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Manoel, Caio Augusto Silva, Carmino Hayashi y Leonardo Henrique de Almeida e. Silva. "A importância da ANEEL na prestação dos serviços de energia elétrica no Brasil". Research, Society and Development 7, n.º 7 (7 de marzo de 2018): e377276. http://dx.doi.org/10.17648/rsd-v7i7.276.

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Resumen
Este trabalho analisou os efeitos do modelo regulatório na prestação e qualidade dos serviços públicos na área de energia elétrica do Brasil, tendo a ANEEL como Agência Reguladora. Avaliaram-se as ações e resultados do modelo regulatório em relação à adequação na prestação dos serviços públicos de energia elétrica. Após a utilização deste modelo regulatório houve melhora nos indicadores de adequabilidade, assim como se constatou que a ANEEL contribuiu para a normatização e regulação dos indicadores de continuidade de energia elétrica. Após este processo regulatório na prestação dos serviços de eletricidade, houve maior eficiência no setor de distribuição de energia elétrica, assim como nas normativas legais relacionadas às concessões e regulação, tanto no âmbito econômico, quanto em relação à prestação de serviços.
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Saes, Alexandre Macchione. "Modernização e concentração do transporte urbano em Salvador (1849-1930)". Revista Brasileira de História 27, n.º 54 (diciembre de 2007): 219–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882007000200012.

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Resumen
O artigo recupera a história da formação das empresas de transporte urbano da cidade de Salvador entre os anos de 1849 e 1930. A proclamação da República marcou a fase inicial de modernização das empresas de transporte, em que a fusão de companhias e a incorporação de capitais estrangeiros possibilitaram a introdução dos bondes elétricos na capital baiana. Foi nesse contexto que dois grupos rivais iniciaram mais uma batalha no Brasil, agora pelos mercados de Salvador: de um lado, o grupo nacional da Companhia Brasileira de Energia Elétrica, e de outro lado, o grupo estrangeiro Light, liderado em Salvador pelo empresário norte-americano Percival Farquhar. Diante desse cenário de concorrência, o artigo analisa a relação entre as empresas e a Câmara Municipal de Salvador, instituição responsável por distribuir as concessões de transporte na cidade.
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Dias Júnior, Ananias Francisco, Artur Queiroz Lana, Francisco Fernandes Bernardes y José Otávio Brito. "MADEIRA, ENERGIA E GERAÇÃO DE TERMOELETRICIDADE". ENERGIA NA AGRICULTURA 32, n.º 2 (27 de noviembre de 2017): 157. http://dx.doi.org/10.17224/energagric.2017v32n2p157-163.

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Este documento apresenta uma análise da situação da viabilidade do uso da madeira para a geração de energia elétrica. Trata-se de uma abordagem de elementos técnicos e econômicos, acerca do tema, com o intuito de embasar justificativas para o uso da madeira para tal finalidade. Dessa forma, são descritos aspectos da madeira para geração de energia, sua importância e vantagens dentre as fontes renováveis, bem como os custos envolvidos na geração em relação aos demais combustíveis. Contém ainda, levantamentos dos envolvidos no uso da biomassa para geração de termoeletricidade e por fim, faz-se uma menção acerca das perspectivas do setor florestal sobre as concessões de novas licenças para a instalação de novas usinas termoelétricas no país. Foi constatada a existência de um crescente interesse pela inserção da biomassa florestal no contexto da geração de termoeletricidade no Brasil, sendo os incentivos de ordem ambiental e econômico, os principais responsáveis por tal situação. Há uma forte perspectiva da ocorrência no avanço do setor florestal, sobretudo, no que diz respeito à intensificação do uso de resíduos florestais já disponíveis, bem como no estabelecimento de florestas especificamente destinadas à geração de termoeletricidade. Para os cenários futuros, certamente, irão pesar as decisões de ordem governamental, quando relacionado às políticas de ordem tarifárias ligadas à geração e distribuição de energia elétrica no país.PALAVRAS CHAVE: energia de biomassa; energia elétrica; termoeletricidade. WOOD, ENERGY AND THERMOELECTRICITY GENERATIONABSTRACT: This paper presents an analysis of the viability to generate electricity from wood biomass. It is an approach of technical and economic elements on this subject, in order to justify the use of wood for this purpose. Thus, aspects of wood for energy generation, its importance and advantages, and the costs compared to other fuels are described. This study also contains surveys about the use of wood biomass to generate thermoelectricity and finally, mention the prospects of the forest sector on new license grants for power plants installation in Brazil. There is a growing interest in the inclusion of forest biomass in the context of thermoelectricity generation and the incentives of environmental and economic order are the main responsible for this situation. There is a strong perspective of the event in advance of the forestry sector, especially regarding the use of forest residues already available and the establishment of forests aiming specifically thermoelectricity generating. For future scenarios, the insertion of wood biomass in the thermoelectricity scene will depend on the governmental policies on generation and distribution of electricity in BrazilKEYWORDS: biomass energy; electricity; thermoelectricity.
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Gatto, Hermelino. "Fiscalização das Concessões dos Serviços de Energia Elétrica". Revista do Serviço Público 66, n.º 01 (11 de diciembre de 2020): 93–96. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v66i01.5290.

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A teoria das funções municipais defendida por Benedicto Silva, sob o critério da contiguidade, conclui que o grupamento das atividades dos três níveis de govêrno — federal, estadual e municipal — deve ser feito, respectivamente, sob três categorias: atividades de importância mediata; atividades de importância próxima; atividades de importância imediata.Como atividades de importância imediata, indicamos aquelas que se relacionam com a satisfação das necessidades básicas do indivíduo, ou as que constituem os serviços de primeira necessidade, tais como abastecimento alimentar., água, esgôto. transporte coletivo, proteção contra incêndios, saneamento, saúde, fôrça, luz e calor, telefone e outros.
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Oliveira, Gustavo Justino de y Danilo Leal Montes. "Prorrogação das concessões de energia elétrica: problemática e soluções". A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional 11, n.º 46 (16 de octubre de 2011): 75. http://dx.doi.org/10.21056/aec.v11i46.200.

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O presente trabalho tem por objetivo enfrentar o tema da prorrogação das vigentes concessões de energia elétrica no cenário brasileiro, delimitando os principais problemas envolvidos, com a finalidade de apresentar um panorama com as possíveis soluções. Primeiramente contextualiza-se a regulação da energia elétrica sob os pontos de vistas social, histórico e político. Em seguida, evidenciam-se os principais aspectos da problemática envolvendo a prorrogação dos contratos de concessão do setor elétrico. Ao final, apresentando um panorama das possíveis soluções, identificam-se aquelas entendidas como as mais adequadas em face do ordenamento jurídico brasileiro.
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Rodrigues, Itiberê De Oliveira Castellano y Luiz Gustavo Kaercher Loureiro. "Prestação de serviços públicos de energia elétrica mediante associações interestatais aplicada às prorrogações de concessões de energia elétrica". Revista de Direito Administrativo 262 (28 de mayo de 2013): 263. http://dx.doi.org/10.12660/rda.v262.2013.8908.

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CAMOZZATO, IZALTINO. "A CAPACITAÇÃO ECONOMICO-FINANCEIRA... A estrutura tarifária de energia elétrica com base nos custos dos fornecimentos". Revista do Serviço Público 43 (20 de junio de 2017): 170–75. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v43i0.1980.

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Resumen
Durante o ano de 1982 o Ministério das Minas e Energia — MME, através do Departamento Nacional de Aguas e Energia Elétrica — DNAEE, iniciou um processo de alteração da estrutura das tarifas de energia elétrica com a introdução de tarifas horo-sazonais. Estas tarifas serão obrigatórias para uma boa parte dos consumidores do Grupo A (acima de 2,3 kV) a partir de 1987. As tarifas horo-sazonais são resultantes de estudos do "custo dos Fornecimentos" de energia elétrica no Brasil, iniciados em 1977. O presente trabalho apresenta alguns aspectos conceituais sobre custos dos fornecimentos de energia elétrica, descreve como tais custos foram obtidos no Brasil, discute e analisa alguns aspectos importantes das tarifas de referência, resultantes dos custos calculados.
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Brandão, Paulo de Vilhena. "O MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA: Metodologia de previsão do mercado de energia elétrica". Revista do Serviço Público 43 (20 de junio de 2017): 86–89. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v43i0.1963.

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A presenta-se, aqui, uma descrição sumária da metodologia atualmente adotada no tocante à previsão do mercado de energia elétrica no Brasil, com ênfase nos aspectos de longo prazo. No item 2, apontam-se algumas características gerais dos estudos de mercado, realizados correntemente no Setor Elétrico. A seguir, são descritas, de forma sucinta, as abordagens metodológicas utilizadas para a previsão do consumo, por categoria (item 3) e dos requisitos de energia e ponta (item 4).
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Saes, Alexandre Macchione. "Luz, leis e livre-concorrência: conflitos em torno das concessões de energia elétrica na cidade de São Paulo no início do século XX". História (São Paulo) 28, n.º 2 (2009): 173–234. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742009000200008.

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O artigo discute o processo de introdução da energia elétrica na cidade de São Paulo no início do século XX. A Proclamação da República marcou o início da modernização das empresas de serviços urbanos, com a introdução da eletricidade. Foi neste contexto que dois grupos iniciaram uma intensa batalha no setor elétrico paulista: o grupo nacional da Companhia Brasileira de Energia Elétrica (CBEE) - conhecido também como Docas de Santos - e o canadense Light. A falta de uma legislação federal para o setor de energia elétrica legou às Câmaras Municipais o poder concedente para os serviços de eletricidade, garantindo que as relações políticas entre vereadores e empresários tivessem decisivo papel na instalação de tais serviços. Assim, o artigo descreve o processo de introdução da eletricidade em São Paulo mediante os debates sobre a regulamentação dos serviços públicos, desvendando os critérios políticos ou ideológicos que levaram a conformação de tais leis.
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Schmidt, Cristiane Alkmin Junqueira y Marcos A. M. Lima. "A demanda por energia elétrica no Brasil". Revista Brasileira de Economia 58, n.º 1 (marzo de 2004): 68–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71402004000100004.

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Andrade, Fabricio Vieira y Ricardo Brant Pinheiro. "ANÁLISE DE DECOMPOSIÇÃO DA PROJEÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PARA O SETOR RESIDENCIAL". Engevista 16, n.º 4 (1 de abril de 2014): 340. http://dx.doi.org/10.22409/engevista.v16i4.569.

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Neste trabalho é usada a técnica de decomposição Logarithmic Mean Divisia Index (LMDI) para avaliar as variações de consumo e as projeções do consumo de energia elétrica no setor residencial para o período 2005-2020. Nesta análise, o consumo de energia elétrica foi desagregado em quatro efeitos: Atividade, Estrutura, Posse e Intensidade. Para cada categoria de uso final foram avaliados estes efeitos em períodos distintos e, desta forma, foi possível estimar como cada categoria e seus respectivos equipamentos, a quantidade de consumidores e a posse contribuíram para a variação no consumo de eletricidade no setor residencial. Dentre vários resultados, concluiu-se que o consumo de energia elétrica deverá alcançar 177 TWh em 2020, um aumento de 110% em relação a 2005. Também, percebe-se que grande parcela do aumento do consumo de energia elétrica será devido ao efeito Atividade, que está associada ao aumento do número de domicílios ligados a rede de energia elétrica. No período de 2005-2020, o efeito Atividade deverá ser responsável por quase 57% do aumento de consumo de energia elétrica no setor residencial.
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BONEBERG, Bruna Steil, Matheus BERGHAN, Lucas DE MATOS, Marcelo Leal DELLINGHAUSEN, Vinicius Leônidas CURCIO y Elton Gimenez ROSSINI. "Qualidade de energia: estudo de caso de uma indústria metalmecânica no sul do Brasil". Revista Eletrônica Científica da UERGS 3, n.º 2 (25 de agosto de 2017): 315. http://dx.doi.org/10.21674/2448-0479.32.315-339.

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<p>Atualmente, com o aumento do consumo de energia no mundo, a sociedade vem a cada dia se preocupando mais com as medidas de uso racional de energia. O fornecimento de energia é um dos serviços mais desafiantes da sociedade moderna, onde falhas momentâneas podem provocar elevados prejuízos. Há uma grande preocupação com a qualidade no fornecimento e na forma de utilização da energia elétrica no setor industrial, o qual possui demasiada importância, uma vez que a energia elétrica consumida no setor industrial brasileiro corresponde a cerca de 46% da demanda total do país. A análise da qualidade de energia no setor industrial, apresenta-se como uma oportunidade de gestão energética que pode gerar inúmeros benefícios, como por exemplo servir como um instrumento de competitividade no mercado, pois evita o desperdício de energia elétrica e favorece a vida útil de maquinários. Este artigo visa a analisar a qualidade da energia elétrica, primeira etapa de uma auditoria energética, utilizada por uma empresa situada na região do Vale dos Sinos no Estado do Rio Grande do Sul. O estudo de caso aborda fatores relacionados à qualidade da energia elétrica da empresa, tais como tensão de regime permanente, flutuação de tensão, corrente e fator de potência, que foram obtidos a partir da análise de 8644 registros, totalizando 144 horas de medições.</p>
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Pazeto, Márcio Alceu. "Prorrogação de prazo como forma de reequilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão de uso de bem público para geração de energia elétrica". A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional 12, n.º 48 (16 de agosto de 2016): 223. http://dx.doi.org/10.21056/aec.v12i48.187.

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O equilíbrio econômico-financeiro das concessões de serviço público tem relevante função na garantia dos direitos do concessionário e na preservação do serviço público adequado. O concessionário assume os riscos ordinários da atividade objeto da concessão. Incorrendo em qualquer uma das hipóteses de álea extraordinária e uma vez comprovado o desequilíbrio da relação outrora pactuada com o Poder Concedente, nasce para o concessionário o direito à recomposição da equação econômico-financeira abalada. O mesmo raciocínio vale para a concessão de uso de bem público para geração de energia elétrica, atividade esta que pode ser considerada serviço público em face da relevância e do papel que assume hodiernamente. Uma das alternativas de reequilíbrio consiste na prorrogação do prazo do contrato de concessão, de modo a recompensar o concessionário pelas perdas experimentadas. Contudo, é preciso reconhecer que há um tratamento excepcional a tal medida, além de manifesta preocupação com eventual burla ao princípio da licitação. No caso específico da concessão de uso de bem público para geração de energia elétrica a prorrogação do prazo não implica, por si só, receita adicional ao concessionário, se não vier acompanhada da exploração comercial da energia elétrica.
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Enap, RSP. "A GESTAO DO SETOR ELÉTRICO E SUAS EMPRESAS... 0 panorama histórico e institucional do Setor Elétrico". Revista do Serviço Público 43 (20 de junio de 2017): 133–35. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v43i0.1971.

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Os primórdios do serviço de energia elétrica no país se caracterizam por uma fase de pioneirismo, responsável pela instalação dos mesmos serviços quase que simultaneamente com os dos países mais adiantados da Europa e dos Estados Unidos, no final do século passado. Enquanto Thomas Alva Edson constrói, em 1879, a primeira central elétrica para o serviço público de distribuição de energia à cidade de Nova Iorque, no mesmo ano, graças ao interesse que o Imperador Pedro II dispensava às invenções e descobertas científicas, o Brasil inaugura a iluminação elétrica da antiga Estação da Corte (hoje Estação Pedro II), da Estrada de Ferro Central do Brasil, no Rio de Janeiro, com seis lâmpadas de arco voltáico, que substituem 46 bicos de gás e produzem melhor iluminação. Outras 16 lâmpadas são instaladas no Campo da Aclamação (Praça da República), em junho de 1881, provindo a energia elétrica de um locomovei com dois dínamos. Em 1883, Campos, no Estado do Rio, se torna a primeira cidade do Brasil e da América do Sul a utilizar energia elétrica na iluminação pública.
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Viana, Lívia De Souza, Rose Mirian Hofmann, Fausto Barros de Sá Teles y Fabiano Peruzzo Schwartz. "AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DA POLÍTICA DE BANDEIRAS TARIFÁRIAS NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL (2015-2018)". E-Legis - Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação da Câmara dos Deputados 13, n.º 31 (19 de febrero de 2020): 150–73. http://dx.doi.org/10.51206/e-legis.v13i31.539.

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Em 2015, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) instituiu a Política de Bandeiras Tarifárias na conta de energia, como forma de dar sinal econômico de curto prazo ao consumidor e, com isso, induzir um comportamento de redução de consumo em períodos críticos. Este trabalho se propõe a avaliar a efetividade da política por meio de duas abordagens estatísticas: a comparação entre médias de variação de consumo, e a regressão linear múltipla a partir de variáveis com potencial explicativo sobre o perfil de consumo de energia elétrica. As duas abordagens foram desenvolvidas a partir de dados de consumidores residenciais da Região Sudeste do Brasil, e convergiram para um resultado comum: a aplicação da Política de Bandeiras Tarifárias não alterou de forma significativa o consumo de energia elétrica, o que sugere possível falha na efetividade dessa política. Em 2015, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) instituiu a Política de Bandeiras Tarifárias na conta de energia, como forma de dar sinal econômico de curto prazo ao consumidor e, com isso, induzir um comportamento de redução de consumo em períodos críticos. Este trabalho se propõe a avaliar a efetividade da política por meio de duas abordagens estatísticas: a comparação entre médias de variação de consumo, e a regressão linear múltipla a partir de variáveis com potencial explicativo sobre o perfil de consumo de energia elétrica. As duas abordagens foram desenvolvidas a partir de dados de consumidores residenciais da Região Sudeste do Brasil, e convergiram para um resultado comum: a aplicação da Política de Bandeiras Tarifárias não alterou de forma significativa o consumo de energia elétrica, o que sugere possível falha na efetividade dessa política.
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Marinho Cavalcanti, Hellen Priscilla. "O acesso à energia elétrica no Brasil sob a ótica do desenvolvimento como liberdade". Revista de Direito Econômico e Socioambiental 4, n.º 2 (1 de julio de 2013): 58. http://dx.doi.org/10.7213/rev.dir.econ.socioambienta.04.002.ao04.

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O presente artigo propõe-se a abordar a questão do acesso à energia elétrica como um dos pilares que constituem o conceito de desenvolvimento, sendo este aqui compreendido sob a ótica de Amartya Sen. Dessa forma, buscou-se respaldo na obra do mencionado autor, intitulada “Desenvolvimento como liberdade”, especialmente no tocante às mudanças sociais que decorrem da plena afirmação do conceito desenvolvimentista, conjugado com a democracia e as liberdades individuais. Não obstante, o acesso à energia elétrica está intimamente vinculado ao processo de desenvolvimento vivido por um país, daí decorrendo as suas políticas públicas. A distribuição de energia elétrica é uma das atividades mais essenciais para a vida moderna, consistindo tanto em causa como consequência do desenvolvimento das sociedades. A fundamentalidade do acesso à energia elétrica conecta-se também a elementos importantes, tais como a dignidade humana, a liberdade e a concretização de direitos fundamentais variados, tais como o direito à educação, à saúde, à moradia e ao lazer. As possibilidades que se abrem a partir do amplo acesso à energia elétrica permitem aos indivíduos o exercício de uma vida mais digna, ao mesmo tempo em que a liberdade de escolha que deriva do mencionado acesso é o caminho para o alcance da dignidade e do desenvolvimento.
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Loureiro, Gustavo. "Introdução ao regime jurídico da indústria elétrica". Revista do Direito, n.º 28 (25 de julio de 2007): 143–91. http://dx.doi.org/10.17058/rdunisc.v0i28.185.

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No presente estudo científico-jurídico o autor aborda criteriosamente a questão relacionada ao regime jurídico da indústria elétrica no Brasil, com especial relevo ao aporte jurídico constitucional do tema, que inclui energia elétrica, princípios aplicáveis à espécie, demanda de energia elétrica, setor industrial e importância social entre outros. Em sede conclusiva, colhe, então, os pontos não jurídicos principais, relegando a análise tipicamente jurídica para outra oportunidade.
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Soares, Fabio Rubens, Emília Satoshi Miyamaru y Gilberto Martins. "Desempenho ambiental da destinação e do tratamento de resíduos sólidos urbanos com reaproveitamento energético por meio da avaliação do ciclo de vida na Central de Tratamento de Resíduos - Caieiras". Engenharia Sanitaria e Ambiental 22, n.º 5 (octubre de 2017): 993–1003. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522017155522.

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RESUMO A principal destinação de resíduos sólidos urbanos (RSU) coletados no Brasil tem sido aterros controlados e sanitários. Em raros casos, são aplicadas outras soluções, que poderiam trazer benefícios adicionais para as localidades. O aproveitamento do RSU é uma alternativa promissora. De imediato, apresenta-se a alternativa de geração de energia elétrica. Nesse caso, embora não se trate de potencial com dimensão suficiente para sustentar uma estratégia de expansão da oferta de energia elétrica do país em longo prazo, a geração de eletricidade mediante RSU é elemento importante de uma estratégia regional ou local e, portanto, não deve ser desconsiderada. Nesse cenário, este trabalho procurou estudar a viabilidade de implementação de tecnologias alternativas e complementares de destinação de RSU com geração de energia elétrica, levando em consideração seus impactos ambientais e utilizando como ferramenta a Avaliação de Ciclo de Vida (AVC). Os resultados mostraram que, entre as alternativas levadas em conta neste estudo, a geração de energia elétrica por intermédio dos processos combinados de tratamento mecânico biológico e incineração é a mais atraente em termos de impactos ambientais. A geração de energia elétrica por meio do processo de incineração mass burning mostrou-se também atraente no tocante a impactos ambientais. Como conclusão geral deste estudo, identificou-se a existência de alternativas e oportunidades para a implementação de projetos relacionados à geração de energia elétrica no Brasil por RSU, especialmente pelo processo de incineração, embora ainda existam barreiras econômicas, políticas e sociais que precisam ser vencidas.
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De Almeida Coelho, Rafael Isaac. "Licitação sustentável em concessão de energias renováveis". Revista de Direito Econômico e Socioambiental 5, n.º 2 (1 de julio de 2014): 79. http://dx.doi.org/10.7213/rev.dir.econ.socioambienta.05.002.ao04.

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O presente trabalho tem o objetivo de demonstrar a realização do desenvolvimento nacional sustentável nas concessões públicas de energias renováveis. Para isso será abordado o instituto da licitação e a alteração da lei 8.666/93 pela lei 12.349/2010, que passou a ter o desenvolvimento sustentável como finalidade licitatória. Dentre os princípios de direito ambiental abordará, também, o princípio da consideração da variável ambiental. Posteriormente, serão analisados os procedimentos adotados pela Administração Pública Federal como forma de fazer cumprir a nova redação da lei de licitações, criando exigências nos editais de licitação para promover o desenvolvimento nacional sustentável. Ademais, será apresentada uma breve descrição de energias renováveis. Finalmente, serão analisados editais da Agência Nacional de Energia Elétrica nas concessões públicas de energias renováveis com o objetivo de verificar o cumprimento da finalidade licitatória de buscar o desenvolvimento nacional sustentável.
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Otto Neves Filho, Antonio y Alisson Souza de Oliveira. "ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA: ANÁLISE DA PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS NA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA". Revista Augustus 24, n.º 49 (17 de diciembre de 2019): 192–98. http://dx.doi.org/10.15202/1981896.2019v24n49p192.

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Um fato que se destaca quanto a matriz energética brasileira, é sua diversidade. Ainda que ocorra um domínio das modalidades que utilizam da água como força motriz, vem ganhando destaque e espaço no mercado e na geração de energia a de origem solar. O objetivo deste estudo é analisar a participação de cada Estado na matriz nacional de energia elétrica por meio da energia solar fotovoltaica. Para tal, foram apurados os dados abertos disponibilizados pela ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica, sobre a capacidade de geração do Brasil nos empreendimentos em operação. Observa-se que a posição geográfica privilegiada do Brasil favorece que as regiões nordeste e norte sejam potenciais geradores de energia solar fotovoltaica, além disso, a maioria dos Estados da Federação tem participação nesta modalidade.
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Campos Rodrigues, André, José Guilherme Rodrigues Porto, Johnathan Gonçalves Krepke y Arthur Neves Serra. "O O CRESCIMENTO DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA FOTOVOLTAICA NO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA". Revista Mythos 13, n.º 1 (10 de junio de 2021): 87–99. http://dx.doi.org/10.36674/mythos.v13i1.461.

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O desenvolvimento da geração de energia através de sistemas locais vem em constante evolução ao longo dos anos, superando as expectativas e projeções de instituições relacionadas ao setor de energia elétrica. Esta evolução pode ser relacionada aos grandes benefícios nos quais o consumidor que se torna também gerador, passa a ter ao utilizar este sistema de geração. Além disto, a transição energética que o país precisará passar em um futuro próximo, ocasionada pela matriz energética brasileira ser, em sua maior parte, destinada a fontes de geração que possuem problemas sérios relacionados ao meio ambiente, proporciona grandes incentivos a este segmento, pois novas tecnologias são aplicadas ao segmento de geração utilizando fontes sustentáveis e um novo mercado é expandido ao longo dos anos. Através da revisão bibliográfica obtida com pesquisas em artigos, estudos e publicações de grandes portais e agências do setor de energia elétrica do Brasil, o presente estudo pôde avaliar e compreender o constante e exponencial crescimento da geração distribuída fotovoltaica no Brasil, avaliando as promissoras projeções do futuro deste setor de geração de energia elétrica.
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Gross, Márcio Marcelo, Clailton Ataídes de Freitas, Cezar Augusto Pereira dos Santos, Dieison Lenon Casagrande y Paulo Henrique De Oliveira Hoeckel. "ANÁLISE DA DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA DO SETOR INDUSTRIAL NO BRASIL". REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO 8, n.º 19 (9 de febrero de 2018): 69. http://dx.doi.org/10.28998/repd.v8i19.3141.

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Resumen
O presente artigo tem por objetivo estimar as relações de longo e curto prazo da demanda por energia elétrica do setor industrial do Brasil através de um Modelo de Auto-Regressão Vetorial com correção de erro (VECM), pelo método de Co-integração de Johansen, para assim determinar as elasticidades renda, preço da demanda e preço cruzado por energia elétrica. Objetiva-se ainda projetar a demanda por energia elétrica para os meses de junho, julho e agosto de 2012 através da metodologia Box-Jenkins. Os resultados encontrados apontam que as elasticidades estão de acordo com a teoria econômica e com os resultados encontrados na literatura. A energia se mostrou um bem normal, com demanda inelástica e um bem substituto em relação ao petróleo para as indústrias que possuem essa mobilidade. O modelo de previsão que apresentou melhor ajustamento aos dados foi um modelo AR (4,12) MA (4,12). A média da exatidão das previsões realizadas foi de 97,46%, que é considerado um bom grau de ajustamento, considerando o fato de os dados serem mensais, onde as oscilações são mais difíceis de serem previstas. Esses resultados revelam que é possível utilizar dados mensais para previsões de curto prazo em modelagens Box-Jenkins.
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Félix, Daniel Da Silva, Lucas Emannuel Silva Teixeira y Airton Cardoso Cançado. "TARIFA SOCIAL DE ENERGIA ELÉTRICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA". Revista Direitos Sociais e Políticas Públicas (UNIFAFIBE) 9, n.º 1 (2 de abril de 2021): 171. http://dx.doi.org/10.25245/rdspp.v9i1.864.

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A Tarifa Social de Energia Elétrica, nos moldes atuais, se constitui em um significativo instrumento para universalização e democratização do fornecimento e consumo de energia elétrica. Este artigo tem como objetivo revisar a literatura e a evolução normativa sobre a Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) no Brasil, buscando compreender a contribuição da TSEE a partir dos critérios de elegibilidade dessa política de energia elétrica. Metodologicamente o trabalho preocupou-se em (re)visitar o ordenamento jurídico que normatizam o programa. Em seguida, foi realizada uma revisão integrada da literatura com artigos, dissertações e teses que tratassem sobre TSEE e seus potenciais desdobramentos. Para a coleta de dados foram utilizadas as bases eletrônicas de dados Google Acadêmico, Scopus, Scielo, Catálogo de Teses e Dissertações CAPES, de dissertações e teses, no período 13 de março de 2020 a 31 de abril de 2020, com o emprego do parâmetro de busca, o termo, “Tarifa Social de Energia Elétrica”. A revisão de literatura sugere um avanço da política pública de energia elétrica, refletido pelos critérios de elegibilidade da política e a sua contribuição na universalização do acesso às famílias de baixa renda.
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Marcos, Iván Patricio y Armando Pereira Pontes Júnior. "Previsão do Consumo de Energia Elétrica na Região Nordeste do Brasil". Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada 6, n.º 3 (1 de abril de 2021): 21–30. http://dx.doi.org/10.25286/repa.v6i3.1684.

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Sistemas elétricos de potência coletam grandes volumes de dados que podem fornecer informações valiosas sobre o consumo de energia. As empresas elétricas podem usar esses dados históricos de consumo para auxílio no processo de tomada de decisões no que diz respeito ao planejamento da produção de energia, principalmente pelo lado da demanda (consumo de energia esperado). Neste trabalho o problema de previsão de consumo de energia foi modelado como sendo univariado com um passo temporal à frente. Foram utilizados os algoritmos Naive (Persistente, Média e Mediana), SARIMA, MLP, CNN e LSTM; e foi desempenhada uma busca gulosa de seus hiperparâmetros com o objetivo de encontrar a melhor configuração associada a cada algoritmo. Além disso, para comparação e escolha do melhor algoritmo de previsão foi utilizado a métrica MAPE e o teste de hipótese de Deibold-Mariano modificado. Para a prova de conceito da proposta metodológica, foram usados dados de consumo de energia da região Nordeste do Brasil entre os anos de 2004 a 2019.
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Wahrlich, Hugo. "TVA - Origens e Evolução". Revista do Serviço Público 76, n.º 01 (23 de enero de 2020): 63–94. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v76i01.4262.

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A produção de energia elétrica no vale do rio Tennessee — uma dasprincipais atividades da Tennessee Valley Authority — constitui assuntocontrovertido, nos Estados Unidos da América, desde o século passado. Em1890 foi promulgada a “Lei de Rios e Portos”, que conferia ao governo federalo controle de tôdas as obstruções naturais existentes nos rios navegáveis;era lícito que particulares obtivessem concessões para exploração deenergia elétrica, mas qualquer medida nesse sentido teria que ser aprovadapelo Congresso Nacional. Nos anos seguintes, diversas empresas particularesrequereram concessão para o aproveitamento hidrelétrico das corredeiras deMuscle Shoals, a maior barreira natural do rio Tennessee. No Congresso, foramapresentados numerosos projetos de lei, objetivando autorizar empresasprivadas a explorarem os potenciais hidrelétricos e a melhorarem a navegabilidadedo rio. Alguns dêsses projetos chegaram a ser aprovados, mas nenhumadas empresas contempladas deu início a qualquer construção.
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Pons, Vinicius y George Stanescu. "Materiais com mudança de fase: análise de desempenho energético para o Brasil". PARC Pesquisa em Arquitetura e Construção 8, n.º 2 (21 de diciembre de 2017): 127. http://dx.doi.org/10.20396/parc.v8i2.8650228.

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O potencial de redução do consumo de energia elétrica para manter o conforto térmico um uma sala comercial com área de 40 m² foi avaliado para as oito zonas bioclimáticas definidas de acordo com a norma brasileira NBR 15.220-2005, ao empregar na parede externa uma camada de material de mudança de fase (PCM) de origem orgânica natural. Foram consideradas três estratégias para a manutenção do conforto térmico: (1) uma bomba de calor funcionando conforme um ciclo de Carnot invertido com COP constante; (2) utilização da bomba de calor acima mencionada, mas priorizando sempre a ventilação com ar externo; (3) ventilação como no caso 2 e otimizando a bomba de calor da estratégia 1. O controle do conforto térmico foi realizado somente para a manutenção na faixa 18° C - 24° C da temperatura interna na sala, sendo o PCM de uma mistura de ácido cáprico e álcool dodecílico com temperatura de fusão de 26,5° C. A estratégia 1, permitiu uma redução de 4,28% no consumo de energia elétrica, para a cidade de Santa Maria no Rio Grande do Sul, enquanto com a estratégia 2 a redução foi de 13,33%. Para Curitiba, foi possível reduzir 9,47% do consumo de eletricidade ao utilizar a estratégia 2. Cálculos realizados com base na estratégia 3 para a mesma cidade indicam que o uso de PCM pode levar a uma redução de 20,18% no consumo de energia elétrica. Os resultados numéricos com a estratégia 3, indicam reduções de 90% do consumo de energia. Observou-se todos os casos estudados que a exergia solar tem o potencial de geração de energia suficiente para manter a temperatura interna na faixa de conforto. É clara a necessidade de avanço tecnológico para que esta transformação de exergia em energia elétrica aconteça sem tanta perda energética. Este trabalho qualificou estes dados de maneira a melhor entender a representatividade dos mesmos.
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Abreu, Mariana Varela de Andrade y Emilio Rebouças Ferreira Abreu. "PROSPECÇÃO EXPLORATÓRIA DE PATENTES DE COLETORES SOLARES UTILIZADOS PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA COMO MEDIDA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA". Cadernos de Prospecção 11, n.º 5 (10 de diciembre de 2018): 1752. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v12i5.23261.

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<p>A demanda crescente de energia elétrica no mundo e no Brasil pelo setor residencial define o consumidor como um dos principais agentes de controle do consumo da energia elétrica. A substituição de chuveiros elétricos por sistemas de aquecimento solar de água, cujo principal componente é o coletor solar, já é uma obrigação legal em muitos países e se constitui como uma<br />importante medida de eficiência energética. O Brasil possui alto índice de radiação solar e poderia utilizar amplamente esta tecnologia. No entanto, existem poucas patentes depositadas no Brasil neste tema, o que sinaliza como oportunidade de desenvolvimento de pesquisa e inovação desta tecnologia no país. A China, a Alemanha, a Coréia e os Estados Unidos são os países que tiveram maior quantidade de patentes depositadas nos últimos 20 anos, indicando domínio da tecnologia nesses países. Portanto, a prospecção tecnológica de patentes de coletores solares no Brasil e no mundo apontou para a necessidade de mudanças nas políticas de incentivo e na legislação existente<br />no Brasil a cerca do uso eficiente da energia elétrica por parte dos consumidores residenciais.</p>
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GOMES, DARIO. "AS DIMENSÕES DA OFERTA... - Energia nuclear na geração de energia elétrica". Revista do Serviço Público 43 (20 de junio de 2017): 35–36. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v43i0.1947.

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A decisão política de dotar o Brasil de um programa nuclear amplo, de natureza industrial, foi tomada no quadro da crise mundial de energia que se seguiu à quadruplicação dos preços do petróleo pelos países produtores, no segundo semestre de 1973. No ano seguinte, a ELETROBRÁS submeteu ao Governo o chamado Plano 90, que previa uma complementação de energia elétrica de origem térmica, da ordem de 10 mil megawatts, até 1990, quando deveria — segundo as estimativas disponíveis — estar esgotado o potencial hidrelétrico da região Sudeste, a mais industrializada do País.
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Fortes, Márcio Zamboti, Vinicius Peixoto Medina, João Carlos Gonçalves Martinho y Guilherme Vieira Cosentino. "ANÁLISE DA QUALIDADE DE ENERGIA DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO CONECTADO A UMA REDE DE BAIXA TENSÃO". Revista Augustus 25, n.º 52 (15 de octubre de 2020): 11–41. http://dx.doi.org/10.15202/1981-1896.v25n52p11.

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A energia fotovoltaica tornou-se uma ótima alternativa aos sistemas de geração de energia elétrica tradicionais, por ser uma fonte de energia limpa e renovável. Nos últimos anos, a geração fotovoltaica para uso residencial ganhou destaque, principalmente devido aos altos custos de energia elétrica. O Brasil é um dos países com o maior custo de energia elétrica do mundo, o que motiva o uso dessa alternativa energética. No entanto, os sistemas fotovoltaicos precisam ser avaliados quanto à qualidade da energia fornecida ao consumidor. A distorção harmônica é um dos principais problemas que pode afetar a qualidade da energia. O proposto artigo consistiu na análise da qualidade de energia de um sistema fotovoltaico de baixa tensão instalado no estacionamento da Universidade Federal Fluminense (UFF). Foram realizados testes em laboratório com o objetivo de estimar a distorção harmônica total em termos de tensão e corrente e verificar se níveis recomendados foram atingidos. Os testes foram realizados com carga linear.
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LANZIOTTI, Thaís Mattei y Ricardo Letizia GARCIA. "Custo de capital das concessionárias de transmissão de energia elétrica no Brasil: um estudo da Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica - CEEE-GT". Revista Eletrônica Científica da UERGS 4, n.º 2 (30 de abril de 2018): 320–39. http://dx.doi.org/10.21674/2448-0479.42.320-339.

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O artigo tem como objetivo demonstrar que o Custo de Capital regulatório fixado pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL para as empresas Transmissoras de Energia Elétrica no Brasil está aquém dos reais custos de oportunidade de capital próprio e de recursos oriundos de capital de terceiros necessários aos investimentos empregados no setor. Dessa forma, realizou-se uma análise do custo de capital atual da Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica – CEEE-GT, utilizando os mesmos parâmetros e metodologias de cálculo empregadas pelo Órgão Regulador, que consiste na combinação dos modelos CAPM (Capital Asset Pricing Model) e WACC (Weighted Average Cost of Capital).
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Serra, Maria Teresa Fernades. "O MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA: Avanços metodológicos recentes e áreas de investigação prioritária nos estudos de mercado de energia elétrica". Revista do Serviço Público 43 (20 de junio de 2017): 90–93. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v43i0.1964.

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Contexto de planejamento da década de 80 Até o final da década de 1970, no Brasil, o planejamento dos sistemas de energia elétrica se desenvolvia dentro de um ambiente de relativa estabilidade, de crescimento econômico a taxas elevadas e num mercado em que a oferta era historicamente inferior à demanda, aos preços de energia elétrica vigentes. Dada a estabilidade ou comportamento regular dos preços dos principais recursos energéticos, o planejamento podia se dar com relativa independência face às definições dos demais sistemas supridores de energia. Métodos de previsão da demanda, baseados muitas vezes em correlações simples do consumo de energia elétrica com o tempo ou, ainda, com o nível de atividade econômica, foram bastante satisfatórios até então, produzindo previsões com considerável grau de acerto.
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Serra, Mozart Vitor. "O MERCADO DE ENERGIA ... Conservação de energia elétrica: conceitos e experiências". Revista do Serviço Público 43 (20 de junio de 2017): 111–21. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v43i0.1969.

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A identificação da "conservação de energia" como um recurso energético adicional e possivelmente expressivo surgiu na década de 70, com a chamada crise de petróleo, nos países fortemente consumidores deste recurso. Mais recentemente, e sobretudo nos EUA, como resultado das crescentes dificuldades econômicofinanceiras por que passam as concessionárias americanas, a consideração do aproveitamento concreto deste recurso passou a fazer parte integrante dos planos, programas e projetos destas empresas (Businesweek, 1984). No Brasil, não se pode falar da existência de uma política de conservação, com exceção de algumas poucas iniciativas individuais bem sucedidas em alguns setores da economia.
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Brandão, Paulo de Vilhena. "O MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA: comportamento recente". Revista do Serviço Público 43 (20 de junio de 2017): 81–86. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v43i0.1962.

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No período 1970/85, o consumo total de energia elétrica no Brasil (inclusive a parcela referente aos autoprodutores) apresentou uma taxa geométrica média de crescimento de 10,6%. Um outro fator que se pode destacar é o de que as variações conjunturais do PIB afetam com maior rapidez o consumo de energia total que o de energia elétrica, ou seja, é maior a rapidez de resposta do consumo de outras fontes de energia às variações do PIB. Isto pode ser explicado por vários motivos, o primeiro dos quais é de que a energia elétrica participa, sem exceção, de todos os setores da atividade econômica, intermediários e finais, quer sujeitos, imediatamente ou não, à influência direta das variações do PIB, conforme pode ser verificado, principalmente, no período 1981/83, quando, mesmo com taxas negativas de crescimento do PIB (de 1,9 e 3,3 nos anos de 1981 e 1983), o mercado de energia elétrica apresentou taxas de crescimento positivas (respectivamente de 2,6 e 7,7%) e o Consumo Final Energético, taxa negativa (de 3,1) e positiva (de 3,2) nos mesmos anos.
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Carvalho, Rafaela Nogueira y Sérgio Guerra. "Regulação da energia pré-paga no Brasil e os direitos dos consumidores". Revista Brasileira de Direitos Fundamentais & Justiça 13, n.º 40 (17 de marzo de 2020): 239–64. http://dx.doi.org/10.30899/dfj.v13i40.653.

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A modalidade de prestação do serviço público de distribuição de energia pré-paga tem sido implementada com sucesso na experiência internacional, seguindo novas tecnologias e inovações. Essa tem se apresentado como sendo uma interessante modalidade de cobrança de tarifa por apresentar vantagens consideráveis para empresas e para usuários/consumidores, notadamente, por trazer maior previsibilidade no valor da conta de consumo, além de apresentar maior racionalidade no consumo da energia elétrica. No Brasil, essa modalidade de cobrança tarifária foi regulamentada em 2014 por normativa expedida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Em que pese a normatização, essa modalidade de cobrança tarifária não foi implementada pelas empresas concessionárias. A hipótese examinada no presente artigo, sob um viés econômico e jurídico, é a de que a não implementação se deve ao alto risco antevisto pelos fornecedores de que, em caso de suspensão do serviço de distribuição de energia elétrica, por não pagamento, os consumidores irão questionar judicialmente a interrupção do serviço por afronta a direitos fundamentais. Caso comprovada a hipótese, em bases empíricas, esse fenômeno constataria a ideia de que há correlação direta entre o excesso de proteção aos direitos dos consumidores e os efeitos negativos causados a eles próprios, o que justificaria a importância da função de regulação para a manutenção do equilíbrio sistêmico.
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Bellini, Denis, Elyrouse Cavalcante de Oliveira, Umbelina Cravo Teixeira Lagioia, Alexandre César Batista da Silva y Jefferson Lisboa Melo. "Energia eólica: desenvolvimento de geração de energia sustentável". Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 8, n.º 2 (11 de enero de 2017): 205–23. http://dx.doi.org/10.6008/spc2179-6858.2017.002.0017.

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O presente estudo teve como objetivo identificar como produzir energia elétrica sustentável a partir da fonte de energia eólica. Para tanto, a metodologia quanto ao objetivo foi uma pesquisa exploratória, quanto ao procedimento este estudo foi desenvolvido com base na pesquisa bibliográfica, e, em relação à abordagem foi uma pesquisa do tipo qualitativa. Portanto, o trabalho em tela demonstrou as etapas necessárias para implantação de um parque eólico, iniciando-se com a definição da área de instalação e análise do potencial eólico desse local (identificar a potência do vento, o aproveitamento da potência instalada em um parque eólico e a previsão de ventos e de geração eólica de energia). Logo após segue-se para a elaboração do projeto de Micrositing. Posteriormente é feita a escolha do aerogerador, visto que a quantidade de energia produzida por uma turbina varia de acordo com o tamanho das suas hélices e com o regime de ventos da região. A próxima etapa é a aprovação do projeto, sendo a instalação dos equipamentos necessários ao seu funcionamento realizada pela empresa responsável pelo parque. Diante do que foi exposto, percebeu-se a importância do aumento de participação de fontes renováveis de geração de energia elétrica, entre elas, a eólica. Buscou-se demonstrar a importância da geração de energia elétrica através da fonte de energia eólica, visto que o Brasil ainda produz pouca energia a partir desta fonte, apesar de possuir um vasto território com um vasto potencial para a produção da mesma.
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Gomes, Carlos Francisco Simões y Ana Claudia Coenca Maia. "Ordenação de alternativas de biomassa utilizando o apoio multicritério à decisão". Production 23, n.º 3 (1 de febrero de 2013): 488–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65132013005000005.

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Resumen
Este artigo refere-se ao estudo de ordenação de uma fonte de energia limpa e renovável denominada biomassa. Nos dias atuais observa-se uma demanda mundial crescente por energias ditas renováveis. A produção de energia elétrica a partir da biomassa é muito defendida como uma importante contribuição para o desenvolvimento de muitos países. O objetivo deste artigo é mostrar o potencial dessa fonte de energia. A biomassa, como uma das alternativas limpas e seguras para solucionar um possível racionamento que o Brasil poderá enfrentar nos próximos anos devido ao descompasso do crescimento da demanda por energia e o crescimento da oferta de energia elétrica em nosso país.
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Santos, Ricardo Augusto Oliveira. "EVOLUÇÃO DA PROXY QUALIDADE PARA MODELOS DE EFICIÊNCIA BASEADOS EM BENCHMARKING:". Revista Vianna Sapiens 9, n.º 2 (21 de diciembre de 2018): 23. http://dx.doi.org/10.31994/rvs.v9i2.413.

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Este estudo realiza apresenta a evolução teórica sobre a proxy de qualidade inserida no setor de transmissão elétrica, a fim de compor a análise de eficiência operacional dos prestadores de serviços. O setor elétrico brasileiro é formado por prestadores de serviços operacionais mediante concessão. Esses operarão e administração o sistema de Transmissão elétrica cumprindo a legislação conforme determinação da agência reguladora. A agencia reguladora brasileira, ANEEL –Agência Nacional de Energia Elétrica tem como objetivo fiscalizar os níveis de serviços prestados pelos concessionados. No segundo ciclo tarifário de 2009, na renovação das concessões de 2012, a ANEEL utilizou de métricas distintas e ad hoc ao processo de eficiência para avaliar a eficiência operacional dos operadores do serviço de transmissão. Assim, foi visto que o processo adotado não cumpre com requisitos assumidos pelo órgão regulador. O estudo contribui para a literatura verificando que após 2009, os autores apontam a relevância da incorporação da proxy de qualidade para estudos de eficiência comparada no setor de energia elétrica. Não obstante, também aponta a evolução da proxy de qualidade mensurada por unidades da DEC – Duração das interrupções e da FEC – Frequência das Interrupções para valores financeiros, ou seja, o custo da indisponibilidade dos serviços. Logo, esse estudo sugere que ANEEL adote a variável monetária como proxy para qualidade dos serviços prestados no segmento de transmissão elétrica brasileira. Assim, como proxy para a realidade brasileira, sugere-se a adoção da Parcela Variável – PV, parcela referente a indisponibilidade do sistema, a qual como punição, é descontada anualmente da Receita Anual Permitida – RAP.
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Nagaoka, Marilda da Penha Teixeira, Maura Seiko Tsutsui Esperancini y Flávio Abranches Pinheiro. "Análise da comercialização de energia elétrica cogerada pelo setor sucroalcooleiro no estado de São Paulo". Revista de Economia e Sociologia Rural 41, n.º 4 (2003): 759–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-20032003000400003.

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O Brasil viveu, em 2001, uma crise de oferta de energia elétrica sem precedentes que coincidiu com o processo de reestruturação do setor elétrico brasileiro e possibilitou aos autoprodutores de energia elétrica,como o setor sucroalcooleiro, comercializarem o excedente de energia, obtidos pelo processo de cogeração, que apesar do elevado potencial de comercialização, não está sendo devidamente aproveitado. Este trabalho teve por objetivo caracterizar o mercado de energia elétrica cogerada e analisar os obstáculos à comercialização da energia cogerada, à luz da existência dos custos de transação e econômicos, enfrentados pelo setor sucroalcooleiro e distribuidoras. Para a coleta de informações, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com o responsável pela área de cogeração das usinas e distribuidora de energia, que consistiam em perguntas pré-determinadas que foram lidas na mesma ordem e da mesma maneira para todos os entrevistados para assegurar a comparabilidade dos resultados. As entrevistas foram gravadas, transcritas e examinadas por meio da análise de conteúdo. Os resultados indicaram que poderiam ser estabelecidos contratos de longo prazo, mas os custos de transação e econômicos entre os agentes podem estar superando os benefícios da comercialização de energia elétrica cogerada, fazendo os agentes atuarem preferencialmente no mercado spot
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Calca, Marcus Vinicius Contes, Matheus Rodrigues Raniero, Karina Burgos Anacleto, Jose Rafael Franco, Alexandre Dal Pai y Fernando de Lima Caneppele. "Uma perspectiva sobre o aproveitamento térmico e a conversão direta da energia solar em áreas rurais no Brasil". Research, Society and Development 10, n.º 6 (22 de mayo de 2021): e9810615610. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15610.

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Em razão da necessidade de reduzir os efeitos do aquecimento global e de estender o fornecimento de eletricidade em áreas rurais geograficamente isoladas, os governos têm incentivado o uso de fontes alternativas de geração de energia elétrica por meio de políticas públicas. Neste cenário se destaca a energia solar, oriunda da radiação emitida pelo sol, que pode ser usada como fonte térmica para o aquecimento de fluidos ou ambientes e ser diretamente convertida em energia elétrica, a partir dos efeitos termoelétrico e fotovoltaico. O objetivo deste estudo é abordar uma visão genérica qualitativa do aproveitamento térmico e fotovoltaico da energia solar em áreas rurais no Brasil nos últimos doze anos (2009 a 2020). Consequentemente foram destacados os atuais avanços dessa fonte alternativa na matriz elétrica nacional e as políticas públicas de incentivo a tecnologias descentralizadas de produção de eletricidade. Para a construção da revisão de literatura o estudo utilizou informações publicadas em artigos científicos, livros, atlas e resoluções normativas que atendessem a uma série de critérios básicos de seleção. Os resultados apontaram que a energia solar térmica tem sido utilizada para o tratamento e dessalinização de água para o consumo humano, reaproveitamento na produção agrícola, além da secagem de grãos, frutas e resíduos de produtos rurais. Enquanto a energia solar fotovoltaica tem sido utilizada para o bombeamento de água com foco no abastecimento da pecuária de corte e na irrigação de precisão, além da eletrificação rural, tema de amplo destaque no Brasil. Os incentivos governamentais auxiliaram na unificação de esforços quanto a eletrificação rural, ampliando o número de regiões isoladas com abastecimento de energia elétrica.
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PUERTAS, HILTON y CARLOS ALBERTO MAYON NOGUEIRA. "AS DIMENSÕES DA OFERTA... - Sistemas de distribuição de energia elétrica". Revista do Serviço Público 43 (20 de junio de 2017): 49–53. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v43i0.1951.

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Resumen
distribuição de energia teve seu início no último quartil do século passado, podendo ser considerada como um marco a construção, por Thomas Alva Edison, em 1879, da primeira central elétrica para distribuição de energia à cidade de Nova Iorque. No Brasil, o pioneirismo coube à cidade de Campos, que, em 1883, tornousea primeira da América do Sul a receber iluminação pública elétrica. A distribuição elétrica, en tretanto, somente veio a constituir-se em um serviço público relativamente amplo a partir da primeira década do século, inicialmente em São Paulo (1899) e, posteriormente, no Rio (1905).
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Carvalho, Joaquim Francisco de. "O espaço da energia nuclear no Brasil". Estudos Avançados 26, n.º 74 (2012): 293–308. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142012000100021.

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Resumen
Este artigo repassa a história e descreve a experiência acumulada em energia nuclear no Brasil, mostrando que as aplicações biomédicas, industriais e agrícolas desenvolveram-se bem no país, a partir dos anos 1950. Em seguida, o artigo demonstra que o país pode cobrir seu consumo de energia elétrica apenas com fontes renováveis de energia, sem recorrer a usinas nucleares de potência. Por fim, são analisados os argumentos comuns na imprensa, a favor e contrários às centrais nucleares, e são discutidos alguns aspectos comerciais e políticos do problema. São também examinadas as estratégias de vendas da indústria nuclear no Brasil.
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Rocha, Maurício Dezidério, Ronaldo Lima Gomes, Raildo Mota De Jesus y Adriano Hoth Cerqueira. "Potencial de utilização de sistemas de microgeração de energia elétrica e de aproveitamento de água de chuva:". Revista Gestão & Sustentabilidade 1, n.º 1 (3 de septiembre de 2019): 250–68. http://dx.doi.org/10.36661/2596-142x.2019v1i1.10887.

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Resumen
Este trabalho possui o objetivo de analisar a viabilidade econômica e ambiental da instalação de unidade de microgeração de energia solar fotovoltaica e de aproveitamento de água de chuva em três escolas da rede pública de Ilhéus. O método adotado contempla a análise do enquadramento legal vigente no Brasil, o levantamento de dados de consumo de água e energia elétrica, o cálculo de irradiaçãoolar e de precipitação pluviométrica incidente na área e, o dimensionamento dos sistemas de microgeração de energia elétrica solar e de aproveitamento de água de chuva em cada unidade escolar estudada. Os resultados encontrados demonstram viabilidade econômica e ambiental, uma vez que a implantação desses sistemas promove economia mensal de aproximadamente 96% no consumo de energia elétrica e 40% no consumo mensal de água potável nas unidades escolares estudadas.
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Rosa, Luiz Pinguelli. "Energia nos governos Lula e Dilma – perspectivas". Revista USP, n.º 104 (5 de marzo de 2015): 45. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i104p45-50.

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Resumen
O artigo trata do quadro atual e das perspectivas da área de energia no país, incluindo a crise da Petrobras, o efeito estufa, as fontes de energia fóssil, as fontes renováveis e os biocombustíveis, em que o Brasil se destaca. Especificamente, aborda ainda a energia elétrica, incluindo a hidrelétrica, o petróleo, o gás natural e a energia nuclear.
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Da Silva, Antônio Jakcson Miranda, Valci Ferreira Victor, Humberto Rodrigues Macedo, Lohuana Alice Silva Morais y Mércia Gontijo Gonçalves. "Estudo de viabilidade de usina de biogás para geração de energia elétrica em Sítio Novo do Tocantins". Revista Sítio Novo 5, n.º 3 (1 de julio de 2021): 6. http://dx.doi.org/10.47236/2594-7036.2021.v5.i3.6-15p.

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<span>No mundo, as necessidades energéticas, bem como a disponibilidade de fontes potenciais de geração de energia elétrica, tornam-se evidentes à medida que novas fontes de energia elétrica são descobertas e investimentos são canalizados para a ampliação e diversificação da matriz energética local. O aproveitamento da energia solar na geração fotovoltaica é um exemplo dessa realidade</span><span>. Outro<span> exemplo se observa no uso de biogás para geração de energia elétrica na região amazônica: as condições favoráveis quanto ao insumo e as dificuldades para eletrificação rural tornam a proposta ainda mais promissora. Neste sentido, o objetivo deste trabalho é a elaboração de um estudo de viabilidade para implantação de um biodigestor para a produção de energia elétrica a partir de dejetos suínos. No estudo é realizada a determinação da quantidade de animais, dejetos, resíduos sólidos, biogás e de energia elétrica que pode ser gerada para uma planta na Fazenda Bom Jesus, localizada no município de Sítio Novo do Tocantins, Brasil. A metodologia descrita no trabalho permite a elaboração e subsequente implantação de projetos de biodigestores para outras necessidades. A viabilidade para implantação desta proposta em uma granja suína é comprovada ao final do trabalho.</span></span>
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Farias, Wendell Rondinelli Gomes y Magaly de Fátima Correia. "Descargas atmosféricas e interrupções de energia elétrica na área da CHESF: relação com variáveis atmosféricas em anos de El Niño e La Niña". Revista Brasileira de Meteorologia 23, n.º 3 (septiembre de 2008): 270–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-77862008000300002.

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Condições climáticas e ambientais influenciam diretamente no desenvolvimento e intensificação de tempestades seguidas de descargas atmosféricas, e são responsáveis por interrupções no fornecimento de energia elétrica no Nordeste do Brasil. Este estudo tem como objetivo estabelecer relações entre variáveis meteorológicas, que permitam equacionar a influência de condições ambientais na intensificação de atividade convectiva responsável por interrupções no fornecimento de energia elétrica por descargas atmosféricas em anos de El Niño e La Nina. As análises são restritas à área de atuação da CHESF (Companhia Hidro Elétrica do São Francisco), a qual tem grande parte das Linhas de Transmissão de energia instaladas no semi-árido do Nordeste do Brasil. O método de componentes principais escolhido como principal ferramenta de análise permitiu isolar padrões significativos de umidade, vento e temperatura no domínio analisado. Vórtices ciclônicos em altos níveis (VCAN), foram os principais responsáveis pelo desenvolvimento de sistemas precipitantes intensos e ocorrências de falhas transitórias no sistema de transmissão da CHESF.
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Goldemberg, José. "A GESTAO DO SETOR... A administração unificada das empresas de energia do Estado de São Paulo". Revista do Serviço Público 43 (20 de junio de 2017): 143–46. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v43i0.1973.

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Resumen
O Governo do Estado de São Paulo detém o controle acionário de quatro empresas de energia. Destas, três são de energia elétrica: a CESP — Companhia Energética de São Paulo; a CPF L — Companhia Paulista de Força e Luz e a ELETROPAULO – Eletricidade de São Paulo S/A. — e uma de gás, a COMGÁS — Companhia de Gás de São Paulo. Esta última passou ao controle da CESP em novembro de 1984. Até então, era uma empresa do município de São Paulo. Além dessas três empresas de energia elétrica, atuam ainda em São Paulo dez outras, de pequeno porte, pertencentes à iniciativa privada. No entanto, cabem àquelas a responsabilidade pelo atendimento de 95% dos consumidores paulistas, que, por sua vez, consomem 97% da energia elétrica utilizada no Estado de São Paulo, conforme mostra a tabela. Ainda com a intenção de mostrar o tamanho e a importância das empresas de energia elétrica do Governo do Estado de São Paulo, gostaríamos de comparar a potência instalada e a produção da CESP (empresa geradora, supridora e fornecedora) com os valores do Brasil como um todo.
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Altoé, Leandra, Delly Oliveira Filho y Joyce Correna Carlo. "Análise energética de sistemas solares térmicos para diferentes demandas de água em uma residência unifamiliar". Ambiente Construído 12, n.º 3 (septiembre de 2012): 75–87. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212012000300006.

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Resumen
Vários países têm utilizado a energia solar com a finalidade de reduzir a dependência de combustíveis fósseis e as emissões de gases de efeito estufa. Os edifícios comerciais, públicos e residenciais são responsáveis por 47,6% do consumo de energia elétrica no Brasil. O chuveiro elétrico é o equipamento com maior participação de consumo em residências brasileiras, seguido da geladeira e do ar-condicionado. Objetivou-se com este trabalho analisar a eficiência energética de um sistema solar térmico com apoio elétrico para atender diferentes demandas de água quente em uma residência unifamiliar, comparativamente ao uso de chuveiro elétrico. No dimensionamento do sistema solar foram considerados parâmetros do Programa Brasileiro de Etiquetagem de edifícios e da norma técnica NBR 15569/2008. O aquecedor solar foi simulado pelo programa EnergyPlus nas condições climáticas de Viçosa, Minas Gerais. Entre outras variáveis, foram avaliadas a fração solar do sistema, a energia transferida ao coletor solar, a energia armazenada no reservatório térmico e o consumo de energia elétrica pelas duas opções de aquecimento. Foi verificado que a substituição do chuveiro elétrico pelo aquecedor solar com backup elétrico provocou uma redução média de 70% no consumo de energia elétrica destinado a aquecimento de água e 36% no consumo total de energia elétrica da residência.
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Fialho Wanderley, Augusto César y Antonio Luiz P. Siqueira Campos. "PERSPECTIVAS DE INSERÇÃO DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO RIO GRANDE DO NORTE". HOLOS 3 (2 de agosto de 2013): 3. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2013.1493.

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Resumen
A geração de energia elétrica no Brasil é predominantemente renovável, com a geração interna hidráulica sendo superior a 74% do total de sua matriz energética. O racionamento de energia elétrica ocorrido em 2001, devido à falta de chuvas, levou o país a incrementar a participação de fontes alternativas de energia. Esta necessidade por novas fontes de energia faz com que as potencialidades regionais sejam aproveitadas, o que configura a mudança do modelo de geração, passando de geração centralizada para geração distribuída. Dentre as fontes alternativas de energia, a solar apresenta-se como uma fonte bastante promissora para o Brasil, tendo em vista que a maior parte do seu território está localizada próximo à linha do equador, o que acarreta em um dia de maior duração solar. O Rio Grande do Norte (RN) tem um dos maiores índices de incidência solar do território brasileiro, o que o torna apto a receber investimentos para a instalação de usinas solares fotovoltaicas. Este artigo analisará o potencial de geração da energia solar fotovoltaica no RN através de medições solarimétricas realizadas em Natal, capital do estado.
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Niemeyer Lamarão, Sergio Tadeu de. "A energia elétrica como campo de pesquisa historiográfica no Brasil". América Latina en la Historia Económica 4, n.º 2 (1 de enero de 1997): 39. http://dx.doi.org/10.18232/alhe.v4i2.208.

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Carvalho, Monica, Jordan Nunes de Figueiredo, Gustavo Colaço D’Albuquerque Cavalcanti, Rommel Santana Freire, Liliane Machado y Raphael Abrahão. "Educação ambiental por meio de um app para quantificação de pegada de carbono". Research, Society and Development 10, n.º 1 (1 de enero de 2021): e0710111058. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11058.

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Resumen
À medida que os níveis de qualidade de vida aumentam ao redor do mundo, aumentam as demandas por conforto (uso de ar-condicionado, por exemplo), e satisfazer a essas demandas resulta num maior consumo de energia. Em paralelo vem emergindo um processo de conscientização ambiental, impulsionado pelas preocupações ambientais relacionadas ao consumo de combustíveis fósseis e uso racional da energia. Prédios públicos e residências são os maiores responsáveis pelo consumo de energia elétrica no Brasil. Este artigo mostra o desenvolvimento de um aplicativo (app) para smartphone e computadores. O objetivo é que o app promova conscientização sobre o consumo de energia elétrica de maneira racional, eficiente e sustentável. A aplicação da metodologia da Avaliação de Ciclo de Vida proporcionou a pegada de carbono associada ao consumo de 1 kWh de eletricidade do mix brasileiro. Este resultado foi introduzido no app, que fornece a pegada de carbono (kg CO2-eq) associada ao consumo de energia elétrica, estimada por meio dos hábitos do usuário.
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