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Loncan, Tiago Rodrigues y João Frois Caldeira. "Estrutura de capital, liquidez de caixa e valor da empresa: estudo de empresas brasileiras cotadas em bolsa". Revista Contabilidade & Finanças 25, n.º 64 (abril de 2014): 46–59. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772014000100005.

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Resumen
Neste estudo analisa-se a relação entre estrutura de capital, liquidez de caixa e valor da empresa para uma amostra de empresas brasileirascotadas em bolsa mediante o uso de regressões de dados em painel, empregando o estimador de efeitos fixos. Inicialmente foram estimadas regressões entre a estrutura de capital (dívida sobre capital total) e liquidez de caixa (caixa sobre ativos), e também entre liquidez de caixa e dívida de curto e longo prazo. A seguir, foi aplicado um modelo entre o valor da empresa, a estrutura de capital e a liquidez de caixa. Os resultados deste estudo sugerem uma associação negativa entre as dívidas de curto e longo prazo e a liquidez de caixa, e também uma associação entre o nível de liquidez de caixa e um grau de alavancagem inferior. Além disso, o estudo apresentou evidências indiretas de que as empresas com restrições financeiras mantêm mais recursos em caixa. Com relação ao impacto da estrutura de capital e da liquidez de caixa no valor da empresa, foram encontrados efeitos marginais negativos das dívidas de curto e longo prazo no valor de mercado das empresas, e o mesmo vale para as restrições financeiras, sugerindo o comportamento de aversão ao risco por parte dos investidores no que diz respeito à dívida. Por outro lado, a liquidez de caixa é valorizada como positiva pelos investidores, mas até um patamar ótimo. Além deste patamar, a capitalização de mercado é descontada com relação à liquidez de caixa (curva em U invertida), em sinergia com a static trade-off theoryda liquidez de caixa.
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Póvoa, Angela Cristiane Santos y Wilson Toshiro Nakamura. "Homogeneidade Versus heterogeneidade da estrutura de dívida: um estudo com dados em painel". Revista Contabilidade & Finanças 25, n.º 64 (abril de 2014): 19–32. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772014000100003.

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Resumen
Este artigo defende que novas contribuições para o estudo da estrutura de capital podem ser obtidas a partir do estudo da estrutura de dívida das empresas. Mais especificamente, trata a questão da homogeneidade e da heterogeneidade da estrutura de dívida, apontando sua relevância, seus determinantes e também a discussão teórica em torno desse tema. Em razão de seu ineditismo no Brasil, foi conduzida uma pesquisa que analisou a estrutura de dívida de 113 empresas num período de 5 anos. Os resultados identificaram que os padrões de endividamento homogêneos ou heterogêneos estão presentes na estrutura de dívida das empresas que atuam no Brasil e estão associados a variáveis como o tamanho da empresa, market to book value e a presença de graus de rating.
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SCHINCARIOL, VITOR EDUARDO. "apontamentos sobre o endividamento externo dos Estados Unidos (1980-2004)". REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO 1, n.º 2 (7 de diciembre de 2010): 135. http://dx.doi.org/10.28998/repd.v1i2.98.

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Neste texto resumem-se os motivos que levaram ao endividamento externo dos Estados Unidos a partir do início dos anos (19)80, apontando-se ao mesmo tempo a estrutura de sua dívida externa e os países de que mais emprestam recursos. Comenta-se por fim como o comércio internacional passou a depender da estrutura desta dívida.
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Tabosa, Francisco José Silva, Roberto Tatiwa Ferreira, Andrei Gomes Simonassi, Ahmad Saeed Khan y Daniel Tomaz. "Fiscal Reaction to Increase Public Debt: An analysis for the Brazilian States". Economia Aplicada 20, n.º 1 (7 de marzo de 2016): 57. http://dx.doi.org/10.11606/1413-8050/ea134918.

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O estudo propõe uma investigação acerca da capacidade dos brasileiros em manter uma trajetória sustentável da dívida pública que, a despeito das propostas de Reestruturação Fiscal e Financeira (Lei 9.496/97) e Lei de Responsabilidade Fiscal (L.C.101/2000), aumentou sobremaneira entre 2006 a 2011. Para tanto, adapta-se a função de reação fiscal de a uma estrutura de dados em painel, bem como se inclui a possibilidade de não linearidades por meio de efeitos limiares, como em Hansen (1999). Desse modo, permite-se que as reações por parte das unidades federativas com maiores níveis de dívidas sejam diferentes das demais. Os resultados mostraram que, em regra, não há uma política fiscal estadual ativa de geração de superávit primário ao aumento da dívida pública
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Leonardo, Tadeu Fecayamale. "Modelos de Estrutura de Capital VS Modelos Econométricos: evidências sobre as PME’S da Província do Huambo – Angola". Revista Internacional de Ciências, Tecnologia e Sociedade 3, n.º 2 (5 de agosto de 2020): 76–96. http://dx.doi.org/10.37334/ricts.v3i2.37.

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Resumen
O presente trabalho tem como objetivo estudar os determinantes da estrutura de capital da PME da província do Huambo, avaliando a relevância e a validade dos principais atributos sugeridos pela literatura como determinantes da estrutura de capital e testar o poder explicativo de cada um dos índices de dívida das empresas. Para atingir este objetivo, foram analisadas empiricamente informações financeiras de 35 empresas sediadas na província do Huambo - Angola. As empresas foram classificadas em quatro setores, de acordo com a NACE Rev1, para o período entre 2012 e 2016. Com base na aplicação de um modelo de regressão linear múltipla de efeito aleatório, nossos resultados indicam que, para as empresas do Huambo, prevalecem os seguintes: (i) crescimento da empresa não influencia a dívida; (ii) em relação ao tamanho da empresa, em geral, quanto maior a empresa, maior será a dívida da empresa; (iii) a estrutura de ativos influencia positivamente os níveis de endividamento, sua baixa significância; (iv) em termos de receita, concluiu-se que não determina dívida firme, uma vez que prefere o autofinanciamento; (v) como variabilidade do lucro, contrariamente ao esperado, determina a dívida de médio e longo prazo e total; (vi) em relação ao setor de negócios, observou-se que ele tem uma influência significativa no nível médio de endividamento das empresas do Huambo.
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Mendonça, Flávia F. P., Henrique Castro Martins y Paulo R. S. Terra. "Estrutura de Capital e Mecanismos de Governança Externos à Firma: Uma Análise Multipaís". Revista de Administração Contemporânea 23, n.º 6 (noviembre de 2019): 765–85. http://dx.doi.org/10.1590/1982-7849rac2019190109.

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Resumo Esse estudo investiga em que medida os mecanismos de governança externos à firma afetam a alavancagem de uma amostra de 7.490 empresas de 40 países. O diferencial do estudo está na distinção entre os mecanismos que afetam a proteção dos acionistas minoritários daqueles que afetam os direitos dos credores. Os resultados sugerem que as empresas se alavancam de maneira coerente ao previsto pela Teoria da Pecking Order (POT). Observou-se que os mecanismos associados à proteção de ambas classes de investidores (i.e., acionistas e credores) influenciam significativamente a estrutura de capital das empresas. Quando a proteção é alta, as empresas tomam menos dívida. Os resultados mostraram-se robustos a diversas variações no modelo estudado e indicam que, quando a proteção aos investidores externos é maior, as firmas tomam menos dívida, possivelmente com a finalidade de restringir o papel monitorador da dívida sobre a discricionariedade dos insiders.
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Silva, Ariádine de Freitas y Mauricio Ribeiro do Valle. "Análise da estrutura de endividamento: um estudo comparativo entre empresas brasileiras e americanas". Revista de Administração Contemporânea 12, n.º 1 (marzo de 2008): 201–29. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552008000100010.

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O trabalho analisou os endividamentos totais e de longo prazo de empresas brasileiras e americanas, de vários setores da economia, no período de 1999 a 2003. Além do estudo comparativo, testou-se, utilizando mínimos quadrados ordinários (regressões cross-sectional) algumas hipóteses acerca dos determinantes da estrutura de endividamento das empresas, partindo-se de estudos dos principais autores propostos pela literatura para empresas de diferentes países. Adicionalmente, uma análise comparativa entre os setores foi realizada, utilizando-se testes de diferença de médias. Os resultados mostraram que empresas brasileiras e americanas apresentaram, respectivamente, proporção maior e crescente de dívidas de curto e longo prazo no período. No longo prazo, verificou-se, ainda, a superioridade das americanas sobre as brasileiras. Mas, no que se refere ao endividamento total, as brasileiras mostraram-se superiores às americanas. Nas regressões, encontraram-se evidências de que maior proporção de ativos para garantia resultam em maiores níveis de dívida total e longo prazo. Também ficou evidenciado que empresas mais rentáveis e com altas taxas de despesa de depreciação tendem a apresentar menos dívidas, tanto de longo prazo como totais. Finalmente, verificou-se que empresas maiores tendem a ser mais endividadas no total.
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Bittencourt, Wanderson Rocha y Pedro Henrique Melo Albuquerque. "Estrutura de capital: uma revisão bibliográfica das publicações dos periódicos nacionais". Revista Contemporânea de Contabilidade 15, n.º 34 (28 de marzo de 2018): 94–114. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2018v15n34p94.

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A estrutura de capital está sendo estudada profundamente desde os trabalhos de Modigliani e Miller (1958 e 1963). Neste contexto, os pesquisadores vêm buscando explicar a utilização das mais diversas estruturas de capital utilizadas e suas aplicações. Assim, esta pesquisa busca identificar como está sendo pesquisada a estrutura de capital em periódicos nacionais. Para tal, foi realizado um levantamento bibliométrico na base Periódicos Capes com os termos estrutura de capital e estrutura da dívida, no título ou palavras-chave. Foram encontrados, ao todo, 80 artigos. De maneira geral, os resultados dos trabalhos apontaram que as empresas brasileiras tendem a adotar uma estrutura de capital baseada na hierarquia de fontes de financiamento. Contudo, na presença de incentivos governamentais, possivelmente, as teorias não seriam aplicadas. Diante da diversidade de variáveis empregadas nos trabalhos foram propostas algumas categorias a serem incorporadas nos modelos, tais como: tamanho, tangibilidade, rentabilidade, gestão, risco, macroeconômico e alavancagem.
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Crisóstomo, Vicente, Bruno Pinheiro y Jackeline Auzier. "Determinantes do Financiamento por Leasing e Dívida no Brasil". Revista Evidenciação Contábil & Finanças 9, n.º 2 (31 de agosto de 2021): 113–32. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2318-1001.2021v9n2.52633.

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Resumen
Objetivo: Investigar os fatores determinantes do financiamento por leasing ou por dívida da empresa brasileira. Fundamento: Algumas teorias tentam explicar como atributos da empresa interferem na estrutura de capital, como a teoria pecking order, trade-off, e dos custos de agência. A estrutura do endividamento da empresa pode ser composta por distintos instrumentos de captação de recursos, tais como dívida com bancos, títulos corporativos, arrendamentos mercantis (leasing), entre outros. Método: A amostra está disposta em um painel de dados formado por 1.215 observações anuais de empresas não financeiras listadas na BM&FBovespa (B3). Os dados foram coletados do sistema Economática e a análise quantitativa foi realizada por meio de estatística descritiva, análise de correlação e regressão. Resultados: Os resultados indicam um comportamento pecking order da empresa brasileira ao detectar-se um efeito negativo do fluxo de caixa sobre o endividamento. Entretanto, o efeito é inverso com relação à contratação de leasing. A disponibilidade de ativos para uso como garantia e o tamanho da empresa são fatores bastante favoráveis para a contratação de dívida de longo prazo para financiar o investimento. A correlação entre dívida e leasing sinaliza a possibilidade de serem alternativas complementares entre as duas formas de financiamento. Contribuições: A pesquisa contribui para a pesquisa em estrutura de capital ao incorporar o leasing como fonte alternativa de financiamento. Além disso, a pesquisa fornece aplicabilidade prática, pois as decisões de financiamento são cruciais para a empresa e podem impactar o valor da empresa.
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Mendonça, Helder Ferreira de. "Dívida pública e estabilidade de preços no período pós-real: explorando relações empíricas". Estudos Econômicos (São Paulo) 34, n.º 2 (junio de 2004): 345–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-41612004000200005.

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O objetivo do artigo é estudar evidências empíricas para a dinâmica da dívida pública a partir de algumas variáveis que estão relacionadas à busca da estabilidade de preços no período posterior à introdução do Plano Real. Para tanto, é feito um modelo auto-regressivo vetorial (VAR) para analisar as regularidades empíricas provenientes da relação entre: necessidades de financiamento do setor público - juros reais X resultado primário do setor público X câmbio X inflação X dívida pública. Os resultados encontrados denotam que a estabilidade de preços obtida no período não é suficiente para promover reduções no estoque da dívida pública e que é necessário uma nova estrutura de indexação.
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Moura, Geovanne Dias de, Jovani Lanzarin, Sady Mazzioni y Francisca Francivânia Rodrigues Ribeiro Macêdo. "Qual a influência da gestão familiar no custo de financiamento da dívida? Análise em companhias com estrutura de propriedade familiar". Revista Contemporânea de Contabilidade 17, n.º 43 (26 de junio de 2020): 71–87. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2020v17n43p71.

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O estudo verificou a influência da gestão familiar no custo de financiamento da dívida de companhias com estrutura de propriedade familiar. Realizou-se pesquisa descritiva, quantitativa e documental, com consulta aos Formulários de Referência, banco de dados Economática e site da B3, utilizando-se de dados de 2012 a 2016. As companhias foram classificadas como familiares quando o último acionista controlador era uma família. Para identificar o tipo de gestão investigou-se a participação das famílias na diretoria executiva e no conselho de administração. O custo da dívida foi calculado pela razão entre despesas financeiras e passivo oneroso médio. Constatou-se que as variáveis que captavam a existência de gestão familiar eram estatisticamente significantes e com coeficientes negativos, denotando que a gestão familiar influenciava para redução do custo de financiamento da dívida. Assim, a pesquisa adiciona contribuições para a literatura com evidências empíricas relativas ao cenário brasileiro, ainda carente de pesquisas dessa natureza.
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Santos Póvoa, Angela Cristiane y Wilson Toshiro Nakamura. "Relevância da estrutura de dívida para os determinantes da estrutura de capital: um estudo com dados em painel". Revista Contemporânea de Contabilidade 12, n.º 25 (22 de mayo de 2015): 03. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2015v12n25p03.

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Sobreira, Rogério, Felipe Rente y Claudio Figueiredo. "Estrutura de capital e estratégias competitivas". Cadernos EBAPE.BR 3, n.º 4 (diciembre de 2005): 01–12. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-39512005000400006.

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Resumen
Este artigo apresenta um survey dos estudos que destacam os efeitos das decisões de financiamento na capacidade de concorrência das firmas. São descritos os resultados de modelos teóricos e pesquisas empíricas publicados nas últimas duas décadas, enfatizando também as agendas determinadas a partir de trabalhos clássicos sobre o tema. Essas pesquisas destacam, principalmente, os aspectos relacionados à responsabilidade limitada dos detentores de capital próprio, os aspectos relacionados à utilização da estrutura de capital para fomentar a concorrência predatória e também os incentivos para o estabelecimento de acordos que limitam a concorrência a partir das escolhas referentes à estrutura de capital da firma. Como as evidências sugerem que há relação entre estrutura de capital e estratégias competitivas, o tema torna-se importante para os estudos de finanças e de economia industrial. Além disso, os resultados dessas pesquisas também têm implicações práticas para a formulação de políticas públicas de regulação da concorrência e de incentivo ao financiamento via emissão de dívida.
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Massarongo, Fernanda y Sérgio Chichava. "Estrutura, Impacto e Significado da Dívida Pública Moçambicana com os BRICS (2006-2015)". Cadernos de Estudos Africanos, n.º 36 (1 de diciembre de 2018): 15–34. http://dx.doi.org/10.4000/cea.2964.

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De Godoi, Alexandre Franco, José Odálio Dos Santos, Mário José Montini, Paulo Romaro y Valéria Regina Bertoncelo. "Análise da alavancagem financeira, índice preço/lucro (P/L) e Q de Tobin das principais empresas do setor de transportes aéreo no Brasil". Revista Brasileira de Administração Científica 7, n.º 1 (25 de junio de 2016): 108–29. http://dx.doi.org/10.6008/spc2179-684x.2016.001.0008.

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Inicialmente, o que se espera é que quanto menor é o valor da dívida onerosa, menor é o risco financeiro das empresas e, consequentemente, melhores são as condições para a captação de recursos no mercado para expansão das atividades. Em outras palavras, uma redução da alavancagem financeira pode contribuir para a criação de valor e, consequentemente, para que os investidores projetem resultados favoráveis com base nos fluxos futuros de caixa a serem gerados pelas empresas. Assim, as decisões de financiamentos nas companhias aéreas, ou seja, a determinação da estrutura de capital pode ser considerada fundamental para viabilizar a melhor estrutura financeira para estas empresas, contribuindo ainda para a criação de valor para seus acionistas. Esta pesquisa de natureza quantitativa tem por objetivo analisar se a estrutura de capital, representada pelo Coeficiente da Dívida (CD), e o crescimento, pelo Índice Preço/Lucro (P/L), contribuíram para a criação de valor para os acionistas, este mensurado com base no Q de Tobin. Neste sentido, para verificar se esses resultados estão presentes no setor de transporte aéreo nacional, foram selecionadas as duas principais empresas aéreas em atividade no Brasil, GOL e LATAM. A análise de dados compreendeu o período de dezembro de 2006 a dezembro de 2012 – um período pré e pós crise financeira internacional, com apurações trimestrais de informações para as variáveis analisadas. As técnicas estatísticas utilizadas foram o Coeficiente de Correlação, o p-value e o Índice de Determinação Ajustado (R2). Complementarmente, foi realizado o teste de regressão linear múltipla para verificar se a criação de valor medida pelo Q de Tobin, a variável dependente, foi influenciada pelo Coeficiente de Dívida (CD) e Índice Preço/Lucro (P/L), as variáveis independentes da pesquisa. Os resultados obtidos são significativos estatisticamente, compatíveis com o desempenho financeiro das empresas no período e aceitáveis para explicação da criação de valor.
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Perobelli, Fernanda Finotti Cordeiro y Rubens Famá. "Fatores determinantes da estrutura de capital para empresas latino-americanas". Revista de Administração Contemporânea 7, n.º 1 (marzo de 2003): 9–35. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552003000100002.

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Teorias sugerem que empresas selecionam sua estrutura de capital de acordo com atributos teóricos que determinam os vários custos e benefícios associados à emissão de ações ou de dívida. Em uma tentativa de resposta a essa questão, o trabalho desenvolvido por Titman e Wessels (1988) para o mercado americano mostrou-se bastante relevante. Com base nesse estudo e utilizando análise fatorial, procurou-se verificar também para o mercado latino-americano, representado por México, Argentina e Chile, quais seriam os fatores indutores do endividamento das empresas de capital aberto nesses países. Os resultados revelam que os fatores indutores variam de acordo com o país: no México, todos os atributos, à exceção do atributo estrutura dos ativos, mostraram-se relacionados ao grau de endividamento. Na Argentina, apenas o atributo lucratividade mostrou-se relacionado ao grau de endividamento. No Chile, houve relação significativa entre os atributos tamanho, lucratividade e estrutura dos ativos.
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Palhares, Cláudia Margareth Gomes, Carlos Henrique Silva do Carmo, Marília Paranaíba Ferreira y Alex Mussoi Ribeiro. "Efeitos da concentração de propriedade e da estrutura do conselho de administração nos covenants de debêntures emitidas pelas empresas brasileiras de capital aberto". Revista de Contabilidade e Organizações 13 (18 de noviembre de 2019): e158820. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-6486.rco.2019.158820.

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Este estudo objetiva identificar fatores da governança corporativa que afetam a quantidade de covenants financeiros presentes nos contratos de debêntures e a restrição advinda do covenant financeiro “Dívida Financeira Líquida/EBITDA”. Os dados foram analisados por meio de regressões múltipla e logística e os resultados indicam que a concentração de propriedade e o tamanho do conselho de administração são determinantes para definir o número de covenants financeiros inseridos nos contratos das debêntures emitidas. Além disso, os resultados apontam que a concentração de propriedade, o tamanho e a independência do conselho de administração influenciam a probabilidade de a escritura de emissão de debênture conter um covenant financeiro “Dívida Financeira Líquida/EBITDA” mais ou menos restritivo. Como contribuição, este trabalho mostra que as empresas emissoras de debêntures podem procurar mecanismos substitutos à utilização e à restrição de covenants financeiros e, assim, evitar os entraves decorrentes dessas cláusulas contratuais, e fornece apoio à literatura de que mecanismos internos de governança corporativa impactam tanto a quantidade de covenants financeiros quanto a restrição imposta pelo covenant de endividamento em contratos de debêntures.
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Martins, Vinícius Aversari, Luiz Nelson Guedes de Carvalho y Alexandre Assaf Neto. "Anatomia do valor de empresas". Revista de Administração Contemporânea 12, n.º 4 (diciembre de 2008): 1071–105. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552008000400009.

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As proposições seminais de Modigliani e Miller iniciaram um campo novo de estudos na moderna teoria de finanças. Com o passar do tempo, suas premissas básicas foram sendo relaxadas, de tal sorte que atualmente são raras as situações em que podem ser aplicadas plenamente, obtendo resultados satisfatórios e consistentes. Por outro lado, pelo fato de esse conjunto simples de proposições ter-se tornado mundialmente conhecido e de fácil aplicação, acabou sendo adotado como receita geral para a avaliação de empresas. Todavia, em situações em que não existe viés de metodologia, os valores resultantes de avaliação de empresa por metodologias tradicionais são herméticos, não possibilitando a análise e administração dos elementos individuais que compõem o valor da firma e do capital próprio. Para se evitar esse tipo de hermetismo na avaliação de empresas, metodologia alternativa de avaliação de empresa é aqui deduzida analiticamente, em que é possível a identificação do valor dos ativos, independentemente da sua forma de financiamento; além disso, são identificados o valor do ganho que a dívida pode proporcionar para o acionista, o benefício fiscal da dívida e a perda de valor do ativo e do benefício fiscal da dívida pelo acréscimo de risco do capital próprio em função de estrutura de capital alavancada. Portanto esse trabalho é teórico.
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Crisóstomo, Vicente Lima, Bruno Goes Pinheiro y Wilson Toshiro Nakamura. "Concentração de propriedade e emissão de ação: Evidência da América Latina". Brazilian Review of Finance 18, n.º 4 (26 de noviembre de 2020): 33–76. http://dx.doi.org/10.12660/rbfin.v18n4.2020.81194.

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O trabalho objetiva identificar o efeito da concentração de propriedade sobre a emissão de ação da empresa latino-americana. Para uma amostra de 887 empresas os resultados indicam que a concentração de propriedade inibe a emissão de ação na América Latina. Além disto, a rentabilidade também inibe a de emissão de ação, sendo indicação de um comportamento pecking order. O tamanho da empresa, por sua vez, favorece a capacidade de emissão de ação. Verificou-se também que empresas com mais oportunidades de crescimento são mais emissoras de ação, o que indica possível esgotamento fluxo de caixa e da capacidade de financiar-se com dívida. Adicionalmente, a disponibilidade de ativos para garantia de empréstimos é desfavorável à emissão de ação, sinalizando que empresas que dispõem de ativos parecem preferir dívida a emitir ação. Por fim, a pesquisa contribui para o debate sobre o tema estrutura de capital, especificamente sobre a emissão de ação, ao prover evidência adicional sobre a empresa da América Latina.
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Macedo, Joel de Jesus y Ely Célia Corbari. "Efeitos da Lei de Responsabilidade Fiscal no endividamento dos Municípios Brasileiros: uma análise de dados em painéis". Revista Contabilidade & Finanças 20, n.º 51 (diciembre de 2009): 44–60. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772009000300004.

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O objetivo deste estudo é analisar se a Lei de Responsabilidade Fiscal, como mecanismo de restrição fiscal, influenciou o padrão de endividamento praticado pelos municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes no período de 1998 a 2006. Para atingir esse objetivo, foram construídos dois modelos econométricos, utilizando-se, na estimativa das equações, o Método de Mínimos Quadrados. A métrica estatística utilizada é a de Dados em Painel Equilibrado. O primeiro modelo busca verificar se houve alteração da influência das variáveis de gestão financeira sobre o endividamento ao longo do tempo, incluindo-se variáveis dummies de tempo. Os resultados indicam que, ao longo do período analisado, houve mudança no padrão de endividamento por meio das variáveis "endividamento defasado" e "estrutura de capital". Para avaliar se a alteração da influência das variáveis de gestão financeira sobre o endividamento ao longo do tempo está relacionada com a introdução da LRF, utilizou-se um segundo modelo econométrico, incluindo-se variáveis dummies de regra da LRF. Os resultados indicam que, com a introdução da LRF, a variável "endividamento defasado" sofreu perda de poder de explicação, enquanto a variável "estrutura de capital" obteve incremento, sugerindo que a gestão da dívida e das fontes de recursos passou a ser mais efetiva e a rolagem da dívida deixou de ser uma prática dos municípios. Os resultados apresentam-se altamente significativos, tanto em relação à relevância dos indicadores selecionados, como em relação ao impacto da LRF, confirmando a hipótese, norteadora desta pesquisa, de que o endividamento dos municípios analisados foi influenciado pela LRF.
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Gomes, Marcelo Bolshaw. "Em conflito: conhecimento e confrontação". Revista FAMECOS 20, n.º 3 (13 de enero de 2014): 618. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2013.3.12198.

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Resumen
O presente texto investiga, em uma colagem de diferentes tipos de autores, a lógica, as origens, o processo e a estrutura que dá suporte aos conflitos humanos. Para tanto, aborda quatro aspectos: a) a matematização do conflito no jogo; b) osestágios subjetivos de uma escalada de conflito, bem como as estratégias dialógicas adequadas a cada momento; e c) o campo grupal como suporte e contexto do conflito e a ‘humanização’ dos padrões animais de liderança. A conclusão resultante da pesquisa é a existência de dois princípios universais de organização dos conflitos: a dádiva (ou o capital) e a dívida (ou o inconsciente).
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BARBOZA, RICARDO DE MENEZES. "Taxa de juros e mecanismos de transmissão da política monetária no Brasil". Revista de Economia Política 35, n.º 1 (marzo de 2015): 133–55. http://dx.doi.org/10.1590/0101-31572015v35n01a08.

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Resumen
Este trabalho desenvolve a hipótese de que a taxa de juros brasileira é alta como resultado de mecanismos de transmissão monetária parcialmente obstruídos. Surgem falhas de transmissão devido às seguintes características da economia brasileira: (i) segmentação do mercado de crédito; (ii) baixa penetração do crédito livre dentro do processo de determinação de renda; (iii) truncada estrutura a termo da taxas de juros; (iv) a participação das LFT na composição da dívida pública; (v) a participação dos preços administrados no índice de preços ao consumidor. Para alcançar este resultado, o trabalho explora o modelo BMW e fornece algumas evidências preliminares.
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Correia, Fernando Motta. "DÍVIDA PÚBLICA, CONFLITO DISTRIBUTIVO E INDEXAÇÃO SALARIAL: UMA ANÁLISE DE POSSÍVEIS MECANISMOS DE TRANSMISSÃO". Revista de Economia e Agronegócio 17, n.º 2 (14 de diciembre de 2019): 171–88. http://dx.doi.org/10.25070/rea.v17i2.7892.

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Resumen
O objetivo do artigo é identificar os efeitos de ganhos reais de salário acima da produtividade do trabalho sobre a dinâmica do endividamento público e expectativas de inflação. Foi levada em consideração uma estrutura analítica a partir do comportamento de três agentes: produtor, consumidor/trabalhador e governo. Os principais resultados apontam para a possibilidade de ganhos de crescimento econômico restritos a aumentos na produtividade marginal do capital, dado que as condições de ótimo sinalizam uma produtividade marginal do trabalho constante. A viabilidade de se verificar uma estabilidade na dinâmica de longo prazo exige um monitoramento por parte do policy maker fiscal em relação aos gastos públicos, tendo em vista que o mesmo deverá se comportar inversamente ao movimento da taxa de juros.
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Silva, Mariana Costa y Raimundo Nonato Lima Filho. "Análise da Insolvência das Empresas Devedoras da Previdência Social / Analysis of the Insolvency of Companies Borning the Social Security". ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 14, n.º 49 (28 de febrero de 2020): 272–87. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v14i49.2327.

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Resumen
Esta pesquisa tem como objetivo a efetiva análise das principais empresas devedoras da Previdência Social, utilizando, para tanto, os índices: do endividamento, imobilizado, rentabilidade e retorno de investimento. Estas informações foram obtidas por meio da junção entre informações do site Bolsa de Valores de São Paulo (B3), somadas ao balanço patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) das instituições escolhidas para estudo, no período de 2010 a 2016, tentando, dessa forma, obter e evidenciar respostas aos fatores que levaram à insolvência das maiores devedoras da dívida ativa da Previdência Social. Para executar a pesquisa, foram utilizados os métodos qualitativo e quantitativo, apresentando-se então as contribuições dos estudos aplicados na análise feita, buscando compreender o que está acontecendo com a dívida, a realidade em que o país se encontra e as consequências da falta desse dinheiro. Entretanto, é preciso salientar desde já que as limitações de informações de algumas das empresas escolhidas, que acabaram declarando falência ou estão com processo judicial em andamento, foram fatores impeditivos para a obtenção das informações desejadas. Para trabalhos futuros, sugere-se adotar outros modelos para análise da estrutura de capital das empresas.
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Scarpin, Jorge Eduardo, Edson Roberto Macohon y Lara Fabiana Dallabona. "VARIABILIDADE DOS ÍNDICES DE ENDIVIDAMENTO EM RELAÇÃO À ADIÇÃO DOS PASSIVOS CONTINGENTES NA ESTRUTURA PATRIMONIAL DAS EMPRESAS LISTADAS NA BM&FBOVESPA". Revista de Contabilidade e Organizações 8, n.º 22 (18 de diciembre de 2014): 3. http://dx.doi.org/10.11606/rco.v8i22.63286.

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<p>O estudo objetiva analisar se há<em> </em>variabilidade nos índices de endividamento em relação à adição dos passivos contingentes no grupo do passivo não circulante das empresas listadas nos diferentes níveis de governança corporativa da BM&amp;FBovespa nos períodos de 2010 e 2011. A pesquisa se caracteriza como descritiva e documental conduzida por meio de análise de conteúdo em notas explicativas. Quanto à abordagem do problema caracteriza-se como pesquisa quantitativa, com aplicação da estatística descritiva e Teste<em> t</em> para amostras emparelhadas. A pesquisa contemplou os seguintes índices de endividamento: Quantidade da Dívida, Qualidade da Dívida, Grau de Endividamento e Endividamento Geral. Os índices foram calculados sob duas circunstâncias, a primeira, conforme dados publicados no Balanço Patrimonial. A segunda tomou-se por base os valores dos passivos contingentes identificados nas notas explicativas. Na sequência os referidos valores foram adicionados ao grupo do passivo não circulante de cada empresa. Desta forma, possibilitou-se a análise da variabilidade dos índices de endividamento nas circunstâncias da evidenciação ou não dos passivos contingentes no Balanço Patrimonial das empresas. Os resultados demonstram diferenças estatísticas significativas da variabilidade dos quatro índices analisados. Apenas índice Grau de Endividamento no ano de 2010 não apresentou variabilidade estatística significativa. O Endividamento Geral apresentou menor correlação comparada aos demais, presume-se que não sofreu alterações significativas com adição dos passivos contingentes. Percebe-se, no entanto, que a assimetria informacional é relevante no que concerne a ausência da evidenciação contábil dos passivos contingentes no Balanço Patrimonial.</p>
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Iquiapaza, Robert Aldo, Hudson Fernandes Amaral y Marina da Silva Borges de Araújo. "Testando as previsões da Pecking Order Theory no financiamento das empresas brasileiras: uma nova metodologia". RAM. Revista de Administração Mackenzie 9, n.º 3 (junio de 2008): 157–83. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-69712008000300008.

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Considerando a existência de assimetria de informação entre gestores e investidores, Myers (1984) afirma que a formação da estrutura de capital por parte das empresas está baseada em uma hierarquia de captação conhecida como Pecking Order Theory (POT), favorecendo seqüencialmente a utilização de recursos internos, emissão de dívida e, por último, emissão de ações. A verificação empírica esbarra em questões metodológicas, sendo a POT por vezes confirmada e outras negada. Neste artigo, propõe-se uma metodologia diferente, reconhecendo as características das empresas como tamanho, lucratividade e crescimento, para explicar o financiamento do déficit, utilizando um modelo de dados em painel. Analisou-se uma amostra de 313 empresas listadas na Bovespa de 2000 a 2005. Os resultados indicam que unicamente as empresas de menor tamanho na amostra, de lucratividade negativa e baixo crescimento, apresentam aderência (fraca) às previsões da POT. Assim, essa teoria não pode ser considerada uma teoria geral para explicar a estrutura de capital das empresas.
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Farinelli, Tiago César y David Ferreira Lopes Santos. "Estratégias de securitização no setor de construção civil: determinantes e impactos no desempenho econômico-financeiro". Revista Brasileira de Administração Científica 11, n.º 4 (24 de agosto de 2020): 10–26. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-684x.2020.004.0002.

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A forma como as empresas definem sua estrutura de capital traz impactos para o seu desempenho financeiro. Dentre as possibilidades para financiamento se encontra a securitização, que embora seja um tema discutido no meio acadêmico, pouca atenção tem sido dada para sua relação com o desempenho empresarial (RIACHI et al., 2015). No Brasil, um dos setores que mais fazem uso deste tipo de instrumento é o setor de construção civil. Desta forma, este trabalho teve por objetivo analisar os determinantes das estratégias de securitização utilizadas pelas empresas do setor de construção civil e os impactos no seu desempenho econômico e financeiro. A pesquisa utilizou uma abordagem quantitativa e fez uso do método descritivo, a amostra foi composta por 15 empresas do setor, o estudo abordou o período de 2007 a 2015 e foi realizado com a utilização da técnica de análise de regressão com dados em painel balanceado. A principal variável explicativa determinante do nível de securitização foi o custo da dívida, reforçando a hipótese de que empresas com maior custo de dívida tendem utilizar de forma mais intensa a securitização. Já em relação ao desempenho, foi constatado que o nível de securitização influencia o indicador Preço/Lucro, desta maneira, esta estratégia pode contribuir para a criação de valor.
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Labronici, Rômulo Bulgarelli. "A DÍVIDA GALOPANTE: A ECONOMIA DAS APOSTAS E OS SIGNIFICADOS DOS USOS DO DINHEIRO NO TURFE". Sociologia & Antropologia 9, n.º 1 (abril de 2019): 185–209. http://dx.doi.org/10.1590/2238-38752019v918.

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Resumo Neste trabalho discuto a imbricada relação entre o dinheiro e as apostas no turfe produzindo uma economia específica de trocas entre seus jogadores. Proponho discutir o que está efetivamente sendo jogado. A primeira imagem que vem à cabeça é a de que, no jogo, apostam-se bens materiais, mais especificamente dinheiro. Nas casas de jogo, entretanto, essa associação se dá a partir da relação de uma economia do crédito circulante com base em prestígios individuais que estrutura e molda as relações instituídas. Uma economia relacionada com uma atividade que não deve ser entendida como um fim em si mesmo, mas que possui em sua dinâmica trocas embebidas de aspecto moral. O prestígio do jogador vai ser fundamental para que ele possa estabelecer vínculos entre ele e a casa de apostas e seus companheiros de jogo.
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Corrêa Tavares, Gabriella, Tailiny Ventura y Fabricio José Missio. "A Lei de Responsabilidade Fiscal e a evolução das despesas orçamentárias do estado de Minas Gerais". Revista de Economia do Centro-Oeste 6, n.º 2 (4 de abril de 2021): 2–21. http://dx.doi.org/10.5216/reoeste.v6i2.66603.

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O objetivo do presente artigo é discutir aspectos da situação fiscal do Estado de Minas Gerais a partir da evolução de três das principais contas de despesas: dívida pública, folha de pagamentos e previdência social. As duas primeiras contas são analisadas sob a ótica do cumprimento dos limites orçamentários instituídos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Já os gastos com previdência são mensurados a partir do aporte de recursos necessários para cobrir o déficit atuarial do Regime Próprio de Previdência Social. Os resultados mostram uma estrutura orçamentária foi sustentável até meados de 2015, quando a crise econômica que atingiu o país afetou a execução fiscal do estado. Os anos de 2018 e 2019 apresentaram os piores desempenhos desde 2004, demonstrando a fragilidade fiscal de Minas Gerais no período de recessão econômica e de instabilidade política.
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SOUZA, FRANCISCO EDUARDO PIRES DE. "Processos de depreciação cambial são expansionistas ou contracionistas no Brasil? Uma avaliação do efeito do descasamento cambial do setor privado". Brazilian Journal of Political Economy 39, n.º 1 (marzo de 2019): 3–22. http://dx.doi.org/10.1590/0101-35172019-2970.

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RESUMO Este trabalho analisa a evolução do descasamento cambial na economia brasileira, do início da década passada até o presente, com o objetivo de avaliar a vulnerabilidade da economia à desvalorização cambial através do efeito balanço. Destaca-se a grande transformação ocorrida na estrutura do passivo externo líquido do país, ao longo do período. A dívida externa líquida tornou-se negativa, mas isto reflete fundamentalmente a situação do setor público, porque o setor privado continuou com um descasamento cambial primário elevado. Utilizando dados do mercado de derivativos, concluímos que o descasamento cambial efetivo do setor privado é bem menor quando subtraímos as operações de hedge do descasamento primário. E concluímos que nos últimos 5 anos houve uma redução substancial do risco cambial das empresas não financeiras, diminuindo as potenciais consequências negativas de uma desvalorização cambial por meio do chamado efeito balanço.
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Cordeiro Filho, Mario, João Batista Pamplona, Edimilson Costa Lucas y Ricardo Makoto Kawai. "Determinantes da Estrutura de Capital no Brasil: Evidências Empíricas a partir de Dados em Painel no período entre 2010 e 2016". Revista de Administração, Sociedade e Inovação 4, n.º 2 (11 de julio de 2018): 183–203. http://dx.doi.org/10.20401/rasi.4.2.211.

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Resumen
Esse estudo analisa os fatores determinantes da estrutura de capital das companhias abertas brasileiras (exceto instituições financeiras e seguradoras) com ações listadas na BM&BOVESPA no período de 2010 a 2016, sob a perspectiva da pecking order theory e da tradeoff theory, empregando metodologia de dados em painel e modelos econométricos com variáveis de controle referentes à tangibilidade dos ativos, ao porte das empresas, a oportunidades de crescimento e à rentabilidade dos ativos. Este artigo preenche lacuna relativa ao reduzido número de estudos correlatos no período objeto da análise e considera base de dados homogênea oriunda das demonstrações financeiras elaboradas de acordo com as normas internacionais de contabilidade a partir de 2010. Possíveis limitações desse artigo advêm do reduzido número de companhias brasileiras com ações listadas em bolsa, assim como o reduzido número de observações comparativamente aos estudos semelhantes, notadamente os focados no mercado de capitais norte-americano. Os resultados obtidos sugerem que as companhias abertas brasileiras se financiam substancialmente por meio da emissão de dívida, corroborando o modelo da pecking order theory. Não foram encontradas evidências robustas que sugiram que empresas sigam o modelo da tradeoff theory. Palavras-Chave: Estrutura de capital, Pecking Order Theory, e Tradeoff Theory.
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Medeiros, Otávio Ribeiro de y Cecílio Elias Daher. "Testando a teoria de hierarquização de fontes de financiamento nas empresas brasileiras". Revista Contabilidade & Finanças 16, n.º 37 (abril de 2005): 37–45. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772005000100003.

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O presente trabalho testa se a teoria conhecida como Pecking Order Theory ou Teoria de Hierarquização de Fontes de Financiamento (THFF) fornece explicação empírica para a estrutura de capital das empresas no Brasil. De acordo com essa teoria, a estrutura de capital seria resultante de um funding hierarquizado, em que os recursos gerados internamente teriam prioridade, seguidos pela emissão de dívida e, apenas em último caso, pela emissão de ações. Em sua forma forte, a THFF sustenta que emissões de ações nunca ocorreriam, enquanto, em sua forma fraca, volumes limitados de emissões são aceitáveis. A metodologia do estudo empírico envolve regressões em cross-section e testes de hipóteses para especificações oriundas da teoria em questão para as formas forte e fraca. Os resultados levam a concluir que a teoria testada, em sua forma fraca, é aplicável às empresas brasileiras, o mesmo não ocorrendo com a sua forma forte. Mostram, também, que a qualidade de ajustamento das regressões para o Brasil é significativamente melhor do que aquelas relatadas para empresas norte-americanas e que as empresas brasileiras parecem estar mais próximas da forma forte da THFF do que as norte-americanas. A amostra consiste de 132 empresas de capital aberto e os dados contábeis referem-se a 2001.
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LUQUE, CARLOS ANTONIO y VERA MARTINS DA SILVA. "A Lei de Responsabilidade na Gestão Fiscal: Combatendo Falhas de Governo à Brasileira". Brazilian Journal of Political Economy 24, n.º 3 (septiembre de 2004): 413–32. http://dx.doi.org/10.1590/0101-35172004-1614.

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RESUMO O objetivo deste artigo é analisar os principais aspectos do novo regulamento, a chamada “Lei de Responsabilidade na Gestão Fiscal”, utilizando a estrutura do desequilíbrio orçamentário como uma falha do governo. Ressaltamos que o princípio da nova regulamentação é que, se o planejamento do governo for altamente detalhado e o déficit estiver sob controle, não observaremos inflação nem pressões de endividamento. Existem dois grandes problemas de controle: limites para despesas com salários de pessoal e o montante da dívida. O novo regulamento restringe a ação pública durante o último ano do mandato e trata da importância de divulgar informações sobre questões fiscais e a participação do público nas práticas orçamentárias. Apesar dos bons aspectos da regulamentação - especialmente no último ano dos gastos de um determinado governo, ainda há alguns problemas: a falta de discussão sobre o tamanho adequado e as funções do governo e o componente anticíclico da ação governamental que é desprezado pela lei.
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Omar, Jabr H. D. "Taxa de juros: comportamento, determinação e implicações para a economia brasileira". Revista de Economia Contemporânea 12, n.º 3 (diciembre de 2008): 463–90. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-98482008000300003.

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O objetivo principal deste trabalho é analisar o comportamento e os fatores determinantes da taxa de juros e seus efeitos sobre a condução da política macroeconômica no Brasil desde julho de 1994. Assim, tenta responder às seguintes questões: Por que as taxas reais de juros são altas? Quais são as forças que realmente as determinam? Quais são as implicações para a economia, se essas permanecerem altas? O que pode ser feito para reduzir os seus níveis atuais? Os resultados obtidos mostraram que as causas principais das altas taxas de juros se encontram no âmbito de reduzir e controlar a taxa de inflação, na vulnerabilidade do setor externo, na alta dívida pública e na estrutura de mercado bancário. Inclusive, constatou-se que as altas taxas de juros têm efeitos perversos e não condizentes, tanto para o crescimento como para a estabilidade econômica. Para diminuí-las foram sugeridas recomendações no campo da política monetária, política fiscal, setor externo e política de concorrência.
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Salgado, Tiago Santos y Vera Lucia Vieira. "A contribuição da Missão Kemmerer na configuração dos estados latino-americanos". Revista Extraprensa 13, n.º 2 (20 de julio de 2020): 41–59. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2020.166772.

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Ao término das independências, vários países latino-americanos, imersos em contendas internas e com uma correlação de forças frágeis, representantes dos segmentos dominantes solicitam (ou se veem obrigados) a solicitar, assessoria dos Estados Unidos para organizar a estrutura econômica central do Estado. Tal assessoria veio através da denominada Misión Kemmerer. A missão, chefiada pelo Dr. Edwin Walter Kemmerer, professor de Economia na Universidade de Princeton constitui-se em uma das mais exitosas missões de toda a América latina. Através de instrumentos técnicos, estabilizou a economia dos países, agradando a praticamente todos os segmentos sociais, auxiliou na inserção de líderes sindicalistas no governo e subordinou o país definitivamente aos Estados Unidos. O objetivo deste artigo é analisar essa missão no Chile a partir da década de 1920 em face à crise do capitalismo que acirrava as contradições socioeconômicas e aos desdobramentos conjunturais que adentram a década de 1930, a partir de documentos que situam o sistema fiscal, monetário, bancário e a dívida contraída com os Estados Unidos.
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Da Silva Salvador, Evilasio. "Disputa do fundo público em tempos de pandemia no Brasil". Textos & Contextos (Porto Alegre) 19, n.º 2 (22 de diciembre de 2020): e39326. http://dx.doi.org/10.15448/1677-9509.2020.2.39326.

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Este artigo tem por objetivo analisar a execução orçamentária dos recursos do fundo público destinados especificamente para ações de combate à COVID--19, no âmbito do estado de calamidade pública que o Brasil vivencia, problematizando com a política de austeridade fiscal, em particular, os efeitos da Emenda Constitucional 95 nos gastos públicos. Para tanto, realizou-se um levantamento da execução orçamentária no sistema SIGA Brasil do Senado Federal e nos dados orçamentários disponibilizados no Painel Covid pelo Instituto Fiscal Independente (IFI). Os resultados da análise demonstram que as políticas de austeridade vêm ocasionando um efeito devastador nos gastos públicos brasileiro, implodindo a estrutura de recursos vinculados às políticas sociais definida na Constituição Federal de 1988. A execução das ações orçamentárias referentes ao novo coronavírus estão aquém do necessário, sobretudo, na política de saúde pública. O fundo público que o prioriza o pagamento de juros da dívida pública tem se mostrado insuficiente para fazer frente aos desafios e efeitos do agravamento das desigualdades sociais, do desemprego e fome que assola o país em tempos de pandemia no Brasil.
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Santos, Giovanni Freitas y Antonio Gualberto Pereira. "DEBÊNTURES E AVALIAÇÃO POR MÚLTIPLOS EM EMPRESAS LISTADAS NA B3". SINERGIA - Revista do Instituto de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis 23, n.º 1 (6 de junio de 2019): 49–64. http://dx.doi.org/10.17648/sinergia-2236-7608-v23n1-8380.

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Buscou-se verificar o efeito do endividamento por emissão de debêntures sobre os múltiplos das empresas emissoras, e dentre os múltiplos possivelmente afetados, qual apresentou maior nível de sensibilidade a tais efeitos. Para tanto, foram observadas as empresas de capital aberto, com informações disponíveis na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que emitiram debêntures no período entre 2010 a 2017. A literatura sobre estrutura de capital aborda a teoria de pecking order, a teoria de trade-off e a teoria de agência e aspectos relacionados ao endividamento por emissão de títulos de dívida, precificação de ações e avaliação por múltiplos. Os procedimentos metodológicos envolveram a aplicação de método quantitativos, de forma mais específica, análise descritiva e teste não-paramétrico de Wilcoxon. A amostra foi composta por cinquenta e oito empresas. Os resultados sugerem que o endividamento por emissão de debêntures ocasiona uma redução contínua nas dos múltiplos observados e que o múltiplo Preço/Vendas possui maior nível de sensibilidade à emissão de debêntures. As conclusões obtidas neste estudo, são condizentes com conclusões obtidas por Coelho (2008), que identificou efeito nulo ou negativo a emissão de debêntures sobre o preço das ações.
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Marques Junior, Karlo y Fernando Motta Correia. "Incorporando o risco soberano no desenho operacional do regime de metas de inflação". Nova Economia 28, n.º 2 (agosto de 2018): 461–98. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/3586.

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Resumo: O objetivo deste artigo é analisar os mecanismos de coordenação entre políticas monetária e fiscal, em uma economia com regime monetário do tipo metas de inflação, que permitam acomodar choques exógenos e manter tal economia em um equilíbrio estável em um ambiente em que o risco de default contribui para a instabilidade da dívida e da taxa de juros de política monetária. É desenvolvida uma estrutura analítica no intuito de capturar os mecanismos de transmissão do risco soberano e seus efeitos na definição de funções-reações para a autoridade monetária e fiscal. Para isso, utilizou-se um modelo de equações diferenciais simultâneas de primeira ordem em que se analisou o equilíbrio intertemporal do modelo e sua estabilidade. Os principais resultados mostram que na hipótese de regras fiscais, com a imposição de um superávit primário, a autoridade monetária deve apresentar um peso maior dos desvios da inflação em relação à meta de inflação, de modo que um controle fiscal é desejado para que a economia não seja muito vulnerável a choques de risco soberano. Em uma configuração em que não há regra fiscal, é necessário que a autoridade monetária acomode os choques do risco soberano com aumentos na taxa básica de juros.
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De Paula, Thiago, Verónica Peñaloza, Isadora Morais Duarte de Vasconcelos y Márcio Cesar Rocha Sousa. "O "MAL-ESTAR" DA DÍVIDA". Vivências 17, n.º 33 (21 de junio de 2021): 121–38. http://dx.doi.org/10.31512/vivencias.v17i33.448.

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O endividamento revela-se como um fenômeno multifacetado, cujas repercussões extrapolam a esfera econômica, sendo responsável por forjar as subjetividades individuais, os modos de expressão e as práticas cotidianas dos sujeitos. Destarte, o presente estudo teve como objetivo apreender a representação social do constructo do endividamento para consumidores pertencentes à baixa renda, buscando identificar os significados que a ela subjazem. Para a obtenção dos propósitos dessa pesquisa, foram realizadas 194 entrevistas estruturadas de curta duração, analisadas a partir da técnica de evocação livres de palavras e do método Alceste mediante o uso do software IRAMUTEQ. Como resultado, verificou-se que o endividamento se revela enquanto fenômeno multifacetado com uma multiplicidade de atributos que concorrem à representação do seu conceito, transcendendo a compreensão puramente racionalista da lógica econômico-financeiro. Sucintamente, os sujeitos estruturam sua representação do endividamento em dois polos organizadores principais, expressados através de um elemento estrutural – a qual possui origem no arranjo socioeconômico geral – e de seu inter-relacionamento ao contexto individual. Nesse sentido, o fenômeno do endividamento apresenta repercussões subjetivas aos sujeitos, refletidas na organização das práticas do cotidiano, gerando, assim, um conjunto de obrigações financeiras individualizantes que resultam, sobretudo, em consequências emocionais prejudiciais aos mais pobres.
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Nakamura, Wilson Toshiro, Michele Nascimento Jucá y Douglas Dias Bastos. "Estrutura de maturidade das dívidas das empresas brasileiras: um estudo empírico". Revista de Administração Contemporânea 15, n.º 2 (abril de 2011): 228–48. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552011000200005.

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O objetivo principal deste trabalho consiste em analisar os principais determinantes da estrutura de maturidade das dívidas, à luz das teorias baseadas nas imperfeições do mercado, bem como compreender o perfil do endividamento das empresas brasileiras de grande porte, detentoras de dívidas bancárias e emissoras de debêntures. A amostra consiste em 38 empresas brasileiras de grande porte emissoras de dívidas, analisadas no período entre 2002 e 2007, sendo utilizadas as técnicas econométricas de regressão cross-section e dados em painel, a fim de testar as hipóteses sobre a estrutura de maturidade das dívidas das empresas brasileiras. As variáveis Oportunidades de crescimento (OPOCR), Receita operacional líquida (LNROL), Alavancagem (ALAV), Maturidade dos ativos (MATA) e Rating Alto (RATA) apresentaram resultados estatisticamente significantes. Todavia, o sinal apresentado foi o contrário, divergindo do proposto pela teoria. Foi observado que, analisando à luz do referencial teórico levantado, apenas a variável Alíquota efetiva de tributos (TAXE) influencia o comportamento da maturidade das dívidas.
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Rodrigues, Rayssa Késsia Eugênia y Jordeana Davi. "Implicações do aumento do percentual da Desregulamentação das Receitas da União (DRU) no orçamento da seguridade social". Qualitas Revista Eletrônica 20, n.º 3 (20 de mayo de 2020): 79. http://dx.doi.org/10.18391/req.v20i3.5009.

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À luz da economia política identificamos, a partir da crise estrutural do capital, a hipertrofia do capital financeiro. As medidas de ajuste fiscal, de cunho neoliberal, sustentaram este processo, possibilitando a consolidação do sistema mundial de dívidas públicas. O endividamento público tem promovido políticas de ajuste fiscal, canalizando o Fundo Público para pagamento do serviço da dívida, particularmente nos países da periferia capitalista. Desta forma, o presente artigo é fruto de pesquisa documental e bibliográfica, e objetiva analisar as implicações da renovação e ampliação do percentual da Desvinculação de Receitas da União (DRU) para 30%, no orçamento da seguridade social, no período de 2016 a 2018. Desta forma, a DRU representa um dos mecanismos de apropriação do fundo público brasileiro, promovendo uma intensificação do ajuste fiscal com inflexões significativas no desmonte do orçamento da seguridade social.
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Paula, Luiz Fernando de y João Adelino de Faria Jr. "Mercado de títulos de dívida corporativa privada no Brasil: aspectos estruturais e evolução recente". Revista de Economia Contemporânea 16, n.º 1 (abril de 2012): 107–37. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-98482012000100006.

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Este artigo analisa fatores estruturais e conjunturais que impedem ou estimulam o crescimento do mercado de títulos corporativo de dívida privada (MTD) no Brasil, assim como avalia a evolução recente desse mercado a partir da estabilização de preços pós-1994 até o ano de 2008. Dois aspectos são privilegiados na análise realizada: a relação entre o MTD e a evolução do contexto macroeconômico, já que o comportamento da atividade econômica e da política econômica define o ambiente no qual o MTD cresce e reflui; e a relação entre o mercado de dívida pública e dívida privada corporativa no Brasil, que não tem sido na direção de complementaridade e sim de concorrência.
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Ramos, Carlos Alberto. "O welfare-state brasileiro em seu labirinto. Dívida fiscal, dívida social, universalização, focalização, proteção e incentivos". Revista MERCOSUR de Políticas Sociales 2 (19 de diciembre de 2018): 151. http://dx.doi.org/10.28917/ism.2018-v2-151.

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Neste artigo analisamos a configuração institucional/legal do atual Estado de Bem-Estar Brasileiro, sua história e avaliação em termos de sua eficiência/eficácia na redução da indigência/pobreza e desigualdades. Veremos que o desenho atual é resultado de uma acumulação de perspectivas (que chamamos de “camadas geológicas”) com pouca articulação e funcionalidade entre elas. Perspectivas universalistas convivem com programas focalizados e de discriminação positiva. A dinâmica do sistema contém um desequilíbrio estrutural entre receitas e gastos e a proteção social está no centro do debate sobre as alternativas para reestabelecer o equilíbrio nas finanças públicas. O Brasil vive hoje um amplo debate sobre como redesenhar o sistema para outorga-lhe equilíbrio financeiro.
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Figueira, Ricardo Rezende y Neide Esterci. "Slavery in Today’s Brazil: Law and Public Policy". Latin American Perspectives 44, n.º 6 (9 de abril de 2017): 77–89. http://dx.doi.org/10.1177/0094582x17699913.

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Resumen
The abolition of slavery in 1888 failed to eliminate the repressive and compulsory use of labor in Brazil. When pressure to reduce slave trafficking made African labor scarce, coffee producers in São Paulo recruited European migrants to replace it. Through indebtedness and compulsory work, migrants became captive to the landowners who hired them. As the occupation of the Amazon frontier became state policy in the 1960s, debt bondage was used against the thousands of migrant workers hired to clear the areas for agribusiness projects. Slavery had been prohibited since 1940, and in 1965 the Congress entered into two international agreements on slavery that included debt bondage. With the end of the military government in 1985, the category “slave labor” was incorporated into the regulatory framework for employment practices, and since then it has been broadened to include labor forced by violence, debt bondage, exhausting labor, and degrading working conditions. Tensions around the definition remain, however, and prosecutions under the law and guilty verdicts have so far been few. A abolição da escravatura em 1888 não eliminou o uso repressivo e compulsório da mão-de-obra no Brasil. Em oposição ao esforço de redução do tráfico negreiro, produtores de café em São Paulo recrutaram imigrantes europeus para substituírem a mão-de-obra africana. Por meio de dívida e trabalho compulsório, imigrantes tornaram-se cativos dos senhores de terra que os contratavam. À medida que a ocupação da fronteira amazônica transformou-se em política de Estado nos anos de 1960, a peonagem foi usada contra milhares de trabalhadores migrantes contratados para o desflorestamento necessário a empreendimentos agrícolas. A escravidão havia sido proibida desde 1940 e em 1965 o Congresso aderiu a dois acordos internacionais que coibiam a peonagem e o trabalho escravo. Com o fim da ditadura militar em 1965, a categoria “trabalho escravo” foi incorporada à estrutura regulatória das práticas de emprego. Desde então, essa categoria foi ampliada, abarcando trabalho forçado por violência, peonagem, trabalho exaustivo e condições degradantes de trabalho. Contudo, há tensões remanescentes sobre essa definição. Ademais, processos, e condenações, no âmbito jurídico por violação da lei permanecem raros.
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Torres Filho, Ernani Teixeira. "Poder Monetário Estrutural: do padrão ouro ao dólar flexível". Economia e Sociedade 28, n.º 3 (diciembre de 2019): 621–39. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3533.2019v28n3art01.

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Resumo As necessidades de financiamento das guerras no século XVII levaram a Inglaterra a realizar inovações financeiras importantes, que deram lugar à Revolução Financeira. Esse conjunto de mecanismos - dívida pública de longo prazo, banco central e mercados secundários relevantes - permitiram à Grã-Bretanha desempenhar um papel central no sistema financeiro internacional até a 1ª Grande Guerra. Entretanto, esse ganho não proporcionou aos ingleses um poder monetário estrutural, apesar do papel central que seu mercado financeiro e sua moeda tiveram durante o padrão ouro. Diferentemente, os Estados Unidos usaram seu poder monetário estrutural tanto para implantar o regime de taxas fixas de Bretton Woods quanto para rompê-lo e substituí-lo pelo atual sistema monetário e financeiro internacional, baseado do dólar flexível. A crise de 2008 mostra que o poder estrutural americano está intacto e sem competidores potenciais relevantes.
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Tarantin Junior, Wilson y Maurício Ribeiro do Valle. "Estrutura de capital: o papel das fontes de financiamento nas quais companhias abertas brasileiras se baseiam". Revista Contabilidade & Finanças 26, n.º 69 (10 de noviembre de 2015): 331–44. http://dx.doi.org/10.1590/1808-057x201512130.

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Resumo Este estudo avaliou a estrutura de capital de companhias abertas brasileiras, no período de 2005 a 2012, verificando o papel das fontes de financiamento nas quais tais companhias se baseiam. Para tanto, foi avaliada a proporção das dívidas em 3 fontes distintas: as instituições financeiras, o mercado de capitais e as fontes com taxas de juros subsidiadas, estas últimas representando um fator institucional da economia brasileira. Foi utilizada uma amostra de 95 empresas, dentre as 150 maiores empresas com ações negociadas na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBOVESPA). Por meio de modelos com dados em painel, os resultados mostram que as fontes de financiamento impactam a formação da estrutura de capital das empresas, exercendo influência tanto na alavancagem quanto na maturidade das dívidas. Em relação à alavancagem, empresas que têm maior proporção de seus recursos captados no mercado de capitais são mais alavancadas. O mesmo não acontece com as empresas que têm maior proporção de recursos subsidiados. Em relação à maturidade das dívidas, recursos de diferentes maturidades são captados em diferentes fontes: os recursos de menores maturidades são captados em instituições financeiras e os recursos de maiores maturidades são captados no mercado de capitais e nas fontes com taxas de juros subsidiadas - leia-se Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Comparando-se os recursos do mercado de capitais com os recursos subsidiados, verifica-se que os primeiros têm maior maturidade. Tal resultado pode ser justificado em virtude do crescimento do mercado de capitais brasileiro nos últimos anos, a partir de 2009, de modo que as companhias estão se baseando no mercado de capitais para seus financiamentos de maior maturidade e nos recursos subsidiados, do BNDES, para seus financiamentos de maturidades intermediárias.
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Burkowski, Erika, Fernanda Finotti Cordeiro Perobelli y Fernando Salgueiro Perobelli. "Efeito setorial da intermediação financeira na dinâmica da estrutura de capital". Economia Aplicada 23, n.º 3 (1 de septiembre de 2019): 177–210. http://dx.doi.org/10.11606/1980-5330/ea150878.

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Resumen
Se empresas que atuam em setores com maior restrição financeira tendessem a ser mais conservadoras, formando uma reserva de liquidez, haveria efeitos sobre a estrutura de capital. Assim, pretende-se verificar se a sensibilidade setorial a oscilações na oferta de recursos pelo setor financeiro afeta o grau de ajustamento da estrutura de capital das empresas. Em uma amostra de 612 empresas brasileiras de capital aberto, o modelo de trade off dinâmico é estimado pelo método de variáveis instrumentais em diferenças. Constata-se que o multiplicador financeiro setorial pode ser visto, na média, como uma medida da restrição financeira, que aumenta a importância do estoque de dívidas sobre as novas contratações, reduzindo a velocidade de ajuste das empresas à estrutura de capital ótima.
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Soares, Rodrigo Oliveira y Gilberto de Oliveira Kloeckner. "Endividamento em firmas com alta propensão à expropriação: o caso de firmas com um controlador". Revista de Administração de Empresas 48, n.º 4 (diciembre de 2008): 79–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-75902008000400008.

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Resumen
O mercado brasileiro caracteriza-se por estruturas de propriedade concentradas, em um ambiente legal propício à expropriação de minoritários, o que pode influenciar os incentivos aos decisores e, potencialmente, afetar a decisão sobre a utilização de dívida como forma de financiamento das empresas. Este trabalho buscou estudar o nível de endividamento em empresas controladas por um único acionista, aqui classificadas como empresas com alta propensão à expropriação de minoritários, em uma amostra de 322 empresas negociadas na Bovespa entre 1996 e 2002. Os resultados apontaram um menor nível de endividamento dessas empresas, de forma consistente com a hipótese de maior poder de monitoração dos credores. Por outro lado, o seu nível de endividamento aumenta quando decresce o direito dos majoritários aos fluxos de caixa gerados, o que sinaliza para a utilização da dívida como mecanismo de governança.
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Kunkel, Franciele Reis, Kelmara Mendes Vieira, Ani Caroline Grigion Potrich, Jéssica Pulino Campara y Ana Luiza Paraboni. "Como os gaúchos utilizam o cartão de crédito? Análise do comportamento de uso e da dívida no cartão de crédito". Desenvolvimento em Questão 14, n.º 35 (23 de junio de 2016): 377. http://dx.doi.org/10.21527/2237-6453.2016.35.377-399.

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O objetivo do presente estudo é investigar o uso do cartão de crédito pelos gaúchos, o perfil desses indivíduos, o comportamento no uso do cartão e a dívida, assim como verificar se há diferenças no nível do comportamento e dívida considerando os fatores socioeconômicos e demográficos. Para isso, realizou-se uma pesquisa <em>survey</em> com 942 cidadãos usuários de cartão de crédito no estado do Rio Grande do Sul e como instrumento de coleta de dados, utilizou-se um questionário estruturado. Para análise dos dados, realizou-se a estatística descritiva e os testes de diferença de média, teste <em>t</em> e ANOVA. Os resultados apontam o uso consciente do crédito pelos indivíduos, assim como o bom gerenciamento do cartão, além do cumprimento com os compromissos adquiridos com o mesmo. Por outro lado, ressaltam-se características como gênero, renda, gastos, idade, estado civil, escolaridade, número de dependentes e raça essenciais na caracterização do comportamento e/ou da dívida do cartão de crédito.
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Pereira, João Márcio Mendes. "O Banco Mundial e a construção política dos programas de ajustamento estrutural nos anos 1980". Revista Brasileira de História 33, n.º 65 (2013): 359–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882013000100015.

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Resumen
O artigo discute a gestação e operacionalização dos programas de ajustamento estrutural do Banco Mundial ao longo da década de 1980, situando o tema nos marcos das mudanças mais amplas em curso na economia política internacional. O trabalho problematiza a relação entre o Banco Mundial e o seu Estado-membro mais poderoso, os Estados Unidos, mostrando as tensões entre o Executivo e o Congresso em torno da definição da política norte-americana para a instituição. Evidencia-se um conjunto de pressões sobre o Banco que concorreram para delimitar o seu campo de atuação. Mostra-se como a pauta dos programas de ajustamento estrutural cresceu junto com a gestão da crise da dívida externa e a quais interesses a atuação do Banco Mundial serviu.
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