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Bernardini, Aurora F. "A tradução e Haroldo de Campos". Revista de Estudos Orientais, n.º 5 (2 de febrero de 2016): 59–64. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2763-650x.i5p59-64.

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No campo dos estudos sobre a tradução são dados alguns modelos e critérios da tradução literária, começando pelo formalismo russo e chegando à época do pós-estruturalismo e dos estudos interculturais. Serão citados auto- res como R. Jakobson, Lotman, U.Eco, G. Toury, H. Meschonnic, G.Ungaretti, e Haroldo de Campos, incluindo considerações sobre nossa própria prática como tradutora de algumas das obras de Haroldo de Campos.
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CAMPOS, HAROLDO DE. "HAROLDO DE CAMPOS TRANSCRIA UNGARETTI". Revista USP, n.º 37 (30 de mayo de 1998): 186. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i37p186-191.

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Mandelbaum, Enrique. "Haroldo nos campos do senhor". Revista USP, n.º 59 (1 de noviembre de 2003): 195. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i59p195-203.

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GUIMARÃES, Geovanna Marcela da Silva y Izabela Guimarães Guerra LEAL. "Haroldo de campos e Herberto Helder: a antropofagia como criação poética". MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944, n.º 41 (5 de diciembre de 2014): 70. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v0i41.1966.

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O objetivo deste artigo é discutir o sentido que o conceito de Antropofagia, desenvolvido por Oswald de Andrade em 1928, possui nas obras poéticas de Haroldo de Campos (1939-2003) e de Herberto Helder (1930-). Para isso, a antropofagia será concebida, em termos poéticos, como uma forma de apropriação violenta da tradição, no sentido de que ela irá encenar uma desconstrução do cânone universal. Haroldo de Campos e Herberto Helder propõem uma releitura crítica e criativa da tradição, sendo que o ponto principal de análise é a demonstração de como a antropofagia pode ser entendida como instrumento de criação poética. PALAVRAS-CHAVE: Haroldo de Campos. Herberto Helder. Antropofagia.Tradição. Poesia.
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Nemitz Quenard, Augusto. "A “INTERLÍNGUA” DE HAROLDO DE CAMPOS". Cadernos do IL, n.º 43 (27 de febrero de 2012): 318–25. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.25303.

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Com base nas discussões propostas por George Steiner em Depois de Babel, procura-se comparar o trabalho teórico do tradutor e poeta brasileiro Haroldo de Campos às traduções dos poetas John Dryden e Friedrich Hölderlin, abordadas por Steiner. Segundo o autor, na procura de uma tradução poética que não perdesse os elementos singulares do original, mas que ao mesmo tempo se integrasse à cultura de chegada, os dois poetas se aproximaram de uma “interlíngua”, que pode ser vista, a partir de comentários de outro teórico da tradução, Friedrich Schleiermacher, como uma postura equilibrada entre a estrangeirização e a domesticação.
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Nitrini, Sandra Margarida. "Haroldo de Campos e Osman Lins". Teresa, n.º 10-11 (3 de diciembre de 2010): 368. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2010.116870.

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Martos, Marco. "Haroldo de Campos, Don de poesía". Studium Veritatis 4, n.º 6-7 (27 de septiembre de 2005): 343–48. http://dx.doi.org/10.35626/sv.6-7.2005.271.

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Guinsburg, J. "A presença de Haroldo de Campos". Revista USP, n.º 59 (1 de noviembre de 2003): 181. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i59p181-183.

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Machado, Lino. "Uma das “marinhas” de Haroldo de Campos". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 13 (31 de diciembre de 2006): 131–35. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.13.0.131-135.

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França, Francyne. ""Galáxias", de Haroldo de Campos, é um livro de artista?" Elyra, n.º 17 (2021): 23–42. http://dx.doi.org/10.21747/2182-8954/ely17a2.

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In the fifty text fragments that compose Galáxias, by Haroldo de Campos, the dominance of the cogito is constantly broken. In this way, the reader’s attention, generally inclined to turn only to the semantic layer of the text, to look for what the text means, is led to perceive there also the pulse of a living materiality. If the word is not just a vehicle for the message, the body of the book is not merely a support for the texts, but an important element for the production of meaning. With a strange graphic design, could Haroldo’s work be considered an artist’s book? This is what this article investigates.
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Campos, Raquel. "Haroldo de Campos: um caso concreto-barroco". Elyra, n.º 17 (2021): 43–52. http://dx.doi.org/10.21747/2182-8954/ely17a3.

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This research aims to analyze the poetic writing of Haroldo de Campos, which brings a baroque language closer to a concrete language, exemplifying this supposed paradox through the poem A Máquina do Mundo Repensada. Augusto de Campos, his brother, defined him as a kind of “concrete-baroque”, capable of bringing together these two apparently contradictory facets in his production. The defense of the inclusion of the Brazilian baroque in the formation of national literature made by Haroldo also reverberated in his work, leaving baroque traces in his writings, as will be shown below. Finally, the analyzes made in this article will lead us to an analog and iconic reading gesture, prioritizing the similarities brought by the analogies, which will allow us to conceive the existence of opposite paths shared in the same text.
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Dasilva, Xose Manuel. "Octavio Paz transcreado por Haroldo de Campos: de Blanco a Transblanco". TRANS. Revista de Traductología, n.º 10 (25 de octubre de 2016): 23. http://dx.doi.org/10.24310/trans.2006.v0i10.1067.

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El presenta trabajo tiene como objeto ofrecer un análisis de la obra Blanco, de Octavio Paz, en la versión al portugués de Brasil con el título Transblanco que llevó a cabo hace unos años el escritor y escritor Haroldo de Campos, fallecido recientemente. El estudio de las particularidades de esta traducción, la única realizada por Haroldo de Campos desde la lengua española, resulta muy interesante para percibir las conexiones estéticas y traductológicas de los dos autores.
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Costa, Horácio. "Revisão: dinâmica de Haroldo de Campos na Cultura Brasileira". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 13 (31 de diciembre de 2006): 39–53. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.13.0.39-53.

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Rohr, Cilene. "A poética sincrônica de Haroldo de Campos". Revista Leitura 1, n.º 45 (2010): 15–22. http://dx.doi.org/10.28998/0103-6858.2010v1n45p15-22.

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Schnaiderman, Boris. "Haroldo de Campos,poesia russa moderna, transcriação". Revista USP, n.º 59 (1 de noviembre de 2003): 172. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i59p172-180.

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Filho, Eclair Antonio Almeida y Josina Nunes Roncisvalle. "TRÊS POEMAS DE HAROLDO DE CAMPOS EM TRADUÇÃO". Belas Infiéis 4, n.º 3 (23 de enero de 2016): 117–21. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v4.n3.2015.11354.

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Tomasi, Carolina. "Novo do velho: a poesia experimental dos poetas ensaístas Haroldo e Augusto de Campos". Texto Livre: Linguagem e Tecnologia 8, n.º 1 (31 de julio de 2015): 146–61. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3652.8.1.146-161.

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RESUMO: Discutir a poesia aguda de expressão visual e sonora, que partilha o sentido de renovar o antigo, mas não se desgarra do velho, ou de criar o novo, voltando à origem, é um dos motivos principais deste artigo. Mais do que barroquismo no século XX ou ruptura em relação ao passado, investigamos que os poetas Haroldo de Campos, Augusto de Campos e Affonso Ávila compartilham procedimentos de agudeza que se diferenciam por participarem de tempos discursivos diferentes, o discurso de barroco era um e o discurso do chamado “neobarroco” é outro. A partir de então, a vanguarda já não se faz como categoria operacional, mas apenas como um ponto na linha evolutiva. Temos, assim, um Haroldo de Campos que interroga a história literária de Antonio Candido, propondo-a não como formação, mas como transformação; menos como processo que se forma e mais como processo gerundivo, em que sobressaiam os momentos de ruptura, entendendo a tradição como um procedimento dialético, que coloca face a face diacronia e sincronia. Para exemplificação das reflexões, tomamos como base os poemas “Oportet”, de Haroldo de Campos, e “Novo novelo”, de Augusto de Campos, para discutir uma questão recorrente na literatura: tradição e ruptura, considerando questionável o rótulo “neobarroco” na literatura brasileira. PALAVRAS-CHAVE: Literatura brasileira. Poesia experimentalista. Barroco. Neobarroco. Semiótica tensiva. ABSTRACT: To discuss sharp poetry of sound and visual expression, which shares the sense of renewing the old, but not strays from the old, or create the new, returning to the origin, is one of the main reasons of this article. More than baroque style in the twentieth century or break with the past, we investigated that the poets Haroldo de Campos, Augusto de Campos and Affonso Ávila share sharpness procedures that differ by participating in different discursive tenses, the baroque speech is one thing and the so called “new baroque” speech is another thing. Since then, the vanguard is no longer an operational category, but a point in the evolutionary line. We have thus a Haroldo de Campos that questions the literary history of Antonio Candido, proposing it not as a training but a transformation; less as a process that forms and more like a gerundive process, in which stand out the moments of rupture, understanding the tradition as a dialectical procedure, which puts diachrony and synchrony face to face. For exemplification of reflections we based on the poems “Oportet" by Haroldo de Campos and “Novo Novelo" by Augusto de Campos to discuss a recurrent theme in the literature: tradition and rupture, considering questionable the label "neo-baroque" in Brazilian literature.KEYWORDS: Brazilian Literature. Experimentalist poetry. Baroque. Neo-Baroque. Tensive semiotic.
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Regina, Silvia La. "Piazza Navona e Outros Cantos: Haroldo de Campos e a Transbrasilizzazione Inédita de Lucio Mariani". Cadernos de Tradução 41, n.º 1 (15 de enero de 2021): 194–222. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2021.e72524.

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Neste trabalho apresenta-se a correspondência inédita entre Haroldo de Campos e o poeta e tradutor italiano Lucio Mariani, além de seis densos e rebuscados poemas de Mariani traduzidos por Haroldo em traduções também inéditas e em várias versões, acompanhadas pelas observações de Mariani. Discute-se rapidamente a questão da tradução de textos poéticos, assim como a teoria haroldiana da tradução, além de traçar um paralelo entre o pequeno acervo de cartas entre Haroldo e Mariani e o grande e precioso acervo de correspondências trocadas ao longo dos anos por Guimarães Rosa e seus tradutores, a exemplificar como estas correspondências desempenhem um papel importante para o estudo da criação do autor, por um lado, e da criação do tradutor, pelo outro, dando evidentemente às traduções o estatuto de outros originais. Na transcriação destes seis poemas, constata-se a diversidade dos conceitos de tradução de Haroldo e de Mariani, que, talvez por se tratar de textos de autoria dele, demonstra-se muito mais fiel à letra dos poemas.
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Siscar, Marcos. "O tombeaudas vanguardas: a "pluralização das poéticas possíveis" como paradigma crítico contemporâneo". Alea : Estudos Neolatinos 16, n.º 2 (diciembre de 2014): 421–43. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-106x2014000200011.

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Este ensaio propõe uma leitura de "Poesia e modernidade: Da morte da arte à constelação. O poema pós-utópico", de Haroldo de Campos, texto que busca selar o fim das vanguardas, ao mesmo tempo em que empreende sua legitimação crítica e histórica. O conflito entre a sobrevivência dos valores de vanguarda e a interpretação do contemporâneo como época de "pluralidade" (ou "diversidade") faz do texto de Haroldo de Campos um acontecimento histórico decisivo para a discussão contemporânea sobre poesia.
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Carneiro, Márcio Danilo De Carvalho y Izabela Guimarães Guerra Leal. "A POESIA NAS OBRAS DA ORIGEM:". Belas Infiéis 5, n.º 1 (12 de julio de 2016): 197–210. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v5.n1.2016.11377.

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O presente artigo se propõe a comentar os resultados obtidos em dois projetos tradutórios distintos, de princípios diversos: a transcriação do primeiro capítulo da Torá – a Bíblia Hebraica – empreendida por Haroldo de Campos, e a tradução de João Ferreira de Almeida, que produziu a primeira versão do texto em português, sendo a variante mais difundida em território nacional. Consideramos suas motivações, o método utilizado e as soluções encontradas ao verter o texto para Português. Procuramos investigar o aspecto literário do texto e discutir conceitos de tradução desenvolvidos por Henri Meschonnic, além de detalhar a teoria tradutória de Haroldo de Campos e a obra em questão, intitulada Bere’shit: A Cena da Origem (CAMPOS, 2000), que respeita a respiração prosódica e a disposição tipográfica da composição, motivada pelo Paideuma concretista – Mallarmé, e.e. cummings, Ezra Pound e James Joyce. Discorremos sobre a amplitude do termo “transcriação” como apresentada por Haroldo para esta obra, que mantém o ritmo da poesia originalmente escrita em hebraico, deixando aparente a abordagem poética do tradutor. Nos propomos a averiguar a reconfiguração (transcriação) do texto original pelo uso de atributos modernistas: verso livre, disposição espacial das palavras, aspectos sonoros e a decomposição de palavras e neologismos. Por último, apresentamos uma comparação didática entre a tradução de Haroldo de Campos e a de João Ferreira de Almeida.
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Guimarães, Rodrigo. "A branca sintaxe na poética de Haroldo de Campos". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 13 (31 de diciembre de 2006): 119–29. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.13.0.119-129.

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Este ensaio busca rastrear a poesia de Haroldo de Campos apartir do conceito de sintaxe branca, com o propósito de elucidaralguns procedimentos operados na materialidade da linguagem. Paratanto, foram analisados, especialmente, os livros Galáxias e Crisantempo.
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Silva, Rodrigo Guimarães. "Haroldo de Campos e o barroco da leveza". Em Tese 11 (31 de diciembre de 2007): 80. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.11.0.80-84.

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Trata-se de algumas reflexões sobre a obra Galáxias (1976), deHaroldo de Campos, à luz das poéticas contemporâneas.Utilizou-se como referencial teórico-metodológico a formulaçãode “neobarroco” e de “dobras”, tributárias das formulações deSevero Sarduy (O barroco e o neobarroco) e de Gilles Deleuze(A dobra: Leibniz e o barroco). Conclui-se que Haroldo deCampos, em Galáxias, promoveu diferentes efeitos dedesestabilização do código estabelecido, sobretudo nos camposda sintaxe, do léxico e da semântica.
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Oseki-Dépré, Inês. "Lecture finie du texte infini : Galaxies de Haroldo de Campos". TTR : traduction, terminologie, rédaction 12, n.º 1 (26 de febrero de 2007): 131–54. http://dx.doi.org/10.7202/037356ar.

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Résumé Lecture finie d'un texte infini : Galaxies de Haroldo de Campos — Cet article porte sur le fragment 45 des Galaxies de Haroldo de Campos dans sa traduction française considérée comme texte original. Dans la première partie, l'auteure interroge l'aspect météorique du texte afin de démontrer de quelle façon le poème est à la fois mémoire et devenir de la langue. Dans un deuxième temps, la question de l'intertextualité latente dans le fragment est abordée comme savoir sur la littérature. Il s'agit de montrer, à travers une analyse de l'aporie de la traduction, que si le texte porte un savoir sur la littérature, il comporte d'autres éléments cognitifs à décoder lors de sa réception. L'écriture haroldéenne est ainsi appréhendée dans sa réappropriation des structures baroques.
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Maciel, Maria Esther. "Julio Bressane, Peter Greenaway e Haroldo de Campos". Aletria: Revista de Estudos de Literatura 8 (2 de marzo de 2018): 53–59. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.8..53-59.

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Resumo: São Jerônimo teve que reinventar o latim para traduzir a Bíblia diretamente da língua hebraica, causando efeitos de estranhamento em seus contemporâneos e inaugurando uma nova concepção da arte de traduzir. No cinema contemporâneo, pelo menos dois cineastas trouxeram à tela a figura do santo tradutor: Julio Bressane, em São Jerônimo, e Peter Greenaway, em O livro de cabeceira. No caso deste, a evocação de Jerônimo entrelaça-se obliquamente, através do protagonista Jerome, à de um tradutor importante para a poesia de língua inglesa do século XX: Arthur Waley, o primeiro a traduzir para o inglês o clássico japonês O livro de cabeceira, de Sei Shonagon. No Brasil, Haroldo de Campos marca a confluência dessas duas vertentes: a da tradução criativa da poesia oriental e a da reescrita – na trilha aberta por São Jerônimo – de fragmentos da Bíblia a partir do original hebraico.Palavras-chave: São Jerônimo; tradução criativa; cinema contemporâneo.Abstract: St. Jerome had to re-invent Latin in order to translate the Bible directly from Hebrew. In doing so, he created a new conception of the art of translation. In the contemporary cinema, at least two filmmakers brought to the screen the figure of the saint-translator: Julio Bressane, in São Jerônimo, and Peter Greenaway, in The pillow book. In the case of the latter, the evocation of St. Jerome is obliquely interwoven, through the protagonist Jerome, with a prominent British translator, Arthur Waley, who was the first to translate into English the Japanese classic The pillow book by Sei Shonagon. In Brazil, Haroldo de Campos represents the convergence of these two approaches to translation: the “transcreation” of Oriental poetry and the re-writing of the Bible from the Hebrew, as St. Jerome did.Keywords: St. Jerome; creative translation; poetry; contemporary cinema.
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Rodrigues, Henrique Estrada. "Poesia bíblica e utopia em Haroldo de Campos". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 24, n.º 1 (14 de octubre de 2015): 169–85. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.24.1.169-185.

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O texto pretende discutir a relação entre utopia, tradução e literatura mundial em Haroldo de Campos (1929-2003) a partir das notas e reflexões teóricas que acompanham suas traduções da poesia bíblica. Essas traduções foram publicadas em três livros: Qohélet: O-quesabe (1990), Bere’Shith: a cena da origem (1993) e Éden, um tríptico bíblico (livro póstumo, de 2004). Esses livros permitem uma abordagem sistemática sobre os pressupostos e justificativas do projeto tradutório do autor. Este artigo pretende analisar como esse projeto retoma e desdobra, a partir da chamada “poesia bíblica”, um imaginário utópico formulado desde o livro Deus e o diabo no Fausto de Goethe, de 1981.
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Souza, Ana Claudia Ferreira Martins de. "O itinerário nas Galáxias de Haroldo de Campos". Opiniães, n.º 16 (31 de julio de 2020): 209–37. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2020.166223.

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O presente artigo promove uma análise comparativa da obra Galáxias de Haroldo de Campos (1984) e O itinerário de Benjamin de Tudela, um relato de viagem escrito entre 1160 e 1173. Objetiva-se apresentar a hipótese de releitura do texto medieval em Galáxias, apontando semelhanças, diferenças e possíveis desdobramentos. Para tal, concentramos a investigação em três aspectos fundamentais: a estrutura de Galáxias; os elementos constitutivos na representação da realidade e seus equivalentes no passado evocado; o olhar do presente sobre o passado e os procedimentos poéticos na atualização do documento histórico.
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Mayumi, Erika. "Ideograma: lógica, poesía, lenguaje, de Haroldo de Campos". Cuadernos Literarios 4, n.º 7 (1 de diciembre de 2007): 215–22. http://dx.doi.org/10.35626/cl.7.2007.112.

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Andrade, Gênese. "Afinidades eletivas. Haroldo de Campos traduz os hispanoamericanos". Caracol, n.º 1 (7 de diciembre de 2010): 36. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9651.v0i1p36-63.

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Lopes Costa, Ana Carolina. "Transfusões linguísticas: o percurso plagiotrópico na transcriação das duas cenas finais de Fausto II, por Haroldo de Campos". Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, n.º 35 (28 de julio de 2021): 88–100. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x0535.

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Este artigo tem por objetivo realizar uma leitura, guiada pelo princípio plagiotrópico, da tradução das duas cenas finais do Fausto II, de Goethe, efetuada por Haroldo de Campos. O termo plagiotropia, oriundo do campo biológico, foi aproveitado pelo crítico, tradutor e poeta paulista para explicar o desenvolvimento da tradição literária, lançando sobre essa uma noção de plasticidade: a força motriz que permite o desenvolvimento e a conjugação das poéticas ao longo do tempo é também transversal (Campos, 2005). Aqui, do mesmo modo, o estudo dessa união de poéticas passa necessariamente pelo conceito haroldiano de transcriação: a tradução como criação e como crítica. Nesta esteira, focalizando a intertextualidade de Goethe, que se utiliza do tom dos coveiros hamletianos na cena “Enterramento”, Campos, pautado pela noção de tradução como crítica, transcriará a cena através do diálogo com João Cabral de Melo Neto. O coro dos lêmures, em português, está imbricado pelos versos de Morte e vida severina intensificando, assim, o processo de ramificação oblíqua. Para efeito de compressão desse gesto tradutório, refletiremos sobre o que chamamos de dicção da pá, a concretude cabralina, objetivando compreender como Haroldo de Campos o aproveita em sua tradução. Em sua prática transluciferina, Campos adota a fissura da forma e do conteúdo para usurpar, pelas frestas do discurso, o trono do texto original.
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Bomfim, Monalisa Medrado. "Haroldo de Campos e a poesia pós-utópica da agoridade". Opiniães, n.º 14 (30 de julio de 2019): 226–42. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2019.154992.

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O capitalismo selvagem e predatório e o Estado repressivo e uniformizador caracterizaram o contexto histórico brasileiro após o golpe de 64. Esse cenário, ascende em Haroldo de Campos a necessidade de trazer a produção poética para o agora, para um contemporâneo que não é propriamente um momento pós-moderno, mas antes pós-utópico. Esse trabalho tem como objetivo realizar uma análise do ensaio Poesia e modernidade: da morte da arte à constelação. O poema pós-utópico, de Haroldo de Campos, relacionando-o com o livro Os filhos do barro, de Octávio Paz, o texto Sobre o conceito de história, de Walter Benjamin, e o livro O princípio esperança de Ernst Bloch, de modo a compreender e detalhar os conceitos da poesia pós-utópica. Por fim, esta caraterização visa identificar e ilustrar os traços pós-utópicos expressos na produção poética de Campos, mais especificamente nos poemas o anjo esquerdo da história e dialética do agora – 2, que compõem o livro Crisantempo: no espaço curvo nasce um.
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Leal, Izabela y Márcio de Carvalho. "Eclesiastes, um diálogo entre dois sábios: O-Que-Sabe & Haroldo de Campos". Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG 11, n.º 20 (7 de junio de 2017): 131–46. http://dx.doi.org/10.17851/1982-3053.11.20.131-146.

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Pretendemos refletir acerca da transcriação poética do livro Eclesiastes, pertencente ao cânone da Bíblia, empreendida pelo poeta Haroldo de Campos em Qohélet/O-Que-Sabe Eclesiastes: poema sapiencial (1991). A relevância dessa obra seminal para a tradução bíblica no país está na deliberação em respeitar a respiração prosódica e a disposição tipográfica da composição, originalmente escrita em hebraico. Trata-se de uma prática de tradução criativa, que se executa como processo de antropofagia e recriação, contribuindo assim para a constituição de uma literatura nacional, brasileira, sendo um ato de devoração crítica do outro e assimilação do estrangeiro. A tradução de Haroldo de Campos será por fim posta frente à edição da Bíblia mais difundida no país, a de João Ferreira de Almeida.
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Guerini, Andréia. ""L'infinito": tensão entre teoria e prática na tradução de Haroldo de Campos". Língua e Literatura, n.º 26 (15 de octubre de 2000): 259. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5963.lilit.2000.105416.

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Este artigo propõe-se verificar até que ponto a teoria sobre tradução defendida por Haroldo de Campos se encaixa na sua própria tradução do poema “L’Infinito”, do escritor italiano Giacomo Leopardi (1798-1834), publicada em 1970.
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Leal, Izabela Guimarães Guerra y Márcio Danilo de Carvalho Carneiro. "Encontrando um intracódigo entre hebraico e português: Haroldo de Campos e a transcriação de Qohélet". Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG 10, n.º 19 (9 de noviembre de 2016): 87–106. http://dx.doi.org/10.17851/1982-3053.10.19.87-106.

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Resumen
Pretendemos refletir acerca de um intracódigo entre hebraico e português, presente na transcriação de Eclesiastes, empreendida pelo poeta Haroldo de Campos em Qohélet/O-Que-Sabe Eclesiastes: poema sapiencial (1991). A relevância dessa obra seminal para a tradução bíblica no país está na deliberação em respeitar a respiração prosódica e a disposição tipográfica da composição, originalmente escrita em Hebraico. Trata-se de uma prática de tradução criativa, que se executa como processo de antropofagia e recriação, contribuindo assim para a constituição de uma literatura nacional, brasileira, sendo um ato de devoração crítica do outro e assimilação do estrangeiro. A tradução de Haroldo de Campos será por fim posta frente à edição da Bíblia mais difundida no país, de João Ferreira de Almeida.
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Ferreira, Claudia Andrea Prata. "Poesia-­palavra e narrativa bíblica". Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG 2, n.º 2 (30 de marzo de 2008): 38–47. http://dx.doi.org/10.17851/1982-3053.2.2.38-47.

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Haroldo de Campos em Bereshit procurou captar, na tradução para o português, o estilo bíblico, hebraizando as palavras para a língua portuguesa, tentando, poeticamente, estampar as suas vibrações originais. Este artigo analisa a narrativa bíblica e o seu potencial poético a partir da tradução, transcriação de Campos.
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Wataghin, Lucia. "Ungaretti entre Oswald de Andrade, Blaise Cendrars, Haroldo de Campos: afinidades e assimetrias". Remate de Males 37, n.º 2 (19 de diciembre de 2017): 971. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v37i2.8648503.

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Já foi muito comentada no Brasil a presença do poeta italiano Giuseppe Ungaretti, que viveu no país de 1937 a 1942, como professor da recém-fundada Universidade de São Paulo. Suas relações com os poetas da vanguarda brasileira que ele conheceu em São Paulo no final dos anos 1930 e com os artistas das vanguardas francesas, que encontrara em Paris nos anos 1920, constituem um intrincado e rico campo de associações, assonâncias e dissonâncias. A poesia de Ungaretti nasce entre as influências parisienses e as do contemporâneo futurismo italiano; analogamente, há sólidos vínculos entre a arte e a cultura brasileiras e esses mesmos movimentos. Na França e no Brasil se encontram, em momentos diferentes, Ungaretti e Blaise Cendrars; Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral e Cendrars; Ungaretti, Oswald e Haroldo de Campos. O próprio Haroldo de Campos escreve estudos fundamentais para a interpretação da obra de Oswald de Andrade e traduz e comenta a poesia de Ungaretti. Destaco, nesse campo de relações ítalo-franco-brasileiras, alguns temas comuns, enriquecidos pelas frequentações recíprocas desses poetas e artistas: as relações vanguardas e primitivismo, o contraste velho/novo, a ideia do Brasil.
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Rivera, Jorgelina. "Haroldo de Campos, tradição e paralelismos com a poética borgiana". Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, n.º 54 (agosto de 2018): 393–407. http://dx.doi.org/10.1590/10.1590/2316-40185420.

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resumo O presente artigo objetiva realizar uma leitura atenta dos textos críticos mais significativos do escritor, poeta e ensaísta Haroldo de Campos, especialmente seu ensaio “Poética sincrônica” (1969). Através dessa pesquisa pretendemos encontrar as chaves do pensamento haroldiano que consideramos ser significativas para entender uma parte essencial do desenvolvimento na história da literatura brasileira. Para isso, previamente realizamos uma contextualização no campo das letras até o surgimento do pensamento haroldiano. Em particular, demos uma especial ênfase nos aspectos da leitura e da tradição, também mencionamos alguns paralelismos evidentes com a poética de Jorge Luis Borges, importante precursor de Campos. Para cumprir nosso objetivo, utilizamos como bibliografia de embasamento alguns artigos do autor em questão que apontam para os leitores, de uma maneira muito simples, os conceitos fundamentais que articulam a máquina de seu pensamento.
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Maciel, Maria Esther. "América Latina reinventada: Octavio Paz e Haroldo de Campos". Revista Iberoamericana 64, n.º 182 (28 de junio de 1998): 219–28. http://dx.doi.org/10.5195/reviberoamer.1998.6159.

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Cussen, Felipe. "GALÁXIAS DE HAROLDO DE CAMPOS: LA LECTURA COMO MANTRA". Universum (Talca) 30, n.º 1 (2015): 69–80. http://dx.doi.org/10.4067/s0718-23762015000100005.

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Magalhães, Célia Maria. "Haroldo de Campos e o sujeito da tradução monstruosa". Tradterm 5, n.º 2 (18 de abril de 1998): 11. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.1998.49524.

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<p>Estudos que analisam o discurso de Haroldo de Campos (Souza, 1986; Bassnet, 1993; Vieira, 1994) e que versam sobre a tradução observam que o autor, tendo a antropofagia como um dos suportes teóricos para o seu projeto de escritura, estende para a sua prática tradutória a <em>filosofia de devoração</em>, transformando as imagens encontradas no texto original num pre-texto para elucidar o processo de tradução no contexto da literatura brasileira. Esses estudos analisam a metáfora de Haroldo, da tradução como vampirização, presente no posfácio de <em>Deus e o Diabo no Fausto de Goethe</em>, como estreitamente relacionada ao ato antropofágico de devoração do outro visando à renovação. Deixam de lado, entretanto, outras interpretações possíveis daquela imagem. Este trabalho propõe uma leitura da metáfora da vampirizição, focalizando a noção de monstro, a figura do vampiro no <em>Fausto</em> de Goethe e a relação dos temas do vampiro e do Fausto como elementos norteadores da referida metáfora. A tradução como vampirização, ou o tradutor como vampiro, são aqui analisados como construções discursivas que, embora contribuam para uma desejada visibilidade do tradutor e sua afirmação como sujeito da tradução, podem, entretanto, representar a ambigüidade e a contaminação das relações lingüísticas interculturais. O monstro e a monstruosidade como construções discursivas para o tradutor e a tradução anunciam um sujeito inevitavelmente contaminado pelo desejo ambivalente de anular e simultaneamente dar vida eterna ao co-criador da obra.</p>
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Dolabela, Marcelo. "Haroldo de Campos- turgimano a mano no aleph (Entrevista)". Cadernos de Linguística e Teoria da Literatura 8, n.º 16 (31 de diciembre de 2016): 57. http://dx.doi.org/10.17851/0101-3548.8.16.57-64.

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Indo na trilha do próprio (transcriador) transcrito que disse "o melhor leitor é o tradutor", diria que "o melhor ouvinte é o que transcreve o texto ouvido".Fiz tal exercício ouvir/transcrever (e ver) com o depoimento, gravado em vídeo, que Harolcio de Campos deu ao corpo editorial da revista Fahranheit 451 e à Profa Eneida Maria de Souza, durante o 2o Simpósio da Literatura Comparada, realizado em Belo Horizonte, em outubro de 1986. Este ato se assemelhou a uma transcrição da um texto de Guimarães Rosa lido por E.E. Cummings; os vários tons e semi-tons, os lapsos tradução por tradição, as veredas-surpresas, tudo se mistura ao próprio narrar. Busquei a fidelidade incerta ao ouvido. Como um grafita; num dos muros da cidade, "Vivi, sou louco por ti", que teva por ti, num lance do acaso, apagado, diria "ouvi, sou louco", ou melhor, "ouvi, isto é pouco?"Marcelo Dolabela
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Rodrigues, Henrique Estrada. "Ítaca ao revés". Remate de Males 38, n.º 2 (19 de diciembre de 2018): 853–84. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v38i2.8652305.

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O artigo analisa o poema Finismundo: a última viagem, publicado por Haroldo de Campos em 1990. Este texto trabalha com a hipótese de que Finismundo, embora construído do ponto de vista do naufrágio das utopias (do naufrágio de certo “aventuroso deslugar”, segundo termos do poema), ainda pontua uma hybris ironicamente utópica. Para desenvolver essa questão, a análise aqui proposta se atém ao modo como Haroldo de Campos desenvolve o tema das viagens de Odisseu a partir de sedimentos poéticos provenientes tanto do cânone literário (especialmente Homero, Dante e Pound) como de seu próprio trabalho autoral (uma vez que o herói grego e o tema da viagem são topoi constitutivos da obra poética, tradutória e ensaística que precede Finismundo).
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Martha, Diana Junkes Bueno. "Poesia-ideograma: a lua móbile de Li Bai reimaginada por Haroldo de Campos". Cadernos de Literatura em Tradução, n.º 14 (24 de abril de 2015): 153–72. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5388.i14p153-172.

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O objetivo do presente artigo é tecer algumas considerações sobre as traduções da poesia chinesa por Haroldo de Campos. Ao final do artigo, propõe-se uma leitura para uma tradução de um poema de Li Po (701-762 d.C.). Incansável leitor da tradição e exímio tradutor, o poeta paulista erigiu uma obra constelar em torno de várias culturas a partir do estabelecimento de diálogos entre textos e contextos, sobretudo por meio de um trabalho tradutório ao qual ele deu o nome geral de transcriação, tendo nomeado, particularmente, de reimaginações, as traduções da poesia oriental. É por meio desse trabalho transcriativo que ele contemporanizou poetas de tempos e espaços diversos. Se de um lado a situação contemporânea, pós-utópica, aponta para uma crítica do futuro, dos paraísos prometidos, a poética da transcriação, em Haroldo de Campos, sustenta-se, ainda, como um alicerce para o ressurgimento de uma utopia da escritura que reúna povos e lugares em tempos de globalização. Sob essa perspectiva, apontar caminhos para a leitura das reimaginações da poética chinesa empreendidas por Campos parece um meio de dar destaque aos intercâmbios entre as culturas de língua portuguesa e a China, esta última compreendida, nos dias atuais, como um potencial econômico e como um desafio político às relações internacionais, mas ainda à espera de uma leitura poética de sua realidade e língua que o Ocidente possa empreender. O trabalho de Haroldo é, pois, uma homenagem à China e uma provocação ao leitor de língua portuguesa.
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Faleiros, Álvaro. "A voz e o silêncio em Paulo Henriques Britto e Haroldo de Campos tradutores". Literatura e Sociedade, n.º 19 (13 de abril de 2015): 117. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i19p117-130.

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Araújo, Laís Corrêa de. "Roda Gigante: Conversa com o escritor". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 13 (31 de diciembre de 2006): 195–202. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.13.0.195-202.

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Miranda, Wander Melo. "Tradução e intertextualidade". Cadernos de Linguística e Teoria da Literatura 8, n.º 16 (31 de diciembre de 2016): 9. http://dx.doi.org/10.17851/0101-3548.8.16.9-15.

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Resumo: Discussão das teorias sobre tradução de Jakobson, Walter Benjamin e Haroldo de Campos, tendo-se em vista a relação das mesmas com o conceito de intertextualidade.Résumé: Discussion des théories sur la traduction de Jakobson, de Walter Benjamin et d'Haroldo de Campos, en considérant le rapport de ces théories avec le concept d'intertextualité.
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Toneto, Diana Junkes Martha. "HAROLDO DE CAMPOS, CAMÕES E A PALAVRA-MÁQUINA DO MUNDO". Via Atlântica, n.º 15 (24 de junio de 2006): 37. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i15.50422.

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NO POEMA A MÁQUINA DO MUNDO REPENSADA, HAROLDO DE CAMPOS REELABORA A ALEGORIA DA MÁQUINA DO MUNDO A PARTIR DA LEITURA QUE FAZ DOS GRANDES TEXTOS DO CÂNONE, FUNDINDO-OS AOS DILEMAS DA FÍSICA, SOBRETUDO AQUELES CONCERNENTES À ORIGEM DO UNIVERSO. INTERESSA-NOS O DIÁLOGO QUE CAMPOS ESTABELECE COM CAMÕES NO POEMA, MAIS ESPECIFICAMENTE, COM OS CANTOS V E X DE OS LUSÍADAS, DIÁLOGO ESTE QUE É MARCADO NÃO APENAS PELA EVIDENTE INTERTEXTUALIDADE, MAS QUE SE FUNDA NUM PROCESSO DE INVENÇÃO DE PRECURSORES.
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Sá, Luiz Fernando Ferreira. "Prolegômeno a um prefácio interessantíssimo". Txt: Leituras Transdisciplinares de Telas e Textos 1, n.º 2 (31 de diciembre de 2005): 34. http://dx.doi.org/10.17851/1809-8150.1.2.34-42.

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Resumen
<p><strong>Resumo</strong>: Este trabalho analisa duas exposições do artista plástico mineiro Leonard Brizola. Passando por Mário de Andrade, Lezama Lima e Haroldo de Campos, uma rede textual é estabelecida para dar conta da produção plástica do artista.</p><p><strong>Abstract</strong>: This work analyses two exhibits of the plastic artist Leonard Brizola, who works and lives in Minas Gerais. By making reference to Mário de Andrade, Lezama Lima and Haroldo de Campos, a textual net is established in order to read the plastic production of the artist.</p><p><strong>Keywords</strong>: baroque; post-modernism; plastic art.</p>
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Ripa, Roselaine. "APRESENTAÇÃO DO DOSSIÊ: REFLEXÕES INTERDISCIPLINARES SOBRE A PANDEMIA CAUSADA PELA COVID-19". Criar Educação 9, n.º 2 (6 de agosto de 2020): 1. http://dx.doi.org/10.18616/ce.v9i2.6136.

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[...] somente o anjo esquerdada história escovada acontrapelo com suamultigirante espada po-dera (quem dera!) um diaconvocar do rornebuloso dos dias vin-douros o diaafinal sobrevivente dojustoajuste decontas(Haroldo de Campos)
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Teixeiro, Alva. "El 'hagoromo' de Zeami en las prácticas interartísticas brasileñas". Arte, Individuo y Sociedad 32, n.º 4 (23 de julio de 2020): 1105–19. http://dx.doi.org/10.5209/aris.67203.

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Este artículo estudia la ‘tropicalización’ de las representaciones transculturales occidentales del Noh, forma teatral tradicional japonesa, desarrollada por algunos de los escritores y artistas brasileños contemporáneos más importantes. El trabajo se centra, así, en las intrincadas relaciones intertextuales e interartísticas establecidas entre Haroldo de Campos (São Paulo, 1929-2003), Hélio Oiticica (Rio de Janeiro, 1937-1980), Nuno Ramos (São Paulo, 1960) y Zeami Motokiyo (Japón, 1363-1443). Para ello, realizaremos, por una parte, un análisis crítico de las especificidades y contribuciones de la heterodoxa, creativa y tranformativa ‘transcreación’ del poeta concreto y traductor Haroldo de Campos del Hagoromo (El manto de plumas), una de las más populares obras Noh, atribuida a Zeami Motokiyo, en la encrucijada entre diferentes formas artísticas y literarias. Por otra parte, examinaremos la asociación literaria y performativa que Campos y Oiticica invocan entre los parangolés (la famosa serie de obras del artista carioca) y el hagoromo, así como las relaciones entre el hagoromo y la escritura y pintura experimental de Ramos.
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Martha, Diana Junkes Bueno. "Constelações pós-utópicas: sobre a poesia de Haroldo de Campos". Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, n.º 51 (agosto de 2017): 155–81. http://dx.doi.org/10.1590/2316-4018518.

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Resumen
resumo Se observado a partir da relação com o cânone, o trabalho criativo de Haroldo de Campos vai além do concretismo, sugerindo a existência de uma articulação entre a utopia de vanguarda e outra, mais amplamente voltada para o diálogo e reinvenção da tradição, a que se pode chamar utopia fáustica e que pode ser associada à pós-utopia, apresentada pelo poeta em Poesia e modernidade, da morte do verso à constelação, o poema pós-utópico. A partir de um movimento de revisão do princípio-esperança da vanguarda, das leituras que realiza da obra de Walter Benjamin, estimulado, ainda, pela leitura de Os filhos do barro de Octavio Paz, Haroldo de Campos defende nesse ensaio, como já fizera em ensaios anteriores, a necessidade de uma poesia da agoridade que atenda a um contexto pós-utópico. Assumindo posição distinta daquela proposta por parcela da fortuna crítica dedicada ao estudo da pós-utopia na obra haroldiana, que nota tom funesto em seus últimos poemas, em virtude do arrefecimento utópico, este artigo pretende levantar a hipótese de que talvez seja mais interessante tomar as relações entre utopia e pós-utopia em sua obra, dialeticamente, defendendo que ambas integram-se mutuamente e têm, na mobilização do passado, em sentido benjaminiano, uma chave interessante de leitura. Propõe-se, ainda, que a pós-utopia não seja abordada do ponto de vista da crise da poesia, mas, antes, como resposta e posicionamento do poeta em relação à crise, por isso marcadamente crítica e inventiva.
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