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Medeiros, Juliana Pinto de, Rodrigo Reges dos Santos Silva, Leandro Paes de Brito, Marcos Aurélio Santos da Costa, Daniela Maria Santos Falcão, Maria Eduarda da Silva, Fernanda das Chagas Ângelo Mendes Tenório et al. "Aspectos toxicológicos da ivermectina: um estudo dos efeitos na morfologia do fígado de ratas prenhes". Research, Society and Development 10, n.º 1 (12 de enero de 2021): e25410111693. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11693.

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Resumen
A Ivermectina, princípio farmacológico de um medicamento de uso veterinário possui efeito antiparasitário contra endo e ectoparasitos, é amplamente utilizada na prática veterinária. Esta droga é biotransformada no fígado, resultando em 3 metabólitos, sendo o mais importante o 24-hidroxi-metil-diidroavermectina B1. O fígado é essencial na regulação do metabolismo, na síntese de certas proteínas, servindo como local de armazenagem para certas vitaminas e ferro, degradando certos hormônios e inativando e excretando certos medicamentos e toxinas. Portanto, este trabalho teve por objetivo avaliar a morfologia dos fígados de ratas prenhes tratadas com ivermectina. Para tanto foram utilizadas 30 ratas albinas, as quais foram divididas em 3 grupos de 10 animais. Os animais foram colocados para acasalar e após a detecção da prenhez, presença de espermatozóides no esfregaço vaginal realizado na manhã do dia seguinte, sendo assim designado o primeiro dia de gestação, cada animal foi tratado com ivermectina, na dose correspondente a cada grupo durante 18 dias, com administração a cada 3 (três) dias, totalizando 6 administrações. Após esse período o fígado foi coletado, pesado em balança analítica e processado para microscopia de luz. A análise do peso relativo dos fígados das ratas prenhes e não prenhes não revelou diferença significativa entre os grupos experimentais, onde o tratamento com ivermectina nas doses de 4,0 e 8,0 mg/kg não alterou a massa relativa do fígado, nem apresentou alterações na cor, textura, consistência e hemorragias. Com relação ao estudo através da microscopia de luz, não foram observadas alterações histopatológicas.
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Rodrigues, Marcio Nogueira, Gleidson Benevides de Oliviera, Roberto Sávio Bessa da Silva, José Fernando Gomes de Albuquerque, Maria Angelica Miglino y Moacir Franco de Oliveira. "Morfologia e topografia do fígado e pâncreas de emas Rhea americana". Ciência Rural 42, n.º 3 (marzo de 2012): 474–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012000300014.

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As emas são aves ratitas nativas do continente sul americano, são consideradas aves primitivas do ponto de vista filogenético que constituem um grupo altamente especializado. Este estudo buscou caracterizar macro e microscopicamente o fígado e pâncreas de emas. O material foi coletado no Centro de Multiplicação de Animais Silvestres (CEMAS), na cidade de Mossoró-RN, Brasil, (Registro IBAMA n° 14.78912). Utilizaram-se 20 animais jovens com idade entre dois e seis meses independente do sexo. Em emas, o fígado se relacionava cranialmente com o ápice do coração, dorsalmente com os pulmões, esôfago e o proventrículo gástrico, caudalmente, com o ventrículo gástrico, o baço, o duodeno e parte do jejuno. Apresentava coloração vermelha escura e possuía apenas dois lobos, sendo o direito ligeiramente menor que o esquerdo. Histologicamente, era revestido por uma cápsula de tecido conjuntivo delgada e cada lóbulo hepático pôde ser identificado pela presença evidente de veias centrais, com muitos sinusoides comunicando-se com elas. O pâncreas, ventralmente, apresentava-se como uma fita fina, formado por um lobo dorsal e um lobo ventral. Longitudinalmente o pâncreas em emas localiza-se no mesentério dorsal desde o fígado até a flexura cranial do duodeno, mantendo-se preso às alças duodenais por ligamentos. Histologicamente, era composto por uma cápsula delgada de tecido conjuntivo denso, com discretos lóbulos separados por tecido conjuntivo capsular, compostos por estruturas tubuloalveolares e ductos. O fígado e pâncreas de emas apresentam padrão morfológico similar ao descrito para aves domésticas.
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Fernandes, José Martins, Célia Regina Araújo Soares Lopes y Anderson Alex Sandro Domingos Almeida. "Morfologia de espécies medicinais de boldo cultivadas no Brasil". Research, Society and Development 10, n.º 6 (4 de junio de 2021): e42910615824. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15824.

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Para o Brasil, foram obtidos na literatura oito nomes de espécies conhecidas como boldo, quase todas com funções medicinais relacionadas ao estômago e fígado. O trabalho teve como objetivo apresentar diagnoses morfológicas para as espécies conhecidas como boldo, cultivadas no Brasil, bem como uma chave para identificação, figuras, comentários taxonômicos e medicinais. Foi baseado em cinco coletas férteis de boldo no município de Alta Floresta, Mato Grosso, e 47 exsicatas digitalizadas em bancos de dados online, provenientes de coletas realizadas no Brasil, totalizando 52 amostras examinadas. As diagnoses foram realizadas a partir de caracteres vegetativos e reprodutivos no Laboratório de Morfologia Vegetal, no Herbário da Amazônia Meridional (UNEMAT). São apresentadas três espécies de boldo cultivadas no Brasil, com usos medicinais relacionados ao estômago e fígado: Gymnanthemum amygdalinum (Delile) Sch.Bip. ex Walp., Plectranthus barbatus Andr. e Plectranthus neochilus Schltr., diferenciadas quanto a filotaxia, formato das lâminas e margens foliares, coloração de tricomas glandulares, tipos de inflorescências e adensamento entre as flores em antese. Espécimes determinados nos herbários como Plectranthus ornatus Codd não correspondem a espécie, mas a P. neochilus. Plectranthus amboinicus (Lour.) Spreng. não foi considerada como boldo devido não ter usos relacionados ao estômago e fígado, nem conhecida em literaturas tradicionais como boldo. Com o uso da morfologia vegetal, revisões taxonômicas, e-taxonomy e referências de plantas medicinais foi possível apresentar espécies popularmente chamadas de boldo no Brasil e com nomes científicos válidos, bem como, questionar espécies com ocorrência e nome popular duvidosos.
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P. Neto, Francisco C., Porfírio C. Guerra, Francisco B. Costa, Adriana V. C. Araújo, Maria A. Miglino, Pedro P. Bombonato, Luiz C. Vulcano y Flávio R. Alves. "Ultra-sonografia do fígado, aparelho renal e reprodutivo da jibóia (Boa constrictor)". Pesquisa Veterinária Brasileira 29, n.º 4 (abril de 2009): 317–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2009000400007.

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Atualmente os animais silvestres têm despertado o interesse particular na criação domestica. Na medicina de animais selvagens, os exames ultra-sonográficos podem ser considerados como ferramenta para diagnosticar e prevenir doenças. Deste modo, realizou-se um estudo em 20 jibóias (Boa constrictor), a fim de caracterizar a morfologia e aparência ultra-sonográfica das estruturas presentes da cavidade celomática desses animais. Ultra-sonograficamente, o fígado apresentou-se variando de hipoecóica a levemente hiperecogênica, com margens ecogênicas e ecotextura homogênea em toda sua extensão. Os rins mostraram formato elipsóide, com cápsula fina, regular e hiperecóica. Os folículos ovarianos apresentaram formato ovóide, margens finas, regulares e discretamente hiperecóicas. As estruturas do sistema reprodutor do macho não foram evidenciadas com precisão, devido a sua ecogenicidade similar em relação às estruturas adjacentes e pela presença do "corpo gorduroso" localizado nessa região. A ultra-sonografia da cavidade celomática em jibóias demonstrou ser uma técnica rápida e de fácil acesso, permitindo identificar a morfologia, sintopia e aparência ultra-sonográfica de estruturas como o fígado, rins e de folículos vitelogênicos nas fêmeas.
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Oliveira, Mariane Aline Gomes, Pâmela Morais Bacelar, João Pedro Alves De Oliveira, Gustavo Frederico Moreno, Sara Coletti Pinto, Daniela Miotto Bernardi y Sóstenez Alexandre Vessaro Silva. "AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA Curcuma longa L. NA HISTOLOGIA DO FÍGADO E NO PESO DOS ORGÃOS DE RATOS WISTAR ALIMENTADOS COM DIETA DE CAFETERIA". FAG JOURNAL OF HEALTH (FJH) 1, n.º 1 (25 de abril de 2019): 98–106. http://dx.doi.org/10.35984/fjh.v1i1.9.

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A Cúrcuma longa L., é uma planta que mede aproximadamente 1 m e é conhecida popularmente como açafrão da terra ou cúrcuma, possui um composto chamado curcumina, que pode ser um mecanismo hipoglicemiante. O presente estudo avaliou os efeitos da cúrcuma na morfologia do tecido hepático de ratos wistar alimentados com dieta de cafeteria. Foram utilizados 16 ratos machos, divididos em 4 grupos de 4 animais, grupo RC alimentados com ração comercial, grupo DC alimentados com dieta de cafeteria, grupo DC2C alimentados com dieta de cafeteria + 2% de cúrcuma adicionada na dieta e grupo DC5C dieta de cafeteria + 5% de cúrcuma adicionada na dieta durante 60 dias. Foram avaliados: o consumo de ração diário (CRD), ganho de peso diário (GPD), conversão alimentar (CA) e o peso do fígado. Através da microscopia de luz foi realizada analise da morfologia do fígado observando o aspecto dos hepatócitos, capilar sinusóides (CS), citoplasma (C), núcleo (N) e a presença de vacuolização citoplasmática típica de esteatose hepática. Os resultados mostraram uma diferença significativa (p<0,05) em CRD, GPD, CA. Na avaliação da função hepática a dieta de cafeteria apresentou alterações no tecido hepático sendo observados vários pontos com acúmulo de gordura. Quando administrado dieta com cúrcuma apresentou uma eficácia na diminuição no peso do fígado, entretanto não apresentou eficácia na diminuição da esteatose.
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Paganotto, Henrique Fank, Alan Peres Ferraz de Melo, Luciano de Morais-Pinto y Rosângela Felipe Rodrigues. "Morfologia do fígado e o sistema porta-hepático em Trachemys scripta elegans (Testudinata)". Pubvet 14, n.º 2 (febrero de 2020): 1–7. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v14n2a501.1-7.

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Arauco, Luis Ricardo Romero, Marta Verardino De Stéfani, Laura Satiko Okada Nakaghi y Verônica Regina Lobato de Oliveira-Bahia. "Histologia do rim, fígado e intestino de girinos de rã-touro (Rana catesbeiana) alimentados com dietas contendo própolis". Ciência Rural 37, n.º 5 (octubre de 2007): 1436–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782007000500034.

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Este trabalho teve como objetivo verificar a ocorrência de possíveis alterações no fígado, rim e intestino de girinos de rã-touro no estágio 42, alimentados com dietas contendo diferentes concentrações (0,0; 0,2; 0,5; 1,0; e 1,5%) de extrato hidroalcoólico de própolis. O experimento foi conduzido no laboratório de Nutrição de Organismos Aquáticos do Centro de Aqüicultura da UNESP, onde foram utilizados 1.400 girinos no estágio 26, distribuídos em vinte tanques experimentais. No final do experimento (60 dias), foram sacrificados três girinos de cada repetição e retiradas amostras de rim, fígado e intestino para processamento de lâminas histológicas no Laboratório de Histologia do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da FCAV - UNESP. As amostras foram fixadas, desidratadas, coradas com HE, analisadas, fotomicrografadas e medida a espessura do epitélio intestinal. Não foram observadas alterações histológicas no intestino, rins e fígado dos girinos. A espessura do epitélio do intestino dos mesmos não foi influenciada (P>0,05) pelas concentrações de própolis.
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Martins, Bruno da Costa, Marcus Fernando Kodama Pertille Ramos, Roberto de Cleva y Bruno Zilberstein. "Achado incidental de agenesia do lobo hepático esquerdo em paciente com colecistite aguda". ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 21, n.º 4 (diciembre de 2008): 208–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202008000400011.

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INTRODUÇÃO: Anomalias da morfologia hepática são entidades raras causadas por desenvolvimento embriológico anormal do fígado. Podem ser classificadas como anomalias devido a desenvolvimento defeituoso do fígado (agenesia, aplasia e hipoplasia) ou devido ao desenvolvimento excessivo (lobos acessórios). RELATO DO CASO: Paciente de 48 anos, do sexo feminino, obesa (IMC=40), que procurou o serviço de emergência com quadro de colecistite aguda. A paciente foi submetida a colecistectomia videolaparoscópica e durante o procedimento cirúrgico foi verificada a agenesia do lobo hepático esquerdo. A vesícula biliar estava em sua topografia habitual e não havia parênquima hepático à esquerda do ligamento falciforme. A colecistectomia foi realizada sem intercorrências e uma banda gástrica foi colocada para o tratamento da obesidade mórbida. Ela recebeu alta após 60 horas
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Honorato, Claucia A., Claudinei da Cruz, Dalton J. Carneiro, Márcia R. F. Machado, Camila A. Nascimento y Klaus C. Saturnino. "Histologia do fígado de tilápia do Nilo ( Oreochromis niloticus ) alimentados com dietas contendo silagem biológica de pescado". Pesquisa Veterinária Brasileira 34, suppl 1 (diciembre de 2014): 64–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2014001300012.

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Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar as possíveis alterações histopatológicas hepática de tilápias do Nilo alimentadas com dietas contendo silagem biológica de pescado com diferentes concentrações protéicas. Foram utilizados 180 juvenis alimentados com dietas contendo três níveis de proteína (20, 24 and 28% PB), e duas proporções de silagem biológica (¼ e ½) durante 75 dias. Os fragementos de fígado foram fixados em Bouin e inclusos em Histosec®. Posteriorente foram cortados em microtomo com espessura de 2 a 5μm. O método utilizado para coloração foi hematoxilina/eosina e PAS. Os cortes histológicos foram analisados em microscopio de luz. O desarranjo na morfologia do fígado dos peixes alimentados com silagem biológica foi influenciado pelos altos níveis protéicos, e pelo aumento ½ de proporções de proteínas de origem animal das dietas. Foi observado que a variação dos hepatócitos está diretamente ligada com o tipo da dieta fornecida para os peixes. Nos peixes alimentados com as dietas contendo 28% PB, o fígado apresentou desarranjo da estrutura cordonal dos hepatócitos, pontos de necrose e deslocamento do núcleo para periferia. Níveis elevados de silagem biológica de pescado provoca alterações deletérias no fígado. O nível de proteína adequado para manter o desenvolvimento associado à saúde do peixe é de 24%PB.
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Araújo, Neusa, Anna Kohn, Áureo Almeida de Oliveira y Naftale Katz. "Schistosoma mansoni: ação da lovastatina no modelo murino". Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 35, n.º 1 (febrero de 2002): 35–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822002000100007.

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Com o objetivo de avaliar a ação da lovastatina na postura do Schistosoma mansoni foram usados camundongos infectados com 100 ±10 cercárias da cepa LE. Trinta dias após a infecção, os animais foram tratados com 100, 200 e 400mg/kg de lovastatina, via oral, durante cinco dias consecutivos e sacrificados 7,15,30 ou 60 dias após o tratamento. Foram analisados: distribuição de vermes no mesentério e fígado, mortalidade de vermes no fígado, alteração do oograma, contagem de ovos no jejuno e fígado, presença de ovos intra-uterino e morfologia dos vermes dos grupos tratados e controle (animais infectados e não tratados). Diferenças estatisticamente significativas foram encontradas, na dose de 400mg/kg, entre grupos tratados e controles quando se considerou a presença de ovos no útero, a alteração do oograma, ovos nos diferentes estágios de desenvolvimento no jejuno e fígado e no comprimento do corpo dos vermes machos e fêmeas. O estudo morfológico dos vermes mostrou alterações degenerativas sendo as principais no aparelho reprodutor, com redução e alteração dos folículos vitelínicos e do ovário das fêmeas e modificações nos testículos dos machos. Os resultados apresentados levam à conclusão que a droga em estudo reduz, consideravelmente, a oviposição das fêmeas do S. mansoni, aumenta o tamanho dos vermes, provoca alterações no sistema reprodutivo de machos e fêmeas e pode ocasionar morte de parte significativa da população de vermes na dose de 400mg/kg.
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Bianchi, Pedro, Tatiana Silvestre, José Roberto Kfoury Junior, Aline Nayara Poscai, Rafael Magdanelo Leandro y Patrícia Orlandini Gonçalez. "RELAÇÕES TOPOGRÁFICAS DOS SACOS AÉREOS DE CODORNAS (Coturnix coturnix)". Ciência Animal Brasileira 17, n.º 2 (junio de 2016): 279–84. http://dx.doi.org/10.1590/1089-6891v17i231635.

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Resumo A morfologia das aves é pouco relatada, o que dificulta a prática veterinária nestes animais. O seu sistema respiratório é diferenciado pela presença dos sacos aéreos, estrutura de fundamental importância para as aves, porém muito susceptível a doenças. Dessa forma, objetivou-se descrever a anatomia dos sacos aéreos (SA) em codornas em relação às suas relações topográficas. Para tanto, foram dissecadas quinze codornas que tiveram seu trato respiratório injetado com Neoprene látex corado e fixadas em solução de formol a 10%. O SA cervical é ímpar e possui uma porção mediana localizada entre as artérias braquiocefálicas. O SA clavicular também é ímpar e inicia-se próximo às primeiras vértebras torácicas. Os SA torácicos cranial e caudal estão lateralmente ao pulmão e medialmente às costelas. O SA torácico cranial dispõe-se da margem dorso-látero-cranial até a margem ventral do fígado e o SA torácico caudal, do quarto látero-caudal do fígado até o terço cranial do SA abdominal. O SA abdominal vai da base caudal do fígado até a região cloacal. Contudo, os sacos aéreos das codornas estudadas nesta pesquisa seguem um padrão topográfico, formando divertículos entre os órgãos adjacentes.
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Ribeiro, Isabella F., Leonardo M. Leal, Fabrício S. de Oliveira, Luciana S. Simões, Paola C. Moraes, Maria A. Miglino, Márcia R. F. Machado y Tais H. C. Sasahara. "Morfologia e topografia do baço da paca ( Cuniculus paca Linnaeus, 1766)". Pesquisa Veterinária Brasileira 37, n.º 10 (octubre de 2017): 1177–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2017001000022.

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RESUMO: A paca é um grande roedor, presente em parte do território brasileiro e na América Latina, cuja importância está na crescente produção comercial de carne exótica e na pesquisa científica como um promissor modelo experimental. Assim, este trabalho objetivou-se descrever a morfologia e a topografia do baço da paca (Cuniculus paca). Foram utilizadas cinco pacas adultas, machos e fêmeas, fixadas em formaldeído a 10% e armazenados em solução salina a 30% para sua conservação. Na paca, o baço tem sua localização relacionada ao estômago, ao fígado, ao rim esquerdo, ao pâncreas e ao omento maior. Possui forma irregular, sendo mais longo do que largo, possui coloração avermelhada-escura e textura lisa. Quanto à descrição histológica, apresenta cápsula de tecido conjuntivo denso que emitiu trabéculas que se projetam no parênquima. A cápsula e as trabéculas apresentam fibras musculares lisas. O parênquima è composto pela polpa branca e polpa vermelha, esta última formada por seios e cordões esplênicos.
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Carolinne da Silva Linhares, Anne, Vanessa Erika Ferreira Abrantes Coutinho, Fernando Magno Bitu Magalhães, Wigna Luana de Figueirêdo Pimenta, Otávio Soares Nascimento y Mariana Gomes Pinto. "AVALIAÇÃO HEPATOTÓXICA DO EXTRATO AQUOSO DAS FOLHAS E SEMENTES DE PIMPINELLA ANISUM PROVENIENTES DO SERTÃO DA PARAÍBA". Revista interdisciplinar em saúde 6, n.º 5 (25 de noviembre de 2019): 58–71. http://dx.doi.org/10.35621/23587490.v6.n5.p58-71.

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Objetivo: Investigar o potencial hepatótoxico agudo do extrato aquoso da Pimpinella anisum, administrado por via oral, em ratos fêmeas e machos do Biotério da Faculdade Santa Maria. Método: Foram feitas análises bioquímicas, e análises nas mudanças morfológicas do fígado. Os ratos foram divididos em dois grupos, contendo 08 animais cada, um grupo controle tratado com água e o outro para a administração do extrato aquoso da Pimpinella anisum, ambos com a aplicação de distintos exames bioquímicos: AST, ALT, Bilirrubina, Fosfatase Alcalina e Gama-GT e comparados entre si. Resultados e Discussão: No estudo da hepatotoxicidade oral aguda, os animais receberam doses de 3ml do exatrato aquoso de Pimpinella anisum para 150g de peso e foram observados durante 15 dias onde não apresentaram nenhum efeito adverso. Conclusão: Observou-se que não houve alterações no peso e na morfologia do fígado, nem nos exames bioquímicos, de acordo com metodologia empregada. Palavras chave: Pimpinella anisum. Hepatotoxicidade. Extrato aquoso.
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Melo, Valdinaldo Aragão de, Reginaldo Ceneviva, Álvaro Queiroz de Godoy, José Ernesto dos Santos y Gustavo Barreto de Melo. "Alterações bioquímicas e morfológicas após anastomose porto-cava e hepatectomia parcial: estudo experimental em cães". Acta Cirurgica Brasileira 18, n.º 3 (junio de 2003): 245–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502003000300013.

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OBJETIVO: Estudar os efeitos da anastomose porto-cava sobre a morfologia e bioquímica do fígado de cães. MÉTODOS: Vinte animais foram divididos em 2 grupos: o Grupo I foi submetido à hepatectomia parcial de 28,7% e o Grupo II, à hepatectomia parcial associada à derivação porto-cava. Os parâmetros analisados foram: peso corpóreo, colesterol e triglicérides plasmáticos, lipídios e glicogênio hepáticos e índice ponderal de regeneração hepática. Os dados foram analisados no pré-operatório e no 30° dia do pós-operatório. RESULTADOS: No Grupo I, apenas os lipídios hepáticos estavam significativamente elevados 30 dias após a cirurgia. No Grupo II, o colesterol plasmático e o glicogênio hepático apresentaram redução no pós-operatório, enquanto os lipídios hepáticos estavam significativamente elevados. Comparando-se os 2 grupos, houve diferença estatisticamente significativa nos valores do colesterol plasmático, do glicogênio e do índice de regeneraçãohepática. CONCLUSÃO: A anastomose porto-cava causa prejuízos morfológicos e bioquímicos significativos ao fígado, além de redução significativa do peso corpóreo.
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Nicoluzzi, João Eduardo Leal, João Carlos Domingues Repka, Luiz Carlos Almeida Rocha, Antonio Carlos Ligocki Campos, Pedro Ernesto Caron y Rolland Parc. "Viabilidade do fígado bioartificial utilizando hepatócitos humanos imunoprotegidos por macroencapsulação". Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 31, n.º 5 (octubre de 2004): 311–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912004000500008.

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OBJETIVO: O transplante de hepatócitos xenogênicos encapsulados pode ser utilizado no futuro em situações como a insuficiência hepática fulminante. Porém, observa-se perda precoce da expressão de genes hepatocitários específicos em hepatócitos humanos. O objetivo deste estudo é avaliar a influência da resposta imunológica na perda da expressão genética hepatocitária de hepatócitos humanos encapsulados e transplantados em ratos. MÉTODO: Hepatócitos humanos foram isolados de fragmentos hepáticos, encapsulados em fibras e transplantados em ratos. Nos dias 3, 7 e 14 após o transplante as fibras foram coletadas e avaliadas a morfologia por microscopia óptica e eletrônica, e a expressão dos genes por biologia molecular. O ARNm da albumina humana foi quantificado por RT-PCR e Northern blot. A resposta imunológica contra os hepatócitos foi avaliada através do ADN hepatocitário na busca de apoptose do núcleo celular e pelo aumento da expressão do CMH de classe I. RESULTADOS: Os aspectos morfológicos dos hepatócitos mantiveram-se normais até o sétimo dia após o transplante. Não se observaram células envolvidas com resposta imunológica do receptor nas fibras. Os transcritos da albumina foram detectados até D-14. Entre os dias 3 e 7 estavam em 30% em relação ao dia 0. A análise do ADN mostrou bandas preservadas sem a presença de fenômenos de apoptose nos diferentes dias. Não ocorreu aumento da expressão do CMH de classe I. CONCLUSÕES: Hepatócitos humanos encapsulados e transplantados em ratos permanecem viáveis apesar da diminuição da expressão de determinados genes. Este fenômeno, não se deve à resposta imunológica do receptor, mas ao próprio processo de isolamento celular.
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Gauw, Juliana Holanda de, Lucas Novais Bomfim, Cícera Fabrícia Simplício Gonçalves, Antônio Djalma Souza Júnior, Laís Dantas Rodrigues, Blensten Hausten Harley Souza Neves y Yolanda Lopes de Andrade Barros. "Variações anatômicas da morfologia hepática em diagnóstico por imagem / Anatomical variations of hepatic morphology in diagnostic imaging". Arquivos Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo 64, n.º 3 (29 de agosto de 2019): 233. http://dx.doi.org/10.26432/10.26432/1809-3019.2019.64.3.233.

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Resumen
Introdução: As principais variações morfológicas do fígado têm seu diagnóstico geralmente incidental e feito por imagem. Algumas destas podem ser reveladas por lesões e complicações durante atos operatórios e outras por simularem patologias. Objetivos: Descrever e representar com imagens, estas variações anatômicas, para melhor identificação pelos profissionais. Materiais e Métodos: Através de tomografia computadorizada ou ressonância magnética, foram descritas cada variação, demonstrando as características radiológicas que auxiliam no diagnóstico. As imagens utilizadas neste artigo são pertencentes ao acervo dos autores. Resultados: Foram abordadas as principais variações hepáticas (lobo de Riedel, processo papilar, hipoplasia e alongamento lateral do lobo esquerdo e agenesia lobar) com suas respectivas descrições. Conclusão: Podemos concluir que o adequado conhecimento e a identificação das variações anatômicas hepáticas, em estudos diagnósticos, são de suma importância no intuito de evitar diagnósticos patológicos errôneos, bem como desempenha importante papel no auxílio ao planejamento das diversas abordagens cirúrgicas, reduzindo o risco de lesões iatrogênicas.Descritores: Fígado, Diagnóstico por imagem, Tomografia computadorizada, Ressonância magnética, Variação anatômica. ABSTRACT:Introduction: Morphological variations of the liver are usually discovered through incidental findings in diagnostic imaging. Some of them can be revealed by injuries and complications during surgeries, and others by mimicking pathologies. Objectives: Review the anatomical variations, describing and delineating their imaging characteristics, for better identification by professionals. Materials and methods: The variations were analyzed through computed tomography and magnetic resonance, demonstrating their imaging characteristics that aid in the diagnosis. Results: The main hepatic morphological variations (Riedel's lobe, papillary process, hypoplasia and lateral stretching of the left lobe and lobar agenesis) were discussed with their descriptions. Conclusion: We can conclude that the correct identification of these variations has the importance to avoid erroneous pathological diagnoses and serve as surgical planning, avoiding iatrogenic lesions.Keywords: Liver; diagnostic imaging; Computed tomography; Magnetic resonance; Anatomic variation.
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Tse, Marcos Livio Panhoza, Leandro Batista Costa, Débora Barbosa Braz, Alexandra Natália Garcia, Bernardo Berenchtein y Valdomiro Shigueru Miyada. "Leitões recém-desmamados alimentados com dietas contendo proteína láctea e zinco suplementar". Revista Brasileira de Zootecnia 39, n.º 9 (septiembre de 2010): 2006–16. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982010000900020.

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Resumen
Avaliaram-se os efeitos da utilização de proteína láctea ou zinco suplementar na dieta sobre o desempenho, os pesos relativos do intestino delgado e fígado, a morfologia intestinal e as concentrações séricas de IGF-I (fator de crescimento semelhante à insulina), hormônio do crescimento e zinco em leitões. O experimento teve duração de 14 dias e foi realizado com 60 leitões desmamados aos 21 dias de idade (5,43 ± 0,46 kg), em delineamento de blocos casualizados, em fatorial 2 x 2, composto de dois níveis de proteína láctea (com e sem, 4%) e dois de zinco (com e sem, 2.250 ppm) na dieta. No período de 1 a 7 dias de experimento, o zinco proporcionou melhor conversão alimentar e, no período de 1 a 14 dias, promoveu maior pesos aos 14 dias e maior ganho de peso. O fornecimento de proteína láctea na dieta piorou a conversão alimentar nas duas fases (de 1 a 7 dias e de 1 a 14 dias de experimento) e resultou em menor profundidade de cripta no jejuno aos 7 dias e maior altura de vilosidade aos 14 dias de experimento. Aos 7 dias de experimento, Houve interação proteína láctea e zinco para a relação altura de vilosidades:profundidade de criptas do jejuno, a qual foi também maior nos animais recebendo proteína láctea. A adição de zinco na dieta reduziu a concentração de IGF-I e o peso relativo do fígado aos 14 dias de experimento, enquanto o uso de proteína láctea aumentou a concentração de IGF-I. A inclusão de proteína láctea melhorou a conversão alimentar, influenciou a morfologia intestinal e aumentou a concentração de IGF-I, mas a suplementação de zinco não foi eficiente para alterar os níveis de hormônio do crescimento no organismo.
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Burity, Carlos Henrique de Freitas, Alcides Pissinatti y Carlos Alberto Mandarim-de-Lacerda. "A estrutura do fígado de micos-leões de cativeiro (Callithrichidae, Primates): uma abordagem estereológica". Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 42, n.º 6 (1 de diciembre de 2005): 447. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2005.26403.

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Estudos sobre a morfologia e estereologia hepática são relevantes em pesquisa de anatomia e patologia comparada. Estes também facilitam o uso de primatas não-humanos como modelos experimentais em pesquisa básica, fato que tem auxiliado os estudos em medicina humana. Estudos quantitativos de estruturas hepáticas também têm sido mais prevalentes em Primatas do Velho Mundo e outros vertebrados. Foram estudados vinte e três fígados de micos-leões adultos, sendo : 06 Leontopithecus rosalia, 07 Leontopithecus chrysomelas e 10 Leontopithecus chrysopygus, os quais foram dissecados e fixados com formol tamponado a 10%. Para a quantificação estereológica, o fígado foi considerado como consistindo de parênquima (hepatócitos) e estroma (não-hepatócitos). O parâmetro estereológico densidade de volume (Vv) foi determinado por contagem de pontos, utilizando-se do sistema teste M42. As diferenças estereológicas hepáticas entre as três espécies de micos-leões não foram estatisticamente significativas. Portanto, um valor único de V V [hepatócito] e Vv [estroma] podem ser determinados como 96, 2% e 7,4%, respectivamente. Significantemente diferente, os valores encontrados para o V V [hepatócito] em micos-leões foram 0,09 vez maior do que em babuínos, e 0,17 em humanos. Contudo, o Vv [estroma] foi 1,04 vez menor do que o de babuínos e 1,79 vez menor do que o de humanos. As diferenças encontradas entre as proporções estudadas, mesmo que não comprovadas estatisticamente, mostram a necessidade de estudos futuros para correlacionar os aspectos morfo-fisiológicos destes micos.
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Simão, Alexia Marta Turchetto, Ducilene do Carmo da Silva, Marco Aurélio Miranda Soares, Geraldo Vinícius Barbosa Dias, Ericsson Rubens Rodrigues Ferreira, Sandro Estevan Moron, Wagner dos Santos Mariano y Marcelo Gustavo Paulino. "Avaliação de toxicidade de biopesticida comercial à base de Bacillus thuringiensis em tilapia-do-Nilo, Oreochromis niloticus". Research, Society and Development 10, n.º 8 (4 de julio de 2021): e2910816775. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.16775.

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Os biopesticidas são usados como uma alternativa ao uso de pesticidas químicos sintéticos. As formulações que contêm esporos de Bacillus thuringiensis (Bt) são amplamente utilizados, entretanto, pouco se sabe dos efeitos na biota aquática. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos genotóxicos e histopatológicos de uma concentração subletal de um biopesticida comercial à base de Bt em Oreochromis niloticus. Os peixes foram divididos (n = 10) em um grupo controle (GC) e um grupo exposto (GBt) na concentração de 60 mg L-1 do biopesticida Dipel® WP por 48 horas. Após a exposição, amostras de sangue, brânquias, fígado e rim foram coletadas para análise de biomarcadores de toxicidade. Os resultados demonstram que uma exposição aguda ao Bt induz o aumento de núcleos eritrocitários com morfologia segmentada. Não foi observado a indução de micronúcleos. As análises histopatológicas demonstraram que em 48 horas de exposição, no GBt, houve uma diminuição na frequência de hepatócitos hipertrofiados. Entretanto, o biopesticida não comprometeu a morfologia dos tecidos em toxicidade aguda. Os pesticidas de modo geral, são aplicados constantemente e regulamentações de uso não são amplamente seguidas, assim, nossos resultados sugerem que concentrações subletais podem induzir efeitos quando expostos de modo agudo. Os biopesticidas à base de Bt em baixas concentrações parecem ser pouco tóxicos aos peixes.
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Andretta, I., P. A. Lovatto, E. Lanferdini, C. R. Lehnen, C. A. R. Rossi, L. Hauschild, B. N. Fraga, G. G. Garcia y C. A. Mallmann. "Alimentação de leitoas pré-púberes com dietas contendo aflatoxinas ou Zearalenona." Archivos de Zootecnia 59, n.º 225 (3 de octubre de 2010): 123–30. http://dx.doi.org/10.21071/az.v59i225.4898.

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Um experimento foi realizado para avaliar o desempenho, a morfologia vulvar e os pesos de órgãos viscerais e de trato reprodutivo em leitoas pré-púberes alimentadas com dietas contendo aflatoxinas ou zearalenona durante 28 dias. Foram utilizados 18 animais com peso médio inicial de 11 quilogramas. Três tratamentos (dieta controle - DC; DC + 1 mg kg-1 de aflatoxinas; DC + 2 mg kg-1 de zearalenona) foram utilizados em um delineamento inteiramente casualizado com seis repetições. As aflatoxinas reduziram (p0,05) o consumo de ração (DC x DC + zearalenona: 1,087 x 0,986 kg), a conversão alimentar (1,85 x 1,86), o ganho de peso (0,608 x 0,539 kg) e o peso vivo dos animais (27,4 x 25,5 kg) em relação ao grupo controle. Os pesos relativos de fígado e coração também não foram alterados (p>0,05) pelas micotoxinas. Porém, a zearalenona aumentou (p
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Moura, Carla Andrea de, Evandro Valentim da Silva, George Chaves Jimenez, Fálba Bernadete Ramos dos Anjos, Ana Maria de França Bezerra y Ivone Antônia de Souza. "Avaliação da ação da macroalga marinha Ulva lactuca em animais de experimentação". Natural Resources 3, n.º 2 (9 de enero de 2014): 42. http://dx.doi.org/10.6008/ess2237-9290.2013.002.0037.

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Ulva lactuca é uma macroalga verde marinha comum em ambientes de temperatura elevada e com grandes variações de salinidade. A flora ficológica marinha vem sendo objeto de estudo por apresentar propriedades farmacoterapêuticas sobre o metabolismo animal, além de oferecer uma alternativa viável no tratamento de patologias que acometem o ser humano e afeta a sua qualidade de vida, ela é bastante utilizada na culinária, como iogurte, sushi. Objetivando avaliar a toxicidade aguda da Ulva lactuca foram utilizados camundongos albinos Swiss (Mus musculus), durante os estudos foi evidenciado que a alga tem efeitos estimulante do sistema nervoso central e periférico, e que em doses elevadas como 2000 a 3750 mg/kg/ip podem causar alterações na morfologia dos órgão comprometendo seu funcionamento,já que foram observado na analise macroscópica dos órgãos que os vasos do trato gastrointestinal estavam dilatados, os rins hipertrofiados,o fígado isquêmico , pulmões hemorrágicos,e a bexiga cheia.
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Mendonça, Gilson de, José Carlos Osório, Nelson Manzoni Oliveira, Maria Tereza Osório, Roger Esteves y Mabel Mascaranhas Wiengard. "Morfologia, características da carcaça e componentes do peso vivo em borregos Corriedale e Ideal". Ciência Rural 33, n.º 2 (abril de 2003): 351–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782003000200026.

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O objetivo deste trabalho foi comparar às raças Corriedale e Ideal quanto as suas características morfológicas e da carcaça, bem como avaliar a variação do peso vivo e de seus componentes. Foram utilizados 40 borregos (castrados aos 30 dias de idade) das raças Ideal (n = 19) e Corriedale (n = 21), criados em condições extensivas, com alimentação exclusiva em pasto nativo, desmamados aos 70 dias e abatidos com 1 ano de idade. A fase experimental de campo foi realizada na EMBRAPA - CPPSUL de Bagé/RS, e a fase laboratorial na UFPel - FAEM - Departamento de Zootecnia, Pelotas/RS. A raça Corriedale apresentou valores maiores (P<0,05) para conformação, condição corporal, comprimento corporal (todas in vivo) e comprimento da perna in vivo e na carcaça. Para as demais características morfológicas, principalmente aquelas avaliadas na carcaça, não foram encontradas diferenças (P>0,05). A raça Corriedale apresentou maior peso vivo ao abate e maior peso de carcaça quente, observando-se na raça Ideal as menores perdas por resfriamento, tanto em gramas quanto em percentagem (P<0,05). Não houve efeito de raça no peso de carcaça fria e nos rendimentos verdadeiro e comercial (P>0,05). Os borregos Corriedale apresentaram maiores pesos de patas e pulmões com traquéia e menor peso de gordura interna. Em valores relativos (%), os borregos da raça Ideal apresentaram uma proporção maior de fígado e de gordura interna. Concluiu-se que diferenças morfológicas entre as raças estudadas foram observadas somente in vivo. Já os componentes do peso vivo, apresentaram uma variação, quantitativa e qualitativa, em ambas as raças.
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Rodrigues, Aline, Raquel Rubia Rech, Ricardo Rocha de Barros, Rafael Almeida Fighera y Claudio Severo Lombardo de Barros. "Babesiose cerebral em bovinos: 20 casos". Ciência Rural 35, n.º 1 (febrero de 2005): 121–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782005000100019.

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Num estudo retrospectivo de 1.071 necropsias de bovinos, foram encontrados 20 casos de babesiose cerebral confirmados pelo exame de esfregaços do córtex telencefálico. A maioria desses casos ocorreu no verão, em bovinos adultos de raças européias ou suas cruzas. Além dos sinais clínicos neurológicos, observou-se hemoglobinúria, anorexia, febre, taquicardia, taquipnéia e queda na produção de leite. O hemograma realizado em cinco bovinos afetados revelou acentuada anemia regenerativa; em média, 20% dos eritrócitos estavam parasitados por Babesia bovis. Na necropsia de todos os casos, a substância cinzenta dos córtices telencefálico e cerebelar e dos núcleos da base era consistente e caracteristicamente róseo-cereja. Essa coloração devia-se ao seqüestro de eritrócitos nos capilares encefálicos. Nesses eritrócitos, podiam-se observar, tanto em esfregaços do córtex como em preparações histológicas do encéfalo, microorganismos com morfologia compatível com B. bovis. Outros achados de necropsia incluíam hemoglobinúria, rins vermelho-escuros, hepatoesplenomegalia, fígado vermelho-alaranjado, icterícia, hemorragias epicárdicas e endocárdicas e edema e congestão dos linfonodos mesentéricos.
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Oliveira, Caio Dias, Eliana Dos Santos Câmara Pereira, Isabela Cerqueira Barreto y Laise Monteiro Campos Moraes. "Avaliação da morfologia hepática em ratos norvegicus albinus após administração do ranelato de estrôncio". Revista de Ciências Médicas e Biológicas 19, n.º 3 (5 de diciembre de 2020): 449. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v19i3.38031.

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<p><strong>Introdução: </strong>o fármaco ranelato de estrôncio (RE) é muito utilizado na terapêutica profilática e no controle da osteoporose. Age sistemicamente diminuindo a reabsorção e aumentando a formação óssea.</p><p><strong>Objetivo: </strong>avaliar a morfologia hepática em ratos <em>norvegicus albinus </em>após administração do RE.</p><p><strong>Metodologia: </strong>estudo experimental com 10 ratos, divididos aleatoriamente em dois grupos, Grupo Controle (GC), sem administração do RE, e Grupo Ranelato de Estrôncio (GRE), ambos acompanhados durante 15 dias, e, em seguida, sacrificados e o fígado de cada animal colocado para fixação no formol a 4% durante 48 horas. Após essa etapa, foram realizados os procedimentos necessários à análise pela microscopia óptica, com lâminas coradas pela hematoxilina &amp; eosina, e picrosirius red.</p><p><strong>Resultados:</strong> nos GC e GRE foram encontradas alterações similares, como reação ductular, dilatação sinusoidal e fibrose perissinusoidal, com intensidades distintas entre os grupos, sendo a reação ductular mais proeminente no GC, e a dilatação sinusoidal e fibrose perissinusoidal mais pronunciada no GRE. Além disso, no GC foram evidenciados achados inflamatórios, como presença de infiltrado inflamatório misto e hiperplasia de células de Kupffer, não visualizados no GRE, implicando numa possível ação anti-inflamatória do RE.<strong></strong></p><p><strong>Conclusão: </strong>pode-se concluir que foram encontrados achados morfológicos no parênquima hepático dos ratos tratados com o RE que os distinguem daqueles não tratados, seja por seu tipo ou intensidade, ainda que esses achados não sejam suficientes para se inferir sobre a incidência de um processo patológico característico.</p>
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Graciano, Thêmis Sakaguti, Maria Raquel Marçal Natali, Luiz Vítor Oliveira Vidal, Mariana Michelato, José Sérgio Righetti y Wilson Massamitu Furuya. "Desempenho e morfologia hepática de juvenis de tilápia-do-nilo alimentados com dietas suplementadas com metionina e colina". Pesquisa Agropecuária Brasileira 45, n.º 7 (julio de 2010): 737–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2010000700015.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da metionina e colina sobre o desempenho produtivo e a morfologia do fígado de tilápia-do-nilo. Durante 87 dias, 160 peixes da linhagem Supreme, com peso vivo médio inicial de 77±0,8 g, distribuídos igualmente em 16 tanques de 1.000 L cada, foram cultivados em sistema com recirculação de água. Os peixes foram alimentados com rações, peletizadas, três vezes ao dia, até saciedade aparente. Foram utilizadas quatro rações com 33% de proteína bruta e 3.000 kcal kg-1 de energia digestível: controle, sem suplementação; suplementação com 3.000 mg kg-1 de metionina; com 2.000 mg kg-1 de colina; com 3.000 mg kg-1 de metionina e 2.000 mg kg-1 de colina. Não foi observado efeito do fornecimento de metionina ou colina sobre o ganho de peso diário, conversão alimentar, rendimento de filé, índice hepatossomático e gordura visceral. Os peixes alimentados com dietas suplementadas com colina e metionina tiveram menor teor de gordura nos filés e redução de inclusões lipídicas no tecido hepático. A suplementação com colina e metionina não afeta o desempenho produtivo de juvenis de tilápia-do-Nilo, mas a colina tem ação na utilização do lipídio hepático, evidenciada pela redução de inclusões lipídicas.
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Vieira, Rodolfo de Paula, Rafaela Ferreira França, Celso Ricardo Fernandes de Carvalho, Marisa Dolhnikoff, Wellington Ribeiro y Rodrigo Álvaro Brandão Lopes Martins. "Efeitos da suplementação oral com creatina sobre o metabolismo e a morfologia hepática em ratos". Revista Brasileira de Medicina do Esporte 14, n.º 1 (febrero de 2008): 38–41. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922008000100007.

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A creatina é uma amina nitrogenada e tem sido utilizada principalmente por atletas e praticantes de atividade física que desejam aumentar a massa muscular e o desempenho físico. Entretanto seu uso não está somente relacionado à prática esportiva, pois inúmeros trabalhos apresentam efeitos benéficos na prática médica. Alguns estudos demonstraram que a suplementação oral com creatina resulta em aumento da sua biodisponibilidade plasmática e também de seus estoques em inúmeros órgãos. Entretanto, estudos sobre possíveis efeitos tóxicos da suplementação com creatina são escassos. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar os possíveis efeitos tóxicos da suplementação oral com creatina sobre a função e morfologia hepáticas em ratos após 14 dias de suplementação oral com creatina na dose de 0.5 g/kg/dia. A função hepática foi avaliada através de testes bioquímicos e a estrutura hepática foi avaliada através da massa hepática relativa e da análise histológica. Os resultados demonstraram que 14 dias de suplementação com creatina não alteraram a função hepática quando comparado os grupos controle e suplementado: AST (39.5 x 44.4 U/L), ALT (18.6 x 30.8 U/L), ALP (38.5 x 31.4 U/L), GGT (134.8 x 143.8 U/L), proteínas totais (5.1 x 5.5 g/dl), triglicérides (141.0 x 141.0 mg/dl), colesterol total (130.1 x 126.2 mg/dl), colesterol LDL (36.1 x 36.1 mg/dl), colesterol HDL (65.6 x 62.4 mg/dl), colesterol VLDL (25.0 x 28.0 mg/dl), e também estrutura hepática, exceto nos níveis plasmáticos de albumina (3.0 x 3.5 mg/dl - p<0.02). Nossos resultados demonstraram claramente que, ao menos na dose utilizada, a suplementação oral com creatina não induziu a nenhum tipo de efeito tóxico sobre o fígado.
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Santos-Zago, Lilia Ferreira, Adriana Prais Botelho y Admar Costa de Oliveira. "Suplementação com ácido linoléico conjugado: estabilidade oxidativa dos suplementos e correlações com conteúdo dos lípides totais hepáticos e indicadores da oxidação dos lípides biológicos de ratos Wistar". Revista de Nutrição 22, n.º 1 (febrero de 2009): 39–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732009000100004.

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OBJETIVO:O objetivo do trabalho foi avaliar a estabilidade oxidativa de misturas comerciais de ácido linoléico conjugado e buscar possível correlação entre a suplementação e o conteúdo total de lípides hepáticos, e também de alguns indicadores da oxidação lipídica em ratos. MÉTODOS:Um ensaio biológico com 30 ratos divididos em três grupos (n=10) caracterizando os grupos controle e suplementados com as misturas comerciais AdvantEdge® e One® foi realizado. A concentração administrada foi de 2% em relação ao consumo de dieta e os animais foram suplementados durante 42 dias. O conteúdo total de lípides do fígado foi determinado e a morfologia do órgão foi examinada por meio de microscopia ótica. Índice de peróxido e malondialdeído foram determinados para avaliar a estabilidade oxidativa dos suplementos in vitro. Índice de peróxido, malondialdeído, 8-iso-PGF2α isoprostana e catalase foram determinados como indicadores da oxidação dos lípides biológicos. RESULTADOS: Os resultados demonstraram baixa estabilidade das misturas comerciais à oxidação in vitro. As associações entre o consumo de ácido linoléico conjugado e malondialdeído (r=-0,7914, p<0,0001) e catalase (r=-0,5991, p=0,008) foram moderadas, negativas e significantes, demonstrando que o ácido linoléico conjugado reduziu a oxidação lipídica in vivo. O conteúdo dos lípides totais hepáticos não aumentou (22,42%, DP=1,40%) e a morfologia do órgão permaneceu íntegra. CONCLUSÃO:Embora esse protocolo de suplementação com ácido linoléico conjugado tenha reduzido a oxidação lipídica, há que considerar a tendência para o aumento de 8-iso-PGF2α isoprostana e de peróxidos como perspectiva de continuidade das pesquisas sobre a reinvestigação do efeito antioxidante do ácido linoléico conjugado.
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Silva, Caio Mateus da, Brenda De Oliveira Silva, Flávio Henrique Caetano y Karen Cristiane Martinez Moraes. "AVALIAÇÃO DO POTENCIAL TERAPÊUTICO DE BACCHARIS DRACUNCULIFOLIA E PEUMUS BOLDUS NO PROCESSO FIBROSANTE HEPÁTICO". Revista Univap 22, n.º 40 (24 de marzo de 2017): 660. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1363.

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As doenças do fígado são consideradas um problema de saúde mundial e ainda terapias eficientes não foram desenvolvidas para a maioria dessas patologias. Mais especificamente, a fibrose hepática é característica comum do início de várias das anomalias no órgão. Dentro desse contexto, a busca por novos fármacos é necessária e o uso de plantas medicinais tem ganhado destaque. Neste trabalho, foi avaliado os efeitos dos extratos de Baccharis dracunculifolia e Peumus boldus em culturas de células hepáticas estreladas LX-2 em relação as alterações na morfologia dos filamentos de actina do citoesqueleto e no núcleo celular em ensaios de microscopia e na avaliação do padrão de expressão de genes relacionados à processos de apoptose e marcadores clássicos da fibrose hepática. Nos resultados, para as concentrações testadas o extrato de P. boldus altera o perfil de expressão de genes relacionados a apoptose causando maior estresse celular e quebrando a homeostase celular quando observados os filamentos de actina. Enquanto que a planta B. dracunculifolia apresentou uma grande melhora na reorganização do citoesqueleto e diminuição do estresse celular.
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Andrade, Iza Beatriz Feitosa de, Talita Maria Lopes Fortes y Karinn De Araújo Soares. "Variações anatômicas nas vias biliares presentes em intervenções cirúrgicas". Jornal Interdisciplinar de Biociências 2, n.º 1 (12 de mayo de 2017): 35. http://dx.doi.org/10.26694/2448-0002.vl2iss1pp35-39.

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Os ductos biliares conduzem a bile, uma secreção emulsificante, produzida pelo fígado e armazenada pela vesícula biliar, a qual auxilia na digestão de gorduras assim que há presença desta no trato digestório. O entendimento anatômico e topográfico das vias biliares serve para uma intervenção cirúrgica de sucesso, pois são contínuos os relatos de variações anatômicas. Em alguns procedimentos, como na colecistectomia, que consiste na retirada cirúrgica da vesícula biliar, há relatos de ocorrência de lesões nos ductos biliares. Esta é uma pesquisa de revisão de literatura realizada nas bases de dados da CAPES, MEDLINE, LILACS e na biblioteca virtual SciELO, com o objetivo de identificar as variações anatômicas nas vias biliares e associá-las às intervenções cirúrgicas que ocorrem nesta região. Observou-se que as mais comuns variações anatômicas relatadas na literatura estão relacionadas à posição e à morfologia do ducto cístico e dos ductos hepáticos acessórios. Desta forma, por mais que sejam constantes os relatos na literatura, sempre são necessários novos estudos científicos para conhecimento das variações anatômicas nas vias biliares. https://doi.galoa.com.br/doi/10.17648/jibi-2448-0002-2-1-5615
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Martins, Luciamáre Perinetti Alves, Roberto Esteves Pires Castanho, João Aristeu da Rosa, Luiz Carlos da Silva, Charles Antônio Pires de Godoy y Raphael de Maurício Rosa. "Caracterização biológica, histopatológica e análise de ácido nucléico de uma cepa Trypanosoma cruzi da região de Marília, SP". Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 36, n.º 1 (enero de 2003): 35–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822003000100006.

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Estudou-se o comportamento biológico e histopatológico de uma cepa genuínamente mariliense de Trypanosoma cruzi, isolada em 1997 através de xenodiagnóstico artificial. Vinte e cinco camundongos swiss foram infectados intraperitonealmente, sendo 11 utilizados para a realização da curva parasitêmica e observação da morfologia dos tripomastigotas e 14 foram sacrificados após o 17, 23, 30, 60 e 180 dias pós-infecção e coletados coração, esôfago, fígado, cólon, e músculo esquelético (fragmento da coxa direita) para análise histopatológica. Cultura em meio LIT foi realizada para análise de DNA. Os resultados mostraram predomínio de formas largas, baixa parasitemia com picos médios de 860 tripomastigotas/5mil de sangue ao redor do 20º dia de infecção. Nenhum camundongo morreu na fase aguda da infecção. Exame histopatológico mostrou poucos ninhos de amastigotas em coração, raros em músculo esquelético e cólon com discreto processo inflamatório. Comparada com a cepa Y, que foi isolada de uma paciente da mesma região, notamos diferentes características biológicas e comportamentais, porém a análise de DNA as coloca no mesmo grupo, demonstrando a proximidade dessas cepas.
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Abreu, Dilayla K., Elaine A. F. Rodrigues, Janaina M. Monteiro, André L. Franciolli, Carolina Costola-Souza, Kelly C. S. Roballo, Carlos Eduardo Ambrósio y Maria Angélica Miglino. "Estudo microscópico e macroscópico, com enfoque radiográfico e de alizarina, no desenvolvimento embrionário e fetal de gatos domésticos (Felis catus) em diferentes idades gestacionais". Pesquisa Veterinária Brasileira 31, suppl 1 (diciembre de 2011): 57–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2011001300010.

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O gato doméstico (Felis catus) foi nomeado por Carolus Linnaeus em seu livro Systema Naturae, em 1798. A família Felidea apresenta muita semelhança morfológica com os felinos selvagens. O estudo da embriologia do gato doméstico é de grande valia, uma vez que, é considerado um importante modelo animal quando comparado aos gatos selvagem em extinção, especialmente relacionado às pesquisas sobre biologia reprodutiva. Este trabalho objetivou análisar e comparar as fases embrionárias de quatro embriões e um feto de felinos domésticos. Nos embriões com idade gestacional estimada em 17 dias (0,5cm CR) podemos observar pela análise macroscópica a presença de dilatação rostral correspondente ao prosencéfalo, o local placóide do cristalino, a flexura cervical, os quatro arcos faríngeos com os sulcos que o dividem, a proeminência cardíaca, o indício do brotamento do membro pélvico, além da presença de somitos. Na região caudal do embrião, visualizamos a curvatura cranio-caudal, permitindo ao mesmo uma posição em formato de "C". Nos embriões com idade gestacional estimada em 22 dias (1,2cm CR), na análise macroscópica foi visualizado o prosencéfalo, vesícula óptica com pigmentação da retina, vesícula ótica, quarto ventrículo, fígado, membros torácicos e pélvicos com discreta distinção dos dígitos e vascularização superficial. Nos embriões com idade gestacional estimada em 25 dias (1,5cm CR) notamos a presença do prosencéfalo e mesencéfalo, a curvatura cervical pronunciada, vesícula óptica com forte pigmentação da retina, vesícula ótica, membros pélvicos e torácicos bem desenvolvidos, com distinção dos dígitos e fígado bem pronunciado. Os fetos com idade gestacional estimada em 52 dias (10cm CR) possuem estruturas internas e externas facilmente identificadas em animais adultos. Com relação às estruturas ósseas notamos que as mesmas não apresentam nenhuma epífise óssea formada, sendo visíveis somente as diáfises ósseas. Na análise microscópica, o embrião de idade gestacional de 19 dias (0,9cm CR) revelou a presença do rostro, cavidade oral com lábio superior e inferior, cavidade nasal, olho e a abertura do 4º ventrículo encefálico, esôfago, coração com átrio e ventrículo, pulmão, fígado, crista mesonéfrica, gônada primitiva, estômago, broto do membro torácico, coluna vertebral e a medula espinhal em formação. Esse trabalho é de grande importância para o estudo da morfologia externa e interna de gatos domésticos, principalmente no que diz respeito ao desenvolvimento ósseo e articular, considerando as alterações que podem ou não ser promovidas pelo uso de terapias medicamentosas ou celulares durante o desenvolvimento embrionário e fetal.
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Escalante Hurtado, José Renan, Saul Goldenberg, Neil Ferreira Novo, Yara Juliano y Rodrigo Dornfeld Escalante. "Estudo anatômico das vias bilíferas extra-hepáticas no suíno. Comparação entre a dissecção convencional e por videolaparoscopia". Acta Cirurgica Brasileira 12, n.º 3 (septiembre de 1997): 198–205. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86501997000300012.

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Estudou-se no presente trabalho, através de dissecção de peças anatômicas constituidas de fígado e duodeno, a morfologia das vias bilíferas do suíno. Os animais foram separados em dois grupos iguais, sendo que o primeiro foi submetido a colecistectomia videolaparoscópica. O segundo grupo era constituído de suínos abatidos para consumo. Os animais do grupo da colecistectomia videolaparoscópica eram observados por um período curto de pós-operatório e depois abatidos para retirada de peças anatômicas, tendo sido realizado o estudo das vias bilíferas extra-hepáticas. No segundo grupo eram as peças retiradas após o abate dos animais, estas eram dissecadas, coradas com tinta guache e posteriormente submetidas a estudo radiológico com a injeção de Bário. Os dados obtidos foram analizados utilizando-se o teste de FISHER. Verificou-se que o ductus choledocus é constituído pela união do ductus cysticus e ductus hepaticus na grande maioria dos casos (84.3%). Verificou-se também que o ductus hepaticus é formado, em grande número dos casos, pela confluência do ductus principalis sinister e ductus principalis dexter. Os resultados encontrados permitem concluir que não existem diferenças significantes, no que se refere à conformação das vias bilíferas extra-hepáticas em ambos os grupos.
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Silva, Adalberto Ferreira da y José Eduardo de Aguilar-Nascimento. "Efeito do metronidazol na morfologia intestinal e na ocorrência de translocação bacteriana em ratos na vigência ou não de obstrução intestinal". Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 28, n.º 3 (junio de 2001): 208–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912001000300010.

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OBJETIVO: Translocação bacteriana (TB) é fenômeno associado a bactérias aeróbicas e, assim, drogas anaerobicidas poderiam favorecer a ocorrência deste fenômeno. Avaliar o efeito do metronidazol na morfologia intestinal e na ocorrência de TB na vigência ou não de obstrução intestinal. MÉTODO: Oitenta ratos Wistar foram randomizados para dois grupos: Metronidazol (n=40) e Soro Fisiológico (n=40). Cada grupo foi subdividido em quatro subgrupos de dez animais, denominados sem laparotomia, com laparotomia, com obstrução do íleo e com obstrução do sigmóide. Os animais receberam metronidazol ou soro fisiológico por 72h sendo os procedimentos de cada subgrupo realizados após 48h do início da medicação. Após a morte dos animais, os linfonodos mesentéricos, baço, fígado e sangue portal foram enviados para pesquisa de TB. Biópsias do jejuno, íleo e sigmóide foram avaliadas histomorfometricamente. RESULTADOS: Houve maior mortalidade no grupo controle dentre os animais com obstrução intestinal. Não houve repercussões morfológicas com a utilização do metronidazol. A TB no grupo metronidazol (8/40; 20%) foi maior que nos controles (1/40; 2,5%; p=0.028) no subgrupo sem laparotomia. No subgrupo com obstrução ileal ocorreu mais translocação no grupo soro fisiológico quando comparado com o metronidazol (27/40; 67,5% vs. 7/40; 17,5%; p<0.001). Ocorreu mais translocação para linfonodos no grupo metronidazol com obstrução do sigmóide. CONCLUSÕES: Os achados sugerem que bactérias anaeróbicas protegem o organismo contra TB em ratos com trânsito intestinal preservado. Em animais com obstrução intestinal o local da obstrução influencia a translocação com uso do metronidazol. Na vigência de obstrução, o uso de metronidazol diminui a mortalidade dos animais.
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Almeida, Martha Elisa Ferreira de, José Humberto de Queiroz, Neuza Maria Brunoro Costa y Sérgio Luis Pinto Matta. "Lipídeos séricos e morfologia hepática de ratos alimentados com diferentes fontes lipídicas (óleo de soja, gordura de peixe e porco, margarina e manteiga)". Revista de Nutrição 24, n.º 1 (febrero de 2011): 143–52. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732011000100014.

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OBJETIVO: Analisar as alterações lipídicas séricas e morfológicas hepáticas de ratos alimentados com diferentes fontes lipídicas (óleo de soja, gordura de peixe e porco, margarina e manteiga). MÉTODOS: Os 50 ratos Wistars utilizados no estudo foram divididos em cinco grupos, que durante 28 dias receberam dietas semissintéticas com diferentes fontes lipídicas: óleo de soja, gordura de porco, manteiga, margarina e gordura de peixe. Foram avaliados os pesos corporais, o consumo alimentar e o coeficiente de eficiência alimentar; a atividade da lipase lipoproteica; as concentrações séricas de colesterol total e de lipoproteína de alta densidade - colesterol, triacilgliceróis e albumina, bem como a histologia dos tecidos hepático e cardíaco. RESULTADOS: O tipo de fonte lipídica não influenciou o consumo alimentar, o ganho de peso, o coeficiente de eficiência alimentar dos animais, nem a atividade da lipase lipoproteica, porém promoveu alterações nas concentrações séricas de colesterol total, lipoproteína de alta densidade - colesterol, triacilgliceróis e albumina. Todos os grupos apresentaram gotículas lipídicas nas paredes coronarianas e nos capilares cardíacos, sendo caracterizada como esteatose a deposição de gordura no fígado dos animais que receberam óleo de soja, gordura de peixe, de porco e manteiga. CONCLUSÃO: A fonte lipídica que apresentou os melhores resultados foi o óleo de soja, enquanto o consumo de gordura do peixe causou efeito sérico e tecidual semelhante ao encontrado para as outras fontes lipídicas (gordura de porco, manteiga e margarina), as quais podem contribuir para o surgimento e a progressão das doenças cardiovasculares.
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Andretta, I., P. A. Lovatto, L. Hauschild, P. Dilkin, G. G. Garcia, E. Lanferdini, N. C. Cavazini y C. A. Mallmann. "Alimentação de leitoas pré-púberes com dietas contendo zearalenona". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 60, n.º 5 (octubre de 2008): 1227–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352008000500027.

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O desempenho, o peso de alguns órgãos e a morfologia vulvar de leitoas pré-púberes, alimentadas por 28 dias com dietas contendo zearalenona, foram avaliados. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente ao acaso, com dois tratamentos, dieta controle (DC) e dieta controle + 2mg kg-1 de zearalenona (DZ), e seis repetições cada. Não houve diferença (P>0,05) entre os tratamentos para consumo médio diário de ração (1,24 x 1,19kg), ganho médio diário de peso (0,68 x 0,71kg), conversão alimentar (1,86 x 1,71) e peso vivo (PV); (30,9 x 30,4kg). A zearalenona não alterou (P>0,05) os pesos absoluto e relativo do coração (137 x 141g e 0,45 x 0,45% PV), fígado (699 x 699g e 2,31 x 2,26%PV), rins (47 x 49g e 0,15 x 0,16%PV) e baço (166 x 171g e 0,55 x 0,55%PV). Houve aumento (P<0,05) no comprimento (17 x 27cm) e no peso (23 x 157g e 0,07 x 0,51%PV) do trato reprodutivo das leitoas do grupo DZ. O volume vulvar ao final do período foi 820% maior (P<0,05) nos animais alimentados com zearalenona (941 x 8658mm³/kgPV0,6). Os resultados indicam que em suínos a zearalenona e seus metabólitos possuem atividade estrogênica, mas não interferem no desempenho dos animais.
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Oliveira, Classius de y Rodrigo Zieri. "Pigmentação testicular em Physalaemus nattereri (Steindachner) (Amphibia, Anura) com observações anatômicas sobre o sistema pigmentar extracutâneo". Revista Brasileira de Zoologia 22, n.º 2 (junio de 2005): 454–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752005000200023.

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O presente estudo foi realizado com o intuito de relatar a ocorrência e morfologia de células pigmentares viscerais constituintes do "sistema pigmentar extracutâneo" em Physalaemus nattereri (Steindachner, 1863) (Leptodactylidae). Foram utilizados dez exemplares machos para a análise macroscópica e obtenção de fragmentos testiculares incluídos em resina e corados com H/E. Os anuros, dentre outros animais exotérmicos, possuem células especiais, os melanócitos, que se caracteriza por intensa pigmentação e sintetiza melanina, além de melanomacrófagos, que se caracteriza por atividade fagocítica e muitas vezes apresentam intensa pigmentação. A nomenclatura destas células não é consensual e, por isso, várias denominações são apresentadas, principalmente nos seguintes órgãos: fígado (como sinônimo de células de Kupffer), rins, baço e menos freqüentemente em outras localizações, com os termos - células pigmentares, células pigmentares extracutâneas, macrófagos pigmentados, melanomacrófagos, melanófagos, melanóforos e melanócitos. Para os anuros os estudos são recentes e relatam células pigmentares em poucas espécies. Em Physalaemus nattereri e alguns anuros, os pigmentos melânicos são encontrados, além da cútis, em outros órgãos constituindo um sistema pigmentar extracutâneo, com diferentes ocorrências, tipos e quantidade em distintas espécies. Associados ao aparelho reprodutor de P. nattereri, os melanócitos foram observados nas gônadas, na albugínea e no interstício, especialmente associado com vasos sangüíneos. A notória presença de numerosas células com pigmento distribuídas no testículo confere uma coloração que varia do preto mesclado com branco ao preto intenso. Trata-se de uma rara peculiaridade e não há informações sobre seu significado funcional ou valor biológico.
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Sartori, José Roberto, Ciniro Costa, Antonio Celso Pezzato, Cyntia Ludovico Martins, Alfredo Sampaio Carrijo, Valquíria Cação da Cruz y Daniela Felipe Pinheiro. "Silagem de grãos úmidos de milho na alimentação de frangos de corte". Pesquisa Agropecuária Brasileira 37, n.º 7 (julio de 2002): 1009–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2002000700015.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a silagem de grãos úmidos de milho (SGUM) como ingrediente nas rações de frangos de corte, em substituição total aos grãos secos de milho (GSM), no desempenho, no rendimento da carcaça, no peso dos órgãos e na morfologia intestinal. No primeiro experimento, 600 pintainhos machos Ross foram distribuídos em blocos casualizados, com seis tratamentos (A: GSM de 1-42 dias; B: SGUM de 1-42 dias; C: SGUM de 1-7 dias e GSM de 8-42 dias; D: SGUM de 1-14 dias e GSM de 15-42 dias; E: SGUM de 1-21 dias e GSM de 22-42 dias; F: GSM + água de 1-42 dias), com quatro repetições, de 25 aves. No segundo experimento, foram utilizados 24 pintainhos machos Ross, distribuídos ao acaso, em dois tratamentos (com e sem SGUM) e 12 repetições cada. A SGUM até 21 dias de idade não interferiu no desempenho das aves e no rendimento de carcaça aos 42 dias de idade. Frangos alimentados com SGUM apresentaram maior peso relativo do fígado, menor largura das vilosidades do duodeno e íleo, maior altura de vilosidade no jejuno aos 21 dias, e menor profundidade de cripta no duodeno e no íleo aos 42 dias de idade. A SGUM pode ser considerada um ingrediente em dietas de frangos de corte até 21 dias de idade, por não interferir no peso final das aves, no rendimento de carcaça e peso dos órgãos.
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BARDUCCI, Robson Sfaciotti, Luís Marcelo Nave SARTI, Danilo Domingues MILLEN, Rodrigo Dias Lauritano PACHECO, Cyntia Ludovico MARTINS y Mário De Beni ARRIGONI. "Incidência de ruminite e abscesso hepático em bovinos jovens confinados alimentados com dietas contendo aditivos alimentares". Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal 16, n.º 1 (marzo de 2015): 161–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-99402015000100017.

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<p>O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da inclusão do preparado de anticorpos policlonais (PAP) e/ou de monensina sódica (MON) na morfologia das papilas ruminais, incidência de ruminites (IR) e abscessos hepáticos (AH) em bovinos jovens confinados. Foram utilizados 72 novilhos da raça Brangus, não castrados, com peso vivo inicial de 261,04 ± 34,73 kg, em 24 baias (3 animais/baia) com 6 repetições por tratamento. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2 x 2, sendo os fatores a adição ou não de MON e PAP. Após o abate foram realizadas as avaliações. No fígado tanto o percentual de AH quanto a severidade foram menores (P<0,01) nos animais que receberam PAP em relação aos que não receberam. A inclusão de MON foi apenas eficiente em reduzir (P<0,01) a severidade dos AH em relação ao tratamento sem o aditivo. Não houve efeito dos aditivos sobre o IR. O tratamento com MON resultou em maior (P=0,07) superfície de absorção/cm<sup>2</sup> de parede de rúmen e maior (P=0,10) área papilar em relação ao tratamento sem este aditivo. Número de papilas/cm<sup>2</sup> de parede e área média das papilas não apresentaram diferenças entre tratamentos. O uso de PAP foi eficiente na redução de AH bem como a severidade, porém não foi capaz de melhorar a forma e a estrutura das papilas ruminais, como o observado com o uso de MON.</p>
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Pinheiro, Juliana Normando, Isabela De Godoy, Elizângela Silva de Brito, Christine Strüssmann y Rosa Helena dos Santos Ferraz. "Macroscopia do aparelho digestório do cágado sul-americano Mesoclemmys vanderhaegei (Bour, 1973)". Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 47, n.º 6 (1 de diciembre de 2010): 429. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2010.26804.

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Ainda há poucas descrições anatômicas a cerca do trato digestório de representantes da ordem Testudines, especialmente sobre o cágado-de-Vanderhaegei, Mesoclemmys vanderhaegei. A ocorrência desta espécie abrange as bacias dos rios Paraguai, Paraná e Amazônica. Estudos sobre a sua ecologia e morfologia ainda são pouco explorados, dessa forma, o aparelho digestório foi caracterizado macroscopicamente pela dissecção desse sistema em dez espécimes. A boca possui comprimento orocaudal ligeiramente maior que o laterolateral. Os lábios são formados por placas córneas. A língua é macia e está totalmente fixada ao assoalho da cavidade oral. O esôfago possui luz ampla e paredes delgadas na região cervical, tornando-se gradativamente mais estreito e de paredes espessas caudalmente. O estômago apresenta forma semelhante à letra "U" e podem ser distinguidas as regiões do cárdia, do corpo e do piloro, com mucosa totalmente pregueada. Na transição deste para o intestino delgado o esfíncter pilórico é conspícuo. O intestino apresenta-se disposto entre o delgado e grosso, sendo o primeiro constituído pelo duodeno e jejuno, não sendo possível identificar macroscopicamente o íleo. Da mesma forma, não se observa o ceco como primeiro segmento do intestino grosso, sendo este formado pelo cólon, que se abre em um pequeno compartimento pigmentado da cloaca. O fígado apresenta variação no padrão de lobação, no entanto, a presença dos lobos hepáticos direito e esquerdo é constante nos espécimes analisados. O pâncreas é facilmente observado em sintopia com o duodeno. Nesta análise, o trato digestório de Mesoclemmys vanderhaegei apresenta padrão semelhante ao de outras espécies de quelônios pesquisados da família Chelidae.
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Panziera, Welden, Andréia Vielmo, Cíntia De Lorenzo, Lilian C. Heck, Saulo P. Pavarini, Luciana Sonne, João F. Soares y David Driemeier. "Caracterização das lesões parasitárias de ovinos observadas na linha de abate". Pesquisa Veterinária Brasileira 38, n.º 8 (agosto de 2018): 1491–504. http://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-5549.

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RESUMO: Considerando a possibilidade de erros na identificação das lesões e a necessidade de melhorar o diagnóstico, o objetivo desse trabalho foi caracterizar macroscopicamente e microscopicamente as principais lesões parasitárias observadas em ovinos na linha de abate. Os materiais foram colhidos durante duas visitas a um matadouro frigorífico de ovinos no estado do Rio Grande do Sul. Totalizaram-se 161 amostras com lesões parasitárias de ovinos em diferentes órgãos. As alterações observadas incluíam hidatidose, cisticercose por Cysticercus ovis, cisticercose por Cysticercus tenuicollis, sarcocistose (morfologia compatível com Sarcocystis gigantea), fasciolose (Fasciola hepatica) e esofagostomose. Das 161 amostras, 25,5% correspondiam a hidatidose, e os cistos hidáticos foram observados, predominantemente, nos pulmões (46,3%) e fígado (41,5%). Ao corte, os cistos demonstraram três padrões morfológicos: cistos uniloculares viáveis (34%); cistos multivesiculares viáveis (31,7%); e cistos hidáticos (uniloculares e multivesiculares) degenerados (34%). As lesões de cisticercose por C. ovis (22,4%) foram visualizadas no coração (63,9%), língua (13,9%), músculo masseter (11,1%) e diafragma (11,1%). Morfologicamente os cisticercos foram classificados em vivos (viáveis), degenerados e mineralizados. Lesões provocadas por S. gigantea (19,2%) estavam presentes na túnica muscular do esôfago, na língua e na laringe. Macroscopicamente, observaram-se múltiplas estruturas nodulares brancas que continham uma cápsula fibrosa e lúmen preenchido por material gelatinoso translúcido. Cisticercose por C. tenuicollis representaram 18,6% das lesões. Os cistos foram observados aderidos no omento, no mesentério, na cápsula do fígado e na vesícula biliar. Morfologicamente os cistos foram classificados como vivos (viáveis) e degenerados. Os cistos vivos apresentavam a parede translúcida ou levemente opaca, contendo um escólex no seu interior. Os cistos degenerados eram brancacentos, firmes, com espessa cápsula fibrosa e centro mineralizado. Lesões provocadas por F. hepatica corresponderam a 7,4% dos casos. As lesões hepáticas caracterizavam-se macroscopicamente por espessamento variável dos ductos biliares por fibrose e ocasionalmente havia exemplares de F. hepatica no lúmen dos ductos. Em oito casos, observaram-se áreas de acentuada necrose do parênquima hepático. Lesões provocadas por Oesophagostomum spp. perfizeram 6,8% dos casos. As alterações foram observadas no intestino delgado e intestino grosso de todos os ovinos e em dois casos, havia também envolvimento dos linfonodos mesentéricos. Nos intestinos, as lesões caracterizavam-se por nódulos bem delimitados, salientes na serosa, firmes e que invadiam também a camada muscular. Nos linfonodos havia obliteração do parênquima nodal por acentuada mineralização. É extremamente importante a identificação morfológica das diferentes lesões parasitárias encontradas nas linhas de abate em frigoríficos de ovinos, para posterior destino correto das mesmas. As alterações devem ser avaliadas com o intuito principal de reconhecer a sua capacidade infecciosa. Além disso, é fundamental o conhecimento dos locais anatômicos mais comuns em que cada alteração geralmente costuma ocorrer.
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Duarte, Ana Cláudia Garcia de Oliveira, Débora Faria Fonseca, Marla Simone Jovenasso Manzoni, Camila Frenedozo Soave, Marcela Sene-Fiorese, Ana Raimunda Dâmaso y Nadia Carla Cheik. "Dieta hiperlipídica e capacidade secretória de insulina em ratos". Revista de Nutrição 19, n.º 3 (junio de 2006): 341–48. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732006000300005.

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OBJETIVOS: Este estudo investigou, em ratos, os efeitos da administração crônica de uma dieta hiperlipídica palatável sobre: ganho de peso, adiposidade, conteúdos de glicogênio hepático e muscular, glicemia e insulinemia, morfologia do pâncreas e secreção de insulina por ilhotas isoladas, incubadas in vitro. MÉTODOS: Ratos Wistar machos (21 dias de idade) foram alimentados com dieta hiperlipídica palatável ou com dieta padrão, durante 15 semanas. Peso corporal e consumo de ração foram avaliados diariamente, glicose e insulina plasmática foram avaliadas semanalmente. Após o sacrifício, pâncreas, fígado, gastrocnêmio e tecidos adiposos foram coletados e pesados. Cortes do pâncreas foram analisados por microscopia ótica comum. Insulina plasmática e a secretada por ilhotas isoladas, após incubação na presença de diferentes concentrações de glicose, foram avaliadas por radioimunoensaio. RESULTADOS: A dieta hiperlipídica palatável aumentou a adiposidade, a percentagem do ganho de peso corporal e o conteúdo do glicogênio hepático, quando comparada à dos animais alimentados com dieta padrão. Glicemias e insulinemias de jejum não diferiram entre os grupos. A secreção de insulina das ilhotas isoladas dos ratos aumentou, nos tratados com dieta hiperlipídica, apenas em presença de concentrações fisiológicas de glicose (G= 8,3mM). A dieta hiperlipídica reduziu o tamanho do pâncreas, mas aumentou o número de células beta. Além disso, o lúmen dos vasos sangüíneos pancreáticos apresentou-se reduzido, quando comparado aos controles. CONCLUSÃO: A obesidade provocada pela dieta hiperlipídica não alterou os níveis de glicose e insulina de jejum desses animais. Apesar das alterações morfológicas do pâncreas, a manutenção da normoglicemia dos ratos tratados com dieta hiperlipídica, provavelmente, deveu-se à capacidade preservada de suas ilhotas em secretar insulina.
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Ferreira, Amanda O., Adriana C. Morini, Phelipe O. Favaron, Cristiane C. Passos, Danila B. Campos, Maria A. Miglino y Ricardo R. Guerra. "Avaliação morfológica das membranas fetais e da placenta de Mazama gouazoubira (veado-catingueiro) de vida livre no terço inicial da gestação". Pesquisa Veterinária Brasileira 31, n.º 7 (julio de 2011): 631–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2011000700015.

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Mazama gouazoubira, o veado-catingueiro, é uma espécie de cervídeo de porte pequeno, que pode ser encontrado na América do Sul, desde o sul do Uruguai até o norte de Mato Grosso, no Brasil. Este estudo teve como objetivo descrever as membranas fetais e a placenta de M. gouazoubira no terço inicial de gestação. As amostras coletadas foram analisadas macroscopicamente e microscopicamente. O exame do útero demonstrou uma gestação univitelina e um embrião com crown-rump de 13mm. Na análise do embrião pode ser observado o olho pigmentado, as saliências auriculares, o mesonefro e e metanefro em desenvolvimento, o fígado e sua proeminência externa, o estômago, os membros torácicos e os brotos dos membros pélvicos. A placenta apresentou-se oligocotiledonária e no útero puderam ser observadas nove carúnculas. O saco gestacional mediu 15cm de comprimento e, como observado no início da gestação dos ruminantes domésticos, os cotilédones não puderam ser identificados macroscopicamente. Uma fraca adesão foi observada entre as carúnculas e a membrana corioalantóica (cotilédones) que formavam os placentônios. A membrana corioalantóica demonstrou um alantóide bem vascularizado composto por uma fina camada de células de núcleos e citoplasmas alongados. Na outra face da membrana, o cório foi composto por células cúbicas, de citoplasmas escassos e núcleos grandes e arredondados, características de células trofoblásticas. Envolvendo o embrião visualizou-se o saco amniótico constituído de duas camadas passíveis de separação mecânica, que apresentaram morfologia similar, sendo formadas por um epitélio pavimentoso avascular. Não foi observado saco vitelino no estágio gestacional do espécime estudado. Conclui-se que a placenta de M. gouazoubira é oligocotiledonária, como observado em outros cervídeos, e que as membranas fetais apresentam semelhanças com a de outros ruminantes, incluindo as características citológicas. Estudos adicionais são necessários para determinar a presença do saco vitelino e quando ocorre sua regressão.
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Pereira, Vera Lúcia, Mabel M. B. Zamorano y Elias Boainain. "Estudo do comportamento biológico de três amostras de trypanosoma cruzi isoladas de pacientes do instituto "dante pazzanese" de cardiologia". Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 29, n.º 3 (junio de 1987): 155–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0036-46651987000300007.

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Foram estudadas três amostras de Trypanosoma cruzi isoladas de pacientes. As amostras foram observadas sob os seguintes parâmetros: níveis parasitêmicos, morfologia das formas sanguíneas, alterações histopatológicas, virulência e mortalidade em camundongos. A amostra IDPC-1 foi isolada de um paciente naturalmente infectado e tratado com benzonidazol. Provocou baixos índices parasitêmicos e mostrou baixa virulência, sendo que 83,4% dos animais evoluiram para a fase crônica. Os tripomastigotas eram de forma delgada, tornando-se largas ao final da fase aguda. Mostrou-se como miotrópica, pois as reações inflamatórias foram mais evidenciadas em células musculares persistindo ainda na fase crônica. A amostra IDPC-3 foi isolada anteriormente ao tratamento quimioterápico, de um paciente com infecção aguda por via transfusional. Causou altos níveis parasitêmicos e mostrou alta virulência com mortalidade total até o 12.° dia. As formas delgadas foram predominantes e foi caracterizada como retieulotrópica, por apresentar severa inflamação e parasitismo em linfonodos, baço e fígado A amostra IDPC-2 foi isolada de um paciente infectado por via transfusional, após o tratamento com três diferentes esquemas terapêuticos. Apresentou moderada virulência, com mortalidade total até o 17° dia e predominância de formas delgadas em todo decurso da infecção; contudo os índices parasitêmicos foram baixos. Houve uma severa reação inflamatória e parasitismo sistêmicos, porém mais evidenciados em células musculares, mostrando-se como miotrópica. Esta amostra apresentou comportamento biológico similar a IDPC-3, com pequenas divergências como baixos índices parasitêmicos e tendência ao miotropismo. Estes dados sugerem que amostras de T. cruzi isoladas de pacientes considerados fracasso terapêutico apresentam padrões de comportamento biológico similares a outras cepas já estudadas, porém provocam infecção menos severa no animal experimental, fazendo supor que drogas tripanosomicidas poderiam alterar padrões de comportamen to, promovendo melhor adaptação entre parasita-hospedeiro.
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Frade, Maria T. S., Millena de O. Firmino, Lisanka A. Maia, Aline M. Silveira, Maria J. R. do Nascimento, Francisco S. de M. Martins, Almir P. de Souza y Antônio F. M. Dantas. "Características epidemiológicas, clínico-patológicas e morfotintoriais de quatorze casos de nocardiose em cães". Pesquisa Veterinária Brasileira 38, n.º 1 (enero de 2018): 99–106. http://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-4779.

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RESUMO: Este artigo descreve os aspectos epidemiológicos, clínicos, patológicos e características morfotintoriais em quatorze casos de nocardiose em cães. Para isso foi realizado um estudo retrospectivo durante o período de janeiro de 2005 a dezembro de 2015 e selecionados os casos sugestivos de nocardiose. A identificação e caracterização do agente foi realizada através de técnicas histoquímicas especiais de Metenamina nitrato de prata de Grocott (GMS), Ziehl-Neelsen modificado, coloração de Gram do tipo Brown-Brenn modificado e Giemsa. Foram afetados predominantemente filhotes e em doze casos havia associação com o vírus da cinomose canina (VCC). Os sinais clínicos variaram de alterações respiratórias, neurológicas e cutâneas, relacionadas principalmente à infecção concomitante pelo VCC. Macroscopicamente haviam áreas multifocais a coalescentes, branco-amareladas, firmes, elevadas na superfície e que se aprofundavam ao corte, por vezes com material purulento, entremeadas por áreas avermelhadas irregulares afetando principalmente pulmões, linfonodos, fígado, rins e encéfalo. As lesões cutâneas foram observadas predominantemente nas regiões cervical e inguinal e variaram de supurativas a piogranulomatosas. No exame histopatológico a lesão era caracterizada principalmente por inflamação piogranulomatosa, porém em algumas áreas havia predomínio de inflamação necrossupurativa, e frequentemente eram observados macrófagos epitelioides, formando aglomerados de forma radiada, muitas vezes lembrando pseudorosetas. Nas técnicas histoquímicas foram observadas estruturas filamentosas, ramificadas, não septadas, medindo aproximadamente 1µm de espessura, impregnadas na coloração de prata, coradas em vermelho no Ziehl-Neelsen modificado, em azul na coloração de Gram do tipo Brown-Brenn modificado e fracamente rósea pálido no Giemsa. A nocardiose deve ser considerada em animais jovens que apresentam sinais respiratórios e neurológicos progressivos, bem como em lesões cutâneas com envolvimento do subcutâneo e linfonodos regionais. Deve ser investigado ainda um provável fator predisponente, como a infecção pelo vírus da cinomose canina e hemoparasitoses. O diagnóstico foi estabelecido através do exame histopatológico baseando-se na morfologia da bactéria e suas características histoquímicas, distinguindo principalmente de outros agentes bacterianos e fúngicos, constituindo uma importante ferramenta para o diagnóstico, quando não é possível a coleta do material para cultivo e isolamento do agente.
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Driemeier, David, Luiz Francisco Irigoyen, Alexandre Paulino Loretti, Edson Moleta Colodel y Claudio S. L. Barros. "Intoxicação espontânea pelos frutos de Xanthium cavanillesii (Asteraceae) em bovinos no Rio Grande do Sul". Pesquisa Veterinária Brasileira 19, n.º 1 (enero de 1999): 12–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x1999000100003.

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Descreve-se a ocorrência de dois surtos de intoxicação espontânea de bovinos pelos frutos de Xanthium cavanillesii em dois estabelecimentos dos municípios de Casca e Cachoeira do Sul, RS, no final de abril e meados de agosto de 1996. Em um dos estabelecimentos, morreram 17 novilhas de um total de 310 bovinos e no outro, morreram 11 de um total de 83 terneiros de 12 a 18 meses de idade. O curso clínico variou de 3 a 24 horas e caracterizou-se por apatia, anorexia, desidratação progressiva, retração dos globos oculares, tenesmo associado a discreto prolapso retal, tremores musculares, incoordenação motora, agressividade, decúbito, cegueira na fase terminal, e morte. As principais lesões macroscópicas nos animais necropsiados incluíam fígado com acentuação do padrão lobular e hemorragias puntiformes na superfície capsular e de corte; hidropericárdio, edema gelatinoso e translúcido na parede da vesícula biliar, no mesentério, nos ligamentos e dobras do abomaso e na região perirrenal; fezes ressequidas, em pequena quantidade, sob a forma de esferas e recobertas por muco e estrias de sangue coagulado; petéquias, equimoses e sufusões disseminadas em diferentes tecidos e órgãos; e frutos de X. cavanillesii misturados a conteúdo firme e ressecado do rúmen e do retículo. A principal lesão microscópica consistia em acentuada necrose coagulativa hepatocelular centrolobular associada à congestão e hemorragias, circundadas ou não por uma estreita faixa de hepatócitos marcadamente tumefeitos e vesiculares. Nas propriedades, os bovinos confinados eram alimentados com resíduo de lavoura de soja, inteiro ou moído, contaminado acidentalmente por grande quantidade de frutos de X. cavanillesii. Após a retirada do resíduo da suplementação alimentar desses animais, as mortes cessaram. O diagnóstico baseou-se em dados epidemiológicos, clínicos, de necropsia e histopatológicos e na reprodução experimental da enfermidade em bovinos e ovinos. A morfologia e a patogenia da lesão hepática e o quadro clínico-patológico observados são discutidos e comparados com outros relatos de intoxicação por Xanthium spp descritos na literatura e com outras hepato-toxicoses agudas em bovinos.
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Bento, Giuliano Ancelmo, Viviani Reis da Cunha, Rodrigo Martinez, Flávia Carvalho Alcantara Gomes y Alberto Schanaider. "Avaliação da proteína acídica fibrilar glial como marcador da injúria por isquemia-reperfusão hepática". Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 40, n.º 3 (junio de 2013): 215–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912013000300009.

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OBJETIVO: Avaliar a expressão da Proteína Acídica Fibrilar Glial após a injúria por isquemia-reperfusão. MÉTODOS: vinte e quatro ratos foram distribuídos em quatro grupos: Controle, submetidos à anestesia e biópsia hepática; Simulação, injeção de heparina através da veia cava e dissecção do pedículo hepático superior, biópsia após 24 horas; Isquemia 30 minutos, mesmo procedimento do grupo Simulação, acrescido de clampeamento do pedículo hepático superior por 30 minutos; Isquemia 90 minutos, mesmo procedimento do grupo Isquemia 30 minutos, porém com período de clampeamento de 90 minutos. Após 24 horas de observação, os animais foram submetidos à laparotomia e seus fígados avaliados macroscopicamente, microscopicamente, por coloração de Hematoxilina-Eosina (HE) e submetidos à análise da expressão da GFAP por Western Blotting. RESULTADOS: Não se observou diferença no aspecto macroscópico dos fígados entre os diferentes grupos experimentais, tendo todos evidenciado morfologia normal. A análise por HE não evidenciou diferenças significativas, no que diz respeito à morfologia lobular. Por outro lado, nos grupos isquemia, foram encontrados infiltrados neutrofílicos e pequenas áreas de necrose. A expressão de GFAP foi semelhante em todos os grupos, seja qualitativamente quanto quantitativamente. CONCLUSÃO: A expressão da Proteína Acídica Fibrilar Glial não se alterou em nosso modelo de isquemia-reperfusão.
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Latini, Juliana Tomaz Pacheco, Marta Maciel Dudus, Marina Matos Souto, Isabella Gonçalves de Oliveira Vilela, Igor Jenkins Paim Oliveira, Raiane Fonseca Silva Herdy, Xiaoxin Wu y Kátia Calvi Lenzi Almeida. "Ação toxicológica da cantaxantina sobre a morfologia de rins e fígados da prole de camundongas que consumiram truta salmonada". Brazilian Journal of Development 6, n.º 4 (2020): 20850–66. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n4-310.

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MACHADO JÚNIOR, A. A. N., A. L. SOUSA, M. A. M. CARVALHO, F. C. F. SANTOS y F. R. ALVES. "ANATOMIA DO FÍGADO E VIAS BILÍFERAS DO MUÇUÃ (Kinosternon scorpioides)". Archives of Veterinary Science 10, n.º 2 (31 de agosto de 2005). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v10i2.4428.

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Foram pesquisados 20 fígados de muçuãs (Kinosternon scorpiodes) adultos obtidos mediante autorização do IBAMA (licença nº006/02 e processo nº 022012001113/2002-81). Os animais foram anestesiados com cloridrato de xilazina (1 mg/Kg/IM) e cloridrato de quetamina (20 mg/Kg/IM) e após relaxamento muscular, foram sacrificados através da aplicação de tiopental sódico a 2,5%, na dose letal de 60 mg/Kg/EV. Em seguida prosseguiu-se com a abertura da cavidade pleuroperitoneal e a dissecação do órgão, auxiliada por lupa. Em 100% dos animais estudados aquele órgão apresentase como um fígado bastante volumoso, de formato retangular, coloração marrom, se estendendo por toda a porção média da cavidade pleuroperitoneal, envolvendo o pâncreas, duodeno e o estômago. Apresenta-se dividido, por fissuras externas, em cinco lobos: lateral e medial direitos, quadrado, lateral esquerdo, e caudato, este com o processo papilar. O fígado encontra-se mantido na posição anatômica pela pressão das vísceras pleuroperitoneais e pelos ligamentos, quais sejam, hepatogástrico (ligandoo ao estômago), hepatoduodenopancreático (ligando-o ao duodeno e pâncreas), hepatopulmonar (ligando-o ao pulmão), hepatopleuroperitoneal (ligando-o à porção ventral da cavidade pleuroperitoneal) e hepatopericárdico (ligando-o ao saco pericárdico). Quanto às vias bilíferas, observa-se que são formadas por ramos oriundos dos lobos hepáticos, que se juntam formando os ductos principais direito e esquerdo, os quais, juntamente com o ducto cístico, oriundo da vesícula biliar, formam o ducto colédoco. De acordo com as observações realizadas sobre a morfologia externa, conclui-se que o fígado do muçuã assemelha-se ao dos principais mamíferos domésticos, no que se refere à forma, número, caracterização e drenagem biliar dos lobos hepáticos, diferindo, entretanto, do das espécies mais próximas, como as salamandras, cobras e outros répteis.
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Baldo de Almeida, Beatriz, Franciele Januário de Lima, Letícia Cristina Vellozo Correia, Loreane Aparecida Spirlandelli da Costa y Ana Rosa Crisci. "EFEITOS DO DECANOATO DE NANDROLONA SOBRE PARÂMETROS FISIOPATOLÓGICOS DE FIGADO E RINS DE RATOS WISTAR". Biológicas & Saúde 9, n.º 29 (10 de mayo de 2019). http://dx.doi.org/10.25242/886892920191360.

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Os esteroides anabólicos androgênicos (EAA) são derivados sintéticos da testosterona que há muito tempo vem sendo discutidos na área científica. O uso sem fins terapêuticos vem expandindo em meio à população jovem, que utiliza superdoses a fim de aprimorar o desempenho atlético, gerando assim um problema de saúde pública. Deste modo, é imprescindível investigar as alterações metabólicas relacionadas ao consumo exacerbado. O objetivo do estudo foi analisar os efeitos adversos causados pelo Decanoato de Nandrolona na estrutura histológica e função hepática e renal de ratos machos da linhagem Wistar. Vinte ratos adultos foram divididos em dois grupos: tratamento (5 mg/kg de Decanoato de Nandrolona) e controle (5 mg/kg de Óleo de Amendoim), e receberam as substâncias por via intramuscular duas vezes por semana, durante oito semanas consecutivas. Realizou-se análise histopatológica do fígado e rins e dosagens bioquímicas de aspartato aminotransferase (AST), alanina aminotransferase (ALT), creatinina e ureia. Os resultados demonstraram alterações na estrutura hepática, caracterizadas por uma intensa congestão vascular sinusoidal e central, além de áreas hemorrágicas intra e extra glomerulares no parênquima do córtex renal. Os parâmetros bioquímicos ALT, creatinina e ureia, não apresentaram diferença significativa entre os grupos experimentais, apenas na dosagem de AST que observou-se uma redução significativa nos níveis séricos. Os dados obtidos evidenciam que o uso de Decanoato de Nandrolona promove alterações na morfologia do fígado e rins.
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Andrade, Iza Beatriz Feitosa, Talita Maria Lopes Fortes y Karinn de Araújo Soares. "Variações anatômicas nas vias biliares presentes em intervenções cirúrgicas". Jornal Insterdisciplinar de Biociências 2, n.º 1 (12 de mayo de 2017). http://dx.doi.org/10.17648/jibi-2448-0002-2-1-5615.

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Os ductos biliares conduzem a bile, uma secreção emulsificante, produzida pelo fígado e armazenada pela vesícula biliar, a qual auxilia na digestão de gorduras assim que há presença desta no trato digestório. O entendimento anatômico e topográfico das vias biliares serve para uma intervenção cirúrgica de sucesso, pois são contínuos os relatos de variações anatômicas. Em alguns procedimentos, como na colecistectomia, que consiste na retirada cirúrgica da vesícula biliar, há relatos de ocorrência de lesões nos ductos biliares. Esta é uma pesquisa de revisão de literatura realizada nas bases de dados da CAPES, MEDLINE, LILACS e na biblioteca virtual SciELO, com o objetivo de identificar as variações anatômicas nas vias biliares e associá-las às intervenções cirúrgicas que ocorrem nesta região. Observou-se que as mais comuns variações anatômicas relatadas na literatura estão relacionadas à posição e à morfologia do ducto cístico e dos ductos hepáticos acessórios. Desta forma, por mais que sejam constantes os relatos na literatura, sempre são necessários novos estudos científicos para conhecimento das variações anatômicas nas vias biliares.
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