de su identidad de género.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Contreras Montellano, Óscar F. y Maciel García Fuentes. "Pequeñas y medianas empresas tecnológicas en México: distribución regional e inserción en cadenas globales de valor". región y sociedad 31 (18 de diciembre de 2019): e1234. http://dx.doi.org/10.22198/rys2019/31/1234.

Texto completo
Resumen
El objetivo de este artículo es presentar una caracterización de las pequeñas y medianas empresas tecnológicas mexicanas y analizar los mecanismos por los cuales se insertan en segmentos de alto valor agregado en cadenas globales de valor. La metodología utilizada es de tipo mixto; incluye la creación de un directorio nacional de pequeñas y medianas empresas tecnológicas mexicanas, la aplicación de una encuesta por muestreo y la realización de entrevistas en profundidad. Entre los resultados relevantes destacan la distribución geográfica y sectorial de estas empresas (82% están concentradas en 15 zonas metropolitanas con alta presencia de empresas multinacionales) y la identificación de los mecanismos de adquisición de las capacidades tecnológicas y empresariales que les permiten competir en segmentos de alto valor agregado. Una limitación de este trabajo deriva del análisis aún incipiente de la amplia base de datos generada por la investigación en la que está basado. Las conclusiones más importantes son dos: las pequeñas empresas tecnológicas mexicanas se concentran en las zonas con mayor flujo de inversión extranjera directa en el país, y los mecanismos de creación y escalamiento se relacionan con las derramas de conocimiento de las empresas multinacionales y con la maduración de algunos sistemas de innovación regional.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Carrillo, Jorge, Redi Gomis y Graciela Bensusán. "Los caminos de la innovación y la inclusión en las empresas multinacionales que operan en México". Sociologias 19, n.º 46 (diciembre de 2017): 198–227. http://dx.doi.org/10.1590/15174522-019004606.

Texto completo
Resumen
Resumen Innovación e inclusión son dos temas centrales en la agenda pública en México. En los últimos años, las políticas públicas han estado encaminadas a incentivar la innovación a través de diversos programas, con la aspiración de que esta a su vez incentive la inclusión social. Por su parte, en el ámbito académico, las discusiones teóricas actuales han analizado la relación de estos dos conceptos, desde diferentes perspectivas. En este sentido, las Empresas Multinacionales (EMN) son actores clave para observar los procesos de innovación e inclusión, dado que permiten estudiar ambos fenómenos. Con base en los resultados de la encuesta sobre EMN, representativa a nivel nacional, efectuada a una muestra de 171 firmas multinacionales en México, entre 2008 y 2009, e información del Ranking Nacional de Ciencia, Tecnología e Innovación, el presente artículo analiza el comportamiento de la innovación y la inclusión dentro de las EMN que operan en México, y la posible relación entre estas dos variables, así como la influencia del entorno institucional y económico sobre las mismas. Los principales resultados confirman una fuerte relación entre la inclusión e innovación en las EMN establecidas en el país, sin embargo, el panorama no es muy alentador, dado que poco menos de la cuarta parte de las empresas analizadas eran innovadoras e incluyentes a la vez. Lo que indica que los caminos de la innovación y la inclusión son caminos que aún no han logrado equipararse.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Martínez Muñoz, Enrique, Tirso Javier Hernández Gracia, Dagoberto Torres-Flórez, Ma del Rosario García Velázquez y Oscar Montaño Arango. "La realidad comunicacional, liderazgo y clima laboral de la pequeña empresa industrial textil en el Estado de Hidalgo". Revista GEON (Gestión, Organizaciones y Negocios) 5, n.º 1 (1 de enero de 2018): 76–90. http://dx.doi.org/10.22579/23463910.15.

Texto completo
Resumen
Toda organización moderna constituye ante todo una composición social de seres humanos, en donde es preciso que exista una estructura, una jerarquía necesaria para que se logren los fines que la organización se propone. Por tratarse de seres humanos, el factor esencial de la conducta es facilitar nuevas formas de comunicación y liderazgo que inciden en el clima organizacional. El poder conocer y descubrir como incide la comunicación organizacional y liderazgo en el clima laboral de la pequeña empresa industrial textil es sin duda alguna de gran relevancia ya que nos permitirá conocer la realidad laboral de este importante sector laboral, cabe mencionar que la pequeña empresa industrial no ha sido estudiada de forma sistemática ni teórica ni empíricamente a nivel comunicativo, pese a los avances que en esta materia sostienen tanto medianas como grandes corporaciones y multinacionales. En las organizaciones se han desarrollado diversos estudios y de manera muy especial por aquellos que pretende entender el interior de la pequeña empresa industrial, dentro de estos factores se encuentra la comunicación y el clima organizacional. En México se ha escrito muy poco sobre medir el clima organizacional de las pequeñas y medianas empresas, todos los esfuerzos están encaminados a las grandes empresas, la presente investigación analiza el clima organizacional de las PyMEs de la industria textil en el estado de Hidalgo, en las relaciones grupales, de los miembros de estas organizaciones, que condicionan la forma en que perciben su ambiente laboral.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Más fuentes

Tesis sobre el tema "Empresas multinacionais - México"

1

Arata, Newton. "Internacionalização e nível de caixas das empresas: evidência do Brasil e México". reponame:Repositório Institucional do FGV, 2012. http://hdl.handle.net/10438/9992.

Texto completo
Resumen
Submitted by Newton Arata (nw_arata@hotmail.com) on 2012-09-06T20:46:23Z No. of bitstreams: 1 MPFE_NewtonArata_Cash holding.pdf: 522094 bytes, checksum: ef66f1f783cd069b20749cd0f636450c (MD5)
Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br) on 2012-09-10T12:46:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MPFE_NewtonArata_Cash holding.pdf: 522094 bytes, checksum: ef66f1f783cd069b20749cd0f636450c (MD5)
Made available in DSpace on 2012-09-10T13:02:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MPFE_NewtonArata_Cash holding.pdf: 522094 bytes, checksum: ef66f1f783cd069b20749cd0f636450c (MD5) Previous issue date: 2012-08-22
This research extends previous studies of cash holdings and its determinants by studying the relationship between the degree of internationalization and the level of corporate cash holdings. Differently from domestic firms, internationalized firms have more investment opportunities and face more adversity in their businesses. We used a sample of non-financial publicly traded companies in Brazil and Mexico for the period 2006 to 2010. Panel regressions with fixed effects were used in the study. We found evidence that degree of internationalization is a determinant of cash and that cash holding increases quadratically as the degree of company internationalization increases. Brazilian dividend-paying companies hold more cash but this effect does not apply to Mexican companies. Furthermore, the behavior detected for Brazilian and Mexican companies was different from American companies studied by (Chiang and Wang, 2011). Finally, in the period before the crisis, companies held less cash on their balance sheets.
Estendemos estudos anteriores a cerca do nível de caixa e seus determinantes, analisando a relação entre grau de internacionalização e nível de caixa das empresas. Diferente das empresas domésticas, as empresas internacionalizadas possuem mais oportunidades de investimento e enfrentam mais adversidades nos seus negócios. Utilizamos uma amostra de empresas de capital aberto não financeiras do Brasil e do México, para o período de 2006 a 2010. Regressões em painel com efeitos fixos foram utilizadas. Encontramos evidências de que o grau de internacionalização é um determinante de caixa e que o nível de caixa aumenta de forma quadrática à medida que o grau de internacionalização da empresa aumenta. As empresas brasileiras pagadoras de dividendos seguram mais caixa, mas que esse efeito não se aplica para empresas mexicanas. Além disso, o comportamento encontrado para as empresas brasileiras e mexicanas foi diferente de empresas norte-americanas, estudadas por Chiang e Wang (2011). Por fim, no período antes da crise, as empresas seguraram menos caixa em seus balanços.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.

Libros sobre el tema "Empresas multinacionais - México"

1

Innovación y desarrollo. Una mirada global para entender a las multinacionales en América Latina. Universidad Nacional Autónoma de México, Instituto de Investigaciones Económicas / COLEF, 2021. http://dx.doi.org/10.22201/iiec.9786073046039e.2021.

Texto completo
Resumen
Se trata de un libro colectivo, estructurado en nueve capítulos, todos ellos integrados a una discusión central sobre las empresas multinacionales y sus efectos económicos y sociales en los países receptores, bajo los enfoques del desarrollo económico, las cadenas de valor global y la innovación. Se trata de una obra que buscó balancear discusiones generales con casos particulares que analizan diversas regiones del mundo, priorizando casos relativos a América Latina o bien experiencias, particularmente europeas de las que pueda beneficiarse esta región de América. Cuatro de los nueve capítulos se dedican a México. En algunos casos se trata de capítulos que logran resumir años acumulados de experiencia e investigación, y en otros análisis empíricos que buscan explicar temas complejos y fundamentales para el desarrollo económico, sectorial e incluso de empresas particulares.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.

Capítulos de libros sobre el tema "Empresas multinacionais - México"

1

"Capítulo 7: Formas y estrategias de expansión de las empresas multinacionales eléctricas alemanas en México, 1894-1942". En Compañías eléctricas extranjeras en México (1880-1960), 191–224. Vervuert Verlagsgesellschaft, 2010. http://dx.doi.org/10.31819/9783964566256-007.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

"Capítulo 7: Formas y estrategias de expansión de las empresas multinacionales eléctricas alemanas en México, 1894-1942". En Compañías eléctricas extranjeras en México (1880-1960), 191–224. Vervuert Verlagsgesellschaft, 2010. http://dx.doi.org/10.31819/9783964566263-007.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Ofrecemos descuentos en todos los planes premium para autores cuyas obras están incluidas en selecciones literarias temáticas. ¡Contáctenos para obtener un código promocional único!

Pasar a la bibliografía