Siga este enlace para ver otros tipos de publicaciones sobre el tema: Filosofia dionisíaca.

Artículos de revistas sobre el tema "Filosofia dionisíaca"

Crea una cita precisa en los estilos APA, MLA, Chicago, Harvard y otros

Elija tipo de fuente:

Consulte los 30 mejores artículos de revistas para su investigación sobre el tema "Filosofia dionisíaca".

Junto a cada fuente en la lista de referencias hay un botón "Agregar a la bibliografía". Pulsa este botón, y generaremos automáticamente la referencia bibliográfica para la obra elegida en el estilo de cita que necesites: APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.

También puede descargar el texto completo de la publicación académica en formato pdf y leer en línea su resumen siempre que esté disponible en los metadatos.

Explore artículos de revistas sobre una amplia variedad de disciplinas y organice su bibliografía correctamente.

1

Neves, Juliano. "Cosmologia dionisíaca". Cadernos Nietzsche 36, n.º 1 (junio de 2015): 267–77. http://dx.doi.org/10.1590/2316-82422015v3601jn.

Texto completo
Resumen
Resumo:Destaca-se na filosofia nietzschiana a importância do conceito de força proveniente da física para a construção de um dos seus principais conceitos: a vontade de potência. O conceito de força, que Nietzsche buscou na mecânica clássica, quase desaparece na física do século XX com a teoria quântica de campos e a teoria da relatividade geral. Ainda é possível, na ciência de hoje, o mundo nietzschiano como forças em disputa, uma cosmologia dionisíaca?
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Sá, Cláudia Márcia Mafra de. "A sublime alegria dionisíaca em Ópera dos Mortos, de Autran Dourado". Opiniães, n.º 14 (30 de julio de 2019): 83–99. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2019.153704.

Texto completo
Resumen
Este texto apresenta uma reflexão sobre a intrínseca alegria do trágico conforme a filosofia nietzschiana. Para Nietzsche, o trágico não é fundamentado apenas na tristeza ou na inevitável conotação negativa associada a ele. O trágico, por meio da sobreposição de forças apolíneas e dionisíacas, tem a potência de revelar a alegria em sua forma mais plena, de sobrepujar a dor inerente à vida e a certeza de sua finitude, e de celebrar a existência em sua pujança. O romance Ópera dos mortos, de Autran Dourado, é o objeto de estudos escolhido por exemplificar a alegria do trágico da perspectiva nietzschiana. Ópera dos mortos faz parte da trilogia da Família Honório Cota e conta a história de Rosalina, herdeira única de um clã rural decadente, que tem seus instintos femininos mais íntimos cerceados pela sociedade patriarcal tradicionalista da cidade em que vive. Isolada na casa em ruínas, construída por duas gerações antepassadas e amparada significativamente por uma criada muda, Rosalina se vê, de repente, dividida. Inconscientemente, a protagonista busca harmonizar as características apolíneas legadas a ela pela criação austera dos pais e o inesperado amor dionisíaco, em uma intensa busca pelo sentido da vida em sua imanência e não além dela.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Casemiro, Fábio Martinelli. "Sob a máscara de Dioniso: a recepção de Nietzsche pela poesia de Augusto dos Anjos". Cadernos Nietzsche 40, n.º 3 (diciembre de 2019): 215–39. http://dx.doi.org/10.1590/2316-82422019v4003fmc.

Texto completo
Resumen
Resumo Este artigo demonstra a recepção do pensamento de Friedrich Nietzsche pela poesia de Augusto dos Anjos (1884 - 1914), poeta brasileiro que, em vida, publica sua única obra intitulada Eu (1912). A tragicidade com que o poeta opera, ironicamente, as máscaras que veste e despe ao longo de sua obra (que organicamente funciona como grande peça trágica); a força apolínea com que desenha as imagens que carregam uma musicalidade tão dilaceratória e incandescente (e , por isso , dionisíaca) são estratégias essenciais da poesia angelina que, certamente dialogam com a filosofia poética de Nietzsche.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Koehler, Rafael y Rosana Jardim Candeloro. "O problema da origem da tragédia em Nietzsche". Griot : Revista de Filosofia 6, n.º 2 (14 de diciembre de 2012): 122–37. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v6i2.540.

Texto completo
Resumen
O objetivo deste artigo consiste em analisar como Nietzsche, baseado na filosofia schopenhauriana, resolveu o problema do surgimento da tragédia grega através da elevação dos elementos Apolo e Dionísio a um estatuto ontológico, e como os gregos fizeram isso em seu tempo através da Música, além de revelar como, em Nietzsche, o pensamento de Sócrates surge como o “perverso algoz da arte”.O estudo foi realizado através de uma pesquisa bibliográfica com base nas seguintes obras do filósofo: A visão Dionisíaca de Mundo (uma compilação de duas conferências e um texto não publicado) e O nascimento da tragédia no espírito da Música. Na segunda parte, sugere-se como Nietzsche faz esse resgate do trágico em sua época e qual a recepção no século XIX de seu trabalho.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Mata, Larissa Costa da. "Negritude e criação como devir no pós-colonialismo, segundo de Souleymane Bachir Diagne". Remate de Males 41, n.º 1 (23 de junio de 2021): 275–83. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v41i1.8662088.

Texto completo
Resumen
Este texto visa a apresentar o livro do filósofo senegalês Souleymane Bachir Diagne Bergson pós-colonial (2018), no qual investiga como a duração, o vitalismo e a intuição do autor de Matéria e memória levaram dois intelectuais distintos, Léopold Sédar Senghor e Muhammad Iqbal, a rever a identidade como uma categoria fixa e o Islã como uma religião estagnada, respectivamente. Estadista e poeta, o senegalês Senghor propôs uma perspectiva da negritude como questão em aberto, formulada pela práxis, e da arte africana como força telúrica e dionisíaca. Por sua vez, o indiano Iqbal combinou o conhecimento do Corão com a filosofia ocidental para sugerir uma cosmologia em processo contínuo de transformação e a partilha da atividade criadora entre o homem e a divindade.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

López Frías, Francisco Javier y Xavier Gimeno Monfort. "La inversión del platonismo a la base del internalismo en filosofía del deporte. Paso previo hacia una hermenéutica del deporte". Daímon, n.º 71 (18 de julio de 2017): 171. http://dx.doi.org/10.6018/daimon/239311.

Texto completo
Resumen
En este artículo, defendemos que se ha producido una inversión del platonismo a la base de la filosofía del deporte, similar a la acaecida en el ámbito de la filosofía occidental. Para ello, exponemos a qué nos referimos con el platonismo en la filosofía del deporte (§1). Más adelante, explicamos qué significa invertir el platonismo a raíz tanto de Nietzsche como de Heidegger (§2). Tras ello, identificamos cuáles son los autores que han provocado tal cambio en la filosofía del deporte, a saber: los filósofos dionisíacos (§3). Por último, mostramos cómo con sus propuestas dionisíacas producen un acabamiento de la tradición internalista (§4), para defender que éste es el paso inicial en la tarea de proponer una hermenéutica del deporte (§5).
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Jeha, Júlio César. "The mirror in the mirror in the mirror". Estudos Germânicos 7, n.º 1 (31 de diciembre de 1986): 99. http://dx.doi.org/10.17851/0101-837x.7.1.99-122.

Texto completo
Resumen
This is an analysis of the mise en abyme effect in E.A. Poe's "The fall of the house of Usher." The paper starts with the identification of the Nietzschean concepts of the Apollinian and Dionysian facets of art, relates them to Gnostic forces of attraction and repulsion, and then compares them to elements of Poe's philosophy of composition. The paper goes on to point out a pre-Formalist notion of arrangement in Poe, and eventually focuses on the mirroring effect which is central to the tale. André Gide'8 comments on mise en abyme, and Lucien Dallenbach's study of Gide's concept, are submitted to close scrutiny. This examination shows that both the French writer and the systematizer of his ideas were wrong when they dismissed "The fall of the house of Usher" as an imperfect example of mise en abyme.Esta é uma análise do efeito de mise en abyme no conto "The fall of the house of Usher," de E.A. Poe. O artigo começa com a identificação dos conceitos nietzscheanos das facetas apolínea e dionisíaca da arte, relaciona-as às forças gnósticas de atração e repulsão, e então compara-as a elementos da filosofia de composição de Poe. O artigo releva uma noção de arranjo pré-formalista em Poe, e termina por focalizar o efeito de espelho que é central no conto. Os comentários de André Gide sobre mise en abyme e o estudo de Lucien Dallenbach sobre o conceito de Gide são submetidos a um exame cuidadoso. Tal exame mostra que ambos o escritor francês e o sistematizador de suas idéias estavam errados ao rejeitarem "The fall of the house of Usher" como um exemplo imperfeito de mise en abyme.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Pozas, Mario A. "Ética dionisíaca: la rebelión filosófica del siglo XIX". Realidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, n.º 117 (19 de octubre de 2017): 395–409. http://dx.doi.org/10.5377/realidad.v0i117.3344.

Texto completo
Resumen
Tras la “muerte de Dios”, proclamada por Nietzsche, el rumbo de la filosofía occidental se centra en la aceptación de la finitud de la existencia humana. El “Superhombre” nietzscheano, con su aceptación de la vida como sorpresa, conforma el nuevo giro de la filosofía. Este nuevo rumbo, tomado a fines del siglo XIX, trae consigo importantes consecuencias para el ámbito ético, las cuales se tratarán de examinar en este trabajo.Realidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades No. 117, 2008: 395-409
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Bueno, Matheus Santos. "Ética e moral epicurista em Così parlò Bellavista, de Luciano de Crescenzo". Investigação Filosófica 10, n.º 1 (27 de agosto de 2019): 31. http://dx.doi.org/10.18468/if.2019v10n1.p31-46.

Texto completo
Resumen
Este artigo analisa, aproximando as áreas da Literatura e da Filosofia, a Moral e a Ética sob a perspectiva do filósofo grego Epicuro, na obra italiana <em>Così parlò Bellavista: Napoli, amore e libertà</em> (Assim falou Bellavista: Nápoles, amor e liberdade), de Luciano de Crescenzo, publicada em 1977. Apesar das ideias de Epicuro terem sido concebidas há séculos do personagem professor de filosofia Gennaro Bellavista, este acredita que os napolitanos se comportam conforme os ensinamentos do mestre grego: pela via do prazer e pela negação das dores físicas e das atribulações mentais. Ainda que a análise de Bellavista seja pautada em Epicuro, o professor acrescenta suas próprias reflexões sobre a vida em Nápoles, contextualizando a filosofia epicurista para esse povo. A partir deste contexto, busca-se analisar também, com base na antinomia utilizada no pensamento filosófico <em>apolíneo-dionisíaco</em>, por trechos do romance e pela análise de uma anedota, intitulada “Geraldinho, o kamikaze”, presente no livro estudado, como os napolitanos podem ser observados por esse viés. Observa-se que os napolitanos, pensados pelo professor Bellavista, seguem um comportamento epicurista-napolitano: ética e moral são pautadas nas características do dionisíaco, isto é, preferência pela desordem, desprezo pelas leis e desfrute dos prazeres primários, segundo a classificação dos prazeres de Epicuro.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Sabatini, Marco. "KANT E A CONSIDERAÇÃO TRÁGICA DA EXISTÊNCIA EM NIETZSCHE". Sapere Aude 6, n.º 12 (3 de enero de 2016): 672. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2015v6n12p672.

Texto completo
Resumen
Este trabalho analisa uma influência positiva de Kant nos textos juvenis de Nietzsche, demonstrando que a filosofia kantiana foi um passo em direção à consideração trágica da existência após Sócrates. Sob este veio, problematiza-se o otimismo socrático enquanto destruidor da mais elevada forma grega de afirmação da vida, isto é, a Tragédia. Esse otimismo, potencializado no conhecimento científico, teria inibido o impulso dionisíaco por meio da confiança ilimitada na sabedoria: o que, para Nietzsche, teria sido apenas a ilusão de um estado moralizador e escravo. No entanto, em O nascimento da Tragédia, o jovem filósofo cria que o impulso dionisíaco estava em um processo de ruptura das barreiras da cientificidade moderna. Dessa forma, o esforço de Kant em delimitar a razão seria a primeira etapa contra o otimismo socrático em direção ao conhecimento trágico da vida.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
11

Barros, Márcio Benchimol. "Música como aia da vontade: ensaio sobre a leitura wagneriana de Schopenhauer". Kriterion: Revista de Filosofia 53, n.º 125 (junio de 2012): 179–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512x2012000100009.

Texto completo
Resumen
O ano de 1851 marca o primeiro contato de Richard Wagner com a filosofia de Schopenhauer, logo seguido por sua proclamada e algo surpreendente "conversão" ao schopenhauerianismo. Vinte anos depois, essa adesão é reafirmada em "Beethoven", escrito festivo que contém um esboço de uma filosofia da música, apresentada pelo compositor como fundamentada na estética schopenhaueriana e que terá grande influência na elaboração da noção do dionisíaco, tal como aparece em "O nascimento da Tragédia", de Nietzsche. Meu trabalho pretende, em primeiro lugar, investigar em que medida a estética musical esboçada em "Beethoven" é de fato compatível com as teses estéticas de "O mundo como Vontade e representação". A constatação de certas incongruências entre as duas concepções estéticas dá então oportunidade a reflexões sobre o caráter das relações entre Wagner, Schopenhauer e o jovem Nietzsche.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
12

Müller, Enrico. "Diálogo crítico de Nietzsche con Platón". Estudios Nietzsche, n.º 11 (1 de diciembre de 2011): 67–81. http://dx.doi.org/10.24310/estudiosnieten.vi11.10507.

Texto completo
Resumen
Nietzsche caracteriza su propio pensamiento como la «transformación de lo dionisíaco en un pathos filosófico» (Ecce Homo, «El nacimiento de la tragedia»). El concepto de pathos está dirigido contra la metafísica europea, que se presenta a sí misma como una filosofía del logos desde su fundación con Sócrates y Platón. La confrontación de Nietzsche con los dos atenienses, a lo largo de toda su vida, es un intento de transvalorar los valores filosóficos establecidos en los escritos de Platón bajo las condiciones de la Modernidad. Sin embargo, en este proyecto, Nietzsche descubre progresivamente a los individuos concretos detrás de la filosofía del logos: Sócrates más allá del socratismo y Platón más allá del platonismo.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
13

Santos, Rodrigo dos. "Trágico nos trópicos. Trabalhando Nietzsche no Brasil". Griot : Revista de Filosofia 8, n.º 2 (15 de diciembre de 2013): 72–84. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v8i2.569.

Texto completo
Resumen
Este trabalho é uma exposição dos primeiros resultados de uma pesquisa de mestrado em andamento, cujo objetivo principal é estabelecer uma reflexão sobre a constituição de uma filosofia do trágico no Brasil. A filosofia do trágico nasce na modernidade sob a influência do idealismo alemão e se intensifica, com Nietzsche, como alternativa à racionalidade conceitual da ciência moderna e à hierarquia dos valores proposta pela moral judaico-cristã. Assim como o jovem Nietzsche encontra na Grécia Antiga o fundamento para a elaboração de sua filosofia do trágico – o dionisíaco – é possível que possamos extrair da cosmovisão da cultura yorùbá, que até hoje sobrevive em território africano e em território brasileiro no processo litúrgico do culto aos orìsà, elementos que permitam a formulação do nosso próprio pensamento trágico. Tanto em Nietzsche como na cultura yorùbá, o corpo é valorizado como instância primordial na produção do saber. Assim, deveremos observar como a produção de conceitos a partir da cosmovisão yorùbá pode contribuir como alternativa aos saberes que privilegiam em sua base o que Derrida apontou como “etnocentrismo” e “logocentrismo”.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
14

Silenzi, Marina. "El artista dionisíaco en la filosofía tardía de Nietzsche y su relación con la psicología de Féré". Andamios, Revista de Investigación Social 15, n.º 37 (18 de agosto de 2018): 263. http://dx.doi.org/10.29092/uacm.v15i37.639.

Texto completo
Resumen
En este trabajo presento una interpretación acerca de la concepción estética nietzscheana comprendida en los fragmentos póstumos correspondientes a los cuadernos W II 2 y W II,5 y en las Incursiones de un intempestivo 8, 9 y 10 pertenecientes al Crepúsculo de los ídolos . Sin la lectura de dichos póstumos, uno no podría elaborar una comprensión completa de estos aforismos contenidos en Crepúsculo de los ídolos . Asimismo, analizo la influencia que tuvo la obra de Féré sobre la concepción tardía de Nietzsche acerca del arte. De esta manera, realizo una comparación entre los póstumos y los aforismos del Crepúsculo con la teoría de la inducción psicomotriz de Féré desarrollada en su libro Sensation et mouvement.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
15

Salazar Achig, Jhonatan Mauricio. "Reconstrucción del proyecto filosófico de Fernando González: una mirada a la relación entre literatura y filosofía". Protrepsis, n.º 14 (13 de mayo de 2018): 95–130. http://dx.doi.org/10.32870/prot.i14.167.

Texto completo
Resumen
En este artículo nos proponemos adentrarnos en el proyecto filosófico del pensador colombiano Fernando González, con el objetivo de comprender la actualidad de su pensamiento. Para ello nos proponemos dos cosas: por un lado, hacer explícita la importancia que tuvo Friedrich Nietzsche en la configuración de su pensamiento, específicamente en la creación de sus conceptos a partir de la reapropiación de varias concepciones filosóficas nietzscheanas. Por otro, tratar de precisar cuál es la originalidad de la propuesta filosófica de González y cómo esto depende de una articulación entre filosofía y literatura. En procura de cumplir estos objetivos cuatro son los rumbos que se propone seguir: primero, se caracterizará el concepto de filosofía que atraviesa el pensamiento de González, a través de la comprensión y explicación de la compleja relación que tiene lugar entre vida del pensador y su filosofía. Segundo, caracterizar el diálogo que existe entre los conceptos de González y las concepciones filosóficas nietzscheanas de lo dionisíaco, la voluntad de poder, el superhombre, entre otras. En tercer lugar, explorar la propuesta original de su filosofía que parte de la relación estrecha entre filosofía y literatura. Y finalmente realizar la reconstrucción de su filosofía, enfocado en sus modelos discursivos y en el papel de la estética como un modo de existencia. A lo largo de este trabajo se irá revelando la reconstrucción de su pensamiento con enfoque en la filosofía, sus problemas, sus conceptos, su discurso y su interpretación actual.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
16

Esperón, Juan Pablo Emanuel. "Pensar más allá de la dialéctica. Nietzsche, Heidegger y la diferencia". Nuevo Itinerario, n.º 6 (9 de julio de 2011): 1. http://dx.doi.org/10.30972/nvt.063198.

Texto completo
Resumen
Observamos un gran acercamiento entre Heidegger y Nietzsche en torno a pensar la diferencia y problematizarla socavando todo tipo de encierro dialéctico y toda reducción binaria que identifique el fundamento en la identidad de la objetividad del concepto. Nosotros sostenemos que en la comprensión de los elementos apolíneo y dionisíaco Nietzsche dirige una intencionada y explícita lucha contra las bases de la dialéctica que por extensión, le permite cuestionar la historia del pensamiento occidental. Así, la filosofía trágica de Nietzsche se presenta como una crítica de la cultura en general, ello es, una crítica al ser como estabilidad, a la subjetividad moderna y a la verdad como adecuación y certeza, pero a su vez la comprensión de lo dionisíaco le permite pensar y problematizar la diferencia. Tal crítica lo acerca de sobremanera al pensar filosófico de Heidegger en torno a la destrucción de la metafísica como historia onto-teo-lógica, y al pensar la diferencia como Ereingis. En este sentido ambos están pensando sobre “el Zwichen” (la relación entre identidad y diferencia o entre Apolo y Dionisos) supone una diferencia originaria (donativa) y siempre creativa (original) que destruye las bases mismas de la metafísica
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
17

Dos Santos, Marina Lícia. "NIETZSCHE E A MÚSICA". Cadernos Cajuína 6, n.º 1 (16 de febrero de 2021): 158. http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v6i1.455.

Texto completo
Resumen
<p>Esse trabalho tem o objetivo de analisar a importância da música na obra <em>O Nascimento da Tragédia </em>(2003) de Friedrich Nietzsche. Tema essencial na formulação de seu pensamento, na música Nietzsche encontra ferramenta necessária à sua filosofia. Abordar-se-á o papel que a música desempenha nessa obra, a partir de três eixos principais: o caráter dionisíaco da música, a oposição às interpretações de Immanuel Kant e a influência de Arthur Schopenhauer e Richard Wagner no pensamento do jovem Nietzsche. Conclui-se que, a evolução filosófica de Nietzsche faz com que ele entre em franca oposição a Kant e distancie-se de Schopenhauer e Wagner em suas interpretações a respeito da importância da música.</p>
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
18

Oliveira, Eduardo Marcos Silva. "A PRIMEIRA FIGURA DE EXCEÇÃO: O GÊNIO NO PENSAMENTO NIETZSCHIANO". Sapere Aude 7, n.º 14 (26 de diciembre de 2016): 796. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2016v7n14p796.

Texto completo
Resumen
<p class="EDCorpodeTexto">O presente artigo ocupa-se com a apresentação do pensamento do jovem Nietzsche, descrevendo o gênio na arte trágica na perspectiva de <em>O nascimento da tragédia</em>, tendo-a como primeira experimentação filosófica de Nietzsche. Dessa forma, optamos por desenvolver este artigo enfatizando a definição de uma das figuras de exceção em sua produção filosófica, o gênio.<em> </em>Expressão que sintetiza a primeira busca por uma nova concepção de valores em sua filosofia. Analisando este primeiro período de produção do filósofo, o texto se desenvolve sobre a constatação feita pelo autor de gênio apolíneo e gênio dionisíaco, e como essa definição é descrita na formação da cultura ocidental e é realçada na sociedade moderna.</p><div><div><h1> </h1></div></div>
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
19

Jakimiu Sabino, Paulo Cesar. "Cálculo e medida na transição de o nascimento da tragédia para Humano, demasiado humano: as paixões como questão". Griot : Revista de Filosofia 20, n.º 2 (12 de junio de 2020): 174–89. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v20i2.1795.

Texto completo
Resumen
O presente artigo discute as noções de cálculo e medida na obra de Nietzsche, mais especificamente na transição do seu período inicial para o período intermediário. Com isso, nossa intenção é explicitar como tais noções que soam tão pouco dionisíacas – e consequentemente, nietzschianas – podem fazer parte do conjunto da obra de Nietzsche e, mais ainda, serem essenciais para a compreensão de seu pensamento. Para que esse objetivo fosse alcançado, foram necessários os desdobramentos de conceitos como paixões e criação na obra nietzschiana, fazendo reaparecer características do conceito de apolíneo, que são praticamente despercebidos uma vez que o filósofo combina seus dois conceitos anteriores. Porém, ao fazer isso, ele compartilha conosco sua ideia de “criar a si mesmo como obra de arte”. Por fim, tentamos deixar claro que quando introduzimos tais noções como cálculo e medida em sua filosofia, isso jamais o faz parecer um filósofo racionalista ou moralista, isto é, alguém que busque apresentar e estabelecer determinadas regras e normas de conduta consideradas apropriadas.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
20

Barros, José Costa D'Assumção. "Renascimento e Barroco – um paralelo contrastante através da Pintura e da Música". Arteriais - Revista do Programa de Pós-Gradução em Artes 3, n.º 5 (29 de diciembre de 2017): 91. http://dx.doi.org/10.18542/arteriais.v3i5.5358.

Texto completo
Resumen
ResumoEste artigo busca refletir sobre as relações entre Artes Visuais e Músico no âmbito de momentos específicos da História da Arte, elaborando uma análise comparativa entre a arte renascentista e a arte barroca, examinando as relações entre artes visuais e Música. Os elementos essenciais do estilo Barroco e do estilo Renascentista são considerados em oposição de modo a identificar possíveis similitudes existentes entre os aspectos pictóricos e os aspectos musicais de cada um destes estilos. O artigo parte do pressuposto de que, uma vez que estejam envolvidas pelo mesmo contexto histórico-social, a produção artística visual e a produção artística musical de um mesmo período e sociedade devem trazer elementos fundamentais em comum, e que, de maneira análoga, podem ser percebidas mudanças e rupturas entre as artes visuais e sonoras de dois períodos históricos distintos. Metodologicamente, dialoga-se na parte inicial do artigo com o sistema conceitual proposto por Wölfflin para análise de estilos artísticos. Na parte final do artigo dialoga-se teoricamente com a filosofia nietzscheniana, ao utilizar-se os conceitos de apolíneo e dionisíaco em sua aplicabilidade às artes visuais e à música.AbstractThis article attempts to develop a reflection about the relations between visual arts and music in the ambit of specifically historical periods, elaborating a comparative analysis from the renaissance and baroque arts, examining the relations between visual arts and Music. The essential elements of the Baroque Style and of the Renaissance Style are considered in opposition in order to identify possible similarities existent between the pictorial and musical aspects of which one of these styles. In the methodological aspects, the initial part of the article dialogues with the conceptual system considered by Wöfflin for analysis of artistic styles. In the last part of the article, it is establish a dialogue with the Nietzsche’s Philosophy in the use of the concepts of apolinian and dionysiac.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
21

Ribeiro, Patricia Cassese y Odilon Jose Roble. "Relação entre Apolo e Dionísio e manifestações corporais do Carimbó na tradição brasileira". Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, n.º 26 (14 de febrero de 2019). http://dx.doi.org/10.20396/revpibic2620181113.

Texto completo
Resumen
A partir do pensamento do filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900), na distinção da estética apolínia (regrada, simétrica, equilibrada) da estética dionisíaca (embriagada, efusiva, assimétrica), é possível evidenciar aproximações com a dança popular brasileira conhecida por Carimbó. Partindo de aportes da filosofia do corpo, inferimos o potencial dionisíaco na dança do Carimbó, expontaneamente praticada no Pará, contraposto ao academicismo encontrado no ensino detas danças e tradições paraenses fora de sua região de origem.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
22

Valladão, Rafael y Mauricio Fidelis. "O xaxado como dança dionisíaca a partir da filosofia Nietzscheana". Motriz. Revista de Educação Física. UNESP 17, n.º 2 (10 de mayo de 2011). http://dx.doi.org/10.5016/1980-6574.2011v17n2p274.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
23

Da Silva, Gilson Antunes. "EU OU MINHA ALMA: ESCOLHAS SUBJETIVAS NO UNIVERSO FICCIONAL DE CLARICE LISPECTOR". fólio - Revista de Letras 12, n.º 2 (15 de febrero de 2021). http://dx.doi.org/10.22481/folio.v12i2.7415.

Texto completo
Resumen
Ponho em evidência o tema das escolhas subjetivas na obra de Clarice Lispector, para demonstrar como algumas de suas personagens efetivam essas opções a partir de dois polos: de um lado, a preferência pela face apolínea da existência; de outro, a eleição da vertente dionisíaca, culminando no gesto afirmativo. Para tanto, elejo como corpus os contos Amor, de Laços de família, A quinta história, de A legião estrangeira, A fuga, de A bela e a fera e o romance A paixão segundo G.H. Como suporte teórico, valho-me da Psicanálise e da filosofia nietzscheana. Trata-se de um trabalho de natureza bibliográfica pautado na metodologia da Literatura comparada.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
24

Stegmaier, Werner. "O pessimismo dionisíaco de Nietzsche: interpretação contextual do aforismo 370 d’A Gaia Ciência". Estudos de Nietzsche 1, n.º 1 (23 de marzo de 2010). http://dx.doi.org/10.7213/ren.v1i1.22561.

Texto completo
Resumen
O objetivo do artigo é analisar o significado de pessimismo dionisíaco em Nietzsche, com base na metodologia que Stegmaier denomina de interpretação contextual, a partir do aforismo 370 d’A Gaia Ciência. Partindo da questão se a filosofia de Nietzsche pode receber um nome em específico, bem como diferenciando contextualmente os diferentessignificados do termo pessimismo em Nietzsche – romântico, clássico e dionisíaco –, Stegmaier enfatiza sobretudo o assim denominado método das “conclusões da obra sobre o autor”, na medida em que um filosofar se revela segundo as necessidades que possui seu próprio autor, que, segundo o aforismo 370, trata-se de necessidades tanto de empobrecimento quanto de abundância de vida, isto é, uma espécie de heurística da necessidade como fio condutor das filosofias ocidentais, inclusive a do próprio Nietzsche.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
25

Szakács, Péter. "Mito-poesia e pensamento seminal. O conceito da história de Vicente Ferreira da Silva, e Rodolfo Kusch." Revista Primordium 3, n.º 5 (10 de junio de 2019). http://dx.doi.org/10.14393/reprim-v3n5a2018-46035.

Texto completo
Resumen
[1] A realização do estudo foi apoiado pela bolsa Domus de Academia de Ciências da Húngria. * Húngaro de Roménia. Doutorado, na Universidade Babeș-Bolyai (Cluj-Napoca, Romênia) (2017). O título de tese de doutorado, em portugués: A ars poetica de Giordano Bruno refletido na teoria de exaltação. Com a bolsa Erasmus esudava na Italia, na Università degli Studi di Foggia (2016), e com a bolsa de Intituto Camões, na Universidade de Coimbra (2017-2018) Mito-poesia e pensamento seminal. O conceito da história de Vicente Ferreira da Silva, e de Rodolfo Kusch. Resumo: Vicente Ferreira da Silva – a base da mitologia grega e da filosofia alemã – e Rodolfo Kusch – a base das suas observações antropológicas sobre a cultura andina – elaboraram um conceito de história, segundo o qual não o espírito racional é que move a história humana, como Hegel pensara erroneamente, senão o aspecto dionisíaco, ou seja, lunar da gente e da natureza, o qual é compreensível pelos mitos, ritos, metáforas, em vez das formas lógico-racionais da mente. Esta força sempre volta, e triunfa a atitude individualista e racional do homem. O estudo apresenta, e compara a filosofia destes dois autores. Palavras-chave: mitologia, filosofia de América Latina, Heidegger, pensamento indígena, existencialismo. Mito-poesia y pensamiento seminal. El concepto de la história de Vicente Ferreira da Silva y Rodolfo Kusch. Resumen: Vicente Ferreira da Silva – a base de la mitología griega, y de la filosofía alemán – y Rodolfo Kusch – a base de sus observaciones antropológicas sobre la cultura andina – elaboraron un concepto de história, segundo el qual no el espíritu racional es que mueve la história humana – como Hegel había pensado erróneamente – sino el aspecto dionisíaco, o sea lunar de la gente, y de la naturaleza, el que es comprensible por los mitos, ritos, metáforas, en vez de las formas lógico-racionales de la mente. Esta forza sempre vuelve, y triunfa la actitud individualista y racional del hombre. El estudio presenta, y compara la filosofía de estos dos autores. Palabras llaves: mitología, filosofía de Latino-América, Heidegger, pensamiento indígena, existencialismo. Data de registro: 18/11/2018Data de aceite: 28/03/2019
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
26

MENEGHATTI (UNOESTE), Douglas. "AS IMAGENS DE SÓCRATES NA FILOSOFIA DE NIETZSCHE". Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 6, n.º 12 (18 de marzo de 2015). http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2014.v6n12.4796.

Texto completo
Resumen
Para Nietzsche, Sócrates é o principal responsável pela inversão dos valores do mundo helênico. Na obra O Nascimento da tragédia, o “projeto socrático” é uma destruição da tragédia clássica, na qual os impulsos apolíneo e dionisíaco estavam unidos: esse projeto representa a afirmação da racionalidade em detrimento da arte enquanto expressão dos impulsos trágicos. Por sua vez, no Crepúsculo dos ídolos, Nietzsche critica a ascensão da dialética socrática entre os gregos, considerando o seu caráter degenerativo contra a vida e contra os instintos. Caráter expresso nas últimas palavras de Sócrates: “Viver- significa estar há muito doente: eu devo um galo a Asclépio Salvador”. Assim, justifica-se este trabalho como uma apresentação das imagens de Sócrates nas obras acima referidas, para demonstrar os elementos principais que compõem a crítica nietzschiana à doença socrática.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
27

Casado, Tiago Souza Machado. "SABEDORIA TRÁGICA NO ÚLTIMO NIETZSCHE: O IMPULSO DIONISÍACO PARA A VIDA". Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 2, n.º 03 (25 de abril de 2010). http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2010.v2n03.4336.

Texto completo
Resumen
Busca-se, com este artigo, discorrer sobre a noção de sabedoria trágica apresentada no último período da filosofia de Nietzsche, no qual o dionisíaco será reafirmado como elemento essencial na compreensão da existência como trágica, não mais necessariamente sob uma justificativa estética, mas a partir da compreensão do eterno retorno como condição do devir. Desse modo, Nietzsche passa a conceber uma existência trágica que consistirá na afirmação mais sublime à vida em toda sua estranheza e inesgotabilidade, afirmada no próprio vir a ser da existência como possibilidade de criar a vida artisticamente.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
28

Ramacciotti, Bárbara Lucchesi. "Nietzsche: fisiologia como fio condutor". Estudos de Nietzsche 3, n.º 1 (23 de marzo de 2012). http://dx.doi.org/10.7213/estudosnietzsche.7572.

Texto completo
Resumen
Este artigo tem por objetivo examinar as mutações no registro da fisiologia em alguns textos-chave da filosofia de Nietzsche. Em O Nascimento da Tragédia (1872), Nietzsche elabora a concepção estética e cosmológica da fisiologia dos impulsos apolínio e dionisíaco como via para analisar o nascimento e a morte da tragédia ática. A partir de Humano, Demasiado Humano (1878), o “método da filosofia histórica” adota a fisiologia do corpo orgânico como guia para verificar a origem dos sentimentos e valores morais. Na obra da maturidade, a fisiologia opera como fio condutor da teoria nietzschiana da interpretação, sobretudo, de sua psicologia da cultura moderna.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
29

Ramacciotti, Bárbara Lucchesi. "Nietzsche: fisiologia como fio condutor". Estudos de Nietzsche 3, n.º 1 (23 de marzo de 2012). http://dx.doi.org/10.7213/ren.v3i1.22616.

Texto completo
Resumen
Este artigo tem por objetivo examinar as mutações no registro da fisiologia em alguns textos-chave da filosofia de Nietzsche. Em O Nascimento da Tragédia (1872), Nietzsche elabora a concepção estética e cosmológica da fisiologia dos impulsos apolínio e dionisíaco como via para analisar o nascimento e a morte da tragédia ática. A partir de Humano, Demasiado Humano (1878), o “método da filosofia histórica” adota a fisiologia do corpo orgânico como guia para verificar a origem dos sentimentos e valores morais. Na obra da maturidade, a fisiologia opera como fio condutor da teoria nietzschiana da interpretação, sobretudo, de sua psicologia da cultura moderna.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
30

Souladié, Yannick. "Cristo e Anticristo: figuras da inversão dos valores em Nietzsche". Estudos de Nietzsche 2, n.º 2 (23 de junio de 2011). http://dx.doi.org/10.7213/ren.v2i2.22603.

Texto completo
Resumen
Em 1888, produz-se um ultimo movimento no interior da filosofia de Nietzsche. Em seguida a numerosas leituras e pesquisas, ele redefine a natureza do cristianismo, assim como seu papel na filosofia e na história. A fim de melhor poder cercar aquele que se tornou seu principal adversário, Nietzsche vai operar uma desconstrução histórica do Antigo e do Novo Testamento. Assim sendo, ele distinguirá, em O Anticristo, a personagem histórica de Jesus, que ele considera um budista idiota, da figura mítica do Cristo, ideal do cristianismo. Seu Anticristo, nova variação do tema do dionisíaco, vai se opor a esta figura crística, fonte de heresia.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Ofrecemos descuentos en todos los planes premium para autores cuyas obras están incluidas en selecciones literarias temáticas. ¡Contáctenos para obtener un código promocional único!

Pasar a la bibliografía