Tesis sobre el tema "Filosofia cartesiana"
Crea una cita precisa en los estilos APA, MLA, Chicago, Harvard y otros
Consulte los 44 mejores tesis para su investigación sobre el tema "Filosofia cartesiana".
Junto a cada fuente en la lista de referencias hay un botón "Agregar a la bibliografía". Pulsa este botón, y generaremos automáticamente la referencia bibliográfica para la obra elegida en el estilo de cita que necesites: APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.
También puede descargar el texto completo de la publicación académica en formato pdf y leer en línea su resumen siempre que esté disponible en los metadatos.
Explore tesis sobre una amplia variedad de disciplinas y organice su bibliografía correctamente.
Blanchet, Louis de Freitas Richard. "A descontinuidade do tempo na filosofia cartesiana". reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2014. http://hdl.handle.net/1884/37082.
Texto completoDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 28/01/2013
Inclui referências
Área de concentração: Filosofia
Resumo: O objetivo dessa dissertação é discutir a existência ou não de uma hipótese implícita sobre a descontinuidade do tempo na filosofia cartesiana. Como esse problema não se limita a interpretação de apenas um trecho e se distribui por toda a filosofia cartesiana, serão abordados três temas que oferecem a oportunidade de discutir esse problema: o cogito, a tese da criação contínua e a rejeição da velocidade na física. A hipótese dessa dissertação é que todas as dificuldades relativas à descontinuidade do tempo tem raiz na dificuldade de compreensão da reformulação da ontologia executada por Descartes. Os interlocutores contemporâneos a ele tinham a dificuldade de compreender como Descartes dava conta da mudança sem levar em consideração as formas substancias. Os seus críticos posteriores serão orientados principalmente pelas observações de Leibniz contra a física cartesiana, que se limitou à Estática. O problema do cogito, segundo os autores que defendem a descontinuidade do tempo, se baseia no modelo epistemológico da primeira certeza deveria ser uma intuição reduzida em instante. A maior parte dos trechos que sustentam essa leitura se refere à insistência de Descartes que a essência do pensamento é apenas o pensamento. A exclusão de todos os outros elementos leva ao entendimento de que o tempo também é excluído. Na tese da criação contínua Descartes afirma a divisibilidade do tempo em partes indivisíveis, que confirma a hipótese de que a natureza do tempo é composta por partes descontínuas. A interpretação dessa tese tem consequências na duração do pensamento e na explicação da causa do movimento. Se o tempo for descontínuo a tese da criação contínua será o elemento da filosofia cartesiana que explica por meio da ação divina a existência do movimento e o prosseguimento de um raciocínio. No entanto, será defendido que o papel da criação contínua é limitar a eficácia da criação a Deus e tratar a física e a epistemologia apenas pela análise das relações dos modos que existem em cada uma das duas substâncias. Finalmente, na Física, Descartes explicitamente rejeita o uso da velocidade. Isso colabora para as leituras que defendem a descontinuidade do tempo. Entretanto, será defendido que a rejeição da velocidade não é justificada por problemas metafísicos do tempo, ela é apenas uma opção metodológica. Palavras-chave: intuição, divisibilidade, tempo.
Abstract: The aim of this dissertation is to discuss if there is or if there isn't an implicit hypothesis of the discontinuity of time in Cartesian philosophy. Since this problem is not limited to the interpretation of a single text and it is spread along all Cartesian philosophy, it will be discussed three themes that are related it: the cogito, the thesis of continuous creation and the rejection of speed in his physics. The hypothesis in this dissertation is that all difficulties that justify the discontinuity of time emerge from the difficulty of understanding the reformulation of the ontology made by Descartes. The contemporary Cartesian interlocutors had the difficulty of understanding how Descartes explained change without taking in account substantial forms. His later critics will be guided mainly by Leibniz's critique of the Cartesian physics, which dealt only with Statics. The cogito problem was that according to the authors that defend the discontinuity the epistemological model of the first truth was equal to an instantaneous intuition. The text that support that interpretation speak about Descartes' insistence that the mind's essence was only the thought. The elimination of all other elements directs to understand that time is also excluded. In the thesis of continuous creation Descartes assert that time is divisible in indivisible parts, which is in accord with the hypothesis the time is composed of discontinuous parts. This way of understanding this thesis has consequence to the duration of thought and to the cause of movement. If time is discontinuous the thesis of continuous creation will be what explains in Cartesian philosophy, by means of god's action, the existence of movement and the continuity of any reasoning. However, it will be defended that continuous creation has the function of limiting the ontological efficacy of creation to God and to limit physics and epistemology to only the analysis of the relations between the modes that exists in each of the substances. Finally, in physics, Descartes will openly reject the use of speed. This corroborates the defense of discontinuity, but it will be defended that this rejection is not justified by metaphysical problems since it is only a methodological option.
Guimarães, João Antônio Ferrer. "A noção cartesiana de subjetividade". Universidade Federal de São Carlos, 2012. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/4789.
Texto completoCet article a comme objectif présenter une discussion sur la nature de la notion de la base du pensement cartésien: le cogito. En étudiant la nature du cogito comme une substance qui pense on a l intention de montrer l importance du sujet qui se dégage de ce premier principe méthaphysique à l établissement d une science indubitable. Pour cette raison, en considérant le chemin réflexif par Descartes dans ses Méditations Métaphysique, nous essayerons montrer que la notion de subjectivité est cruciale pour la compréhension de la relation de la Métaphysique, comme compris par Descartes, et la nouvelle épistémologie qui se dessine dans la modernité, sûrement que la participation du sujet de la connaissance dans la consolidation de la science universelle ne se résume que d en être une première vérité. Comme nous savons, on commence dans l environement de celle subjectivité ci aux moments justes du système cartésien pour élaborer sa épistémologie, mais en assurant à l interieur les conditions pour la consolidation de la certitude, le sujet augmente son importance et, dans le processus d auto-validation, il vient de participer activement dans la fondamentation de la connaissance. Le sujet de la connaissance, s il ne peut pas être consideré la base dernière de la vérité, constitui au moins une première base du principe d évidence sans lequel aucune vérité, au delà des limites de sujet, est possible d être atteinte.
O presente trabalho tem o propósito de apresentar uma discussão sobre a natureza da noção basilar do pensamento cartesiano: o cogito. Ao estudar a natureza do cogito enquanto substância pensante, pretendemos mostrar a importância do sujeito que emerge desse primeiro princípio metafísico para o estabelecimento de uma ciência indubitável. Para tanto, considerando o caminho reflexivo prescrito por Descartes em suas Meditações Metafísicas, tentaremos mostrar que a noção de subjetividade é crucial para a compreensão da relação entre a metafísica, como entendida por Descartes, e a nova epistemologia que se desenha na modernidade. Procuraremos exclarecer, também, que a participação do sujeito do conhecimento na consolidação da ciência universal não se resume a ser ele uma primeira verdade. Como sabemos, parte-se do âmbito dessa subjetividade nos momentos-chave do sistema cartesiano para elaborar sua epistemologia, mas, ao garantir internamente os pressupostos para a consolidação da certeza, o sujeito amplia sua importância e, no processo de autovalidação, acaba por participar ativamente na fundamentação do conhecimento. O sujeito do conhecimento, se não pode ser considerado o fundamento último da verdade, constitui pelo menos uma primeira fundamentação do princípio de evidência sem o qual nenhuma verdade, para além dos limites desse sujeito, pode ser alcançada.
Pinheiro, Juliana da Silveira. "Paixões na doutrina cartesiana". Florianópolis, SC, 2008. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/90887.
Texto completoMade available in DSpace on 2012-10-23T16:24:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 247305.pdf: 1037428 bytes, checksum: 72025c1840c9bfd561f3ee16127612bb (MD5)
A presente dissertação discute a doutrina cartesiana das paixões. Num primeiro momento, com o objetivo de compreender o contexto em que esta discussão está inserida, apresentamos a tese dualista cartesiana, segundo a qual os seres humanos são compostos de corpo e alma, ambos concebidos como substâncias completamente distintas. Assim, apresentamos três argumentos para a distinção entre mente e corpo, a saber: (i) o argumento da dúvida, (ii) o argumento da percepção clara e distinta e (iii) o argumento da indivisibilidade da alma. Além disso, discutimos a noção de união substancial, já que as paixões pressupõem uma interação entre corpo e alma. A partir disso, analisamos o conceito de "paixão": investigamos a origem deste termo, salientando o sentido de passividade mantido também na perspectiva cartesiana; discutimos a definição de paixão como "percepção da alma causada pelo corpo", explorando especialmente o significado dos termos "percepção" e "causalidade"; e apresentamos os diferentes gêneros de paixão, tais como: as sensações, os apetites e as emoções. Por fim, propomos alguns questionamentos confrontando as paixões no contexto do Dualismo Cartesiano, tendo em vista as dificuldades de entender as paixões a partir da perspectiva da dicotomia físico-mental, pela qual a paixão não tem um lugar linearmente estabelecido. Desta forma, problematizamos a possibilidade das paixões neste sistema e indagamos pelo seu estatuto ontológico, considerando-as como realidades objetivas, não obstante sejam signos das coisas. Estas questões levam-nos a reconhecer a irredutibilidade das paixões a eventos puramente intelectuais ou a eventos puramente físicos. Assim, consideramos as paixões como uma terceira classe de eventos, ou seja, modos da união entre mente e corpo - por este motivo elas são fenômenos singulares no sistema de Descartes. This dissertation aims at discussing the Cartesian doctrine of passions. First, in order to understand the context of this discussion, I present the Cartesian dualist thesis, according to which human beings are composed of body and soul, both conceived of as completely distinct substances. Then, I present three arguments for the mind-body distinction, namely: (i) the argument of doubt, (ii) the argument of the clear and distinct perception, and (iii) the argument of the indivisibility of the soul. Moreover, I discuss the notion of substantial union, since passions presuppose an interaction between body and soul. Given those first points, I analyze the concept of "passion": I investigate the origin of this term, stressing the sense of passivity it has according to the Cartesian view; I discuss also the definition of "passion" as "a perception of the soul caused by the body", notably exploring the meaning of terms such as "perception" and "causality"; and I discuss different sorts of passions, such as sensations, appetites, and emotions. Finally, I raise some questions as to passions in the context of Cartesian dualism, considering the difficulties to understand passions from the point of view of the physical-mental dichotomy, according to which a passion is not given a place easily. So, I discuss the possibility of passions in this system and ask for its ontological status, considering them as objective realities, even though they are signs of things. These questions lead me to recognize the irreducibility of passions to strictly intellectual events or to strictly physical events. Thus, I take passions as a third class of events, i.e. modes of union between mind and body - that's why they are unique phenomena in Descartes' system.
Borba, Maira de Souza. "Descartes e o ceticismo: o estatuto da dúvida na filosofia cartesiana". Universidade Federal de Minas Gerais, 2011. http://hdl.handle.net/1843/LRMS-8SNH8N.
Texto completoO objetivo dessa dissertação é analisar o estatuto da dúvida em Descartes, tendo em vista elucidar as raízes de sua constituição e determinar o papel do ceticismo nesse processo. Por meio da comparação com os céticos chega-se a conclusão de que Descartes foi influenciado principalmente pelos modernos contemporâneos a ele (Montaigne, Charron e La Mothe Le Vayer) e que, em relação ao ceticismo antigo, o mais importante é a distinção entre acadêmicos e pirrônicos, que será fundamental para a compreensão do filósofo. A análise da tese de Popkin, que se coloca como central, tendo em vista o objetivo de determinar o papel do ceticismo na filosofia cartesiana, revela que não há provas suficientes para validar a ideia de que a refutação do ceticismo seria o principal objetivo de Descartes. Todavia, o lugar do ceticismo na filosofia cartesiana não pode ser menosprezado, pois a dúvida deve ser vista como um passo necessário na busca da verdade. Há que se destacar o fato de que o ceticismo deve ser visto como exercendo uma influência tanto negativa, quanto positiva em Descartes. É por deixar de lado um, ou outro, desses aspectos que a maioria dos comentadores do filósofo apresenta teorias radicais ou insuficientes a respeito da relação entre Descartes e o ceticismo. Para se escapar a isso se deve atentar para a distinção entre ceticismo acadêmico e pirrônico, pois enquanto o ceticismo pirrônico é recusado por Descartes, muitos dos elementos do ceticismo acadêmico são assimilados por ele.
Sales, Benes Alencar. "A moral cartesiana em As Paixões da Alma". Universidade Federal da Paraíba, 2010. http://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/handle/tede/5687.
Texto completoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
This thesis aims to show that there is a Descartes s moral theory, although he did not leave a particular work on the subject. The Cartesian morality is scattered in his writings, but his last book, The Passions of the Soul, is the one which concentrates most of its contents. To conduct this study, we utilized as a working tool the genetic-historical method, that allowed us to do a genealogical study of the Philosopher's moral, taking as genesis the moral seeds planted in the Cartesian's soil , in the development of the young Descartes, in the Jesuit college of La Flèche. Among the philosophical subjects studied were Aristotle's and Thomas Aquinas' moral. In the study of Latin literature, the students toured works of Cicero and Seneca, in which the rich teachings of the stoic doctrine were present. We also examined the early writings of the Philosopher, left in the form of manuscripts, where there are records of his first thoughts on morals, under the designation of wisdom, forming a group with the sciences. In this genealogical trajectory of his moral, we investigated his first book published, Discourse on Method, in which are the maxims of his provisional morality and the Preface-Letter of the book Principia Philosophiae's french translation, in which Descartes speaks of the highest and most perfect moral system. As a last milestone on the genealogical course traversed, we examined the letters on morals written by the Philosopher to his disciples Princess Elisabeth of Bohemia, Chanut, France's ambassador in Sweden, and Queen Christina of Sweden. It was based on the themes on morals in these letters, deeply studied by Descartes, that was drafted the Traité des Passions (The Passions of the Soul). Without these letters, probably there would be no Traité and we certainly would not speak today of a Cartesian morality. The Cartesian morality is not a preceitual nor a theological one. It is an elevated content moral, a contentment of the mind kind of moral for the man who makes use of his free will, whose acts are the fruit of the agreement established between the intellect and the will. This moral revolves around the virtue of generosity, queen of all virtues, which magnifies the man and make him sympathetic in living with other men. The man in the Cartesian morality recognizes himself as part of the universe and of Earth particularly, that with him make a whole.
Esta tese tem por objetivo mostrar que há uma moral em Descartes, embora ele não tenha deixado uma obra específica sobre o assunto. A moral cartesiana encontra-se dispersa em seus escritos, mas é em seu último livro As Paixões da Alma que se concentra a maior parte de seu conteúdo. Para a realização da pesquisa, foi tomado por instrumento de trabalho o método genético-histórico que permitiu que se fizesse um estudo genealógico da moral do Filósofo, tomando como gênese as sementes morais plantadas no solo cartesiano , no período de formação do jovem Descartes, no colégio dos jesuítas de La Flèche. Entre as disciplinas filosóficas estudadas, encontravam-se a moral de Aristóteles e de Tomás de Aquino. No estudo da literatura latina, os alunos percorriam obras de Cícero e de Sêneca, onde se fazia presente a moral estoica de ricos ensinamentos. Foram também pesquisados os primeiros escritos do Filósofo, deixados sob a forma de manuscritos, em que se encontram registros de seus primeiros pensamentos sobre a moral, sob a denominação de sabedoria, compondo um conjunto com as ciências. Nesse percurso genealógico de sua moral, foram investigadas sua primeira obra publicada Discurso do Método, onde estão contidas as máximas de sua moral por provisão, e a Carta-prefácio da tradução francesa do livro Principia Philosophiae em que Descartes fala da mais elevada e da mais perfeita moral. Como último marco no caminho genealógico perseguido, foram examinadas as cartas sobre a moral escritas pelo Filósofo a seus discípulos: a princesa Elisabeth da Boêmia, Chanut, o embaixador da França na Suécia e a rainha Christina da Suécia. Foi a partir dos temas sobre a moral, presentes nessas cartas profundamente estudados por Descartes, que foi elaborado o Tratado das Paixões ou As Paixões da Alma. Sem essas cartas, provavelmente, não existiria o Tratado e, certamente, não se poderia falar de uma moral em Descartes. A moral cartesiana não é uma moral preceitual nem uma teologia moral. É uma moral de elevado conteúdo, uma moral do contentamento do espírito, do homem que conta com o livre-arbítrio, cujo agir é o fruto do acordo que se estabelece entre o entendimento e a vontade. Esta moral gravita em torno da virtude da generosidade, rainha de todas as virtudes, que engrandece o homem e o torna solidário no convívio com os outros homens. O homem da moral cartesiana reconhece-se fazendo parte do universo e, particularmente, do planeta Terra que com ele compõem um todo.
Santana, Estanislau Fausto Dantas de. "Uma visão husserliana acerca da concepção cartesiana e humeana sobre eu". Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, 2017. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24318.
Texto completoApproved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2017-10-03T13:22:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação de Estanislau Fausto.pdf: 968753 bytes, checksum: d7305c6ddcbbc9c38311d04f3b69703b (MD5)
Made available in DSpace on 2017-10-03T13:22:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação de Estanislau Fausto.pdf: 968753 bytes, checksum: d7305c6ddcbbc9c38311d04f3b69703b (MD5)
CAPES
Pretendemos analisar como a estrutura da alma na obra de Descartes, a crítica humeana ao eu e a concepção husserliana da consciência podem estar interligados. Com mais exatidão, queremos averiguar qual foi a resolução dada por Husserl para o conflito entre a posição cartesiana e a humeana sobre a concepção do eu.
We intend to analyze how the structure of the soul in the Descartes´ work, the Hume´s critique about the self and the Husserlian conception of consciousness are intertwined. With more precision, we want to find out what was the solution given by Husserl to the conflict between the positions of Descartes and Hume about the self.
Vanzella, Luiz Fernando. "Metafísica e mecanicismo na cosmologia cartesiana". reponame:Repositório Institucional da UFABC, 2014.
Buscar texto completoDissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós-Graduação em Ensino, História, Filosofia das Ciências e Matemática, 2014.
O presente texto aborda o papel de Deus na cosmologia cartesiana a partir das obras O Mundo, escrita entre os anos de 1629 e 1633, porém publicada apenas postumamente, e Princípios de Filosofia, cuja publicação foi em 1644. Ele começa apresentando, no primeiro capítulo, alguns eventos históricos que marcaram fortemente a vida pessoal e intelectual de René Descartes: as ideias gerais do copernicanismo e os episódios relacionados à perseguição e condenação de Galileu Galilei empreendidos pelo Santo Ofício. Em seguida, analisa-se o mundo mecânico proposto por Descartes, cujas engrenagens são a matéria e o movimento. Por fim, no terceiro capítulo, mostra-se como Descartes relacionou a ideia de Deus com as de matéria e movimento para culminar num "novo mundo", cujo funcionamento, embora seja análogo ao de uma máquina, tem sua única sustentação em Deus.
This paper aims to analyze the role of God in the cartesian cosmology based on René Descartes¿ writings Principles of Philosophy, which was published in 1644, and The World, written between 1629 and 1633, but published posthumously. The first chapter presents some historical events of René Descartes¿ personal and intellectual life, especially the general ideas of copernicanism and the episodes related to Galileo Galilei¿s prosecution and condemnation by the Hole Inquisition. After that, I analyze the mechanical world, proposed by Descartes, whose gears were matter and motion. To conclude, in the third chapter, it is demonstrated how Descartes related ideas about God with the previous matter and motion. This match culminates in the view of a "new world", which although it works like a machine, it is supported exclusively by God.
Merli, Renato Francisco. "A distinção cartesiana entre curvas geométricas e curvas mecânicas". Universidade Estadual do Oeste do Paraná, 2016. http://tede.unioeste.br/handle/tede/3070.
Texto completoMade available in DSpace on 2017-09-19T18:43:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Renato_F_Merli_2016.pdf: 2940827 bytes, checksum: 2fdcd7a1048f212c5d632e6f0849a570 (MD5) Previous issue date: 2016-10-27
Mathematics, according to most people, is an exact science - but what it means to be exact? Or, if it is accurate, as are their objects? Exactly? Or rather, what is a mathematical object? How to differentiate a mathematical object to another? What characteristics / properties are necessary for an object to be mathematical? Be accurate means to be intelligible? These questions, which are not the subject of discussions in this work were the triggering of this study. The proposal is to discuss the Cartesian refusal of the Greek criterion of demarcation between the two types of curves and try to understand the establishment of new criteria adopted by Descartes. Thus, looking along the dissertation seek to understand the reasons that led the philosopher to discuss and reclassify the curves. To understand the Cartesian distinction between geometric curves and mechanical curves we must first present the context in which these curves appear. In this aspect, it is initially held a historical retrospect of the main curves studied and investigated by the Greeks, as well as its main geometers representatives. In this context, it is reviewed and discussed the key role of the classic problems, which influenced the appearance and desevolvimento of such curves. Are they triggered new investigations and the appearance of new curves. Following a discussion of the Geometry test is carried out, containing an overview of the work, a characterization and demarcation of curves in this area. Next is discussed the understanding of Descartes to distinguish between geometrical and mechanical curves. Finally, conclusions are drawn about the view expressed here. According to Bos (2001), the argument adopted by Descartes to classify the curves was the "philosophical analysis of gemétrica intuition", namely the construction and representation of curves served to create objects known. Behind any choice of procedures for the construction was the intuition of "known-unknown", or, in general, the certainty of intuition in geometry. The overview that fincava her stakes was that the geometry has been shaped by a philosophical concern based on the certainty of geometrical operations, particularly buildings, ie the Cartesian mathematics was (and still is) the mathematics of a philosopher, in this context, that mathematics can not posit no arguments. In this respect, it is understood that Descartes had an idea of rationality based on continuity. Continuing this presupposes that a continuous movement of insights that can be reduced in a whole or in several movements, since continuous and intelligible. For example, in a spider's web, there is a main wire which is touched, it moves all other wires. So is the intuitive continuous movement presupposed by Descartes to the understanding of a geometric curve. The continuity of the generation of a geometric object corresponds to the continuity of mathematical thinking and therefore of understanding of the object continuously.
Matemática, segundo a maioria das pessoas, é uma ciência exata - mas o que significa ser exata? Ou ainda, se é exata, como são seus objetos? Exatos? Ou melhor, o que é um objeto matemático? Como diferencio um objeto matemático de outro? Que características/propriedades são necessárias para que um objeto seja matemático? Ser exato significa ser inteligível? Essas perguntas, que não serão alvo de discussões neste trabalho, foram as desencadeadoras do presente estudo. A proposta é discutir a recusa cartesiana do critério grego de demarcação entre os dois tipos de curvas e procurar entender o estabelecimento de novos critérios adotados por Descartes. Sendo assim, procura-se ao longo da dissertação buscar entender as razões que levaram o filósofo a discutir e reclassificar as curvas. Para compreender a distinção cartesiana entre as curvas geométricas e as curvas mecânicas é preciso inicialmente apresentar o contexto em que tais curvas aparecem. Nesse aspecto, inicialmente é realizado um retrospecto histórico das principais curvas estudadas e investigadas pelos gregos, bem como os seus principais geômetras representantes. Nesse contexto, é comentado e discutido o papel fundamental dos problemas clássicos, os quais influenciaram no aparecimento e desevolvimento de tais curvas. São eles que desencadearam novas investigações e o aparecimento de novas curvas. Na sequência, é realizada uma discussão sobre o ensaio A Geometria, contendo um panorama geral sobre a obra, uma caracterização e uma demarcação das curvas nesse âmbito. Em seguida é discutido o entendimento de Descartes para a distinção entre as curvas geométricas e mecânicas. Por fim, são apresentadas as conclusões a respeito da tese aqui defendida. Segundo Bos (2001), o argumento adotado por Descartes para classificar as curvas foi a “análise filosófica da intuição gemétrica”, ou seja, a construção e a representação das curvas serviram para criar objetos conhecidos. Por trás de qualquer escolha dos procedimentos para a construção estava a intuição do “conhecido-desconhecido”, ou, em geral, a intuição da certeza na geometria. A visão geral que fincava suas estacas era a de que a geometria foi moldada por uma preocupação filosófica baseada na certeza das operações geométricas, em particular das construções, ou seja, a matemática cartesiana era (e ainda é) a matemática de um filósofo e, nesse contexto, essa matemática não se pode postular sem argumentos. Nesse aspecto, fica compreendido que Descartes teve uma ideia de racionalidade baseada na continuidade. Continuidade essa que pressupõe um movimento contínuo de intuições que podem se reduzir em um todo ou em vários movimentos, desde que contínuos e intelegíveis. Por exemplo, em uma teia de aranha, há um fio principal que se tocado, movimenta todos os outros fios. Assim também o é o movimento contínuo intuitivo pressuposto por Descartes para o entendimento de uma curva geométrica. A continuidade da geração de um objeto geométrico corresponde à continuidade do pensamento matemático e, portanto, de compreensão desse objeto de forma contínua.
Pricladnitzky, Pedro Falcão. "Os fundamentos metafísicos da física cartesiana : a natureza da substância extensa". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2016. http://hdl.handle.net/10183/140251.
Texto completoMoreira, Victor Fernando Paulino. "A epistemologia cartesiana e o conhecimento das naturezas simples". reponame:Repositório Institucional da UFABC, 2018.
Buscar texto completoDissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, São Bernardo do Campo, 2018.
A presente dissertação tem como objetivo relacionar, do ponto de vista das Regras para a direção do espírito, a epistemologia, o método e a nascente filosofia natural cartesiana por meio da seguinte pergunta norteadora: como Descartes elaborou a hipótese das naturezas simples materiais, como elas se relacionam com o método e a sua aplicabilidade? Para tanto iniciamos pela discussão sobre quais seriam para Descartes as bases, dentre elas a matemática, para o conhecimento universal acerca das coisas contingentes. Depois, abordamos as naturezas simples, com ênfase nas naturezas simples materiais, a sua importância para a percepção dos objetos corpóreos e a sua relação com os objetos da matemática. Em seguida, investigamos o papel da experiência (sensorial) no processo de obtenção do conhecimento. Na sequência, analisamos a relação entre o intelecto e a imaginação e o seu papel na conciliação do geral ou universal (naturezas simples materiais) com o particular (cada objeto corpóreo). Por fim, foi realizada uma breve discussão a respeito da possibilidade de a natureza simples material extensão ser intuída e a existência da extensão fora de nós ser deduzida sem qualquer contato com um objeto corpóreo.
This dissertation has the aim of relating, from the point of view of the "Rules for the direction of the Mind", the epistemology, the method and the emergent Cartesian natural philosophy through the following guiding question: how did Descartes elaborate the hypothesis of the simple material natures, and how do they relate to the method and its applicability? For this purpose, we iniciate a discussion about the possible bases considered by Descartes for the universal knowledge about the contingent things, including mathematics. Further, we approach the simple natures focusing on the simple material natures and their importance for the perception of the tangible objects, as well as their relation to the mathematical objetes. Subsequently, we investigate the role of experience (sensorial) in the process of acquiring knowledge. After that, we analyse the relationship between the intelect and the imagination, and its role in reconciliating what is general or universal (simple material natures) with what is particular (each tangible object). Finally, we perform a brief discussion related to the possibility of both perceiving the simple material nature of extension and deducing the extension outside us without any contact with a tangible object.
Moor, Rudinei Cogo. "A SUPERAÇÃO DO SOLIPSISMO A PARTIR DA 5ª MEDITAÇÃO CARTESIANA: UMA INTERPRETAÇÃO ÉTICA". Universidade Federal de Santa Maria, 2012. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/9111.
Texto completoThe present work aims to elaborate on solipsism how philosophical problem and attempt to overcome as from the Husserlian phenomenology. We leave the analysis of the concept of solipsism and then describe the place that it occupies in the philosophies of Augustine, Descartes and Husserl. Then will deal about intersubjectivity in Husserl as an attempt to overcome. We stress the importance of the discussion that Husserl gives the question the other and, therefore, to examine thinkers Merleau-Ponty, Levinas and Waldenfels overcoming ethical solipsism. In order to achieve such objective, we will make a reconstructive and immanent analysis, divided into three parts, of the aspects relevant to this issue, as well as some of the critical readings available. First we show the Husserl s philosophical trajectory, the basic aspects of its phenomenology regarding the question of solipsism and is carried out as an attempt to overcome through intersubjectivity. Thus, at first we will try to thematize the concept of solipsism in general, passing by the subjectivist philosophies of nature as Augustine and Descartes. Following the central concepts of phenomenology will be analyzed, as well as the distance a head of the philosophical tradition and its possible response to solipsism. Finally, we analyze how proposal from the Husserlian intersubjectivity, is forwarded to the question of intersubjectivity in the philosophies of Merleau-ponty, Levinas and Bernhard Waldenfels to overcome charges of solipsistic and put the ethical treatment required with respect to others.
O presente trabalho tem por objetivo dissertar sobre o solipsismo como problema filosófico e a tentativa de superação a partir da fenomenologia husserliana. Partiremos da análise do conceito de solipsismo e em seguida descrevemos o lugar que o mesmo ocupa nas filosofias de Agostinho, Descartes e Husserl. A seguir trataremos acerca da intersubjetividade em Husserl como tentativa de superação. Destacamos a importância da discussão que Husserl dá a questão do outro e, com isso, analisar com os pensadores Merleau-Ponty, Levinas e Waldenfels e a superação ética do solipsismo. Com vistas a atingir tal objetivo, faremos uma análise reconstrutiva e imanente, dividida em três partes, dos aspectos pertinentes para esta temática, bem como na literatura crítica disponível. Descreveremos a trajetória filosófica de Husserl, os aspectos básicos de sua fenomenologia no que concerne a questão do solipsismo e como é realizada a tentativa de superação por meio da intersubjetividade. Dessa forma, em um primeiro momento trataremos de tematizar o conceito de solipsismo em geral, perpassando pelas filosofias de cunho subjetivistas como Agostinho e Descartes. A seguir os conceitos centrais da fenomenologia serão analisados, assim como o distanciamento destes frente à tradição filosófica e sua possível resposta ao solipsismo. Ao final, analisaremos o modo como, a partir da proposta husserliana da intersubjetividade, é encaminhada a questão da intersubjetividade nas filosofias de Merleau-Ponty, Levinas e Bernhard Waldenfels a fim de superar a acusação de solipsista e colocar o tratamento ético necessário com relação a outrem.
Almeida, Lourenço Heitor Chaves de. "A objectividade prático-teórica da representação cartesiana da união da alma e do corpo : Uma opção metodológica em história da filosofia". Tese, Porto : [Edição do Autor], 1988. http://aleph.letras.up.pt/F?func=find-b&find_code=SYS&request=000010052.
Texto completoAlmeida, Lourenço Heitor Chaves de. "A objectividade prático-teórica da representação cartesiana da união da alma e do corpo : Uma opção metodológica em história da filosofia". Doctoral thesis, Porto : [Edição do Autor], 1988. http://hdl.handle.net/10216/10912.
Texto completoWeidmann, Artur Ricardo de Aguiar. "IMPLICAÇÕES ÉTICAS DO MÉTODO FENOMENOLÓGICO: O ACESSO AO ESTRANGEIRO NA QUINTA MEDITAÇÃO CARTESIANA". Universidade Federal de Santa Maria, 2010. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/9087.
Texto completoThis study aims at examining the possibility of an ethical interpretation of the Fifth Cartesian Meditation from a phenomenology of the own and the alien. The methodology used articulates some historic topics in a systematic reconstruction of fundamental concepts of the Husserlian text based on the Cartesian Meditations and also with the help of specialized bibliography. The following steps were taken to achieve that aim. First, the examination and explicitation of the theoretical solipsism problem, the notion of transcedental Ego in Husserl´s work and the constitution of the transcendental Intersubjectivity. The importance that such notion has will be taken into account referring to our conceptual construction on the possibility of consciences communication, that is, of the transcendental Intersubjectivity constitution and, consequently, the constitution of the objective world. The second step will start from the results of the investigation about the constitution of intersubjectivity to examine the category of alterity under the possibility of elaborating a phenomenological ethics based on the concept of responsibility described from inter-human relationships. Contemporary phenomenologists works, like Ricoeur, Lévinas e Waldenfels, will be used as mediators so that we can investigate whether the description of the experience with the alien (not-own) can be read in Husserl as an ethical problem. From those results we will investigate the possible ethical implications contained in the intersubjectivity category. The hypothesis we will be working with is that Husserl would have left open, from the Fifth Meditation, the possibility to think the beginning of a conscience of responsibility from the relation of an own sphere and a alien sphere, as thought of by some of his disciples, which would allow us to think of ethics from Husserl and not the contrary.
O objetivo geral deste trabalho consiste em examinar a possibilidade de uma interpretação ética da Quinta Meditação cartesiana a partir de uma fenomenologia do próprio e do estrangeiro. A metodologia utilizada articula alguns tópicos históricos em uma reconstrução sistemática de conceitos fundamentais do texto husserliano, com base na obra Meditações Cartesianas, utilizando o auxílio de bibliografia especializada. Os passos do processo são os seguintes: Primeira etapa. Exame e explicitação do problema do solipsismo teórico e da noção de Ego transcendental na obra de Husserl, e a constituição da Intersubjetividade transcendental. Aqui, será levada em conta a importância que tal noção ocupa no que diz respeito à nossa construção conceitual acerca da possibilidade da comunicação das consciências, ou seja, da constituição da Intersubjetividade transcendental, e, por conseguinte, a constituição do mundo objetivo. Segunda etapa. A partir dos resultados da investigação acerca da constituição da intersubjetividade, iremos examinar a categoria da alteridade sob a possibilidade de elaboração de uma ética fenomenológica. Esta baseada no conceito de responsabilidade, descrito a partir das relações inter-humanas. Utilizaremos como interlocutores fenomenólogos contemporâneos tais como Ricoeur, Lévinas e Waldenfels de modo a investigar se a descrição da experiência com o estrangeiro (não-próprio) pode ou não ser lida, já em Husserl, como um problema ético. Partindo desses resultados, investigaremos as possíveis implicações éticas contidas na categoria da intersubjetividade. A hipótese com a qual iremos trabalhar é a de que Husserl teria deixado em aberto, a partir da Quinta Meditação, a possibilidade de pensarmos o início de uma consciência de responsabilidade a partir da relação entre uma esfera própria com uma esfera estrangeira, como pensado por alguns de seus discípulos, o que nos permitiria pensarmos a ética a partir de Husserl e não o contrário.
Almeida, Lourenco Heitor Chaves de. "A Ojectividade pratico-teórica da representação cartesiana da união da alma e do corpo : uma opção metodológica em história da filosofia /". Porto : Universidade do Porto, 1988. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb35020668r.
Texto completoCominetti, Geder Paulo Friedrich. "A noção de linguagem em Descartes: ensaio sobre o conceito de linguagem na filosofia dualista de René Descartes". Universidade Estadual do Oeste do Parana, 2013. http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2052.
Texto completoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Descartes did not write a philosophy of language. A few quotes about this topic generate many interpretations. Most of the language studies in Descartes produce anachronisms or are originated by comparisons with other conceptions, without being led, primarily, by an analysis of the thought about the Cartesian language concept. However, the topic proved to be productive in speculations about the interaction between the human mind and body, which is very discussed by specialists and aggressively attacked by his opposers. Characterized as a Cartesian dualism essay, this study dares to separate the language in two parts, analyzing singly its material aspect, and then its immaterial aspect. This new approach turns the reader s attention to the importance of the material aspect of the language, substantiating the objectivity of the language in the extended substances. The communication only becomes possible because there is, among two or more men, the extension. This concept is classified as the objective aspect of the language, because it is generally in the area of the sensitive experience, apart from the individual and perceptible thought of the men. Concerning the subjective aspect, each individual has a free will and he can make his own thoughts. Indeed, it is in this way that Descartes conceives the language: having the men as the creator of the words meaning, which are represented and implemented by modification of the extension. In addition, he conceives the linguistics signs as representations of thoughts, as explicitness of the internal events of men. Their speech is the explicitness of their thoughts. Therefore, when looking at a set of graphic symbols that he produced, the individual realizes the movement of his thought. These revelations that the mind uses the body as a help in the searching for the truth, because, in the body, the memory can be used as a notebook of the mind demonstrate that the Cartesian dualistic conception of the language helped Descartes in his work on algebra and in his mathematical and scientific discoveries. In conclusion, it is possible to say that the topic has no end in the next pages, but it opens a new route for researchers devote their efforts to investigate the relations between mind and body. This study dares to be completely original in its approach, in the presented problem, but it does not want to bring the reader more than a deepening, at his limit, interpretation of one of the most commented writers in philosophy in the last three centuries.
Descartes não escreveu uma filosofia da linguagem. Algumas poucas citações acerca do tema dão margem a muitas interpretações. A maioria dos estudos sobre a linguagem em Descartes comete anacronismos ou é gerida por comparações com outras concepções, deixando de proceder primordialmente por uma análise do pensamento cartesiano sobre a noção de linguagem. Contudo, este tema se mostra muito fecundo em especulações sobre a interação entre corpo e alma, que é polemizada por especialistas e atacada com agressividade por seus opositores. Caracterizado como um ensaio sobre o dualismo cartesiano, este trabalho ousa seccionar a linguagem de maneira bifurcada, analisando separadamente o seu aspecto material, por um lado, e seu aspecto imaterial, por outro. Esta abordagem inédita volta a atenção do leitor para a importância do aspecto material da linguagem ao fundamentar a objetividade da linguagem na matéria extensa. A comunicação só se torna possível porque há, entre dois ou mais homens, a extensão. Esta é classificada como sendo o aspecto objetivo da linguagem, pois está comumente no campo da experiência sensível, independentemente do pensamento individual e perceptível do homem. Com relação ao aspecto subjetivo, cada homem possui um livre arbítrio e pode compor seus próprios pensamentos. De fato, é assim que Descartes concebe a linguagem, tendo o homem como autor da significação das palavras, representadas e objetivadas através de modificações da extensão. Ademais, Descartes concebe os sinais linguísticos como representações do pensamento, como explicitação das ocorrências internas do homem. O discurso deste é a explicitação de seu pensamento. Por isto que, ao olhar um conjunto de símbolos gráficos que produziu, o homem percebe o movimento de seu pensamento. Revelações como estas de a mente se utilizar do corpo como um auxílio na busca da verdade, já que no corpo a memória pode servir como um caderno de notas da mente mostram que a concepção cartesiana dualista da linguagem auxiliou Descartes em seus trabalhos de álgebra e em suas descobertas científicas e matemáticas. Em suma, é possível afirmar que o tema não se esgota nas páginas que seguem, mas ele abre uma nova via para que pesquisadores se detenham a investigar as relações entre alma e corpo. Este trabalho tem a ousadia de ser completamente original em sua abordagem, no problema que se coloca, mas não quer trazer ao leitor mais que um aprofundamento, em seus limites, da interpretação de um dos autores mais comentados em filosofia nos últimos três séculos.
Matos, Ester Sales. "A operacionalização do método de ἐποχή (epoché) e redução na fenomenologia de Edmund Husserl pelas vias cartesiana e psicológica". Universidade Federal de Goiás, 2016. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/6244.
Texto completoApproved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-09-21T13:42:03Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ester Sales Matos - 2016.pdf: 2962276 bytes, checksum: 4f806f2e41d02e153ba1035cd1a18db5 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Made available in DSpace on 2016-09-21T13:42:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ester Sales Matos - 2016.pdf: 2962276 bytes, checksum: 4f806f2e41d02e153ba1035cd1a18db5 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-06-03
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
Edmund Husserl construit sa méthode phénoménologique avec le but de fournir une accès à la vie de la conscience d’être subjectif. Pour lui, la méthode doit être la structure appropriée au fonctionnement de cette conscience. La méthode phénoménologique est essentiellement composé par deux instruments méthodiques, la ἐποχή (épochè) et la réduction. Par l’épochè dans son sens général, nous avons suspendu le "regarde" de la conscience du soi réflexif de la thèse naturelle qui conçoit le monde comme un moyen effectif, composé de pré-donnés comme des êtres existants et par consequence nous nous avons réduit la pureté de la sphère de l'immanence de la conscience. Cependant, pour opérationnaliser cette méthode, Husserl a aperçu la nécessité de construire des voies (chemin) méthodiques pour nous donner l’accès clair et fondé de la sphère de la conscience pure ou transcendantale. La première voie méthodique est la manière cartésienne, ceci est basé sur la critique de l'expérience du monde et leur croyance en l’évidence de l'efficacité du monde et par leur procédure, en vue de la divulgation apodictique en menant l'exécution des étapes "parentetizações", exclusions de circuit des contenus naturelles. Comme son «déchets», réduit la sphere de la conscience pure. Cependant, cette approche présente plusieurs limites, dont la principale est l'incapacité de comprendre la «équivocité» d'être subjectif. Car au même temps qu'ils éprouvent l'immanence psychologique pur, le soi même a aussi une dimension transcendantale. De cette façon, Husserl élabore le chemin psychologique à la réduction transcendantale, que, à travers des instruments (étapes) progressive conduit le phénoménologue à passer de l'attitude naturelle, aux domaines des vécus pures particulieres et eidétique, tout le deux en dimension psychologique pure de la subjectivité jusqu’à travers une épochè radicale de toute la sphère ontologique du monde, nous donnent accès au champ transcendantal, où tous les sens objectif est constitué. Grâce à cette façon, nous saisissons la genèse des actes de conscience qui révèle les horizons de la vie passive impliqués dans l'expérience. Cependant, l’analyse de l'opérationnalisation de cette voie a aussi ses limites, en particulier le caractère de dépassement constant que l'expérience de la vie du soi transcendantale détient par rapport à toute tentative d'auto objectivation. Dans cette façon, la méthode phénoménologique d’épochè et la réduction ont besoin de trouver des nouveaux moyens d'assurer la description de la structure de la conscience.
Edmundo Husserl constrói o seu método fenomenológico com o objetivo de propiciar o acesso a vida da consciência do ser subjetivo. Para ele, o método deve ser adequado a estrutura e modo de funcionamento desta consciência. O método fenomenológico se constitui basicamente por dois instrumentos metódicos, a ἐποχή (epoché) e a redução. Pela epoché, em seu sentido geral, suspendemos do “olhar” da consciência do eu reflexivo a tese natural que concebe o mundo como uma efetividade, composta de seres pré-doados como existentes e, consequentemente, nos reduzimos a esfera da pureza da imanência da consciência. Entretanto, ao operacionalizar este método, Husserl percebeu a necessidade de construir vias (caminhos) metódicas para nos dar um acesso evidente e fundamentado da esfera da consciência pura ou transcendental. A primeira via metódica é o modo cartesiano, esta se baseia na crítica da experiência mundana e em sua crença na evidência da efetividade do mundo e através de seu procedimento, com vista a uma evidenciação apodítica, nos conduz a execução de passos de “parentetizações”, exclusões de circuito dos conteúdos naturais. Como seu “resíduo”, nos reduzimos a esfera da consciência pura. Contudo, esta via possui diversos limites, sendo um dos principais, o fato de não dar conta de compreender a “equivocidade” do ser subjetivo. Pois ao mesmo tempo em que vivencia sua imanência psicológica pura, o mesmo eu também possui uma dimensão transcendental. Deste modo Husserl elabora a via psicológica para a redução transcendental, que através de instrumentos (passos) graduais conduz o fenomenólogo a passar da atitude natural, para os campos dos vividos puros particulares e eidético, ambos na dimensão psicológica pura da subjetividade até, por meio de uma epoché radical de toda a esfera ontológica do mundo, nos dar acesso ao campo transcendental, onde todo sentido objetivo é constituído. Através desta via, apreendemos a gênese dos atos da consciência, que revela os horizontes da vida passiva implicados na vivência. Contudo, a análise da operacionalização desta via também possui seus limites, especialmente pelo caráter de ultrapassagem constante que a experiência da vida do eu transcendental possui em relação a toda tentativa de auto objetivação. Neste sentido, o método fenomenológico de epoché e redução necessita encontrar novos caminhos para nos assegurar a descrição da estrutura da consciência.
Borges, Marcos Alexandre. "Sobre o Cogito como representação: a relação de si a si na filosofia primeira de Descartes". Universidade Estadual do Oeste do Parana, 2009. http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2098.
Texto completoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The cogito is the statement that expresses the first certainty of Cartesian philosophy. It is the relation of itself to itself, through which the ego becomes conscious of its existence. This research work develops the problem about the statute of cogito, analyzing the possibility of the I think therefore I am , or I am, I exist by Descartes, to be a representation. On the one hand, it seems that there is not a problem in considering the cogito a representation, since in the cogito, the ego has a thought, and all the representation is a thought; on the other hand, consider the cogito as representation is to consider that the thought of the ego about itself occurs in the same way as the thought of the ego about the other things. Therefore, it is necessary to investigate the notion of representation to analyze the possibility of the cogito to be thought in the representative patterns. The representation is a concept connected with the notion of idea, and to represent consists of having ideas, in realizing the presence of something through an idea. Things are represented to the ego because it does not have direct access to these things, which become present through the ideas that represent them. Having in view that in the cogito the object of thought is the own I-thinking, something that has direct access to itself, the cogito cannot be considered a representation. As things become present to the ego through the objective reality of ideas, and the representation is connected with the notion of objective reality reality that Descartes attributes an ontological inferior statute, since it does not express the own reality of one thing, but mere representation to represent means to realize the presence of the reality of something to what the ego does not have direct access. As the cogito expresses its own reality of the thing thought, and what is accessed is a formal reality, the cogito cannot be a representation, since a representation does not concern to the formal reality of something, but merely to the objective reality.
O cogito é o enunciado que expressa a primeira certeza da filosofia cartesiana. É a relação de si a si, através da qual o ego se torna consciente de sua existência. O presente trabalho desenvolve o problema sobre o estatuto do cogito, analisando a possibilidade de o penso, logo existo , ou o eu sou, eu existo de Descartes, ser uma representação. Por um lado, parece não haver problema em considerar o cogito uma representação, pois, no cogito, o ego tem um pensamento, e toda a representação é um pensamento; por outro lado, considerar o cogito como representação é considerar que o pensamento do ego sobre si ocorre do mesmo modo como o pensamento do ego sobre as outras coisas. Deste modo, é necessário investigar a noção de representação para analisar a possibilidade de o cogito ser pensado sob os moldes representativos. A representação é um conceito ligado à noção de idéia, e representar consiste em ter idéias, em perceber a presença de algo através de uma idéia. As coisas são representadas ao ego porque ele não tem acesso direto a essas coisas, que se tornam presentes através das idéias que as representam. Tendo em vista que no cogito o objeto de pensamento é o próprio o eu pensante, algo que tem acesso direto a si mesmo, o cogito não pode ser considerado uma representação. Como as coisas se tornam presentes ao ego através da realidade objetiva das idéias, e a representação está ligada a noção de realidade objetiva - realidade esta a qual Descartes atribui um estatuto ontológico inferior , pois não expressa a própria realidade de uma coisa, mas a mera representação representar significa perceber a presença da realidade de algo ao que o ego não tem acesso direto. Como o cogito acessa a própria realidade do objeto de pensamento, concluiu-se que não é uma representação. Como o cogito expressa a própria realidade da coisa pensada, e o que é acessado é uma realidade formal, o cogito não pode ser uma representação, pois a representação não diz respeito à realidade formal de algo, mas meramente à realidade objetiva.
Zanette, Edgard Vinicius Cacho. "Ceticismo e subjetividade em Descartes". Universidade Estadual do Oeste do Parana, 2011. http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2115.
Texto completoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The methodical doubt enables the discovery of the first certainty of cartesian philosophy, the cogito. The cogito is discovered, not invented. For this intrinsic characteristic of the cartesian method, and to understand the cogito we have to pass through the most radical hyperbolic doubt. The cartesian doubt puts in motion continuous process that destroys all and any opinion that contains the slightest hint of doubt. In a first moment in this process of destruction of de losses, the methodical doubt propose abandonment of the external external world instead subject meditador, because the senses deceive, and all that, somehow, expect them to exist is considered doubtful, and therefore uncertain. The rigor of this review proposed by Descartes will, however, later, developed another separation between the subject of de doubt and everything external to it. This second stage is the most dramatic and radical the cartesian thought, because is through him that there will be conditions of possibility to the cogito to be discovered and sensed, as the fist certainly in the order of the Meditations. Despite this dramatic context that cogito appears, the problem of the external world dont's contributes only to the discovery of the cogito, but the problem of the external world will reappear solved by the cogito, when destroyed the possibility of doubt and the overall failure of reason. Is about this first movement of the emergence of the problem from the external world, its development and it's overcoming whit the discovery of the cogito that emerges what we call the subject or subjectivity in Descartes. Therefore, we will investigate this discovery process of cogito, via methodical doubt, where skepticism is reinvented by Descartes as the firt moment of the serch for truth, such that the problem of the external world emerges as the condition of the destruction of the losses for the discovery at least one indubitable truth. After the cartesian doubt, as the sense and the complement of the same, we have the birth of the cartesian notion of subject or subjectivity. Against this notion we will investigate that constitutes the first moment of subjet discovery or cartesian subjectivity centered in the cogito, wich we shall call the metaphysical subject.
A dúvida metódica possibilita a descoberta da primeira certeza da filosofia cartesiana, o cogito. O cogito é descoberto e não inventado. Por essa característica intrínseca ao método cartesiano, para bem compreendermos o cogito temos que passar pelo crivo da mais radical dúvida hiperbólica. A dúvida cartesiana coloca em marcha um processo contínuo que destrói toda e qualquer opinião que contenha o mínimo indício de dúvida. Em um primeiro momento, nesse processo de destruição dos prejuízos, a dúvida metódica propõe o abandono do mundo externo ao sujeito meditador, pois os sentidos enganam e tudo o que, de alguma maneira, dependa deles para existir é considerado duvidoso, e, portanto, incerto. O rigor dessa análise crítica proposta por Descartes vai, porém, adiante, desenvolvendo outra separação entre o sujeito da dúvida e tudo o que lhe é externo. Esse segundo momento é o mais dramático e radical ao pensamento cartesiano, pois é por meio dele que haverá as condições de possibilidade de o cogito ser descoberto e intuído, como a primeira certeza na ordem das Meditações. Apesar desse contexto dramático em que o cogito aparece, o problema do mundo exterior não contribui somente para a descoberta do cogito, mas o problema do mundo externo reaparecerá e será solucionado pelo próprio cogito, ao ser destruída a possibilidade da dúvida global e da falência da razão. É sobre esse primeiro movimento de surgimento do problema do mundo exterior, seu desenvolvimento e sua superação com a descoberta do cogito que emerge o que chamamos de sujeito ou subjetividade em Descartes. Sendo assim, investigaremos esse processo de descoberta do cogito, via dúvida metódica, em que o ceticismo é reinventado por Descartes como o primeiro momento da busca pela verdade, de modo tal que o problema do mundo exterior emerge como a condição da destruição dos prejuízos para a descoberta de ao menos uma verdade indubitável. Após a dúvida cartesiana, como o sentido e o complemento da mesma, temos o nascimento da noção cartesiana de sujeito ou subjetividade. Diante desta noção iremos investigar em que consiste o primeiro momento da descoberta do sujeito ou da subjetividade cartesiana centrada no cogito, que denominaremos de sujeito metafísico.
Williges, Flavio. "O conhecimento imperfeito : ceticismo, alternativas relevantes e finitude". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2009. http://hdl.handle.net/10183/21567.
Texto completoPricladnitzky, Pedro Falcão. "Visão em Deus : uma análise da Recherche de la Verité III, II, 1-6". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2011. http://hdl.handle.net/10183/34679.
Texto completoPastén, Recabarren Camilo. "Escepticismo cartesiano a causa de la infecundidad del cogito: una interpretación de la doctrina cartesiana sin Dios". Tesis, Universidad de Chile, 2011. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/110011.
Texto completoRivera, Victor Samuel. "Ontología y lingüística cartesiana". Pontificia Universidad Católica del Perú - Departamento de Humanidades, 2013. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/112914.
Texto completoZelada, Bartra Jaime Victor. "Influencia de la filosofía cartesiana en el derecho peruano". Master's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2014. https://hdl.handle.net/20.500.12672/3760.
Texto completoTesis
Vallaeys, Francois. "Las desconstrucciones del sujeto cartesiano". Pontificia Universidad Católica del Perú - Departamento de Humanidades, 2013. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/113136.
Texto completoValdiviezo, Aritza Martín. "Fundamentos teológico - metafísicos de la física cartesiana". Pontificia Universidad Católica del Perú - Departamento de Humanidades, 2013. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/112925.
Texto completoLoyola, Maureira Diego. "El geómetra, o, Apuntes para una interpretación no dualista de la filosofía cartesiana". Tesis, Universidad de Chile, 2010. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/109944.
Texto completoCapistrano, Pablo Moreno Paiva. "Cr?tica ao fundacionismo cartesiano com base no argumento contra a linguagem privada". Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008. http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/123456789/18724.
Texto completoThis assignment ains to prove the pertinency of using the wittgenstein?s argument against private language as a criticism to cartesian fundacionism. Therefore, I want to demonstrate in the first chaper the conceptual viability of facing the cartesian argument of cogito not as a simple silogism but as an exemple of a private experience (process of thinking). At the second chaper, the subordination of the argument against private language give us the idea that rules can only be followed by means of corrections givem by a linguistic community that is external to the private subject, in a way to be unviable the assumption that is possible to name an internal experience without searching external rules of the use of terms. At the chaper 3 the pertinency of the hypothesis raised by A. Kenny, about the overtaking of the argument against private language can be extended to the idea of epistemic and ontologic privacy that would lend validity to the fundacion present at the argument at the cartesian cogito. In oder to become evident the pertinency of use of Wittgenstein?s argument agaist Descartes? fundation, it?s necessary, at the chaper 3, to demonstrate the impertinency of the objection to the A. Kenny?s hypothesis, based on the experiency of the thought of the brain at the recipient, to make clear the incompatibility existing between the cartesian idea of cogito and Wittgenstein?s notion that language is an activitie followed by rules, wich correction criterion may be external and intersubjective
A presente disserta??o tem o objetivo de comprovar a pertin?ncia do uso do argumento de Wittgenstein contra a linguagem privada como uma cr?tica ao fundacionismo cartesiano. Desta feita procura demonstrar: (1) num primeiro cap?tulo, a viabilidade conceitual de se encarar o argumento cartesiano do cogito, n?o como um simples silogismo, mas como um exemplo de uma experi?ncia privada de adequa??o de um termo (cogito) ? uma experi?ncia mental interna (processo de pensamento); (2) num segundo cap?tulo a depend?ncia do argumento contra a linguagem privada da id?ia de que regras s? podem ser seguidas mediantes crit?rios de corre??o fornecidos por uma comunidade ling??stica que seja externa ao sujeito privado, de modo a ser invi?vel a suposi??o de que ? poss?vel nomear uma experi?ncia interna sem recorrer a crit?rios externos de uso de termos; (3) num terceiro cap?tulo, a pertin?ncia da hip?tese levantada por Anthony Kenny, de que o alcance do argumento contra a linguagem privada pode ser estendido a id?ia de privacidade epist?mica e ontol?gica, que emprestaria validade ao fundacionismo presente no argumento do cogito cartesiano. A fim de tornar evidente a pertin?ncia do uso do argumento de Wittgenstein contra o fundacionismo de Descartes, faz-se necess?rio tamb?m, no terceiro cap?tulo da presente disserta??o, demonstrar a impertin?ncia das obje??es ? hip?tese de Anthony Kenny, com base na experi?ncia de pensamento do c?rebro no recipiente, de modo a deixar claro a incompatibilidade existente entre a id?ia cartesiana de cogito e a no??o wittgensteiniana de que a linguagem ? uma atividade seguida por meio de regras, cujos crit?rios de corre??o devam ser externos e intersubjetivos
Martins, Cláudia Maria. "Fora da ordem: Foucault e a exclusão na idade clássica". Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2012. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/11608.
Texto completoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The purpose of our thesis was to reconstruct fundamental aspects of Michel Foucault's philosophy from a problematic cell inscribed within Histoire de la Folie à l'âge classique. It concerns the thesis which claims that the impossibility of being mad is the first qualification acquired by the Cartesian subject, even before Cogito statement. Foucault's polemical stance gives raise to the episode known by the Foucault-Derrida dispute. In the text Mon corps, ce papier, ce feu , written in 1972, Foucault explicits such reading by identifying in Descartes's Meditations a double weft: a demonstrative discourse guided by the order of reasons and an ascetic discourse guided by the performatic exercise of creating the subject of knowledge. The present research has showed that, in such a rare moment when Foucault puts himself in the role of a commentator of a philosophical text, the highlighted aspects in the Cartesian text are equally emblematic of his own philosophical method. Characterized by pointing out the visible and the enunciable, Foucault's histories also make up a double weft and encourage a kind of ascesis
O objetivo da tese foi reconstituir aspectos fundamentais da filosofia de Michel Foucault a partir de uma célula problemática inscrita em Histoire de la Folie à l'âge classique. Trata-se da tese que afirma que a impossibilidade de ser louco é a primeira qualificação adquirida pelo sujeito cartesiano, antes mesmo da enunciação do cogito. A polêmica posição de Foucault dá origem ao episódio que veio a ser conhecido como querela Foucault-Derrida. No texto Mon corps, ce papier, ce feu , de 1972, Foucault explicita esta leitura identificando no texto das Meditações uma dupla trama: um discurso demonstrativo guiado pela ordem das razões e um discurso ascético orientado pelo exercício performativo de criação do sujeito de conhecimento. A pesquisa mostrou que, neste raro momento em que Foucault se colocou no papel de comentador de um texto filosófico, os aspectos realçados no texto cartesiano são igualmente emblemáticos de seu próprio método filosófico. Particularizando-se pelo apontamento de visíveis e enunciáveis, as histórias foucaultianas também perfazem uma dupla trama e incitam uma espécie de ascese
Bressan, Leocir. "O CONCEITO DE EVIDÊNCIA NAS MEDITAÇÕES CARTESIANAS: A CRÍTICA DE HUSSERL A DESCARTES". Universidade Federal de Santa Maria, 2005. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/9049.
Texto completoNesta Dissertação encontra-se uma análise reconstrutiva do conceito de evidência na obra Meditações cartesianas de Husserl. Esta análise está projetada à luz da leitura que Husserl faz da tematização cartesiana deste mesmo conceito. Dentro deste escopo, adquire importância substancial o exame crítico de Husserl quanto à configuração dualista para o conceito de evidência no pensamento de Descartes. Segundo Husserl, o modo como Descartes propõe superar esta dualidade em busca de uma legitimação e aplicação da clareza e distinção a partir dos conceitos de representação, correspondência e realidade objetiva, ainda permanece no domínio da atitude natural. Como conseqüência da reação a esta configuração dualista e ao modo como Descartes propõe superá-la, o tratamento fenomenológico de Husserl condiciona-se ao domínio da subjetividade transcendental, razão pela qual Husserl se declara idealista. Assim, mesmo as noções como verdade e evidência somente adquirem sentido no campo de investigação delimitado e constituído pela subjetividade transcendental. Portanto, a evidência deve ser assumida enquanto valor ou sentido expresso pela subjetividade transcendental.
Chu, Mariana. "La Intersubjetividad en la primera de las Investigaciones lógicas". Pontificia Universidad Católica del Perú, 2012. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/119314.
Texto completoSanchez, Devair Gonçalves. "A noção de intersubjetividade nas Meditações Cartesianas de Edmund Husserl". Universidade Estadual do Oeste do Parana, 2014. http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2061.
Texto completoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
This research aims to present a reading of the notion of intersubjectivity based on the Cartesian Meditations work of Edmund Husserl. For this, will be demonstrated, how, from of solipsism to the formation of a Intermonadologic universal community, Husserl offers a proposal for theoretical reasoning about knowledge of the alter ego, based on the status of phenomenology as transcendental idealism. At first moment, will be done an approach of the major concepts of phenomenology contained in the work, and that arise in the first meditations until the theoretical core of the question: the Fifth Meditation. In the intermediate section will be prioritized the description of the donation modes of the alter ego to ego through the constitutive dynamic. Finally, will be explained the formation of communities of higher grade as a result of the unity of monadic egos and response at the problem of intersubjectivity.
A presente pesquisa visa apresentar uma leitura da noção de intersubjetividade com base na obra Meditações Cartesianas, de Edmund Husserl. Para tanto, será demonstrado como, a partir do solipsismo à formação de uma comunidade universal Intermonadológica, Husserl oferece uma proposta de fundamentação teórica acerca do conhecimento do alter ego, com base no estatuto da fenomenologia enquanto idealismo transcendental. Num primeiro momento, será feita uma abordagem dos principais conceitos da fenomenologia contidos na obra, e que surgem no itinerário correspondente às quatro primeiras meditações, até o cerne teórico acerca do tema: a Quinta Meditação. No capítulo intermediário será priorizada a descrição acerca dos modos de doação do alter ego para o ego em meio à dinâmica constitutiva. Por fim, explicitar-se-á a formação das comunidades de grau superior como resultado da unidade dos egos monádicos e resposta ao problema da intersubjetividade.
Borasino, Sambrailo Pablo. "La subjetividad en Nietzsche a partir de la crítica al cogito cartesiano". Bachelor's thesis, Pontificia Universidad Católica del Perú, 2017. http://tesis.pucp.edu.pe/repositorio/handle/123456789/10029.
Texto completoTesis
Bohunovsky, Ruth. "A crise do paradigma cartesiano na "ciência da tradução" de Wolfram Wilss". [s.n.], 2003. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/269637.
Texto completoTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem
Made available in DSpace on 2018-08-03T17:16:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bohunovsky_Ruth_D.pdf: 11064358 bytes, checksum: f5133544af38bb755dba45bc04133c28 (MD5) Previous issue date: 2003
Resumo: A presente tese objetiva analisar as bases sobre as quais se apoia o conceito de "ciência" utilizado por Wolfram Wilss nos seus livros The science of translation (1977/1982), Kognition und Obersetzen (1988) e Knowledge and Skills in Trans/ator Behaviour (1996). O referido teorico é considerado um dos teoricos mais representativos da vertente cientificista da "ciência da tradução" alemã (Obersetzungswissenschaft). Partindo da sua própria teorização, procuro mostrar que existe um descompasso entre alguns dos pressupostos implícitos no conceito de "ciência" (quando empregado conforme o paradigma "filosófico" cartesiano, como no caso de Wilss) e as características de qualquer tradução. Desenvolvo minha análise com base em dois conceitos relevantes para qualquer teorização sobre a tradução e que constituem um norte importante para este trabalho: o significado e o sujeito. A partir desse fio condutor, esta tese procura analisar se a relação que Wilss estabelece entre a sua proposta "científica" e o modelo epY5temológico das ciências naturais - que, segundo o referido teorico fundamentar -se-ia exclusivamente na filosofia cartesiana - seria realmente justificada. Argumento que usar o conceito de "ciência" seguindo as premissas do paradigma cartesiano mostra-se problemático, não apenas quando relacionado à prática tradutória, mas também em cotejo com o seu emprego por uma parte da comunidade científica e por teóricos da ciência contemporâneos, que têm questionado amplamente esse modelo científico. Assim, defendo que tanto os problemas e as contradições inerentes à teorização de Wilss como, também, a visão de linguagem e sujeito adotada por uma parte dos cientistas naturais contemporâneos evidenciam a impossibilidade de se desenvolver uma "ciência da tradução" nos moldes propostos pelo referido teórico
Abstract: Wolfram Wilss is considered to be one of the most representative theorists of the scientific tendency in the "science of translation" (Übersetzungswissenschaft) in Germany. Based on three of his principie books - The science of translatíon (1977/1982), Kognition und Obersetzen (Cognition and Translation) (1988) and Know/edge and Skills in Translator Behaviour (1996) - this dissertation examines the theoretical of foundation of the concept of "science" exposed by this author. Starting with the theorization of Wilss, l argue that there is a conflict between some of the tacit presuppositions of this concept (when used according to the "philosophical" Cartesian paradigm like in the case of Wilss) and the characteristics of any translation. I develop my argument on the basis of two concepts that are indispensable for any theorization about translation and that constitute an important link in this analysis: "meaning" and "subject". Besides, I discuss the relation that Wilss establishes between his own "scientific" work and the sitemological mode of f the natural sciences. According to Wilss, the latter model is based exclusively on the Cartesian philosophy. My claim is that the application of the concept of science obeying the principies of this paradigm is problematic when related to translation practice, and also in comparison to the usage of this concept in some works of contemporary natural scientists and of theorists of science who have led an extensive controversy about this scientific mode!. Thus, largue that not only the problems and contradictions that exist in the theorization of Wilss but also the concept of language and subject adopted by an important part of the cootemporary scientific community make evident the impossibility to deve
Doutorado
Tradução
Doutor em Linguística Aplicada
Lima, Jair Araújo de. "A temporalidade nas substâncias infinita, pensante e extensa do sistema cartesiano". reponame:Repositório Institucional da UnB, 2007. http://repositorio.unb.br/handle/10482/2866.
Texto completoSubmitted by samara castro (sammy_roberta7@hotmail.com) on 2009-12-14T17:01:07Z No. of bitstreams: 1 2007_JairAraujodeLima.pdf: 681367 bytes, checksum: 712c8d91fecded442d127c96cfb7b8b4 (MD5)
Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2009-12-22T23:29:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_JairAraujodeLima.pdf: 681367 bytes, checksum: 712c8d91fecded442d127c96cfb7b8b4 (MD5)
Made available in DSpace on 2009-12-22T23:29:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_JairAraujodeLima.pdf: 681367 bytes, checksum: 712c8d91fecded442d127c96cfb7b8b4 (MD5) Previous issue date: 2007
Os conceitos de substância e temporalidade podem ser considerados como dois elementos essenciais para a compreensão de diversos aspectos da metafísica e da física cartesiana. As substâncias finitas (res cogitans e rex extensa) dependem da substância infinita (Deus) em diversos aspectos, principalmente no que concerne à criação, bem como à permanência no ser. Portanto, Deus, a substância por excelência, determina o caráter substancial daquilo que é finito e isso influencia diretamente o aspecto temporal das substâncias finitas. As repercussões dessa influência podem ser observadas na noção de duração, presente no pensamento, e também na teoria física cartesiana no que se refere à criação e à conservação do movimento. Tendo como base as obras Discurso do Método, Meditações e Princípios da Filosofia, observaremos a relevância dos conceitos de substância e de temporalidade na filosofia de Descartes. Assim sendo, a pretensão no presente trabalho é defender a existência de um estreito vínculo entre a substancialidade e a temporalidade. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
The concepts of substance and temporality can be considered as two essential elements to understand several aspects of Cartesian metaphysics and physics. The finite substances (res cogitans and res extensa) depend on the infinite substance (God) in manly aspects, especially those concerned to creation and permanence in being. As a result, God, the substance per excellence, determines the substantial character for everything that is finite and this influences directly the temporal aspects of finite substances. Repercussions of this influence can be observed in the idea of duration, which is present in the action of thinking, and in the Cartesian physics theory about creation and movement conservation. Based on the books Discourse on the Method, Meditations on First Philosophy and Principles of Philosophy, we will examine the meaning of the concepts of substance and temporality in Descartes’ philosophy. In view of the above, the aim of the present work is to defend the existence of a narrow link between substantiality and temporality.
Lacerda, Victor de Moura 1981. "Música, substrato e substância : ontologia musical e quebra do paradigma cartesiano /". São Paulo, 2013. http://hdl.handle.net/11449/95100.
Texto completoBanca: Graziela Bortz
Banca: Mario Videira
Resumo: Merleau-Ponty em O Visível e o Invisível apontou que, nas ciências clássicas, a interpretação e o estudo da realidade física mais recente venham sendo confrontados em seus pressupostos ontológicos de cunho cartesiano. Neste sentido, hoje assume-se como possível parte essencial, intrínseca e inalienável da constituição ontológica da realidade, a relação mutuamente tecida entre observado e observador, e isto conflita com o conceito cartesiano de dicotomia absoluta entre objeto e sujeito. Se nossa hipótese se demonstrar correta, é provável que verifiquemos o mesmo problema com relação à ontologia da música, visto a prolífica e controversa variedade de interpretações dadas ao fazer e fruir musical a partir do séc. XX. Em face dessas considerações, nossa hipótese é a de que talvez seja também necessário considerar, como intrínseco e inalienável à ontologia da música, as relações mutuamente tecidas entre observado (música) e observador (escuta)
Abstract: In The Visible and the Invisible Merleau-Ponty pointed out that, in the classical sciences, interpretation and study of the most recent physical reality has been questioned in its Cartesian ontological presuppositions. In this sense, today it is assumed as possible that the relationship mutually woven between observer and observed could be responsible to the ontological constitution of reality itself, and it conflicts with the Cartesian concept of absolute dichotomy between subject and object. If our hypothesis is correct, this work will reveal that the same problem is present also in the ontology of music, in face of the prolific and controversial variety of interpretations of making and enjoing music from the Twentieth Century. Given these considerations, our hypothesis is that it should be necessity to consider that the relationship mutually woven between observer (listening) and observed (music) concerns to the ontological constitution of music itself
Mestre
Lacerda, Victor de Moura [UNESP]. "Música, substrato e substância: ontologia musical e quebra do paradigma cartesiano". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2013. http://hdl.handle.net/11449/95100.
Texto completoMerleau-Ponty em O Visível e o Invisível apontou que, nas ciências clássicas, a interpretação e o estudo da realidade física mais recente venham sendo confrontados em seus pressupostos ontológicos de cunho cartesiano. Neste sentido, hoje assume-se como possível parte essencial, intrínseca e inalienável da constituição ontológica da realidade, a relação mutuamente tecida entre observado e observador, e isto conflita com o conceito cartesiano de dicotomia absoluta entre objeto e sujeito. Se nossa hipótese se demonstrar correta, é provável que verifiquemos o mesmo problema com relação à ontologia da música, visto a prolífica e controversa variedade de interpretações dadas ao fazer e fruir musical a partir do séc. XX. Em face dessas considerações, nossa hipótese é a de que talvez seja também necessário considerar, como intrínseco e inalienável à ontologia da música, as relações mutuamente tecidas entre observado (música) e observador (escuta)
In The Visible and the Invisible Merleau-Ponty pointed out that, in the classical sciences, interpretation and study of the most recent physical reality has been questioned in its Cartesian ontological presuppositions. In this sense, today it is assumed as possible that the relationship mutually woven between observer and observed could be responsible to the ontological constitution of reality itself, and it conflicts with the Cartesian concept of absolute dichotomy between subject and object. If our hypothesis is correct, this work will reveal that the same problem is present also in the ontology of music, in face of the prolific and controversial variety of interpretations of making and enjoing music from the Twentieth Century. Given these considerations, our hypothesis is that it should be necessity to consider that the relationship mutually woven between observer (listening) and observed (music) concerns to the ontological constitution of music itself
Nolasco, Fábio Mascarenhas. "Apresentação da "Universidade do Pensamento" no séc. XVII = intuicionismo cartesiano e formalismo leibniziano". [s.n.], 2010. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/281917.
Texto completoDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Made available in DSpace on 2018-08-16T15:26:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nolasco_FabioMascarenhas_M.pdf: 1121338 bytes, checksum: 679280a1fe00df842faf6eedecac94db (MD5) Previous issue date: 2010
Resumo: Tentou-se nesta dissertação apresentar um ponto de vista - fragmentário e inacabado como necessariamente deve ser - acerca do percurso histórico do imbricamento entre matemática e filosofia que marcou intensamente o séc. XVII, imbricamento este assinalado pelos termos more geometrico, mathesis universalis, algebra, dentre outros. Isto com o intuito distante de abordar, posteriormente, a questão mais genérica de situar tal imbricamento específico do séc. XVII perante outras conformações da relação entre filosofia e matemática, notadamente, as que presentemente mais nos interessam, a do idealismo alemão do início do séc. XIX e a dos princípios do que veio a se chamar de filosofia analítica, do início do séc. XX. Para tanto, desta forma, buscamos apresentar dois momentos desse imbricamento especificamente seiscentista entre matemática e filosofia que, em nossa opinião, abrangem uma vastíssima gama de temas sintomáticos do período: (i) a conformação cartesiana entre matemática e filosofia, dita inauguradora da modernidade, tipificada pelo conceito de intuicionismo, e (ii) a conformação leibniziana, tipificada pelo conceito de formalismo. Julgamos que a apresentação do percurso apenas tocando estes dois pólos do movimento, mesmo que incompleta por não tratar de temas da filosofia de Hobbes, Pascal, Spinoza, Locke, dentre outros, apresenta, todavia, os contornos gerais do desenvolvimento buscado: como se o momento da crítica de Leibniz a Descartes, e a re-formulação leibniziana do dito imbricamento, pudesse ser tomado como uma caracterização exemplar do percurso do imbricamento de matemática e filosofia do séc. XVII
Abstract: Our effort in this dissertation was to present a point of view - fragmentary and unachieved as it ought to be - concerning the historical development of the conjunction between Mathematics and Philosophy which has so characteristically marked the XVIIth century; a conjunction denoted by the terms more geometrico, mathesis universalis, algebra, to name but a few. And this, due to the further goal of approaching, afterwards, the more generic question of situating such a conjunction, specific of the XVIIth century, in regards to other conformations of the relation between Philosophy and Mathematics, namely the ones which are of our present interest, that of the German Idealism of the early XIXth century, and that of the first moments of what came to be called as Analytic Philosophy, of the first years of the XXth century. So as to approach the more basic part of this goal, we have thus tried to present two moments of this specifical XVIIth century conjunction between Mathematics and Philosophy which, in our opinion, touch a very large array of symptomatic questions of the period: (i) the cartesian conformation between mathematics and philosophy, said to be the inauguration of modernity, typified by the concept of intuitionism, and (ii) the leibnizian conformation, typified by the concept of formalism. We claim that such an exposition, which only touches the two poles of the movement, even if incomplete for not treating themes from Hobbes, Pascal, Spinoza and Locke's Philosophy, in among others, nevertheless presents the general outlines of the development we are trying to enlighten: as if the moment of Leibniz' criticism to Descartes, and the leibnizian re-conformation of the said conjunction, could be taken as an exemplary characterization of the development of the relation between mathematics and philosophy of the XVIIth century
Mestrado
Historia da Filosofia Moderna
Mestre em Filosofia
Leite, Samuel de Castro Bellini. "Um contraste entre as teorias cognitivas da consciência de Baars e Dennett : o espaço de trabalho global seria um teatro cartesiano? /". Marília, 2013. http://hdl.handle.net/11449/91755.
Texto completoBanca: Leonardo Ferreira Almada
Banca: Maria Eunice Quilici Gonzalez
Resumo: Este trabalho tem como objetivo geral realizar um contraste entre duas teorias cognitivas da consciência, a Teoria do Espaço de Trabalho Global de Bernard Baars (1988) e o Modelo de Esboços Múltiplos de Daniel Dennett (1991). Apesar de Dennett demonstrar apreciação pela Teoria do Espaço de Trabalho Global, sua teoria não aparenta ser muito compatível com a mesma. O objetivo específico deste trabalho é de verificar esta compatibilidade perguntando se as criticas de Dennett ao Teatro Cartesiano atingem a Teoria do Espaço de Trabalho Global. O primeiro capítulo expõe a visão de Dennett sobre como a consciência evoluiu, em contraste com a visão baseada na Teoria do Espaço de Trabalho Global. Para a primeira, a cultura e a linguagem possuem um papel central na origem da consciência, para a segunda a consciência tem principalmente uma origem biológica. No segundo capítulo, ambas as teorias da consciência são expostas, comentadas e criticadas. O terceiro capítulo realiza um contraste entre as duas teorias e analisa as implicações do conceito de Teatro Cartesiano para a Teoria do Espaço de Trabalho Global. Argumentamos que o conceito do Teatro Cartesiano é vago, e através de uma análise cautelosa encontramos 10 requisitos para uma teoria não se enquadrar em um Teatro Cartesiano, através das palavras de Dennett. Verificamos que a Teoria do Espaço de Trabalho Global preenche alguns desses requisitos. Por fim, através de uma exploração das análises de Todd (2009), concluímos que as críticas principais de Dennett a alguns aspectos do Teatro Cartesiano são fracas. Dessa forma, as críticas ao Teatro Cartesiano não são uma ameaça para a Teoria do Espaço de Trabalho Global
Abstract: This work has as its main goal a contrast of two renowned cognitive theories of consciousness, Bernard Baars' (1988) Global Workspace Theory and Daniel Dennett's (1991) Multiple Drafts. Although Dennett shows some appreciation to the Global Workspace Theory, his own Multiple Drafts Model does not seem very compatible with it. The specific goal of this work is to verify such compatibility by asking if the Global Workspace Theory suffers from Daniel Dennett's criticism of the Cartesian Theater. The first chapter exposes Dennett's perspective on the evolution of consciousness, in contrast to the view based on The Global Workspace Theory. The former understands that language and culture play a central role in the origin of consciousness; the latter understands consciousness has mainly a biological origin. In the second chapter, both theories of consciousness are exposed and reviewed. The third chapter focuses on a contrast of the two theories and some implications of the Cartesian Theater. Also, we noted that the concept of a Cartesian Theater is vague, and through a rigorous analysis, 10 requisites for a theory to evade the Cartesian Theater, following Dennett's words, were identified. The Global Workspace Theory was shown to meet a few of these requisites. Finally, making use of Todd's (2009) analyses, we concluded that Dennett's main critics to some aspects of the Cartesian Theater are weak. So it follows that the criticism to the Cartesian Theater does not pose serious problems for the Global Workspace Theory
Mestre
BALLARDIN, MARCO. "La droite raison jointe à la foi: prospettive cartesiane nella riflessione teologica di dom Desgabets". Doctoral thesis, Università Cattolica del Sacro Cuore, 2009. http://hdl.handle.net/10280/601.
Texto completoThe doctor degree thesis investigates Desgabets’s peculiar form of Cartesianism, particularly focusing on theological manuscripts conserved in the Municipal Library of Epinal, France. In constant dialogue with theological, philosophical, epistemological and scriptural debates of the second half of the 17th century, the perspective of the Benedictine illustrates an interpretation of Cartesian thought far from those transmitted from the traditional philosophical historiography, which emphasizes, on the contrary, the bond between Descartes’s premises and Spinoza’s conclusions. Desgabets’s works, in fact, prefer to lead back Cartesianism to that secular Christian philosophy, which had in Augustin of Hippo, Anselm of Canterbury, Bernard of Clairvaux, and the best authors of Scholasticism as well, its most illustrious representatives. The main element of this interpretation, in particular, is the emphasis on the fecund relationships between faith and reason, united to a continuous apologetic tension in favour of the reasonableness of the Christian religion.
Leite, Samuel de Castro Bellini [UNESP]. "Um contraste entre as teorias cognitivas da consciência de Baars e Dennett: o espaço de trabalho global seria um teatro cartesiano?" Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2013. http://hdl.handle.net/11449/91755.
Texto completoEste trabalho tem como objetivo geral realizar um contraste entre duas teorias cognitivas da consciência, a Teoria do Espaço de Trabalho Global de Bernard Baars (1988) e o Modelo de Esboços Múltiplos de Daniel Dennett (1991). Apesar de Dennett demonstrar apreciação pela Teoria do Espaço de Trabalho Global, sua teoria não aparenta ser muito compatível com a mesma. O objetivo específico deste trabalho é de verificar esta compatibilidade perguntando se as criticas de Dennett ao Teatro Cartesiano atingem a Teoria do Espaço de Trabalho Global. O primeiro capítulo expõe a visão de Dennett sobre como a consciência evoluiu, em contraste com a visão baseada na Teoria do Espaço de Trabalho Global. Para a primeira, a cultura e a linguagem possuem um papel central na origem da consciência, para a segunda a consciência tem principalmente uma origem biológica. No segundo capítulo, ambas as teorias da consciência são expostas, comentadas e criticadas. O terceiro capítulo realiza um contraste entre as duas teorias e analisa as implicações do conceito de Teatro Cartesiano para a Teoria do Espaço de Trabalho Global. Argumentamos que o conceito do Teatro Cartesiano é vago, e através de uma análise cautelosa encontramos 10 requisitos para uma teoria não se enquadrar em um Teatro Cartesiano, através das palavras de Dennett. Verificamos que a Teoria do Espaço de Trabalho Global preenche alguns desses requisitos. Por fim, através de uma exploração das análises de Todd (2009), concluímos que as críticas principais de Dennett a alguns aspectos do Teatro Cartesiano são fracas. Dessa forma, as críticas ao Teatro Cartesiano não são uma ameaça para a Teoria do Espaço de Trabalho Global
This work has as its main goal a contrast of two renowned cognitive theories of consciousness, Bernard Baars’ (1988) Global Workspace Theory and Daniel Dennett’s (1991) Multiple Drafts. Although Dennett shows some appreciation to the Global Workspace Theory, his own Multiple Drafts Model does not seem very compatible with it. The specific goal of this work is to verify such compatibility by asking if the Global Workspace Theory suffers from Daniel Dennett´s criticism of the Cartesian Theater. The first chapter exposes Dennett´s perspective on the evolution of consciousness, in contrast to the view based on The Global Workspace Theory. The former understands that language and culture play a central role in the origin of consciousness; the latter understands consciousness has mainly a biological origin. In the second chapter, both theories of consciousness are exposed and reviewed. The third chapter focuses on a contrast of the two theories and some implications of the Cartesian Theater. Also, we noted that the concept of a Cartesian Theater is vague, and through a rigorous analysis, 10 requisites for a theory to evade the Cartesian Theater, following Dennett’s words, were identified. The Global Workspace Theory was shown to meet a few of these requisites. Finally, making use of Todd´s (2009) analyses, we concluded that Dennett´s main critics to some aspects of the Cartesian Theater are weak. So it follows that the criticism to the Cartesian Theater does not pose serious problems for the Global Workspace Theory
Wester, Joel. "Hur ges kroppen till världen? : En reflektion över Husserls femte Cartesianska Meditation utifrån Zahavi, Ricoeur och Waldenfels". Thesis, Södertörns högskola, Filosofi, 2020. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:sh:diva-41260.
Texto completoPereira, S?rgio Vieira. "Merleau-Ponty: uma ontologia do vis?vel". Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015. http://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/20938.
Texto completoApproved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-07-13T19:58:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SergioVieiraPereira_DISSERT.pdf: 1015305 bytes, checksum: bcdf2b7ab848dbee28852e70ca164fed (MD5)
Made available in DSpace on 2016-07-13T19:58:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SergioVieiraPereira_DISSERT.pdf: 1015305 bytes, checksum: bcdf2b7ab848dbee28852e70ca164fed (MD5) Previous issue date: 2015-12-08
Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES)
O presente trabalho discute a profundidade e opacidade do mundo percebido no pensamento de Maurice Merleau-Ponty (1908-1961) em contraposi??o ? transpar?ncia do mundo geom?trico pensado por Ren? Descartes (1596-1650). Num primeiro momento ? abordado o discurso cartesiano desenvolvido na Di?ptricade Descartes,o primeiro de uma s?rie de tr?s discursos cient?ficos publicados em 1637, sendo introduzidos pelo famoso Discurso do M?todo. Neste sentido,esta pesquisa discorre sobre a explica??o mecanicista que o fil?sofo moderno apresenta acerca da vis?o, um processo que abrange a forma??o das imagens na retina e sua comunica??o ao c?rebro, bem como a posterior leitura realizada por uma mente imaterial. Discute-se a no??o de imagem enquanto resultado da interpreta??o do esp?rito, pois, para Descartes, n?o ? o olho que v?, mas sim o esp?rito que l? e decodifica os sinais que o corpo recebe do mundo. Noutro momento, reflete-se sobre a cr?tica do fil?sofo Maurice Merleau-Ponty ao pensamento de sobrevoo presente na Di?ptrica de Descartes. Para tanto, toma-se como principal refer?ncia a terceira parte da obra O Olho e o Esp?rito (1961), na qual a abordagem intelectualista da vis?o ? considerada como uma tentativa fracassada de se afastar do vis?vel para reconstru?-lo a partir de lugar nenhum. Neste sentido, reflete-se sobre uma nova ontologia proposta por Merleau-Ponty que pensa o ser sem se afastar dos enigmas do corpo e de vis?o. Enigmas que manifestam uma promiscuidade entre o vidente e o vis?vel, entre o senciente e o sens?vel. Desse modo, o presente trabalho discorre sobre o modo como a visibilidade foi tratada pelo fil?sofo contempor?neo, n?o como algo a ser julgado pelo esp?rito para obter uma real natureza das coisas, mas como uma manifesta??o das coisas mesmas. Por fim, esta pesquisa explora a ontologia do vis?vel no pensamento merleaupontiano, uma ontologia que n?o reconstr?i nem se apropria do vis?vel por um pensamento de sobrevoo, mas que se faz a partir da pr?pria visibilidade enquanto rela??o origin?ria e incessante com a profundidade do mundo.
This work discusses the ontology of the visible at the thought of Maurice Merleau-Ponty (1908-1961), which points to a depth and opacity of the perceived world that oppose transparency of geometric world thought by Ren? Descartes (1596-1650). At first we approached the Cartesian discourse developed in Dioptrics Descartes, the first of three scientific discourses published in 1637, being introduced by the famous Discourse method. In this sense, this research discusses the mechanistic explanation that the modern philosopher has the vision, process comprising the formation of images on the retina and its communication to the brain, and the subsequent reading performed by an immaterial mind. Discusses the notion of image as a result of the interpretation of the spirit because, for Descartes, is not the eye that sees, but the spirit that reads and decodes the signals that the body receives the world. At another point, reflected on the criticism of the philosopher Maurice Merleau-Ponty at the thought of overflight present in Dioptrics Descartes. Therefore, it takes as its reference the third part of the book The Eye and the Spirit (1961), in which the intellectualist approach of vision is considered a failed attempt to move away from the visible to rebuild it from anywhere . In this sense, it reflects on a new ontology proposed by Merleau-Ponty thinking being without departing from the puzzles of the body and vision. Puzzles that show a promiscuity between the seer and the seen, between sentient and sensitive. Thus, this paper discusses how visibility was treated by the contemporary philosopher, not as something to be judged by the spirit to get a real nature of things, but as a manifestation of the same things. Finally, this research explores the ontology of the visible in merleaupontiano thought, an ontology that does not rebuild or appropriates visible by a thought of overflight, but what you do from your own visibility as compared original and constant with depth in the world.
Kollert, Lukáš. "Sebevědomí a sebepoznání. Studie k roli subjektu a vědomí myšlení v Descartově filosofii". Master's thesis, 2014. http://www.nusl.cz/ntk/nusl-340018.
Texto completo