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Madeira, Luciene Aparecida, José Roberto Sartori, Érika Salgado Politi Braga Saldanha, Carla Cachoni Pizzolante, Maeli Dal Pai Silva, Ariel Antonio Mendes, Sabrina Endo Takahashi y William Vicent Narvaez Solarte. "Morfologia das fibras musculares esqueléticas de frangos de corte de diferentes linhagens criados em sistemas de confinamento e semiconfinamento". Revista Brasileira de Zootecnia 35, n.º 6 (diciembre de 2006): 2322–32. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982006000800018.

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Avaliou-se o efeito da linhagem, do sistema de criação e do sexo sobre o peso vivo, o rendimento de carcaça e de pernas e os aspectos morfológicos das fibras musculares esqueléticas do músculo flexor longo do hálux de frangos de corte. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 2 x 2, ou seja, quatro linhagens (Ross-308, Pescoço Pelado Label Rouge, Caipirinha e Paraíso Pedrês), dois sistemas de criação (confinamento e semiconfinamento) e dois sexos, com duas repetições por tratamento, sendo que cada ave retirada ao acaso aos 56 dias de idade foi considerada uma unidade experimental, totalizando 64 aves. A linhagem Ross apresentou maior peso vivo e maiores pesos de carcaça, de pernas, de carne de penas e do músculo flexor longo do hálux e maiores rendimentos de carcaça e de carnes de pernas que as outras linhagens. A maior massa muscular das aves selecionadas para alta taxa de crescimento está relacionada ao aumento na área dos três tipos de fibras musculares (SO, FOG e FG). Machos apresentaram maior massa muscular e musculatura mais glicolítica que fêmeas. O sistema de semiconfinamento alterou a composição de fibras musculares esqueléticas dos machos, tornando-a mais oxidativa, porém, esse efeito não foi observado nas fêmeas.
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Brito, Maila K. Mattos de, José Carlos Silva Camargo Filho, Luiz Carlos Marques Vanderlei, Mário Hissamitsu Tarumoto, Vitalino Dal Pai y José A. Giacometti. "Dimensões geométricas das fibras do músculo sóleo de ratos exercitados em esteira rolante: a importância da análise por meio de imagens digitalizadas". Revista Brasileira de Medicina do Esporte 12, n.º 2 (abril de 2006): 103–7. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922006000200010.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar uma nova metodologia para análise de imagens digitalizadas de cortes transversais de fibras musculares esqueléticas de ratos submetidos ao exercício físico em esteira rolante. Foram utilizados segmentos do músculo sóleo de ratos obtidos de cortes histológicos e corados com hematoxilina e eosina (HE). Foram avaliadas 100 fibras musculares para cada animal e medidos o perímetro, a área e os diâmetros máximo, médio e mínimo por meio do processo de segmentação de imagens digitalizadas das seções das fibras usando o programa computacional Image-Pro-Plus. As dimensões geométricas como a área, perímetro e os diâmetros mínimos, médios das seções transversais das fibras musculares revelaram-se adequados para a análise do efeito do treinamento dos ratos. A análise revelou a existência de interação entre os grupos de ratos e a duração do exercício físico. O coeficiente de correlação de Pearson foi maior entre diâmetro médio e a área das fibras (0,97) seguida pela correlação entre os diâmetros máximo e médio com o perímetro (0,93). Concluiu-se que a mensuração do grau de hipertrofia das fibras musculares pode ser feita através da determinação do diâmetro médio ou da área da seção transversal da fibra, constituindo uma metodologia adequada e eficiente especialmente para as fibras musculares com acentuado polimorfismo.
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Raymundo, Djeison Lutier, Saulo Petinatti Pavarini, Pedro Soares Bezerra Junior, Nadia Aline Bobbi Antoniassi, Paulo Mota Bandarra, Bernardo Stefano Bercht, Marcos José Pereira Gomes y David Driemeier. "Mionecrose aguda por Clostridium septicum em equinos". Pesquisa Veterinária Brasileira 30, n.º 8 (agosto de 2010): 637–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2010000800005.

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Descrevem-se dois casos de miosite necrosante causada por Clostridium septicum em equinos. Os dois equinos apresentavam aumento de volume no membro pélvico direito e que se estendia para a região abdominal ventral. Ao corte, essa área era formada por edema sanguinolento e bolhas de gás. Os músculos esqueléticos da região caudal da coxa apresentavam áreas vermelho-escuras, crepitantes, com edema sanguinolento e, ao corte, as áreas mais profundas da musculatura tinham aspecto seco. As principais alterações histopatológicas observadas foram tumefação, vacuolização, necrose hialina e necrose flocular de fibras musculares esqueléticas. Entre as fibras, havia hemorragia, edema e grande quantidade de bacilos com tamanho de 3-6μm. Na coloração de Gram, os bacilos se apresentavam roxos (gram-positivos); quando impregnados pela prata (Warthin-Starry), se mostraram enegrecidos. Nos dois casos, C. septicum foi isolado, em ambiente anaeróbio, do líquido de edema das lesões musculares.
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Kouyoumdjian, João Aris y Waldir Antonio Tognola. "Sarcosporidiose muscular: registro de um caso". Arquivos de Neuro-Psiquiatria 43, n.º 3 (septiembre de 1985): 296–302. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1985000300008.

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Um caso de sarcosporidiose muscular em uma paciente de 29 anos de idade é relatado. O quadro clínico evidenciava síndrome miopática tipo cinturas com leve mialgia de 4 anos de evolução. A biópsia muscular do músculo deltóide mostrou a presença de formações císticas de permeio a fibras musculares normais. O diâmetro, comprimento e provável cápsula dessas formações são características da infestação pelo coccídeo Sarcocystis sp. Outras características histopatológi-cas e a distinção com as formações císticas da toxoplasmose são comentadas. A maioria dos casos descritos na literatura - pouco mais de três dezenas - evidencia a ausência de quadro clínico típico, devendo a moléstia entrar no diagnóstico diferencial ocasional das doenças musculares esqueléticas ou cardíacas, inflamatórias e/ou parasitárias.
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ALVES-COSTA, FERNANDA A., MAELI D. P. SILVA y ADRIANE P. WASKO. "Characterization of α-actin isoforms in white and red skeletal muscle types of Leporinus macrocephalus (Characiformes, Anostomidae)". Anais da Academia Brasileira de Ciências 87, n.º 4 (27 de noviembre de 2015): 2055–66. http://dx.doi.org/10.1590/0001-3765201520140278.

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RESUMO Dois genes de α-actina do peixe Leporinus macrocephalus, referindo-se aos tecidos musculares branco e vermelho, foram isolados. Isoformas de actinas, que principalmente diferiram por uma substituição Ser/Ala155, podem ter uma significância funcional relacionada à interação entre actina e ATP. Um resíduo de Ala155, como observado na α-actina esquelética do músculo vermelho, resulta em uma diminuição da afinidade da actina pelo ATP, o que também pode estar associado à ação contrátil lenta desse tecido. Adicionalmente, uma substituição Phe/Ile262 na actina do músculo vermelho leva a uma variação na hidrofobicidade no "plug-D" da proteína, o que pode alterar sua estabilidade. Dados de qRT-PCR evidenciaram significante maior nível de actina RNAm em músculo branco, quando comparado ao músculo vermelho (T=105 Mann Whitney; p=<0,001). Este resultado pode estar relacionado às demandas energéticas do tecido muscular branco, com fibras de contração rápida e metabolismo glicolítico para fornecimento de energia. Os dados disponíveis sobre actinas musculares levam a propor que as α-actinas esqueléticas dos músculos branco e vermelho são geneticamente e funcionalmente distinguíveis em espécies de peixes, uma característica não encontrada em outros grupos de vertebrados.
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MOREIRA, PAULO SÉRGIO ANDRADE, ANTONIO CARLOS SILVEIRA, MÁRIO DE BENI ARRIGONI, CINIRO COSTA, LUIS ARTHUR LOYOLA CHARDULO, LUIZ ROBERTO FURLAN y VITALINO DAL PAI. "Efeito da somatotropina na hipertrofia das fibras musculares esqueléticas e precocidade reprodutiva de novilhas Nelore". Pesquisa Agropecuária Brasileira 35, n.º 9 (septiembre de 2000): 1853–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2000000900018.

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O trabalho objetivou avaliar o desempenho produtivo, precocidade sexual e hipertrofia das fibras musculares esqueléticas em resposta à aplicação de somatotropina bovina recombinante (rbST). Foram utilizadas 58 novilhas Nelore de sete meses de idade com peso vivo médio de 193 kg. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em um esquema fatorial incompleto e dividido em duas fases experimentais. Na primeira fase, com duração de 150 dias, os animais foram divididos em dois grupos, de acordo com os níveis de rbST, 0 mg (controle) e 500 mg, a cada 28 dias. Na Fase II, os animais do grupo controle da Fase I foram divididos em 15 e 14 novilhas, que receberam 0 mg e 500 mg de rbST, respectivamente; os animais tratados com 500 mg na Fase I foram divididos em 15 e 14 novilhas e receberam 500 mg e 1.000 mg de rbST, respectivamente, com intervalos de 28 dias, e dieta em regime de pastejo, durante 180 dias. Foram retirados fragmentos do músculo semitendinosus para análise das fibras, no início e final da Fase I. Os animais foram pesados a cada 28 dias. Os resultados mostraram que não houve diferença significativa (p>0,05) entre os tratamentos quanto ao ganho de peso e quanto à precocidade sexual. Quanto ao diâmetro das fibras, os animais que receberam rbST tiveram um aumento significativo (p<0,01) tanto nas fibras de contração lenta quanto nas fibras de contração rápida em relação aos animais-controle.
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Simões, Karina, Rodrigo Ferro Magosso, Cristiani Gomes Lagoeiro, Vanessa Teixeira Castellan, Natália Santanielo Silva, Bruno Ferraresi Scrivante, Gabriel Qualhato, Augusto César Ribeiro Figueiredo, Edson José Benetti y Ana Cristina Silva Rebelo. "Ação do licopeno nos músculos esquelético e cardíaco sob estresse oxidativo por exercícios". Revista Brasileira de Medicina do Esporte 20, n.º 2 (abril de 2014): 105–9. http://dx.doi.org/10.1590/1517-86922014200201518.

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INTRODUÇÃO: Os radicais livres produzidos durante os exercícios podem exceder o sistema de defesa antioxidante, provocando danos oxidativos de biomoléculas específicas. As lesões causadas pelos radicais livres nas células podem ser prevenidas ou reduzidas por meio da atividade de antioxidantes naturais, sendo estes encontrados em muitos alimentos. O licopeno é um dos mais potentes carotenoides com ação antioxidante, sendo utilizado na prevenção da carcinogênese e aterogênese por proteger moléculas como lipídios, lipoproteínas de baixa densidade (LDL), proteínas e DNA.OBJETIVO: Investigar a atuação do licopeno a uma possível ação protetora das fibras musculares cardíacas e esqueléticas contra o estresse oxidativo, durante a atividade física exaustiva, a qual provocaria alterações morfológicas nesses tecidos. Método: Na realização dos experimentos foram utilizados 32 ratos machos adultos divididos em quatro grupos, sendo dois grupos controles e dois grupos treinados sem e com suplementação de licopeno (6 mg por animal). Os animais dos grupos treinados foram submetidos a 42 sessões de natação por nove semanas, com sessões diárias de natação, cinco dias por semana, com sobrecarga produzida pelo aumento do tempo de treinamento. A avaliação morfológica foi realizada por meio de lâminas histológicas dos tecidos cardíaco e muscular esquelético.RESULTADOS: Modificações teciduais cardíacas e musculares esqueléticas no grupo treinado sem suplementação com licopeno foram observadas, sendo que o grupo treinado suplementado apresentou aspecto morfológico normal. Nos grupos sedentários controle suplementado e não suplementado não houve alteração em relação às características histológicas dos tecidos.CONCLUSÃO: Podemos afirmar que o licopeno exerceu um efeito protetor nos músculos cardíaco e esquelético contra o estresse oxidativo, induzido por exercícios exaustivos, além de promover uma neovascularização do tecido cardíaco, podendo ser utilizado com eficiência por atletas e praticantes de atividade física.
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D’Angelis, F. H. F., C. B. Martins, M. A. G. Silva, J. V. Oliveira, I. C. Boleli, J. C. Lacerda-Neto y A. Queiroz- Neto. "Composição de fibras musculares esqueléticas de eqüinos jovens da raça Brasileiro de Hipismo". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 58, n.º 4 (agosto de 2006): 672–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352006000400034.

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Arrigoni, Mário De Beni, Armando Alves Júnior, Paulo Marcelo Amorim Dias, Cyntia Ludovico Martins, Rafael da Costa Cervieri, Antonio Carlos Silveira, Henrique Nunes de Oliveira y Luis Artur Loyola Chardulo. "Desempenho, fibras musculares e carne de bovinos jovens de três grupos genéticos". Pesquisa Agropecuária Brasileira 39, n.º 10 (octubre de 2004): 1033–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2004001000012.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as características de desempenho, carcaça, qualidade de carne e das fibras musculares esqueléticas de bovinos jovens de três grupos genéticos, Angus x Nelore, Canchim x Nelore e Simental x Nelore. Noventa bovinos inteiros mestiços jovens, com idade média de oito meses, sendo 30 de cada grupo genético, foram distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, com três tratamentos (grupos genéticos) e seis repetições. Nas análises das fibras musculares, foram utilizados seis animais por tratamento e na avaliação de desempenho e características de carcaça, foram utilizados todos os animais. Em relação a ganho de peso diário, rendimentos de carcaça e cortes cárneos, área do músculo longissimus dorsi e proteínas e lipídeos totais na carne, não houve diferença entre os grupos genéticos, porém os mestiços Angus apresentaram maior espessura de gordura subcutânea. A maciez da carne não variou entre os grupos genéticos e entre os períodos de 7 e 14 dias de maturação. A semelhança da maciez da carne de 7 e 14 dias permite que o tempo de maturação das carnes seja reduzido, quando se utiliza animais jovens.
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Mexia, Alexandre Agostinho, Francisco de Assis Fonseca de Macedo, Rosa Maria Gomes de Macedo, Eduardo Shiguero Sakaguti, Graziela Aparecida Santello, Luiz Carlos Tadeu Capovilla, Marilice Zundt y Aya Sasa. "Desempenho e características das fibras musculares esqueléticas de cordeiros nascidos de ovelhas que receberam suplementação alimentar em diferentes períodos da gestação". Revista Brasileira de Zootecnia 35, n.º 4 suppl (agosto de 2006): 1780–87. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982006000600028.

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Avaliou-se o desenvolvimento ponderal do nascimento ao desmame e o diâmetro e número de fibras musculares do músculo Semitendinosus de cordeiros filhos de ovelhas Santa Inês que receberam suplementação alimentar em diferentes períodos da gestação. Foram utilizadas 73 ovelhas Santa Inês (peso médio de 45,11 kg) cobertas com três reprodutores Dorset, distribuídas entre os seguintes tratamentos durante a gestação: controle - pastagem de capim-tanzânia (Panicum maximum Jacq.) e resíduo de mandioca durante toda a gestação; terço inicial - tratamento controle + suplementação do 1º ao 50º dia de gestação; terço médio (TM) - tratamento controle + suplementação do 50º ao 100º dia de gestação; e terço final (TF) - tratamento controle + suplementação do 100º dia de gestação até parição. Os nascimentos ocorreram no período de 23 de novembro de 2003 a 03 de janeiro de 2004. Os tratamentos não influenciaram o peso dos cordeiros ao nascimento (PCN), aos 30 dias de idade (PC30) e ao desmame (PC60) e o ganho médio diário do nascimento ao desmame (GMD 0-60), cujos valores médios foram de 4,02; 9,19; 16,40 e 0,21 kg/dia, respectivamente. O tipo de parto influenciou o PCN, PC30, PC60 e o GMD 0-60. Não houve diferença no diâmetro das fibras musculares ao nascimento (média de 11,61 µm) e ao desmame (27,65 µm). O valor médio do número de fibras no músculo Semitendinosus foi de 1.454.185, o peso do músculo de 21,04 g e o comprimento de 8,43 cm, sendo semelhantes entre os períodos de suplementação. Não se justifica a suplementação de ovelhas nos diferentes períodos da gestação quando mantidas em pastagens de capim-tanzânia recebendo resíduo de fécula de mandioca no cocho.
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Soto-Domínguez, Adolfo, Javier I. Vázquez-Morales, Víktor J. Romero-Díaz, Martha E. Santoyo-Pérez y Julio Sepúlveda-Saavedra. "Las Células TC-1 Implantadas Invaden a las Fibras Musculares Esqueléticas Adyacentes en un Modelo Murino de Cáncer". International Journal of Morphology 31, n.º 2 (junio de 2013): 520–27. http://dx.doi.org/10.4067/s0717-95022013000200027.

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Sartori, José Roberto, Elisabeth Gonzales, Vitalino Dal Pai, Henrique Nunes de Oliveira y Marcos Macari. "Efeito da Temperatura Ambiente e da Restrição Alimentar sobre o Desempenho e a Composição de Fibras Musculares Esqueléticas de Frangos de Corte". Revista Brasileira de Zootecnia 30, n.º 6 (diciembre de 2001): 1779–90. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982001000700016.

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O objetivo desta pesquisa foi estudar os efeitos da temperatura ambiente e da restrição alimentar sobre o desempenho e a composição do músculo flexor longo do hálux de frangos de corte. Trezentos e vinte e quatro pintos machos da linhagem Ross, com cinco dias de idade, foram distribuídos em um delineamento em parcelas subdivididas, considerando os tratamentos principais no esquema fatorial 3x3 inteiramente casualizado (três programas de alimentação: ad libitum, restrição precoce - 8 a 14 dias e restrição tardia - 29 a 35 dias; três níveis de temperatura: termoneutra, calor e frio). Os tratamentos secundários foram as idades das aves (seis idades: 7, 14, 21, 28, 35 e 42 dias). Não houve interação entre programa de alimentação e temperatura ou entre programa de alimentação, temperatura e idade para as características de desempenho dos frangos. Independentemente do programa de alimentação, houve efeito de temperatura para peso, ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. O programa de alimentação afetou o peso e o ganho de peso das aves. Houve interação entre programa de alimentação e idade e entre temperatura e idade para peso vivo ao abate e peso do músculo da perna direita. Estas interações não foram significativas para peso do músculo da perna esquerda, área da secção transversal do músculo e relação peso do músculo/peso vivo ao abate. Conclui-se que a temperatura ambiente afeta o desempenho dos frangos de corte, porém não altera o número, diâmetro e freqüência de fibras musculares no músculo flexor longo do hálux. A restrição alimentar precoce pode ser adotada como prática de manejo, sem que se observem alterações do desempenho na idade de abate e nem na composição das fibras musculares esqueléticas dos frangos de corte.
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Lucena, Ricardo B., Rafael A. Fighera, Bianca Tessele, Paula R. Giaretta y Claudio S. L. Barros. "Surtos de intoxicação por salinomicina em chinchilas (Chinchilla lanigera)". Pesquisa Veterinária Brasileira 32, n.º 1 (enero de 2012): 43–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2012000100008.

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Quatro surtos de intoxicação por salinomicina são descrito em chinchilas de três municípios do Estado do Rio Grande do Sul. Uma semana após a ingestão de ração contendo 37 ppm de salinomicina, aproximadamente duas mil chinchilas de quatro fazendas expostas diminuíram o consumo da ração. Quatrocentos e vinte sete chinchilas demonstraram apatia. Dessas, duzentos e setenta e sete desenvolveram decúbito esternal e lateral, dispneia e coma, seguidos de morte. As primeiras mortes ocorreram oito dias após a ingestão da ração. A evolução dos sinais clínicos até a morte ou eutanásia foi de 2-5 dias. Os exames bioquímicos do soro sanguíneo em quatro chinchilas revelaram níveis aumentados da alanina aminotransferase, aspartato transaminase, fosfatase alcalina, creatina cinase, glicose, triglicerídeos e colesterol total. Quarenta e cinco chinchilas foram submetidas à necropsia. Os achados macroscópicos consistiam de marcada lipidose hepática em todas as chinchilas necropsiadas; fetos em estado de decomposição em doze chinchilas que estavam prenhes. Microscopicamente, múltiplas fibras musculares esqueléticas estavam hipereosinofílicas, tumefeitas e com perda das estriações. Nas chinchilas que sobreviveram por mais dias era possível observar segmentos fragmentados de miofibras afetadas (necrose flocular) e regeneração de miofibras. No fígado foi observada marcada degeneração gordurosa. Não foram observadas anormalidades microscópicas nos demais órgãos analisados. Análises à procura de aflatoxinas, resíduos de pesticidas e isolamento bacteriano foram negativos. A análise da ração por cromatografia líquida revelou 37ppm de salinomicina na ração. A ração suspeita foi administrada a 12 chinchilas, três das quais (25%) morreram apresentando lesões semelhantes às observadas nas chinchilas com a doença natural. O diagnóstico de intoxicação por salinomicina foi baseado na epidemiologia, lesões histológicas características e na presença de salinomicina na ração administrada nas quatro criações envolvidas.
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Oliveira, Acary S. B., Beny Schmidt, Armando Ferreira Neto, Beatriz H. Kiyomoto, Alberto A. Gabbai y J. G. Camargo Lima. "Distrofia muscular congênita estudo histoquímico do músculo esquelético de 17 pacientes". Arquivos de Neuro-Psiquiatria 49, n.º 2 (junio de 1991): 185–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1991000200012.

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Foram individualizados 17 pacientes com distrofia muscular congênita (DMC) por critérios clínico-laboratoriais e biópsia muscular com estudo histoquímico do músculo deltóide superficial. São descritas e ilustradas, com detalhes, as alterações histológicas observadas nas respectivas biópsias e que compõem seu substrato anátomo-patológico: proliferação conjuntiva, alteração na arquitetura interna, necrose, involução gordurosa, macrofagia, regeneração, segmentação, centralizações nucleares e predominância de fibras tipo I. Destacamos a intensa proliferação conjuntiva endomisial ,que tende a isolar cada fibra muscular separadamente, e as importantes alterações na arquitetura, interna, com formação de fibras bizarras, que constituem dois importantes sinais que devem ser ressaltados tendo em vista um diagnóstico histológico diferencial com a distrofia muscular de Duchenne e Becker (DMD/ B) e com a distrofia forma cintura-membros. A importância de se individualizar a DMC das outras formas de distrofias musculares reside principalmente em seu prognóstico que, na maioria das vezes, é mais favorável que na DMD.
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Diefenbach, Aline, Bruno L. Anjos, Saulo A. Caldas, Tiago C. Peixoto, Marilene F. Brito, Elise M. Yamasaki, Paula Helena Santa Rita y Carlos H. Tokarnia. "Aspectos clinicopatológicos e laboratoriais do envenenamento experimental por Bothrops moojeni e Bothropoides neuwiedi em ovinos". Pesquisa Veterinária Brasileira 32, n.º 1 (enero de 2012): 49–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2012000100009.

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O envenenamento ofídico espontâneo, ou acidente ofídico, é descrito como causa de morte em animais domésticos. No entanto, dados concretos relativos ao gênero e espécie de serpente envolvida, à evolução do quadro clínico, e às alterações clinicopatológicas desenvolvidas, são escassos. Assim sendo, este trabalho teve como objetivo determinar as alterações clinicopatológicas e laboratoriais provocadas pelo veneno de Bothrops moojeni e Bothropoides neuwiedi em ovinos no intuito de fornecer informações adicionais referentes a acidentes ofídicos em animais de produção, auxiliando o estabelecimento do diagnóstico dessa condição. Os venenos liofilizados foram diluídos em 1 ml de solução fisiológica e administrados a quatro ovinos por via subcutânea na face direita, nas doses de 0,41mg/kg e 0,82mg/kg do veneno de B. moojeni em dois ovinos, e de 1,0mg/kg do veneno de B. neuwiedi em dois ovinos. Apenas o ovino que recebeu a menor dose (0,41mg/kg) sobreviveu, apesar de ter desenvolvido quadro clínico muito severo e semelhante aos demais. Os sinais clínicos iniciaram nos primeiros 10 minutos após a inoculação em todos os ovinos. O período de evolução variou de dois a quatro dias. O quadro clínico dos quatro ovinos caracterizou-se por apatia, acentuado aumento de volume da face, da porção ventral do pescoço e do peito, leve aumento de volume da porção proximal dos membros anteriores, tempo de sangramento aumentado, taquicardia, mucosas pálidas e grande quantidade de sangue não digerido nas fezes. Ao exame laboratorial observou-se principalmente redução das proteínas plasmáticas e aumento de creatinaquinase em todos os ovinos. À necropsia, foram observados extensos hematomas nas áreas correspondentes ao aumento de volume subcutâneo. Observaram-se petéquias, equimoses e sufusões leves a moderadas na serosa de diversos órgãos e acúmulo de sangue em meio às fezes na porção final do reto. Além de hemorragias, a principal alteração histopatológica observada foi necrose das fibras musculares esqueléticas e da parede de vasos, nas áreas próximas à inoculação do veneno. Nos ovinos deste estudo o aumento de volume, observado na face, pescoço, peito e membros, era constituído por sangue.
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CARVALHO, ALZIRA ALVES DE SIQUEIRA, VIVIANA PALOU, MARIA SHEILA GUIMARÃES ROCHA, SONIA MARIA DOZZI BRUCKI y MEIRE ARGENTONI. "Doença de Lafora: diagnóstico pela biopsia de músculo esquelético (relato de caso)". Arquivos de Neuro-Psiquiatria 58, n.º 4 (diciembre de 2000): 1118–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2000000600022.

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Uma paciente de 16 anos apresentava epilepsia mioclônica causada pela doença de Lafora. A biopsia muscular mostrou padrão vacuolar nas fibras musculares com as reações nicotinamida adenina tetrazolium redutase desidrogenase, hematoxilina-eosina e PAS. O aspecto morfológico permite o diagnóstico através da biopsia muscular. Este é um procedimento menos agressivo que a biopsia de fígado e de cérebro. A microscopia eletrônica deve ser reservada para casos nos quais as alterações musculares à microscopia óptica são muito discretas deixando dúvidas quanto ao diagnóstico.
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Gonçalves, Silma Rodrigues, Carla Roberta Tim, Cintia Cristina Santi Martignago, Marcelo Cavenaghi Pereira Silva, Carlos Alberto Anaruma y Lívia Assis Garcia. "Potencial da terapia por fotobiomodulação no tratamento da atrofia do músculo esquelético". Research, Society and Development 10, n.º 1 (4 de enero de 2021): e931018527. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.8527.

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A atrofia do tecido muscular estriado esquelético é um processo complexo causado por um desequilíbrio entre a degradação e síntese de proteínas miofibrilares, levando à redução da força muscular e, consequentemente, influencia o comportamento emocional, a saúde mental e a qualidade de vida dos indivíduos. Desta forma, a atenuação da atrofia e estímulo para formação de um novo tecido muscular é um desafio para reabilitação. Esforços consideráveis têm sido dedicados ao estabelecimento de novos tratamentos, entretanto, ainda faltam dados experimentais e clínicos confiáveis para sua aplicação clínica. Dentre as recursos terapêuticos disponíveis, a terapia por fotobiomodulação (PBMT, do inglês photobiomodulation therapy) apresenta um grande potencial, visto que é frequentemente utilizada como estratégia terapêutica promissoras para a reabilitação do tecido muscular estriado esquelético. Dentro deste contexto, o objetivo deste estudo é proporcionar, através de uma revisão narrativa, uma compreensão das evidências atuais disponíveis sobre a importância da PBMT no tratamento de atrofia do músculo esquelético. As buscas foram realizadas nas bases de dados bibliográficas do PubMed/MEDLINE, Biblioteca virtual da saúde (BVS), Web of Science e SciELO. As evidências encontradas neste estudo direcionam que a PBMT pode ser proposta como uma intervenção terapêutica eficaz no tratamento da atrofia muscular, devido ao potencial de estimular fatores regulatórios miogênicos que promovem a ativação e proliferação de células satélites e consequente aumento da formação de fibras musculares, assim como atenuar e apoptose de celular as vias de proteólise da fibra muscular.
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Freitas, Marcos R. G. de, Hélio Ayres Marques y João Batista Guedes e. Silva. "Associação de miopatia e miocardiopatia alcoólicas: estudo clínico, eletroneuromiográfico e histopatológico do músculo esquelético em 10 casos de miocardiopatia alcoólica". Arquivos de Neuro-Psiquiatria 46, n.º 4 (diciembre de 1988): 339–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1988000400001.

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Apesar do acometimento do miocárdio e do músculo esquelético pelo álcool etílico vir sendo estudado minuciosamente, o comprometimento simultâneo destes dois tecidos pelo etanol não tem merecido destaque na literatura médica. Selecionamos dez enfermos que apresentavam miocardiopatia alcoólica e os submetemos a minucioso exame neurológico, a dosagens plasmáticas de enzimas musculares, a eletroneuromiografia e a biópsia muscular com exame do fragmento Delas microscopias convencional e eletrônica. Dos dez pacientes, somente um apresentava fraqueza e atrofia proximal dos membros inferiores com alterações eletroneuromiográficas e histológicas musculares, caracterizando a forma clínica da miopatia crônica produzida pelo álcool. O exame eletromiográfico revelou-se normal em um paciente, com padrão do tipo miopático, em oito, e neuropático, em um enfermo. O estudo do tecido muscular, à microscopia óptica, mostrou-se normal somente em um paciente. Os outros nove apresentavam alterações caracterizadas por proliferação de núcleos subsarcolemais, atrofia de fibras, imagens de hialinização e vacuolização, perda da estriação de fibra muscular e atrofia em grupo. Na ultramicroscopia, um exame revelou-se normal. Os outros mostraram edema intracelular, dissociação de miofilamentos, alteração da linha Z, modificação de forma e aumento do número de mitocôndrias, espessamento do sarcolema, vacuolização e aumento dos grânulos de glicogênio. Concluímos haver íntima relação entre a miocardiopatia e a miopatia alcoólicas, sendo comum o acomentimento simultâneo destas duas estruturas.
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Do Amaral, Vinícius Cestari. "Morfologia e histomorfometria do músculo esquelético de ratas submetidas à estimulação elétrica neuromuscular". Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 11, n.º 3 (10 de septiembre de 2012): 142. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v11i3.3398.

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Objetivo: Analisar a morfologia e a histomorfometria do tecido muscular esquelético de ratas submetidas à estimulação elétrica neuromuscular (EENM). Material e métodos: Foram utilizadas oito ratas divididas em dois grupos, contendo quatro animais cada, sendo: grupo I (GI) - controle; e grupo II (GII) - submetido à EENM. A EENM foi realizada no músculo gastrocnêmio das ratas do GII durante 8 semanas. Após esse período, os animais foram sacrificados e o músculo gastrocnêmio foi removido para montagem nas lâminas com a coloração de hematoxilina e eosina. As lâminas foram analisadas em microscopia de luz e as imagens capturadas em um sistema de análise de imagens, no qual foi mensurada a circunferência das fibras musculares e os dados foram analisados estatisticamente. Resultados: Nossos dados revelaram maior circunferência das fibras musculares no GII (1876,1 ± 33,98 mm²) em relação ao GI (1516,6 ± 318,1 mm²), diferença esta sendo estatisticamente significativa (P < 0,001). Conclusão: Foi mostrado que a EENM promove a hipertrofia do músculo esquelético.Palavras-chave: morfologia, músculo gastrocnêmio, eletroterapia.
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De Oliveira, Tayrine Resende, João Vitor Nunes Lopes, Iaggo Raphael David, Frederico Sander Mansur Machado, Mariana Rocha Alves, Alfredo Mauricio Batista de Paula, Renato Sobral Monteiro Júnior y Vinicius Dias Rodrigues. "Efeitos da atividade física na histomorfometria muscular esquelética de modelo tumoral murino de caquexia". Revista Pesquisa em Fisioterapia 10, n.º 4 (27 de noviembre de 2020): 642. http://dx.doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v10i4.3253.

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INTRODUÇÃO: A caquexia associada ao câncer (CAC) é uma síndrome paraneoplásica que ocorre com indivíduos com câncer que é caracterizada pela diminuição gradual de tecidos muscular esquelética e de tecido adiposo, promovendo um quadro de consumação física do indivíduo. A ocorrência de CAC determina de forma significativa a uma pior qualidade de vida e de sobrevida de indivíduos com câncer. A CAC não pode ser revertida pelo amparo nutricional convencional. Tratamentos não-farmacológicos empregados para a CAC tem reportado a realização de atividade física para possibilitar adaptações neurais e de hipertrofia muscular em indivíduos com a síndrome. OBJETIVO: Verificar os efeitos da atividade física em ambiente enriquecido na histomorfometria da musculatura esquelética de camundongos C57BL/6 submetidos ao modelo tumoral murino de caquexia associada ao câncer (CAC) MÉTODOS: Foram utilizados 38 camundongos C57BL/6 fêmeas, distribuídos aleatoriamente nos grupos de estudo. Todos os animais foram submetidos ao modelo tumoral murino singênico de Melanoma Cutâneo (MTMSMC) com a inoculação subcutânea de células B16F10. Os grupos de estudo são animais do experimento diagnostico CRC (n = 12), animais sedentários (n = 11) e animais submetidos à prática de atividade física em ambiente enriquecido (n = 15). O seguimento do estudo ocorreu por um período de dez dias. Após esse momento, todos os animais foram sacrificados e amostras de tecido muscular esquelético do gastrocnêmio foram submetidas às análises histomorfométricas. RESULTADOS: Os resultados da análise inferencial do peso absoluto e relativo muscular esquelético não diferiram entre os grupos do estudo. Todas as comparações das variáveis apresentaram tamanho do efeito pequeno. A análise histomorfométrica muscular revelou que a área da fibra muscular não diferiu entre os grupos do estudo. Contudo, essa área muscular, apresentou tamanho do efeito pequeno. CONCLUSÃO: Os resultados apresentados mostraram que a realização de atividade física no ambiente enriquecido não influenciou na área da fibra do músculo do gastrocnêmio de camundongos C57BL/6 submetidos ao MTMSMC, associada à CAC.
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Silva, Maeli Dal Pai y Robson Francisco Carvalho. "Mecanismos celulares e moleculares que controlam o desenvolvimento e o crescimento muscular". Revista Brasileira de Zootecnia 36, suppl (julio de 2007): 21–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982007001000003.

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O músculo estriado esquelético é formado pela associação de fibras musculares com a matriz extracelular. Esse tecido possui alta plasticidade e o conhecimento das características morfológicas, da miogênese, e da dinâmica do crescimento é importante para o entendimento da morfofisiologia bem como para a seleção de animais visando a melhoria na produção de carne. A maioria dos músculos estriados originam-se de células precursoras do mesoderma a partir dos somitos do embrião e o controle da diferenciação ocorre pela ação de fatores indutores ou inibidores. Um grupo de fatores transcricionais, pertencentes à família MyoD tem um papel central na diferenciação muscular. Coletivamente chamados de Fatores de Regulação Miogênica (MRFs), são conhecidos quatro tipos: MyoD, myf-5, miogenina e MRF4. Esses fatores ligam-se à seqüências de DNA conhecidas como Ebox (CANNTG) na região promotora de vários genes músculo-específicos, levando à expressão dos mesmos. As células embrionárias com potencial para diferenciação em células musculares (células precursoras miogênicas) expressam MyoD e Myf-5 e são denominadas de mioblastos. Essas células proliferam, saem do ciclo celular, expressam miogenina e MRF4, que regulam a fusão e a diferenciação da fibra muscular. Uma população de mioblastos que se diferencia mais tardiamente, as células miossatélites, são responsáveis pelo crescimento muscular no período pós natal, que pode ocorrer por hiperplasia e hipertrofia das fibras. As células satélites quiescentes não expressam os MRFs, porém, sob a ação de estímulos como fatores de crescimento ou citocinas, ocorre a ativação desse tipo celular que prolifera e expressa os MRFs de maneira similar ao que ocorre com as células precursoras miogênicas durante a miogênese. Os mecanismos de crescimento muscular são regulados pela expressão temporal dos (MRFs), que controlam a expressão dos genes relacionados com o crescimento muscular.
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Melo, Maria Patrícia Pereira, Anna Carolina de Sena e. Vasconcelos, Patrícia Clara Pereira dos Santos, Heloísa Mirelle Costa Monteiro, Ângela Amâncio dos Santos, Luciana Maria Silva de Seixas Maia y Liriane Baratella Evêncio. "Interferência da L-arginina e do exercício físico sobre a morfologia do músculo estriado esquelético em ratos jovens". Revista Brasileira de Medicina do Esporte 19, n.º 4 (agosto de 2013): 287–91. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922013000400012.

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INTRODUÇÃO: O exercício físico pode promover alterações anatomofisiológicas no músculo estriado esquelético e a ingestão do aminoácido L-arginina pode influenciar na morfometria da fibra muscular esquelética. OBJETIVO: Analisar a influência da L-arginina associada ao exercício físico sobre a fibra muscular esquelética. MÉTODOS: Foram utilizados 24 ratos da linhagem Wistar. Aos sete dias de vida, esses animais foram divididos em dois grupos: tratados com L-arginina (grupo-Ar; 300 mg/kg/dia) e tratados com volume equivalente do veículo - água destilada (grupo-Ag; controle). A L-arginina ou a água foi administrada diariamente por gavagem. Aos 15 dias de idade, os animais dos grupos Ar e Ag foram subdivididos de acordo com a condição de exercício físico a que foram submetidos: exercitados em esteira (grupo E) e não exercitado (grupo N). O exercício foi realizado em esteira (ET 2000 Insight) cinco dias por semana com duração diária de 30 minutos. Os grupos foram assim distribuídos (n = 6): AgN, AgE, ArN e ArE. Ao atingirem a idade de 35-45 dias de vida, os animais foram pesados, sacrificados e retidado o músculo gastrocnêmio. Este foi medido, pesado e processado para análise histológica. As imagens do músculo foram capturadas na objetiva de 100x para cálculo do diâmetro médio da fibra muscular. Os dados foram expressos na forma de média ± desvio padrão, analisados através do programa SPSS. Foram utilizados os testes de Shapiro-Wilk, ANOVA one way e teste de Tukey (p < 0,05). RESULTADOS: Não houve diferença entre os grupos, quanto ao peso corporal do animal e ao peso do músculo gastrocnêmio. No entanto, o grupo ArN apresentou diâmetro médio maior significativamente quando comparado aos dos demais grupos. CONCLUSÃO: Isto sugere que a L-arginina, em animais que não realizaram o exercício físico, promove hipertrofia muscular, enquanto que o exercício realizado não foi capaz de promover aumento do diâmetro da fibra muscular.
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Tengan, Célia Harumi, Acary Souza Bulle Oliveira, Maria da Penha Ananias Morita, Beatriz Hitomi Kiyomoto, Beny Schmidt y Alberto Alain Gabbai. "Paralisia periódica: estudo anátomo-patológico do músculo esquelético de 14 pacientes". Arquivos de Neuro-Psiquiatria 52, n.º 1 (marzo de 1994): 32–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1994000100006.

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A paralisia periódica é entidade caracterizada por crises de fraqueza muscular relacionadas com alterações do nível sérico de potássio. A biópsia muscular pode mostrar alterações específicas ou inespecíficas. Nosso estudo tem como objetivo a análise de 17 biópsias musculares de 14 pacientes com paralisia periódica (14 hipocalêmica, 2 hipercalêmica). Todas as biópsias mostraram alguma alteração histopatológica. Quatorze biópsias apresentavam vacúolos, que se caracterizavam por serem únicos, de localização periférica, de aparecimento frequente e preferentemente em fibras do tipo I. Os vacúolos eram mais visualizados naqueles pacientes com longa evolução e sem relação com a frequência de crises. Os agregados tubulares foram encontrados em 10 biópsias principalmente naqueles pacientes com crises frequentes e doença de longa evolução. Em 3 pacientes foram realizadas 2 biópsias, notando-se piora das alterações em 2. Um paciente evoluiu com quadro clínico de miopatia permanente, confirmado pela biópsia muscular. Alterações inespecíficas foram encontradas em graus variáveis em 15 biópsias. Nosso estudo mostra que os vacúolos e os agregados tubulares são achados frequentes na paralisia periódica, constituindo importante auxílio diagnóstico. Alterações miopáticas evidentes à biópsia sugerem o aparecimento de miopatia permanente, quadro decorrente de doença de longa evolução ou crises severas.
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Sant'Ana, Fabiano J. F. de, Edismair C. Garcia, Rogério E. Rabelo, Cleomar da S. Ferreira Júnior, Argemiro P. Freitas Neto y Ana C. F. Verdejo. "Intoxicação espontânea por Senna occidentalis em javalis (Sus scrofa ferus) no estado de Goiás". Pesquisa Veterinária Brasileira 31, n.º 8 (agosto de 2011): 702–6. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2011000800012.

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Descreve-se um surto de intoxicação por Senna occidentalis em javalis no Estado de Goiás. De um rebanho de 80 javalis, 15 adoeceram e um morreu. Os sinais clínicos observados foram apatia, prostração, ataxia, tremores musculares, incoordenação, relutância em mover-se, decúbito esternal ou lateral, paresia e paralisia espástica, principalmente dos membros pélvicos. As principais alterações macroscópicas consistiam de palidez moderada a acentuada da musculatura esquelética dos membros pélvicos e torácicos e no lombo, especialmente nos músculos da coxa. Microscopicamente, observou-se degeneração e necrose flocular, multifocal, leve a moderada, monofásica, com fragmentação de fibras na musculatura esquelética. Nos cortes transversais, havia fibras musculares tumefeitas e hipereosinofílicas. Adicionalmente, havia degeneração microvacuolar hepatocelular difusa, leve a moderada. A atividade sérica da CK estava acentuadamente elevada em dois javalis avaliados e da TGO aumentou em um javali afetado.
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Camargo Filho, José Carlos Silva, Bruna Corral Garcia, Fábio Yoshikazu Kodama, Mariana Rotta Bonfim, Luiz Carlos Marques Vanderlei, Ercy Mara Cipulo Ramos, Regina Celi Trindade Camargo, Susimary Aparecida Trevisan Padulla y Juliana Kimie Maeda. "Efeitos do exercício aeróbio no músculo esquelético de ratos expostos à fumaça de cigarro". Revista Brasileira de Medicina do Esporte 17, n.º 6 (diciembre de 2011): 416–19. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922011000600010.

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INTRODUÇÃO: Os fumantes sofrem redução da massa muscular e da resistência à fadiga e possivelmente a prática de atividade física contribua positivamente neste quadro. OBJETIVO: Este estudo teve por objetivo analisar as adaptações da musculatura esquelética frente à interação da prática de atividade física e exposição à fumaça de cigarro. MÉTODOS: 32 ratos machos foram divididos em grupos expostos à fumaça de cigarro, exercitados (G1) e sedentários (G3), e não expostos à fumaça, exercitados (G2) e sedentários (G4). A exposição à fumaça foi realizada mediante combustão de 10 cigarros em uma câmara de inalação durante 30 minutos, duas vezes ao dia, cinco dias por semana, durante 15 dias; o exercício aeróbio foi composto por sessões diárias de 60 minutos de caminhada em esteira, cinco dias por semana. Após o sacrifício, o músculo sóleo foi coletado e seus cortes foram corados pela técnica de HE e submetidos ao método histoquímico NADH-TR. RESULTADOS: O grupo G1 apresentou maior quantidade de alterações musculares, bem como ausência de atividade enzimática, o mesmo ocorrendo no G3, porém com menor intensidade; no G2 foi observado padrão normal para fibras exercitadas, estando as fibras do G4 preservadas. Quanto à morfometria, houve diferença significante para o fator exercício (p = 0,007), enquanto não foram observadas diferenças significantes para o fator exposição à fumaça (p = 0,668) e para a interação exposição à fumaça e exercício (p = 0,077). CONCLUSÃO: A interação entre inalação de fumaça de cigarro e exercício, realizada durante 15 dias em ratos machos Wistar adultos, acentuou as alterações histológicas do músculo sóleo, levando a uma alteração da atividade enzimática e acarretando em aumento do diâmetro das fibras musculares
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Fernandes, Juliana Maria Pereira Felício Gonfiantini, Marcos Franke Pinto, Elisa Helena Giglio Ponsano, Ana Paula da Silva Almeida, Urbano Gomes Pinto de Abreu y Jorge Antonio Ferreira de Lara. "Encurtamento pelo frio de fibras musculares oxidativas de bovinos pela técnica de NADH-TR". Ciência Rural 36, n.º 6 (diciembre de 2006): 1878–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782006000600033.

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Carcaças bovinas resfriadas rapidamente podem apresentar uma contração muscular conhecida como encurtamento pelo frio. Esse fenômeno, prejudicial à textura da carne, ocorre principalmente nas fibras musculares oxidativas. O objetivo deste trabalho foi disponibilizar uma ferramenta analítica para distinguir essas fibras e determinar com maior precisão a contração do tecido muscular pela mensuração do comprimento dos sarcômeros. Amostras do músculo Longissimus dorsi de 12 novilhas nelore foram coletadas. As amostras obtidas de uma das meias-carcaças foram submetidas a uma refrigeração rápida, e as amostras provenientes da outra meia-carcaça à refrigeração lenta. Foi testado um método analítico, baseado na técnica de coloração por Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo - Tetrazolium Redutase (NADH-TR), para mensurar, por microscopia, o comprimento dos sarcômeros das fibras vermelhas. Foram determinadas as velocidades de queda de pH e temperatura, a área do olho de lombo (AOL) e a força de cisalhamento. Os resultados demonstraram que a temperatura é o principal fator responsável pelo comprimento do sarcômero quando a velocidade de resfriamento é rápida, sendo essa influência menor quando a queda de temperatura é mais lenta. Desta forma, demonstrou-se que a técnica de coloração com NADH-TR é capaz de detectar a ocorrência do encurtamento pelo frio nos músculos esqueléticos de bovinos.
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Fernandes, Tiago, Fernanda Roberta Roque, Flávio de Castro Magalhães, Everton Crivoi do Carmo y Edilamar Menezes de Oliveira. "O treinamento físico aeróbio corrige a rarefação capilar e as alterações nas proporções dos tipos de fibra muscular esquelética em ratos espontaneamente hipertensos". Revista Brasileira de Medicina do Esporte 18, n.º 4 (agosto de 2012): 267–72. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922012000400010.

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O treinamento físico (TF) aeróbio tem sido utilizado como um importante tratamento não farmacológico na hipertensão arterial (HA), uma vez que ele reduz a pressão arterial. Estudos mostram que as anormalidades do músculo esquelético na HA estão associados à rarefação capilar, um aumento na porcentagem de fibras de contração rápida (tipo II), com predominância do metabolismo glicolítico e um aumento da fadiga muscular. Entretanto, pouco se conhece sobre os efeitos do TF sobre estes parâmetros na HA. Nós hipotetizamos que o TF corrija a rarefação capilar potencialmente contribuindo para a restauração da proporção dos tipos de fibras musculares. Ratos espontaneamente hipertensos (SHR, n=14) e Wistar Kyoto (WKY, n=14) com 12 semanas de vida e divididos em 4 grupos: SHR, SHR treinado (SHR-T), WKY e WKY treinado (WKY-T) foram estudados. Como esperado, 10 semanas de TF foi efetivo em reduzir a pressão arterial em SHR-T. Além disso, avaliamos os principais marcadores de TF. A bradicardia de repouso, o aumento da tolerância a realização de esforço, do consumo de oxigênio de pico e da atividade da enzima citrato sintase muscular nos grupos de animais treinados (WKY-T e SHR-T) mostram que a condição aeróbia foi alcançada com este TF. O TF também corrigiu a rarefação capilar no músculo sóleo em SHR-T. Em paralelo, foi observada uma redução na porcentagem de fibras do tipo IIA e IIX, ao passo que aumentou a porcentagem de fibras do tipo I induzidas pelo TF na HA. Estes resultados sugerem que o TF previne as alterações na composição dos tipos de fibras no músculo sóleo em SHR, uma vez que a angiogênese e o aumento da atividade da enzima citrato sintase são umas das mais importantes adaptações ao TF aeróbio, atuando na manutenção do metabolismo oxidativo e do perfil de fibras do músculo.
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Silveira, Leonardo R. "Considerações críticas e metodológicas na determinação de espécies reativas de oxigênio e nitrogênio em células musculares durante contrações". Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 48, n.º 6 (diciembre de 2004): 812–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302004000600006.

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Uma excessiva produção de espécies reativas pode ser prejudicial, superando a capacidade antioxidante e conduzindo a um desequilíbrio redox. A maioria das evidências da formação de espécies reativas em células musculares são "indiretas", ao passo que as evidências "diretas" ainda são escassas. As razões para este fato são múltiplas. Esta revisão sugere a utilização de sondas fluorescentes como DCFH (reativa ao H2O2), DAF-2 (reativa ao NO) e fluoróforo nitróxido (reativa ao O2·-) para determinação dessas espécies. Em adição, o presente estudo sugere que: 1) as medidas "indiretas" de ataque oxidativo em amostras sangüíneas não necessariamente refletem o ataque oxidativo ocorrido nas células musculares; 2) amostras de músculos isolados e homogenatos podem apresentar uma grande quantidade de tecido vascular contendo células endoteliais, hemácias e leucócitos, os quais podem gerar EROs e NO, dificultando a interpretação dos resultados; 3) as sondas fluorescentes DCFH-DA/DCFH, DAF-2-DA/DAF-2 e nitróxido são sensíveis na detecção do H2O2, NO e O2·- respectivamente, em tecido muscular durante contrações; 4) como método alternativo no estudo da produção de EROs e NO em músculo esquelético, culturas de células musculares e fibra muscular isolada são indicados como modelos experimentais.
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Oliveira, Dean Rodrigues, Anna Carolina Azambuja Pinho, Jaqueline Del Negri Delise, Mariana Pereira Nunes, Luana Beatriz MPV Diniz, Helio Ribeiro Neto, Helio Batista dos Santos, Vanessa Neves de Oliveira y Rosy Iara Maciel de Azambuja Ribeiro. "Efeito da natacao associada a diferentes tratamentos sobre o musculo soleo de ratos: estudo histologico e morfometrico". Revista Brasileira de Medicina do Esporte 20, n.º 1 (enero de 2014): 74–77. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922014000100015.

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INTRODUÇÃO: O uso de suplementos ergogênicos farmacológicos e nutricionais cresce a cada dia no ambiente esportivo. A creatina e os esteroides anabólicos são os recursos ergogênicos mais procurados ultimamente. OBJETIVO: Avaliar as alterações histológicas e morfométricas do músculo sóleo de ratos que receberam suplementos e foram submetidos a treinamento físico (TF) de natação. MÉTODOS: Foram utilizados 50 ratos, distribuidos em cinco grupos: três não submetidos à atividade física (controles) e dois que receberam treinamento de natação (treinados). Um grupo controle recebeu apenas ração (grupo controle ração), dois grupos (um controle e outro treinado) receberam diariamente 3,3 mg de creatina por grama de dieta dissolvida em água aplicada oralmente via gavagem, e os outros dois grupos (um controle e outro treinado) receberam injeção intramuscular do esteroide anabolizante decanoato de nandrolona (Deca-durabolin(r) - Organon) 5 mg/kg duas vezes por semana. Os grupos treinados foram submetidos ao TF com duração de 60 min/sessão de segunda a sexta-feira por nove semanas, e foram sacrificados no final deste período. Após o sacrifício, o músculo sóleo foi retirado, fixado em formalina (10%) tamponada e incluído em parafina. Os cortes histológicos foram corados pela técnica de hematoxilina-eosina para avaliação de hiperplasia e hipertrofia muscular. Para análise dos dados aplicou-se a análise de variância ANOVA One-Way com post hoc de Tukey-Kramer com nível de significância de 5%. RESULTADOS: Foi demonstrado que a creatina associada ao exercício provavelmente aumente o espaço intersticial no músculo esquelético sem alterar o tamanho ou número de fibras musculares, enquanto que o anabolizante aumentou o número de fibras musculares por área de músculo analisada, embora nenhuma alteração tenha sido observada na área da fibra. CONCLUSÃO: O músculo de ratos submetidos ao treinamento de natação responde diferentemente frente ao tipo de recurso ergogênico utilizado.
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Tilbery, Charles P., Mauro Atra, Acary S. Bulle Oliveira, Leandro A. Calia y Beny Schmidt. "Estudo histoquímico do músculo esquelético na esclerose múltipla". Arquivos de Neuro-Psiquiatria 47, n.º 3 (septiembre de 1989): 337–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1989000300015.

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O estudo histoquímico do músculo esquelético em 10 pacientes com esclerose múltipla e atrofia muscular revelou comprometimento em todos eles. As alterações histológicas observadas mostraram padrão histológico homogêneo, não se observando diferenças entre as formas clássica e progressiva. Foram observadas: vasculite do tipo linfoplasmocitário, aumento da porcentagem de fibras do tipo UB, alterações inflamatórias ao nível dos ramos nervosos periféricos terminais, acúmulo lipídico intrassarcoplasmático e presença de fibras 'moth-eaten'. As características do infiltrado perivascular observado em nossos casos é fato que contribui para a hipótese etiopatogênica de uma lesão autoimune na esclerose múltipla.
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Mendes, Sávio Victor Diógenes, Israel Barbosa de Albuquerque, Matheus Fernandes Montenegro e. Silva, Carla Andressa Andrade dos Santos, Guilherme Lisboa de Serpa, Ariclécio Cunha de Oliveira, Vânia Marilande Ceccatto y Adriano César Carneiro Loureiro. "Efeitos de diferentes volumes de exercício físico aeróbio sobre a atividade da enzima catalase em diferentes tipos de fibras do músculo esquelético em ratos Wistar/ Effects of different volumes of aerobic exercise on catalase enzyme activity in different types of skeletal muscle fibers in Wistar rats". Brazilian Journal of Development 7, n.º 4 (22 de abril de 2021): 41348–56. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv7n4-546.

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O Desequilíbrio Redox (DR), que ocorre quando há uma excessiva produção de Espécies Reativas de Oxigênio (ERO) de forma que exceda a capacidade do sistema de defesa antioxidante, é um processo que está associado à alguns distúrbios no tecido muscular, por exemplo, sarcopenia e distrofia muscular de Duchenne. O exercício físico praticado de forma crônica é capaz de aumentar a capacidade antioxidante das fibras musculares, tornando-as adaptadas para manter o equilíbrio redox. A adaptação do sistema de defesa antioxidante no músculo esquelético em resposta ao exercício físico depende de alguns fatores, por exemplo, a intensidade do treino, volume do exercício físico e quanto ao tipo de fibra. Sendo assim, o objetivo deste estudo verificar o efeito de diferentes volumes de exercício físico sobre a atividade da enzima antioxidante catalase (CAT) em fibras oxidativas e glicolíticas do músculo esquelético de ratos Wistar. Foram utilizados 24 ratos machos da linhagem Wistar com 60 dias de idade, mantidos em ciclo claro e escuro de 12h com água e comida ad libitum. Os animais foram divididos em quatro grupos: grupo controle (CON), sedentário (SED), treinado por uma hora (T1) e treinado por duas horas (T2), ambos os grupos contendo 6 animais. Os animais do grupo SED, T1 e T2 passaram por um período de oito semanas de adaptação em uma esteira adaptada, enquanto o grupo CON não realizou nenhum exercício físico. Após o período de adaptação, os animais realizaram um Teste de Velocidade Máxima (TVM). O TVM foi utilizado para separação dos grupos e garantir homogeneidade do experimento. Após o TVM, os animais do grupo SED foram mantidos sedentários e não voltaram mais para a esteira, enquanto o grupo T1 treinou por mais uma semana, uma hora por dia a uma velocidade de 1,2 km/h e o grupo T2 treinou por mais duas semanas duas horas por dia na mesma velocidade. A eutanásia foi feita por Dióxido de Carbono (CO2) e porções do gastrocnêmio vermelho e branco foram dissecadas e armazenadas em nitrogênio líquido e posteriormente a -80 ⁰C. Para analisar a atividade da enzima CAT, as amostras foram colocadas em um espectrofotômetro e lidos em um comprimento de onda de 240 nm, como descrito no protocolo de Aebi. Os resultados foram avaliados por análise de variância (ANOVA - oneway) e pós teste de Tukey (p 0,05). Os resultados mostraram um aumento significativo da atividade da enzima CAT do grupo T2 comparado ao grupo T1 (p0,01), SED (p0,001) e CON (p0,0001) nas fibras vermelhas. Nas fibras brancas, houve um aumento significativo da atividade da enzima CAT do grupo T2 comparado ao grupo SED (p0,001) e CON (p0,05). Concluímos que o volume de treinamento possui uma influência significativa sobre a atividade da enzima CAT, influencia observada tanto nas fibras vermelhas, quanto nas fibras brancas. O volume de treinamento de duas horas foi mais eficiente para modular atividade da enzima em ambos os tipos de fibras.
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Silva, Edson da, Izabel Regina dos Santos Costa Maldonado, Sérgio Luís Pinto da Matta, Giselle Carvalho Maia, Luíz Henrique Marchesi Bozi, Karina Ana da Silva, Cynthia Aparecida Castro y Antônio José Natali. "Treinamento em natação com baixa intensidade não protege músculo esquelético contra lesões induzidas por exercício exaustivo em ratos". Revista Brasileira de Medicina do Esporte 17, n.º 3 (junio de 2011): 207–11. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922011000300012.

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Enquanto o exercício aeróbico regular promove adaptações benéficas ao músculo esquelético, o exercício físico exaustivo induz lesões musculares. O objetivo deste estudo foi verificar se um programa de natação com baixa intensidade é capaz de proteger músculos esqueléticos contra lesões induzidas por exercício exaustivo. Ratos Wistar (peso: 376,50 ± 4,36g; idade: 90 dias) foram divididos aleatoriamente em quatro grupos: controle sedentário (CS); sedentário submetido a teste de exaustão (SE); treinado em natação (TN); treinado em natação submetido a teste de exaustão (TNE). Animais dos grupos TN e TNE foram submetidos a um programa de natação sem sobrecarga por 90 minutos/dia, cinco dias/semana, durante 17 semanas. Após este período, os grupos SE e TNE foram submetidos a um teste de exaustão em natação. Após eutanásia, fragmentos dos músculos sóleo e reto femoral foram coletados e submetidos à análise histológica e de proteínas de choque térmico (HSP70). Os resultados mostraram que o tempo até a exaustão foi maior no grupo TNE que no SE (125,0 ± 6,0 vs. 90,0 ± 8,5min, respectivamente, P < 0,05). Os níveis de lactato sanguíneo durante o teste e exaustão foram menores no grupo TNE que no SE (5,31 ± 0,22 vs. 8,76 ± 0,59mmol/L, respectivamente, P < 0,05). A frequência de fibras lesadas nos músculos foi maior nos grupos SE (sóleo: 34,86 ± 0,04; reto femoral: 37,57 ± 0,07) e TNE (sóleo: 41,57 ± 0,08; reto femoral: 39,57 ± 0,05), comparada aos grupos CS (sóleo: 13,88 ± 0,81; reto femoral: 16,75 ± 0,79) e TN (sóleo: 24,14 ± 0,06; reto femoral: 24,0 ± 0,05), respectivamente (P < 0,05). Não houve diferença significativa nos níveis de HSP70 dos músculos analisados entre os quatro grupos. Concluimos que apesar do treinamento em natação melhorar o desempenho dos animais no teste de exaustão, não promoveu proteção aos seus músculos esqueléticos contra as lesões induzidas pelo exercício exaustivo
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Chileski, Gabriela S., Elvio E. Rios, Walter J. Lértora, Pamela G. Teibler, Julián Parada y Luciana A. Cholich. "Miopatía tóxica en cerdos intoxicados experimentalmente a partir del consumo de frutos de Senna occidentalis". Revista de Investigaciones Veterinarias del Perú 29, n.º 3 (6 de septiembre de 2018): 782. http://dx.doi.org/10.15381/rivep.v29i3.14760.

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Se describen los hallazgos clínicos y patológicos del envenenamiento experimental por Senna occidentalis en cerdos. Seis cerdos se distribuyeron en dos grupos, uno de los cuales se alimentó con una ración que contenía 10% de vainas y semillas de S. occidentalis por 30 días y el otro grupo permaneció como grupo control. Los animales intoxicados mostraron letargia, ataxia, temblores musculares, emaciación y recumbencia. La enzima creatina fosfoquinasa aumentó significativamente en los cerdos intoxicados con S. occidentalis (p<0.05). La histopatología reveló que los cerdos intoxicados mostraron principalmente degeneración de las fibras musculares y fibrosis en los músculos esqueléticos. La microscopía electrónica reveló lesiones mitocondriales. Los resultados confirman el efecto miotóxico de la intoxicación crónica por S. occidentalis en cerdos.
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Bruning, Maria Cecília Ribeiro, Alana Ludemila De Freitas Tavares, Juliana Roncini Gomes Da Costa, Lucinéia de Fátima Chasko Ribeiro, Rose Meire Costa Brancalhão, Adriana Pertille y Gladson Ricardo Flor Bertolini. "Avaliações funcionais e morfométrica de modelo de lesão muscular por agulha de biópsia em gastrocnêmio de ratos". Fisioterapia Brasil 19, n.º 6 (1 de febrero de 2019): 768. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v19i6.2286.

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Introdução: Dentre os modelos experimentais, o uso de agulha de biópsia mostrou ser eficaz para reproduzir as lesões em atletas. Objetivo: Avaliar a força de preensão, a nocicepção e as alterações morfológicas do músculo gastrocnêmio de animais submetidos à lesão muscular. Métodos: Foram utilizados seis ratos Wistar. A lesão foi realizada na junção miotendínea do músculo gastrocnêmio direito, utilizando agulha de biópsia. Para avaliação funcional utilizou-se o teste de força de preensão e avaliação nociceptiva em três momentos: 24 horas antes da lesão (AV1); no segundo dia pós-lesão (AV2) e no sexto dia pós-lesão (AV3). Ao final do experimento o músculo foi retirado para análise morfológica. Resultados: Houve redução da força de preensão entre AV1 e AV2 (p=0,0031). Para a nocicepção os valores de AV2 (p<0,001) e AV3 (p=0,0109) foram maiores que AV1. Na região das fibras musculares observou-se desarranjo do padrão fascicular, aumento do calibre de vasos sanguíneos, da quantidade de tecido conjuntivo, de fibroblastos e de células inflamatórias. Conclusão: A lesão muscular por agulha de biópsia provocou redução da força de preensão e da nocicepção do membro lesado, como também evidenciou as etapas características do processo de degeneração muscular e início do processo de regeneração.Palavras-chave: força, nociceptividade, músculo esquelético, biópsia por agulha.
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Fernández-Lázaro, Diego, Joseba Díaz, Alberto Caballero y Alfredo Córdova. "Entrenamiento de fuerza y resistencia en hipoxia: efecto en la hipertrofia muscular". Biomédica 39, n.º 1 (31 de marzo de 2019): 212–20. http://dx.doi.org/10.7705/biomedica.v39i1.4084.

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El entrenamiento en altitud y el entrenamiento en hipoxia simulada producen adaptaciones fisiológicas y bioquímicas en el músculo esquelético como la capacidad oxidativa, así como modificaciones de la actividad mitocondrial, en el metabolismo aerobio y en el contenido de mioglobina.El propósito de esta revisión fue analizar las adaptaciones del músculo esquelético en respuesta a la exposición temporal a la hipoxia combinada con ejercicios de fuerza y resistencia. Según los hallazgos de numerosos autores, las adaptaciones estructurales del músculo son similares en la hipoxia y en la ‘normoxia’, con excepción de un aumento en el volumen muscular y en el área de la sección transversal de la fibra muscular, que son mayores en la hipoxia.En conclusión, la sinergia del entrenamiento de fuerza y resistencia y la hipoxia normobárica produce mejores y mayores adaptaciones, ganancias y cambios fisiológicos beneficiosos en el tejido muscular, lo cual genera cambios fenotípicos favorables, como la hipertrofia del músculo esquelético.
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Conte Hadlich, Janaina, Rogério Abdallah Curi, Marina Gabriela Berchiol da Silva, Marco Aurélio Factori, Antonio Carlos Silveira y Luis Artur Loyola Chardulo. "MACIEZ DA CARNE BOVINA E SUA RELAÇÃO COM O CRESCIMENTO E OS TIPOS DE FIBRA MUSCULARES Relationship of meat tenderness with muscle fibers and cattle growth". Revista Acadêmica Ciência Animal 11, n.º 4 (14 de octubre de 2013): 421. http://dx.doi.org/10.7213/academico.011.004.ao09.

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A pecuária brasileira passa por um momento de grande importância, atravessando a barreira de uma pecuária produtora de commodities para uma pecuária que elabora produtos diferenciados, padronizados e com qualidade. E, para isso, a pecuária precisa mostrar-se eficiente desde a produção dos animais até o produto que chegará à mesa do consumidor, seja ele brasileiro ou consumidor dos países importadores da carne brasileira. Apesar dessa posição de destaque no cenário econômico, a pecuária de corte nacional, composta, principalmente, por bovinos Bos indicus, se caracteriza por apresentar uma produtividade aquém de todo o potencial que pode expressar, além de apresentar grande variação na qualidade da carne, fatos que podem comprometer a competitividade do produto brasileiro no mercado mundial. São inúmeros os fatores que podem influenciar na qualidade final da carne bovina, em especial a maciez, que é uma das características mais desejadas pelos consumidores. Dentre os fatores que influenciam nas características da carne bovina, o crescimento do animal, ou seja, a ampliação da dimensão e a composição das fibras do tecido muscular esquelético dos bovinos é um dos fatores que pode ser utilizado no entendimento e justificativa quanto à qualidade da carne bovina. Neste sentido, o objetivo desta revisão foi avaliar a influência dos tipos de fibras musculares e do crescimento na maciez da carne bovina.
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Leite, Leni Everson de Araújo, Thaís de Lima Resende, Guilherme Marcos Nogueira, Ivana Beatrice Mânica da Cruz, Rodolfo Herberto Schneider y Maria Gabriela Valle Gottlieb. "Envelhecimento, estresse oxidativo e sarcopenia: uma abordagem sistêmica". Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 15, n.º 2 (2012): 365–80. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-98232012000200018.

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INTRODUÇÃO: a sarcopenia é caracterizada pela perda de massa e funcionalidade muscular e está associada a uma série de disfunções e doenças sistêmicas que acometem os idosos. Também é um dos parâmetros utilizados para definição da síndrome de fragilidade, que é altamente prevalente em idosos, conferindo maior risco para quedas, fraturas, incapacidade, dependência, hospitalização recorrente e mortalidade. Recentemente, a literatura tem reportado que a etiopatogenia da sarcopenia está intimamente relacionada com um aumento na taxa de produção de espécie reativa de oxigênio (ERO), o que pode ocasionar a denervação, perda e atrofia de fibras musculares e consequente perda da força muscular. OBJETIVO: realizar uma revisão narrativa da literatura sobre o papel do estresse oxidativo na gênese da sarcopenia. MÉTODO: revisão narrativa. Foram consultadas as bases de dados MEDLINE, LILACS e SciElo. As buscas foram feitas através das expressões: sarcopenia e envelhecimento, perda de massa muscular em idosos, estresse oxidativo, inflamação e sarcopenia e epidemiologia da sarcopenia. Resultados: a etiologia da sarcopenia é multifatorial e envolve a interação de diversos fatores, incluindo aspectos genéticos, metabólicos, estilo de vida, como os hábitos alimentares (ingestão protéica) e de gasto energético (atividade física), e as EROs desempenham papel-chave na mediação do processo de perda de massa e função muscular associado ao envelhecimento. CONCLUSÃO: ao longo do processo de envelhecimento, o estresse oxidativo torna-se mais perigoso, uma vez que, associado ao declínio dos hormônios sexuais, que exercem efeitos anabólicos sobre o tecido músculo-esquelético, pode acelerar a perda e atrofia desse tecido.
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Yanaga, Marcela Cardoso. "Sarcopenia em Idosos: Um estudo de revisão". International Journal of Nutrology 13, n.º 03 (diciembre de 2020): 089–94. http://dx.doi.org/10.1055/s-0040-1718991.

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ResumoCom o envelhecimento, há uma série de modificações fisiológicas em todo o organismo. Na musculatura esquelética, há uma mudança no padrão de fibras rápidas para fibras lentas, levando a uma perda de massa, força e qualidade muscular, o que faz com que, conforme o indivíduo envelheça, fique mais fraco e mais lento. Esta perda de massa e força muscular gera no idoso uma diminuição da mobilidade, aumento da incapacidade funcional e de sua dependência nas atividades, podendo levar até mesmo a consequências mais graves como quedas e fraturas. A este processo denominamos sarcopenia.Os mecanismos responsáveis pelo desenvolvimento da sarcopenia ainda não são completamente conhecidos, mas sabe-se que alguns fatores como a diminuição dos níveis de hormônios esteroides, diminuição da ingestão proteica, aumento dos níveis de citocinas pró-inflamatórias e inatividade física são fatores contribuintes.O presente estudo se trata de uma revisão da literatura, na qual foram utilizados estudos científicos com o objetivo de investigar o impacto da sarcopenia na funcionalidade de indivíduos > 65 anos.
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Orsini, Marco, Marcos RG De Freitas, Mariana P. Mello, Carlos HM Reis, Júlia Fernandes Eigenheer, Osvaldo JM Nascimento, Fábio Porto, Antônio Marcos da Silva Catharino y Leila Chimelli. "Miopatia Mitocondrial de Forma Atípica e Início Tardio (aspectos clínicos e reabilitativos)". Revista Neurociências 18, n.º 2 (31 de marzo de 2001): 161–65. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2010.v18.8495.

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Introdução. As desordens mitocondriais são doenças genéticas com aspectos clínicos, bioquímicos e genéticos proteiformes que na maior parte das vezes provocam o envolvimento de vários órgãos e sistemas, onde sobressaem as anormalidades mitocondriais como característica histopatológica comum. De prognóstico reservado e caráter progressivo afeta a musculatura estriada esquelética e outros órgãos e sistemas. Método. Relatamos o caso de um homem que aos 70 anos apresentou lentamente paresia em terço distal dos membros inferiores e dificuldades na marcha. A biópsia muscular apontou a presença de algumas fibras ragged red. No diagnóstico diferencial foram excluídas: miastenia gravis, orbitopatia de Basedow-Graves e distrofia oculofaringeal. Conclusão. Chamamos a atenção para a atípica distribuição da fraqueza muscular, idade de início dos primeiros sintomas e a ausência de alterações em outros órgãos e sistemas. A fisioterapia faz-se necessária para um melhor gerenciamento da fraqueza muscular e da habilidade do paciente na execução de atividades quotidianas.
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Garza-González, Elena L., Elaine A. Gallegos-Flores, Jazmín Hernández Gutiérrez, Janeth E. Flores-Monsivais y Edna J. Nava González. "BIOMARCADORES MOLECULARES EN LA PREDICCIÓN DE SARCOPENIA". RESPYN Revista de Salud Pública y Nutrición 16, n.º 1 (7 de abril de 2017): 23–32. http://dx.doi.org/10.29105/respyn16.1-4.

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Resumen
A lo largo de la vida se presentan diferentes cambios a nivel de composición corporal, siendo más notorios durante el proceso de envejecimiento. La sarcopenia se define como la pérdida progresiva y constante de la masa muscular magra así como la función y la fuerza del músculo esquelético. Se presenta como un proceso del envejecimiento, en el que el cuerpo experimenta un deterioro progresivo de calidad, reducción de tamaño, número de las fibras musculares, colágeno, modificación de unidad motora que se ha relacionado con el aumento de porcentaje de grasa, cambios hormonales, mecanismos inflamatorios, estrés oxidativo, ingesta de proteínas y actividad física. El envejecimiento puede ser considerado como la resistencia de varios estímulos anabólicos al músculo (sistema nervioso central [SNC], hormona del crecimiento, estrógeno, testosterona, proteína dietética, actividad física, acción de insulina) y posiblemente el desarrollo de varios procesos catabólicos naturales del mismo (inflamación subclínica, producción de citoquinas catabólicas: factor de necrosis tumoral- [TNF-], interleucina-6 [IL-6], interleucina-1 [IL -1, antagonista del receptor de IL-1, IL-1R]). Aunque las causas de la sarcopenia todavía no se comprenden claramente, existen muchos mecanismos potenciales que han sido investigados en mayor o menor medida, como la edad, las relacionadas a la enfermedad, nutrición y actividad física. Los criterios para identificar a la sarcopenia incluye la cantidad, función muscular y el rendimiento físico, lo cual, si se llegaran a integrar biomarcadores moleculares en la evaluación clínica, el diagnóstico podría efectuarse de una manera temprana, para evitar la complicaciones asociadas a la fragilidad.
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Zlotowski, P., L. Nakazato, V. Dutra, S. S. Barros, E. J. Gimeno, M. Göcks, E. M. Colodel y D. Driemeier. "Glicogenose hereditária em bovinos Brahman no Brasil". Pesquisa Veterinária Brasileira 25, n.º 4 (diciembre de 2005): 210–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2005000400004.

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Relata-se uma enfermidade hereditária em bovinos caracterizada por acúmulo lisossomal de glicogênio em diversos órgãos. A doença foi diagnosticada em um rebanho da raça Brahman, no município de Porto Lucena, Rio Grande do Sul, Brasil. Os animais afetados, a partir de 1 mês de idade, apresentavam dificuldade em acompanhar a mãe e crescimento retardado, desenvolviam fraqueza e tremores musculares, letargia e perda de condição corporal progressivos. Todos os bezerros eram descendentes do mesmo touro. Foi realizada necropsia em três bezerros doentes; palidez muscular do tronco e membros foi a única alteração macroscópica encontrada. Vacuolização citoplasmática de diversos órgãos foi a principal alteração histológica observada. Os vacúolos citoplasmáticos eram mais evidentes na musculatura esquelética, miocárdio, especialmente nas fibras de Purkinje e em neurônios do Sistema Nervoso Central (SNC). Nos tecidos mais afetados foi observada grande quantidade de grânulos ácido periódico de Schiff (PAS), positivos e negativos quando o tecido era tratado previamente com diastase. Uma mutação no gene da glicosidase alfa ácida, causadora da glicogenose generalizada em bovinos Brahman, a 1057?TA, foi detectada pela técnica de reação em cadeia de polimerase (PCR) em tecidos dos animais necropsiados. Também foi detectada a presença dessa mutação em amostras de sangue de animais parentes dos bezerros doentes. Os achados clínicos, patológicos e moleculares são semelhante ás descrições de glicogenose tipo II em bovinos da raça Brahman descritos na Austrália. Não foram encontrados relatos anteriores em revistas indexadas sobre glicogenose hereditária em bovinos Brahman no Brasil.
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Pestana, Paulo Roberto Dantas, Kristianne Porta Santos Fernandes, Caio Sain Vallio, Dayanne Aparecida Mesquita Rocha, Manoela Domingues Martins, Sandra Kalil Bussadori y Raquel Agnelli Mesquita-Ferrari. "Natação e aspectos morfológicos do músculo esquelético em processo de reparo após criolesão". Fisioterapia e Pesquisa 18, n.º 3 (septiembre de 2011): 264–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502011000300011.

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O objetivo do estudo foi investigar a influência da natação sobre as alterações morfológicas do músculo esquelético em processo de reparo após criolesão. Foram usados 45 ratos divididos em cinco grupos: controle (n=5); sham (n=5), adaptação (n=5), criolesionados e tratados com natação sacrificados após 7, 14 e 21 dias (n=15); criolesionados e sem tratamento aquático sacrificados após 7, 14 e 21 dias (n=15). As sessões de natação foram realizadas 6 vezes por semana com 90 min de duração cada. Ao término do protocolo os animais foram sacrificados e a análise morfológica da área da lesão foi realizada. A análise morfológica semiquantitativa demonstrou que os músculos do grupo controle apresentaram aspecto histológico normal. O grupo sham apresentou edema, mionecrose e infiltrado inflamatório em grau 1. Nos grupos 7, 14 e 21 dias, não existiram diferenças estatisticamente significativas nas 4 etapas de remodelamento tecidual avaliadas (infiltrado inflamatório, edema, necrose e fibras musculares imaturas) entre os grupos lesionados quando comparados aos grupos com lesão e tratamento aquático. Em conclusão, foi possível verificar que a natação não causou alterações morfológicas durante o reparo do músculo esquelético após criolesão.
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Boffi, Federico Martín. "Entrenamiento y adaptación muscular: sustratos y vías metabólicas para la producción de energía". Revista Brasileira de Zootecnia 37, spe (julio de 2008): 197–201. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982008001300022.

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Tres isoformas de MyHC han sido caracterizadas en músculo esquelético de equinos adultos a nivel proteico: tipo I, IIA y IIX. La distribución de estas MyHCs definen tres tipos puros de fibras que contienen una sola isoforma (tipo I, IIA y IIX) y dos tipos de fibras híbridas que expresan dos isoformas (I+IIA y IIAX). Las fibras híbridas IIAX existen en los músculos locomotores como una población estable y significativa. Dependiendo de la naturaleza del estímulo, la respuesta adaptativa puede tomar diferentes formas: hipertrofia, remodelación sin hipertrofia y respuesta mixta, cuando se combina la remodelación con la hipertrofia. Los equinos pueden aprovechar diferentes sustratos energéticos, algunos de los cuales son utilizados en forma inmediata tras la ingesta, mientras que otros son almacenados en el hígado, músculos y tejido adiposo para ser usados en otro momento. El glucógeno muscular y la glucosa pueden ser degradados por la vía aeróbica (oxidativa) o la anaeróbica lactacida (glucolítica), mientras que en ejercicios de resistencia la utilización de ácidos grasos se realiza a partir de la degradación de triglicéridos almacenados en el tejido celular subcutáneo. El metabolismo oxidativo mide la función de los sistemas cardiovascular y respiratorio. En cambio, el metabolismo anaeróbico solo involucra al tejido muscular.
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Kunz, Regina Inês, Josinéia Gresele Coradini, Lígia Inez Silva, Camila Mayumi Martin Kakihata, Rose Meire Costa Brancalhão, Gladson Ricardo Flor Bertolini y Lucinéia De Fátima Chasko Ribeiro. "Morfologia dos músculos sóleo e tibial anterior de ratos Wistar imobilizados e remobilizados em meio aquático". ConScientiae Saúde 13, n.º 4 (12 de febrero de 2015): 595–602. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v13n4.5179.

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Introdução: O músculo esquelético se adapta continuamente a estímulos. Objetivo: Analisar os efeitos da imobilização e remobilização sobre parâmetros morfológicos dos músculos sóleo e tibial anterior de ratos Wistar. Métodos: Dezoito animais foram imobilizados por 15 dias, divididos em três grupos de seis componentes cada: G1 – somente imobilizados; G2 – remobilizados livremente; G3 – remobilizados em meio aquático. Foram coletados os músculos sóleo e tibial anterior, direitos (imobilizados ou tratados) e esquerdos (controle). Resultados: A imobilização reduziu massa, diâmetro da fibra e comprimento do músculo sóleo, e massa muscular do tibial anterior. Em G2 e G3, houve aumento da massa e comprimento muscular do tibial anterior; e aumento do menor diâmetro da fibra do sóleo em G3. Conclusão: A imobilização afeta a morfologia dos músculos estudados, a remobilização livre e em meio aquático foram eficientes na recuperação do tibial anterior, enquanto para o sóleo apenas os exercícios aquáticos foram eficazes.
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Mendes Amaral Ramos, Ana Beatriz, Rebeca Silva de Araújo, Anny Marysol Souza Cavalcante, Lenize Carolina Alves Hemetério y Edilson Rodrigues Matos. "INFECÇÃO POR Kudoa sp. NA MUSCULATURA ESQUELÉTICA DE Genyatremus luteus Blochii,1795 (PERCIFORME: HAEMULIDAE), PEIXE AMAZÔNICO". Revista Agroecossistemas 10, n.º 1 (11 de noviembre de 2018): 191. http://dx.doi.org/10.18542/ragros.v10i1.5077.

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Os mixosporídios são parasitos celulares encontrados nos diversos órgãos dos peixes de água doce ou estuarinos. Este grupo é economicamente importante por ser causador de doenças em inúmeros peixes, incluindo aqueles de valor comercial. Kudoa é destaque neste grupo por causar mioliquefação pós-mortem no pescado tornando-os impróprios para o consumo humano e, por isso, o conhecimento acerca deste gênero é de extrema importância. O objetivo deste trabalho foi descrever e caracterizar morfologicamente ogênero Kudoa Meglitsch, 1947 encontrado na musculatura esquelética em Genyatremus luteus. Foram coletados 22 espécimes de Genyatremus luteus, no município de São Caetano de Odivelas, nordeste paraense. Após a captura, os animais foram acondicionados em sacos plásticos com aeração artificial e transportados vivos ao Laboratório de Pesquisa Carlos Azevedo (LPCA), na Universidade Federal Rural da Amazônia, onde foram mantidos em aquários. Os animais foram anestesiados, sacrificados e, posteriormente, necropsiados para avaliação em microscopia de luz (ML). Fragmentos de musculatura esquelética foram retirados e esporos isolados, tetracapsulados, com corpo quadrangular ou pseudoquadrangular, determinantes do gênero Kudoa foram encontrados. Estes fragmentos contendo parasitos foram colhidos e fixados, desidratados, diafanizados e impregnados em parafina liquida. Foi realizado corte histológico e coloração em H&E, permitindo evidenciar a formação cística no interior e entre as fibras musculares. Estudos complementares estão sendo realizados para identificação da espécie encontrada, a fim de aumentar o conhecimento sobre o estado de sanidade dos peixes da região Amazônica no estado do Pará. PALAVRAS-CHAVE: Genyatremus luteus, Mioliquefação pós-mortem, Myxozoa.
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Pereira, Vandair Gonçalves, Lorrayne Andressa Rocha, Flávio José Pereira de Almeida Ferreira, Vicente de Paula Antunes Teixeira, Aline Cristina Souza da Silva, Rodrigo César Rosa y Ana Paula Espindula. "Análise histomorfométrica do músculo peitoral maior de idosos e não idosos autopsiados com e sem AIDS". Research, Society and Development 10, n.º 10 (7 de agosto de 2021): e151101018516. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18516.

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Introdução: A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), uma doença infectocontagiosa, onde a principal característica é a supressão da imunidade pelos Linfócitos T CD4. Objetivo: Analisar a porcentagem dos miócitos e a densidade das fibras colágenas de fragmentos autopsiados da musculatura estriada esquelética de pacientes idosos e não idosos com e sem AIDS. Metodologia: Estudo, retrospectivo, observacional, analítico e quantitativo realizado a partir de 78 amostras divididas em quatro grupos, idosos e não idosos com e sem AIDS, com idade entre 44 e 63 anos. Resultados: Para as análises histomorfométricas da porcentagem dos miócitos utilizamos métodos de Hematoxilina e eosina e para as fibras colágenas o Picrosirius sob luz polarizada, ambos foram realizados em microscopia de luz comum. Resultados: Houve uma diminuição estatisticamente significativa de núcleos nos grupos não idosos com e sem AIDS e idosos com AIDS em comparação aos grupos idosos sem AIDS (p˂0,001). As fibras colágenas nos grupos não idosos com e sem AIDS apresentaram maior quando comparados aos grupos idosos com e sem AIDS (p=0,001). A correlação entre núcleo e citoplasma foi negativa e significativa nos quatro grupos (p<0,0001), entre fibras colágenas e núcleo, não idosos sem AIDS (p<0,0012) e não idosos com AIDS (p<0,0368) foi negativa e significativa, entre citoplasma e fibras colágenas o grupo não idoso com AIDS (p<0,0353) e não idosos sem AIDS (p<0,0012) foi negativa e significativa. Conclusão: Inferimos que o envelhecimento e a AIDS influencia na perda de massa muscular e contribui na diminuição das fibras colágenas.
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Brasileiro, José Lacerda, Djalma José Fagundes, Luciana Odashiro Nakao Miiji, Celina Tizuko Fujiama Oshima, Roberto Teruya, Guido Marks, Celso Massaschi Inouye y Maldonat Azambuja Santos. "Isquemia e reperfusão de músculo sóleo de ratos sob ação da pentoxifilina". Jornal Vascular Brasileiro 6, n.º 1 (marzo de 2007): 50–63. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492007000100008.

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Resumen
CONTEXTO: A reperfusão de músculo esquelético piora as lesões já presentes no período de isquemia, pois a produção de espécies reativas de oxigênio, associadas à intensa participação de neutrófilos, amplia a reação inflamatória que induz alterações teciduais. OBJETIVO: Avaliar as alterações morfológicas e imuno-histoquímicas de músculo esquelético (sóleo) de ratos submetidos a isquemia e reperfusão com pentoxifilina. MÉTODOS: Sessenta ratos foram submetidos a isquemia do membro pélvico, por 6 horas, pelo clampeamento da artéria ilíaca comum esquerda. Após isquemia, os animais do grupo A (n = 30) foram observados por 4 horas, e os do grupo B (n = 30), por 24 horas. Seis animais constituíram o grupo simulado. Administrou-se pentoxifilina apenas no período de reperfusão em A2 (n = 10) e B2 (n = 10) e nos períodos de isquemia e reperfusão em A3 (n = 10) e B3 (n = 10). O músculo sóleo foi avaliado por análise histológica (dissociação de fibras, infiltrado leucocitário, necrose) e imuno-histoquímica (apoptose pela expressão da caspase-3). Foram aplicados os testes não-paramétricos de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney (p < 0,05). RESULTADOS: As alterações foram mais intensas no grupo B1, com médias de escore da dissociação de fibras musculares de 2,16 ± 0,14, infiltrado neutrofílico de 2,05 ± 0,10 e expressão da caspase-3 na área perivascular de 4,30 ± 0,79; e menos intensas no grupo A3, com respectivas médias de 0,76 ± 0,16, 0,92 ± 0,10 e 0,67 ± 0,15 (p < 0,05). A caspase-3 mostrou-se mais expressiva no grupo B1 na área perivascular, com média de 4,30 ± 0,79, em comparação com o grupo B1 na área perinuclear, com média de 0,91 ± 0,32 (p < 0,05). CONCLUSÕES: As lesões são mais intensas quando o tempo de observação é maior após a reperfusão, e a pentoxifilina atenua essas lesões, sobretudo quando usada no início das fases de isquemia e de reperfusão.
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Wajchenberg, Bernardo L., Ana Tereza M. G. Santomauro, Marcia Nery, Rosa F. Santos, Maria E. L. Rossi Silva, Mileni J. M. Ursich y Dalva M. Rocha. "Resistência à insulina: métodos diagnósticos e fatores que influenciam a ação da insulina". Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 43, n.º 2 (marzo de 1999): 76–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27301999000200003.

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Resumen
Os autores apresentam uma definição de resistência à insulina e discutem os métodos diagnósticos desde o padrão-ouro - o "clamp" euglicêmico hiperinsulinêmico -, passando pela prova de supressão da insulina, a infusão contínua de glicose, a prova de tolerância à glicose endovenosa com um modelo matemático mínimo, até o teste de tolerância à insulina. Analisam também a glicemia e insulina basais e após sobrecarga oral de glicose. Finalmente mostram fatores que influenciam a ação da insulina, como: peso corporal, condicionamento físico, pêso ao nascimento, tipo de fibra muscular predominante, hormônios, densidade capilar e fluxo no músculo esquelético, dieta, idade e hereditariedade.
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Konno, Evandro Augusto Boian, Éder Paulo Belato Alves, Gladson Ricardo Flor Bertolini, Cláudio Henrique Barbieri y Nilton Mazzer. "Remobilização por alongamento estático cíclico em músculo sóleo de ratos imobilizados em encurtamento". Revista Brasileira de Medicina do Esporte 14, n.º 2 (abril de 2008): 122–25. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922008000200008.

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Resumen
A fibra muscular tem grandes propriedades plásticas, respondendo a diferentes estímulos com o aumento ou diminuição de sua massa, comprimento e número de sarcômeros em série. O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos do alongamento passivo estático em 3 séries diárias de 30 s e da remobilização livre, por um período de duas semanas, no músculo sóleo de ratos imobilizado em posição de encurtamento. Para isso, foram utilizados 12 ratos (Wistar) divididos em 2 grupos: G1 (n=6) - músculo sóleo esquerdo (MSE) imobilizado e solto na gaiola (GIS); G2 (n=6) - MSE imobilizado e alongado diariamente (GIA). Foram comparadas as variações encontradas entre o MSE e o MSD (direito) de cada grupo. As variáveis foram: peso muscular, comprimento muscular, número de sarcômeros em série e comprimento de sarcômeros. Os resultados das variáveis analisadas, comparando o MSE com o MSD foram: peso muscular: GIS=-23,16%, (p=0,0007), GIA-32,43% (p=0,0008); comprimento muscular: GIS=-5,47% (p=0,0120); GIA=-9,99% (p=0,0034); número de sarcômeros em série: GIS=-15,42% (p=0,0047); GIA=-8,08% (p=0,0008); comprimento do sarcômero: GIS=11,16% (p=0,0142); GIA=-1,92% (p=0,3783). Através desses resultados, pode-se concluir que nem o alongamento, nem a remobilização livre promovem a restauração na estrutura dos músculos esqueléticos submetidos à imobilização prolongada.
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Del Castillo, Luis F., Juanibeth G. Ramírez-Calderón, Carolina Caicedo, Yenny Ávila-Torres, Diego F. Caicedo-Cano y Vicente Compañ. "Bio-Energía: Trabajo muscular y respiración en la córnea". Informador Técnico 82, n.º 1 (6 de junio de 2018): 90. http://dx.doi.org/10.23850/22565035.884.

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Resumen
En este artículo de revisión se presentan dos casos del área de bioenergía en relación con la producción de energía vía descomposición del trifosfato de adenosina (ATP). El primero, es el trabajo que realiza el cuerpo humano debido a la contracción del músculo esquelético y el segundo el proceso de difusión de oxígeno en la córnea. Se exponen los antecedentes químico-físicos de la producción y utilización de la molécula energética por excelencia del ATP. Se analizan desde el punto de vista termodinámico, la generación de moléculas bioenergéticas tanto en la respiración aeróbica como en glicólisis anaeróbico. En este sentido, se presentan los procesos de biosíntesis para la utilización de la energía que almacenan las moléculas de ATP y se describe el transporte activo de moléculas en contra de gradientes de concentración. El transporte vesicular de proteínas, la permeabilidad de iones a través de las membranas envolventes a las paredes celulares por medio de las denominadas bombas de sodio-potasio. Posteriormente, se establecen algunos detalles acerca de los mecanismos por medio de los cuales se da la contracción muscular, haciendo referencia a la estructura de las fibras musculares. En el segundo caso, se muestra el estudio de la fisiología de la córnea, donde también se genera trabajo químico para mantener su transparencia a la luz, proveniente del exterior del ojo. Lo que conlleva a la conservación de la estructura adecuada de las células del endotelio, estroma y epitelio. Así mismo, se ilustra el requerimiento de trabajo osmótico para mantener el balance del pH en la córnea, cuando se encuentra con una deficiencia de oxígeno. En tal circunstancia se genera un flujo contra osmótico desde el humor acuoso hacia el estroma que tiende a contrarrestar el aumento de acidez.
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