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Potapova, Marina. "Geologia como uma ciência histórica da natureza". Terrae Didatica 3, n.º 1 (30 de junio de 2015): 86. http://dx.doi.org/10.20396/td.v3i1.8637480.

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A geologia como ciência teórica está sem dúvida passando por uma de suas crises de crescimento. Isto é visto, em particular, nas contribuições contraditórias sobre seu objeto, conteúdo e método. Ouvem-se proposições de que a noção de geologia como uma ciência que trata da história da Terra há muito tornou-se antiquada, que a Geofísica, a Geoquímica e outras são as únicas ciências teóricas da Terra.
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Marinho, Claudio, Gisele Francelino Miguel, Joemes de Lima Simas y Pedro Wagner Gonçalves. "Elementos da História e Filosofia das ciências em livros didáticos de Geologia: uma análise temporal". Terrae Didatica 15 (14 de febrero de 2019): e019008. http://dx.doi.org/10.20396/td.v15i1.8654663.

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Neste trabalho buscou-se evidenciar conteúdos de História e Filosofia da Ciência (HFC) em livros didáticos de geologia. Particularmente procurou-se averiguar a continência de tópicos da HFC em obras já utilizadas em cursos de Geologia Introdutória e que ainda estão em uso. Para o estudo foram selecionadas obras publicadas em décadas diferentes, com o intuito de construir a trajetória da abordagem da HFC nos livros didáticos de geologia com o decorrer dos anos, bem como, observar o aumento ou redução da importância destes assuntos. A investigação dos materiais seguiu três caminhos: 1) a análise de conteúdo, com a observação de menções implícitas e explícitas; 2) a contextualização com conhecimentos científicos da época de publicação da obra e 3) o método de triangulação, que permitiu a confluência e discordância nos materiais analisados. O estudo revelou que a abordagem dos conteúdos de Geologia, nos livros didáticos analisados, tem enfoque nos processos e produtos geológicos, ou seja, a estrutura retórica presente nos textos é apresentada de maneira descontextualizada da Histórica e Filosofia da Ciência. A linguagem é dominantemente técnica, enfraquecendo o elo entre a Geologia e o contexto histórico e filosófico existente na época das descobertas geológicas discutidas nos livros. Este trabalho compõe parte de pesquisa maior, com mais obras e análises distintas. Não cabe classificar a qualidade das obras, já que foram publicadas em contextos e momentos diferentes.
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Bustamante, Ana Maria Goulart y Sidney Ribeiro Gonzalez. "Patrimônio cultural e geologia do Quadrilátero Ferrífero". Revista Brasileira de Geografia 62, n.º 2 (16 de abril de 2018): 113–21. http://dx.doi.org/10.21579/issn.2526-0375_2017_n2_p113-121.

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O uso inovador do patrimônio histórico cultural pode representar importante componente do crescimento econômico e da geração de empregos, da coesão social e da sustentabilidade ambiental de um país. Pode-se estimular a inovação na relação da população com os bens culturais materiais e imateriais, propondo novas maneiras de interligar o patrimônio cultural e outros componentes como a geografia física e a geologia, entre muitas possibilidades. Uma forma de enriquecer as pesquisas sobre patrimônio cultural e sobre geociências poderia ser a utilização do patrimônio histórico edificado como recurso nos estudos de geologia. No Brasil, pode servir de exemplo para essas possibilidades o Quadrilátero Ferrífero, região de grande importância histórica e econômica devido a seus recursos minerais, como ouro, ferro e pedra-sabão.
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Nascimento, Estela Leal Chagas do, Davi Resende Messias, Lucas Portes Ramos y Carlos Roberto dos Anjos Candeiro. "História geológica da terra". Terrae Didatica 16 (11 de diciembre de 2020): e020045. http://dx.doi.org/10.20396/td.v16i0.8659651.

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Resumen
Este artigo apresenta os resultados da experiência de ensino realizada em forma de uma Mesa Redonda realizada durante as atividades em grupo da disciplina Geologia Histórica no segundo semestre de 2019. O Aquecimento Global e o movimento terraplanista foram discutidos durante a atividade prática em sala de aula, na qual os alunos debateram argumentos e contra-argumentos referentes a ambos os temas. Os participantes responderam questionários antes e após a Mesa Redonda para melhor avaliar as percepções pessoais e grupais do experimento. Os resultados mostram o aprofundamento teórico dos estudantes sobre a História das Geociências e sobre estudos documentativos e científicos relativos aos temas debatidos. Os resultados da atividade contribuíram para ampliar o conhecimento dos estudantes sobre Geologia Histórica, trazendo novas perspectivas e modificando preconcepções sobre os temas debatidos. O experimento ressalta a importância da divulgação da história da Ciência e da metodologia científica na formação do cidadão crítico no cenário socio-científico contemporâneo.
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Nascimento, Estela Leal Chagas do, Davi Resende Messias, Lucas Portes Ramos y Carlos Roberto dos Anjos Candeiro. "História geológica da terra". Terrae Didatica 16 (11 de diciembre de 2020): e020045. http://dx.doi.org/10.20396/td.v16i0.8659651.

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Este artigo apresenta os resultados da experiência de ensino realizada em forma de uma Mesa Redonda realizada durante as atividades em grupo da disciplina Geologia Histórica no segundo semestre de 2019. O Aquecimento Global e o movimento terraplanista foram discutidos durante a atividade prática em sala de aula, na qual os alunos debateram argumentos e contra-argumentos referentes a ambos os temas. Os participantes responderam questionários antes e após a Mesa Redonda para melhor avaliar as percepções pessoais e grupais do experimento. Os resultados mostram o aprofundamento teórico dos estudantes sobre a História das Geociências e sobre estudos documentativos e científicos relativos aos temas debatidos. Os resultados da atividade contribuíram para ampliar o conhecimento dos estudantes sobre Geologia Histórica, trazendo novas perspectivas e modificando preconcepções sobre os temas debatidos. O experimento ressalta a importância da divulgação da história da Ciência e da metodologia científica na formação do cidadão crítico no cenário socio-científico contemporâneo.
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Frodeman, Robert. "O raciocínio geológico: a geologia como uma ciência interpretativa e histórica". Terrae Didatica 6, n.º 2 (30 de junio de 2015): 85. http://dx.doi.org/10.20396/td.v6i2.8637460.

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O padrão pelo qual se avalia o processo de raciocínio da geologia entende que lhe falta uma metodologia própria e distintiva. Pelo contrário, a geologia é descrita como ciência derivada, baseada em técnicas lógicas, tal como exemplificado pela física. Defendo que esta avaliação é insuficiente e distorce nossa compreensão tanto da geologia como do processo científico em geral. Longe de simplesmente assumir e aplicar as técnicas lógicas da física, o raciocínio geológico desenvolveu seu próprio conjunto distinto de procedimentos lógicos. Eu começo com uma revisão da filosofia da ciência contemporânea no que se refere à geologia. Passo, então, a discutir as duas características distintivas do raciocínio geológico, que são sua natureza: (1) de ciência interpretativa e (2) de ciência histórica. Concluo que o raciocínio geológico nos oferece o melhor modelo do tipo de raciocínio necessário para enfrentar os tipos de problemas que deverão emergir no século 21
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Da Silva, Geilson Rodrigues y Nádia Cristina Guimarães Errobidart. "A construção histórica conceitul da Termodinâmica para o Ensino Médio". Revista Insignare Scientia - RIS 3, n.º 5 (18 de diciembre de 2020): 540–59. http://dx.doi.org/10.36661/2595-4520.2020v3i5.11526.

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Resumen
Apresentamos na presente pesquisa um produto pedagógico divido em dois textos desenvolvido no âmbito do mestrado profissional de Ensino de Ciências. Utilizamos de uma discussão pautada nos aspectos históricos contextual para evidenciar como evoluiu determinados conhecimentos, diminuindo assim as chances de os estudantes desenvolverem concepções estáticas, dogmáticas acerca da Natureza da Ciência. Para isso organizamos as caixas pretas com o seguinte sistema de cores: Alaranjado para a História, o verde musgo para a Geologia, o verde para a Física, o ouro claro para aplicação social das máquinas térmicas. As caixas pretas, apresentam informações que orientariam uma discussão sobre o processo de desenvolvimento científico da Termodinâmica no contexto da Revolução Industrial, explorando uma abordagem histórica e contextual. Cada docente pode decidir a extensão e a profundidade da abertura das caixas pretas e utilizar o produto para dar suporte para a sua discussão.
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Souza, Ramon Feliphe. "DO SERTÃO SAUDÁVEL À CIDADE DOENTE: SAÚDE E MEIO AMBIENTE NA HISTÓRIA DE DIAMANTINA". (SYN)THESIS 13, n.º 2 (22 de septiembre de 2021): 21–40. http://dx.doi.org/10.12957/synthesis.2020.62465.

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Resumen
Diamantina, localizada na Serra do Espinhaço, foi um importante centro político e econômico de Minas Gerais. De nativos americanos a exploradores de minérios, muitos foram atraídos para essa região acidentada. Por meio de revisão bibliográfica – que inclui aproximações com a arqueologia, geografia e geologia; a partir da análise de jornais locais e de registros históricos de viajantes e memorialistas que passaram ou viveram na região, o artigo explora aspectos da saúde pública regional considerando suas relações entrelaçadas com o ambiente biofísico da Serra do Espinhaço. Enfocando o discurso relativo à salubridade local em perspectiva histórica e à luz de proposições da História da Saúde e da História Ambiental, o artigo investiga como se consolidou a noção de um sertão de ares sadios – favorecida pelas condições serranas. Para tal, considera, em particular, o aumento da densidade populacional na região em decorrência da atividade mineradora no final do século XVII, avançando até início do século XX, já no contexto republicano. Sob o impulso modernizador desse último período, o histórico sobre os “bons ares” regionais também teve que competir com a imagem de um sertão doente – dada a consolidação gradual do campo microbiológico que revolucionou a compreensão de como as doenças podiam ser transmitidas.
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Dias, Cristhian Filgueira y Fernanda Maria Belotti. "Análise histórica da contaminação de solo no município de Itabira/MG". Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 12, n.º 3 (13 de enero de 2021): 502–15. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2021.003.041.

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Em decorrência do significativo avanço tecnológico nos últimos tempos, o processo de urbanização tem sido cada vez mais intenso. O aumento das atividades acentuou a geração de compostos químicos, que descartados de maneira incorreta podem contaminar o meio ambiente, incluindo os solos. O objetivo deste trabalho foi avaliar, através do inventário de áreas contaminadas, disponibilizado pela Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM), o processo de contaminação do solo no município de Itabira-MG, no período de 2009 a 2019, identificando as fontes de contaminação e os tipos de contaminantes, sendo observados seus comportamentos em decorrência da geologia e da pedologia do município. Através da utilização de dados espaciais fornecidos pelo IDE-Sisema, foram elaborados mapas temáticos sobre a geologia e pedologia da área de estudo e calculado a velocidade do fluxo da água subterrânea por meio do cálculo do gradiente hidráulico. Os tipos de contaminantes encontrados foram os hidrocarbonetos (80%) e metais pesados (20%) oriundos de postos de combustíveis, atividades de mineração e da deposição de resíduos dentro de Itabira-MG. Atualmente há quatro áreas no cadastro de áreas contaminadas da FEAM. A velocidade de propagação de contaminantes é relativamente baixa, visto que o valor do gradiente hidráulico, responsável pela velocidade do fluxo da água subterrânea, foi de **. Foi constatado que a geologia e a pedologia das áreas de estudo não favorecem a propagação de contaminantes.
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Amador, Filomena. "O ensino da Geologia nas escolas portuguesas, durante o século XIX e primeira metade do século XX". Terrae Didatica 3, n.º 1 (30 de junio de 2015): 4. http://dx.doi.org/10.20396/td.v3i1.8637473.

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Neste trabalho, procuramos descrever e caracterizar as diferentes fases por que passou o ensino da Geologia, em Portugal, com particular destaque para o período que vai desde a criação dos primeiros liceus até aos anos cinqüenta do século XX. Para esse feito, suportamo-nos numa análise de documentação legal, referente aos curricula, em paralelo, com a análise dos manuais escolares associados a cada uma das reformas programáticas, procurando identificar através da introdução de uma perspectiva histórica continuidades e rupturas que ajudem a caracterizar a evolução do ensino da Geologia
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Colley, Eduardo y Marta Luciane Fischer. "Especiação e seus mecanismos: histórico conceitual e avanços recentes". História, Ciências, Saúde-Manguinhos 20, n.º 4 (diciembre de 2013): 1671–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-597020130005000013.

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Apresenta uma abordagem histórica sobre conceitos gerais de especiação e seus mecanismos, a partir das ideias primordiais até as teorias mais recentes que visam elucidar a origem da biodiversidade. Sabe-se que especiação é um tema polêmico e complexo que abrange praticamente todas as linhas de pesquisa dentro da biologia, além da geologia e da paleontologia. O objetivo principal do artigo é clarificar os conceitos teóricos sobre a origem das espécies animais, na ordem cronológica em que foram estabelecidos, ao longo do desenvolvimento da biologia evolutiva como ciência.
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Machado, Maria Márcia Magela, Úrsula Ruchkys De Azevedo y Friedrich Ewald Renger. "A EVOLUÇÃO DO ENTENDIMENTO DA GEOLOGIA DO QUADRILÁTERO FERRÍFERO". Revista Brasileira de Cartografia 67, n.º 4 (30 de julio de 2015): 747–58. http://dx.doi.org/10.14393/rbcv67n4-49118.

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O Quadrilátero Ferrífero é uma das maiores províncias minerais do planeta ocupando uma área de, aproximadamente,6.500 km2 na porção centro-sudeste do estado de Minas Gerais. Uma vez que a cartografi a é uma forma efi ciente decomunicação dos conceitos geológicos, este trabalho busca delinear exatamente a partir de representações gráfi casdo século XIX a evolução do conhecimento geológico desta região. O inglês John Mawe foi o primeiro estrangeiro aobter permissão e visitou, em 1810, minerações de ouro e diamantes. O mapa apresentado em seu trabalho se restringeà localização destes distritos e precede, portanto, as representações do entendimento da geologia. O alemão WilhelmLudwig von Eschwege delineou o sistema orográfi co da região, propôs uma ordenação estratigráfi ca para seus terrenose porduziu as primeiras representações gráfi cas da geologia do sudeste brasileiro. Nos trabalhos de sua autoria publicados entre 1818 e 1832 observa-se claramente nas representações a evolução de seu entendimento sobre geologia daregião. O fi nal da primeira metade do século XIX é caracterizada ainda pelas publicações de observações geológicasdos naturalistas estrangeiros Peter Claussen e Aimé Pissis, e do geólogo e engenheiro de minas Virgil von Helmreichen.Além do detalhamento das formações, estes estrangeiros produziram os primeiros croquis e mapas geológicos regionais do Quadrilátero Ferrífero e as primeiras representações de estruturas dobradas. Conclui-se que as representaçõesgráfi cas analisadas revelam mais do que feições geológicas, elas são produto de uma circunstância histórica, portantosão imagens tanto do estado da arte da geologia como da própria cartografi a geológica.
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Guimarães, Ezequias Nogueira, Matheus Scalabrin, Elieltom Sousa da Silva, Thiago Alves Evangelista, Wagner da Silva Dias y Elizete Celestino Holanda. "Abordando o interior da Terra no ensino básico por meio da experimentação". Terrae Didatica 15 (14 de febrero de 2019): e019005. http://dx.doi.org/10.20396/td.v15i1.8654660.

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Os temas geológicos são abordados no ensino fundamental dentro do conteúdo programático das disciplinas de Ciências e Ge-ografia e, portanto, podem ocupar muitas vezes um papel secundário. A proposta deste trabalho foi aproximar a universidade do ensino básico, popularizando determinados conceitos e conteúdos por meio de ações com estudantes da graduação e do ensino fundamental. A iniciativa buscou tratar do tema “O Interior da Terra” com base em experimentos que permitissem enten-der os fenômenos geológicos e os processos que ocorrem nas subdivisões internas conhecidas. Estes experimentos buscaram reproduzir, de maneira simples, e com uso de materiais alternativos e de baixo custo, os padrões observados da micro à ma-croescala nos fenômenos naturais. Os experimentos foram elaborados por um grupo de discentes do componente curricular Geologia Histórica, do curso de bacharelado em Geologia na Universidade Federal de Roraima, sob orientação dos professores desta disciplina, e apresentados a um grupo de 51 alunos do 6º ano do ensino fundamental. A experiência realizada mostrou que os alunos da educação básica têm melhor entendimento sobre os fenômenos quando expostos a experimentos.
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Magalhães Júnior, Antônio Pereira, Ralfo Edmundo da Silva Matos, Miguel Fernandes Felippe y Glauco Umbelino. "Domínios hidrogeológicos como critério de identificação de territorialidades-chaves na bacia do rio São Francisco". Revista Geografias 3, n.º 1 (1 de julio de 2007): 24–45. http://dx.doi.org/10.35699/2237-549x..13216.

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A bacia do São Francisco, em toda sua diversidade, apresenta espaços que se articulam em redes. Os mais importantes podem ser considerados como territorialidades-chaves e são, em um contexto físico-territorial, singularizados por características ambientais distintas. A água, em termos de sua disponibilidade natural, pode ser entendida como um elemento primordial para a compreensão da ocupação histórica da bacia e de seu processo de estruturação econômica e demográfica. Este artigo busca identificar as territorialidades-chaves físico-territoriais da bacia a partir de uma configuração própria de domínios hidrogeológicos, entendidos aqui como a principal característica física que, em associação com os outros elementos – clima, solo, relevo, vegetação, geologia e hidrografia –, condiciona a disponibilidade hídrica natural e, conseqüentemente, influencia a interação sociedade-água.
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Da-Gloria, Pedro. "Por uma arqueologia cética". Revista de Arqueologia 34, n.º 1 (31 de enero de 2021): 288–91. http://dx.doi.org/10.24885/sab.v34i1.782.

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O livro “Por uma arqueologia cética: Ontologia, epistemologia, teoria e prática da mais interdisciplinar das disciplinas”, escrito por Astolfo Araujo, busca contemplar os princípios teóricos e práticos da arqueologia e sua relação com outras áreas do conhecimento, através de uma escrita crítica, reflexiva e argumentativa sobre importantes tópicos do fazer arqueológico, trazendo visões contundentes e, em alguns trechos, carregadas de experiência pessoal do autor. O texto é voltado a um público de profissionais da arqueologia, mas é suficientemente claro e acessível a um público acadêmico mais amplo. O autor dialoga intensamente com a filosofia da ciência, biologia evolutiva e geologia, adotando uma ontologia materialista e uma perspectiva histórica e científica da arqueologia. Ainda, essa obra traz à tona uma vertente teórica chamada arqueologia evolutiva, que tem sido pouco trabalhada em contexto nacional. O livro é dividido em cinco capítulos e uma conclusão.
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Mangorrinha, Jorge y Helena Gonçalves-Pinto. "A inovação na arquitectura termal portuguesa". Agua y Territorio, n.º 6 (30 de diciembre de 2015): 12–21. http://dx.doi.org/10.17561/at.v0i6.2806.

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O espaço físico sempre foi essencial à evolução histórica do termalismo. A arquitectura termal afi rmou-se como um ramo da ciência especializada, articulando planos e programas disciplinares da geologia, engenharia e medicina. As premissas higienistas oitocentistas traduziram-se em soluções construtivas e arquitectónicas, onde o desenho e a singularidade da forma significam, na cenografia ideal, um esforço criado para a “arte de curar”, fazendo um jogo e uma deambulação entre o que é imposto pela prescrição médica e os rituais de lazer sugeridos pelo quotidiano do aquista. De forma inovadora, o microcosmo termal português também se afirmou com valores próprios, soluções engenhosas e arquitectura adequada aos investimentos possíveis. Ontem, como hoje, Portugal teve e tem, nas suas estâncias termais, um potencial de desenvolvimento, com a criatividade a ter um papel importante na construção de ambientes propícios à promoção da saúde e do lazer.
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Dos Santos, Robélia Costa. "IMPORTÂNCIA DO PATRIMÓNIO GEOLÓGICO: Parque Nacional Nino Konis Santana em Timor-Leste". Revista Internacional de Educação, Saúde e Ambiente 4, n.º 1 (7 de julio de 2021): 46–60. http://dx.doi.org/10.37334/riesa.v4i1.59.

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O presente trabalho tem como proposta trazer uma reflexão teórica sobre a importância do Património geológico, ressaltando a importância da preservação da memória e identidade histórica da Nino Konis Santana. A partir dessas reflexões, o objetivo é para analisar a importância do Património Geológico com enfoque no área do Parque Nacional Nino Konis Santana em Timor-Leste. Identificar os impactos e causados nas edificações nesse parque no período de ocupação indonésia entre 1975 e 2000 não trouxe grandes desenvolvimentos no conhecimento da geologia do território onshore, desenvolvendo-se sobretudo os estudos no offshore de recursos energéticos, nomeadamente com a descoberta de campos de petróleo e gás no Mar de Timor na costa Sul do território, entender os danos ocasionados na memória através das adaptações sofridas nas edificações ao longo desse período acompanhado pelo progresso econômico, crescimento gradual da cidade e a modernização para receber as novas exigências.
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Gonçalves, Pedro Wagner, Heitor Assis Junior, Marcelo Luis de Brino y Celso Dal Ré Carneiro. "Da Mineralogia à Geologia: quarenta anos que mudaram a ciência no Brasil (1876-1918)". História da Ciência e Ensino: construindo interfaces 27 (5 de enero de 2024): 124–41. http://dx.doi.org/10.23925/2178-2911.2023v27espp124-141.

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Resumo Esta pesquisa é resultado da reflexão sobre a história do mapeamento geológico do Brasil e a possibilidade de tratá-lo como caso de estudo. Pretende iluminar a intersecção entre a prospecção de recursos minerais (uma marca cultural desde a exploração praticada nos tempos do Brasil Colônia) e a preocupação pedagógica de difundir a Geologia entre elites culturais do final do século XIX, na Escola de Minas (fundada em 1876) e nas politécnicas. Os trabalhos pioneiros de John Casper Branner (1850-1922) e seus contatos com naturalistas que atuavam no Brasil, constituem chaves para interpretar seu significado e alcance em termos de descobertas (estabelecimento de marcos estratigráficos de extensão nacional), prospecção de recursos minerais estratégicos (ferro e carvão) e mudança do fazer ciência. Obras seminais publicadas por Branner (livro de texto intitulado Geologia Elementar – edições de 1906 e 1915 – e mapa geológico do Brasil – escala 1:5.000.000 publicado em inglês e português em 1919) exibem uma concepção de ciência, de geologia e de ensino marcantes na estruturação das ciências geológicas no Brasil. A reunião de preocupações pedagógicas e técnicas revela a inflexão dos estudos mineralógicos para geológicos no fim do século XIX e a emergência de um fazer geologia resultante de preocupações teóricas e práticas. Palavras-chave: História da Ciência, Ensino de Geologia, mapa geológico, livro didático, John Casper Branner (1850-1922) Abstract This study is the findings on the history of geologic mapping of Brazil and the alternatives of the case for teaching. It intends to highlight the intersection between prospection of mineral resources (a cultural character from Brazil colonia exploration) and the pedagogic worries to divulgate the geology among Brazilian cultural elites in ends of nineteenth century by means of School of Mines (created in 1876) and polytechnic schools. The strategic point to study is on the John Casper Branner's works (particularly his textbook – first and second editions, 1906 and 1915, and his geological map of Brazil, 1:5.000.000, published in English and Portuguese in 1919) because they show up the views of science, of geology and teaching; we defend that they present a framework of the geological sciences in Brazil. This framework reveals a network of naturalists, their contributions and their findings in terms of stratigraphic geology, mineral prospection, deposits and ores of iron and coal as well as the change of making geology. They put the stratigraphic marks to national geology, Branner synthetizes this making upon teaching perspectives. Branner's works (textbook and geological map) display a conception of science, of geology and the teaching which are fundamentals to organize Brazilian geological sciences. The combination of pedagogical and technical concerns reveals the inflection of mineralogical to geological studies in the ends of nineteenth century and the emergence of the making of geology because of theoretical and practical concerns. Keywords: history of science, teaching of geology, geological map, textbook, John Casper Branner (1850-1922) Resumen Este estudio recoge los hallazgos sobre la historia del mapeamiento geológica de Brasil y las alternativas del caso para la enseñanza. Pretende resaltar la intersección entre la prospección de recursos minerales (que viene desde la exploración colonial brasileña) y las preocupaciones pedagógicas por divulgar la geología entre las elites culturales brasileñas de finales del siglo XIX (cuando fue criada la Escuela de Minas, en 1876). El punto estratégico a estudiar son las obras de John Casper Branner (particularmente su libro de texto – primera y segunda ediciones, 1906 y 1915, y su mapa geológico de Brasil, 1:5.000.000, publicado en inglés y portugués en 1919) porque muestran cómo la ciencia y la geología se mesclan por medio de la enseñanza. Las ciencias geológicas en Brasil tuvieran un marco: una red de naturalistas, sus contribuciones y sus hallazgos en términos de geología estratigráfica, prospección minera, yacimientos y menas de hierro y carbón, así como el cambio de la geología. Branner sintetiza esta elaboración en perspectivas científicas y docentes. Sus obras (libro de texto y mapa geológico) muestran una concepción de la ciencia, de la geología y de la enseñanza que son fundamentales para organizar las ciencias geológicas brasileñas. La combinación de preocupaciones pedagógicas y técnicas revela la inflexión de los estudios mineralógicos en los geológicos a finales del siglo XIX y el surgimiento de la creación de la geología debido a preocupaciones teóricas y prácticas. Palavras-clave: historia de la ciencia, enseñanza de la geología, mapa geológico, libro de texto, John Casper Branner (1850-1922)
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Bastos, Cristina Moura, Marcio Ferreira Rangel y Cícera Neysi De Almeida. "Da Academia Real Militar ao Departamento de Geologia, do Instituto de Geociências, da Universidade Federal do Rio de Janeiro: a trajetória de uma coleção de minerais". Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Naturais 12, n.º 1 (15 de septiembre de 2020): 109–27. http://dx.doi.org/10.46357/bcnaturais.v12i1.408.

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Este trabalho aborda a formação da coleção de minerais da antiga Escola Nacional de Engenharia (ENE) que, nos dias atuais, encontra-se parcialmente sediada no Museu da Geodiversidade, localizado no Instituto de Geociências, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IGEO/UFRJ). A formação desta coleção foi motivada pela transferência da coleção mineralógica Werner das dependências da Academia Real Militar (ARM) para o Museu Real (atual Museu Nacional), em 1818, ano de sua inauguração, ficando a ARM sem amostras minerais que servissem ao ensino prático das cadeiras de Geologia e de Mineralogia do curso de Engenharia. Em 1824, foram solicitadas ao Museu amostras em duplicata para a ARM, constituindo, assim, o núcleo inicial dessa coleção. Esse núcleo, ampliado através de compra e de doações, atingiu mais de 5.000 exemplares em 1883. Ao longo do tempo, a ARM recebeu diversas denominações, até que em 1937 foi batizada com o nome de Escola Nacional de Engenharia. Durante o período da ditadura militar, o IGEO/UFRJ recebeu parte do acervo mineralógico da ENE. O recadastramento, ora em curso, demonstrou que a instituição não abriga, hoje, mais de 1.000 exemplares, ignorando-se o destino do restante dessa coleção, que se destaca por sua relevância histórica e científica.
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Sarraff, Luiza Rafaela Bezerra. "A Nova República contada nos livros didáticos de História". Revista Maracanan, n.º 32 (20 de junio de 2023): 189–207. http://dx.doi.org/10.12957/revmar.2023.70980.

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Resumen
Ao longo dos últimos anos no campo do Ensino de História no Brasil, os livros didáticos se tornaram importantes instrumentos de análise por serem considerados objetos culturais complexos e como suportes privilegiados que condensam a narrativa histórica. Neste sentido, o presente artigo tem como objetivo analisar as narrativas didáticas sobre a Nova República brasileira presente em cinco coleções aprovadas pelo Programa Nacional do Livro Didático do ano de 2018. Para a construção analítica de tais narrativas mobilizaremos o referencial teórico de Reinhart Koselleck. O trabalho deste autor forma um denso arcabouço teórico que nos ajudará a compreender a forma de tratamento e operacionalização dos tempos históricos, entendidos em sua particularidade, nas narrativas histórico-escolares.
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DE BORBA, ANDRÉ, ANDERSON MARASCHIN y ANA MARIA MIZUSAKI. "Evolução Tectono-Estratigráfica e Paleoclimática da Formação Maricá (Escudo Sul-Rio-Grandense, Brasil): um Exercício de Geologia Histórica e Análise Integrada de uma Bacia Sedimentar Neoproterozóica". Pesquisas em Geociências 34, n.º 2 (31 de diciembre de 2007): 57. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.19472.

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Resumen
Significant improvement in the knowledge concerning the Neoproterozoic Maricá Formation of the Sul-riograndense Shield, southern Brazil, was obtained in the latest years. This contribution synthesizes recent data obtained though an integrated analysis of the lowermost unit of the “Camaquã Basin”. Stratigraphic and paleocurrent analyses, petrography, Sr and Nd isotope geology, U-Pb SHRIMP geochronology and Ar-Ar dating were applied to the sedimentary and volcanogenic record of the Maricá Formation in order to better constrain its depositional evolution. The Maricá Formation was deposited within a coastal to shallow marine setting, its detrital load being derived from the weathering of granite-gneissic, paleoproterozoic (1.76 to 2.37 Ga) source rocks, possibly located in the western La Plata craton. A syn-depositional, partially explosive, volcanic event was recognized and dated by U-Pb SHRIMP at 630.2 ± 3.4 Ma, positioning the inception of the “Camaquã Basin” at the end of the Cryogenian. Thus, the deposition of the Maricá Formation post-dates the global-scale Marinoan glaciation (660-635 Ma), possibly recording greenhouse paleoclimatic conditions. Field, petrographic and isotopic evidence supports this interpretation. The evolution of the Maricá Formation started during the collisional climax of the Brasiliano II orogenic system (Dom Feliciano orogen), thus the analyzed sedimentation could represent the infilling of a foreland basin. It is possible that correlative portions of the foreland system may be preserved in other sedimentary or metamorphic successions of the Mantiqueira Province, such as the Fuente del Puma (Lavalleja), Porongos, Brusque, Abapã (Itaiacoca), Cerro da Árvore and Passo da Capela units. The 507.3 ± 1.8 and 506.7 ± 1.4 Ma Ar-Ar step-heating ages obtained in K-feldspars from volcanogenic samples of the Maricá Formation are most likely associated with uplift and cooling below ca. 200ºC, possibly during the inception of the rift where the Camaquã Group (Santa Bárbara and Guaritas formations) accumulated.
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Chaves, Rafaela Santos, Simone Souza de Moraes y Rejâne Maria Lira-da-Silva. "Por que ensinar tempo geológico na educação básica?" Terrae Didatica 14, n.º 3 (28 de septiembre de 2018): 233–44. http://dx.doi.org/10.20396/td.v14i3.8652309.

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Resumen
Tempo Geológico é uma das construções mais importantes do pensamento científico, é essencial na tomada de decisões socialmente responsáveis sobre uso de recursos naturais e mudanças ambientais e é fundamental para compreender Evolução. A construção desta noção envolveu a aceitação de ideias ao longo da história da Geologia, portanto, defendemos que sua complexidade deve-se ao seu desenvolvimento histórico, em que conhecimentos diversos precisaram ser mobilizados. Este trabalho de revisão mostra que, nas escolas, algumas dificuldades para compreender Tempo Geológico são: elevado grau de abstração; interpretação de números grandes, escalas e eventos distantes da experiência humana; conflitos religiosos que interferem na aquiescência de uma Terra muito antiga. Propostas para superá-las são: uso de analogias; atividades que mobilizem perspectivas dinâmicas da Terra; introdução da história das geociências; emprego de narrativas históricas. É imprescindível o desenvolvimento de investigações sobre ensino de Tempo Geológico no Brasil e atenção à formação de professores.
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Acebes Palenzuela, María Ángeles y Serafín Ríos Elorza. "Las recreaciones históricas como estrategia de turismo cultural y cohesión social: la Boda de El Empecinado, un estudio de caso en España". Turismo y Sociedad 32 (13 de diciembre de 2022): 319–39. http://dx.doi.org/10.18601/01207555.n32.13.

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Resumen
Esta investigación parte de que las comuni­dades deben ser entendidas y valoradas co­mo espacios socialmente construidos donde perviven historia, cultura, tradiciones, saberes, capacidades, recursos y bienes pa­trimoniales que les otorgan identidad. Con esta premisa, las recreaciones históricas se plantean como una estrategia que parte del rescate y de la valoración de eventos y tradiciones históricas locales para, mediante su representación, configurar un atractivo turístico cultural auténtico e innovador de bajo coste, que posibilite cohesión social y conservación de la memoria histórica local, así como dinamizar la economía en beneficio de la población residente. Este artículo presenta resultados de inves­tigación de la recreación de la Boda de El Empecinado, evento histórico emblemáti­co de Castrillo de Duero, localidad de la Ribera del Duero, provincia de Valladolid (España), durante el periodo 2014-2019. La metodología incluyó revisión documental histórica y observación participante con entrevistas en profundidad.
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Costa, Vítor y Santiago Reghin. "Interdisciplinaridade entre as ciências históricas". História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 16, n.º 43 (19 de junio de 2024): 1–31. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v16i43.2024.

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Resumen
Este trabalho consiste em um duplo esforço analítico: definicional, por um lado, quanto à unidade do campo das ciências históricas; e propositivo, por outro, buscando demonstrar vantagens epistêmicas para a historiografiaquando dimensiona seus objetos no tempo histórico profundo e faz pesquisa interdisciplinar em ciências históricas (Historiografia, Paleontologia e Geologia, entre outras) para o fornecimento de descrições mais detalhadas e novas hipóteses para explicações históricas. Tal análise está disposta em três partes: (1) a definição de ciências históricas; (2) a definição de Tempo Histórico Profundo e sua recepção nessas ciências; e (3) o estudo de três situações naHistoriografia em que é relevante a interdisciplinaridade de outras ciências históricas ou ao menos a exploração de fenômenos no passado profundo.
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Oliveira, Adriana Fernandes Machado de. "Falsificações e fraudes geológicas na construção de uma ciência íntegra, e situações criminosas relacionadas". Terrae Didatica 19 (23 de junio de 2023): e023014. http://dx.doi.org/10.20396/td.v19i00.8671902.

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Resumen
Introdução e Objetivo. Este ensaio apresenta um resumo do artigo Geological fakes and frauds por Ruffel, Majury & Brooks, publicado por Earth-Science Reviews em 2012 (doi: 10.1016/j.earscirev.2011.12.001). Metodologia. O artigo aborda fraudes e falsificações recorrentes na história da Geologia, dividindo as ocorrências em três grupos: (a) aspectos econômicos, como substituição e falsificação de gemas e pedras preciosas, mineração e extração de gás e petróleo; (b) razões estéticas e acadêmicas, principalmente na paleontologia; e (c) eventos históricos e arqueológicos. Dentre as principais motivações, estão: ganho financeiro, apelo estético e desenvolvimento acadêmico. Resultados. Tais práticas não são recentes, e trazem importantes reflexões sobre o papel da Geologia ao revelar as fraudes. O princípio da falseabilidade de Popper e o método científico são essenciais na compreensão de como as ciências lidam com tais situações. Em particular, os estudos geológicos utilizados na detecção das fraudes conferem maior credibilidade à Geologia como campo científico. Conclusão. Esperamos que seja possível adotar uma postura de ‘cinismo saudável’ com relação a relatos científicos, compreender melhor o processo de construção da Geologia como ciência e identificar situações suspeitas e criminosas nas ciências geológicas.
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Medeiros, Ariel Alves y Carlos Renato Carola. "A REPRESENTAÇÃO DO “DESCOBRIMENTO DO BRASIL” NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA NO PERÍODO DA DITADURA MILITAR BRASILEIRA (1964 – 1985)". Criar Educação 11, n.º 2 (22 de diciembre de 2022): 17–36. http://dx.doi.org/10.18616/ce.v11i2.6739.

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Resumen
Esta pesquisa refere-se a um recorte da dissertação de mestrado realizada no Programa de Pós-Graduação em Educação – PPGE na Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC no ano de 2021. Temos como objetivo analisar o conhecimento histórico difundido durante o período da Ditadura Militar brasileira (1964 – 1985), no recorte temporal do “Descobrimento do Brasil”. Focamos nosso olhar neste artigo em uma fonte específica da dissertação: os livros didáticos de História do Brasil que circularam nas escolas brasileiras durante o governo ditatorial. Buscamos observar, a partir da fonte selecionada, a influência do paradigma da modernidade/colonialidade no ensino de História. Objetivamos analisar a representação, a partir dos livros didáticos, do “Descobrimento do Brasil”. A partir da fonte analisada, conseguimos identificar o padrão do conhecimento da modernidade/colonialidade como base para a construção dos saberes do ensino de História no período da Ditadura Militar. Embora reconheçamos uma diferença ética e qualitativa entre a concepção da história tradicional/positivista (narrativas de “fatos” históricos) e perspectiva crítica da história (marxista e Annales), constatamos que o conhecimento histórico presente e nos manuais didáticos do período em questão foi oriundo de uma matriz epistemológica eurocêntrica.
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Rabelo, Davi Rodrigues. "DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DECORRENTE DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE JUNCO DO SERIDÓ, PB". REVISTA PENSAR GEOGRAFIA 5, n.º 2 (29 de diciembre de 2021): 139–48. http://dx.doi.org/10.26704/pgeo.v5i2.3741.

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A utilização e degradação do solo no nordeste brasileiro é uma problemática que não pode ser pensada e entendida com fatos que ocorrem por deficiência hí­drica e/ou pobreza, mas sim em um processo de ocupação histórica em decorrência de uma expansão capitalista e comercial com origem europeia e no contexto socioeconômico brasileiro. No municí­pio de Junco do Seridó, área de estudo da presente pesquisa, a utilização das terras foi dada primeiramente pelo uso do binômio gado e algodão, e que ao passar dos anos se teve novas ocupações como a extração mineral e a policultura. O presente trabalho buscou a interpretação dos condicionantes ambientais e o uso da terra para fins de entender os processos erosivos ocasionados pela modificação da morfodinâmica natural através de intervenções antrópicas. A pesquisa teve como base teórica autores consolidados na temática, além de idas à campo e levantamentos em busca de dados primários e secundários para elaboração de mapas de geologia, de declividade, dos solos, de pluviometria e de uso da terra. Diante disso, análise de todos esses dados junto com determinados referenciais teóricos, teve importância para que tivesse o entendimento da morfodinâmica da área e os processos erosivos ocasionado da degradação e modificação da paisagem, percebendo-se que grande parte da área está degradada por atividades que deixa o solo totalmente expostos e sujeita aos processos erosivos como foi identificado no campo. Portanto, a utilização de dados geocartográficos e o entendimento do uso do solo, serviu para diagnosticar a área através da morfodinâmica; e, partir disso, identificar aspectos e áreas que poderão ocorrer erosão do solo, com isso, pode-se servir futuramente para o planejamento ambiental do municí­pio, caso seja de interesse e desejo público.
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Lau Filho, Waldy Luiz. "UM PASSADO PELA FRENTE". Criar Educação 11, n.º 2 (22 de diciembre de 2022): 151–64. http://dx.doi.org/10.18616/ce.v11i2.6074.

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Resumen
Esse artigo procura refletir sobre a disciplina de história na educação básica brasileira, tendo como referencial o conceito de história viva. Para sua constituição utilizou-se como percurso metodológico uma discussão com autores de referência para o estudo do currículo de história e para o campo da educação histórica. O ensaio apresenta o currículo de história da educação básica como uma história vivida em tempo real, como também conecta a educação histórica a um passado que permanentemente se ressignifica. Nesse sentido, a reflexão aborda os limites e as possibilidades trazidas para essa discussão pela utilização de narrativas autobiográficas em aulas de história. O texto propõe que a atribuição de sentido à experiência histórica é um requisito necessário à vida, a novas formas de aprendizagens e a novos modos de habitar o mundo.
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Figueirôa, Silvia Fernanda de Mendonça. "História e filosofia das geociências: relevância para o ensino e formação profissional". Terrae Didatica 5, n.º 1 (1 de julio de 2015): 63. http://dx.doi.org/10.20396/td.v5i1.8637503.

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Resumen
Este artigo aponta relações importantes entre a História, a Filosofia e a Educação em Geociências para a formação profissional de geocientistas e futuros professores. Parte de um breve levantamento das discussões acerca das relações entre os mencionados campos do conhecimento ao longo dos últimos 50 anos, salientando alguns papéis didáticos que a História e a Filosofia podem desempenhar. A seguir, usa um exemplo recente em Geologia para articular as reflexões de alguns trabalhos clássicos sobre as Ciências e as Geociências. Conclui reforçando a relevância das reflexões históricas e epistemológicas para aprimoramento da formação profissional e para a renovação de práticas educativas.
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Groppo, Sofia, Rodrigo Figueiredo Ramponi y Eliane Aparecida Del Lama. "Roteiro geoturístico no Cemitério São Paulo, SP". Geologia USP. Série Científica 23, n.º 2 (7 de julio de 2023): 99–116. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v23-209607.

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Os cemitérios históricos têm grande valor patrimonial e potencial turístico. São fontes arqueológicas e artísticas que podem refletir de forma fidedigna a cultura de uma população ao longo do tempo. O Cemitério São Paulo, SP, abriga monumentos pétreos importantes feitos por escultores brasileiros e italianos. Entretanto, seu potencial turístico ainda é pouco explorado. Assim, o objetivo deste estudo foi propor um roteiro geoturístico visando agregar aos visitantes do local uma visão do atrimônio histórico e cultural por meio do estudo das Geociências. Após revisão bibliográfica sobre o patrimônio cemiterial da Necrópole São Paulo, realizaram-se visitas in loco para levantar informações detalhadas de cada túmulo (como os tipos de pedra, seu estado de conservação e os artistas ou as marmorarias responsáveis por sua projeção e construção), sendo selecionados, com base nos critérios diversidade litológica, obras de artistas de renome e famílias e/ou personalidades relevantes para a história municipal/estadual, 28 jazigos. A proposta visou apresentar a geodiversidade e os aspectos históricos e culturais das construções, o que resultou em um roteiro geoturístico utilizando linguagem acessível aos visitantes.
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Machado, Diego Ferreira Ramos y Eliane Aparecida Del Lama. "Geologia Eclesiástica no triângulo histórico paulistano: a diversidade geológica na divulgação das Geociências". Terrae Didatica 11, n.º 3 (26 de febrero de 2016): 138. http://dx.doi.org/10.20396/td.v11i3.8643641.

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A Geologia Eclesiástica tem se desenvolvido por todo o mundo ajudando a preservar o Patrimônio Histórico e Cultural e a divulgar as geociências. Compõe o Geoturismo Urbano e tem ganhado espaço junto à atividade turística. São Paulo, entre as maiores megalópoles mundiais, não tem ficado para trás: rica em história tem muito a contribuir com esse segmento. O presente trabalho aborda o Triângulo Histórico da capital paulista, que em seus vértices conta com três igrejas (A Basílica Nossa Senhora da Assunção, pertencente ao Mosteiro de São Bento, a igreja de São Francisco e a igreja da Ordem Terceira do Carmo), além da Catedral Metropolitana e da igreja do Pateo do Collegio – sítio onde nascera a cidade há 461 anos. A descrição das rochas ornamentais presentes nas igrejas contribui com o direcionamento dos olhares científicos para este segmento que tem se feito crescer em todo o mundo.
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Lopes Almeida, Juliana, Vilena Aparecida Ribeiro Silva, Juliana Sales dos Santos, Jessflan Rafael Nascimento Santos, Mayara Lucyanne Santos de Araújo, Marcela Venelli Pyles y Fabrício Brito Silva. "O Cenário de Fragilidade Ambiental do Baixo Curso do Rio Mearim". Revista Brasileira de Geografia Física 13, n.º 1 (29 de febrero de 2020): 102. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v13.1.p102-120.

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Este estudo tem como objetivo avaliar o cenário de fragilidade ambiental do baixo Mearim através da caracterização ambiental. Esta região consiste em um ambiente estuarino que abriga uma complexa interface de ecossistemas. O avanço da salinidade proveniente do mar tem alterado drasticamente as paisagens da região. A avaliação desses impactos, passa inicialmente pela compreensão dos ecossistemas de uma forma integrada, contrapondo as abordagens que avaliam isoladamente os atributos ambientais. Para a caracterização ambiental obtiveram-se dados de geologia, geomorfologia, solos, geodiversidade, vegetação, além das séries temporais de desmatamento e queimadas para a avaliação do avanço da antropização. A análise dos resultados indicou sete formações geológicas, cinco unidades geomorfologias, sete tipos de solos, seis classes de vegetação e um relevo que abrange elevações de 0 a 318 metros em relação ao nível do mar. A partir dos resultados do avanço da antropização, o desmatamento mostrou que a série histórica foi proporcional a da área total da bacia hidrográfica; e as queimadas evidenciaram que a média da precipitação anual interfere na quantidade de focos de calor. Desta forma, o ambiente apresenta-se frágil por ser susceptível a inundações devido à suas características topográficas levemente planas e às intervenções antrópicas, como o desmatamento e as queimadas, que facilitam a baixa proteção dos solos, sendo vulneráveis à erosão pluvial e ao escoamento. The scenario of environmental fragility from the low course of the Mearim River A B S T R A C TThis study aims to evaluate the environmental fragility scenario of the low Mearim through the environmental characterization. This region consists of an estuarine environment that houses a complex interface of ecosystems. The advancement of salinity from the sea has drastically changed the landscape of the region. The evaluation of these impacts initially involves the understanding of the ecosystems in an integrated way, opposing the approaches that evaluate the environmental attributes alone. For the environmental characterization, geology, geomorphology, soils, geodiversity, vegetation, besides the time series of deforestation and fires were obtained for the evaluation of the advance of the anthropization. The analysis of the results indicated seven geological formations, five geomorphological units, seven types of soils, six vegetation classes and a relief that covers elevations from 0 to 318 meters in relation to sea level. The results of the advancement of anthropization, deforestation showed that the historical series was proportional to that of the total area of the river basin; and fires have shown that the average annual precipitation interferes with the amount of heat sources. As a result, the environment is fragile because it is susceptible to flooding due to its slightly flat topographic features and anthropogenic interventions, such as deforestation and fires, which facilitate low soil protection and are vulnerable to rainfall erosion and runoff.Keywords: Hydrogeology, Geotechnology, Geoprocessing.
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Peyerl, Drielli, Edson Armando Silva y Elvio Pinto Bosetti. "O trabalho do paleontólogo Frederico Waldemar Lange (1911-1988) no Museu Paranaense entre 1941 a 1955". Terrae Didatica 6, n.º 1 (30 de junio de 2015): 25. http://dx.doi.org/10.20396/td.v6i1.8637481.

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O arquivo do paleontólogo Frederico Waldemar Lange (1911- 1988) tem sido fonte de muitos estudos relacionados à história das Geociências. O caminho trilhado por este pesquisador autodidata, reconhecido mundialmente por seu trabalho científico, está profundamente relacionado com o pensamento vigente no século XX. Lange trabalhou no Museu Paranaense durante os anos de 1941 até 1955, e suas pesquisas representam um marco na História da Paleontologia brasileira. Ele iniciou sua carreira científica como assistente da Seção de Geologia e chegou a exercer mais tarde o cargo de Diretor. Lange publicou quatorze trabalhos durante este período no Museu Paranaense, trabalhos que enfocavam principalmente os fósseis devonianos do Estado do Paraná. Até hoje seu trabalho continua a contribuir para pesquisas científicas e históricas.
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Mollo, Helena. "Olhar o passado onde ele (não) está: Araujo Porto-Alegre e a história do Brasil a partir de Portugal". História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 6, n.º 12 (5 de abril de 2013): 213–27. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v0i12.510.

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O presente artigo visa contribuir com as discussões sobre a historiografia da segunda metade do oitocentos no Brasil, e como as descobertas de campos do conhecimento, como a geologia e arqueologia, dinamizam a escrita da história. A chamada primeira geração romântica teve como desafio a organização de um novo espaço, e, diante da reorganização de vários campos de saber que tocavam o passado, viu-se a trabalhar com a história ombreando outros campos. No manuscrito intitulado História do Brasil, Manoel de Araújo Porto-Alegre anuncia uma ‘tradição partida’ que significava escrever sobre momentos mais distantes do que à primeira vista pareciam ser. Neste texto, objetiva-se compreender como a noção de passado longínquo utilizada por Porto-Alegre passa a ser uma noção válida para a constituição dos fatos históricos.
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De Oliveira, Gladson de. "GEOECOLOGIA E GEODIVERSIDADE: UMA APLICAÇÃO DA ANÁLISE INTEGRADA DA PAISAGEM COMO SUBSÍDIO À GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS". Caminhos de Geografia 20, n.º 72 (23 de diciembre de 2019): 402–21. http://dx.doi.org/10.14393/rcg207246507.

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Este estudo tem como objetivo demostrar como o levantamento e avaliação da paisagem, na perspectiva integrada da geoecologia, pode subsidiar o planejamento do uso e zoneamento de uma área, bem como contribuir para a preservação da geodiversidade. O trabalho foi realizado, na área do Museu de História Natural e Jardim Botânico da Universidade Federal de Minas Gerais, através do levantamento e/ou compilação de diversos mapas temáticos como topografia, cobertura vegetal, microclima, geologia, solos e histórico de uso, concluindo com a análise espacial e integração dos temas para a proposição das unidades geoecológicas. A análise dos resultados permitiu distinguir a existência de cinco unidades, representativas das condições naturais e do histórico de apropriação daquele espaço. A aplicação da geoecologia proporcionou como resultado a cartografia da paisagem da área de estudo e seu zoneamento.
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Ferreira Cruz, Ewerton, Janaína Aparecida de Freitas Neiva, Rafael Douglas Inácio, Paulo Sérgio Ferreira Costa y Alecir Antonio Maciel Moreira. "Avaliação da vulnerabilidade ambiental do distrito de Glaura - Município de Ouro Preto-MG / The Environmental Vulnerability Evaluation of the Glaura District - Ouro Preto-MG". Caderno de Geografia 26, n.º 1 (29 de noviembre de 2016): 35. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-2962.2016v26nesp1p35.

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<p>Glaura, um distrito de Ouro Preto, que faz parte do circuito da Estrada Real em Minas Gerais, possui elevado potencial turístico, seja por seus atributos naturais ou herança histórica. Isto tem se revertido em investimento imobiliário e, de forma subsequente, em expansão urbana. Todavia, de forma geral, a expansão urbana carece da observação de parâmetros técnicos para fins de planejamento, o que potencializa a geração de riscos ambientais. Desta forma, objetivo desta pesquisa é avaliar os riscos ambientais naturais deste Distrito, de forma a subsidiar o Plano Diretor do Município de Ouro Preto. Sua relevância social repousa na necessidade da redução do potencial de riscos e, na perspectiva geográfica evidencia a necessidade desta ciência para a gestão do território, mostrando ser fundamental para a tomada de decisão. O resultado final é o mapa de vulnerabilidade ambiental produzido por meio de técnicas de geoprocessamento e desenvolvido a partir da metodologia utilizada por Crepani et al.<em> </em>(2001).</p><p> </p><p><strong>Palavras–chave:</strong> Vulnerabilidade Ambiental; Glaura; Estrada Real; Gestão de Território; Geologia.</p><p><strong> </strong></p><p><strong>Abstract </strong></p><p>Glaura, a district of Ouro Preto, which is part of the Royal Road circuit (Estrada Real) in Minas Gerais state, has high tourist potential, either by its natural attributes or historical heritage. This has been reversed in real estate investment and subsequent form in urban expansion. However, in general, urban expansion requires the observation of technical parameters for planning purposes, which enhances the generation of environmental risks. Thus, the goal of this research is to evaluate the natural environmental risks of this District, in order to support the Master Plan of the Ouro Preto city. Its social relevance is grounded in the need to reduce the potential risk and the geographical perspective highlights the need for this science to the territory management, proving to be primordial for decision-making. The end result is the environmental vulnerability map produced by geoprocessing techniques and developed from the methodology used by Crepani et al. (2001).</p><p> </p><p><strong>Keywords</strong>: Environmental Vulnerability. Glaura. Royal Road. Territory Management. Geology.</p>
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Nunes, Hikaro Kayo de Brito y Frederico de Holanda Bastos. "Ocupação urbana e processos antropogeomorfológicos em Teresina, PI : considerações a partir da abordagem histórica". Geography Department University of Sao Paulo 43 (10 de julio de 2023): e198453. http://dx.doi.org/10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2023.198453.

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A utilização da abordagem histórica como recurso para compreensão das interferências e processos antropogeomorfológicos é uma importante estratégia como forma de contribuir com as alterações ocorridas em um dado lugar, a depender da escala espacial escolhida e recorte temporal adotado. Diante disso, o presente estudo tem como objetivo, a partir de uma abordagem histórica, compreender a relação existente entre ocupação urbana e os processos antropogeomorfológicos em Teresina (Piauí) desde a sua fundação, em 1852. Metodologicamente foram adotadas uma série de estratégias que possibilitassem o alcance do objetivo proposto, tanto associada a documentos históricos quanto atividades de campo, registro fotográfico, utilização de redes sociais e classificação das feições antropogênicas (com utilização da classificação do British Geological Survey). As alterações nas características geomorfológicas acompanham a história urbana de Teresina desde a sua fundação, considerando que a escolha do terreno se deu justamente pelo relevo plano, além da presença dos rios Parnaíba e Poti, contudo, o terreno não era tão plano como os planejadores pensavam. A existência de riachos, lagoas, morrotes e baixas colinas tanto na área quanto no entorno, fato que contribuiu para a dificuldade da expansão urbana em alguns vetores, desencadeando, de 1852 (planícies e terraços fluviais) aos anos atuais (vertentes e topos de morros), a existência de terrenos classificados em made ground, worked ground, infilled ground e disturbed ground, somados a canalização, tamponamento e aterramento de riachos e lagoas, construção de diques e depósitos antropogênicos diversos, cortes e descaracterização de vertentes, além da existência de cavas de mineração.
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Compiani, Maurício. "Narrativas e desenhos (imagens) no ensino fundamental com temas geocientíficos". Ciência & Educação (Bauru) 19, n.º 3 (2013): 715–37. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-73132013000300013.

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O artigo discute narrativas e desenhos no ensino de temas geocientíficos nos resultados de dois projetos de formação continuada no Ensino Fundamental. O foco é nas atividades desenvolvidas por professoras de Português, Geografia e Artes que trabalharam interessantes articulações entre observação-leitura, com elaboração de textos/narrativas, descrições/narrativas, representações visuais e visoverbais (desenhos) de objetos ou eventos geocientíficos. O modo histórico de explicação do mundo pela Geologia/Geociências abre um leque de práticas de ensino-aprendizagem pouco usuais no Ensino Fundamental. Práticas que constituem as explicações escolares geocientíficas, lidando com a imagem, a percepção e a síntese nas suas inter-relações em como os objetos e espaços são significados e construídos conjugadamente com os raciocínios de causalidade e as narrativas históricas. Uma das ideias é mostrar que, na elaboração de conceitos mais generalizantes e histórico-espaciais, os processos de construção de conhecimentos são contínuos e descontínuos entre contextualização e descontextualização, síntese e análise.
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Almeida, Soraya y Rubem Porto Junior. "Cantarias e pedreiras históricas do Rio de Janeiro: instrumentos potenciais de divulgação das ciências geológicas". Terrae Didatica 8, n.º 1 (29 de junio de 2015): 3. http://dx.doi.org/10.20396/td.v8i1.8637423.

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A utilização de rochas como principal fonte de matéria-prima para construção de edifícios era característica peculiar à cidade do Rio de janeiro e arredores, desde sua fundação até o século XIX. As pedreiras históricas influenciaram o traçado urbano e a formação de núcleos populacionais, com conexões econômicas em todos os estratos sociais. O material delas extraído hoje se encontra, em suas diversas formas de uso, expostos no conjunto arquitetônico do chamado Rio Antigo, situado no centro econômico e turístico da capital. O trabalho sintetiza o papel histórico desempenhado pelas pedreiras na cidade e propõe formas de uso deste patrimônio como estímulo à divulgação da ciência, ao estudo de geologia e ao reconhecimento do vínculo existente entre o Homem e a rocha.
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Sousa, Francisco Gouvea de y Guilherme Gomes Moerbeck. "Cultura digital e competência narrativa nas humanidades: os arquivos como redes e as redes como arquivos no trabalho escolar". Revista Maracanan, n.º 32 (20 de junio de 2023): 208–30. http://dx.doi.org/10.12957/revmar.2023.73138.

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Resumen
Esse artigo parte de reflexões teóricas para chegar a proposições de caráter prático, em particular aquelas relacionadas ao ensino da disciplina História. Duas inquietações mobilizam-nos na escrita desse artigo: 1) como é possível mediar o aprendizado discente no desenvolvimento de competências narrativas utilizando-se do universo digital? 2) De que maneiras, e aqui evidenciamos apenas algumas delas, as formas de do conhecimento histórico em ambiente digital se configuram? Por fim, as reflexões aqui contidas, que transitam francamente entre a teoria e ensino da História, pretendem fazer refletir criticamente sobre a organização do letramento histórico e a dinâmica qualitativa dos espaços das redes. Igualmente, pretende-se compreender como os espaços digitais se transformam em lugares de disputas de estruturas narrativas e de autoridade da configuração do conhecimento histórico.
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PHILIPP, Ruy Paulo, Jacira Anton VARGAS y Verônica Di BENEDETTI. "A memória geológica do centro antigo de Porto Alegre: o registro da evolução urbana nos prédios históricos e no urbanismo da cidade". Pesquisas em Geociências 36, n.º 1 (1 de mayo de 2009): 59. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.17875.

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Uma parte importante da memória de uma cidade fica guardada em seu patrimônio arquitetônico, que descreve o passar do tempo através de sua evolução urbana e paisagística. Esta evolução pode ser observada através de obras como prédios públicos, monumentos, parques e praças. A passagem do Império para a República ainda mostra-se preservada no centro de Porto Alegre, capital do Estado do Rio Grande do Sul, através de edificações e traços da paisagem urbana. O desenvolvimento da cidade e o modelamento do seu urbanismo estão intrinsecamente relacionados com o substrato rochoso da cidade. O relevo montanhoso associado às rochas graníticas condicionou a localização e o desenvolvimento do centro da cidade. Estes materiais rochosos foram utilizados para construir a realidade física da cidade. Aassociação das informações geológicas e arquitetônicas com a história estabelece uma visão diferenciada da conservação do patrimônio histórico e permite visualizar os traços do tempo naurbanização e no paisagismo de Porto Alegre. Este trabalho apresenta uma contribuição da geologia na preservação do patrimônio histórico e aprofunda o conhecimento sobre o espaço em que vivemos.
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Villacañas, José Luis. "Ein altes menschliches Bedürfnis. Temporalidad y mundo de vida, o por qué a Koselleck le viene bien Blumenberg". REVISTA DE HISTORIOGRAFÍA (RevHisto), n.º 34 (18 de diciembre de 2020): 101. http://dx.doi.org/10.20318/revhisto.2020.5827.

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En este ensayo me propongo, por un lado, mostrar la necesidad de una ulterior elaboración del pensamiento de Reinhart Koselleck a la luz de los trabajos de Sigmund Freud y de Hans Blumenberg, de este último especialmente aquellos en los que se aborda la noción de Lebenswelt. El objetivo sería hacerse cargo de buena parte de los elementos de Blumenberg para generar una suerte de geología histórica que estuviese en condiciones de estratificar de manera efectiva los tiempos históricos. Por otro lado, me ocupo de la antigua necesidad humana estrechamente vinculada con una estructura del mundo de la vida, esto es, la necesidad de ir más allá de la temporalidad de ese mundo.
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Garutti, Alessandra Maria Martins Gaidargi. "Ensino Comercial:". Revista Labor 1, n.º 27 (5 de julio de 2022): 318–46. http://dx.doi.org/10.29148/labor.v1i27.72316.

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O presente artigo tem como temática central a história da instituição escolar Colégio Comercial Visconde de Cairu, no recorte histórico de 1954 a 2002, que corresponde ao seu período de funcionamento. Estabelecida na cidade de São Paulo, no bairro do Belenzinho, esta instituição educacional perpassou diversas fases da história educacional brasileira e uma série de mudanças legislativas, sendo sua trajetória marcante no processo evolutivo do ensino comercial no Brasil. Proposta a partir do referencial da dialética marxista investigativa, a história da instituição aqui apresentada se propõe ao estudo do todo a partir de particularidades, ilustrando mudanças na história da educação e a influência delas no desenvolvimento da escola de nível médio até os dias atuais.
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Katinas, Liliana, Elián Leandro Guerrero y Florencia Débora Dosil Hiriart. "La Fitogeografía de Joaquín Frenguelli y de Ángel Lulio Cabrera y el predominio de una visión biogeográfica histórica". Revista del Museo de La Plata 7, n.º 2 (30 de diciembre de 2022): 81–94. http://dx.doi.org/10.24215/25456377e159.

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La Biogeografía, el estudio de la distribución de los animales y las plantas, incluye temáticas de la Geología, la Geografía y la Biología y por lo tanto comprende muchas 'escuelas' o subdisciplinas. Algunas subdisciplinas tienen como objetivo regionalizar, es decir, analizar la distribución de los seres vivos sobre la superficie terrestre para hallar patrones o áreas coincidentes de distribución con una organización jerárquica. La Fitogeografía, por ejemplo, analiza los patrones de distribución de las plantas. La multiplicidad de subdisciplinas biogeográficas puede reunirse en la Biogeografía ecológica y la Biogeografía histórica. El criterio ecológico aplicado a las regionalizaciones se halla representado, por ejemplo, en los mapas de biomas (e.g., selva, desierto, tundra) y de sus unidades menores, las ecorregiones. Se aplica un criterio histórico cuando se establecen, por ejemplo, mapas de provincias fitogeográficas. Las regionalizaciones biogeográficas han tenido un gran desarrollo desde fines del siglo XIX hasta nuestros días. La Revista del Museo de La Plata no quedó fuera de este extraordinario desarrollo, e incluyó entre sus trabajos, las regionalizaciones de Joaquín Frenguelli en 1940 y de Ángel Lulio Cabrera en 1953, dos naturalistas coetáneos con una visión ecológica e histórica, respectivamente, de la Fitogeografía argentina. Para Frenguelli, en la regionalización se debe comenzar con la geografía (fisonomía del área y principales formas vegetales que la ocupan) para finalizar con la determinación de los taxones existentes en cada unidad fitogeográfica. Para Cabrera es fundamental comenzar con el análisis taxonómico de las especies vegetales, que ayudarán a delimitar las áreas, para luego considerar la geografía en su conjunto. Finalmente, fue el enfoque histórico de Cabrera el que tuvo una mayor influencia en los posteriores esquemas de regionalización de nuestro país.
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Gonçalves, Pedro Wagner. "Simpósio de ensino de geologia no Brasil". Terrae Didatica 6, n.º 2 (30 de junio de 2015): 100. http://dx.doi.org/10.20396/td.v6i2.8637461.

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Realizou-se no período de 1 a 5 de novembro de 2009 no Instituto de Geociências da USP, em São Paulo, o IV Simpósio Nacional O Ensino de Geologia no Brasil e o II Simpósio de Pesquisa em Ensino e História de Ciências da Terra (EnsinoGeo09). A Comissão Organizadora foi formada por membros do Instituto de Geociências, Faculdade de Educação e Instituto de Artes, Ciências e Humanidades (todos da USP) e do Departamento de Geociências Aplicadas ao Ensino do Instituto de Geociências da Unicamp. O evento ultrapassou o caráter nacional. Cerca de 160 participantes vieram de distintos estados brasileiros, bem como do exterior (Argentina, Inglaterra, Israel). O colega Pietro Corsi (Universidade de Oxford) ministrou a conferência magna sobre Charles Darwin, História da Geologia e evolução de espécies. A conferência final, proferida por Ricardo Latgé Milward de Azevedo (Petrobras) tratou das Perspectivas do petróleo do pré-sal e a formação dos geólogos.
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Nascimento, Úlpio. "Contribuição para a história da geotecnia em Portugal". Geotecnia, n.º 58 (20 de febrero de 1990): 03–16. http://dx.doi.org/10.14195/2184-8394_58_1.

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Recordam-se os antecedentes da Geotecnia nas áreas da Mecânica dos Solos, da Mecânica das Rochas e da Geologia de Engenharia Descreve-se o desenvolvimento da Geotecnia em Portugal, desde os fins da década de quarenta, salientando os papéis do LNEC, da Ordem dos Engenheiros e da Sociedade Portuguesa de Geotecnia. Referem-se alguns exemplos da inserção da Geotecnia na estrutura tecnológica do País.
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Carneiro, Celso Dal Ré Carneiro. "O Fórum Nacional de Cursos de Geologia e as diretrizes curriculares nacionais: histórico e perspectivas". Terrae Didatica 10, n.º 3 (23 de junio de 2015): 191. http://dx.doi.org/10.20396/td.v10i3.8637316.

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A formação profissional na área de Geologia destina-se a suprir um campo de atividades tipicamente ligadas ao Estado. Esse fato acentua a importância de regras claras para funcionamento dos cursos de graduação em Geologia e Engenharia Geológica, representadas pelas Diretrizes Curriculares (DCNs), aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) em 2012. A decisão aproveita grandemente as proposições do Fórum Nacional de Cursos de Geologia (FNCG) e atende às preocupações e anseios de docentes, profissionais e estudantes. Este artigo do evento “Interfaces Geociências e Ensino: 40 anos de experiências (1973-2013)” examina, em perspectiva, a contribuição para as DCNs de um grupo de professores e alunos voltado para renovação no ensino superior de Geologia formado na USP em 1973. As DCNs mantêm várias recomendações relevantes da orientação precedente – o Currículo Mínimo –, e introduzem orientações para reconfigurar cursos, reestruturar currículos e mudar concepções. A ênfase ao trabalho de campo como ferramenta imprescindível de formação de geólogos, associada ao laboratório e intensivo estudo bibliográfico, pode levar a projetos pedagógicos inovadores, em substituição a rígidos modelos de currículos e cargas horárias. Além da consequência esperada – profissionais mais bem preparados – haverá melhor interação com órgãos de regulação profissional (sistema CREA-CONFEA), e orientações mais eficazes para a avaliação periódica dos cursos.
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Oliveira, Neivalda Freitas de y Mariana Balen Fernandes. "Narrativas quilombolas sobre engenhos do Recôncavo baiano". Politeia - História e Sociedade 22, n.º 1 (18 de enero de 2024): 54–72. http://dx.doi.org/10.22481/politeia.v22i1.13680.

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Este artigo propõe discutir as narrativas das comunidades quilombolas São Braz, Engenho Novo e Engenho da Cruz no que se refere aos engenhos outrora existentes na região do recôncavo baiano. Os dados foram recolhidos em diferentes momentos, mas formam um conjunto de observações importantes para o entendimento da percepção das comunidades quilombolas acerca de seus territórios e trajetórias históricas e sociais. O texto se fixa na interface entre a História e Antropologia a partir da análise de dados etnográficos, história oral e pesquisa documental.
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Almeida, Soraya. "Considerações sobre encontros científicos e o significado da itinerância". Terrae Didatica 13, n.º 1 (10 de agosto de 2017): 62. http://dx.doi.org/10.20396/td.v13i1.8648628.

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A Royal Society of London foi criada em 1660 com o objetivo de promover o conhecimento científico seguindo os preceitos de uma nova forma de pensar e fazer ciência tendo como referência os moldes concebidos por Francis Bacon. Para ser admitido como membro era necessário que o postulante tivesse uma série de características que o distinguisse do cidadão comum, fosse indicado por antigos membros e, por fim, ter sua inclusão submetida a aprovação dos demais associados. Quase cento e cinquenta anos depois, em 1807, foi criada a Geological Society of London, primeira sociedade geológica da história, vista por alguns membros da Royal Society como uma dissidência desnecessária. A princípio, era um clube de treze membros que se propunham a discutir geologia em jantares prazerosos regados a vinho e boa comida. Os critérios de seleção de seus associados eram semelhantes ao da Royal Society e os custos elevados dos jantares dificultavam a participação de aspirantes de baixos recursos financeiros. Apesar dessa restrição, em poucos anos a Geological Society se tornou uma instituição relevante no meio científico e em uma década o número de sócios passou de treze a quatrocentos ultrapassando setecentos nos 1830s...
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García-Cruz, Cándido Manuel. "Richard de Bury (1344) to Charles Lyell (1830). The use of term ‘Geology’ revisited". Boletín de la Real Sociedad Española de Historia Natural 114-2020 (2020): 149–59. http://dx.doi.org/10.29077/bol.114.e05.garcia_cruz.

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The first reference about the use of the term geology is found in Richard de Bury, in the mid-fourteenth century, although he did not define it. This word has been used over almost five hundred years by numerous authors, including U. Aldrovandi (1603), M. P. Escholt (1657), R. Lovell (1661), F. Sessa (1687), E. Warren (1690), D. Clüver (1700), B. Martin (1735), J.-A. de Luc (1778), and H. B. de Saussure (1779), without fully specifying its meaning, with a great vagueness as a concept, and without clearly defining its subject matter: Geology as some book titles, or ideas such as on what is dug out of the earth, discourse concerning the earth, general doctrine of the earth, or science of continents, were duly neither developed nor explained by the authors. Among the fathers of geology as a science, according to their works contents, an implicit meaning is found in G. Arduino (1760) and J. Hutton (1795), and also in other naturalists as B. Faujas de Saint-Fond (1803). In the first decades of the nineteenth century, S. Breislak (1811) and W. Phillips (1815) defined the descriptive, historical and explanatory aspects of geology, and C. Lyell (1830) laid down accurately the scope and aim of geology as a historical science, with a methodology based on Actualism-Uniformitarianism La primera referencia que hay sobre el uso del término geología se encuentra en Richard de Bury, a mediados del siglo XIV, aunque no llegó a definirla. A lo largo de casi quinientos años, numerosos autores han utilizado este vocablo, entre ellos U. Aldrovandi (1603), M. P. Escholt (1657), R. Lovell (1661), F. Sessa (1687), E. Warren (1690), D. Clüver (1700), B. Martin (1735), J.-A. de Luc (1778), o H. B. de Saussure (1779), sin precisar totalmente su significado, con una gran vaguedad conceptual y sin definir claramente su materia de estudio: Geología como título de algunas obras, o ideas como sobre lo excavado de la tierra, discurso sobre la tierra, doctrina general del globo, o ciencia de los continentes, no fueron desarrolladas o explicadas adecuadamente por sus autores. Entre los padres de la geología como ciencia, un significado implícito de acuerdo con el contenido de sus obras se encuentra en G. Arduino (1760) y J. Hutton (1795), así como en otros naturalistas como B. Faujas de Saint-Fond (1803). En las primeras décadas del siglo XIX, S. Breislak (1811) y W. Phillips (1815) definieron los aspectos descriptivo, histórico y explicativo de la geología, y años más tarde C. Lyell (1830) estableció con precisión el alcance de la geología como ciencia histórica, con una metodología basada en el Actualismo-Uniformitarismo
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