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Marcondes, Danilo. "Peirce, Descartes e a possibilidade de uma Filosofia Cética". Cognitio: Revista de Filosofia 20, n.º 1 (29 de agosto de 2019): 113–22. http://dx.doi.org/10.23925/2316-5278.2019v20i1p113-122.

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A interpretação da crítica de Peirce ao método da dúvida de Descartes tem sido objeto de grande interesse entre os especialistas na filosofia peirciana. Tentarei avaliar as críticas de Peirce ao método da dúvida de um ponto de vista da possibilidade de uma filosofia cética, tentando argumentar que esta não depende da dúvida cartesiana. Procurarei mostrar também que na filosofia de Peirce encontramos elementos que o aproximam mais do dúvida cartesiana do que pode inicialmente parecer.
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2

Lima, Mônica Assunção Costa. "O grafo do ato analítico". Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 20, n.º 1 (marzo de 2017): 53–67. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982017001003.

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Resumo: Analisa-se o grafo do ato analítico apresentado por Lacan no Seminário XV, a partir do grupo matemático de Klein e da interpretação particular de Lacan da filosofia cartesiana. Apresenta-se inicialmente a leitura lacaniana do cogito cartesiano no Seminário XI, para pontuar as alterações encontradas em sua releitura efetuada em 1967. Apresenta-se o esquema de Klein, proposto pelo matemático Barbut, no qual se inspirou Lacan, e discute-se em seguida as operações nele designadas como: operação alienação, operação verdade e operação transferência. Demonstra-se como Lacan se apropriou deste esquema, relacionando-o ao percurso da análise e articulando-o sempre aos termos cartesianos encontrados no comentário sobre o cogito: ser e pensamento.
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Barros, Caterine Zapata Zilio y Paulo Tadeu Da Silva. "A teoria cartesiana da matéria e a metafísica da substância". Cognitio-Estudos: revista eletrônica de filosofia 14, n.º 1 (24 de junio de 2017): 1. http://dx.doi.org/10.23925/1809-8428.2017v14i1p1-17.

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O artigo visa apresentar algumas considerações sobre a teoria cartesiana da matéria, problematizando sua relação com a concepção metafísica de substância sustentada pelo autor. Nesse sentido, procuramos colocar em evidência a gênese da teoria cartesiana da matéria, tal como foi elaborada desde os primeiros escritos de Descartes, a fim verificar se, no âmbito da filosofia natural, a concepção de matéria exige ou não uma fundamentação metafísica. Para tanto, nossa análise leva em conta três textos centrais: O Mundo ou tratado da luz, Os Meteoros e Os Princípios de filosofia. A partir da análise cronológica dessas obras pretendemos sugerir que a concepção cartesiana da matéria só alcança sua legitimação metafísica em 1644, quando o autor articula a teoria da matéria com sua a concepção metafísica de substância.
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Sales, Benes Alencar. "HERANÇA MEDIEVAL DA ANTROPOLOGIA CARTESIANA". Veritas (Porto Alegre) 47, n.º 3 (30 de diciembre de 2002): 321. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2002.3.34880.

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Divergindo em pontos fundamentais do pensamento filosófico medieval, Descartes, na construção de sua filosofia do homem, terá em pensadores renascentistas sua principal fonte de inspiração, estabelecendo com estes pensadores uma continuidade de idéias, uma comunhão de pensamentos. Não obstante as divergências, mostraremos neste texto como Descartes irá buscar na Escolástica fórmulas e conceitos para melhor expor sua antropologia.
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Campos, Mariana De Almeida. "A concepção cartesiana da liberdade nos Princípios da Filosofia". Cadernos Espinosanos, n.º 23 (15 de agosto de 2010): 73. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2010.89403.

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O objetivo deste artigo é apresentar uma resposta a dois problemas presentes na teoria cartesiana da liberdade tal como é desenvolvida nos Princípios da Filosofia. O primeiro refere-se às diferenças entre a versão latina e a tradução francesa dos Princípios no que concerne à definição de liberdade. O segundo refere-se à controvérsia, existente no contexto da literatura secundária, sobre se a teoria cartesiana da liberdade desenvolvida nos Princípios seria distinta daquela desenvolvida nas Meditações Metafísicas. Como pano de fundo desta discussão encontra-se um problema clássico, a saber, o problema da relação entre o que parecem ser duas concepções de liberdade: liberdade como livre-arbítrio e liberdade como espontaneidade. Tendo em vista esse problema, é nossa pretensão também responder, sobre como, precisamente, deveríamos compreender a relação entre essas duas concepções na teoria da liberdade desenvolvida por Descartes nos Princípios.
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Furlan, Reinaldo. "Merleau-Ponty e descartes: o afeto entre a medicina e a psicologia". Psicologia Clínica 24, n.º 2 (diciembre de 2012): 101–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-56652012000200008.

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Através da noção de afeto, à luz da filosofia de Merleau-Ponty, busca-se problematizar a herança da metafísica cartesiana presente na medicina e na psicologia ocidentais. Em Descartes encontramos dois programas distintos de pesquisa para a Antropologia: um para o corpo, do qual se encarregou nossa medicina, e outro para a alma, do qual se encarregou nossa psicologia. Afinal, embora na Antropologia cartesiana o homem seja de fato a união substancial de corpo e alma, só se pode falar com clareza de um ou outro termo conforme os ditames de sua metafísica. Através da descrição do sentido da experiência do corpo próprio, Merleau-Ponty busca desconstruir as noções de corpo e alma em Descartes para explicitar essa união que a filosofia cartesiana reconheceu apenas de fato. A noção de sentir ou afeto é central nessa discussão, pois é a expressão privilegiada dessa união.
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Jesus, Luciano Marques de. "AS PROVAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS EM DESCARTES". Veritas (Porto Alegre) 43, n.º 2 (30 de diciembre de 1998): 347. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.1998.2.35406.

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SÍNTESE - O artigo tematiza as chamadas provas da existência de Deus na filosofia de René Descartes. A primeira, propriamente cartesiana, parte da idéia de infinito, presente no eu, para a existência do Ser infinito; a segunda, versão cartesiana do argumento da contingentia mundi, parte da existência do eu contingente que possui a idéia para a existência de Deus; a terceira é uma reedição do argumento ontológico de Santo Anselmo.
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Laporta, Beatriz. "Descartes e uma possível política: a análise do homem da experiência". Cadernos Espinosanos, n.º 44 (30 de junio de 2021): 177–98. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2021.181017.

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Os autores de Leituras de Descartes dividem a amplitude da produção cartesiana associando assunto a texto, isto é, as partes da “árvore do saber” às obras escritas pelo filósofo. Caso concorde com essa divisão, o leitor irá concordar também que não há uma obra escrita por Descartes especificamente para discutir “política”. Mas isso não significa que seja impossível encontrar nos escritos desse filósofo reflexões sobre a relação que os homens estabelecem entre si. Assim, pensar “política” em Descartes é ver que o homem é tratado a partir da “união substancial”, como um homem da experiência repleto de paixões e afecções. O objetivo desse artigo é ilustrar a hipótese de que, seja pela via do projeto de alcançar as verdades na filosofia seja pela via da “afetividade”, não é possível considerar o sujeito cartesiano como isolado, pois sua amplitude é contrária a um reducionismo da teoria cartesiana ao sujeito puramente pensante da segunda meditação.
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Andrade, Érico. "O mecanicismo em questão: o magnetismo na filosofia natural cartesiana". Scientiae Studia 11, n.º 4 (diciembre de 2013): 785–810. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-31662013000400004.

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Fernandes, Fábio Julio. "A verdade como problema filosófico em Descartes". Multi-Science Journal 1, n.º 1 (18 de marzo de 2018): 02. http://dx.doi.org/10.33837/msj.v1i1.51.

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O método cartesiano, que põe em xeque não apenas as crenças do senso comum, mas até mesmo os fundamentos mais sólidos da ciência e da metafísica, parece fortemente exprimir do filósofo uma postura cética. O que o faz, então, a despeito da ruína de todos os conceitos de verdade investigados radicalmente pelo filósofo, ainda assim decidir filosofar buscando o alcance de ao menos um mínimo conhecimento certo e indubitável? Se Descartes, no decurso de seu exigente exercício filosófico de meditar, põe-se de forma tão radical diante de todo conhecimento filosófico da tradição, reconhecendo a necessidade e urgência de duvidar de todas as coisas na busca pela verdade, por que ele nunca põe a verdade em dúvida? Como compreender esta postura paradoxal do filósofo: a de nunca duvidar da verdade? O objetivo de nosso trabalho é mostrar como o problema da verdade emerge como problema filosófico na filosofia cartesiana, explicitando por quais expedientes Descartes exerce o enfrentamento desse problema e alcança o conhecimento da noção de verdade.
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Zanette, Edgard Vinícius Cacho. "COMENTÁRIOS SOBRE A INTERPRETAÇÃO GUEROULTIANA DE RENÉ DESCARTES: CONTRIBUIÇÕES E CONTROVÉRSIAS". Síntese: Revista de Filosofia 45, n.º 141 (30 de abril de 2018): 55. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v45n141p55/2018.

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Resumo: No que concerne à obra de René Descartes nos remetemos prontamente à uma tradição complexa de estudos que é comumente intitulada «estudos cartesianos». Considerando a historiografia filosófica, o historiador da filosofia Martial Gueroult (1891-1976) é certamente um nome eminente. Entre diferentes obras, seus dois robustos volumes de Descartes selon l’ordre des raisons ocupam um lugar tão importante que é difícil aparecer um bom estudo de Descartes que não trate estes textos. A contraposição entre a fidelidade histórica e a compreensão estrutural da obra cartesiana é uma questão importante, a qual remete a interpretar uma filosofia de forma fidedigna, evitando anacronismos filosóficos. Neste sentido, este artigo examina elementos pertinentes sobre a interpretação de Gueroult, ao mesmo tempo em que são pontuadas suas contribuições e discutidas algumas controvérsias que colocariam em xeque esta clássica interpretação.Abstract: The study of Descartes immediately leads us to the complex tradition of studies commonly entitled “Cartesian studies”. In terms of philosophical historiography, the philosophy historian Martial Gueroult (1891-1976) is undoubtedly a distinguished name. Among his varied publications, two solid volumes of his Descartes selon l’ordre des raisons occupy such an important place that one studying Descartes could hardly omit to mention them. The contrast between the historical fidelity and the structural understanding of Cartesian work is an important issue that demands a trustworthy interpretation of philosophy as well as the avoidance of philosophical anachronisms. The present article examines elements that are relevant to Gueroult´s interpretation, while punctuating his contributions and discussing some controversies under discussion that would put in check this classic interpretation.
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Marques, Paulo Pimenta. "A FILOSOFIA DA EXISTÊNCIA E A ENCARNAÇÃO COMO MISTÉRIO NOS PRIMEIROS TRABALHOS DE MAURICE MERLEAU-PONTY". Sapere Aude 6, n.º 12 (3 de enero de 2016): 591. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2015v6n12p591.

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RESUMO Este artigo mostra que a filosofia da existência do período inicial da obra de Merleau-Ponty revela uma problemática da encarnação e do mistério que visa a abertura da filosofia. Tal problemática assumirá transformações que resultarão, gradativamente, numa problemática da carne no debate ontológico do período final. Além das duas grandes obras do período inicial e algumas do período final, dar-se-á atenção especial a textos pouco conhecidos, tanto anteriores como imediatamente posteriores àquelas. Sempre em confronto com a Sexta Meditação metafísica, Merleau-Ponty elabora seu projeto intelectual através do exame do problema das relações entre a alma e o corpo, utilizando uma hermenêutica própria. O autor assume a “confusão” deixada de lado por Descartes, a qual foi revelada precisamente pela mistura da alma e do corpo. Tal perspectiva conduz à elaboração de uma nova questão que explicite a negligência da filosofia. Isto é, o idealismo cartesiano e kantiano destitui a realidade da verdade, a vida do pensamento e o existente do ser. Essa situação revela a necessidade de uma reforma da filosofia para instalá-la num território próprio, o terreno confuso da existência. E é assim que para explorar esse terreno indistinto ela deverá se fazer fenomenologia. Todavia, antes disso, através da perspectiva da filosofia da existência e da encarnação de Gabriel Marcel, Merleau-Ponty forja suas primeiras investidas contra a ontologia cartesiana do objeto. A problemática marceliana da encarnação – e sua afirmação central, “sou meu corpo” -, o orienta para uma reabilitação ontológica da experiência sensível. A variante epistemológica dessa mesma problemática, a noção de mistério, lança a encarnação contra a contemplação intelectualista, constitutiva do objetivismo. O autor radicaliza e aprofunda a originalidade de Marcel. A partir do corpo próprio, a existência como encarnação torna-se arquétipo de todo mistério enquanto sensível segundo a articulação passivo-ativo. O tema da encarnação passa a integrar toda obra do autor, alterando profundamente seu modo de filosofar. PALAVRAS-CHAVE: Filosofia. Existência. Encarnação. Mistura. Mistério. Abertura.
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Junior, Orivaldo Nunes. "Filosofias indígenas: fractalidade como ferramenta de conhecimentos tradicionais". PerCursos 22, n.º 48 (21 de mayo de 2021): 174–207. http://dx.doi.org/10.5965/1984724622482021174.

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O pensamento eurocentrado, com possui base dualista da balança e dois pesos, na lógica aristotélica e na Geometria Euclidiana e Cartesiana, foi fortemente criticado por intelectuais influenciados pelas Filosofias não-eurocentradas. Contudo, as influências de Filosofias Indígenas presentes no Pragmatismo e na Filosofia do Processo que influenciaram Felix Guattari e Gilles Deleuze, estes influenciados por Pierre Clastres que etnografou sociedades Indígenas contra o Estado centralizador tão caro à Europa. Tais críticas produziram Isabelle Stengers, Bruno Latour, Tim Ingold que trazem novas perspectivas à Antropologia e Sociologia, bem como Milton Santos que trouxe uma Geografia nova. Estes movimentos nos auxiliaram a delinear a proposta de Apensamento, como organizador da multiplicidade composta por seres com diversidade multiescalar e fractal, comum nas Filosofias Indígenas, que podemos utilizar como ferramenta na decolonização do pensar eurocentrado.
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Derze Marques, Lucas Guerrezi. "Alguns aspectos sobre a física cartesiana:". Revista Primordium 5, n.º 9 (8 de noviembre de 2020): 13–66. http://dx.doi.org/10.14393/reprim-v5n9a2020-53830.

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René Descartes (1596 –1650) ficou marcado na história do pensamento como o pai do mecanicismo moderno, sobretudo com o seu método científico dedutivo, idealizado principalmente nas Regras para Direção do Espírito (1628) e no Discurso do Método (1637). Grande parte da literatura aponta a ciência cartesiana como extremamente racionalista, algo muito distante das experiências e hipóteses, feita única e exclusivamente pelo entendimento, a partir das intuições puras e deduções racionais. Entretanto, pretendemos aqui, mostrar uma possível abertura do filósofo francês para o conhecimento adquirido com o auxílio das hipóteses imaginadas e experiências percebidas. Mostraremos como uma de suas últimas obras, o Princípios (1644), demonstra um lado prático da filosofia de Descartes, onde o autor, parece mudar um pouco sua metodologia rígida, abrindo um grande espaço para as sensações e imaginações em sua física.
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Vieira, Marcelo Georgetti y Reinaldo Furlan. "Algumas considerações sobre psicopatologia na filosofia de Merleau-Ponty". Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 14, n.º 1 (junio de 2011): 129–41. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982011000100009.

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O objetivo é destacar considerações de Merleau-Ponty sobre psicopatologias que revelam a experiência do corpo próprio como uma dimensão primordial de sentido. Valendo-se da psicanálise freudiana, que teria ao mesmo tempo elevado à ordem do sentido percebido o que, de acordo com a tradição, era considerado de ordem fisiológica (a sexualidade), e encarnado o que, também de acordo com a mesma forma de pensamento, era considerado de ordem espiritual (o pensamento), Merleau-Ponty elabora uma concepção concreta de existência, que evita a dicotomia cartesiana entre corpo e alma, ou entre orgânico e psíquico.
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Ramozzi-Chiarottino, Zelia y José-Jozefran Freire. "O dualismo de Descartes como princípio de sua Filosofia Natural". Estudos Avançados 27, n.º 79 (2013): 157–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142013000300012.

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Procuraremos mostrar que o imaginário ocidental a respeito da filosofia cartesiana como um "dualismo" não superado e responsável pela ruptura do homem com cultura e natureza colide com as reais posições do filósofo. Na aurora da filosofia moderna, com Descartes, um dualismo ainda metafísico entre "dois modos da mesma substância" transforma-se num dualismo gnoseológico entre, de um lado, um sujeito do conhecimento científico (sujeito epistêmico), e, de outro, sistemas a serem explicados: corpo humano e natureza, ou seja, sistemas de conceitos bioquímicos e físicos. Assim, a filosofia de Descartes reúne em si o conteúdo filosófico de toda investigação anterior a ela, convertendo-se no centro do qual se irradiam os múltiplos caminhos e tendências da crítica do conhecimento e da filosofia das ciências.
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Haubert, Laura Elizia. "A linguagem em Descartes". Intuitio 12, n.º 1 (11 de julio de 2019): 29033. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4012.2019.1.29033.

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O presente artigo tem como objetivo apresentar a concepção cartesiana de linguagem a partir de excertos recolhidos de cartas e da obra maior de René Descartes. A exposição foi dividida em três partes: (i) primeiramente, faz-se uma breve apresentação geral sobre o tema da linguagem na filosofia cartesiana; (ii) em seguida, faz-se uma análise de excertos do autor divididos em quatro subtópicos: (a) atendendo ao caráter corpóreo e incorpóreo da linguagem; (b) à natureza dos animais; (c) ao argumento da linguagem; e (d) à querela da gramática universal; e (iii) conclusão que reúne os pontos principais abordados.
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Cerqueira, Luiz Alberto. "SCIENTIA MEDIA E A MODERNA CONCEPÇAO DE LIBERDADE: UM ESTUDO DE FILOSOFIA BRASILEIRA". Síntese: Revista de Filosofia 38, n.º 121 (7 de octubre de 2011): 271. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v38n121p271-288/2011.

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Partimos da hipótese de que a necessidade de modernização cultural no Brasil implica, como já percebia Gonçalves de Magalhães, a tarefa filosófica de superação do método contemplativo inerente ao ensino filosófico dos jesuítas no período colonial. Como queremos provar, a compreensão do sentido dessa tarefa envolve uma investigação acerca da concepção cartesiana de liberdade como indiferença que remonta à doutrina scientia media, no século XVI, quando teólogos católicos e reformadores se confrontaram em torno à possibilidade de conciliar livre-arbítrio e presciência divina.Abstract: Our starting point is that the necessity of cultural modernization in Brazil implies, as Gonçalves de Magalhães had already perceived, the philosophical task of overcoming the contemplative method inherent in Jesuit philosophical teaching of the colonial period. The aim of this paper is to prove that understanding this task involves an inquiry into the Cartesian concept of freedom as indifference that goes back to the scientia media doctrine, in the 16th Century, which ensued from a controversy between Catholic theologians and Reformers about the possibility of conciliating free-will and God’s prescience.
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Ribeiro dos Santos, Leonel. "As Metamorfoses da Luz, ou a Retórica da Evidência na Filosofia Cartesiana". Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 4, n.º 8 (1996): 17–36. http://dx.doi.org/10.5840/philosophica19964821.

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Pour beaucoup de commentateurs, la philosophie cartésienne de l’évidence rationnelle repousse la rhétorique et les métaphores hors du champ de la philosophie. En soulignant l'omniprésence des images de la lumière et de la vision dans l'oeuvre du philosophe du cogito et de la mathesis, nous essayons de montrer qu'il y a justement une rhétorique de l'évidence cartésienne et que c'est grâce à cette rhétorique que la philosophie de Descartes déploie toute sa puissance. La dominance du principe d'évidence et d'intuition ne va pas sans conséquences, notamment pour la théorie de la définition, mais aussi pour la pratique de l'argumentation philosophique et pour la conception du rôle de l'analogie et de la métaphore dans la philosophie et dans la science. Tout cela obéit à une économie d'intelligibilité qui s'exhibe comme poétique de la visibilité.
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Pimenta, Alessandro Rodrigues. "O pensamento moral em Descartes: Notas sobre a inserção da reflexão moral no método e na metafísica cartesiana/The Moral Thought in Descartes: Notes about the place of moral reflection in Cartesian method and metaphysics". Pensando - Revista de Filosofia 3, n.º 5 (17 de agosto de 2012): 156. http://dx.doi.org/10.26694/pensando.v3i5.472.

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Este artigo analisa alguns aspectos da moral cartesiana. Num primeiro momento, investiga-se como a expressão moral provisória é equivocada e como a moral do Discurso é retomada na Correspondência. Num segundo momento, é interessante a compreensão da nova significação que Descartes fornece ao termo paixões. Enfim, mostra-se como a moral se insere, paulatinamente, na filosofia de Descartes.
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Mantovani, Ricardo Vinícius Ibañez. "CETICISMO NA FILOSOFIA DE BLAISE PASCAL". Cadernos Espinosanos, n.º 40 (27 de junio de 2019): 165–93. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2019.159456.

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O ceticismo desempenha um papel decisivo na filosofia pascaliana. De fato, amplamente influenciado por autores como Michel de Montaigne e Pierre Charron, Blaise Pascal acaba por contrariar a tendência geral do século do grande Racionalismo, levantando profundas objeções relativamente à pretensão – tipicamente cartesiana – de se conhecer a Verdade de maneira certa e segura. Como se pode depreender mesmo de uma rápida leitura de seus escritos, a obra pascaliana é toda perpassada por uma notável desconfiança de nossa suposta capacidade de adquirir certezas inabaláveis sobre o que quer que seja: desconfiança esta que, diga-se de passagem, está em profunda sintonia com a chocante posição do autor concernente às consequências do pecado original. Assim sendo, o que pretendemos neste artigo é: i) apresentar os argumentos céticos subscritos por Pascal em sua principal obra filosófica – os Pensamentos; e ii) analisando a obra Do espírito geométrico e da arte de persuadir, indicar que nem mesmo os conhecimentos oferecidos pela luz natural são capazes de nos livrar das dúvidas suscitadas pela argumentação cética.
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Krieger, Saulo. "Um olhar de Nietzsche ao século XVII: os subterrâneos da revolução cartesiana". Cadernos Nietzsche 39, n.º 3 (diciembre de 2018): 223–45. http://dx.doi.org/10.1590/2316-82422018v3903sk.

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Resumo Neste artigo pretendemos fazer ver de que modo a “revolução cartesiana” se revelou, para Nietzsche, uma resposta irrefletida a dispositivos inconscientes. A pretensa radicalidade da fundação da filosofia de Descartes e os desdobramentos desta teriam se dado pela intromissão dos seguintes fatores de ação inconsciente: o anseio por acomodação fisiopsicológica por trás do cogito; a moralidade inconsciente a hierarquizar o inteligível como superior ao sensível e ao passional, bem como a fazer pressupor um mundo ordenado, dócil às ideias claras e distintas; um terceiro fator de atuação inconsciente seria as “teias da gramática”, que o fizeram se limitar a inverter a primazia entre “eu” e “penso”, proporcionando ao pensar, e a seus resultados científicos subsequentes, uma ação de estrangulamento do que até então se tinha pela noção de alma. Esse quadro só fez se agravar até a segunda metade XIX, momento em que Nietzsche depara com a filosofia.
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Silva, Vinícius Carvalho da. "Da parte ao todo: a cisão cartesiana na epistemologia de Heisenberg". Griot : Revista de Filosofia 18, n.º 2 (16 de diciembre de 2018): 1–13. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v18i2.964.

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Neste trabalho buscamos investigar como o físico filósofo alemão Werner Heisenberg compreendeu a importância da filosofia cartesiana na construção do pensamento científico da modernidade. Para Heisenberg o elemento central da grande influência de Descartes nas ciências da natureza é a separação entre “Deus”, “homem” e “mundo”. O físico filósofo analisa tal separação e propõe que a partir da mecânica quântica, a cisão entre sujeito e objeto, homem e natureza, tornou-se insustentável.
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Carvalho, Zilmara de Jesus Viana de. "Descartes e o estatuto científico da metafísica". Griot : Revista de Filosofia 12, n.º 2 (18 de diciembre de 2015): 1–12. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v12i2.672.

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No presente artigo investigam-se as razões que levaram Descartes, no primeiro século da Modernidade, a insistir em assegurar um lugar para a metafísica, reabilitando-a no interior de sua teoria do conhecimento e conferindo-lhe, assim, estatuto de ciência. Para tanto, procuraremos estabelecer um vínculo entre o desenvolvimento da ciência no séc. XVII, a Metafísica e a existência humana à luz da filosofia Cartesiana.
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Landim Filho, Raul. "Argumento ontológico. A prova a priori da existência de Deus na filosofia primeira de Descartes". Discurso, n.º 31 (9 de diciembre de 2000): 115–56. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2000.38036.

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A prova ontológica cartesiana tem duas partes: a primeira consiste em inferir da idéia clara e distinta da essência de Deus o conhecimento verdadeiro dessa essência, que é caracterizada como a de um ente sumamente perfeito. A segunda parte tem como premissa inicial o conhecimento da essência de Deus. A partir desse conhecimento é provada a sua existência. A principal objeção à primeira parte da prova se baseia na crítica de S. Tomás ao argumento de S. Anselmo. Ela consiste em mostrar que da idéia (ou do conceito) de Deus é legítimo inferir a idéia da existência de Deus. Assim, se Deus é pensado, então é necessariamente pensado como existente. Mas do conceito de Deus não se pode inferir a sua existência, como pretendeu demonstrar o argumento de S. Anselmo. Os principais objetores da segunda parte da prova são Gassendi, Kant e alguns filósofos analíticos. Essas críticas se apóiam na tese de que existência não é um predicado real ou não é um predicado de primeira ordem e que, portanto, não pode ser uma propriedade de objetos, embora possa ser uma propriedade de conceitos (ou funções proposicionais). Se a prova cartesiana tem alguma plausibilidade, ela deve se esquivar dessas críticas. Nesse trabalho, pretendemos reconstruir essa prova tendo como fio condutor as objeções acima mencionadas.
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Almeida, Daniel Manzoni de. "Análise da trama de argumentos na obra "Meditações" cartesianas na construção da ideia do "Cogito": uma proposta para um modelo didático para o ensino de Filosofia". Educar em Revista, n.º 62 (diciembre de 2016): 295–308. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.46423.

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RESUMO Uma das principais heranças do pensamento racionalista de René Descartes (1596-1650) está materializada no conceito do Cogito. A proposta aqui foi desenvolver uma análise dos principais argumentos dos dois primeiros textos clássicos da obra Meditações e expor a trama de argumentos que formam o corpo do conceito do Cogito com o objetivo de estruturar uma sequência didática. Na primeira parte do artigo está a exposição dos argumentos cartesianos dos sentidos, dos sonhos, do Deus enganador, de extensão como Dados; a ideia do Gênio maligno como Justificativa; e a Conclusão da ideia do Cogito: "penso, logo existo". A segunda parte está na construção da ideia do Cogito como modelo didático. A hipótese é que essa estrutura possa servir como prática didática nas aulas de Filosofia do ensino básico estimulando a argumentação e as discussões sobre a obra cartesiana.
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Laporta, Beatriz. "Análise da resposta cartesiana acerca de como pode a alma mover o corpo na Correspondência com Elisabeth". Primeiros Escritos, n.º 9 (20 de diciembre de 2018): 9–26. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5920.primeirosescritos.2018.153042.

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Trata-se de abordar uma das questões com mais desdobramentos que já foram dirigidas à filosofia cartesiana, a saber, como pode a alma mover o corpo, na carta endereçada a Elisabeth de 21 de maio de 1643. Issoexige uma reflexão sobre como Descartes estabeleceu com tanta segurança a ordem das razões nas Meditações, e como colocou a união substancial dentro dela, pois na Correspondência afirmou-se que essa união não pode ser entendida pela razão.
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Zimmermann, Flávio Miguel De Oliveira. "Sobre o ceticismo acadêmico de Huet, Foucher e Hume". Cadernos Espinosanos, n.º 18 (15 de junio de 2008): 71. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2008.89334.

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Richard Popkin, no capítulo VII de sua “História do ceticismo de Erasmo a Spinoza”, apresenta uma tendência predominante na filosofia moderna de rejeitar o ceticismo pirrônico, por ser demasiado destrutivo, e o dogmatismo extremo, por ser questionável. A solução para esses partidários foi a de adotar um ceticismo que Popkin denomina mitigado ou construtivo, isto é, uma teoria que reconheça a impossibilidade de alcançarmos as verdades absolutas acerca da natureza e realidade, mas que admita a possibilidade de um certo conhecimento, que possa ser convincente e provável, embora não metafisicamente inquestionável. Esta espécie de dúvida filosófica ganhou força com o advento da filosofia cartesiana, mas só tornou-se definitivamente respeitável com a sua formulação por David Hume, sustenta ainda Popkin. Neste trabalho mostraremos que os filósofos Pierre-Daniel Huet e Simon Foucher, além de Hume, poderiam entrar nesta categoria, que também pode ser definida de ceticismo acadêmico.
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Faria, Daniel Luporini de. "O “interno” e o “externo” em filosofia da mente: Wittgenstein e o problema da experiência consciente". Cadernos do PET Filosofia 7, n.º 14 (3 de junio de 2016): 42–50. http://dx.doi.org/10.26694/cadpetfil.v7i14.4419.

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Suspeitando de que grande parte dos problemas atuais em filosofia da mente decorre de “nós” na teia sobre a qual estrutura-se a linguagem ordinária e o jargão filosófico pretendemos, com o presente artigo, identificar e dissolver o que julgamos ser os “pontos de tensão” subjacentes à colocação de alguns problemas aparentemente intratáveis na filosofia da mente contemporânea, em especial, o problema da experiência consciente, ou problema dos qualia. E, Fazendo uso dos escritos de Wittgenstein (1996, 1993a, 1993b), tencionamos estabelecer que o problema da experiência consciente seria mais um pseudoproblema decorrente da aceitação irrefletida por parte dos filósofos e cientistas contemporâneos da terminologia cartesiana que estabelece as assimetrias entre o público (comportamento) e o privado (estados mentais), entre o interno (estados mentais) e o externo (comportamento). Em resumo, pretendemos, com o presente artigo, fazendo uso das reflexões wittgensteinianas nas obras acima citadas, examinar a relação entre o que convencionou-se chamar de “interno” e “externo”, em filosofia da mente, bem como argumentar que o problema da experiência consciente proposto por alguns teóricos contemporâneos pode ser “dissolvido” com o adequado uso da linguagem, tal como Wittgenstein sugere nas referidas obras.
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Maciel, Ulisses Augusto Guimarães. "Samuel Beckett: O Real, O Ideal e A Linguagem." Revista Odisseia 2, n.º 2 (12 de julio de 2017): 40. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2435.2017v2n2id12236.

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Esta análise busca evidenciar, nas obras Molloy, Malone morre e O inominável, a trajetória traçada por Samuel Beckett na composição de uma narrativa conhecida por desafiar os limites da representação, destacando a precariedade do pensamento e da linguagem, que fracassam em suas tentativas de apreender o real ser das coisas. Nesse contexto, considerando a representatividade um jogo que surge a partir do caos inarticulável da realidade, lançamos mão da filosofia cartesiana e do pensamento do filósofo checo-brasileiro Vilém Flusser a respeito da realidade e da linguagem, no intento de evidenciar, diante da palavra que silencia, o caráter impreciso do romance beckettiano.
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Ferraro, José Luís Schifino y Marcos Villela Pereira. "Uma história do sujeito". Reflexão e Ação 27, n.º 1 (2 de enero de 2019): 4–18. http://dx.doi.org/10.17058/rea.v27i1.12687.

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Considerando a importância da construção da noção de sujeito operada a partir da Filosofia Moderna, o presente ensaio busca (re)construir uma possibilidade histórica para o mesmo a partir de aportes teóricos da filosofia, da sociologia e da psicanálise. Não se trata aqui de escrever uma história definitiva do sujeito, mas de apontar a diversidade de pensamentos em torno das possibilidades para a sua emergência no entrecruzamento desses três campos do saber. Se é na modernidade que a discussão sobre o sujeito emerge, é na contemporaneidade que passam a ser ampliados e discutidos elementos que dizem respeito aos processos de subjetivação, de tornar-se o sujeito da experiência. Assim, desde a cisão cartesiana entre res cogitans e res extensa, até a perspectiva nietzscheana do sujeito em toda sua vontade de potência, o presente trabalho pretende ilustrar as contribuições de autores das referidas áreas para a compreensão do que este sujeito pode devir-a ser.
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Pinto, Débora Cristina Morato. "Bergson e os dualismos". Trans/Form/Ação 27, n.º 1 (2004): 79–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31732004000100007.

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Este artigo apresenta introdutoriamente a maneira como Bergson aborda o dualismo ontológico num diálogo crítico com a tradição moderna. A proposta de reconstrução da metafísica em novos termos exige a passagem pela colocação tradicional dos principais problemas filosóficos, em especial o dualismo moderno, cuja origem é cartesiana. Para diluir as antíteses do pensamento conceitual, a filosofia da bergsoniana estabelece um procedimento dualista, a dissociação analítica da experiência determinando seus domínios distintos em natureza. Somente a noção de duração permite a reconciliação entre tais elementos, pensados então como ritmos do tempo. Nossa intenção é mostrar como se esquematiza tal percurso nas duas primeiras obras de Bergson.
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Alonso, Bruno. "Cinismo e Parresía: Um Paralelo entre Foucault e Montaigne". Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea 7, n.º 1 (13 de mayo de 2019): 115–30. http://dx.doi.org/10.26512/rfmc.v7i1.23071.

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O período final do trabalho de Foucault no Collège de France pode ser interpretado, em parte, como resultado de uma intensa influência de Pierre Hadot no desenvolvimento do seu pensamento e por ser uma tentativa de reconquistar a sabedoria perdida dos filósofos helenistas e romanos. Ambos consideram Montaigne como um dos pioneiros, talvez o único filósofo moderno que tenha compreendido a extrema relevância dessa questão. Os Ensaios criam uma base histórica concreta, pois estabelecem um diálogo íntimo com a tradição helenística e romana, produzindo assim algo único no contexto da literatura renascentista. O plano desta apresentação é explorar mais especificamente o cinismo e um dos princípios fundamentais dessa escola, a noção de parresía (fala franca), em uma tentativa de compreender como o modelo de vida cínico foi assimilado por Foucault e Montaigne. Ao se dedicar à temática do cuidado de si, Foucault revela seu desencanto com o obscurantismo da filosofia cristã e com a cegueira deixada como herança pelo mecanicismo da filosofia cartesiana. A maneira de reverter isso seria olhar para o passado e Montaigne seria o caminho certo a ser percorrido.
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Magiolino, Lavínia Lopes Salomao. "Afetividade e/na educação: sentir e expressar na experiência (est)ética - contribuições da filosofia espinosana". Filosofia e Educação 5, n.º 1 (26 de febrero de 2013): 156–83. http://dx.doi.org/10.20396/rfe.v5i1.8635414.

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O conhecimento produzido nos diversos campos da ciência e conhecimento (Biologia, Antropologia, Psicologia, Filosofia, Neurologia) impacta a Educação, seja na produção do conhecimento, seja na atividade pedagógica. Em meio às contribuições nessa área, se faz notar a ideia de controle das emoções em parte das estratégias de intervenção, estritamente cognitivas, que desvelam uma fundamentação cartesiana. Partindo dessas constatações, argumentamos sobre a importância da elaboração de Espinosa sobre os afetos (definições de afeto, causa adequada e inadequada, passividade e atividade, afecção) e as (im)possibilidades de domínio da conduta para uma compreensão da dinâmica afetiva e de seu processo de conhecimento. Tomamos como lócus de elaboração o trabalho do ator de teatro na sala de ensaio e uma situação de agressão em sala de aula, em busca de abrir novas picadas no caminho para uma educação que não se fundamenta no controle, mas no conhecimento e no desenvolvimento das emoções, uma educação sensível e expressiva.
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Silva, Dalila Pinheiro da. "ANTI-INTUICIONISMO E ANTIFUNDACIONISMO: O PAPEL DA IMAGINAÇÃO NA EPISTEMOLOGIA DE PASCAL". Cadernos Espinosanos, n.º 40 (27 de junio de 2019): 135–63. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2019.159454.

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Em Pascal, por meio da crítica à razão discursiva que estava à sua época em vias de consagração, está em curso a defesa de uma concepção alargada da racionalidade, que procura estendê-la a partir de uma perspectiva anti-intuicionista e antifundacionista radical para dimensões da realidade que o arranjo epistemológico gestado pela filosofia cartesiana quer deixar de fora. A hipótese que gostaríamos de discutir é a de que essa subversão se dá pela desestabilização desse arranjo por meio da descrição que Pascal realiza, em Pensamentos, da faculdade imaginação, cujo interesse para o estudo da verdade deve ser considerado para que se possa entender a inflexão que a epistemologia pascaliana tenta empreender ante as outras de seu tempo.
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Agostini, Siegrid. "Claude Clerselier lettore del dubbio di René Descartes*". EDUCAÇÃO E FILOSOFIA 34, n.º 72 (12 de febrero de 2021): 1077–103. http://dx.doi.org/10.14393/revedfil.v34n72a2020-59281.

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Claude Clerselier leitor da dúvida de René Descartes Resumo: Claude Clerselier foi amigo, correspondente, tradutor e editor de René Descartes, de quem publicou os três volumes da correspondência (Cartas do senhor Descartes), O homem e O mundo. Sua atividade de editor e tradutor foi sempre animada por um duplo desígnio : divulgar a filosofia de Descartes, construindo e veiculando, entretanto, a imagem mais ortodoxa possível do filósofo. Essa imagem de Cleserlier « vulgarizador » da filosofia de Descartes, que sempre o fez o fiel discípulo que se esforça para não se distanciar do mestre cujos méritos celebra, merece em nossa opinião um aprofundamento. Uma análise atenta do Prefácio a’O homem mostra incontestavelmente que Clerselier não se limita a difundir e defender a filosofia cartesiana, mas também que dela é um intérprete escrupuloso. A passagem desse Prefácio no qual Clerserlier discute certos temas, centrais, da metafísica cartesiana, nos parece, com efeito, sugerir uma abordagem completamente diferente daquela de seu mestre. Palavras-chave: Descartes. Clerserlier. Correspondência. O homem e O mundo. Claude Clerselier, reader of the doubt of René Descartes Abstract: Claude Clerselier was a friend, correspondent, translator, and editor of René Descartes. He published three volumes of correspondence of Descartes (The Correspondence of René Descartes), Treatise of Man, and The World. His activity as editor and translator was always inspired by a dual purpose: disseminate the philosophy of Descartes, though through building and conveying the most orthodox image possible of the philosopher. This image of Clerselier as “popularizer” of Descartes’ philosophy, that always portrayed him as the faithful disciple who strives to never distance himself from the master whose merits he honors, is, in our opinion, worthy of deeper analysis. Close attention to the Preface of the Treatise of Man undeniably shows that Clerselier did not limit himself to disseminating and defending Cartesian philosophy but that he is also its scrupulous interpreter. The passage of this Preface in which Clerselier discusses determined themes central to Cartesian metaphysics effectively appears to suggest a completely different approach to that of his master. Keywords: Descartes, Clerselier, correspondence, Treatise of Man, The World Claude Clerselier lecteur du doute de René Descartes Résumé: Claude Clerselier fut ami, correspondant, traducteur et éditeur de René Descartes, dont il publia les trois volumes de la correspondance (Lettres de Monsieur Descartes), l’Homme et le Monde. Son activité d’éditeur et traducteur fut toujours animée d’un double dessein : divulguer la philosophie de Descartes tout en construisant et véhiculant, du philosophe, l’image la plus orthodoxe possible. Cette image de Clerselier ‘vulgarisateur’ de la philosophie de Descartes, qui a toujours fait de Clerselier le fidèle disciple qui se garde de s’éloigner de la doctrine du maître dont il célèbre les mérites, mérite à notre avis d’un approfondissement. Une analyse attentive de la Préface à l’Homme montre incontestablement que Clerselier ne se limite pas à diffuser et à défendre la philosophie cartésienne mais qu’il en est aussi un interprète scrupuleux. Le passage de cette Préface dans lequel Clerselier discute certains thèmes, centraux, de la métaphysique cartésienne, nous semble en effet suggérer une approche complètement différente de celle de son maître. Mots-clé: Descartes. Clerserlier. Correspondance. L'homme et Le Monde. Data de registro: 17/11/2020 Data de aceite: 30/12/2020
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Fanaya, Patrícia Fonseca. "Um futuro para a escola: experiências híbridas num mundo complexo". Dialogia, n.º 27 (18 de septiembre de 2017): 27–39. http://dx.doi.org/10.5585/dialogia.n27.7822.

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O pensamento disjuntivo nasceu com a formulao cartesiana do res cogitans e res extensa e foi institucionalizado pelo dualismo moderno tanto na filosofia quanto na cincia, deixando como legado o isolamento radical dos saberes. esse dualismo que ainda est na base do modelo de educao adotado hoje, em pleno sculo XXI, num mundo no qual a complexidade s cresce, e a experincia humana com a assim chamada realidade est se hibridizando. O objetivo deste artigo discutir qual o espao de mudana que existe a partir dessa concepo de mundo ordeiro, previsvel e estvel; e, ainda, no que tange especificamente ao tema escola-sociedade, apontar como possvel transformar essa relao a fim de que ela se torne mais significativa no contexto hipercomplexo em que vivemos.
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Sibilia, Guillermo. "QUAESTIO DE INFINITO. EL PROBLEMA DE LA TEMPORALIDAD EN LA CARTA 12 A MEYER". Cadernos Espinosanos, n.º 39 (27 de diciembre de 2018): 15–44. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2018.148298.

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Na carta 12 de sua correspondência, Spinoza expõe sua concepção do infinito atual. Nesse contexto, ele desenvolve certos aspectos de sua ontologia de imanência, assim como o significado que para ele tem os conceitos de eternidade, duração e tempo. Este texto torna-se então central para qualquer estudioso da questão da temporalidade em Spinoza. Nosso autor distancia-se da perspectiva cartesiana que, na mesma questão, expôs —não sem críticas— nos Princípios da Filosofia do Descartes e nos Pensamentos Metafísicos, ambos publicados em 1663. Neste artigo nós propomos estudar a distinção entre duração e tempo, para sublinhar a perspectiva propriamente spinozista da letra 12, e assim mostrar o significado que para Spinoza tem esses conceitos no contexto de uma discussão científica sobre o infinito atual.
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Drawin, Carlos Roberto. "A PROBLEMÁTICA FILOSÓFICA DO RECONHECIMENTO NO PENSAMENTO DE PAUL RICOEUR". Síntese: Revista de Filosofia 43, n.º 137 (9 de noviembre de 2016): 443. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v43n137p443/2016.

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O artigo propõe situar a teoria do reconhecimento no pensamento de Paul Ricoeur. Com este objetivo o dividimos em duas partes. Na primeira seguimos o percurso do filósofo francês em seu projeto de construção de uma Antropologia Filosófica a partir da Filosofia da Reflexão de procedência cartesiana da Fenomenologia husserliana. Os impasses que daí decorrem o levam ao distanciamento da tentação solipsista das filosofias da consciência e à proposição de uma longa mediação pelo mundo do símbolo, dos textos e da ação. Por conseguinte, a ideia de reconhecimento está inscrita no próprio desenvolvimento do pensamento do filósofo. Na segunda parte reconstruímos o argumento do livro Percurso do reconhecimento por meio de seis temas fundamentais: os impasses da recognição; a saída da representação; a provação do desconhecimento; a reconstrução da identidade; o desafio da alteridade; a exigência da paz.Abstract: The article aims at presenting the theory of recognition in the thought of Paul Ricoeur. In order to do so, it is divided in two parts. The first follows the French philosopher in his project to construct a philosophical anthropology based on the Cartesian philosophy of Reflection as well as on the Husserlian phenomenology. However, both led him to an impasse that made him detach himself from the solipsist temptation of the philosophies of consciousness. Instead, he proposed an extended mediation that encompassed the world of symbols, texts and action. The idea of recognition is therefore embedded in the development of his thinking. The second part of this paper reconstructs the argument of Ricoeur’s book The course of recognition, through six fundamental themes: the obstacles of recognition; forsaking representation; “the test of the unrecognizable”; the reconstruction of identity; the challenge of otherness; the demand for peace.
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Brant, Luiz Carlos. "O indivíduo, o sujeito e a epidemiologia". Ciência & Saúde Coletiva 6, n.º 1 (2001): 221–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232001000100018.

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Este artigo visa demonstrar a necessidade de inclusão do construto teórico do sujeito de desejo no âmbito da epidemiologia atual, o que deve operar nesta uma transformação radical em seu modelo metodológico e ampliação de seu objetivo para além de instrumento estatístico coadjuvante da saúde pública e da prática clínica. Afirma a psicanálise como instrumento teórico privilegiado, capaz de oferecer contribuições significativas a esse processo. Nesse sentido, contextualiza social, epistemológica e ideologicamente o percurso do indivíduo e do sujeito que vai da filosofia cartesiana ao nascimento da epidemiologia e da psicanálise, no século XIX. Propõe que a epidemiologia deve, ainda, incorporar ao seu objeto seres-em-grupo-em-comunidade - as novas formas de viver na contemporaneidade, ultrapassando assim os conceitos de "populações humanas específicas", "doente" e "não-doente".
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Silva, Jefferson y Marcius Tadeu Maciel Nahur. "O Papel das Mediações Culturais como Possibilidade de Leitura das Ciências Humanas em Paul Ricoeur". Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea 8, n.º 1 (20 de septiembre de 2020): 341–64. http://dx.doi.org/10.26512/rfmc.v8i1.29408.

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Este artigo buscar apresentar a crítica de Paul Ricoeur ao paradigma moderno da racionalidade cartesiana. Para além de mera crítica, ele persegue uma filosofia reflexiva que deve passar por mediações culturais, configuradas em representações, ações, obras, instituições, monumentos que a objetivam, de tal modo que, nesses objetos de amplitude simbólica, o “eu reflexivo” possa perder-se e encontrar-se. A hermenêutica, através do esforço interpretativo, a via longa, procura revelar o latente, num processo de constante confronto com todas as significações que se manifestam na cultura. Nesse sentido, o filósofo francês traz uma proposta de ampliação crítica de horizontes para a compreensão do mundo e a reconstrução possível da reflexão, com suas realidades mais ampliadas, sem cair em armadilhas de manipulações ideológicas e em estreitamentos de cientificismos reducionistas. Â
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Santos Alexandre, Bruno. "A noção de “minha natureza” nas “Meditações Metafísicas” de Descartes: sobre um eu-prático no cartesianismo". Griot : Revista de Filosofia 20, n.º 1 (12 de febrero de 2020): 106–17. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v20i1.1310.

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Qual o estatuto da noção de “minha natureza” nas “Meditações Metafísicas” de Descartes? Esta é a questão do presente artigo. Para respondê-la, o estudo se divide em duas partes. Num primeiro momento, mais enxuto, trata-se de investigar a referida noção tal como ela aparece, sobretudo, nas duas primeiras meditações, a saber: como a natureza do senso comum, a qual requer ser superada com vistas a dar lugar a uma noção de natureza propriamente filosófica, guiada pelo que se denomina nas “Meditações” por “luz natural”. Num segundo momento do trabalho, mais alongado e seminal, notadamente através da análise da sexta meditação, trata-se de evidenciar que se a noção de “minha natureza” em nada auxilia na tarefa de uma teoria do conhecimento, para uma filosofia prática em específico será justamente a ela que o autor se verá obrigado a recorrer. O que comporta, contudo, algum custo para a metafísica cartesiana de maneira geral. Pois se a sua teoria do conhecimento está inteiramente baseada em elementos a priori (isto é, necessários, universais e inatos), a sua filosofia prática, por sua vez, porquanto fundada numa mistura entre razão e sentimentos, precisará ser edificada quase que inteiramente num solo contingencial e experimental.
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Carvalho, Eurico. "Será que ainda somos cartesianos? Breve excurso sobre a ideia de vida". Principia: an international journal of epistemology 24, n.º 3 (15 de diciembre de 2020): 523–49. http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2020v24n3p523.

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A interrogação que preside a este ensaio não busca, à maneira heideggeriana, o impensado esquecimento de um certo desenvolvimento historial, mas há de apenas delimitar o estado da arte da visão cartesiana do mundo. Para o efeito, no entanto, não vai além do horizonte epistêmico da Filosofia da Biologia, porque o seu principal objectivo consiste em diagnosticar a “crise de identidade” da Biologia, cujo sucesso experimental não deve camuflar a sua “depressão epistemológica”. Na verdade, trata‑se de uma disciplina que, entre física e metafísica, ainda não encontrou o seu espaço teórico. Ora, é possível remontar tal dificuldade à raiz filosófica da Modernidade. Assim sendo, impõe‑se uma avaliação da mutação paradigmática que Descartes introduz na ordem do saber, de acordo com a qual a investigação racional passa a ter por destino o domínio da Natureza.
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Gamarra, Daniel. "Antonio Malo: Certezza e volontà. Saggio sull'etica cartesiana (Collana Studi de Filosofia), Armando Editore. Roma 1994. pp. 200." Tópicos, Revista de Filosofía 9, n.º 1 (28 de noviembre de 2013): 96. http://dx.doi.org/10.21555/top.v9i1.471.

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Sammer, Renata Bellicanta. "UMA FACA SÓ LÂMINA: A METÁFORA DE INVENÇÃO COMO METÁFORA ABSOLUTA". Via Atlântica, n.º 32 (21 de diciembre de 2017): 281. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i32.126059.

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A partir do diálogo estabelecido entre João Cabral de Melo Neto e Sophia de Mello Breyner Andresen, o presente artigo examina um aspecto pouco considerado da poesia cabralina, qual seja, o seu vínculo com a poetologia seiscentista. Veremos como nesse diálogo a poesia é aproximada de uma filosofia da imagem, que, embora ensaística em suas intenções, arrisca uma definição de poesia ao aproximá-la de uma arte combinatória na qual a metáfora é o recurso principal. Embora dono de uma escrita formal, Cabral não se deixa enformar. Ao explorar a dimensão formal da poesia, desenvolve uma filosofia da imagem voltada à construção de metáforas (algo semelhante a uma metaforologia). Desse modo, o prosaico confunde-se com o sublime, o tangível com o inefável. Da poética de Murilo Mendes Cabral herdou o gosto pela construção de imagens, adotando ferramentas voco-visuais – rimas e aliterações –, assim cultivando a característica plasticidade da linguagem. Dedicando-se à cuidadosa construção de versos de modo a captar o mundo em sua justeza, Cabral revela certo gosto pela produção de imagens que sua leitora e interlocutora Sophia não deixa de notar e de exaltar. A metáfora da faca que rege o diálogo exemplifica a filosofia da imagem cabralina que, apesar da clareza de seus versos e da constância de suas estrofes, distancia o poeta brasileiro do cartesianismo que lhe é frequentemente atribuído. Para evidenciar esse aspecto da poesia de Cabral percebido pela poeta portuguesa, recorreremos à metaforologia de Hans Blumenberg, aproximando a sua “metáfora absoluta” da “metáfora de invenção”, amplamente explorada pelos conceptistas, para enfim examinar a metáfora da faca que conduz o diálogo entre os poetas. Por essa particular compreensão da metáfora, Cabral se aproxima de uma filosofia da imagem, circunstancial, palpável, formal e rigorosa, que não se reduz à tendência cartesiana a estabelecer referências e substâncias. Pois imagens são constituídas por um conjunto de relações, e não por uma única relação que eventualmente estabelecem com um mundo de objetos. Assim, essa filosofia da imagem trata de uma inteligibilidade formal, além da referencial. Pela metáfora da faca, Cabral afia o olho do engenho pela imaginação, como sugerido pela leitura seiscentista da retórica aristotélica e por sua leitora, Sophia de Mello Breyner Andresen.
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Furlan, Reinaldo y Josiane Cristina Bocchi. "O corpo como expressão e linguagem em Merleau-Ponty". Estudos de Psicologia (Natal) 8, n.º 3 (diciembre de 2003): 445–50. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2003000300011.

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Nosso artigo discorre sobre a importância da noção de corpo na filosofia de Merleau-Ponty. Essencialmente presente nas manifestações intersubjetivas, o corpo encarna a possibilidade de compreensão dos gestos e das palavras, assinalando o caráter corpóreo da significação, cuja apreensão está na reciprocidade de comportamentos vividos na dimensão social. Desenvolvemos também seu conceito de linguagem falada; segundo Merleau-Ponty, o sentido da linguagem expressiva teria sido expropriado da palavra pelas concepções empirista e idealista, fundadas na dicotomia cartesiana. Merleau-Ponty observa uma imanência do sentido na palavra, apontando que a compreensão da linguagem remonta à análise de seu movimento expressivo originário: o gesto. O caráter fundador da linguagem mostra-se nas relações ambíguas entre fala e pensamento, sentido e palavra, significante e significado. Esta ambigüidade, presente em todas as formas de linguagem, constitui a natureza do fenômeno expressivo, revelando a abertura de nossa faticidade originária ao mundo e a nós mesmos.
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Santos, Fausi Dos, Maria Regina Momesso y Paulo Rennes Marçal Ribeiro. "Homem-máquina: as produções discursivas e os processos de subjetividade desenvolvidos na integração do sujeito com redes digitais". Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação 10, n.º 2 (7 de julio de 2015): 357–70. http://dx.doi.org/10.21723/riaee.v10i2.7845.

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O artigo apresenta, a partir da Análise do Discurso de linha francesa, a concepção de sujeito e sua vinculação com o corpo, a razão e os efeitos de sentido produzidos nas redes digitais. Parte da noção de sujeito pensante na filosofia cartesiana, no qual a razão exerce poder sobre o corpo e a matéria. O corpo para Descartes é um obstáculo a ser superado pela mente. Já em Foucault, há um deslocamento da noção de sujeito enquanto unidade ontológica para a noção de sujeito como uma função do discurso. Para Foucault, o sujeito se faz como produto de uma interação sócio-biológica, que se faz e refaz segundo a função e o posicionamento que ocupa no ato discursivo. As redes digitais são espaços de subjetividade, onde ocorre o deslocamento do sujeito em relação ao seu corpo que é anulado momentaneamente enquanto veículo ou invólucro da função-sujeito, dando vazão para a livre circulação do sujeito e da mente em espaços rizomáticos e digitais.
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Pitt, Rafael César. "Os diversos métodos para se chegar ao ‘eu’: análise filosófica do conto Um discurso sobre o método de Sérgio Sant’anna". Investigação Filosófica 10, n.º 1 (27 de agosto de 2019): 47. http://dx.doi.org/10.18468/if.2019v10n1.p47-62.

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<p>O presente artigo apresenta uma análise filosófica do conto <em>Um discurso sobre o método </em>escrito por Sérgio Sant’Anna. O objetivo da análise é demonstrar que o conto é construído como um esforço de mímesis da filosofia cartesiana. Parte-se do pressuposto que o texto artístico comporta múltiplas interpretações, principalmente quando construído em diálogo com a filosofia. Do tema em destaque, o cartesianismo defende a ideia de que a subjetividade (o ‘eu’) é um dado radical sem ligação com o entorno material, social e cultural. Todavia, o contista contemporâneo discorda deste isolamento e constrói uma narrativa na qual o ‘eu’ é descoberto através de vários métodos. Com isto amplia-se a compreensão hodierna de que o sujeito não está fechado sobre parâmetros científicos estritos, e sim se abre a inúmeras manifestações fenomênicas. Esta análise literária e filosófica vai amparada nos conceitos analíticos de Gerard Genette em <em>O discurso da narrativa, </em>assim como em concepções literárias de Edgar Allan Poe, Júlio Cortázar e Ricardo Piglia além, é claro, de algumas obras de René Descartes. O resultado alcançado é um exercício especulativo que, à primeira vista, parece uma crítica ao puro cartesianismo, mas que, ao contrário, se posiciona como um complemento que reconhece e amplia os caminhos da modernidade para o estudo do ‘eu’. Em acréscimo indicam-se semelhanças entre o conto e a obra de Descartes, o que reforça nossa tese de mímesis e complementariedade entre a obra literária e a filosófica. </p>
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Leite Olender, Mônica Cristina Henriques y Cristina D’Ávila. "EXPERIÊNCIAS DIDÁTICAS NAS GRADUAÇÕES DE ARQUITETURA E URBANISMO: POR MOVIMENTOS DE INCORPORAÇÃO". Práxis Educacional 15, n.º 35 (1 de octubre de 2019): 183. http://dx.doi.org/10.22481/praxisedu.v15i35.5674.

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Este trabalho consiste em apresentar três experiências didáticas, realizadas no âmbito da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Juiz de Fora, em que foi priorizada a imersão dos estudantes em ambientes que não os das salas de aula propriamente ditas. Tais experiências, desenvolvidas no caminho da metodologia da pesquisa-ação, procuraram privilegiar o contato dos estudantes com situações que os fizeram refletir sobre os seres e coisas que conformam os ambientes em que estiveram e, de certa forma, estabelecer relações com eles, voltando atenção especial para as dinâmicas provocadas por esses seres e coisas e como nelas eles se imbricam mutuamente no cotidiano das cidades. As discussões surgidas com os estudantes durante essas experiências, o seu retorno em forma de narrativas e a observação da complexificação de seus discursos e ações junto às atividades acadêmicas que nos foi possível acompanhar incentivaram a proposição de uma tese de doutorado junto ao Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Bahia. Tanto nessa tese quanto no presente artigo, se defende a adoção de mudanças no ensino das graduações de Arquitetura e Urbanismo brasileiras pautadas em referências paradigmáticas outras que não a cartesiana: “Pensamento Complexo”, “Filosofia da Diferença”, “Biologia do Conhecer”, “Educação da Atenção”, tudo isso voltado para a valorização da “Experiência” no mundo. A intenção é que a formação desses estudantes possibilite a construção de subjetividades próximas do que chamamos de “postura incorporada”, mais consonante, a nosso ver, com a complexidade desse mundo como um todo.
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Streck, Lenio Luiz, Igor Raatz y William Galle Dietrich. "O que o processo civil precisa aprender com a linguagem? / What does the civil process need to learn with the language?" Revista Brasileira de Direito 13, n.º 2 (18 de agosto de 2017): 317. http://dx.doi.org/10.18256/2238-0604/revistadedireito.v13n2p317-335.

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RESUMO: O presente artigo visa a desvelar como o processo civil brasileiro ainda está amplamente comprometido com o paradigma filosófico racionalista, de René Descartes e de Wilhelm Leibniz, através daquilo que Ovídio Araújo Baptista da Silva denominou de ordinariedade. A ordinariedade nada mais é do que enxergar o processo como um método, vale dizer, um procedimento rígido, de caráter apriorístico e atemporal, que preza por provimentos vocacionados em produzir coisa julgada, com base no pressuposto da “busca pela verdade real”. Tendo a Crítica Hermenêutica do Direito como fio condutor do presente estudo, pretende-se desvelar como o pensamento cartesiano foi superado na (e pela) filosofia e, dessa forma, descortinar como a ruptura com a ordinariedade no processo não mais perpassa por uma ruptura legislativa, mas antes, por uma ruptura com o senso comum teórico dos juristas, que permanece comprometido com racionalismo cartesiano, ignorando o giro ontológico promovido por Heidegger e Gadamer. PALAVRAS-CHAVE: Ordinariedade. Racionalismo Cartesiano. Filosofia Hermenêutica e Hermenêutica Filosófica. ABSTRACT: The present article aims to unveil how the Brazilian civil process is still widely compromised with the René Descartes and Wilhelm Leibniz’s rationalist philosophical paradigm, trough what Ovídio Araujo Baptista da Silva named as ordinariness. The ordinariness is nothing more than seeing the process as a method, worth saying, as a rigid proceeding with aprioristic and timeless character that prey at producing res judicata provisions, based on the “search for the real truth” presupposition. With the Hermeneutical Critics of Law as the conducting wire of the present study, it is intended to unveil how the Cartesian thought was surpassed in (and for) the philosophy and, in this way, uncover how the ordinariness rupture in the process does not runs through a legislative rupture, but by a rupture with the jurist’s theoretical common sense, that stands compromised with the Cartesian rationalism, ignoring the ontological turn promoted by Heidegger and Gadamer. KEY-WORDS: Ordinariness. Cartesian Rationalism. Hermeneutic Philosophy and Philosophical Hermeneutics.
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