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Artículos de revistas sobre el tema "França"

Autor: Grafiati
Publicado: 4 de junio de 2021
Última modificación: 18 de febrero de 2022

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1

Silva da Costa, Marcilene. "Circulação de imagens coloniais na França contemporânea". Vista, n.º 6 (30 de junio de 2020): 143–58. http://dx.doi.org/10.21814/vista.3064.

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Em julho de 2018 a Assembleia nacional francesa votou pela supressão da palavra raça da constituição por considerá-la carregada do passado colonial escravocrata. Um dos efeitos possíveis desse voto é a dificuldade que grupos antirracistas encontrarão para denunciar o racismo tão presente nessa sociedade. O objetivo do artigo é analisar a circulação de imagens estereotipadas da população negra francesa em uma sociedade que nega tanto o racismo e consequentemente faz com que esse esteja presente em todos os espaços. Na França, percebe- se uma considerável insistência na produção de iconografia de corpos negros de forma subalternizada.
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2

Pinto, Mércia. "Le Devin du Village: Confissões musicais de J. J. Rousseau". Dramaturgias, n.º 8 (21 de septiembre de 2018): 344–58. http://dx.doi.org/10.26512/dramaturgias.v0i8.14985.

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O texto procura entender as circunstâncias da concepção, apresentação e re- percussão da Ópera Le Devin du Village de J. J. Rousseau na França de 1753 e como ela se integra no conjunto sua obra e aos princípios de sua doutrina.
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3

Alves, Jhonatan Diógenes de Oliveira y Cézar de Alencar Arnaut de Toledo. "A Pedagogia de Rousseau e sua crítica à educação na França do século XVIII". Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp 7, n.º 3 (30 de noviembre de 2019): 166–77. http://dx.doi.org/10.34024/olhares.2019.v7.9425.

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Resumen
Este artigo analisa a crítica realizada pelo filósofo Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) acerca do cenário educacional da França do século XVIII. Opondo-se à educação de sua época, sobretudo àquela conduzida por grupos religiosos, como o dos Jesuítas e dos Lassalistas, o que o filósofo propôs foi uma educação que priorizava o homem, bem como o seu autoconhecimento como condição indispensável para o encontro de sua felicidade. Segundo ele, o movimento iluminista e sua crença na razão não teriam por si só as condi- ções necessárias para formar o homem integralmente, tampouco as instituições vigentes, sendo necessário o retorno aos valores intrínsecos ao homem dispostos pela natureza. Pela metodologia Histórico-crítica, se conclui que Rousseau lançou as bases de sua teoria confiando os primeiros passos da educação à natureza do homem. Por ela, ele retomava a abordagem naturalista, ao mesmo tempo em que negava a educação religiosa, rompia com o Iluminismo e fazia da educação um ato político.
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4

Santos, Felipe. "União Operária, de Flora Tristán. Proletariado, socialismo e feminismo na França do século XIX". Cadernos de Estudos Sociais e Políticos 6, n.º 11 (18 de febrero de 2018): 124–29. http://dx.doi.org/10.12957/cesp.2017.32873.

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5

Garcia-Parpet, Marie-France. "Representações científicas e práticas mercantis camponesas". Raízes: Revista de Ciências Sociais e Econômicas 21, n.º 2 (13 de diciembre de 2002): 196–211. http://dx.doi.org/10.37370/raizes.2002.v21.192.

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No quadro do debate que anima as ciências sociais no que diz respeito à relação entre economia, sociologia e história, propomo-nos a refletir sobre o papel desempenhado pelas representações sociais da economia, especialmente as científicas. Com isso, objetivamos mostrar que, longe de serem neutras, essas representações desempenham um papel ativo na própria existência das instituições econômicas. Para tanto, baseamo-nos numa pesquisa empírica em contextos diferentes do ponto de vista geográfico (Brasil e França), analisando como, em situações específicas, os modelos usados para conceitualizar as práticas de diversos agentes econômicos podem contribuir para aceitá-las ou desacreditá-las.
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Souza, Diego Beja Inglez de. "Anotações sobre as origens de uma ‘Brasília Vermelha’ ao Sul de Paris, em Vitry-sur-Seine (1958-1973)". Risco: Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo (Online) 14, n.º 1 (25 de junio de 2016): 85. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-4506.v14i1p85-98.

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Resumen
A história particular da construção do Grand Ensemble No4, em Vitry-sur-Seine, (1959-6)7, nos servirá aqui como objeto de análise para compreender e discutir o papel do projeto e construção de Brasília no imaginário dos comunistas franceses encarregados de desenvolver os chamados subúrbios vermelhos, controlados pelo Partido Comunista Francês (PCF). A forte inspiração da nova capital brasileira evidencia as ligações profundas entre os desafios e conflitos políticos que caracterizam a primeira metade dos anos 1960 na França que emergem nas críticas aos grandes conjuntos e nas metamorfoses dos modelos urbanísticos e referências arquitetônicas que caracterizarão a concepção das chamadas villes nouvelles.
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7

Guerra, Anita. "O que é uma mulher? Versões e contraversões do essencialismo feminino". Cadernos de Estudos Sociais e Políticos 6, n.º 11 (18 de febrero de 2018): 58–67. http://dx.doi.org/10.12957/cesp.2017.32868.

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Essa pequena cronologia procura apresentar algumas das principais respostas a uma pergunta sempre crucial para o feminismo: o que é uma mulher? Através da seleção de autoras-chave, busco familiarizar as leitoras com diferentes formulações produzidas para essa questão em diferentes tempos (do século XVIII ao XXI) e espaços (da França pós-revolucionária à América Latina do pensamento decolonial).Longe de pretender ser exaustiva, essa breve introdução busca demonstrar que olhar para as mulheres que se encontram fora do padrão branco, eurocêntrico e heterossexual é um movimento crítico dos mais produtivos: ele permite desfazer concepções essencialistas de “mulher” e colabora para a construção de um feminismo que engloba o local, o regional, o racial e o sexual.
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Fernández Rodríguez, Carmen M. "French Burney: Some Notes on the Early Reception of Frances Burney's Novels in France." Babel – A. F. I. A. L : Aspectos de Filoloxía Inglesa e Alemá, n.º 27 (24 de mayo de 2019): 87–104. http://dx.doi.org/10.35869/afial.v0i27.326.

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Frances Burney (1752-1840) fue una de las principales escritoras del siglo dieciocho en Gran Bretaña, donde cultivó la llamada “novel of manners” e influyó en Jane Austen. La obra de Burney incluye temas que han atraído la atención de los estudios de género y estudios culturales desde los años ochenta. Este artículo se centra en la recepción de las novelas de Burney en Francia. Tras una contextualización de la vida de Burney y Francia en su obra, se recurre a los Estudios Descriptivos de Traducción (EDT) y a las ideas del francés Gérard Genette sobre el paratexto, junto con las contribuciones de especialistas del siglo dieciocho en el campo de los “Burney Studies.” Se analizan los prefacios presentando las primeras traducciones de las cuatro novelas de Burney al francés y las reseñas publicadas en las revistas francesas teniendo en cuenta la poética francesa y la forma concreta de traducir estas obras en Francia.
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Leme, Adriana Salay, Joana Pellerano, Nicole Leite Bianchini y Viviane Soares Aguiar. "Carta de apresentação". Revista Ingesta 1, n.º 2 (30 de noviembre de 2019): 69–70. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-3147.v1i2p69-70.

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Nos dias 4, 5 e 6 de dezembro de 2019, ocupamos auditórios e salas de aula do prédio de História da Universidade de São Paulo com palestras, mesas-redondas e sessões de comunicação dedicadas a discutir a temática da alimentação a partir das mais diversas perspectivas, da história da fome na Idade Média às maneiras como as mídias digitais e a propaganda vêm se acercando do assunto em tempos recentes. Reunimos pesquisadores, professores e estudantes da Amazônia ao Rio Grande do Sul, passando pela Bahia, por Goiás, pelo Rio de Janeiro, por São Paulo e até mesmo por Paris e Berna, na Suíça. Trouxemos especialistas da Espanha (o antropólogo Jesús Contreras), da França (o historiador da alimentação Bruno Laurioux), dos Estados Unidos (a historiadora e curadora de museus Shirley Wajda). Montamos uma farta programação (disponível no site spalimenta.hypotheses.org), contrariando todas as tendências deste ano político de 2019, marcado por lamentáveis cortes, ou “incontingências”, exatamente no setor da Educação.
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Hernández, Pau Joan. "La recepció del fulletó francès a Catalunya al segle XIX. Tres traduccions de l’inici del cicle d’aventures de Rocambole, de Ponson du Terrail, publicades a Barcelona". Anuari TRILCAT, n.º 9 (22 de diciembre de 2019): 56–83. http://dx.doi.org/10.31009/anuaritrilcat.2019.i9.03.

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Al llarg de la segona meitat del segle x i x , la generalització a França de l’ensenyament primari va portar a un gran augment del percentatge de població alfabetitzada i amb ganes de llegir, però que no tenia accés als llibres a causa dels seus elevats preus. Es va produir aleshores un esclat de l’anomenada literatura popular, una de les formes de la qual van ser les novel·les de fulletó inserides a la premsa, que es van convertir en un autèntic fenomen de masses. Molts d’aquells fulletons es van traduir a altres llengües i van assolir també un gran èxit. En aquest article, ens fixarem en tres traduccions de fulletons de Pierre-Alexis Ponson du Terrail publicades a Barcelona en llengua castellana al segle XIX . Després de fer una presentació del cicle de novel·les de Rocambole —publicació, biografia de l’autor, argument— passarem a comparar diversos aspectes de les traduccions, fixant-nos en aspectes com el del text original, els noms dels personatges, les solucions d’anostrament i estranyament, els estrangerismes de l’original, els termes que presenten alguna dificultat especial, l’argot i les notes dels traductors.
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Lopes, Luana. "A PUBLICAÇÃO DE OS HERDEIROS E O CONTEXTO SOCIAL FRANCÊS". Divers@! 14, n.º 1 (1 de julio de 2021): 16. http://dx.doi.org/10.5380/diver.v14i1.70455.

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A publicação da obra Os herdeiros: os estudantes e a cultura, de Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron, foi uma importante análise sobre as desigualdades do sistema educacional francês nos anos 1960. Do mesmo modo, a obra representa hoje a antecipação da Sociologia da Educação de ambos os autores. Apesar de que as análises foram empreendidas pelos dois sociólogos franceses, a sua construção é resultado da ampla participação de outros professores. À vista disso, este artigo visa apresentar o contexto de produção intelectual coletiva da obra explorando como se deu a participação na coleta de dados feita por pesquisadores e professores das diferentes instituições de ensino na França. Do mesmo modo, pretende-se analisar a influência do contexto social e econômico francês que, em ascensão, que resultou em investimentos nas pesquisas acadêmicas, propiciando a coleta de dados para a obra. O artigo também busca refletir sobre o contexto de após a sua publicação e seus desfechos diante das manifestações de Maio de 1968. Ademais, ressalta-se a importância das análises do livro para as investigações brasileiras, tendo em vista que, as desigualdades anunciadas pelos autores na década de 1960, apenas foram observadas, no Brasil, anos mais tarde, principalmente, em decorrência da expansão do ensino superior.
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Kirkpatrick, Andy. "English as an Asian lingua franca and the multilingual model of ELT". Language Teaching 44, n.º 2 (14 de mayo de 2010): 212–24. http://dx.doi.org/10.1017/s0261444810000145.

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The concept of English as a lingua franca (ELF) has recently caused a great deal of controversy, much of it based on a misunderstanding of ELF. In this presentation, I shall first provide a brief history of lingua francas and then compare and contrast two major Asian lingua francas – Bahasa Indonesia and Putonghua – in order to show how different their developmental paths have been. The presentation will then consider the current role that English is playing as a lingua franca, with a particular focus on its role in the Association of Southeast Asian Nations (ASEAN) and East Asia. Examples of linguistic features of English as a lingua franca in Asia will be provided. These will be contrasted with linguistic features of vernacular varieties of English, varieties of world English and European ELF. Finally, possible implications of ELF in English language teaching, and the ‘multilingual model’ will be proposed. Suggestions on ways in which English/regional lingua francas and local languages might work together as languages of education will conclude the presentation.
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Villena Villar, Manuel. "La restauración de la Orden Franciscana en España: La Provincia Bética Franciscana (1881-1888)." Anuario de Historia de la Iglesia Andaluza 14 (25 de junio de 2021): 291–336. http://dx.doi.org/10.46543/ahia.2114.1009.

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La llegada de Alfonso XII y la expulsión de los religiosos de Francia provocaron la conjunción perfecta para que el franciscanismo sevillano se revitalizara y restableciera. En el presente trabajo presentamos un acercamiento a la restauración del franciscanismo en la diócesis de Sevilla de la mano de la observancia francesa, expulsada de Francia, y que entroncará con la antigua Provincia Bética Franciscana.
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Schultz, Heather C., Gary J. Keever, J. Raymond Kessler y Roland R. Dute. "BA Does Not Reduce Detrimental Effects of High Nighttime Temperature on Offset Formation in Hosta". Journal of Environmental Horticulture 19, n.º 1 (1 de marzo de 2001): 29–32. http://dx.doi.org/10.24266/0738-2898-19.1.29.

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Abstract A study was conducted to investigate the effects of nighttime temperatures on offset formation in hosta, and determine if benzyladenine (BA) can overcome potential detrimental effects of high temperatures. Stock plants of two cultivars, ‘Francee’ and ‘Frances Williams’, were divided, potted, and allowed to establish. When roots had reached the substrate-container side interface, half the plants of each cultivar received a foliar spray application of 3000 ppm BA. Plants were immediately transferred to growth chambers programmed for a 12-hour photoperiod at 32C (90F) and a 12-hour dark temperature of 12.8C (55F), 18.3C (65F), 23.9C (75F), or 29.4C (85F). Plants grown at the three lower nighttime temperatures produced more offsets than plants grown at the highest nighttime temperature, but only when treated with BA (both cultivars) or in ‘Francee’ (±BA). Plants treated with BA formed more offsets than −BA plants and ‘Francee’ produced more offsets than ‘Frances Williams’, but only at the three lower nighttime temperatures. Across nighttime temperatures, both cultivars produced more offsets when treated with BA, and ‘Francee’ produced more offsets than ‘Frances Williams’, but only in the presence of BA. Whole plant growth index decreased as nighttime temperature increased, and generally was lower for ‘Frances Williams’ than for ‘Francee’. Plant quality or stage of offset development was not affected by nighttime temperature
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Pich, Eva. "Splendeur et décadence: la représentation de la société et de la ville dans Une liaison parisienne de Marie-Claire Blais". Çédille 7 (1 de abril de 2011): 256. http://dx.doi.org/10.21071/ced.v7i.5466.

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En Une liaison parisienne (1975), Marie-Claire Blais sitúa la acción en Paris, una ciudad idealizada por Mathieu Lelièvre, un joven quebequense que viaja a Francia. Su recorrido por la capital francesa permite caracterizar dicha ciudad y los personajes que viven en ella. A través de la evocación del espacio, esta novela cuestiona los estereotipos tradicionales, la identidad nacional francesa y pone en evidencia la hipocresía y las injusticias que caracterizan la sociedad parisina. En este estudio observaremos cómo el espacio urbano se convierte en el reflejo de la decadencia de toda una élite social. La novela subraya, sin embargo, la existencia de una Francia diferente, humilde y amable, que no se encuentra en los lugares más exquisitos de la ciudad, sino en los cafés y los bares.
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Keever, Gary J., Mark S. West y J. Raymond Kessler. "Chilling Effects on Shoot Emergence and Subsequent Growth in Hosta". Journal of Environmental Horticulture 17, n.º 2 (1 de junio de 1999): 84–87. http://dx.doi.org/10.24266/0738-2898-17.2.84.

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Abstract Two hosta cultivars, ‘Francee’ and ‘Frances Williams’, were chilled for 0 to 16 weeks at 4C (39F) prior to forcing in a heated greenhouse. As chilling duration increased, times to shoot emergence and first unfurled leaf and days gained in shoot emergence time per day of chilling decreased at a decreasing rate, leaf area index (length × width) of the first unfurled leaf increased at a decreasing rate and shoot dry weight increased linearly. Shoots of non-chilled plants of ‘Francee’ emerged an average of 32 days before those of ‘Frances Williams’. In ‘Francee’ chilled for 0 and 2 weeks, 30% and 10% of plants, respectively, failed to emerge shoots and 60% and 10% failed to unfurl a leaf. In ‘Frances Williams’ chilled for 0, 2 and 4 weeks, 60%, 30% and 50% of plants, respectively, failed to emerge shoots and 80%, 30% and 50% failed to unfurl a leaf. All plants of both cultivars chilled for longer durations emerged shoots and unfurled at least one leaf.
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Vayssiere, Bertrand. "El reto europeo en las últimas elecciones presidenciales francesas: la confirmación de una nueva línea de fractura". Historia y Política: Ideas, Procesos y Movimientos Sociales, n.º 44 (19 de noviembre de 2020): 81–111. http://dx.doi.org/10.18042/hp.44.04.

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Como demuestran los resultados de la última elección presidencial en Francia de 2017, el malestar europeo se refleja cada vez más en el espejo de la campaña electoral, y con ello el de los franceses: la desconfianza hacia el futuro en la UE expresada por parte de la sociedad francesa ha sido de manera generalizada uno de los componentes de las votaciones de este principio de siglo, ampliando la línea divisoria entre proeuropeos y antieuropeos y dibujando un futuro donde Francia y Europa deben repensar sus vínculos.
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Canteros, M. Laura, Luis H. Vera y Bruno Natalini. "Evaluación de metodologías en el etiquetado de eficiencia energética en edificios". Extensionismo, Innovación y Transferencia Tecnológica 5 (26 de junio de 2019): 144. http://dx.doi.org/10.30972/eitt.503748.

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Resumen
<p>El presente trabajo tiene como objetivo el análisis, comparación y evaluación de las metodologías seguidas por las normas actuales sobre el etiquetado de eficiencia energética de edificios entre Argentina y Francia, a fines de establecer convergencias y divergencia. Por un lado, se analizará en Francia, se estudiará el Decreto del 15 de septiembre de 2006: Relativo a la eficiencia energética para los edificios existentes, en venta en Francia metropolitana. Por otro lado, en Argentina, la norma IRAM 11900:2017 - Prestaciones energéticas en viviendas. Método de cálculo. A partir del análisis de las normativas argentina y francesa los resultados no son vinculantes dado que difieren en el proceso metodológico.</p><p> </p>
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Davidson, Keith. "English, ‘so to say’". English Today 28, n.º 1 (marzo de 2012): 58–61. http://dx.doi.org/10.1017/s0266078411000691.

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Among common speculations about the ultimate demise of English as the world's lingua franca (see Jeffrey Gil in ET 105, March 2011, reconsidering Chinese as a possible replacement) Nicholas Ostler (2010) is one more to project ‘the breakdown of English-speaking hegemony’, but his case is more curious than most. After an exhaustive, not to say exhausting, survey of ancient empires and modes of communication, in which Latin as the last lingua franca has but a late bit part, he arrives at an unrelated conclusion: ready machine translation sooner or later rendering a global ‘lingua-franca’ irrelevant (his hyphenation to legitimise an English plural – ‘lingua-francas’). Our springtime island-hopping pilgrimage rather gave the lie to this.
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Sempere Souvannavong, Juan David. "Los inmigrados españoles en Francia". Investigaciones Geográficas, n.º 20 (15 de diciembre de 1998): 19. http://dx.doi.org/10.14198/ingeo1998.20.08.

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En Francia hay, según el último censo, más de 400.000 emigrados españoles. Se trata de una población envejecida y mayoritariamente femenina que se reparte por numerosos departamentos del país. Tras la ruptura que se produjo en la emigración española con la crisis de los años 1970, este colectivo ha dado un giro importante en su evolución. Los emigrados españoles han terminado integrándose bastante bien en la sociedad francesa como lo demuestra la terciarización de sus actividades económicas y el hecho de que la mayoría de éstos poseen la nacionalidad francesa.
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Rivera Restrepo, José Maximiliano. "La reforma francesa de 2016 al estatuto de la “condición resolutoria tácita”". Revista de la Facultad de Derecho de México 68, n.º 271 (23 de junio de 2018): 289. http://dx.doi.org/10.22201/fder.24488933e.2018.271.65324.

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<p>Esta investigación tiene el principal objetivo de analizar los asuntos referentes a la Reforma Francesa al estatuto de la cláusula resolutoria tácita. Se realizará un estudio minucioso a las bases, costo y consecuencias del derecho del acreedor en Francia.</p><p> </p>
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Carpentier, Elise. "Histoire et actualité constitutionnelles francaises". Revista Jurídica Piélagus 8, n.º 1 (1 de diciembre de 2009): 7. http://dx.doi.org/10.25054/16576799.598.

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El conocimiento de la historia constitucional francesa es interesante no sólo porque ayuda a entender el sistema actual, para entender los fundamentos, sino también porque Francia ha tenido experiencias muy diferentes y ofrece un verdadero laboratorio a la ciencia constitucional. Desde 1789 a 1958, Francia ha tenido 15 constituciones escritas. Esta cifra es aún menor que el número real de los regímenes que han tenido éxito, debido a que algunos períodos de la historia se vivieron sin ningún tipo de Constitución (Comités de Salud Pública 1793, los gobiernos provisionales de 1848 y 1870, o el Régimen Vichy), y las Constituciones vigentes se han alterado a veces tan profundamente, que su revisión sólo puede ser comparado con un verdadero cambio de régimen (por ejemplo, el régimen de transformación en 1860, 1852). Habida cuenta de esta riqueza y la complejidad relativa de la historia constitucional francesa, puede ser aconsejable, antes de embarcarse en un estudio temático de las principales cuestiones que figuran en ella, para hacer una cronología de los principales hitos en su desarrollo.
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Bradu, Fabienne. "Una patria sin pasaporte. Octavio Paz y Francia". Literatura Mexicana 29, n.º 2 (14 de mayo de 2018): 155. http://dx.doi.org/10.19130/iifl.litmex.29.2.2018.1134.

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El texto reconstruye la relación de Octavio Paz con Francia desde su infancia hasta su muerte. Se muestra cómo Francia era un imán para los intelectuales de la generación del poeta mexicano y cómo su pertenencia a ese país se solidificó a raíz de su estancia de diez años en París, en calidad de diplomático. Octavio Paz no fue considerado como un objeto de estudio, como muchos otros creadores latinoamericanos, sino como un sujeto con el que los intelectuales franceses dialogaban directamente. El repaso termina con la labor de traductor de la poesía francesa moderna que Octavio Paz cumplió a lo largo de su vida.
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Domingues de Almeida, José. "Que reste-t-il de nos amours? Quelques réflexions sur le statut de la langue française au Portugal aujourd’hui en guise de mise au point et de stratégie didactique". Çédille 4 (1 de abril de 2008): 33. http://dx.doi.org/10.21071/ced.v4i.5378.

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El autor reflexiona sobre la situación particular de la lengua francesa en la enseñanza universitaria portuguesa tras el cambio de paradigma cultural y de la imagen de Francia en las nuevas generaciones de estudiantes de FLE, tentadas por la experiencia española. Normalizar el estatuto hipostático de esa lengua en Portugal es una tarea urgente.
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Ferry, Vincent, Piero Dominique Galloro y Raúl Morales La Mura. "La construcción de la identidad, un acto en relación: los chilenos de Lorraine, entre comunidad de compromiso e individualización reflexiva". Alternativas. Cuadernos de Trabajo Social, n.º 13 (15 de diciembre de 2005): 145. http://dx.doi.org/10.14198/altern2005.13.9.

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Fue en el paisaje político francés de los años 80 que la mayor parte de los chilenos de Lorraine, región situada al noreste de Francia, pidieron la nacionalidad francesa o "naturalización", según el vocablo utilizado en estos parajes. La subyugación de la izquierda francesa por la experiencia chilena al mismo tiempo que la referencia implícita a Salvador Allende en la llegada al poder de François Mitterrand, fueron algunos de los vectores predominantes que participaron en la decisión final, tomada por los chilenos refugiados, de participar activamente en el destino político y social del país de acogida.
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García Collado, Marian. "El cuento folklórico y sus adaptaciones. Entre la tradición oral y la fijación escrita. Tres apropiaciones del cuento «Juan el oso» (Cuento-Tipo AT 301b)". Disparidades. Revista de Antropología 47, n.º 1 (15 de abril de 2020): 179. http://dx.doi.org/10.3989/rdtp.1992.v47.i1.247.

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La novela anónima medieval francesa Histoirc de Valentin et Orson, la obra española Ursón y Valentin, hijos del Rey de Francia, comedia de Lope de Vega, y los romances «Don Claudio y Doña Margarita» tienen un origen folklórico común: el cuento popular «Juan el Oso» (cuento-tipo AT 3016). Se realiza un análisis comparativo de versiones literarias y orales.
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Lafarga, Francisco. "La traducción de tragedias francesas". Cuadernos de Estudios del Siglo XVIII, n.º 20 (4 de octubre de 2017): 115–27. http://dx.doi.org/10.17811/cesxviii.20.2010.115-127.

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Con el objeto de situar debidamente la traducción de Ifigenia, elartículo traza un rápido panorama de la presencia de la tragedia francesa en la España del siglo XVIII, aportando datos sobre los principales autores y obras traducidos e insistiendo en la contribución de la traducción a la renovación teatral emprendida en el país.PALABRAS CLAVE: España, Francia, Tragedia, Traducción.
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Karacoban, Aytekin. "Entrevista con Pablo Neruda". Poligramas 43, n.º 43 (14 de febrero de 2017): 167. http://dx.doi.org/10.25100/poligramas.v43i43.4402.

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Aytekin Karacoban es poeta y traductor, nacido en Turquía en 1958. Karacoban trabajó en la Facultad de Educación de Dicle en Diyarbakir. Después de haber finalizado sus estudios en esta Universidad, en 1985, obtuvo el Diploma de Estudios Superiores en la Universidad de Rouen (Francia), para lo cual investigó sobre la poesía de la Resistencia francesa. Aytekin vive en Francia desde 1990. Karacoban ha publicado desde 1978 poemas y artículos en numerosas revistas literarias de su país de origen. Ha traducido poemas, artículos y libros de poetas y escritores contemporáneos. Publica igualmente en revistas literarias en Francia. Sus obras son Ben Gülün Kardeşiyim (Yo soy hermano de la rosa), Ankara, 1988; Pablo Neruda’yla Söyleşi (Entrevista con Pablo Neruda), Stockholm. 1995; Anlık Görüntüler (Imágenes instantáneas), Ankara, 1998; Kavuşma Tadında (En el gusto de los encuentros), Ankara, 2000; Yüksek Gerilim Hattı (Línea de alta tensión), Ankara, 2015
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Karacoban, Aytekin. "Entrevista con Pablo Neruda". Poligramas, n.º 43 (7 de diciembre de 2016): 167–79. http://dx.doi.org/10.25100/poligramas.v0i43.4402.

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Aytekin Karacoban es poeta y traductor, nacido en Turquía en 1958. Karacoban trabajó en la Facultad de Educación de Dicle en Diyarbakir. Después de haber finalizado sus estudios en esta Universidad, en 1985, obtuvo el Diploma de Estudios Superiores en la Universidad de Rouen (Francia), para lo cual investigó sobre la poesía de la Resistencia francesa. Aytekin vive en Francia desde 1990. Karacoban ha publicado desde 1978 poemas y artículos en numerosas revistas literarias de su país de origen. Ha traducido poemas, artículos y libros de poetas y escritores contemporáneos. Publica igualmente en revistas literarias en Francia. Sus obras son Ben Gülün Kardeşiyim (Yo soy hermano de la rosa), Ankara, 1988; Pablo Neruda’yla Söyleşi (Entrevista con Pablo Neruda), Stockholm. 1995; Anlık Görüntüler (Imágenes instantáneas), Ankara, 1998; Kavuşma Tadında (En el gusto de los encuentros), Ankara, 2000; Yüksek Gerilim Hattı (Línea de alta tensión), Ankara, 2015
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Dupuis, Lucien. "Francia y lo francés en la prensa periódica española durante la Revolución Francesa". Cuadernos de Estudios del Siglo XVIII, n.º 20 (1 de diciembre de 2017): 95–127. http://dx.doi.org/10.17811/cesxviii.20.1968.95-127.

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Souza, Isabela Rodrigues de. "Revolução Haitiana e as transformações da economia de plantation". Revista Ingesta 1, n.º 2 (30 de noviembre de 2019): 146–47. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-3147.v1i2p146-147.

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Neste trabalho analisamos a economia do café e do açúcar na colônia francesa de Saint-Domingue no intervalo de 1790 a 1803, isto é, no decurso do que posteriormente seria denominado Revolução Haitiana. Ele é desdobramento direto da pesquisa precedente de Iniciação Científica, na qual exploramos os censos dominiais e urbanos produzidos entre 1795 e 1803, uma documentação massiva e que até aquele momento tinha sido negligenciada pela historiografia – as tabulações produzidas com base nos dados dessa fonte foram complementadas e comparadas com as informações da ilha na véspera da revolução escrava, contidas no relato minucioso de Moreau de Saint-Méry, e, em conjunto, possibilitaram uma delimitação mais precisa das trajetórias de recuperação e remodelação da cultura cafeeira e de derrocada da cultura açucareira. Os impactos das guerras entre escravos, forças revolucionárias francesas, armadas britânica e espanhola ao longo de 13 anos de batalhas incontínuas, bem como a abolição geral dos cativos de 1794, transformaram profundamente a dinâmica produtiva na colônia, apesar dos esforços dos líderes negros, em especial Toussaint Louverture – principal figura revolucionária – em recuperar o sistema de plantations. A destruição dos engenhos de açúcar por meio de incêndios e pilhagem no início da revolução não foi o ponto final das exportações de commodities: o café, segundo produto de importância comercial em Saint-Domingue, não conheceu o destino fatalista das unidades açucareiras, conseguindo recuperar dois terços do cultivo pré-revolucionário sem o uso de mão-de-obra escravizada e em fazendas reorganizadas. Tal foi o sucesso que o comércio com os Estados Unidos aumentou neste período. E no caso da economia açucareira, mesmo com o resultado desastroso ao final da guerra de independência, as políticas econômicas motivaram uma relativa melhora no ano de 1802. Pretendemos aprofundar os dados encontrados na pesquisa anterior com a leitura de relatos de contemporâneos ao evento (disponíveis em suporte online e nos Archives Nationales de Paris), dos arquivos notariais (depositados nos Archives Nationales d’Outre-Mer na França) e da legislação e outros textos legislativos revolucionários, a fim de compreender melhor o funcionamento do sistema de plantation em meio à revolução escrava. Duas hipóteses guiam esta pesquisa: a participação no restabelecimento das plantations era mais generalizada do que imaginou a historiografia, incluindo não apenas o grupo de militares negros e mulatos de alto escalão, mas também os antigos donos, anciens libres, petits-blancs e até mesmo ex-escravos; e o parcelamento das fazendas cafeeiras se tornou uma prática no contexto da revolução, seja ele legal (promovido pelas políticas de arrendamento) ou ilicitamente (pelos maroons que viviam nas montanhas). Esperamos ao fim que, de maneira geral, possamos lançar luz para um entendimento renovado da Revolução Haitiana.
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Rosario Mena, Juan Antonio. "El creole como parte de la identidad literaria de Haití". Revista ECOS UASD 19, n.º 11 (11 de noviembre de 2011): 159–78. http://dx.doi.org/10.51274/ecos.v19i11.pp159-178.

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Creol /créole ('criollo haitiano') es el idioma criollo hablado en Haití y por emigrantes haitianos en toda la zona del Caribe, principalmente en República Dominicana, Cuba, Florida y Boston; se extiende, incluso, hasta pequeños núcleos en Francia, Canadá y Estados Unidos, donde viven emigrantes haitianos. Es un criollo de base léxica francesa con rasgos estructurales de lenguas del África occidental, como el wolof.
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Barreto, Robert y Julieth Alejandra Rodríguez. "Francia y la islamofobia, conflicto histórico y contemporáneo". Ciencia Política 11, n.º 22 (16 de diciembre de 2016): 99. http://dx.doi.org/10.15446/cp.v11n22.60613.

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Los atentados en París de enero y noviembre de 2015, perpetrados por fundamentalistas musulmanes, reanimaron el debate racista etnocultural hacia la comunidad mahometana más grande de Europa occidental ubicada en Francia, por lo tanto, se ha planteado analizar los impactos del sentimiento islamófobo en Francia, los distintos tipos de violencia direccionados a la comunidad musulmana, y la dificultad del multiculturalismo producto de la construcción de una fuerte identidad francesa. La presencia de musulmanes y el conflicto cultural en Europa es tan antigua como la religión misma, lo que hace necesario el uso de un método analítico histórico que permita comprender cómo la construcción identitaria conlleva a la formación de sentimientos islamófobos. La islamofobia es un tipo de racismo, que en Francia parece tener sustento en la identidad, el miedo producido por los ataques fundamentalistas islámicos, y con la creencia de que el islam sigue siendo extranjero, pero la mayoría de los musulmanes franceses son ciudadanos europeos.
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Luison, Luigi. "Le texte cruel, «Cahiers de littérature française» III, a cura di Franca Franchi". Studi Francesi, n.º 151 (LI | I) (1 de abril de 2007): 230–31. http://dx.doi.org/10.4000/studifrancesi.27003.

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De la Fuente Lavín, Mikel y Jon Bernat Zubiri Rey. "Efectos sobre el empleo de la reducción del tiempo de trabajo: Aprendizajes de la experiencia francesa". Lan Harremanak. Revista de Relaciones Laborales, n.º 34 (15 de julio de 2016): 79–105. http://dx.doi.org/10.1387/lan-harremanak.16558.

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En este artículo trataremos de aportar algunos elementos de diagnóstico de la política de reducción del tiempo de trabajo (RTT) en Francia. Tras comprobar el mal reparto de los aumentos de productividad de las últimas décadas, tanto en España como en Euskal Herria y Francia, nos sumergiremos en la experiencia francesa, partiendo de los precedentes que dieron lugar a una apuesta de RTT a priori diseñada para ser progresivamente generalizada. Expondremos la mecánica básica de Leyes Aubry (1998-2000) y especialmente la obligación de RTT en todas las empresas del sector mercantil de más de 20 asalariados a partir del 1 de enero del 2000. Haremos mayor hincapié en una valoración crítica de los efectos de estas dos leyes sobre la duración de las jornadas, el empleo y los salarios. Abordaremos las evoluciones posteriores de regresión sarkozysta en las políticas de RTT, así como la «última vuelta de tuerca» del Gobierno «socialista» de Valls, en actual liza contra un movimiento social y sindical de alto calado. El objetivo de este artículo es hacer un balance del pasado de la experiencia francesa, tratando de conectarla con nuestra vocación de importar sus enseñanzas a nuestra realidad concreta.
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Mira Rueda, Concepción. "REPERTORIO BIBLIOGRÁFICO SOBRE TERMINOLOGÍA JURÍDICA EN LENGUAS FRANCESA Y ESPAÑOLA". Entreculturas. Revista de traducción y comunicación intercultural, n.º 3 (12 de enero de 2011): 293–300. http://dx.doi.org/10.24310/entreculturasertci.vi3.11682.

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El presente artículo pretende ser una guía útil para todos los traductores, juristas y personas interesadas por la terminología jurídica. Se trata de un artículo en el que se ha recogido una selección representativa de obras lexicográficas publicadas a día de hoy sobre Derecho restringiéndolo a las lenguas francesa (de Francia) y española (de España). Las obras recogidas en este artículo tienen tanto formato papel como electrónico.
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Rondeau-Lutz, Murielle, Liliana Saban y Jean-Christophe Weber. "Le médecin et l’interprète, de la méconnaissance à la délégation. A propos d’une expérience française". Çédille 4 (1 de septiembre de 2014): 31. http://dx.doi.org/10.21071/ced.v4i.10586.

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La mayoría de los médicos en Francia conoce poco la interpretación profesional y comparte la preocupación general de que hablar una lengua extranjera representa una amenaza para la cohesión nacional. Pese al creciente reconocimiento de los derechos de los pacientes, se les niega el tiempo necesario para escucharlos. Resulta poco usual recurrir a intérpretes profesionales. Esta situación refleja también la cuestión de la acogida de migrantes en una República indivisible y monolingüe. Trabajar con un intérprete profesional representa no solo una cuestión deontológica y clínica, sino también una acción coherente en vista de la Constitución francesa: se deben proporcionar intérpretes profesionales precisamente porque la República Francesa es indivisible y porque el francés es su lengua oficial.
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Gómez, Aritz García. "Pueblos sin estado y sus luchas históricas en el contexto de la periferia europea y el Mediterráneo". Derechos en Acción 16, n.º 16 (11 de noviembre de 2020): 444. http://dx.doi.org/10.24215/25251678e444.

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El desarrollo de los estados-nación, tanto su conceptualización como su desarrollo, están inmerso en el desarrollo capitalista. Se inició en los países del núcleo duro del poder en la Europa del siglo XVII al XVIII. Inglaterra tuvo su revolución durante la segunda mitad del siglo XVII; poco antes los Países Bajos se habían independizado de la Corona de los Austria, y en especial de la rama Hispánica; y Francia desarrollaría su concepto de nación con la revolución francesa, que consagró a la nación francesa oponiéndose a las otras culturas y pueblos que se encontraban en el territorio de los Borbones franceses como bretones, alemanes en las siempre disputadas Alsacia y Lorena, occitanos, catalanes, vascos o corsos, haciendo que fuera la presunta República libertadora la que construyó su estado-nación alrededor de la cultura francesa, la de la élite en el momento de la revolución.
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Frías, José Yuste. "TRADUCIR LA IDENTIDAD COMO MANTEQUILLA: EL FRANCÉS BEUR". Trabalhos em Linguística Aplicada 59, n.º 2 (agosto de 2020): 1031–46. http://dx.doi.org/10.1590/01031813762001420200724.

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RESUMEN La palabra francesa arabe («árabe») está en el origen del término francés beur que se creó en verlan para designar a las personas nacidas en Francia cuyos padres o abuelos fueron inmigrantes provenientes del Magreb. Tras una breve descripción sobre cómo se formó dicho término en francés durante la década de los ochenta del siglo pasado, este artículo, primero, se plantea por qué el femenino del mismo es beurette y no beure para luego exponer cómo se han realizado unos muy determinados tipos de traducción de la identidad del Otro en otro tiempo colonizado. Que beur sea el perfecto homófono de beurre (mantequilla) en francés conlleva una serie de consecuencias simbólicas que se resumen en la nula voluntad política del Estado francés de traducir, adecuada y correctamente, todas las pertenencias de la identidad mestiza de las personas nacidas en Francia con orígenes magrebíes, en aras de una supuesta «integración» republicana francesa. Se han creado, en verlan, en el uso popular de la lengua francesa, dos neologismos (beur y beurette) que, dada su dificultad de traducción, han sido exportados a otras lenguas como préstamos léxicos pero su correcta interpretación en las mismas deja mucho que desear. Hacia el final del artículo se presenta una reflexión crítica, a modo de conclusión, sobre los términos beur y beurette como «intraducibles» en el sentido apuntado por Barbara Cassin y se propone cómo poder resolver la aparente contradicción de traducir «lo intraducible» cuando quien traduce e interpreta sabe situarse «entre» lenguas y culturas, gracias a la noción de paratraducción.
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Soares, Vitor, Adriana Bispo dos Santos Kisfaludy y Deividi Marcio Marques. "Análise da Introdução do livro de Marie Curie “Traité de Radioactivité”". História da Ciência e Ensino: construindo interfaces 20 (29 de diciembre de 2019): 195–201. http://dx.doi.org/10.23925/2178-2911.2019v20espp195-201.

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ResumoEste trabalho tem como objetivo a análise da introdução do livro “Traité de Radioactivité” publicado em 1910 na França e foi escrito por Marie Curie. No capítulo de introdução, Madame Curie traz importantes ideias e conceitos referentes a radioatividade, sobre a descoberta deste fenômeno, constituição e natureza das partículas subatômicas, a presença do gás hélio em processos radiativos e as formas de emanação do rádio. Os comentários sobre essa introdução serão feitos de modo a elucidar algumas ideias que eram aceitas naquela época, sobretudo, na ideia da constituição da matéria. Será́ mostrado, também, os conceitos advindos de outros físicos, sobretudo de Ernest Rutherford, que pesquisaram sobre as diferentes formas de radiação e suas controvérsias. Além dessas questões históricas, o trabalho pretende abordar a importância da interface entre a História da Ciência e o Ensino de Ciências e como este material pode ser incorporado na pratica docente da Educação Básica. Palavras-chave: Radioatividade; gás hélio; emanação; História da Ciência. Abstract This paper aims to analyze the introduction of the book “Traité de Radioactivité” published in 1910 in France and was written by Marie Curie. In the introductory chapter, Madame Curie brings important ideas and concepts concerning radioactivity, about the discovery of this phenomenon, constitution and nature of subatomic particles, the presence of helium gas in radioactive processes and the forms of emanation of radio. Comments on this introduction will be made in order to elucidate some ideas that were accepted at that time, especially the idea of the constitution of the subject. It will also be shown the concepts coming from other physicists, especially Ernest Rutherford, who researched the different forms of radiation and their controversies. In addition to these historical issues, the paper intends to address the importance of the interface between the History of Science and Science Teaching and how this material can be incorporated into the teaching practice of Basic Education. Keywords: Radioactivity; helium gas; emanation; History of Science.
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Martínez Martínez, Alba. "‘Pour quelles raisons avez-vous quitté l’Espagne?’ De represaliadas a refugiadas políticas en la Francia de los años 40 y 50". Historia Contemporánea, n.º 59 (22 de febrero de 2019): 269–305. http://dx.doi.org/10.1387/hc.18977.

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Este estudio se acerca a algunas de las experiencias de las mujeres españolas que a partir de 1945 decidieron abandonar su país para crear una nueva vida en Francia, lejos del contexto de hambre y represión. Especialmente, nos aproximaremos a las nuevas fronteras políticas y de género que las mujeres tuvieron que cruzar una vez en Francia para conseguir el certificado de refugiadas políticas e intentaremos demostrar que, en la mayoría de los casos, sus acciones políticas y sufrimientos cotidianos bajo el franquismo carecieron de valor a ojos de la administración francesa y los organismos españoles del exilio. Para ello, exploraremos su perfil político y social, las razones de su exilio y la relación que entablaron con los organismos susceptibles de proporcionarles la categoría social e institucional de refugiadas políticas.
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Le Lain, Emma. "Entrevista a Mirion Malle". CuCo, Cuadernos de cómic, n.º 6 (30 de junio de 2016): 143–57. http://dx.doi.org/10.37536/cuco.2016.6.1155.

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Marion Mille, conocida en el mundo del cómic como Mirion Malle, es una autora francesa de 24 años que acaba de publicar en Francia su primera obra, Commando Culotte (Ankama, 2016), tras varios años de éxito en su blog del mismo título. Como muchos autores de su generación, participó en la ola de autopublicación que apareció en Francia gracias a los blogs. Este soporte virtual de fácil acceso se desarrolló rápidamente en torno a los años 2008 y 2009, lo que permitió a mucha gente, dibujantes de oficio o no, expresarse y compartir sus ideas a través del cómic, como fue el caso de Mirion. Así nació, de repente, una multitud de voces en soportes virtuales, lo que se convirtió en un auténtico crisol de opiniones con reacciones diversas por parte del público.
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Safa Rustamli, Sevda. "FRANSA İNCƏSƏNƏTİNİN FORMALAŞMASINDA JAN ANTUAN QUDON VƏ FRANSUA BUŞENİN ROLU". SCIENTIFIC WORK 55, n.º 06 (5 de julio de 2020): 146–48. http://dx.doi.org/10.36719/aem/2007-2020/55/146-148.

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Atalaya, Irene. "Renée Lafont, traductora e hispanista adelantada a su tiempo". Hikma 18, n.º 2 (28 de noviembre de 2019): 109–28. http://dx.doi.org/10.21071/hikma.v18i2.11435.

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Este estudio recupera la figura de la escritora francesa Renée Lafont, prolífica traductora de escritores españoles durante el primer tercio del siglo XX hasta su muerte en la guerra civil. Su voz ha estado silenciada hasta ahora en la Historia de la literatura –si bien su papel fue esencial para el conocimiento de la literatura española moderna en Francia– por dos razones: su actividad como traductora además de su condición de mujer
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Monnet, Jérôme. "Mona Huerta. L'Amérique latine en France. Itinéraires cachés". Revista Trace, n.º 40 (5 de septiembre de 2018): 71. http://dx.doi.org/10.22134/trace.40.2001.549.

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La revista francesa ALMA Amérique latine ha publicado en 2001 un número especial, coordinado por Mona Huerta, titulado L'Amérique latine en France. Itinéraires cachés. Esta obra de algo más de 200 páginas es una guía de archivos, bibliotecas y museos dispersos entre las 20 regiones francesas y París, donde se pueden encontrar documentos u objetos relacionados con América Latina o con las relaciones que mantienen Francia y ese continente, desde hace varios siglos.
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Rodríguez-Hernández, Juan Pedro. "Diego Navarro, deportado en la Alemania nazi. Transcripción de su reconocimiento deportado-resistente". Historia y sociedad, n.º 39 (1 de julio de 2020): 333–51. http://dx.doi.org/10.15446/hys.n39.86129.

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El presente artículo transcribe de manera crítica la documentación de la petición de reconocimiento de Resistente, Interno y Deportado, de Diego Navarro, español miembro activo de la Resistencia Francesa en el grupo de maquis Bir Hakeim. Capturado y torturado por los alemanes fue deportado al campo de concentración de Dachau en dónde sobrevivió. Cerca de diez mil españoles, hombres y mujeres, fueron prisioneros en los campos de concentración del Nazismo. Los supervivientes, en su mayor parte, rehicieron su vidaen Francia. Tras una breve introducción sobre el campo de concentración de Dachau y el subcampo de Allach, se analiza el marco legislativo de los reconocimientos y de maneraconcreta la documentación de Diego Navarro que incluye también documentos vinculados a la solicitud de nacionalidad francesa.
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Schultz, Heather C., Gary J. Keever, J. Raymond Kessler y Roland R. Dute. "Benzyladenine Improves Summer Quality of Hosta". Journal of Environmental Horticulture 18, n.º 1 (1 de marzo de 2000): 49–52. http://dx.doi.org/10.24266/0738-2898-18.1.49.

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Abstract A study was conducted to determine the effects of benzyladenine (BA) on improving summer quality of hosta in container production and in the landscape. For container production, stock plants of Hosta ‘Sum and Substance’, H. sieboldiana ‘Elegans’, H. ‘Francee’, H. sieboldiana ‘Frances Williams’, H. plantaginea, and H. ‘Tokudama’ were divided and potted. When they showed signs of summer dormancy or foliar decline, half the plants of each cultivar/species received a single foliar spray application of 3000 ppm BA. In the landscape, half the established field-planted hosta with 27–4 initial offsets (‘Francee’) or 0–3 initial offsets (‘Frances Williams’) received a single foliar spray application of 3000 ppm BA when plants began to show signs of summer dormancy. BA stimulated the outgrowth of axillary and rhizomic buds in all cultivars/species in both parts of the study. Offsets formed more leaves on plants treated with BA compared to the untreated hosta. Offset leaf number was dependent on cultivar in both locations, and initial offset number affected leaf number for ‘Frances Williams’ in the landscape. Generally, BA application improved plant appearance of cultivars/species in both parts of the study. Cultivar/species and BA influenced whole plant growth index in container production, but had no effect in the landscape.
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Djité, Paulin G. "The French Revolution and the French Language". Language Problems and Language Planning 16, n.º 2 (1 de enero de 1992): 163–77. http://dx.doi.org/10.1075/lplp.16.2.03dji.

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SOMMAIRE La révolution et la langue françaises: Y a-t-il paradoxe? L'histoire des indépendences des anciennes colonies françaises dans les années soixantes nous enseigne que la prise de conscience politique et l'émancipation des peuples de l'Afrique centrale et de l'Afrique de l'ouest sont dues aux idéaux de la révolution française. Les tirailleurs sénégalais et les premiers intellectuels de ces sous-régions se seraient inspirés de ces idéaux pour la libération de leurs peuples. Cet article examine le rapport entre les idéaux de la révolution française de 1789 et l'expansion et la promotion de la langue française. Il montre, par une analyse des données sociopolitiques et historiques que ces deux phénomènes se tiennent, et que la francophonie n'est que la suite logique de la politique linguistique en France après la révolution. RESUMO La franca revolucio kaj la franca lingvo: ĉu paradokso? La historio de la sendependigo de la iamaj francaj kolonioj en la fruaj sesdekaj jaroj sugestas, ke la politika vekigo kaj emancipigo de la popoloj de okcidenta kaj centra Afriko ĉefe ŝuldiĝas al la idealoj de la Franca Revolucio. La "tirailleurs sénégalais" kaj la unuaj intelektuloj de tiuj regionoj laŭsupoze trempis sin en la idealoj de la jaro 1789 kaj, poste, utiligis ilin por liberigi siajn popolanojn. La artikolo esploras la rilaton inter tiuj revoluciaj idealoj kaj la posta disvastigo kaj antaŭenigo de la franca lingvo. Gi montras, per lingva kaj socipolitika analizo de la historio de la Franca Revolucio kaj la franca lingvo, ke ne ekzistas malkongruo inter la du, kaj ke la frankofonia movado estas kontinuigo de la lingva politiko de Francio de post la Revolucio de 1789.
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Burgueño, Jesús. "Castellanización y afrancesamiento de los nombres de los municipios catalanes". Estudios Geográficos 78, n.º 283 (20 de febrero de 2018): 633. http://dx.doi.org/10.3989/estgeogr.201722.

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Se analiza la evolución de los nombres de los municipios catalanes en el marco del proceso de centralización política contemporánea. Se compara la grafía catalana anterior a la Nueva Planta (1715) con la forma escrita oficial a mediados del s. XIX, para comprobar el grado de castellanización experimentado. La misma metodología se aplica en la Cataluña francesa. En total se analizan 1.304 topónimos. Se llega a la conclusión que en la Cataluña española hubo una mayoritaria continuidad de la grafía (76 %), frente a un escaso 33 % en la parte anexionada a Francia. Se distinguen 4 grados de alteración de los topónimos; la distorsión máxima alcanza sólo un 3,3 % de los casos del lado español frente al 51,2 % del francés. La abundante cartografía francesa referida a Cataluña muestra la misma proliferación de topónimos deformados.
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Rabier, Michäel. "Una cierta idea de la filosofía:acerca de la recepción y no recepción de Nicolás Gómez Dávila en Francia". Revista Filosofía UIS 18, n.º 1 (31 de enero de 2019): 189–206. http://dx.doi.org/10.18273/revfil.v18n1-2019009.

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la recepción de la obra de Nicolás Gómez Dávila en Francia ha sido muy escasa hasta el momento, sobre todo en el medio universitario. Este problema de la no recepción –más que de la recepción– está ligado no solamente y directamente a una cuestión editorial y/o de traducción, sino a un asunto intelectual y académico que tiene, según nuestra tesis, mucho que ver con la concepción francesa y moderna de la filosofía y a lo que hemos llamado la “anti-filosofía” gomezdaviliana.
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