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Fleury, Maria Tereza Leme y Afonso Fleury. "Aprende-se com as empresas japonesas? - Estudo comparativo entre empresas brasileiras e mexicanas". Revista de Administração Contemporânea 2, n.º 1 (abril de 1998): 7–26. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65551998000100002.

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Resumen
O objetivo deste trabalho é estudar o processo de aprendizagem em empresas brasileiras e mexicanas, processo este provocado pela interação com empresas multinacionais clientes; mais especificamente, pesquisaremos as relações entre empresas subsidiárias japonesas e suas fornecedoras locais no Brasil e no México, analisando como e em que estas influenciam o processo de aprendizagem das empresas locais. À medida que as empresas japonesas são consideradas berço do desenvolvimento de muitas das técnicas atuais de gestão da qualidade e de gestão de pessoal, um estudo com base em survey realizado em empresas nos dois países pode trazer contribuições interessantes a este debate.
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Corella, María Antonieta Rebeil y Clemente Sánchez Uribe. "Políticas de responsabilidad social y sus formas de difusión de diez corporativos multinacionales líderes que operan en México". Organicom 5, n.º 8 (14 de junio de 2008): 114. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2008.138972.

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Apresentam-se os resultados da pesquisa sobre as práticas de responsabilidade social (RS) adotadas no México por dez corporações multinacionais. Discute-se o conceito de RS, sua relação com a ética, e se analisa uma amostra de notas de imprensa online para comparar o que as empresas sustentam com o que realizam. Oferecem-se idéias acerca das implicações que isso tem para a comunicação e se questiona de que forma uma corporação deve gerir seus processos de comunicação. Conclui-se que a RS penetrou na consciência e nas atividades das corporações estudadas. Entretanto, ao passo que algumas já a integraram ao seu dia-a-dia, outras ainda a encaram como parte separada de seu trabalho.
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Gorender, Jacob. "Globalização, tecnologia e relações de trabalho". Estudos Avançados 11, n.º 29 (abril de 1997): 311–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40141997000100017.

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Definindo a globalização como a aceleração intensa dos processos de internacionalização e mundialização, inerentes ao capitalismo desde sua fase original nos séculos XV e XVI, o autor destaca os efeitos da terceira revolução tecnológica, centrada na informática e nas telecomunicações, com influência dominante a partir da década dos 70 do século XX. Focaliza, em especial, as empresas multinacionais como agentes privilegiados da globalização, bem como suas relações com os Estados-nação e as mudanças na atuação destes últimos. Merecem igualmente atenção as alterações na posição relativa da indústria e do setor de serviços na sociedade contemporânea. Focalizando o processos concretos da globalização no âmbito empírico da indústria automobilística, o estudo se detém nas questões referentes ao fordismo e ao chamado modelo japonês de produção flexível, daí se aprofundando no tema das relações de trabalho. A esse respeito, a análise salienta a questão do desemprego estrutural e examina suas possíveis causas principais. O autor apresenta um painel detalhado e atualizado da indústria automobilística no Brasil, enriquecido por um anexo estatístico, enfatizando as relações entre montadoras e fabricantes de autopeças e entre empresas e trabalhadores. O contraponto com a situação da indústria automobilística na Argentina e no México permite estabelecer comparações e refletir sobre perspectivas futuras.
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Avrichir, Ilan. "Apresentação Editorial". Internext 11, n.º 3 (5 de enero de 2017): 1. http://dx.doi.org/10.18568/1980-4865.1131-3.

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Resumen
Prezados leitores,É com grande satisfação e senso de responsabilidade que entrego á nossa comunidade o terceiro número do volume 11 da Internext, o primeiro no qual exerci o papel de editor-chefe. Em outubro passado, o Colegiado Geral do Curso do Programa de Mestrado e Doutorado em Gestão Internacional (PMDGI), dando continuidade à política de rodízio, me atribui a função.A satisfação e senso de responsabilidade são aumentadas pelo fato de que, recentemente, a Anpad divulgou uma nova classificação Spell das revistas acadêmicas nacionais em função dos seus fatores de impacto e, nessa classificação, a Internext ficou no primeiro quartil das 97 revistas classificadas. No critério de citações por documento, a Internext ficou em 4o lugar entre todas as revistas!Evidentemente, o mérito pelo impacto da Intenext, evidenciado pela classificação Spell não é do editor que acabou de assumir a função, mas dos que me antecederam nela: Felipe Borini e Eduardo Spers. Aos dois, e ao resto da equipe principalmente aos incansáveis Dennys Rosseto e Jackeline Ferreira, meu reconhecimento pela dedicação e competência e o compromisso de fazer tudo que estiver ao meu alcance para manter e evoluir a qualidade do trabalho que fizeram.Nesse número, como nos anteriores, a Internext traz seis artigos que se constituem em adições importantes ao acervo de conhecimentos sobre internacionalização de negócios de países emergentes.Num contexto de intensa discussão das implicações de medidas protecionistas para as industrias nacionais, Yolanda Carbajal-Suárez, María Esther Morales-Fajardo realizam uma oportuna análise do desenvolvimento do setor automotivo de Brasil e México, com ênfase no impacto dos acordos comerciais negociados entre os dois países sobre as exportações e competitividade desses setores. setores. Uma das provocadoras conclusões a que chegam em “El sector automotriz en México y Brasil. un análisis desde la perspectiva comercial” é que com o estabelecimento de cotas de exportação, os dois países tiveram perdasEm “A utilização da inteligência competitiva na seleção de mercados para exportação – uma análise comparativa de quatro métodos”, Moema Pereira Nunes e Laura de Souza Lequain se dirigem a um dos maiores desafios das empresa que almejam exportar seus produtos: Como escolher o mercado importador. Através de análise rigorosa das características de quatro métodos, chegam a conclusão de que todos eles são de difícil aplicação para pequenas e médias empresas. Embora podendo frustrar o leitor que buscar um método para resolver o problema da seleção de mercados por PMEs, o artigo tem o enorme mérito de chamar a atenção para a necessidade e premência de se trabalhar nesse sentido. Isso sem falar de que serve como uma introdução avançada ao conhecimento dos métodos de análise de mercados importadores.Em “Influências da experiência internacional e da diversificação de negócios no grau de internacionalização das multinacionais brasileiras” Ivano Ribeiro, Fernando Antonio Ribeiro Serra, e Geysler Rogis Flor Bertolini analisam os impactos de duas dimensões - o tempo de experiência internacional e a diversificação de negócios - no grau de internacionalização de multinacionais brasileiras. Através de análise de regressão, encontram indicações de que que a diversificação de negócios da empresa está positivamente relacionada com o grau de internacionalização. Contrariando,no entanto, o que seria de esperar a partir de teorias consagradas de internacionalização de negócios, encontram que a experiência internacional prévia não parece ser preditora do grau de internacionalização. Os autores sugerem que esse resultado pode estar relacionado com o fato do processo de internacionalização das multinacionais brasileiras ser um fenômenos ainda relativamente recente.Paulo Kazuhiro Izumi, Cyro Augusto Pachicoski Couto e Mário Henrique Ogasavara, fazem tomando como ponto de partida bibliometria sobre o tema cidades globais, análise da a evolução da produção acadêmica e do conceito em si. Sustentam que o fenômeno é relevante para a compreensão das estratégias contemporâneas de internacionalização de empresas multinacionais, um tema com tendência de importância crescente em termos de pesquisa. Entre outras indicações para pesquisadores que trabalhem ou pensem em pesquisar o tema, sugerem que a geografia econômica como abordagem com potencial para o entendimento do impacto das cidades sobre a estratégia e o desempenho de multinacionais.Roberto Flores Falcão, Gilmar Masiero, Marcos Campomar reveem 70 artigos publicados em periódicos de alto impacto sobre a transferência do conhecimento em empresas multinacionais no desempenho mercadológico das subsidiárias. A partir desta análise , constroem um modelo que incorpora o contexto da operação e a dinâmica dos mercados na análise. Os autores identificam as escalas e as técnicas de análise que devem ser usadas para a validação do modelo. Além de oferecer ponto de partida avançado para uma pesquisa empírica, a consistência teórica do modelo representa rica possibilidade de discussão e debate.Last but no least, Eduardo Picanço Cruz, Roberto Pessoa de Queiroz Falcão, em “Revisão bibliométrica no tema empreendedorismo imigrante e étnico” reveem a literatura acadêmica sobre outro fenômeno atual, a comunidade brasileira imigrante, e em particular seu empreendedorismo. Após revisarem os artigos mais citados sobre o tema, demonstram que a literatura sobre empreendedorismo imigrante e étnico tem crescido exponencialmente, o que sugere ser esse outro tema promissor. Os autores ainda sugerem que existem grandes oportunidades de pesquisa sobre o tema em várias macro áreas a Administração.Em resumo, nesse numero o leitor vai encontrar análises aprofundadas de políticas governamentais, propostas de modelos teóricos que expandem perspectivas em campos maduros, resultados que contrariam teorias consagradas e vários sugestões de campos promissores para novas pesquisas. Boa Leitura! Ilan Avrichir.
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Castillo Villar, Rosalía Guadalupe. "La adaptación de la responsabilidad social empresarial de empresas multinacionales en México: Caso General Motors México". Cuadernos de Administración 31, n.º 54 (23 de febrero de 2016): 28–38. http://dx.doi.org/10.25100/cdea.v31i54.5.

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Resumen
Como consecuencia de la globalización, la discusión alrededor de las acciones de la responsabilidad social empresarial (RSE) de empresas multinacionales ha aumentado en los últimos años. El objetivo de este trabajo es contribuir a la discusión sobre la adaptación o no de estos programas, de tal forma que se adapten a las expectativas y necesidades de la sociedad huésped. En este caso se aporta al estudio en México. Para esto se contribuye en primer lugar un breve marco conceptual de los conceptos independientes, para proceder a la argumentación a favor de esta interacción en particular y por último, se trata un breve ejemplo de esta interacción a través de un caso de estudio de la empresa General Motors que refleja claramente la adaptación de programas de RSE al mismo tiempo que sigue guías corporativas mundiales. En este trabajo se utiliza el análisis de los reportes anuales oficiales de responsabilidad social que publica la compañía como base para el análisis.
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Bartra, Anna Lee Mraz. "Los haceres de la sociedad en torno al medio ambiente. Capulálpam de Méndez, Sierra Juárez, Oaxaca, México". Sociedad y Ambiente, n.º 3 (4 de marzo de 2014): 72–88. http://dx.doi.org/10.31840/sya.v0i3.997.

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Resumen
Hoy en día, en la batalla por la defensa de la tierra, ha surgido una nueva oleada que lucha en contra del despojo de los bienes colectivos y la mercantilización de los recursos naturales. Esta investigación se focaliza en la lucha del pueblo de Capulálpam de Méndez en contra de una minera canadiense. Se estudia, desde una perspectiva sociológica, la incidencia ciudadana en la movilización, y se analiza, a través del capital social y la acción colectiva, cómo una comunidad en la Sierra Norte de Oaxaca, México, pudo vencer la supremacía de una empresa extranjera multinacional. Por medio de una revisión bibliográfica en general se desarrolló un estudio teórico y documental, y junto con el trabajo de campo (30 entrevistas), se encontró que en Capulálpam, gracias a una acción colectiva local y espontánea, los objetivos de su lucha no solo se alcanzaron exitosamente, sino que además se fortaleció el tejido social con la implementación de su propio sistema de gobierno, con normas y redes exclusivas para la comunidad. Capulálpam es un ejemplo a seguir en las luchas comunitarias contra fuerzas multinacionales.
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Vázquez Parra, Jose Carlos, Juan Alberto Amézquita Zamora y Natalia Rocha Díaz. "Una aproximación a las políticas laborales sobre identidad de género en multinacionales en México". Revista Perspectiva Empresarial 8, n.º 1 (27 de julio de 2020): 86–100. http://dx.doi.org/10.16967/23898186.689.

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Resumen
Objetivo. Determinar si un grupo muestra de empresas multinacionales situadas en México implementan políticas laborales de inclusión apegadas a lo que están obligadas por ley en sus Naciones de origen. Metodología. Se hizo un análisis de contenidos de los reportes de responsabilidad social de las empresas, así como de los derechos laborales internos hacia el colectivo LGBTI. Resultados. El análisis arrojó poca concordancia entre las legislaciones de los países de las empresas y sus políticas internas relacionadas con la orientación sexual y la identidad de género de sus colaboradores. Conclusiones. Este texto permite apreciar que las empresas seleccionadas, al no ser congruentes entre sus normativas locales e internacionales, pueden gestar incertidumbre en sus trabajadores con respectoal derecho a la no discriminación por motivos de su identidad de género.
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Contreras Montellano, Óscar F. y Maciel García Fuentes. "Pequeñas y medianas empresas tecnológicas en México: distribución regional e inserción en cadenas globales de valor". región y sociedad 31 (18 de diciembre de 2019): e1234. http://dx.doi.org/10.22198/rys2019/31/1234.

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Resumen
El objetivo de este artículo es presentar una caracterización de las pequeñas y medianas empresas tecnológicas mexicanas y analizar los mecanismos por los cuales se insertan en segmentos de alto valor agregado en cadenas globales de valor. La metodología utilizada es de tipo mixto; incluye la creación de un directorio nacional de pequeñas y medianas empresas tecnológicas mexicanas, la aplicación de una encuesta por muestreo y la realización de entrevistas en profundidad. Entre los resultados relevantes destacan la distribución geográfica y sectorial de estas empresas (82% están concentradas en 15 zonas metropolitanas con alta presencia de empresas multinacionales) y la identificación de los mecanismos de adquisición de las capacidades tecnológicas y empresariales que les permiten competir en segmentos de alto valor agregado. Una limitación de este trabajo deriva del análisis aún incipiente de la amplia base de datos generada por la investigación en la que está basado. Las conclusiones más importantes son dos: las pequeñas empresas tecnológicas mexicanas se concentran en las zonas con mayor flujo de inversión extranjera directa en el país, y los mecanismos de creación y escalamiento se relacionan con las derramas de conocimiento de las empresas multinacionales y con la maduración de algunos sistemas de innovación regional.
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Carrillo, Jorge, Redi Gomis y Graciela Bensusán. "Los caminos de la innovación y la inclusión en las empresas multinacionales que operan en México". Sociologias 19, n.º 46 (diciembre de 2017): 198–227. http://dx.doi.org/10.1590/15174522-019004606.

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Resumen
Resumen Innovación e inclusión son dos temas centrales en la agenda pública en México. En los últimos años, las políticas públicas han estado encaminadas a incentivar la innovación a través de diversos programas, con la aspiración de que esta a su vez incentive la inclusión social. Por su parte, en el ámbito académico, las discusiones teóricas actuales han analizado la relación de estos dos conceptos, desde diferentes perspectivas. En este sentido, las Empresas Multinacionales (EMN) son actores clave para observar los procesos de innovación e inclusión, dado que permiten estudiar ambos fenómenos. Con base en los resultados de la encuesta sobre EMN, representativa a nivel nacional, efectuada a una muestra de 171 firmas multinacionales en México, entre 2008 y 2009, e información del Ranking Nacional de Ciencia, Tecnología e Innovación, el presente artículo analiza el comportamiento de la innovación y la inclusión dentro de las EMN que operan en México, y la posible relación entre estas dos variables, así como la influencia del entorno institucional y económico sobre las mismas. Los principales resultados confirman una fuerte relación entre la inclusión e innovación en las EMN establecidas en el país, sin embargo, el panorama no es muy alentador, dado que poco menos de la cuarta parte de las empresas analizadas eran innovadoras e incluyentes a la vez. Lo que indica que los caminos de la innovación y la inclusión son caminos que aún no han logrado equipararse.
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Martínez Muñoz, Enrique, Tirso Javier Hernández Gracia, Dagoberto Torres-Flórez, Ma del Rosario García Velázquez y Oscar Montaño Arango. "La realidad comunicacional, liderazgo y clima laboral de la pequeña empresa industrial textil en el Estado de Hidalgo". Revista GEON (Gestión, Organizaciones y Negocios) 5, n.º 1 (1 de enero de 2018): 76–90. http://dx.doi.org/10.22579/23463910.15.

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Toda organización moderna constituye ante todo una composición social de seres humanos, en donde es preciso que exista una estructura, una jerarquía necesaria para que se logren los fines que la organización se propone. Por tratarse de seres humanos, el factor esencial de la conducta es facilitar nuevas formas de comunicación y liderazgo que inciden en el clima organizacional. El poder conocer y descubrir como incide la comunicación organizacional y liderazgo en el clima laboral de la pequeña empresa industrial textil es sin duda alguna de gran relevancia ya que nos permitirá conocer la realidad laboral de este importante sector laboral, cabe mencionar que la pequeña empresa industrial no ha sido estudiada de forma sistemática ni teórica ni empíricamente a nivel comunicativo, pese a los avances que en esta materia sostienen tanto medianas como grandes corporaciones y multinacionales. En las organizaciones se han desarrollado diversos estudios y de manera muy especial por aquellos que pretende entender el interior de la pequeña empresa industrial, dentro de estos factores se encuentra la comunicación y el clima organizacional. En México se ha escrito muy poco sobre medir el clima organizacional de las pequeñas y medianas empresas, todos los esfuerzos están encaminados a las grandes empresas, la presente investigación analiza el clima organizacional de las PyMEs de la industria textil en el estado de Hidalgo, en las relaciones grupales, de los miembros de estas organizaciones, que condicionan la forma en que perciben su ambiente laboral.
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Arruda, Maria Cecília Coutinho de y Marcelo Leme de Arruda. "Alianças estratégicas - internacionais: formaçao e estruturação em indústrias manufatureiras". Revista de Administração de Empresas 37, n.º 4 (diciembre de 1997): 28–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-75901997000400004.

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Resumen
A estratégia de negócios internacionais de indústrias latino-americanas e a forma como se conduzem suas parcerias com indústrias estrangeiras foram analisadas com o objetivo de conhecer melhor aspectos como: 1. implementação de uma estratégia internacional bem-sucedida; 2. forma como as empresas conduzem suas relações com empresas de outros países; 3. determinação dos fatores de sucesso dessas alianças de negócios internacionais. A pesquisa integrou um estudo multinacional, desenvolvido com o patrocínio de algumas das mais importantes universidades do Canadá, Estados Unidos, Brasil, Chile e México, e empresas destes três últimos países. Os resultados serão apresentados em dois artigos, sendo o primeiro voltado para a formação e estruturação das alianças estratégicas e o segundo, para desempenho e estratégias de marketing internacional das parcerias.
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Arruda, Maria Cecilia Coutinho de y Marcelo Leme de Arruda. "Alianças estratégicas internacionais: desempenho e estratégias de marketing". Revista de Administração de Empresas 38, n.º 1 (marzo de 1998): 27–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-75901998000100004.

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Resumen
A estratégia de negócios internacionais de indústrias latino-americanas e a forma como se conduzem suas parcerias com indústrias estrangeiras foram analisadas com o objetivo de se conhecer melhor aspectos como: 1. implementação de uma estratégia internacional bem-sucedida; 2. forma como as empresas conduzem suas relações com empresas de outros países; 3. determinação dos fatores de sucesso dessas alianças de negócios internacionais. A pesquisa integrou um estudo multinacional, desenvolvido com o patrocínio de algumas das mais importantes universidades do Canadá, Estados Unidos, Brasil, Chile e México, e empresas estes três últimos países. Os resultados são apresentados neste artigo, voltado para o desempenho e estratégias de marketing internacional das parcerias, e em um primeiro, que focaliza a formação e estruturação das alianças estratégicas.
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Basulto Castillo, Angélica. "Políticas públicas orientadas a la vinculación de empresas locales a cadenas globales de valor de firmas multinacionales de la electrónica localizadas en Jalisco, México." Revista Centroamericana de Administración Pública, n.º 70 (1 de junio de 2016): 168–95. http://dx.doi.org/10.35485/rcap70_5.

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El presente artículo tiene como objetivo analizar las políticas de desarrollo industrial que han incidido en la dinámica, desarrollo y evolución del sector de la electrónica en México, para posteriormente examinar las iniciativas públicas y alianzas público-privadas que han reconfigurado la estructura productiva del sector de la electrónica en Jalisco y que, al mismo tiempo, han contribuido a la vinculación de empresas locales a cadenas globales de valor de firmas multinacionales del sector, de diferente capacidad productiva y nivel tecnológico.
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Matus, Maximino. "Empresas multinacionales, derramas de conocimiento y spin-off en México. ¿El país de origen hace la diferencia?" Perfiles Latinoamericanos 26, n.º 52 (1 de julio de 2018): 1–21. http://dx.doi.org/10.18504/pl2652-007-2018.

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Rivera de la Rosa, Alba Rosa. "La función de las maquiladoras como eslabón de crecimiento industrial para México. El caso de Yucatán". Revista de Economía, Facultad de Economía, Universidad Autónoma de Yucatán 26, n.º 72 (5 de abril de 2009): 115. http://dx.doi.org/10.33937/reveco.2009.5.

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La política industrial actual de México contempla a las maquiladoras como una manera fundamental de ofrecer a la población fuentes de trabajo, no obstante, la maquiladora cuya función radica en procesar productos de importación para su rápida exportación no lleva a cabo la consolidación de avance tecnológico que permite el fortalecimiento de los mercados internos y la competitividad de los mercados externos. Por lo anterior, se plantea la necesidad para el país receptor de las maquilas en este caso México, de instrumentar una política de encadenamientos productivos que vincule a las empresas nacionales pequeñas y medianas con las grandes firmas multinacionales que representan a las maquiladoras. Con este proceso se puede lograr un círculo virtuoso entre salarios, acumulación de capital y desarrollo económico.
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Lampón, Jesús F., Pablo Cabanelas y José Alfredo Delgado Guzmán. "Claves en la evolución de México dentro de la cadena de valor global de la industria de autopartes. El caso del Bajío". El Trimestre Económico 85, n.º 339 (5 de julio de 2018): 483. http://dx.doi.org/10.20430/ete.v85i339.259.

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Antecedentes: la cadena de valor global (GVC, por sus siglas en inglés) es un enfoque muy recurrido para analizar los cambios en la geografía productiva en el sector de autopartes. Con este enfoque, determinadas regiones tienen poder de decisión en la coordinación de actividades productivas y de innovación tecnológica. Como este modelo espacial es dinámico, es posible cambiar el estatus inicial de una región dentro de la GVC. Este artículo tiene como objetivo analizar las claves de la evolución de México en el sector de autopartes bajo la perspectiva de la GVC y pone el foco en el desarrollo de las empresas domésticas y en el papel de las instituciones.Metodología: se combina un análisis cuantitativo y cualitativo para comparar variables clave de las empresas domésticas e instituciones de una región mexicana (el Bajío) con las de una región de España, con un estatus intermedio dentro de la GVC (región noroeste).Resultados: el grado de multinacionalización de las empresas mexicanas, entendido como la presencia de multinacionales domésticas líderes en el sector, es muy bajo comparado con el de las empresas españolas. Además, las empresas mexicanas presentan actividades con menor valor añadido y complejidad, y son mayoritariamente proveedores simples de componentes o materias primas no posicionadas en los primeros niveles de suministro de la GVC. Esto merma la innovación tecnológica y repercute en una escasa diversificación en conocimiento de la región mexicana, con competencias y capacidades comparativamente más simples.Conclusiones: la multinacionalización y la capacidad de innovación tecnológica de las empresas domésticas son clave para que México evolucione en la GVC del sector. En la medida en que las instituciones públicas mejoren el desempeño de algunas de las infraestructuras de innovación y el fomento de las políticas públicas hacia la multinacionalización y la innovación tecnológica de las empresas domésticas, se favorecerá la evolución de México dentro de la GVC del sector.
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Ocampo-Villegas, María Cristina y Elías David Suárez-Sucre. "Visibilidad de la co-innovación en sitios Web de empresas en América Latina". Mercados y Negocios, n.º 41 (14 de diciembre de 2019): 45–62. http://dx.doi.org/10.32870/myn.v0i41.7399.

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La innovación colaborativa abierta, co-innovación o co-creación es una nueva tendencia en investigación y desarrollo que está siendo adoptada por diferentes organizaciones en todo el mundo. El presente trabajo busca dar respuesta a ¿Cómo las grandes empresas de América Latina están utilizando sus sitios Web para visibilizar los procesos de innovación colaborativa abierta e interactuar con sus públicos de interés? La investigación es un acercamiento al conocimiento de la innovación empresarial en la región, en particular en las grandes empresas. Se revisaron en total 120 home page de las empresas más grandes de México, Costa Rica, Colombia, Ecuador, Perú, Chile, Argentina y Brasil, excluyendo las multinacionales cuyo capital de origen fuera externo al país analizado. De este total, se evidenció el registro de procesos de co-innovación en 43 sitios Web, lo que equivale al 36% de las empresas analizadas. El análisis de dicha información arrojó que prevalece la co-innovación abierta con colaboradores integrados, principalmente con clientes y proveedores.
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Vázquez López, Raúl. "Efectos de las reformas del Consenso de Washington sobre la estructura industrial: Los casos de México e India". América Latina en la Historia Económica 27, n.º 3 (26 de julio de 2020): e1069. http://dx.doi.org/10.18232/alhe.1069.

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Este artículo tiene por objetivo comparar las transformaciones estructurales ocurridas en el sector industrial de India y México, después de reformas económicas similares, inspiradas en el Consenso de Washington. La evolución del indicador de productividad laboral, calculado para 90 categorías, en el caso de México, en el periodo 1994-2007, y de 123 categorías para la India, de 1998 a 2007, corrobora un aumento de las disparidades entre las industrias, así como una concentración de la modernización en un número reducido de actividades. Los resultados muestran un proceso relativo de reestructuración y modernización productiva en la India, con un cierto rezago temporal, y una evolución más cuestionable en México, debido a una excesiva especialización dependiente de la dinámica de las empresas multinacionales. Por último, una metodología diferencial estructural confirma la hipótesis, según la cual, en ninguno de los dos casos, existe un cambio estructural impulsor de los niveles de eficiencia agregados.
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Salas Martínez, Milton Hugo. "FOREIGN DIRECT INVESTMENT AND ITS DETERMINANTS IN MEXICO FROM 1992 TO 2003. A SPECIAL APPROACH IN THE EXCHANGE RATES". PANORAMA ECONÓMICO 1, n.º 2 (26 de abril de 2017): 31. http://dx.doi.org/10.29201/pe-ipn.v1i2.112.

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En años recientes (de 1990 a la fecha) ha habido un incremento considerable en los flujos de Inversión Extranjera Directa (IED) y de empresas multinacionales en todas las economías del mundo. En este artículo, hacemos un análisis econométrico de los principales determinantes de la Inversión Extranjera Directa de once países en el período 1992-2003 en México, haciendo énfasis en los tipos de cambio. Para ello utilizaremos un panel de datos y se demostrará empíricamente que el salario del país receptor de IED, el PIB del país receptor de IED, el PIB del país que hace IED, el grado de apertura del país receptor de IED, el tipo de cambio del país receptor de IED y su volatilidad son variables determinantes que explican el comportamiento de la IED en México.
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Cabrera Rubio, Anna Luisa. "La Responsabilidad Social Empresarial de grandes multinacionales estadounidenses en México y su adaptación local desde la perspectiva institucional". Revista de El Colegio de San Luis 6, n.º 12 (5 de agosto de 2016): 116. http://dx.doi.org/10.21696/rcsl6122016626.

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La responsabilidad social empresarial consiste en acciones sociales de la compañía hacia sus grupos de interés. Estas acciones comúnmente son adaptadas por las empresas al contexto local en el que operan. A través de la teoría institucional se explora la adaptación de la responsabilidad social empresarial de diez compañías estadounidenses en México con base en el análisis del contenido de sus informes de responsabilidad social. La responsabilidad social empresarial de estas compañías presenta una institucionalización positiva con respecto del enfoque tradicional filantrópico y de asistencia, institucionalización ambigua acerca del apoyo a mipymes y seguridad de los empleados, mientras que temas como la libertad de asociación y los derechos humanos están exentos de institucionalización, es decir, presentan institucionalización negativa.
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McCulligh, Cindy. "Corrupción institucionalizada y el mito de las multinacionales: la lógica tras la contaminación industrial del río Santiago, Jalisco". Sociedad y Ambiente, n.º 20 (1 de julio de 2019): 233–60. http://dx.doi.org/10.31840/sya.v0i20.1990.

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En este texto, la pretensión es hilvanar una explicación teórico-conceptual de la degradación del río Santiago, en Jalisco, a partir de las nociones de “corrupción institucionalizada” y “mito de las multinacionales”. Para ello, partiendo del enfoque de la “neoliberalización de la naturaleza”, examino el ambientalismo de mercado como una respuesta a las crisis ecológicas engendradas por la tendencia de la producción capitalista, y en particular de su forma actual neoliberal, a degradar sus condiciones de producción y a la naturaleza más ampliamente. Posteriormente analizo la adaptación del ambientalismo de mercado “para países pobres” de maneras que empoderan al sector privado en la regulación ambiental; para ello tomo como ejemplo la regulación mexicana. A partir de la investigación de campo, asimismo, presento un resumen de algunos datos empíricos que sustentan la hipótesis de la corrupción institucionalizada. Finalmente, las conclusiones versan sobre cómo la regulación de las descargas industriales en México refleja el sesgo del ambientalismo de mercado en su versión “para países pobres”, que se basa en supuestos no verificables del cumplimiento de las empresas transnacionales, o lo que propongo llamar el “mito de las multinacionales”.
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Herrera Pérez, Lusmila, José Pedro Juárez Sánchez y Benito Ramírez Valverde. "Estrategias de producción campesina en Agave tequilana en el municipio de Tequila, Jalisco". Revista de Geografía Agrícola, n.º 61 (22 de diciembre de 2018): 39–65. http://dx.doi.org/10.5154/r.rga.2017.60.005.

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El cultivo del Agave tequilana Weber y la producción de tequila, son las principales fuentes de empleo en el municipio de Tequila. Actualmente, los pequeños productores de agave están desarrollando mecanismos en sus unidades de producción que les permite subsistir frente a las estrategias que las empresas multinacionales promueven para controlar este sector productivo. El objetivo de esta investigación fue identificar las estrategias usadas por los agaveros y los productores de tequila artesanal llamados taberneros, en la producción de agave en el municipio de Tequila, Jalisco, México. Se identificaron dos grupos de pequeños agaveros: productores que solo tienen plantaciones de agave; y los llamados taberneros que producen agave y elaboran tequila en forma artesanal. El tamaño de muestra de los agaveros se calculó usando muestreo estadístico y se utilizó el método de muestreo “bola de nieve” para los taberneros. Los datos se analizaron con estadística paramétrica y no paramétrica.
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Revista CADM, Comité Ejecutivo. "Editorial Revista Ciencias Administrativas N° 14". Ciencias Administrativas, n.º 14 (6 de mayo de 2019): 040. http://dx.doi.org/10.24215/23143738e040.

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La publicación del Número 14 de la Revista Ciencias Administrativas correspondiente al periodo enero - julio de 2019 constituye un motivo de satisfacción para los editores pero especialmente para los autores que, con la publicación de sus trabajos, ven culminado su esfuerzo. La presente edición incluye nueve artículos provenientes de la Argentina, Colombia, Ecuador, México y Perú. Se han seleccionado cinco artículos científicos: “Un tablero de comando para el sector de la construcción de la provincia de la Pampa: variables relevantes para la toma de decisiones”, “Diseño de un proyecto de emprendimiento con población vulnerable: caso, jardín infantil de Bogotá”, “Stakeholders de los establecimientos hoteleros de las zonas especiales turísticas de Quito”, “Pagos por rendimiento en las filiales argentinas de empresas multinacionales” y “El ciclo de vida del posicionamiento y el choque de las generaciones en el mercado del siglo XXI” Completan la edición cuatro ensayos: “Determinación de límites presupuestarios para la administración de bienes públicos por la aplicación del método de costos de viaje”, “Emociones y decisiones en la empresa familiar: una propuesta de análisis fenomenológico interpretativo”, “Las múltiples identidades organizacionales en Textiles Pigüé. Recuperada, cooperativa, eficiente y social” y “La revisión bibliográfica en el doctorado en Administración”. Finalmente queremos compartir que durante el año 2018 la revista ha sido incluida en las bases de datos PKP Index, EBSCO y MIAR - Matriz de Información para el Análisis de Revistas con lo cual nuestra publicación figura en siete Bases de Datos y en cuatro Repositorios/Directorios. Los logros obtenidos deben ser compartidos con el equipo editorial, con los autores que nos confían sus trabajos, con los evaluadores que participan del proceso de revisión y, en particular, con los lectores que tienen la última palabra. El Comité Ejecutivo
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Egúsquiza Pereda, Carlos Alfonso. "AUDITORÍA MEDIOAMBIENTAL". Quipukamayoc 13, n.º 25 (16 de marzo de 2014): 23. http://dx.doi.org/10.15381/quipu.v13i25.5422.

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La presente investigación de Auditoría Medioambiental se halla dentro de la línea de investigación de la AUDITORÍA INTEGRADA o INTEGRAL. Inicialmente se abordaba el tema de la gestión del medio ambiente bajo la denominación de «EVALUACIÓN DE LOS DAÑOS DEL MEDIO AMBIENTE», labor realizada hasta ese entonces por biólogos, químicos y ecologistas. Hoy en día se tiene que abordar el tema de gestión del medio ambiente bajo un concepto más amplio e integrador, como es bajo la denominación de Auditoría del Medio Ambiente o Auditoría Ecológica. Vale decir, teniendo en cuenta, la multidisciplinariedad y la transversalidad de los profesionales y técnicos, así como la globalización de la economía, la educación, la ciencia y la tecnología; la problemática de la gestión del medio ambiente conducente a la preservación, protección, control del habitat del hombre en la Tierra, a fin de alargar la corta estadía del hombre en ella, implica la participación de los distintos profesionales y técnicos, principalmente de aquellos que cuenten con la capacidad de gestión, supervisión y control sobre temas del medio ambiente, como ingenieros, biólogos, químicos, economistas, abogados, administradores de empresas y contadores públicos, debido a que estos últimos son profesionales más antiguos en materia de auditoría y por la permanente investigación que vienen efectuando, lo cual les permite involucrarse en un equipo multidisciplinario de profesionales para la ejecución de la AUDITORÍA DEL MEDIO AMBIENTE o AUDITORÍA ECOLÓGICA. En este trabajo se ha abordado la concepción y naturaleza de la auditoría medioambiental que en nuestro medio carece de una concepción clara y precisa, la delimitación de sus características, objetivos, su estructura e importancia. En este artículo se hace resaltar los resultados más sobresalientes y el aporte a la comunidad científica que podrá ser aplicado para efectuar una gestión de calidad y eficiencia de sus actividades o procesos, evitando el daño o la contaminación del medio ambiente por las empresas mineras, industriales, petroleras, pesqueras, madereras, etc.; por ende, será de uso de los profesionales involucrados, firmas consultoras y firmas auditoras. La auditoría ambiental comenzó en los Estados Unidos de Norteamérica, a fines de los años setenta en d sector industrial, como la industria química, actividad más vulnerable a la contaminación del medio ambiente; sugirieron así los «reglamentos ambientales» para que los gerentes o directivos empezaran a tomarlos en cuenta; extendiéndose a Europa para evaluar a las empresas multinacionales estadounidenses en el cumplimiento de las normas de la preservación del medio ambiente. Las fuentes preliminares del presente trabajo de investigación están dadas desde el SEGUNDO CONGRESO FEDERAL GUADALAJARA JALISCO (1992), realizado en la ciudad de Mü1co; y el CONGRESO INTERNACIONAL DE AUDITORÍA INTEGRAL (1995), realizado en la ciudad de BUENOS AIRES, en los que se dejaron las bases para que los investigadores y estudiosos en la materia se preocupen de efectuar trabajos en cada uno de los países involucrados. Últimamente, los problemas relacionados con la Auditoría del Medio Ambiente se discutieron en los eventos internacionales de la profesión del Contador Público la XXIII y la XXIV: CONFERENCIA INTERAMERICANA DE CONTABILIDAD DE 1999 Y 2001, llevados a cabo en SAN JUAN DE Puerto Rico y Punta del Este, Uruguay, respectivamente; en los que se esbozaron la necesidad de continuar con el estudio en el campo de medio ambiente, a la par con la globalización económica, científica y técnica. En el PERÚ, casi no se ha avanzado con respecto a los temas de gestión del medio ambiente, ni mucho menos con respecto a las acciones de supervisión y control de las empresas o instituciones que dañan el hábitat del hombre, más aún, no se tiene institucionalizada ni mucho menos organizada una actividad de alta especialización, como es la auditoría del medio ambiente, como tema de la auditoría integral o integrada, con enfoque multidisciplinario, ni instituciones especializadas, como el caso de MÉXICO, que cuenta con un organismo denominado «PROCURADURÍA FEDERAL DE PROTECCIÓN AL AMBIENTE­ PROFEPA>>, que se encarga de asignar un instrumento para proteger o mejorar el entorno ambiental e incentivar a las empresas a la utilización de un instrumento valioso de la gestión del medio ambiente. Asimismo, en BOLIVIA se viene trabajando el proyecto de «Protección Ambiental en la Industria Boliviana -PAIB»; en Colombia existen investigaciones realizadas en la Universidad Cooperativa de Colombia (UCC) -seccional Bucaramanga- sobre contabilidad ambiental, como una opción para dar respuesta a la necesidad de contar con información y parámetros que hagan posible evaluar la sostenibilidad ambiental dentro del proceso de desarrollo de las naciones, y así cumplir con lo pactado en la Cumbre de Río de Janeiro en el año 1992. En la Argentina se lleva a cabo a través de la Secretaría de Ambiente y Desarrollo Sustentable, que ha desarrollado un Sistema de Indicadores de Desarrollo Sostenible y el Programa ENGIRSU (Estrategia Nacional para la Gestión Integral de Residuos Sólidos Urbanos).
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USHER, JOHN y SALVADOR BARRAGÁN. "El papel de las empresas multinacionales en los países huéspedes: derramas relacionadas con la presencia de las empresas productoras de automóviles en México". Contaduría y Administración, n.º 228 (5 de octubre de 2009). http://dx.doi.org/10.22201/fca.24488410e.2009.652.

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LAS EMPRESAS MULTINACIONALES TIENEN PRESENCIA EN LA INDUSTRIA AUTOMOTRIZ EN MÉXICO DESDE 1923. EL TRATADO DE LIBRE COMERCIO DE AMÉRICA DEL NORTE (TLCAN) HA BUSCADO PROMOVER QUE ESTAS EMPRESAS DE CAPITAL EXTRANJERO DESARROLLEN PROVEEDORES LOCALES. EN ESTE ESTUDIO NOS ENFOCAMOS EN DOS ANÁLISIS: EN PRIMER LUGAR, EL MODELO DE "DOBLE DIAMANTE" SE USA PARA EXAMINAR FUENTES DE COMPETITIVIDAD DE LA INDUSTRIA AUTOMOTRIZ, DE LOS PROVEEDORES Y DE LAS POSIBLES DERRAMAS HACIA PROVEEDORES DE PRIMER Y SEGUNDO NIVELES; EN SEGUNDO LUGAR, NOS CENTRAMOS EN UN CASO LOCAL EXAMINANDO EL CLUSTER UBICADO EN PUEBLA PARA VER LA RELACIÓN ENTRE LA MULTINACIONAL, VOLKSWAGEN, Y SUS PROVEEDORES. NUESTROS HALLAZGOS INDICAN QUE LA INDUSTRIA AUTOMOTRIZ DE CAPITAL EXTRANJERO HA SIDO EXITOSA EN TÉRMINOS DE EXPORTAR Y GANAR SEGMENTOS DEL MERCADO MUNDIAL EN EL PERIODO 1993-2003 Y LAS MULTINACIONALES HAN PROMOVIDO LA COMPETITIVIDAD DE ALGUNOS PROVEEDORES DE CAPITAL LOCAL A TRAVÉS DE ACUERDOS DE COLABORACIÓN Y JOINT VENTURES. EL CASO DEL CLUSTER DE PUEBLA REVELA QUE PROVEEDORES DE CAPITAL EXTRANJERO, Y SOLAMENTE ALGUNOS PROVEEDORES DE LOCALES, HAN SIDO CERTIFI CADOS E INTEGRADOS COMO PROVEEDORES DE PRIMER NIVEL DE VOLKSWAGEN, PERO NO HAY SUFICIENTE EVIDENCIA QUE LOS PROVEEDORES DE SEGUNDO Y TERCER NIVELES LOCALES HAYAN SIDO INTEGRADOS A LA CADENA DE PROVEEDURÍA.
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Landa Fournais, Luis. "Incentivos y desincentivos para el traslado de utilidades de México a Estados Unidos". Anáhuac Journal 18, n.º 1 (1 de junio de 2018). http://dx.doi.org/10.36105/theanahuacjour.2018v18n1.01.

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Uno de los componentes de la reciente reforma fiscal en Estados Unidos contempla una muy importante disminución en el impuesto sobre la renta a las empresas corporativas.Además de fortalecer la economía interna y cumplir una promesa de campaña del presidente Trump, esta reforma se propone convertirse en un incentivo para dar un vuelco en que las ganancias de las empresas multinacionales den un viraje de regreso a Estados Unidos desde jurisdicciones en el mundo con una menor base impositiva, incluyendo México.Este artículo trata de cómo las empresas multinacionales pueden valerse de los indebidos precios de transferencia como el mecanismo principal para llevar de regreso las ganancias a Estados Unidos en un desafío flagrante de las leyes impositivas mexicanas.
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Cardoso Vargas, Carlos Enrique. "¿El tipo de vecinos importa? Spillovers de exportación heterogéneos sobre compañías domésticas en México". Estudios Económicos de El Colegio de México, 1 de julio de 2017, 255–92. http://dx.doi.org/10.24201/ee.v32i2.8.

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Se examina si la probabilidad de acceso a nuevos mercados foráneos o el aumento de nuevos productos de exportación de empresas mexicanas se relacionan con la proximidad de distintas multinacionales que exportan bajo distintos esquemas de comercio. Los resultados muestran que los spillovers de exportación distan de ser homogéneos sobre las firmas mexicanas, ya que están relacionados con la actividad exportadora de las empresas extranjeras vecinas. Asimismo, es probable que los spillovers se manifiesten en lugares donde las empresas domésticas y extranjeras compartan no sólo el régimen de comercio para exportar sino también el nivel tecnológico empleado para producir.
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Velarde Moreno, Oscar Elí, Mónica Blanco Jiménez y Sergio Armando Guerra Moya. "El sector de electrodomésticos de Nuevo León y un análisis teórico de los factores que influyen el desarrollo de proveedores nacionales por parte de las empresas multinacionales". Revista Innovaciones de Negocios 13, n.º 25 (7 de diciembre de 2017). http://dx.doi.org/10.29105/rinn13.25-6.

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Abstract: The impact of multinational subsidiaries or Foreign Direct Investment in host economies had been subject of debate for years (Hirschman, 1958). Recently the researchers and government institutions in México are being attracted to the subject because of the interest on the impact of foreign multinational subsidiaries that operate as an anchor company of a value chain, and more specifically in the local supplier development.The purpose of this investigation is to analyze the home appliance sector in México and NuevoLeón, presenting the statistical data and a theoretical framework of supplier development in order to set a model for further investigations.Keywords: exportations, foreign direct investment, home appliance, multinationals, supplier development.JEL: F230, F630Resumen: El impacto de las empresas multinacionales o la inversión extranjera directa en los países huéspedes ha sido un sujeto de debate durante años (Hirschman, 1958). Recientemente, las instituciones gubernamentales se han sentido atraídas al tema debido al interés por saber el impacto de las subsidiarias extranjeras que operan como empresa ancla en las cadenas de valor, y más específicamente desarrollando proveedores nacionales. El propósito de esta investigación será hacer un análisis del sector de electrodomésticos en nuevo Por lo que se presentará primero la evolución estadística del sector de electrodomésticos para luego hacer una revisión teórica de la literatura referente al desarrollo de proveedores con el objetivo de establecer un modelo para investigaciones futuras.Palabras claves: desarrollo de proveedores, electrodomésticos, exportaciones, inversión extranjera directa, multinacionales.
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Rivera-Sánchez, Tania Nayely. "Sistemas alimentarios desregulados: el mercado hortofrutícola en la Ciudad de México". Estudios Sociales. Revista de Alimentación Contemporánea y Desarrollo Regional, 24 de junio de 2021. http://dx.doi.org/10.24836/es.v31i57.1120.

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Objetivo: analizar el sistema regulatorio que interviene en la distribución hortofrutícola en la Ciudad de México. De manera particular, identificar las prácticas comercializadoras que ejerce la transnacional Wal-Mart en la fase de distribución con la Central de Abasto de la Ciudad de México. Metodología: revisión documental y entrevistas semiestructuradas a empresas distribuidoras de la Central de Abasto en la Ciudad de México que comercializan o comercializaron con grandes supermercados, de manera específica con la empresa multinacional Wal-Mart. Resultados: el sistema supermercadista evidencia las transformaciones y limitaciones que frenan el desarrollo productivo y social de los distribuidores hortofrutícolas mexicanos. Los nuevos sistemas de distribución y compra, por un lado, condicionan a los proveedores y productores direccionando a fines privados la distribución nacional y, por el otro, controlan la oferta y precios al consumidor. Limitaciones: el texto no considera los efectos directos que la producción nacional ha enfrentado como resultado de las transformaciones impulsadas por el sector privado en materia agroindustrial. Conclusiones: la continua evolución e interrelación que enfrentan los subsistemas agroalimentarios con el exterior esquematiza un nuevo orden de promover los retos de la política regulatoria en el país si se pretende generar estrategias competitivas en los agentes involucrados y articular el comercio interno.
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Alarcón Osuna, Moisés Alejandro y Antonio Ruiz Porras. "Cambio Tecnológico en Corporaciones Multinacionales del Noroeste de México (2005-2017)". Nova Scientia 12, n.º 24 (11 de mayo de 2020). http://dx.doi.org/10.21640/ns.v12i24.2045.

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Introducción: La presente investigación contribuye a la corriente de estudios sobre el cambio tecnológico sesgado (Acemoglu, 2002, 2007, 2009), es decir, el desarrollo tecnológico y su efecto en el mercado de trabajo, donde las mayores productividades de los empleados se deben al uso de innovaciones tecnológicas y/o tecnologías existentes que son incorporadas en la empresa, específicamente en corporaciones multinacionales (CMN). La hipótesis es que, en las CMN existe una ineficiencia en la asignación de tareas y esto conduce a asignar empleo a personas con habilidades no aptas para sus tareas, lo que obstruye el progreso tecnológico. El objetivo es demostrar que en las CMN del noroeste de México el cambio tecnológico se ve condicionado, donde las CMN contratan personal con calificaciones medias y bajas para realizar tareas abstractas.Método: Las CMN asignan tareas (de diferente nivel tecnológico), a personas que ofrecen distintas calificaciones (años de escolaridad), donde la asignación por parte de las CMN representa un cambio tecnológico endógeno, y la oferta de mano de obra un cambio exógeno. Se emplean datos de la Encuesta Nacional de Ocupación y Empleo, con una explicación descriptiva para el noroeste de México, y un análisis de regresión Logit Condicional, donde se muestran ambos efectos, exógeno y endógeno, en la asignación de tareas en CMN tanto para el año 2005 como para el año 2017.Resultados: Los hallazgos, muestran que no existe correspondencia entre habilidades y tareas en las CMN, lo que condiciona el cambio tecnológico al demandar una mayor cantidad de trabajos de bajo contenido tecnológico.Discusión o Conclusión: Se muestra que los trabajadores con mayores calificaciones son igualmente asignados a tareas manuales o abstractas, lo que evidencia un problema de información asimétrica, pues los CMN al no tener información clara sobre las calificaciones de los trabajadores los asignan de manera ineficiente a tareas con distintos niveles tecnológicos.
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Gámez Gastelum, Rosalinda, Irvin Mikhail Soto Zazueta y Fernanda Barcellos Mathiasi. "Las Condiciones Precarias del Trabajo de la Mujer En México: un estudio de caso en una multinacional en Culiacán, Sinaloa". La Manzana de la Discordia 14, n.º 2 (8 de enero de 2020). http://dx.doi.org/10.25100/lamanzanadeladiscordia.v14i2.8386.

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El objetivo de este artículo científico es debatir las condiciones de trabajo de las mujeres en México, con base en un análisis cualitativo por el método de entrevistas estructuradas a mujeres trabajadoras de un Call Center. La pregunta de investigación que se busca contestar es: ¿Existe peores condiciones laborales para las mujeres en México? Para contestar la pregunta el trabajo desarrolla los conceptos de precarización del trabajo, trabajo decente y precario, seguido de un apartado sobre desigualdad de género en el mercado laboral. En un segundo momento se presenta un análisis descriptivo de los datos estadístico de la ENOE, 2005-2018, en que se puede comprender el mercado laboral en México por una mirada macrosocial. Después se analizará un estudio de caso (micro social) con trabajadoras de un Call Center de una empresa Multinacional (Coppel) en Culiacán, Sinaloa, México.
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Torres Bautista, Mariano. "A 50 años del establecimiento de la empresa volkswagen de México. Su impacto en el paisaje cultural del valle de Puebla-tlaxcala". Antropología Experimental, n.º 15 (7 de junio de 2015). http://dx.doi.org/10.17561/rae.v0i15.2293.

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Este ensayo explora los cambios producidos por el establecimiento de una corporación multinacional en medio de comunidades agrícolas estancadas tecnológicamente. Presenta algunos de los resultados inesperados por políticas industrializadoras desarrollistas que nunca atienden las necesidades de desarrollo de las comunidades agrícolas y pretenden como única alternativa de desarrollo la transformación del campesinado en obrero industrial.
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Vasquez Montaño, Rosario Margarita. "Organización obrera y políticas laborales en las minas de cobre de México y Chile, 1900-1940". región y sociedad 31 (6 de marzo de 2019). http://dx.doi.org/10.22198/rys2019/31/1040.

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En el artículo se analiza la conformación y el desarrollo de la minería de cobre en México y Chile durante la primera mitad del siglo XX. Es una exploración no acabada y responde a la necesidad de estudiar los procesos históricos regionales, desde la perspectiva comparada, para reconocer periodos ligados a procesos económicos y políticos más amplios. A través de la historia de la organización sindical, la cultura obrera y las políticas laborales de los gobiernos de la época es posible advertir similitudes entre las experiencias en los minerales de los dos países. Asimismo, se reconocen los caminos diferenciados respecto al activismo sindical, las influencias ideológicas y políticas y las formas de negociación de los trabajadores con el Estado. La condición multinacional de las mineras en México y Chile permitió la conformación de los enclaves, con características similares en su conformación primaria, pero con diferencias al ser trasformados por los trabajadores en su diálogo y confrontación con las empresas y el Estado.
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Reyes, José Francisco. "Dependencia y neoliberalismo en América Latina y México". Ola Financiera 11, n.º 29 (4 de abril de 2018). http://dx.doi.org/10.22201/fe.18701442e.2018.29.64139.

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<p align="right"> </p><p>La teoría del desarrollo generalmente se inscribe bajo la concepción de los planteamientos gubernamentales o académicos de los países desarrollados, o bien desde la perspectiva de los organismos internacionales que esencialmente los favorecen. De este modo, el desarrollo se comprende como la reunión de un conjunto de elementos y factores que se integran en torno al<em> modelo ideal</em> <em>de desarrollo</em>, donde los <em>países en vías de desarrollo</em> que se acerquen más cabalmente a los requisitos, metas y objetivos planteados por aquellos tendrán más posibilidades de <em>converger</em> con los países más ricos. <strong></strong></p><p>En este trabajo se reconocen los aportes de una teoría alternativa, que parte de la visión de los preceptos económicos de los estudiosos de América Latina. Se integra por una introducción, un breve marco teórico, el papel de la acumulación en países desarrollados y subdesarrollados y el rol de la industrialización en éstos, las empresas multinacionales (EM) y el capital financiero, y concluye con el tema de la dependencia y neoliberalismo.</p>
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Villalpando, P. "Participación de las empresas mexicanas en responsabilidad social empresarial: El caso de las multinacionales del sector automóvil". Revista Innovaciones de Negocios 6, n.º 11 (7 de diciembre de 2017). http://dx.doi.org/10.29105/rinn6.11-4.

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Keywords. Automobile sector, Mexico, social responasabilityAbstract: In present day of globalization, taking into account the commitments that Mexico faces with regards to its recent commercial treaties, and given the opportunities offered, it is crucial to construct a vision for the country based upon solid fundamentals of confidence and cohesion which are directly related to social responsibility, the basic piece in promoting competitiveness.This in turn requires long terms policies which allow the betterment of productivity in a sustainable form and which allow the incorporation of new conditions for sustainable development, requirements that the very markets impose upon in the global sphere. Sustainable development not only takes into account the environmental conditions and natural resource protection, but alsosocial sustainability within both internal as well as external environment of the company thereby justifying its commitment with regards to the society. Much has been discussed on the commitments of multinational companies which are obligated to perform within the framework of social responsibility and whether this type of commitments are also associated with multinational companies in Mexico.Palabras claves. Responsabilidad Social Empresarial, Sector automóvil, MéxicoResumen: En los actuales tiempos de globalización, teniendo en cuenta los compromisos que asume México frente a sus recientes acuerdos comerciales, y las oportunidades que se le abren, es importante la construcción de una visión de país, basada en sólidos lazos de confianza y cohesión que estén estrechamente vinculados con la RSE, pieza clave en el fortalecimiento de lacompetitividad que requiere políticas a largo plazo que mejoren la productividad en forma sostenida, pero también que incorporen las nuevas condiciones del desarrollo sustentable. Exigencias que los propios mercados imponen en la esfera mundial. Un desarrollo sustentable toma en consideración no sólo las condiciones ambientales y de protección de los recursos naturales, sino también la sustentabilidad social en el ambiente interno y externo de la empresajustificando su compromiso hacia la sociedad
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Martínez Lecuona, M. A. Adriana y Dr Armando Hugo Buitrón Ramírez. "Perspectiva crítica sobre la legitimidad de la Responsabilidad Social Empresarial (RSE) en México". TEPEXI Boletín Científico de la Escuela Superior Tepeji del Río 3, n.º 6 (8 de julio de 2016). http://dx.doi.org/10.29057/estr.v3i6.374.

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A través de éste trabajo se pretenden ubicar los elementos más importantes que definen hoy a la Responsabilidad Social Empresarial (RSE). Para ello, se presenta en un primer apartado el análisis de algunos conceptos básicos y se muestran las líneas de formalización de la cultura corporativa de responsabilidad social que le dieron origen. Por otra parte, se describen las iniciativas voluntarias que se consideran las más importantes en materia de promoción de la filosofía de RSE en el plano internacional y las acciones que en México se han emprendido para divulgar esta manera de hacer negocios, así como los argumentos a favor y en contra de ésta filosofía, para lo cual se realiza una revisión a la literatura de algunos autores sobre la legitimidad de las empresas ante la RSE, desde la percepción de los clientes, a fin de intentar responder a la pregunta ¿Existe legitimidad en la RSE en México? La intención de formular esta interrogante es hacer una reflexión crítica de esta gran multinacional que se denomina RSE, por lo anterior es importante mencionar que no se pretende ofrecer una respuesta definitiva, sino incentivar al estudio y análisis de esta y otras reflexiones importantes de abordar.
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Díaz Flóréz, Olga Cecilia y Nylza Offir García. "Editorial 35". Pedagogía y Saberes, n.º 35 (30 de enero de 2011). http://dx.doi.org/10.17227/01212494.35pys4.6.

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La Educación Superior y la Universidad se enfrentan hoy a múltiples presiones y exigencias –muchas de ellas contradictorias– que aspiran a lograr cada vez mayores niveles de adecuación de sus funciones mi- sionales a las lógicas empresariales de la productivi- dad, la competitividad y la rentabilidad, no importa si con ello se descaracteriza, se abandona o se tergiversa su sentido público y su visión crítica de la sociedad. En esta dirección, se nos muestra como ineludible la necesidad de insertarnos y beneficiarnos de una economía globalizada que, supuestamente, nos ha de ofrecer el bienestar anhelado y que conlleva la pro- mesa de mayores niveles de equidad, modernización y desarrollo sostenible. Bajo estas directrices, la economía del conocimiento, la sociedad de la información, la globalización, la flexibilidad, las competencias o la formación a lo largo de la vida constituyen, entre otras, expresiones de un ‘nuevo’ lenguaje que, desde hace algunas décadas, configura una pretensión cada vez más naturalizada sobre la indisoluble relación entre educación y sistema productivo. En esta desigual relación, la primera se asume como subordinada al segundo, en tanto las orientaciones y demandas del capitalismo global, liderado por el mercado y las empresas multinacionales y trasnacionales, son las que comandan la lógica de las transformaciones, ya no sólo económicas sino también sociales, políticas, culturales y educativas. Incluso desde innumerables posturas se naturaliza el acontecer de la educación y sus instituciones; naturalización que produce el efecto de fatalidad y parálisis que nos advierte Bourdieu y que nos produce la sensación de impotencia frente a este devenir. Por supuesto, desde la política oficial también se agencia un discurso, ya no fatal, sino voluntarista, aparentemente neutral, que aboga por otra constata- ción: ingresar a la sociedad del conocimiento y a las ventajas de la globalización es un asunto ineludible e incontrovertible y para ello es imprescindible desarrollar las competencias que este nuevo orden social nos demanda. El papel que se le atribuye a la Universidad desde este «sentido poseído en común» -al decir de Gramsci- es participar de la labor de hacer productivo el capital intelectual, procurando que todos los implicados dediquemos nuestra energía intelectual, emocional, social, afectiva y física al éxito de la multiplicación de la Universidad en su forma empresa. Esa es la clave del progreso, la modernización y el llamado bienestar de la sociedad. Si bien es difícil situarnos en otro régimen de visi- bilidad, es necesario retarnos ?desde la producción de análisis, investigaciones y problematizaciones? a configurar una lectura compleja de estas construcciones históricas y sociales, procurando comprender de qué manera ciertos problemas se configuran como objetos de pensamiento y llegan a plasmarse en programas o formas específicas de gobierno. En este sentido, resulta necesario develar las ideologías que se hegemonizan, esto es, que conquistan consenso, así como los usos retóricos y las falacias que se mani- fiestan en este nuevo lenguaje y en las prácticas que se constituyen en el referente ideal, particularmente en el contexto de la educación superior. En esta ardua tarea han de ayudarnos diversas perspectivas, inves- tigaciones, autores contemporáneos y elaboraciones que provienen de las Ciencias Sociales y de perspectivas que reconocemos como transdisciplinares, para intentar comprender y tematizar este nuevo sentido común de la sociedad. Pese a esta tendencia hegemónica, en diversos contextos, incluido nuestro país, también se confi- guran espacios que dan lugar a luchas, resistencias, antagonismos, a través de los cuales se producen nuevos lenguajes y otras expresiones de cooperación intelectual productiva que se escapan de la lógica mercantil, y que se orientan a generar innovaciones de carácter social que buscan potenciar la construcción de lo común. El actual debate sobre la reforma a la Ley 30 que rige la educación superior en nuestro país es un buen ejemplo de esta tendencia, en la cual nuestros estudiantes –no exclusivamente, pero sí con mayor contundencia– han liderado debates significativos sobre la necesidad de configurar un proyecto de país distinto, desde las orientaciones que definan el devenir de la Educación Superior y de la Universidad. En tal sentido, ya podemos aludir a un movimiento universi- tario que en Colombia está abogando por responder a las exigencias de autonomía, excelencia, financiación y bienestar, que efectivamente logren potenciar una relación entre Universidad y Sociedad a favor de los procesos de igualdad y de democratización. Con este número temático de la Revista Pedagogía y Saberes, queremos favorecer y promover los análisis y debates que nos aporten reflexiones críticas y nos permitan vislumbrar caminos de construcción colectiva a favor, tanto de la defensa de los comunes en riesgo, como de la potenciación de diversas for- mas de compartir el conocimiento en tanto riqueza producida socialmente. Por ello, en nuestra sección de Reflexiones presentamos seis trabajos que abordan estos asuntos decisivos para el campo de la Educación Superior y para la Universidad. Así, el investigador Mario Díaz Villa, avanza en su artículo en el desvelamiento de las nuevas gramáticas del poder y el control subyacentes en los discursos de la flexibilidad y las competencias, las cuales actúan, además, como principios regulativos de la vida, el trabajo y la educación. Desde su punto de vista, estos discursos no ha sido objeto de crítica y análisis suficiente en las Instituciones de Educación Supe- rior ?IES? del país, por el contrario, se ha asumido la flexibilización de manera instrumental, sin mayores resistencias y se ha puesto al servicio de una economía de la formación profesional o laboral flexible. Por su parte, la investigadora Olga Cecilia Díaz Flórez; mediante un análisis crítico de los presupuestos del capitalismo cognitivo aplicado a las funciones centrales de la Universidad ?especialmente, la función de Investigación?, propone una perspectiva pedagógica de la formación investigativa a partir de la cons- trucción de redes de cooperación intelectual, que resulten no sólo productivas en los ámbitos social y educativo, sino también, antagónicas y resistentes al reduccionismo que opera desde la lógica de la universidad-empresa. Tal perspectiva se encuentra, entre otros, vinculada a su vez, a la reflexión propuesta por el investigador Santiago Castro Gómez, en la vía de avanzar hacia un modelo de universidad en el cual el conocimiento funcione como un tejido interdependiente más que como un conjunto de compartimientos, o, espacios académicos y disciplinares sin relación alguna. En su reflexión, Castro-Gómez, observa que la estructura ‘arborescente’ que detenta en la actualidad la universidad colombiana, derivada de un ‘uso’ del modelo cartesiano, es quizá uno de los obstáculos más problemáticos en 5 la idea de lograr un trabajo académico e investigativo de carácter transdisciplinario. Este es, entre otros, unos de los retos que tiene la universidad hoy, de acuerdo con el autor. Siguiendo esta línea de reflexión epistémica, se encuentra el trabajo del investigador José Eustáquio Romão, quien propone, con base en un análisis de la internacionalización de la educación en Brasil, la posibilidad de combinar la razón internalista o estructural con la razón externalista, temporal o contextual, en la perspectiva de pensar una episte- mologia que no obedezca solo a las imposiciones del Capitalismo, sino también, y, fundamentalmente a las exigencias internas del conocimiento y de las IES que producen y transmiten tal conocimiento. Ahora bien, la historia de la universidad pública y sus efectos en el presente es el tema que aborda la investigadora Alcira Aguilera Morales, quien en su trabajo reconstruye algunas memorias, discursos e hitos fundacionales que han incidido en la defensa y construcción del sentido de lo “público”, en el ám- bito de dos experiencias universitarias nacionales de México y Colombia. Tema de absoluta vigencia hoy, cuando la educación superior en nuestro país se encuentra adportas de la reforma ya mencionada, la cual no está exenta de debates, contradicciones y oposiciones. Quizás, la más firme es la del movimiento estudiantil durante todo el 2011. Para Aguilera Morales, la exigencia de “gratuidad” de la Mesa amplia nacional estudiantil ?MANE? es de relevancia histórica, pues constituye un hito fundacional en el presente, en tanto no existe en nuestra nación esa “memoria larga”, es decir, ese marco juridico o cultural suficiente, que permita reinvidicar tal principio. En esa línea, cierra este conjunto de reflexiones, los investigadores Carlos Gustavo Rincón Quiñones, Luis Álvaro Gallardo Eraso, Roberto Vergara Portela y José Joaquín Puerto Martínez, quiénes presentan un análisis, a propósito del mismo proyecto de reforma a la Ley 30, que demuestra la desigualdad existente entre los presupuestos asignados a las diferentes universidades estatales por parte del Estado. En su estudio, la reforma y el discurso oficial que la agencia, profundiza las políticas universitarias a favor de su mercantilización, pues el proyecto desconoce esa 6 desigualdad de base y exige a todas las IES cumplir con los mismos estándares de cobertura, investigación, extensión y acreditación de calidad, entre otros, sin tener en cuenta su punto de partida. Así, los objetivos exigidos se tornan no sólo insostenibles sino también contradictorios, en contraste con las condiciones de posibilidad para alcanzarlos. La sección de Revisión presenta un trabajo acerca de la “gestión del conocimiento”. Un análisis crítico que hacen los investigadores Napoleón Murcia Peña, Dolly Vargas García y Diego Armando Jaramillo Ocampo sobre las tendencias del concepto y su aplicación en el campo educativo. Si bien el énfasis de este trabajo no es la educación superior, su valor reside en situar y analizar este discurso –que trasciende a ésta? desde diferentes ópticas, en la perspectiva de reconocer y promover el conocimiento que circula y se produce en las instituciones y en revalorizar el papel de las personas, en especial de los maestros, a la hora de asumir un enfoque u otro de esta naturaleza. Se ha de señalar al respecto que la gestión del conocimiento es una tendencia resultante a la vez, de los discursos provenientes del campo económico y empresarial, ya descritos en reflexiones anteriores. Finalmente, la sección de Investigaciones pre- senta dos artículos. El primero, que corresponde a una investigación de carácter interuniversitaria, realizada entre los años 2009 y 2011, por parte de un grupo de investigadores del campo del Lenguaje, pertenecientes a diecisiete universidades públicas y privadas del país, y, denominado: Para qué se lee y se escribe en la universidad colombiana. Un aporte a la consolidación de la cultura académica del país. El artículo de la investigadora Nylza Offir García Vera es un reporte de tal investigación, que da cuenta de los hallazgos, específicamente, en la Universidad Pe- dagógica Nacional. El segundo, de los investigadores Diana Margarita Abello Camacho, Carolina Hernández Valbuena y Christian Hederich Martínez, corresponde a los resultados de una propuesta de construcción de un modelo teórico para la identificación de estilos de enseñanza en docentes universitarios y validación del instrumento para su determinación, financiado por el Centro de Investigaciones ?CIUP?. Con estos trabajos cerramos nuestra edición, se- guros de lograr los propósitos de partida que guiaron su convocatoria y elaboración, y de seguir contribu- yendo a la tradición académica e investigativa que ha forjado Pedagogía y Saberes en la educación superior durante los últimos veinte años en nuestro país, en especial, en el campo educativo y pedagógico que nos atañe.
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