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Calado, Ana Margarida. "História do Ensino de Histologia". História da Ciência e Ensino: construindo interfaces 20 (29 de diciembre de 2019): 455–66. http://dx.doi.org/10.23925/2178-2911.2019v20espp455-466.

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Resumen
Resumo O termo "histologia" surgiu pela primeira vez em 1819 num livro do autor anatomista e fisiologista alemão Karl Meyer, com a sua origem nos estudos microscópicos de estruturas biológicas descritas pelo médico italiano Marcello Malpighi no século XVII. A histologia é a ciência que estuda a organização dos tecidos do corpo e é uma componente fundamental da educação em medicina. Desde o seu início no século XVIII, a histologia progrediu de mãos dadas com os avanços na área da microscopia, das tecnologias microscópicas, incluindo a preparação de amostras biológicas, colorações e imunohistoquímica. Desde a formulação da teoria celular em 1839, as universidades de medicina iniciaram o ensino desta ciência em estreita conexão com a fisiologia. Em Estrasburgo, entre 1846 e 1871, foi desenvolvida e organizada uma escola de histofisiologia. O microscópio e o estudo dos tecidos foram considerados como uma abordagem fundamental para o progresso do conhecimento biológico e médico desde o século XIX até hoje. Atualmente, o uso de microscopia virtual é uma realidade aceite e muitas vezes integrada no ensino de histologia. Em comparação com os métodos tradicionais, a utilização do microscópio virtual nos novos curricula permite que as instituições de ensino em medicina lecionem o mesmo conteúdo programático poupando material, recursos e tempo. Palavras-chave: histologia; microscópio; ciência; ensino Abstract The term "histology" first appeared in a book of 1819 written by the German anatomist and physiologist Karl Meyer, tracing its origins to the microscopic studies of biological structures of the seventeenth century by the Italian physician Marcello Malpighi. Histology is the science that provides the adequate learning of the tissue organization of the body, and is a fundamental part of medical education. Since its beginning in the 18th century, the discipline of histology has progressed hand in hand with the advancements in microscopy and microscopic technologies, including techniques for the preparation of biological samples, staining and immunohistochemistry. Since cell theory was formulated in 1839, medical universities have given rise to the teaching of this science in close connection with physiology. Between 1846 and 1871 a histophysiological school was organized in Strasbourg. The microscope and the study of tissues were considered as a fundamental approach for the progress of biological and medical knowledge from the nineteenth century to the present day. Nowadays, the use of virtual microscopy is now an accepted and often integral part of teaching histology. Compared with traditional methods, the use of the virtual microscope in the new curricula allows medical institutions to teach the same programmatic content sparing material, resources and time. Keywords: histology; microscopy; science; teaching
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Alves, Antonio C. "Histologia da medula óssea". Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia 31, n.º 3 (2009): 183–88. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-84842009005000049.

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AGUIAR ROQUE, JULIANO. "CITOLOGIA, COLPOSCOPIA E HISTOLOGIA". Revista de Patologia do Tocantins 9, n.º 3 (30 de diciembre de 2022): 47–50. http://dx.doi.org/10.20873/10.20873/uft.2446-6492.2022v9n3p47.

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Resumen
Introdução: O câncer do colo do útero (CCU) é considerado como um grave problema de saúde pública em todo o mundo, sendo que o número de casos é de aproximadamente 570 mil, com 311 mil mortes. No Brasil, no biênio 2018-2019, o câncer do colo do útero foi responsável por aproximadamente 16.370 casos para cada ano. Para o rastreamento CCU é utilizado, desde 1943, o Papanicolaou ou exame citopatológico Objetivo: avaliar a concordância entre os métodos de rastreamento do câncer do colo do útero: citologia, colposcopia e histologia. Métodos: Estudo do tipo coorte transversal, realizado no Complexo Laboratorial da Saúde, Unidade de Anatomia Patológica e Citopatologia, referência em citopatologia e histologia em Palmas-TO. A pesquisa compreendeu os anos de 2019, 2020 e 2021. Foram incluídos neste estudo um total de 926 amostras, todas positivas já confirmadas na citologia, colposcopia e histologia, sendo 359 referente ao ano de 2019, 272 referente ao ano de 2020 e 295 referente ao ano de 2021. Resultados: A citologia apresentou 64% (n=595) de resultados positivos e 36% (n=331) de negativas (não concordantes com resultado da histologia posterior à citologia em grau de lesão, NIC I, NIC II, NIC III e outras, porém positivas). 85% (n=783) apresentaram achados colposcopicos maiores e 15% (n=143) apresentaram achados colposcopicos menores. Quando a citologia foi comparada à histologia, observou-se que a citologia apresentou 64% (n=595) de resultados positivos e 36% (n=331) de resultados negativos (Não concordantes com resultado da histologia posterior à citologia em grau de lesão, NIC I, NIC II, NIC III e outras, porém positivas) e o exame histopatológico foi alterado em 100% (n=926) dos exames analisados. Foram encontrados achados colposcópicos anormais em 100% (n=926) das mulheres com o histopa­tológico alterado. Conclusão: A citologia, quando bem realizada, produz resultados com altos índices de concordância com a colposcopia e a histologia, favorecendo o diagnóstico das neoplasias do colo do útero e o tratamento eficaz e seguro. Palavras-chave: Colo do Útero; Diagnóstico; Rastreamento.
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Owecki, Michał. "Histologia tkanki nerwowej według Henryka Hoyera". Krakowskie Studia z Historii Państwa i Prawa, n.º 4 (2019): 9–24. http://dx.doi.org/10.4467/0023589xkhnt.19.028.11036.

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Zanini, Fábio, Julia Calixto Gonçalves y Gabriel Maisonnave Arisi. "Cérebro transparente com a histologia CLARITY". Revista de Medicina 95, n.º 1 (21 de julio de 2016): 1. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v95i1p1-5.

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Resumen
A microscopia e as técnicas histológicas avançaram muito nossa compreensão da estrutura celular do tecido nervoso. No entanto, a complexa organização tridimensional dos neurônios, células gliais e da vasculatura é perdida no fatiamento do tecido nervoso para sua observação ao microscópio. Métodos elaborados e demorados são utilizados para reconstruir a organização tridimensional dessas células. A técnica histológica CLARITY preserva a estrutura das proteínas celulares “in situ” e torna o tecido nervoso transparente à luz, removendo a grande quantidade de lipídios presente nesse tecido, permitindo estudos envolvendo grandes volumes de diferentes regiões do cérebro. Esta histologia é feita por perfusão de monômeros que, após a polimerização criam um hidrogel híbrido da proteína com o monômero, permitindo a remoção eletroforética dos lipídios, tornando o tecido transparente à luz. Isso permite a visualização de grandes volumes do tecido em microscópios de fluorescência após marcação das proteínas de interesse por imunohistoquímica.
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Ebling, Hardy. "Histologia do aparelho dentário da lagartixa". Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 4, n.º 1 (22 de noviembre de 2022): 21–26. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.127271.

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Escarião da Nóbrega, Thaynan, Esther Carneiro Ribeiro, José Klidenberg de Oliveira Júnior, Andresa Costa Pereira y Marco Antônio Dias da Silva. "O uso das TIC como ferramenta de ensino da histologia nos cursos de Odontologia das regiões Sul e Sudeste do Brasil". Revista Iberoamericana de Tecnología en Educación y Educación en Tecnología, n.º 22 (19 de diciembre de 2018): e07. http://dx.doi.org/10.24215/18509959.22.e07.

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As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) podem auxiliar no processo de ensino, pois permitem maior interatividade que favorece o autoaprendizado. O objetivo deste estudo foi avaliar a presença e utilização das TIC como ferramenta complementar no ensino da histologia nos cursos de odontologia das regiões Sul e Sudeste do Brasil. Foram realizadas avaliações em 126 sites de odontologia e enviados questionários online para os responsáveis pelas disciplinas de histologia dos cursos de odontologia. Observou-se que a maioria (88,1%) das universidades não apresentam sites de histologia e que subutilizam as ferramentas TIC. Dos 15 sites de histologia disponíveis foram encontradas figuras (33,3%), e-mail do professor (30,0%), textos (10,0%), hipertextos (6,7%), aulas (6,7%), outras ferramentas (6,7%), questionários (3,3%) e vídeos (3,3%). Dos questionários enviados, apenas 10,3% foram respondidos, dos quais dois professores asseguravam possuir site de ambiente restrito apenas aos seus alunos, e os demais, apesar de não possuírem sites da disciplina, consideravam as TIC como importantes ferramentas didáticas de apoio. Conclui-se que as instituições de ensino superior que possuem cursos de odontologia nas regiões Sul e Sudeste do Brasil apresentam potencial para a inclusão de TIC no ensino da histologia, entretanto a utilização destas ainda se encontra aquém do ideal
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Pereira, Helder Camilo da Silva, Lucas Rannier Ribeiro Antonino Carvalho, Ricardo Romão Guerra y Márcia Verônica da Costa Miranda. "Histologia fácil: atlas histológico para dispositivos móveis". Agropecuária Técnica 40, n.º 3-4 (18 de diciembre de 2019): 88–94. http://dx.doi.org/10.25066/agrotec.v40i3-4.44348.

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Resumen
É inegável a evolução dos meios de comunicações e sua utilização em todas as áreas de ensino e pesquisa. Hoje, telefones possuem infinitos recursos que atendem às variadas demandas do cotidiano de seus usuários. A rotina acadêmica incorporou a tecnologia dos smartphones como ferramenta de aprendizagem e interação entre alunos e professores. Os estudos histológicos demandam ferramentas de visualização acurada de imagens, tanto quanto a descrição de seus conceitos. O presente trabalho objetivou a construção do aplicativo “Histologia Fácil”, possibilitando ao interessado recursos de pesquisas e meios interativos de aprendizagem de fácil acesso. O aplicativo, disponível para dispositivos móveis, foi montado no formato de atlas histológico, com apresentação de imagens histológicas em três aumentos (4x, 10x e 40x), referentes a cada tecido dos sistemas orgânicos, com introdução e legenda descritiva para cada fotomicrografia. Foi utilizada como plataforma de desenvolvimento a “Fábrica de Aplicativos”, que atende às necessidades de segurança, hospedagem, interatividade, acessibilidade e gratuidade. O Histologia Fácil foi desenvolvido em parceria com o Laboratório de Computação Aplicado as Ciências Agrárias e o Laboratório de Histologia Animal, ambos da Universidade Federal da Paraíba. A ferramenta está disponível para download gratuito nos formatos Android e iOS. Este aplicativo constitui-se uma alternativa auxiliar, motivadora e de fácil acesso no processo de ensino-aprendizagem da área de Histologia.
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Santos, Bernadete, Maria Alice Araújo de Medeiros, Millena de Souza Alves, Maria das Graças Veloso Marinho de Almeida, Aline de Farias Diniz, Veneziano Guedes de Sousa Rêgo, Marcos Antonio Nobrega de Sousa, Raline Mendonça dos Anjos, Luciano de Brito Junior y Abrahão Alves de Oliveira Filho. "Ensino de Histologia: uma análise dos cursos de Ciência Biológicas no estado da Paraíba". Research, Society and Development 11, n.º 6 (29 de abril de 2022): e32411629199. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i6.29199.

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O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento da análise do perfil de oferta da disciplina de histologia nos cursos de Ciências Biológicas nas instituições de ensino superior públicas do estado da Paraíba. Trata-se de um estudo transversal, descritivo e quantitativo, realizado no ano de 2022, a partir dos dados disponíveis nos sites das instituições de ensino superior públicas do estado da Paraíba. Dessa forma, para a análise foi verificado quais as instituições oferecem a disciplina de Histologia no curso de graduação de Ciências Biológicas, para isto, foi observado a matriz curricular de cada curso. Conforme os achados da pesquisa, existe um total de 17 cursos de Ciências Biológicas ofertados no estado da Paraíba, onde todos oferecem a disciplina de histologia com variação de carga horária entre 30h e 67h. Dessa forma, após as análises, pode-se concluir que a maior parte das instituições de ensino superior públicas do estado da Paraíba oferece a disciplina de histologia na sua grade curricular.
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Correia, A. A., A. V. S. Ferreira, A. A. C. Teixeira y V. Wanderley-Teixeira. "DESCRIÇÃO HISTOLÓGICA DO CORAÇÃO DO GAFANHOTO TROPIDACRIS COLLARIS (STOLL, 1813) (ORTHOPTERA: ROMALEIDAE)". Arquivos do Instituto Biológico 72, n.º 1 (marzo de 2005): 41–44. http://dx.doi.org/10.1590/1808-1657v72p0412005.

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RESUMO Em virtude da escassez de literatura que relate a histologia do coração em insetos, especificamente em Orthoptera, a presente pesquisa teve o objetivo de descrever a histologia do coração do gafanhoto Tropidacris collaris (Stoll, 1813), o qual pode ser bastante prejudicial às plantas cultivadas e, por isso mesmo, economicamente, importante sob o ponto de vista agrícola. A histologia desse órgão foi realizada por meio da microscopia de luz, utilizando-se técnicas de colorações pelo Tricrômico de Mallory e pela Hematoxilina-Eosina (H-E), e foi desenvolvida no Laboratório de Histologia do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Os insetos foram obtidos da criação existente no Laboratório de Entomologia do Departamento de Biologia da UFRPE. O material coletado foi fixado em líquido de Boüin e processado para inclusão em “paraplast”. Os resultados revelaram que o coração de T. collaris é constituído por uma camada de tecido muscular, sendo revestido internamente por tecido conjuntivo.
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Custódio, Ronaldo de Oliveira, Roberto Ruhman Daher, Yara R. Ximenes, Américo de Oliveira Silvério y Natália Ribeiro de O. Custódio. "Identificação do Helicobacter pylori pela citologia do escovado gástrico: comparação com o método histológico". Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 38, n.º 4 (agosto de 2005): 322–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822005000400008.

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A proposta deste estudo foi a de verificar o valor da citologia do escovado gástrico no diagnóstico da infecção pelo Helicobacter pylori em pacientes submetidos à endoscopia digestiva, comparando-o a outro método endoscópico - a histologia. As endoscopias foram realizadas em 157 pacientes dispépticos, divididos em dois grupos: grupo A (n = 27) com úlcera duodenal, B (n = 130), sem úlcera. No grupo A, a porcentagem de pacientes positivos na citologia (77,8%) foi similar à histologia (74,1%; p = 0,3). No grupo B, a citologia (71,5%) foi superior à histologia (63,1%; p = 0,00002). A citologia do escovado gástrico é um método simples e prático. Foi eficiente para identificar a infecção pelo Helicobacter pylori em todos grupos de estudo.
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Carvalho Silva, Karolayne y Giani Maria Cavalcante. "MONITORIA VIRTUAL: UM RECURSO METODOLÓGICO PARA AS AULAS PRÁTICAS DE HISTOLOGIA NO MODELO DE ENSINO REMOTO". Journal of Education Science and Health 1, n.º 3 (20 de agosto de 2021): 1–9. http://dx.doi.org/10.52832/jesh.v1i3.27.

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O distanciamento social imposto pela pandemia da Covid-19 obrigou o ensino presencial a interromper suas atividades, e migrá-las imediatamente para o sistema remoto de ensino, impondo as disciplinas com aulas práticas a uma adaptação imediatas dos seus conteúdos sem os espaços físicos e equipamentos que estas aulas requerem. O objetivo deste trabalho é apresentar o site Monitoria virtual de Histologia como um recurso metodológico digital em substituição as aulas práticas presenciais de Histologia durante o regime remoto de ensino. O presente trabalho é relato de experiência vivenciada no programa de monitoria da disciplina de Histologia. Para realizar a monitoria virtual, foi desenvolvido um site através de uma plataforma gratuita, que também é responsável pela hospedagem, intitulado como Monitoria virtual de Histologia. No site foram disponibilizados portfólios de imagens de cortes histológicos de diferentes tecidos de origem animal. De forma síncrona, a equipe de monitoria utilizava as imagens teciduais disponíveis para apresentar aos estudantes as características morfológicas e celulares de tecidos humanos. De forma assíncrona os estudantes utilizavam o site para confeccionar o portfólio digital. 87% dos estudantes que participaram da monitoria virtual acessaram o site durante as aulas síncronas, enquanto 92% dos estudantes acessaram o site em momentos assíncronos. Os novos cenários de ensino, impostos pela pandemia da Covid-19, impulsionou o desenvolvimento de um recurso metodológico que permitiu a apresentação dos conteúdos práticos da disciplina Histologia, através de um site possibilitando ao aluno acesso a estes conteúdos de forma síncrona e assíncrona.
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Miranda, Érica De Jesus, Edmilson Souza Neto, Lidia Cristina Villela Ribeiro y Márcio Renê Brandão Soussa. "Atlas Digital como Ferramenta de Apoio ao Estudo da Histologia e Patologia". Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas 18, n.º 4 (22 de enero de 2018): 428. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8733.2017v18n4p428-431.

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Histologia é a ciência que estuda os tecidos do corpo e está diretamente vinculada à leitura de lâminas histológicas, por meio de microscópio de luz. Este ramo da área morfológica é essencial para a compreensão de vários componentes curriculares e dentre estes, a Patologia. Um atlas digital serve como um instrumento de apoio didático interdisciplinar, pois em um único mecanismo de agressão estudado, pode se discutir questões da histofisiologia, da bioquímica, da anatomia e da biologia celular. Além disto, contribui no preenchimento de lacunas existentes no diagnóstico tecidual. Este trabalho tem como objetivo disponibilizar um portal na Web contendo imagens de lâminas histológicas e componentes textuais, referentes à estrutura normal e alterada dos tecidos, de forma concomitante. Este recurso digital tem como públicoalvo, principalmente, alunos e professores de cursos de graduação de saúde e ciências biológicas, para o uso em aulas presenciais e no estudo extraclasse. O uso da ferramenta permitiu um papel ativo e integrador dos discentes entre si e com o docente. Os alunos foram estimulados a comparar imagens microscópicas normais, com situações de agressão. Esta forma de ensino mostrou-se eficaz, proporcionando dinamismo e democratização do acesso ao conhecimento científico.Palavras-chave: Software. Ensino. Histologia. Patologia.AbstractHistology is the science that studies the tissues of the body and is directly, associated to the reading of histological slides through themicroscope light. This branch of the morphological area is essential for the understanding of several curricular components, among them Pathology. A digital atlas serves as an instrument of interdisciplinary didactic support, since in a single mechanism of aggression studied, issues of histophysiology, biochemistry, anatomy and cell biology can be discussed. In addition, it contributes to filling gaps in tissue diagnosis. This work aims at providing a web site with images of histological slides and textual components, referring to the normal and altered tissue structure, concomitantly. This digital resource has as target audience, mainly teachers and undergraduate students in health and biological sciences, for use in classroom and extra class study. The use of the tool allowed an active and integrating role of the students among themselves and with the Professor. Students were encouraged to compare normal microscopic images with aggressive situations. This form of learning proved to be effective, providing dynamism and democratization of access to scientific knowledge.Keywords: Software. Education. Histology. Pathology.
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Bentes, Jânia L. S. y Kiyoshi Matsuoka. "Histologia da interação Stemphylium solani e tomateiro". Fitopatologia Brasileira 30, n.º 3 (junio de 2005): 224–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582005000300002.

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Estudou-se a infecção de Stemphylium solani Weber em folíolos de tomateiros (Lycopersicon esculentum) resistente (Motelle) e suscetível (Moneymaker), usando-se técnicas histológicas e de microscopia eletrônica de varredura e transmissão. Inicialmente, foram quantificados os eventos de pré-penetração nas duas cultivares, os quais não diferiram significativamente entre si (teste F a 5%), indicando que a resistência é exercida em pós-penetração. A penetração ocorreu principalmente via estômatos e a hifa diferenciou-se na cavidade subestomática formando uma vesícula globosa ou irregular; a qual ramificou-se em hifas secundárias. Tanto a colonização intra quanto intercelular ocorreram no período de 24 e 36 h após a inoculação nas duas cultivares estudadas. Aposições foram observadas na parede das células do mesofilo resistente e, na maioria das células examinadas, aparentemente restringiram a colonização intracelular.
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Pastorello, Julia, Emanuela Lando, Camila Dos Santos do Amaral, Cristiane Pagnussat Cechetti, Giovana Zerwes Vacaro, Nicoli Taina Henn, Marina Ractz Bueno, Douglas Carvalho Cogo, Robson Rottenfusser y Paulo Moacir Mesquita Filho. "Série de Casos: Gliomas de Alto Grau do Hospital de Clínicas de Passo Fundo - HCPF - RS". Brazilian Journal of Case Reports 1, n.º 3 (22 de septiembre de 2021): 162–71. http://dx.doi.org/10.52600/2763-583x.bjcr.2021.1.3.162-171.

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Os Gliomas são os tumores cerebrais mais prevalentes e representam 33% de todos os casos de tumores cerebrais já descritos, são diferenciados conforme localização, histologia, genética e agressividade. Os gliomas de alto grau possuem um potencial de agressividade elevado e prognóstico extremamente reservado, sendo as histologias raras e atípicas ainda mais agressivas e sombrias. O presente trabalho, visa relatar uma série de casos acerca dos tumores cerebrais mais prevalentes, designados gliomas, em especial os relacionados as apresentações de alto grau, levando em considerações a apresentação clínica, fisiopatologia, métodos diagnósticos e tratamentos relacionados ao tema abordado.
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Fonseca, Tiago Silva da. "Ciências Morfológicas no Processo de Ensino-Aprendizagem em Odontologia". ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 11, n.º 3 (29 de agosto de 2021): 544–48. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v11i3.5372.

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Anatomia e Histologia são a base das Ciências da Saúde, como a Odontologia, pois estudam estruturas e funções do organismo em um contexto macroscópico e microscópico, respectivamente, constituindo as Ciências Morfológicas. O objetivo deste estudo é compreender e avaliar o processo de ensino-aprendizagem de Anatomia e Histologia por estudantes do curso de Odontologia. O método adotado foi a revisão da literatura relativa à importância do ensino de Anatomia e Histologia em Odontologia, além de metodologias ativas de aprendizagem aplicáveis ao processo de ensino-aprendizado destas disciplinas. Realizou-se buscas nas bases de dados Pubmed, Scielo, Lilacs e Google Acadêmico, utilizando-se as palavras-chave “odontologia”, “histologia”, “anatomia” e “ensino”, em português e inglês e sem limite temporal de publicação. Os dados foram interpretados qualitativamente. O ensino-aprendizagem deve ser elaborado segundo os domínios cognitivo, psicomotor e afetivo, em consonância com os objetivos educacionais do curso de graduação. Aprendizagem Baseada em Problema é uma metodologia ativa que promove compreensão adequada e verdadeiramente significativa pela resolução de situações-problema inerentes à profissão. Dispositivos eletrônicos auxiliam no desenvolvimento efetivo de ambas as disciplinas. Conclui-se que metodologias ativas de aprendizagem podem promover maior aprendizado das Ciências Morfológicas, sendo primordial para a futura adequada atuação em Odontologia.
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Martins, Joseane Maria Rachid y Mariana da Rocha Piemonte. "ENSINO HÍBRIDO DE HISTOLOGIA EM TURMAS DE INCLUSÃO DE SURDOS". Revista Prática Docente 5, n.º 3 (30 de diciembre de 2020): 1865–83. http://dx.doi.org/10.23926/rpd.2526-2149.2020.v5.n3.p1865-1883.id863.

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O Ensino de Biologia no Brasil se caracteriza por utilizar uma metodologia predominante expositiva e, somando-se a isso, no caso dos surdos, não há um material didático específico. Então, este estudo objetiva produzir e analisar uma sequência didática de histologia, utilizando a concepção de Ensino Híbrido para surdos, em turmas de inclusão, assumindo essa metodologia como uma contribuição para processo de ensino e aprendizagem dos demais estudantes da classe inclusiva. A metodologia consistiu no desenvolvimento do conteúdo de histologia, utilizando o Ensino Híbrido com atividades investigativas, Objetos Educacionais Digitais (OED): webquest, sway® e kahoot® e autoavaliação. Estavam envolvidos 61 ouvintes e um surdo do 1º ano do Ensino Médio de um colégio estadual do Paraná. Os estudantes participaram de forma ativa em todas as atividades, e a inclusão de surdos foi colocada em prática viabilizando o acesso a materiais e atividades bilíngues que promoveram a construção de conhecimentos em histologia.
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Grabois, Marilia Fornaciari y Gulnar Azevedo e. Silva Mendonça. "Prognóstico de pacientes com tumor de Wilms unilateral no Rio de Janeiro, 1990-2000". Revista de Saúde Pública 39, n.º 5 (octubre de 2005): 731–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102005000500006.

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OBJETIVO: Analisar a sobrevida e os principais fatores prognósticos entre os pacientes com tumor de Wilms unilateral. MÉTODOS: A coorte de estudo incluiu 132 casos de tumor de Wilms unilateral em menores de 15 anos de idade matriculados em serviço de oncologia pediátrica, de janeiro de 1990 a dezembro de 2000. Curvas de sobrevida foram confeccionadas utilizando-se o método de Kaplan-Meier e fatores prognósticos foram analisados pelo modelo de riscos proporcionais de Cox. RESULTADOS: A estimativa de sobrevida global em cinco anos foi 84,6%. As probabilidades de sobrevida para os estádios I, II, III e IV foram de 100%; 94,2%; 83,2% e 31,3%, respectivamente. A taxa de sobrevida para os pacientes com: histologia favorável foi de 89,4%, para aqueles com anaplasia focal 66,7 % e com anaplasia difusa 40%. Todos os pacientes com doença em estádio IV e anaplasia difusa foram a óbito (n=4). Todos os pacientes com doença em estádio I, independente da histologia, permaneceram vivos até o final do período de seguimento. CONCLUSÕES: Entre as variáveis escolhidas para o modelo final apenas o estadiamento e a histologia permaneceram associados ao elevado risco de óbito enquanto que os casos na faixa etária entre 24 e 47 meses apresentaram melhor prognóstico que os demais. Esses resultados mostram a importância do diagnóstico em fases iniciais da doença e que a histologia é fundamental para orientar a terapia adequada.
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Santa-Rosa, José Guilherme y Miriam Struchiner. "Tecnologia educacional no contexto do ensino de histologia: pesquisa e desenvolvimento de um ambiente virtual de ensino e aprendizagem". Revista Brasileira de Educação Médica 35, n.º 2 (junio de 2011): 289–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022011000200020.

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Resumen
Discutem-se as mudanças constatadas no ensino da Histologia, como a tecnologia tem sido empregada nos contextos de aprendizagem, os aspectos pedagógicos inerentes à utilização de recursos, tais como atlas digitais e microscópios virtuais, e apresenta-se pesquisa sobre o desenvolvimento de um ambiente virtual de ensino-aprendizagem de Histologia, que contou com a participação de alunos e professores em sua construção. Verificou-se que os ambientes virtuais e outros recursos didáticos baseados nas Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) procuram atender à atual tendência de complementar a educação presencial com ferramentas de educação a distância, que podem ser utilizadas facultativamente no estudo extraclasse continuado. Concluiu-se que, embora as novas tecnologias possam contribuir para o ensino de Histologia, os materiais didáticos baseados em TICs devem se adequar às expectativas docentes e discentes e aos aspectos pedagógicos e ergonômicos, e precisam ser adotados pelos professores não como ferramentas isoladas, mas integrados às estratégias de ensino-aprendizagem.
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Lacombe, Dyrce. "Anatomia e Histologia das Glândulas Salivares nos Triatomíneos". Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 94, n.º 4 (julio de 1999): 557–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0074-02761999000400023.

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Silva, Beatriz Fonseca da, Nicilene Cardoso Silva, Thaisa Reis dos Santos, Angela Pfeifer de Oliveira, Selwyn Headley, Alessandra Aparecida Medeiros, Francisco Cláudio Dantas Mota, Cirilo Antonio de Paula Lima y João Paulo Elsen Saut. "Citologia e histologia endometrial em gatas clinicamente saudáveis". Bioscience Journal 31, n.º 2 (2015): 555–62. http://dx.doi.org/10.14393/bj-v31n2a2015-22417.

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Novaes, Fabiola Trocoli, Daniele Cristina Cataneo, Raul Lopes Ruiz Junior, Júlio Defaveri, Odair Carlito Michelin y Antonio José Maria Cataneo. "Câncer de pulmão: histologia, estádio, tratamento e sobrevida". Jornal Brasileiro de Pneumologia 34, n.º 8 (agosto de 2008): 595–600. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132008000800009.

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Resumen
OBJETIVO: Analisar os principais tipos histológicos, estádio, tratamento e sobrevida dos portadores de câncer de pulmão. MÉTODOS: Estudo retrospectivo a partir da análise dos prontuários de pacientes acompanhados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, num período de seis anos. RESULTADOS: De janeiro de 2000 a janeiro de 2006, foram acompanhados 240 doentes com câncer de pulmão, com predominância do sexo masculino (64%). O tipo histológico mais freqüente foi o carcinoma escamoso (37,5%), seguido pelo adenocarcinoma (30%), carcinoma neuroendócrino (19,6%) e carcinoma de grandes células (6,6%). Apenas 131 pacientes (54,6%) foram tratados. Destes, 52 pacientes (39,7%) foram submetidos à quimioterapia exclusiva, 32 (24,4%) realizaram quimioterapia associada à radioterapia e 47 (35,9%) foram submetidos à cirurgia associada ou não à quimioterapia exclusiva e/ou radioterapia. Somente 27 pacientes (20,6%) foram submetidos à cirurgia exclusiva.Em relação ao estadiamento, 34,4% apresentavam, no momento do diagnóstico, estádio IV, 20,6% estádio IIIB, 16,8% estádio IIIA e os outros 28,2% pertenciam aos estádios I e II. A sobrevida em cinco anos foi de 65% para o estádio I e 25% para os estádios remanescentes. CONCLUSÕES: O tipo histológico predominante foi o carcinoma escamoso e o de menor freqüência foi o carcinoma de grandes células. A maioria se encontrava em estádio avançado ao diagnóstico, estando nos estádios iniciais menos de 30% dos casos. Isto justifica a baixa sobrevida e a pequena quantidade de pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico exclusivo, em comparação à maioria que foi submetida à quimioterapia exclusiva.
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Dos Santos Moura, Marcos Felipe, Leandro Frarlley, Dalvaro Oliveira Júnior, Loana Bueno Valença, Tarcísio Campos Andrade y Eduardo Café. "Carcinoma urotelial da bexiga, variante plasmocitoide – relato de caso". Revista Científica Hospital Santa Izabel 2, n.º 3 (14 de mayo de 2020): 28–30. http://dx.doi.org/10.35753/rchsi.v2i3.106.

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O carcinoma urotelial (UC) é a histologia mais comum do câncer de bexiga. UC são células pluripotentes que podem diferenciar em muitas variantes histológicas. Aproximadamente, 80% dos UC são puros com histologia convencional urotelial, enquanto os 20% restantes são representados por arquiteturas histológicas diferentes. Essas variantes têm se tornado um tópico com aumento de interesse, haja vista que algumas delas possuem piores prognósticos, podendo mudar o curso da doença, requerendo manejos terapêuticos diferenciados. Nesta publicação, relatamos um caso da variante plasmocitoide do carcinoma urotelial que se apresentou como doença altamente agressiva.
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Gogone, Izabel Carolina Vargas Pinto, Marcelo Pires Nogueira de Carvalho, Kathleen Fernandes Grego, Sávio Stefanini Sant'anna, Francisco Javier Hernandez-Blazquez y José Luiz Catão-Dias. "Histology of the gastrointestinal tract from Bothrops jararaca and Crotalus durissus". Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 54, n.º 3 (24 de noviembre de 2017): 253. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2017.133256.

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Na atualidade, a importância das serpentes extravasa a conotação em saúde pública (acidentes ofídicos), e pesquisas promissoras têm demonstrado a utilidade dos venenos das serpentes em diversas áreas como oncologia, diagnóstico, terapia anticoagulante e tratamento da dor. Ainda assim, existem lacunas no conhecimento básico sobre esses animais, tais como a caracterização histológica do seu sistema gastrointestinal, que se tornam obstáculos para estudos nos campos da histologia e patologia comparadas. Nesse contexto, o presente trabalho pretende contribuir com o avanço do conhecimento sobre histologia de serpentes a partir da descrição e análise histológica de amostras do trato gastrointestinal de exemplares das espécies Bothrops jararaca e Crotalus durissus. Para tanto, foram coletadas amostras de 12 indivíduos com até seis meses de idade, seis por espécie (distribuídos igualmente entre machos e fêmeas). A partir dos órgãos colhidos, lâminas histológicas foram preparadas e coradas pela técnica de hematoxilina e eosina, bem como PAS com Alcian Blue. As lâminas foram fotografadas por câmera de alta resolução, resultando em um portfólio representativo da histologia do sistema gastrointestinal desses animais.
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Menezes, Fabio Husemann, Thiago do Carmo Silveira, Sandra Aparecida Ferreira Silveira, Sergio Xavier Salles-Cunha, Konradin Metze y Ana Silvia Carvalho de Menezes. "Comparacoes preliminares entre a histologia virtual ultrassonografica in vivo e os achados histopatologicos da placa carotidea produto de endarterectomia". Jornal Vascular Brasileiro 12, n.º 3 (septiembre de 2013): 193–201. http://dx.doi.org/10.1590/jvb.2013.038.

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CONTEXTO: A doença aterosclerótica da carótida extracraniana é uma das principais causas evitáveis de acidente vascular cerebral isquêmico (AVCi), sendo este a segunda causa mais comum de morte nos países desenvolvidos. Nos grandes estudos sobre a cirurgia carotídea, a indicação estava embasada fundamentalmente no grau de estenose arterial. Analisar somente o grau de estenose, entretanto, não revela todas as características da placa, na medida em que a morfologia e a composição da placa complementam a avaliação da doença carotídea avançada e são fundamentais para a análise e o acompanhamento da maioria das placas carotídeas tratadas clinicamente. OBJETIVO: Correlacionar a caracterização dos componentes da placa de ateroma pela histologia virtual ultrassonográfica (HVUS) com a histologia. MÉTODOS: As imagens pré-operatórias obtidas por ultrassonografia transcutânea de 12 placas de ateroma de bifurcação carotídea foram submetidas a um programa de computador, o qual correlacionou os níveis de cinza com os prováveis componentes da placa da bifurcação carotídea (HVUS). Estes achados foram correlacionados com o exame anatomopatológico das placas coletadas pela cirurgia de endarterectomia. RESULTADOS: O coeficiente de correlação de Pearson para os conteúdos de lipídeos e músculo/tecido fibroso foram, respectivamente, R=0,83 para gordura e R=0,91 para músculo/tecido fibroso. Quanto ao cálcio e ao sangue, foram R=0,05 e R=0,19, respectivamente. CONCLUSÕES: O presente trabalho corrobora a literatura demonstrando que a histologia virtual computadorizada baseada em ultrassonografia transcutânea apresenta boa correlação com os achados da histologia quanto ao conteúdo da placa. Maiores estudos para a padronização da técnica e o aperfeiçoamento do programa de análise permitirão maior uso clínico deste método.
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Neto, Adail Orrith Liborio. "Histologia do Sistema Nervoso: Diversidade Celular e Suas Localizações". Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento 05, n.º 08 (27 de noviembre de 2017): 74–93. http://dx.doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/sistema-nervoso.

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Franceschi, Cacineli Marion de, Tania Tochetto, Aron Ferreira da Silveira, Mara Rejane Fantinel y Thaís Doeler Algarve. "Efeitos da cisplatina em cobaias: histologia coclear e genotoxidade". Brazilian Journal of Otorhinolaryngology 77, n.º 6 (diciembre de 2011): 728–35. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-86942011000600009.

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Ebling, Hardy. "Tumor de Burkitt: histologia dos dentes atingidos pelo tumor". Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 8, n.º 1 (12 de septiembre de 2022): 7–12. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.123389.

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Estudou-se sob o ponto de vista histopatológico material proveniente de um tumor localizado na mandíbula de um menino, de evolução extremamente rápida e fatal, e que era constituído por volumoso fragmento da mandíbula, com incisivos e canino D.
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Moraes, C., S. M. Baraldi-Artoni, M. R. Pacheco, M. Nishizawa y L. S. O. Nakaghi. "Morfologia e histologia do oviduto de marrecas Ana boschas". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 62, n.º 2 (abril de 2010): 293–301. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352010000200008.

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Avaliaram-se o comprimento do infundíbulo, do magno, do istmo, do útero e da vagina e o número de pregas do magno e do istmo do oviduto de 20 marrecas Ana boschas na fase reprodutiva. O infundíbulo apresenta mucosa com pregas longitudinais e baixas, revestidas por epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado, com células caliciformes. O magno, compartimento mais longo do oviduto, 25,38cm±3,20, encontra-se constituído por uma camada mucosa com pregas altas e espessas revestidas por células cilíndricas ciliadas e abundantes células caliciformes. O istmo é formado por uma mucosa com pregas estreitas e curtas e numerosas glândulas tubulares que se estendem para o interior da lâmina própria. O útero, região curta do oviduto, 5,25cm±1,26, apresenta parede com pregas e cristas baixas e numerosas glândulas tubulares enoveladas, dirigidas para o interior da lâmina própria. A vagina, um estreito tubo muscular, está constituído por oito anéis circulares, em média, e uma camada muscular altamente desenvolvida e espessa. A morfologia do oviduto da marreca apresenta características morfológicas e histológicas distintas dos galiniformes, observando-se que a vagina e a porção cranial do infundíbulo apresentam pregas e células caliciformes, respectivamente, sendo estas últimas estruturas ausentes nos galiniformes.
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Maló, Luísa, António Silvério Cabrita, Lina Carvalho, Francisco Vale, Carmen Alpoim y Ana Rafael. "# 7. Histologia do periodonto no movimento dentário ortodôntico experimental". Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial 55 (octubre de 2014): e52-e53. http://dx.doi.org/10.1016/j.rpemd.2014.11.010.

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Hernández, César Augusto Mora, Cleber Oliveira Soares, Carlos Luiz Massard y Adivaldo Henrique da Fonseca. "Histologia do intestino de Boophilus microplus (Canestrini, 1887) (Acari:lxodidae)". Revista Brasileira de Ciência Veterinária 5, n.º 2 (1998): 79–81. http://dx.doi.org/10.4322/rbcv.2015.106.

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Saviani, Gisele, César Garcia Capel Wenceslau, Roselaine Ponso, Bruno Cogliati, Cintia Maria Monteiro de Araújo y Francisco Javier Hernandez-Blazquez. "Histologia do fígado de avestruz (Struthio camelus, Linnaeus 1758)". Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 49, n.º 2 (3 de septiembre de 2012): 122. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v49i2p122-129.

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Saviani, Gisele, Roselaine Ponso, Bruno Cogliati, Cintia Maria Monteiro de Araújo, José Manoel dos Santos, Arani Nanci Bonfim Mariano y Ricardo de Albuquerque. "Histologia do intestino do avestruz (Struthio camelus, Linnaeus 1758)". Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 50, n.º 4 (17 de agosto de 2014): 265. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v50i4p265-269.

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Souza, N. T., A. C. B. M. Nascimento, J. O. T. Souza, F. C. G. C. A. Santos y R. B. Castro. "Esporotricose canina: relato de caso". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 61, n.º 3 (junio de 2009): 572–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352009000300008.

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Relata-se um caso de esporotricose em um cão da raça Boxer, macho, com seis anos, encaminhado para uma consulta por causa de massa na região nasal e de dispneia. Após o exame físico, o animal foi internado para a realização de citologia, histologia e radiografia. Nos exames citológico e radiográfico, não foram constatadas alterações que justificassem a massa e a dispneia. Na histologia, observou-se a presença de um granuloma contendo dois esporos de Sporothrix schenckii. Foi realizado tratamento com itraconazol 5mg/kg BID por 60 dias. Após esse período, a massa desapareceu e a respiração do animal melhorou, tendo sido recomendada a manutenção da terapia por mais 30 dias, para evitar recidiva.
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Gerhardt de Oliveira, Marilá y Icléo Faria e Souza. "Seios maxilares — metodização para seu exame radiográfico". Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 27 (22 de abril de 1985): 127–43. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.102246.

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COELHO, Geovanna Carla Zacheo, Renan Alex LEÃO, Heitor Sillos Morais de Castro e. SOUZA, Andreia Estela Moreira de SOUZA y Dagmar Aparecida de Marco FERRO. "PREPARO DE LÂMINAS PERMANENTES PARA ENSINO DE HISTOLOGIA ANIMAL E VEGETAL SEM A UTILIZAÇÃO DE MICROTOMIA". REVISTA FUNEC CIENTÍFICA - MULTIDISCIPLINAR - ISSN 2318-5287 3, n.º 5 (25 de agosto de 2015): 90–98. http://dx.doi.org/10.24980/rfcm.v3i5.1599.

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O processo de ensino-aprendizado das disciplinas Histologia Animal e Vegetal no ensino superior é geralmente feito pela associação entre o componente teórico e o prático, sendo este último realizado pela observação dos tecidos em microscópio óptico. Para essa análise, é necessária a confecção de lâminas delgadas de tecidos que formam os órgãos, denominadas lâminas histológicas. Embora a Fundação Municipal de Educação e Cultura (FUNEC) não apresente um micrótomo para cortes ultrafinos de tecidos animais e vegetais, muitos tipos de lâminas permanentes que estão em falta ou inexistem no laboratório de microscopia podem ser produzidos dispensando essa aparelhagem, como lâminas de esfregaço sanguí­neo humano e de outros vertebrados, grãos de pólen de diferentes espécies de plantas, grãos de amido, entre outras. O objetivo desse trabalho foi preparar lâminas histológicas permanentes para ensino de Histologia Animal e Vegetal sem o auxí­lio de microtomia, restaurando e implementando o acervo histológico da FUNEC e estabelecendo um acervo na área de histologia vegetal, até então inexistente. Para o graduando em licenciatura em Ciências Biológicas, o aprendizado nesse aspecto é de grande importância, tanto para a formação cientí­fica, como para a formação como educador, pois possibilita a busca por metodologias de ensino mais dinâmicas e atrativas.
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Scofield, Alessandra, Renata Cunha Madureira, Carlo José Freire de Oliveira, Daniel da Silva Guedes Junior, Cleber Oliveira Soares y Adivaldo Henrique da Fonseca. "Diagnóstico pós-morte de Aelurostrongylus abstrusus e caracterização morfométrica de ovos e mórulas por meio de histologia e impressão de tecido". Ciência Rural 35, n.º 4 (agosto de 2005): 952–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782005000400036.

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Os objetivos deste trabalho foram diagnosticar Aelurostrongylus abstrusus por meio das técnicas de histologia e impressão de tecido pulmonar de gato doméstico e realizar a caracterização morfométrica de ovos e mórulas desse nematódeo. Pela histologia, os ovos (n=100) mediram, em média, 83,4 x 65,5mim, índice morfométrico (IM) 0,8 e as mórulas (n=100) mediram, em média, 45,4 x 31,8mim, IM 0,7. Pela impressão de pulmão, os ovos (n=100) mediram, em média, 105,3 x 93,6mim, IM 0,9, e as mórulas (n=100) mediram, em média, 43,1 x 36,5mim, IM 0,8. A utilização da técnica de impressão de tecido permitiu a observação das mesmas formas parasitárias visualizadas histologicamente. Os resultados sugerem a viabilidade da utilização dessa técnica no diagnóstico pós-morte de A. abstrusus.
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Santos, Luciano Cardoso y Cristina Luísa Conceição De Oliveira. "O jogo digital Quiz dos tecidos, as contribuições da monitoria para o ensino de Histologia e para a formação acadêmica do monitor". Horizontes 38, n.º 1 (30 de marzo de 2020): e020017. http://dx.doi.org/10.24933/horizontes.v38i1.797.

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Relatamos o desenvolvimento de um jogo digital em um projeto de iniciação à docência da disciplina de Histologia e sua importância para formação docente e qualidade do Ensino Superior. O jogo foi criado a partir do programa Power Point da Microsoft®, utilizando o recurso de linkagem de slides para os principais tecidos estudados, com média de 15 questões teórico-práticas e encaminhados aos estudantes antes das provas para revisão. Constatamos sua utilidade na compreensão dos conteúdos em Histologia e para o monitor o aprofundamento na área, autonomia, autocriticidade e autorregulação da aprendizagem, aspectos que o aproximam da carreira docente. Assim, vemos como uma alternativa para professores que desejam diversificar suas estratégias didáticas com um jogo simples e de fácil construção.
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Joshi, Shreyas, Elizabeth Handorf, Andres Correa, Alexander Kutikov, Benjamin T. Ristau, Miki Haifler, Rosalia Viterbo et al. "Systemic therapy and overall survival trends in patients with non-urothelial histologic variants of muscle invasive bladder cancer undergoing radical cystectomy." Journal of Clinical Oncology 35, n.º 6_suppl (20 de febrero de 2017): 376. http://dx.doi.org/10.1200/jco.2017.35.6_suppl.376.

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376 Background: Histological variants of urothelial carcinoma (UC) of the bladder have a poorer prognosis than histologically pure UC, and the role of neoadjuvant chemotherapy (NAC) in this group is unclear. Our objective was to evaluate NAC practice patterns and survival outcomes in patients with histologic variants undergoing radical cystectomy (RC). Methods: Patients with cT2-4N0-3M0 muscle invasive bladder cancer (MIBC) who underwent RC from 2003-2012 were selected from the National Cancer Database (NCDB). Patients were categorized by histology code as pure UC or histologic variants. Adjusting for patient and clinical characteristics, generalized estimating equations were used to test the association between histology and receipt of NAC. The association between receipt of NAC and overall survival (OS) was evaluated using Kaplan Meier curves and Cox regression models. Results: In 19,976 patients meeting inclusion criteria, receipt of NAC in histologic variants was less (11-14%) than in pure UC (22%), with the exception of micropapillary disease (23%) (Table). Median OS was lower in variant histologies than for pure UC (8.4 – 30.2 vs. 37.6 months). Receipt of NAC was associated with improved survival compared to RC or RC+adjuvant chemotherapy in patients with pure UC (HR 0.91, p=0.0016). There was no evidence of a survival benefit for NAC in the variant histologies, or that treatment effects differed by histology (P-val for interaction=0.84). Conclusions: In the NCDB, a substantial proportion of patients (13%) with histologic variants of MIBC undergoing RC receive NAC in the absence of a proven survival benefit. Clinical trials inclusive of patients with variant histologies are necessary to elucidate the role of NAC prior to RC. [Table: see text]
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Klosterhoff, Marta da Costa, Ane Felice Frâncio de Medeiros, Amanda Guerreiro, Virgínia Fonseca Pedrosa y Luis Alberto Romano. "COMPARATIVE HISTOLOGY OF THE HUMAN AND TELEOST FISH THYMUS / HISTOLOGIA COMPARATIVA DE TIMO DE HUMANOS E PEIXES TELEÓSTEOS". Brazilian Journal of Development 6, n.º 9 (2020): 68460–81. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n9-331.

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Santos, Patrícia F., Mariana C. Leal, Cristina Peixoto, Silvio Caldas Neto y Silvania Tavares Paz Rosas. "Achados otomicroscópicos e histológicos da miringoesclerose induzida em ratos: estudo crítico de um modelo experimental". Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 71, n.º 5 (octubre de 2005): 668–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992005000500019.

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A miringoesclerose é caracterizada por hialinização da lâmina própria da membrana timpânica. Trabalhos experimentais têm utilizado a otomicroscopia ou a histologia para estudar a miringoesclerose em animais, porém sem correlacionar precisamente estes dois métodos de avaliação. OBJETIVO: Este estudo procura avaliar a acurácia da otomicroscopia no diagnóstico de miringoesclerose em modelo experimental com ratos. FORMA DE ESTUDO: experimental. MATERIAL E MÉTODO: Foi induzida miringoesclerose por inoculação transtimpânica de Streptococcus pneumoniae em 25 ratos Wistar, que foram examinados quinzenalmente por otomicroscopia e sacrificados após oito semanas, tendo suas membranas timpânicas examinadas por histologia. RESULTADOS: Da confrontação das alterações otomicroscópicas com os achados histológicos, houve uma sensibilidade de 80% e especificidade de 75%. CONCLUSÃO: Pelos resultados obtidos neste estudo, a otomicroscopia não representou um bom método para avaliar a miringoesclerose neste modelo experimental.
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Jin, Sonia Maria. "Histologia do antro pilórico de Caiman crocodilus yacare (Crocodilia - Reptilia)". Revista Brasileira de Zoologia 5, n.º 2 (1988): 189–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81751988000200002.

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Descreve-se a histologia geral do antro pilórico do estômago de Caiman crocodilus yacare. Essa região gástrica apresenta: mucosa, submucosa, muscular e serosa. A mucosa é revestida por epitélio cilíndrico simples do tipo mucoso e apresenta lâmina própria delgada, com glândulas simples, tubulosas, ramificadas, esparsas; o epitélio glandular é do tipo mucoso e apresenta nas paredes algumas células poliédricas de núcleo central e citoplasma rico em grânulos acidófilos.
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Leal-Zanchet, Ana Maria. "Histologia das glândulas salivares dos Limacoidea e Milacidae (Gastropoda, Pulmonata)". Revista Brasileira de Zoologia 20, n.º 3 (septiembre de 2003): 401–7. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752003000300007.

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Costa, Gerlane M., Ana R. Lima, Mendelson G. de Lima y José R. Kfoury Jr. "Histologia e ultraestrutura do rim e rim cefálico do pacu". Pesquisa Veterinária Brasileira 32, n.º 5 (mayo de 2012): 453–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2012000500014.

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O pacu, Piaractus mesopotamicus, é um teleósteo da Família Characidae, intensivamente cultivado no Brasil devido sua rusticidade, crescimento rápido e fácil adaptação. O conhecimento morfológico dos sistemas corpóreos, incluído órgãos linfóide, se faz necessário, para uma melhor produção no cultivo de peixes, fornecendo subsídios na manutenção dos estoques. O objetivo deste estudo foi descrever morfologicamente o rim e rim cefálico de Piaractus mesopotamicus, analisando os perfis celulares de cada órgão com o uso de microscopia de luz e microscopia eletrônica de transmissão. O resultado da análise macroscópica mostrou que a localização do rim e rim cefálico são as mesmas encontradas na maioria dos teleósteos. O rim apresentou uma forma em "H", onde a região média se expandia sobre a bexiga natatória. O rim cefálico se apresentou como uma dilatação na região cranial do rim, mostrando-se bem visível. Na microscopia eletrônica de transmissão também foram observadas similaridades ultraestruturais com outros teleósteos. Observando nossos resultados concluímos que histologicamente e ultraestruturalmente, os órgãos linfóides rim e rim cefálico de Piaractus mesopotamicus são similares aos de outros teleósteos.
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Rheingantz, Maria Gabriela Tavares, Laura Beatriz Oliveira Oliveira, Luiz Fernando Minello y Rosangela Ferreira Rodrigues. "A importância do atlas virtual no ensino-aprendizagem da Histologia". Brazilian Journal of Development 5, n.º 7 (2019): 8904–12. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv5n7-094.

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Dias, Milene Soares y Francele de Abreu Carlan. "Os livros didáticos “Bio”: uma análise temporal do tema “Histologia”". Revista Práxis 10, n.º 20 (4 de diciembre de 2018): 83–94. http://dx.doi.org/10.47385/praxis.v10.n20.1335.

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É sabido que, ao longo dos anos, o livro didático se tornou uma ferramenta muito utilizada no cotidiano escolar, de modo que seu impacto na escolarização é inquestionável. Com base nisso, o que motivou este estudo foi o fato dos livros didáticos “Bio” de autoria de Sônia Lopes e Sérgio Rosso serem amplamente utilizados na disciplina de Biologia do Ensino Médio do município de Pelotas. Neste trabalho o objetivo foi analisar, o percurso que o tema “Histologia”, assumiu na coleção “Bio” ao longo do tempo. Concluímos que embora o conteúdo permaneça o mesmo ao longo dos últimos 16 anos, há uma modificação na abordagem de tais conceitos, tendendo a maior contextualização, investigação e posicionamento do estudante como sujeito ativo, que interage com o objeto de aprendizagem. Vale ressaltar que apesar do livro didático ser um material de apoio importante para os professores, este não deve ser utilizado como recurso único em sala de aula. É crucial que o professor respeite e utilize sua autonomia e criatividade em sua prática pedagógica.
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Vicelli, José Tadeu, Maria Salete Costa Gurgel y Marcelo Alvarenga. "Histologia mamária após uso de esteróides sexuais - estudo em ratas". Revista da Associação Médica Brasileira 52, n.º 5 (octubre de 2006): 369–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-42302006000500029.

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Farage, Luciano, Mário Augusto Padula Castro, Túlio Augusto Alves Macedo, Eliana Chaves Salomão, Tânia Alcântara Machado, Lincoln Pereira de Souza y Luiz de Oliveira Freitas. "Histiocitoma fibroso benigno profundo: achados na tomografia computadorizada e histologia". Radiologia Brasileira 38, n.º 2 (abril de 2005): 151–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842005000200012.

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Resumen
Apresentamos imagens de tomografia computadorizada de um paciente de 83 anos de idade com histiocitoma fibroso benigno profundo, na face lateral da perna esquerda, com evolução de longa data. À tomografia computadorizada observamos massa bem delimitada, ovalada, e que apresentava intenso realce periférico com uso do meio de contraste iodado. Este é um tumor de partes moles pouco freqüente e com raros relatos dos seus aspectos de imagem.
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Vasconcelos, Daniel Fernando Pereira y Any Carolina Cardoso Guimarães Vasconcelos. "Desenvolvimento de um ambiente virtual de ensino em histologia para estudantes da saúde". Revista Brasileira de Educação Médica 37, n.º 1 (marzo de 2013): 132–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022013000100019.

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Resumen
As tecnologias da informação e da comunicação (TICs) têm sido amplamente utilizadas no ensino da saúde. As plataformas usadas para o desenvolvimento do ambiente virtual de ensino (AVE) geralmente apresentam uma linguagem de informática complexa. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um AVE em Histologia voltado para estudantes da área da saúde, disponibilizado na internet com o uso de uma plataforma de uso gratuito e livre. O material elaborado utilizou diferentes TICs, como: animações, vídeos, atlas virtual, aulas virtuais, simulados online e chat. Foi desenvolvido um AVE com uso da plataforma online wordpress.org, que apresentou as seguintes vantagens: fácil manipulação, gerenciamento e atualização do site; interface simples; ampla quantidade de plugins disponíveis, que supriram as necessidades primárias do AVE; e utilização gratuita e livre. Embora esse recurso possa facilitar o aprendizado em Histologia, é preciso avaliar sua efetividade.
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Silva, Quemuel Pereira da, Maria Gabriella de Abreu Lacerda, Amanda Alves de Oliveira, Ramon Ryon Cirilo Renôr, Rômulo Rodrigues de Morais Bezerra, Jefferson Felipe Silva de Lima, Luana Samara Balduino de Sena y Bárbara Vanessa de Brito Monteiro. "Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) no auxilio do ensino-aprendizagem da Histologia – Revisão de literatura". Research, Society and Development 9, n.º 7 (20 de junio de 2020): e995975259. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.5259.

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Resumen
O objetivo do presente estudo é revisar a literatura existente sobre a utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) no estudo da histologia. O enfoque desta revisão é discutir a importância das TICs como complemento de atividades práticas laboratoriais como uma ferramenta capaz de aumentar a interação dos discentes com a disciplina, bem como favorecer a sua percepção dos cortes histológicos. Além de abordar questões inerentes ao tema, como a diminuição do tempo em atividades no laboratório e a redução de custos laboratoriais. Por se tratar de uma revisão de literatura, para a sua produção, foram consultadas as bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Publicações Médicas (PubMed), Medline e biblioteca virtual Scientific Eletronic Library online (SCIELO). Para realizar tal pesquisa foram utilizados os Descritores em Ciência da Saúde (DeCS): Histologia, tecnologia da informação, internet. De acordo com a literatura estudada, as TICs se mostraram uma ótima alternativa à diminuição da carga horária e dos recursos para uso e manutenção de laboratórios como o de microscopia óptica. Contribuíram também, conforme a literatura utilizada, para melhorar a qualidade do processo ensino-aprendizagem. Fato este que, tem feitos muitas instituições buscarem, nesses últimos anos, soluções nas TICs, que têm proporcionado ao aluno melhor aproveitamento e tempo maior de contato com os conteúdos teóricos e práticos dessa disciplina básica. Desta forma, podemos afirmar que as TICs têm auxiliado a alcançar um melhor desempenho e aproveitamento dos discentes em relação a disciplina de Histologia Geral.
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