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Bartelmebs, Roberta Chiesa, João Batista Siqueira Harres y João Alberto da Silva. "A TEORIA DA ABSTRAÇÃO REFLEXIONANTE E A HISTÓRIA DA ASTRONOMIA". Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia, n.º 18 (15 de diciembre de 2014): 73–88. http://dx.doi.org/10.37156/relea/2014.18.073.

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Este trabalho configura-se como um ensaio teórico a respeito de alguns fatos da história da astronomia analisados segundo a teoria da abstração reflexionante elaborada por Jean Piaget e seus colaboradores (1970). Trata-se de compreender os motivos que levaram diferentes astrônomos, da mesma época histórica e cultural, a “enxergarem” evidências tão diferentes sobre um mesmo fenômeno. Além disso, pretendemos possibilitar a compreensão das Ciências como construção humana, condicionadas a uma época e às crenças e os modos de compreender de cada cientista.
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Medeiros, Alexandre y Fábio Araújo. "CONVERSANDO COM MARCGRAVE: A ORIGEM DA MODERNA ASTRONOMIA NO HEMISFÉRIO SUL". Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia, n.º 2 (1 de diciembre de 2005): 9–48. http://dx.doi.org/10.37156/relea/2005.02.009.

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O ano de 2004 assinala os 400 anos do nascimento do conde Maurício de Nassau, um importante personagem da história do Brasil. O presente texto está relacionado com o período do domínio holandês em Pernambuco. O artigo tenta resgatar o começo do estudo da Astronomia no hemisfério Sul. Para tal, idealizamos uma dramatização de uma entrevista fictícia com o astrônomo alemão Georg Marcgrave, construtor do primeiro observatório astronômico deste hemisfério e autor das primeiras observações astronômicas sistemáticas com o uso de telescópios neste lado do mundo. Nossa “conversa” com Marcgrave é idealizada no cenário do Recife antigo, local em que ele viveu no período de Maurício de Nassau e reúne alguns colegas professores apaixonados pelo ensino da Astronomia. A história é contada, deste modo, em um clima ameno e pretensamente divertido, mas as informações históricas e conceituais nele contidas estão apoiadas em fontes bibliográficas confiáveis devidamente apontadas ao final do texto. Elas vão desde a obra original desse cientista, na qual aparece o seu relato sobre a observação de um eclipse solar no Recife, passando por obras clássicas a seu respeito, como a do professor Juliano Moreira, até fontes bem mais recentes, como o trabalho muito influente do Professor John North. Outros textos de porte sobre o período da colonização holandesa no Brasil, como as obras já clássicas de Charles Boxer, Bouman e Boogaart, dentre outras, são também utilizados na construção desta dramatização pedagógica envolvendo um interessante capítulo da História da Astronomia.
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De Barros, Magali Conceição. "As mulheres do Harvard College Observatory: Henrietta Swan Leavitt - a mulher que descobriu como medir a distância das galáxias". História da Ciência e Ensino: construindo interfaces 18 (5 de octubre de 2018): 12. http://dx.doi.org/10.23925/2178-2911.2018v18i1p12-21.

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ResumoNo final do século XIX e início do século XX, algumas mudanças ocorreram na área da astronomia, entre elas, o desenvolvimento técnico/tecnológico, o aparecimento de novos observatórios e juntamente com eles o aperfeiçoamento dos telescópios e a introdução da fotografia na astronomia, que possibilitou o registro das observações que antes eram feitas através de desenhos. Outra mudança que ocorreu foi a entrada de mulheres na astronomia, o registro fotográfico de observações astronômicas permitiu, que em um ambiente masculino, mulheres pudessem adentrar e fazer suas pesquisas, pois embora não lhes fosse permitido fazer observações noturnas elas poderiam utilizar as chapas fotográficas. Para exemplificar a importância do trabalho feminino nesta época, vamos mostrar a pesquisa e de Henrietta Swan Leavitt que descobriu a Relação Período-Luminosidade de Estrelas Variáveis.Palavras-chave: História da Ciência; Mulheres na Astronomia; Régua Cósmica; Henrietta Swan Leavitt; Relação Período-luminosidade.AbstractIn the late 19th and early 20th, some changes occurred in the area of astronomy, among them technical / technological development, the appearance of new observatories and together with them the improvement of telescopes and the introduction of photography in astronomy that made possible the registration from earlier observations made through drawings. Another change that occurred was the entry of women into astronomy, the photographic record of astronomical observations allowed that in a masculine environment women could enter and do their research, because although they were not allowed to make nocturnal observations they could use photographic plates. To exemplify the importance of female work at this time, let's show the research and from Henrietta Swan Leavitt who discovered the Period-Luminosity Relationship of Variable Stars.Keywords: History of Science; Women in Astronomy; Cosmic Ruler; Henrietta Swan Leavitt; Period-luminosity relationship.
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Sturani, Riccardo. "Astronomia das ondas gravitacionais". Cadernos de Astronomia 2, n.º 2 (5 de agosto de 2021): 90. http://dx.doi.org/10.47456/cad.astro.v2n2.36126.

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As detecções de ondas gravitacionais geradas de sistemas binários coalescentes deixaram um marco na física, começando a nova ciência da astronomia de ondas gravitacionais e abrindo novas linhas de pesquisa em física fundamental e cosmologia. Aqui expomos as consequências dessa nova forma de enxergar, ou ouvir, objetos astrofísicos para a compreensão das leis fundamentais da gravitação e da história do Universo.
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Alves Silva, Gil. "Astronomia, história da ciência e ensino de física: um projeto interdisciplinar". Revista Scientiarum Historia 1 (6 de noviembre de 2017): 7. http://dx.doi.org/10.51919/revista_sh.v1i1.118.

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A astronomia é provavelmente a mais antiga de todas as ciências. Observar o céu sempre incitou a curiosidade e a busca por explicações para os fenômenos da natureza. Infelizmente, as temáticas que envolvem essa ciência ainda são pouco exploradas ao longo da vida escolar, com seus conteúdos sendo abordados por professores de ciências no ensino fundamental e física durante o ensino médio. Tratar o tema astronomia no ensino médio se apresenta como uma questão crucial para os professores dessa disciplina. Como a atual legislação estabelece que as aulas devem atender a quesitos como contextualização e interdisciplinaridade, propõe-se que conteúdos envolvendo História da Ciência possam tornar essas aulas mais atrativas. Nesse trabalho, dessa forma, inserimos conteúdos astronômicos nas aulas de física via História da Ciência visando a obtenção de um ensino mais rico e integrado.
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Almeida, Marta, Alexander Lima Reis y Aline Monteiro de Carvalho Silva. "Acervos Audiovisuais em um Museu de História das Ciências". Museologia & Interdisciplinaridade 8, n.º 15 (14 de mayo de 2019): 138–49. http://dx.doi.org/10.26512/museologia.v8i15.24672.

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O artigo apresenta os acervos audiovisuais existentes e identificados no Museu de Astronomia e Ciências Afins /MAST, refletindo sobre a importância de pensar conceitualmente estes documentos em sua dimensão histórica e patrimonial. Ao mesmo tempo, buscará refletir sobre os desafios de preservação, acesso e uso deste material em novas produções digitais, ampliando sua potencialidade em narrativas da história das ciências.
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Almeida, Adelves de Sousa y Maria Cilene Freire de Menezes. "A história da astronomia nos livros de ciências naturais dos anos finais do ensino fundamental do PNLD 2017-2019". Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia 13, n.º 2 (25 de noviembre de 2020): 75–98. http://dx.doi.org/10.5007/1982-5153.2020v13n2p75.

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Compreender a Astronomia é mais do que olhar para o conhecimento atual, é também entender como esse conhecimento se desenvolveu. Por isso a História da Astronomia (H-Astro) é imprescindível para a compreensão da construção do conhecimento pelos sujeitos. Deste modo, este trabalho objetivou analisar se os livros didáticos de Ciências Naturais dos anos finais do Ensino Fundamental, aprovados pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) 2017 têm inserido a História da Astronomia e como essa vem sendo abordada nesses livros. A pesquisa, de natureza qualitativa, foi desenvolvida através da análise de livros didáticos de Ciências Naturais, com base em Bardin (2016). Das 13 (treze) coleções aprovadas pelo referido PNLD foram analisadas 12 (doze). Ao final, constatou-se que houve alguns avanços, principalmente sobre uma maior inserção da H-Astro nos livros didáticos de Ciências e acerca da redução dos erros conceituais. Entretanto, existem vários aspectos em que H-Astro vem sendo abordada de maneira deficiente na maioria dos livros didáticos de Ciências Naturais analisados.
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Andrade, Victória Flório Pires de y Bruno L´Astorina. "DISCUSSÕES SOBRE A NATUREZA DA CIÊNCIA EM UM CURSO SOBRE A HISTÓRIA DA ASTRONOMIA". Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia, n.º 10 (1 de diciembre de 2010): 17–31. http://dx.doi.org/10.37156/relea/2010.09.017.

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Há um número crescente de pesquisas na área de ensino de ciências que afirmam a importância de discussões sobre a “natureza da ciência” na educação básica e na formação de professores. A história da ciência aplicada ao ensino é uma maneira de contextualizar discussões epistemológicas, permitindo tanto a compreensão de conteúdos científicos quanto o aprendizado de noções sobre as ciências. Neste trabalho apresentamos algumas definições razoavelmente consensuais sobre a natureza da ciência que foram amplamente discutidas pela comunidade acadêmica e mostramos como alguns episódios da história da astronomia podem levar a discussões envolvendo alguns dos aspectos da natureza da ciência.
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Requeijo, Flávia y Celso Dal Ré Carneiro. "Uma proposta de inclusão da astronomia na formação profissional superior em ciências da terra". Terrae Didatica 10, n.º 3 (23 de junio de 2015): 305. http://dx.doi.org/10.20396/td.v10i3.8637346.

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O objetivo desta pesquisa é estudar possibilidades de abordagem da Astronomia e suas relações com as Ciências da Terra na formação de estudantes dos cursos de graduação em Geologia, Geografia e Licenciatura em Geografia. Para tanto, analisamos as ementas das disciplinas dos cursos do Instituto de Geociências da Unicamp (IG/Unicamp) e alguns dos livros didáticos de tais disciplinas. Com base nos estudos em Educação em Ciências, desenvolvemos e avalia­mos uma disciplina de Astronomia, oferecida a estudantes dos cursos do IG/Unicamp. A análise dos resultados levou à reformulação da proposta, que reorganiza conteúdos de Astronomia que podem ser inseridos em cursos de graduação de Ciências da Terra, mas são adaptáveis a disciplinas equivalentes de formação docente. Conclui-se que disciplinas de As­tronomia introdutória para estudantes de graduação nas carreiras de Ciências da Terra contribuem para aprofundar uma perspectiva temporal, formar um olhar crítico sobre modelos científicos vigentes e para desenvolver uma compreensão sobre os ritmos da vida e até mesmo sobre a história da Terra e do universo.
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Porto, C. M. y M. B. D. S. M. Porto. "Galileu, descartes e a elaboração do princípio da inércia". Revista Brasileira de Ensino de Física 31, n.º 4 (diciembre de 2009): 4601–10. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-11172009000400018.

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Neste trabalho fazemos uma reconstituição histórica do desenvolvimento do princípio da inércia, apresentando as contribuições de diversos nomes da história da ciência e do pensamento, notadamente os de Galileu e de Descartes, ao complexo processo de sua elaboração. Mostramos como o conceito de inércia nasceu intimamente ligado às transformações promovidas pela revolução astronômica e como as questões decorrentes da astronomia copernicana requereram o desenvolvimento de uma nova física. Mostramos como essa nova ciência implicou a substituição da visão de mundo de Aristóteles, bem como de seu sistema filosófico, pela concepção de um universo mecanicista, completamente destituído de idéias de ordem e finalidade.
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Vergara, Moema de Rezende. "Geodésia expedita em cadernos da Academia Militar". Revista de História, n.º 177 (8 de marzo de 2018): 01–24. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2018.122616.

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Ao se deter sobre a carreira do professor de Geodésia na Escola Militar, Luiz Cruls, no ano de 1899, este texto contribui para a compreensão da relação entre a astronomia e os debates acerca do mapa nacional na Primeira República. Tendo como ponto de partida o caderno de apontamentos dos alunos, foi possível acessar as discussões a respeito da confecção do primeiro mapa nacional, seguindo os parâmetros de cientificidade da época, o papel do Observatório Nacional neste processo e sua relação com o Exército. Outro ponto importante foi ampliar o entendimento dos instrumentos científicos e seu impacto na geodésia expedita. Na história da astronomia pouca atenção tem sido dada a sua aplicação nos trabalhos cartográficos e de levantamento topográfico. Partimos da premissa de que ao investir nessa linha de pesquisa fornecemos materialidade ao binômio ciência-cultura, no sentido de que foi a astronomia que definiu as fronteiras de algo fundamental à nacionalidade brasileira, ou seja, o seu território.
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Pereira, Ana Carolina Costa y Bernadete Barbosa Morey. "Traços de uma história: um primeiro olhar da influência de Johann Müller Regiomontanus nas obras do matemático português Pedro Nunes". Revista Brasileira de História da Matemática 18, n.º 35 (22 de octubre de 2020): 23–38. http://dx.doi.org/10.47976/rbhm2018v18n3523-38.

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Os séculos XV e XVI foram marcados pelo movimento do Renascimento, um período em que houve um reavivamento do interesse pela arte e pela ciência antiga. A Matemática floresceu principalmente nas cidades mercantis em desenvolvimento, sob a influência do comércio, da navegação, da astronomia e da agrimensura. Nessa época, Johann Müller Regiomontanus(1436-1476) teve um importante papel para a independência da Trigonometria em relação à Astronomia e Pedro Nunes (1502-1578) foi o principal responsável pela renovação dos estudos de astronomia teórica na Europa Latina nesse século. O presente estudo se propõe a buscar traços da influência de Regiomontanus nas obras do matemático português Pedro Nunes. Cientista multifacetado e filósofo, Pedro Nunes não deixou em suas obras apenas assuntos ligados à Astronomia aplicada e à Náutica. A Matemática estava presente, principalmente ligada ao estudo da Geometria e da Álgebra. Nesse estudo, percebemos uma forte ligação do cosmógrafo com Regiomontanus nas obras: Tratado da Sphera,De crepusculis, Erratis Orontii Finaei Regii Mathematicarvm Lvtetiae Professoris, De arte adque ratione navigandie o Libro de Algebra en Arithmetica y Geometria.Dessemodo, investigações envolvendo a relação do desenvolvimento matemático do século XVI em detrimento da produção científica e a influência ocasionada por suas obras, podem transparecer o momento da produção de conhecimento de uma determinada época.
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Almeida, Simone Ferreira Gomes de. "Escritos sobre o céu para homens ao mar - considerações e estudos sobre astrologia e astronomia dos séculos XV e XVI * Writings about the sky for men at the sea - considerations and studies about astrology and astronomy of the XV and XVI centuries". História e Cultura 7, n.º 2 (2 de diciembre de 2018): 5. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v7i2.2677.

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A escrita da história da astronomia foi conduzida por alguns pontos chaves: a relação deste saber com as viagens de expansão e o aprimoramento da náutica, a diferenciação da astrologia e o questionamento do lugar da ciência e da superstição para o estudo do céu, bem como a construção das estruturas deste saber pelos escritos que desdobraram o assunto. Todas estas tópicas foram desenvolvidas em maior ou menor grau nos estudos historiográficos das décadas passadas que trataram da ciência do céu. Assim, este texto trata da astronomia dos séculos XV e XVI como objeto de estudos historiográficos que privilegiaram determinados aspectos deste saber, confluindo muitas vezes com a recusa – que já estava explícita nos escritos quatrocentistas – daquilo que veio se afirmar no futuro como algo totalmente desvinculado da astronomia – a astrologia.*The writing of the history of astronomy was conducted by a few key points: the relation of this knowledge to voyages of expansion and improvement of nautical, the differentiation of astrology and the questioning of the place of science and superstition for the study of the sky, as well as the construction of structures of this knowledge by the writings that unfolded the subject. All these topics were developed to a greater or lesser extent in the historiographical studies of the past decades about the science of the sky. Thus, this text deals with the astronomy of the fifteenth and sixteenth centuries as an object of historiographical studies that privileged certain aspects of this lore, often converging with the refusal - which was already explicit in the writings of the fourteenth century - of what came to be affirmed in the future as something totally unrelated to astronomy - astrology.
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De Barros, Vicente Pereira y Daniel Fernando Bovolenta Ovigli. "AS DIFERENTES CULTURAS NA EDUCAÇÃO EM ASTRONOMIA E SEUS SIGNIFICADOS EM SALA DE AULA". Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia, n.º 18 (15 de diciembre de 2014): 103–18. http://dx.doi.org/10.37156/relea/2014.18.103.

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O presente trabalho apresenta uma reflexão acerca da utilização da História da Ciência no currículo da educação formal, por meio da discussão relativa ao emprego de elementos culturais de grupos étnicos em ações voltadas à educação em Astronomia. O trabalho foi desenvolvido no âmbito de um curso de extensão e a análise aqui empreendida refere-se a um encontro que abordou sequências didáticas relativas àquele tema, com fundamento na lei 11.645/2008 e a obrigatoriedade de abordagem da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena” no currículo oficial. A ação de extensão ocorreu junto a professores que ensinam Ciências da Natureza, no interior do estado de São Paulo, discutindo-se temas relativos ao uso de História da Ciência e o relacionamento com cosmogonias oriundas dos povos Iorubá e Tupi, evidenciando como podem enriquecer o trabalho com a(s) Astronomia(s) em sala de aula. Observou-se que os participantes ainda não haviam apresentado estes temas em suas aulas e, igualmente, não participaram de cursos de formação que contemplassem a referida temática.
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Norberto Cornejo, Jorge y Haydée Santilli. "LA ENSEÑANZA DE LA ASTRONOMÍA EN LA ARGENTINA DEL SIGLO XIX". Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia, n.º 10 (1 de diciembre de 2010): 55–70. http://dx.doi.org/10.37156/relea/2010.10.055.

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Domingo F. Sarmiento acreditava que a astronomia de Copérnico fosse uma das disciplinas científicas fundamentais para a formação de um cidadão "moderno". Neste trabalho estudaremos astronomia a partir de duas perspectivas: a científica e a educacional Nosso estudo será desenvolvido para a Argentina no século XIX, a partir da iniciativa de Bernardino Rivadavia, em 1821, que estabeleceu um observatório astronômico em Buenos Aires, até as primeiras atividades dos observatórios de Córdoba e La Plata. Em ambas as perspectivas, científica e educativa, vamos analisar a influência das ideias positivistas. Discutiremos como existiram diferenças epistemológicas entre eles, o Observatório de Córdoba orientado de acordo com o positivismo francês, e La Plata, de acordo com o positivismo alemão. Ambos os observatórios tinha uma atitude diferente em relação à educação. As ideias positivistas foram muito importantes para treinar professores do ensino primário na Argentina. Nós iremos enfatizar a importante influência do contexto sócio-histórico na astronomia, já que esta ciência foi um importante ator social na história da Argentina.
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Martins Galvão, Idmaura Calderaro y Alice Assis. "CONCEITOS DE ASTRONOMIA: ANÁLISE A PARTIR DE TEXTOS ESCRITOS PELOS ALUNOS". Revista de Ensino de Ciências e Matemática 11, n.º 5 (8 de agosto de 2020): 37–52. http://dx.doi.org/10.26843/rencima.v11i5.2721.

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Esta pesquisa foi realizada com alunos da primeira série do Ensino Médio de uma escola pública do Estado de São Paulo, em aulas de Física. Esses alunos participaram de uma atividade em que deveriam elaborar, em grupo, a escrita de uma história relativa ao tema “exploração espacial”, após realizarem, em sala de aula, a leitura de um livro paradidático associado à temática “Universo, Terra e Vida: constituintes do Universo” e, posteriormente, a discussão de alguns conceitos associados à Astronomia. Os dados, correspondentes a esses textos escritos, foram analisados de forma qualitativa, por meio da análise de conteúdo, buscando-se identificar de que forma os alunos usaram esses conceitos em suas histórias. A partir dos resultados, inferiu-se que o uso da escrita dos textos estimulou a criatividade e o raciocínio associados aos conceitos abordados em sala de aula, o que levou vários grupos de alunos a articularem esses conceitos ao contexto de suas histórias.
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Silva, Maria Celina Soares de Mello e. y Márcia Cristina Duarte Trancoso. "Produção documental de cientistas e a história da ciência: estudo tipológico em arquivos pessoais". História, Ciências, Saúde-Manguinhos 22, n.º 3 (septiembre de 2015): 849–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702015000300011.

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Aborda o estudo da tipologia documental em arquivos pessoais de cientistas e sua importância para a pesquisa em história da ciência e para o trabalho do arquivista. Apresenta um breve histórico da diplomática à tipologia documental, enfatizando a identificação da atividade produtora do documento como fundamental para sua nomeação. Evidencia as características dos arquivos pessoais no que se refere à diversidade de tipos documentais e, em especial, os de físicos. Além disso, apresenta cinco exemplos de tipos documentais presentes em arquivos de físicos como exemplos da pesquisa em andamento e destaca a elaboração do glossário de espécies e tipos documentais presentes nos arquivos pessoais do Museu de Astronomia e Ciências Afins.
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Cassirer, Ernst y Serzenando Alves Vieira Neto. "O lugar de Kepler na história intelectual europeia". Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade 25, n.º 1 (27 de junio de 2020): 165–74. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v25i1p165-174.

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Neste texto Cassirer apresenta a dimensão filosófica do processo de transição da antiga concepção tardo-medieval da astrologia, para a moderna concepção de astronomia. Esse processo, que assume na obra de Johannes Kepler seu ponto auge, é investigado em seu íntimo diálogo com a tradição filosófica e científica, apontando, precisamente, para os elementos mais gerais que indicam uma nova forma da compreensão de mundo, o entendimento como o próprio artífice da natureza. Embora se encontre entre seus textos de menor repercussão, O lugar de Kepler na história intelectual europeia se apresenta como um rico exemplo de seu interesse pelo tema da transição para a modernidade e pelo tema do pensamento místico-astrológico, reflexo direto de seu contato com comunidade intelectual de Hamburgo, sobretudo, com a Bibliothek Warburg.
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Moraes, Leandro Donizete y Ismar Frango Silveira. "EDUCAÇÃO NÃO FORMAL EM ASTRONOMIA: ANÁLISE DE ARTIGOS ACADÊMICOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS". REAMEC - Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática 8, n.º 3 (7 de septiembre de 2020): 189–209. http://dx.doi.org/10.26571/reamec.v8i3.10625.

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Neste trabalho são analisados artigos sobre a educação não formal em Astronomia, publicados entre 2009 e 2019, em revistas acadêmicas nacionais e internacionais. Nesta pesquisa, do tipo Estado da Arte, utilizou-se a análise de conteúdo de Laurence Bardin. Foram identificados 225 artigos científicos a partir de um levantamento no Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). As categorias de análise foram: ano de publicação, país de origem dos artigos, instituição, revista, conteúdos e foco temático. Foi observado que a educação não formal pode ser abordada de várias maneiras e em diversos locais, ampliando a oferta de atividades, ações e projetos sobre Astronomia que envolvem pessoas com diferentes níveis de escolaridade. Os artigos apresentaram como tendências o crescente uso da tecnologia, atividades em espaços não formais e a aproximação entre a educação formal e não formal. Porém, foram detectados vários problemas, como a pequena quantidade de pesquisas sobre Astronomia Amadora, Astronomia Indígena, história da Astronomia, relações da Astronomia com o meio ambiente, inclusão e igualdade de gênero. Embora a produção internacional seja diversificada e presente em muitos países, os Estados Unidos possuem grande parte dos artigos, instituições e revistas, enquanto outros países têm pouca produção acadêmica. Do mesmo modo, foi identificada uma concentração de artigos brasileiros nas regiões Sudeste e Sul e a ausência de artigos na região Norte.
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Gorges Neto, Leopoldo y Luiz Henrique Martins Arthury. "formação docente e as concepções dos estudantes no âmbito da astronomia". Cadernos de Astronomia 2, n.º 1 (31 de enero de 2021): 159. http://dx.doi.org/10.47456/cad.astro.v2n1.33137.

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Apresentamos nesse trabalho uma discussão sobre o ensino de astronomia na escola, com foco na formação docente e suas possíveis consequências na visão dos alunos sobre esse tema e também sobre a atividade científica. Como vêm demonstrando as pesquisas, apesar de se destacar na educação básica por despertar facilmente a atenção dos alunos, a astronomia no contexto escolar frequentemente está acompanhada de concepções inadequadas. Apontamos que o professor, se não estiver atento, e a depender da qualidade de sua formação, pode estar participando inconscientemente de um ciclo de concepções inadequadas que vão desde sua formação inicial até o aluno que ele estará formando, passando por sua própria formação escolar. Ilustramos esse possível ciclo de transmissão de concepções inadequadas, defendendo que devemos atentar particularmente à formação inicial docente para se evitar que essas concepções sejam transmitidas por sua prática. Finalmente, sugerimos que sua formação seja amplamente subsidiada por atividades voltadas à discussão sobre a história e filosofia da ciência, tanto no âmbito da astronomia quanto da própria atividade científica.
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Domingues, Heloisa Maria Bertol. "Carlos Chagas Filho: um articulador da história das ciências do Brasil". História, Ciências, Saúde-Manguinhos 19, n.º 2 (3 de abril de 2012): 637–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702012005000001.

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Uma carta enviada em 1982 por um grupo de cientistas ao presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico reivindicava uma política de preservação da cultura científica brasileira. O nome Carlos Chagas Filho encabeçava a lista de assinaturas, a mostrar seu engajamento naquela proposta, cuja estrutura ideológica fez parte da sua vivência na política científica, no Brasil e no exterior. Esse documento remete à prática da história das ciências no Brasil e à criação de lugares de guarda e organização da memória científica, como o Museu de Astronomia e Ciências Afins, a Casa de Oswaldo Cruz e a Sociedade Brasileira de História da Ciência, cuja primeira diretoria Carlos Chagas Filho integrou.
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Paschini Neto, Michel y Maria Guiomar Carneiro Tommasiello. "A Rotação e a Translação da Terra: um estudo sobre o que se ensina e o que se vê". Comunicações 24, n.º 1 (11 de abril de 2017): 113. http://dx.doi.org/10.15600/2238-121x/comunicacoes.v24n1p113-124.

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Os movimentos da Terra contrariam a verificação sensorial, que mostra um planeta imóvel. A transposição do que se observa para o modelo que se ensina é imprescindível ao ensino e aprendizagem da Astronomia: a partir do que se vê ensinar o que não se vê. A presente pesquisa, de natureza qualitativa, tem por objetivo investigar os conhecimentos de professores de Ciências e de Física do ensino básico, sobre os movimentos terrestres. Foram aplicados questionários tipo Likert a 56 professores. Os resultados indicaram que os professores possuem pouco conhecimento sobre os modelos cosmológicos, sobre a História da Astronomia e sobre observação celeste, temas importantes para este estudo.
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Soares, Fabiana Gozze, Michele Silva Oliveira, Agenor Pina Da Silva y Newton Figueiredo Filho. "CO02 - História da Astronomia em produções do mestrado profissional em ensino de física". História da Ciência e Ensino: construindo interfaces 16 (15 de septiembre de 2017): 20. http://dx.doi.org/10.23925/2178-2911.2017v16i1a20.

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Martins, Bruno Andrade y Rodolfo Langhi. "UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA SOBRE AS FASES DA LUA". Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia, n.º 14 (1 de diciembre de 2012): 27–37. http://dx.doi.org/10.37156/relea/2012.14.027.

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Este texto foca um dos conteúdos de Astronomia e a consequente falha no ensino deste tema no ensino médio, apesar de os documentos oficiais apresentarem a necessidade de se trabalhar a Astronomia neste nível de ensino. Dentre as concepções alternativas em Astronomia que os alunos do ensino médio carregam consigo, mesmo após o término dos estudos, destacamos, nesta pesquisa, o fenômeno das fases da Lua. O desenvolvimento de estratégias diferenciadas em relação ao ensino tradicional, visando o processo de ensino-aprendizagem sobre este tema, foi contemplado neste trabalho como um dos resultados obtidos sob a luz dos referenciais da aprendizagem significativa, fundamentados em Ausubel. Segundo a proposta aqui apresentada, a participação ativa dos alunos na execução de uma atividade experimental e outras atividades didáticas, que visam sua contínua avaliação durante o processo, culmina com a elaboração de uma história em quadrinhos envolvendo as fases da Lua. Portanto, o objetivo deste trabalho é apresentar uma proposta de atividade didática diferenciada sustentada pelos princípios teóricos da aprendizagem significativa aplicada ao ensino das fases da Lua durante as aulas de Física no ensino médio.
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Araujo Silva, Adaltro José. "SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS E HISTÓRIAS EM QUADRINHOS PARA O ENSINO DE ASTRONOMIA EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE EDUCAÇÃO". Revista Educação e Ciências Sociais 3, n.º 4 (3 de junio de 2020): 167. http://dx.doi.org/10.38090/recs.2595-9980.2020.v3.n4.167-189.

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Este trabalho apresenta uma proposta didática, elaborada por meio de pesquisa aplicada, no intuito de divulgar cientificamente a Astronomia produzindo e utilizando materiais didáticos para o seu ensino, buscando melhorias nos índices de avaliação da Escola Básica implementando temas e conceitos atuais, inter-relacionados a temas transversais, sobre tópicos gerais em Astronomia. Para isto, foi elaborado um manual com atividades práticas no formato de Sequências Didáticas e dois livretos paradidáticos no formato de História em quadrinho, sendo estruturados pela construção e aplicação de várias atividades, desenvolvidas a partir da perspectiva dos temas História da Astronomia, Criação e Evolução do Sistema Solar, Propriedades Observacionais das Estrelas e Instrumentação em Astronômica. O projeto tem como público alvo estudantes do Ensino Fundamental e Médio de várias escolas públicas do município de Valente-BA. Está justificado pelos baixos índices das nossas escolas nas avaliações do PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) e do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). Foram usados questionários como ferramenta de coleta de dados e a análise estatística foi realizada com aplicação dos Testes de Normalidade, análises dos diagramas Q-Q e gráfico de dispersão, que são características preponderantes para utilização de testes paramétricos, os quais foram aplicados Correlação Bivariada (Coeficiente de Pearson) e o Teste T-Pareado. Além disso, como reforço a não homogeneidade de variância, foi aplicado o teste não paramétrico de Wilcoxon.
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Lanciano, Nicoletta y Mariangela Berardo. "ERATÓSTENES: UM EXEMPLO DE TRABALHO COM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS EM DIDÁTICA E HISTÓRIA DA ASTRONOMIA". Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia, n.º 22 (20 de diciembre de 2016): 7–19. http://dx.doi.org/10.37156/relea/2016.22.007.

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Por meio da análise de um exemplo prático, se apresenta a riqueza que emerge do método dos indícios para introduzir a prática da história da Astronomia. Este método foi testado com estudantes universitários e professores. No caso analisado, o tópico de pesquisa dos estudantes foi o trabalho de Eratóstenes para medir o meridiano terrestre. O curso se constroi e desenvolve através de uma “corrente de perguntas e respostas”. A partir da pergunta original, novas problemáticas tomam forma e os estudantes aprendem a procurar possíveis respostas e soluções.
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Lanciano, Nicoletta y Mariangela Berardo. "ERATÓSTENES: UM EXEMPLO DE TRABALHO COM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS EM DIDÁTICA E HISTÓRIA DA ASTRONOMIA". Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia, n.º 22 (20 de diciembre de 2016): 7–19. http://dx.doi.org/10.37156/relea/2017.22.007.

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Por meio da análise de um exemplo prático, se apresenta a riqueza que emerge do método dos indícios para introduzir a prática da história da Astronomia. Este método foi testado com estudantes universitários e professores. No caso analisado, o tópico de pesquisa dos estudantes foi o trabalho de Eratóstenes para medir o meridiano terrestre. O curso se constroi e desenvolve através de uma “corrente de perguntas e respostas”. A partir da pergunta original, novas problemáticas tomam forma e os estudantes aprendem a procurar possíveis respostas e soluções.
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Hansen, Taís Regina, André Ary Leonel, Rosemar Ayres dos Santos y Cesar De Oliveria Lobo. "O uso de simuladores e a Astronomia na Educação Básica: potencializando o processo de ensino-aprendizagem". Revista Insignare Scientia - RIS 3, n.º 2 (25 de agosto de 2020): 551–63. http://dx.doi.org/10.36661/2595-4520.2020v3i2.11356.

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A Astronomia surgiu a partir das necessidades do homem em conhecer o universo do qual faz parte. Assim, as necessidades básicas de certas civilizações ao longo da história desencadearam diversas observações, tornando possível a compreensão de aspectos fundamentais para a sobrevivência e bem estar humano, seja a criação dos calendários, que no passado auxiliavam na agricultura, ou de tecnologias de ponta hoje utilizadas, como as câmeras de celulares. Na educação, o ensino de Astronomia assume papel relevante, permitindo integrar diferentes áreas do saber e caracterizando-se como uma das esferas científicas que mais despertam a curiosidade nos estudantes. Assim, temas ligados a área são estabelecidos pela BNCC para todos níveis da Educação Básica, entretanto, a temática parece não estar ocupando seu devido espaço na sala de aula. Buscamos, portanto, por meio deste trabalho difundir a discussão da Astronomia no contexto educacional, apresentando dois softwares sobre o movimento da Terra, escolhidos em consonância com o resultado de uma pesquisa mais ampla, em que investigou-se, por meio de entrevistas com professores de Ciências e Física da 14° CRE, a situação do ensino de Astronomia na Educação Básica. Tais simuladores são capazes de auxiliar significativamente o trabalho do professor, potencializando o processo de ensino-aprendizagem.
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Araujo Guedes, Sharon Geneviéve, Guilherme Frederico Marranghello y Rafael Kobata Kimura. "APRENDIZAGEM BASEADA EM EQUIPES E JOGOS EDUCACIONAIS: INTEGRANDO A FÍSICA E A QUÍMICA ATRAVÉS DA ASTRONOMIA". Revista ENCITEC 10, n.º 3 (28 de octubre de 2020): 115. http://dx.doi.org/10.31512/encitec.v10i3.3518.

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Este trabalho apresenta o ensino da Astronomia integrado ao ensino da Física e da Química aplicado em uma atividade realizada com uma turma de 9° ano do Ensino Fundamental. A estratégia educacional utilizada é a Aprendizagem Baseada em Equipes (TBL), uma metodologia ativa que procura alcançar benefícios em pequenos grupos através do trabalho colaborativo. Tendo por objetivo geral investigar como uma intervenção pedagógica baseada no TBL com jogos educacionais em suas tarefas propicia a integração e o aprendizado dos conteúdos de Física e de Química com a temática da Astronomia, desenvolvemos uma Sequência Didática com cinco jogos educativos, cujos resultados foram analisados qualitativamente através do Discurso do Sujeito Coletivo das redações do teste de conhecimento adquirido. Os resultados evidenciam que os alunos aumentaram os seus conhecimentos sobre Astronomia e sua história, conseguindo relacioná-la com os conteúdos explorados de Física e de Química, demonstraram motivação pelas atividades, em especial, com os jogos que, além de serem atrativos e favorecerem as atividades, juntamente com a estratégia TBL estreitaram a relação professor-aluno.
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Ribeiro, Marcia Helena y André Munhoz de Argollo Ferrão. "uso de HQs como ferramenta motivacional para o ensino de astronomia". Labor e Engenho 14 (17 de diciembre de 2020): e020012. http://dx.doi.org/10.20396/labore.v14i0.8662154.

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O Universo é algo que sempre chamou a atenção da humanidade e talvez por isso a Astronomia é uma das ciências mais antigas da história. Contudo, o ensino e aprendizagem dessa disciplina esbarram em algumas dificuldades devido a uma certa insegurança por parte dos professores e pela falta de um material lúdico apropriado para trabalhar o conteúdo com crianças e adolescentes. Assim, este estudo apresenta os resultados de uma pesquisa junto aos estudantes de escolas do Ensino Fundamental do município de Coxim [MS], por meio do uso de História em Quadrinhos (HQs) elaboradas em “tirinhas” como forma de verificar a sua potencialidade como ferramenta motivacional para o ensino e aprendizagem dos temas que envolvem o Universo e a Terra. Para tal, foram aplicadas avaliações, no início e no final de uma sequência de ensino, elaboradas para trabalhar o tema em questão. Evidenciamos que o uso de HQs como ferramenta motivacional apresentou resultados positivos para o ensino de Astronomia junto aos estudantes do Ensino Fundamental.
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Machado, Douglas y Maria Celina Mello e Silva. "Os arquivos pessoais e a história da ciência: a ornitologia brasileira no arquivo de Helmut Sick". Revista Scientiarum Historia 1 (6 de noviembre de 2017): 9. http://dx.doi.org/10.51919/revista_sh.v1i1.150.

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O presente trabalho busca analisar e demonstrar questões relativas ao tratamento e organização Arquivo Helmut Sick, sob guarda do Museu de Astronomia e Ciências Afins. Por meio dos resultados parciais obtidos na identificação tipológica buscamos evidenciar a importância da organização de arquivos pessoais de cientistas para a História da Ciência, tendo como estudo o arquivo de Helmut Sick, e como fonte de pesquisa para entre outras áreas, como a Arquivologia e a Ornitologia.
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Braghini, Katya Zuquim, Paula Maria de Assis, Ricardo Tomasiello Pedro y Raquel Quirino Piñas. "Apresentação da ficha de inventário e história do Museu Escolar do Colégio Marista Arquidiocesano de São Paulo". RIDPHE_R Revista Iberoamericana do Patrimônio Histórico-Educativo 2, n.º 2 (27 de junio de 2016): 73. http://dx.doi.org/10.20888/ridphe_r.v2i2.7540.

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O objetivo do artigo é apresentar um breve histórico do patrimônio escolar, científico do Museu Escolar do Colégio Marista Arquidiocesano de São Paulo; registrar o atual estado das peças; expor os primeiros trabalhos com o inventário, pensando-o como ferramenta de gestão e peça chave para a produção de novos conhecimentos, dando destaque à construção do instrumento de identificação de peças ou ficha de inventário. Levando em conta que a montagem de tal ficha deve seguir critérios específicos que tem relação com a definição da coleção, diferentes modos de identificação e classificação. Levou-se em consideração às indicações dadas pelo Museu de Astronomia e Ciências afins (MAST) para a catalogação de objetos científicos associados a interesses de investigação particulares à história da educação.
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Braghini, Katya Zuquim, Paula Maria de Assis, Ricardo Tomasiello Pedro y Raquel Quirino Piñas. "Apresentação da ficha de inventário e história do Museu Escolar do Colégio Marista Arquidiocesano de São Paulo". RIDPHE_R Revista Iberoamericana do Patrimônio Histórico-Educativo 2, n.º 2 (27 de junio de 2016): 73–91. http://dx.doi.org/10.20888/ridphe_r.v2i2.9245.

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O objetivo do artigo é apresentar um breve histórico do patrimônio escolar, científico do Museu Escolar do Colégio Marista Arquidiocesano de São Paulo; registrar o atual estado das peças; expor os primeiros trabalhos com o inventário, pensando-o como ferramenta de gestão e peça chave para a produção de novos conhecimentos, dando destaque à construção do instrumento de identificação de peças ou ficha de inventário. Levando em conta que a montagem de tal ficha deve seguir critérios específicos que tem relação com a definição da coleção, diferentes modos de identificação e classificação. Levou-se em consideração às indicações dadas pelo Museu de Astronomia e Ciências afins (MAST) para a catalogação de objetos científicos associados a interesses de investigação particulares à história da educação.
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Bergue, Cristianini Trescastro. "A perspectiva paleontológica no ensino da História Natural e em áreas afins". Terrae Didatica 13, n.º 2 (10 de agosto de 2017): 93. http://dx.doi.org/10.20396/td.v13i2.8650085.

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A Paleontologia possui abordagens significativamente diferentes nas Geociências e nas Biociências e seu ensino assume, geralmente, uma perspectiva instrumental. Na proposta de ensino aqui discutida, a qual baseia-se na transversalidade e no chamado Diagrama de Lipps, a Paleontologia é assumida como um tema e não uma disciplina. Além disso sustenta-se que a perspectiva paleontológica pode transcender a História Natural e abranger um espectro mais amplo de conhecimentos. Esta proposta de ensino baseia-se na análise dos principais atributos adotados classicamente para a definição dos fósseis, ou seja, a idade e o tamanho. Suas influências na Paleontologia são discutidas principalmente em relação à criação de disciplinas como a micropaleontologia, paleontologia de vertebrados, paleobotânica e paleontologia de invertebrados. A proposta apresentada neste trabalho sustenta que a ampliação da perspectiva paleontológica na educação superior, não apenas na História Natural mas em áreas onde não é usualmente abordada atualmente, como a Astronomia e a Ecologia, pode promover reflexões úteis ao aperfeiçoamento do ensino de ciências.
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Silva Júnior, Renaldo Nicácio da y Christina Helena da Motta Barboza. "História e memória de vidro: as fotografias brasileiras do eclipse de 1919 em Sobral". História, Ciências, Saúde-Manguinhos 27, n.º 3 (septiembre de 2020): 983–1000. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702020000400015.

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Resumo O objetivo do artigo é divulgar as fotografias astronômicas feitas pela expedição brasileira enviada a Sobral para registrar o eclipse total do Sol de 29 de maio de 1919. Uma rica coleção de fotografias, na maioria inéditas, disponíveis em suporte de placas de vidro, encontra-se na Biblioteca do Observatório Nacional. A fotografia ocupou lugar central na astronomia do século XX. O eclipse de Sobral ganhou repercussão mundial devido à comprovação da teoria da relatividade geral pelas expedições inglesas. Neste texto ressaltamos a participação dos astrônomos do Observatório Nacional no evento, pois foram os primeiros brasileiros a ter sucesso na obtenção de fotografias da coroa solar.
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Formiga, Dayana De Oliveira, Haller Elinar Stach Schunemann, Ana Beatriz Rodrigues De Paula, Charles Aparecido Silva Melo, Pamela Silveira Da Silva y Willian Batista Dos Santos Junior. "Astronomia e religião na mesopotâmia: prática de ensino de história em uma sala do 6º ano". Acta Científica 26, n.º 2 (20 de junio de 2018): 9–18. http://dx.doi.org/10.19141/2236-2622.actacientifica.v26.n2.p9-18.

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Estudar a civilização mesopotâmica é um tema comum aos docentes, pois faz parte do conteúdo para as aulas de história do Ensino Fundamental. Entretanto, a reflexão em relação à cultura desses povos é grandemente ensinada de maneira superficial, sobretudo no que diz respeito à astronomia e à religiosidade. Neste artigo, a partir de um jogo aplicado por estagiários do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), buscaremos refletir sobre uma análise ainda pouco investigada. O objeto de estudo principal se pauta na compreensão de como esses povos se relacionavam com a astronomia e com a religião, de como esses fatores eram importantes para aquela sociedade, e de como esse assunto pode ser relevante para se aplicar em sala de aula (a partir da experiência dos alunos com o jogo de tabuleiro). É importante considerar também que muitos professores não possuem preparo para aplicar esse conteúdo em classe, dada a interdisciplinaridade que o assunto proporciona. Sendo assim, o levantamento proposto questiona também o modo como história e ciência podem ser ensinadas.
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Hetem, Jane Cristina Gregorio. "Animação e rock'n'roll usados para facilitar ensino de astronomia e química". Revista de Graduação USP 2, n.º 1 (5 de abril de 2017): 75. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-376x.v2i1p75-81.

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Por sua característica multidisciplinar, a astronomia tem sido amplamente utilizada na aplicação da pesquisa científica no ensino de ciências naturais. As chamadas por projetos de ensino e divulgação científica, visando a produção de materiais didáticos, configuram-se em excelentes oportunidade de aliar o fascínio da população pelos astros e a informação que estes podem trazer sobre conceitos básicos das ciências fundamentais. No presente trabalho descrevemos a experiência em criar materiais didáticos em linguagem atrativa aos jovens (livros de história em quadrinhos; filmes de animação) com o objetivo de ampliar a cultura cientifica entre o público em geral. Para os estudantes da graduação, nossos projetos fazem parte das açoes afirmativas que buscam diminuir a evasão e estimular a conclusão no tempo ideal. Esse artigo é dedicado à descrição da metodologia adotada e apresentação de alguns exemplos dos resultados alcançados, nesse tipo de atuação “antes” e “depois” do ingresso do estudante na graduação.
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Cardoso, Vitor y Francisco Duque. "Buracos negros: a derradeira fronteira". Cadernos de Astronomia 2, n.º 2 (5 de agosto de 2021): 16. http://dx.doi.org/10.47456/cad.astro.v2n2.35943.

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Em Setembro de 2015, os dois conjuntos de espelhos mais perfeitos do mundo moveram-se simultaneamente e da mesma forma, apesar de separados por milhares de quilômetros. Chegara ao fim uma das mais longas buscas da história da ciência. Pela primeira vez a humanidade capturara na Terra uma onda gravitacional. Esta onda foi produzida por um par de buracos negros muito antes do nascimento de Einstein e até de qualquer ser humano. O mundo da física prepara-se agora para uma nova era, em que a astronomia gravitacional nos vai desvendar os segredos sobre as entidades mais misteriosas de todas: os buracos negros.
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Granato, Marcus y Luiz Roberto Martins de Miranda. "A restauração na trajetória de um teodolito do acervo do MAST". Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 19, n.º 1 (junio de 2011): 279–312. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-47142011000100009.

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O Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) é um museu de ciência e técnica situado no conjunto arquitetônico e paisagístico que pertenceu ao antigo Observatório Nacional, na cidade do Rio de Janeiro. No âmbito da criação do museu, o patrimônio de valor histórico ali existente, relacionado a período importante da história da ciência do Brasil, foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1986, e pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac) em 1987. Os estudos que resultaram na restauração de um teodolito da coleção do MAST iniciaram-se a partir de uma avaliação do estado de conservação da coleção de instrumentos científicos da instituição, possibilitando a seleção, segundo critérios pré-estabelecidos, desse objeto, que se encontrava em situação crítica de conservação. Seguiu-se pesquisa histórica sobre o instrumento, determinação da composição de suas peças principais, estudo sobre seu funcionamento e, finalmente, a intervenção propriamente dita sobre o objeto. O procedimento de restauração foi dividido em três etapas - conservação de peças, restauração de peças, e substituição de partes faltantes -, sendo acompanhado pelo registro fotográfico exaustivo de todas elas. Esse procedimento, implantado com esse estudo, possibilitou outras intervenções posteriores de restauração. O desenvolvimento dos estudos de conservação de artefatos científicos e, por outro lado, aquele de pesquisas relacionadas à construção de trajetórias de objetos e coleções no âmbito do Grupo de Preservação de Acervos, sediado no MAST, possibilitou identificar a restauração como momento singular dessas trajetórias.
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Gomes, Anna Beatriz de Andrade y Giselle Costa De Sousa. "Timetoast Timeline como proposta para linha do tempo interativa e uso em Educação Matemática". Boletim Cearense de Educação e História da Matemática 8, n.º 23 (17 de junio de 2021): 626–40. http://dx.doi.org/10.30938/bocehm.v8i23.5040.

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O Timetoast Timeline é um site que permite fazer linhas do tempo de maneira interativa e de melhor visualização, por meio de uma narrativa cronológica com informações como período do acontecimento e/ou pessoa, imagens e links vinculados e ainda com informações descritivas adicionais. O objetivo geral deste artigo é apresentar as funções, ferramentas e possibilidades que o Timetoast Timeline contém, visando as possibilidades de produção de trabalhos voltados para a História da Matemática (HM) na Educação Matemática. Por meio de um estudo de abordagem qualitativa feito mediante recursos como tutoriais e exploração do próprio site, apresentamos como utilizá-lo para a criação de linhas do tempo e gerenciamento de informações da HM. Além disso, exibiremos como utilizamos essa plataforma para produzir uma linha do tempo interativa selecionando tópicos de HM com ênfase em Geometria, baseando-se em trabalhos publicados anteriormente, buscando fomentar atividades-históricas-com-tecnologia. No Timetoast Timeline, adicionamos em uma ordem cronológica todos os personagens encontrados no Mactutor History of Mathematics Archive, site que apresenta uma linha do tempo e biografia de estudiosos do campo da matemática, que trabalharam com estudos de natureza geométrica, seja na própria matemática ou em outras áreas como astronomia, engenharia e entre outros, e, adjunto, período em que viveu, um tópico histórico sobre o mesmo, uma imagem que o representa, algumas de suas obras relacionadas a sua produção e onde tais documentos estão disponibilizados (sejam nos formatos digitais ou físicos, quando encontrados). Como resultado, além da apresentação desse recurso, produzimos uma linha do tempo parcial, baseando-se no levantamento obtido durante a pesquisa cujo processo de produção revelamos neste trabalho. Palavras-chave: Timetoast Timeline; História da Matemática; Educação Matemática; Geometria; atividades-históricas-com-tecnologia.
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Granato, Marcus, Ive Luciana Coelho da Costa, Antonio Carlos Martins, Durval Costa Reis y Cristiane Suzuki. "Restauração do círculo meridiano de Gautier e reabilitação do pavilhão correspondente: Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST)". Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 15, n.º 2 (diciembre de 2007): 319–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-47142007000200022.

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O MAST é um museu de ciência e técnica situado no conjunto arquitetônico e paisagístico do antigo Observatório Nacional, na cidade do Rio de Janeiro. No âmbito da criação do museu, o patrimônio de valor histórico ali existente - composto por 16 edificações, as coleções de instrumentos científicos e outras significativas, como a de mobiliário, relacionados à período importante da história da ciência do Brasil - foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1986, e pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac), em 1987. Em continuidade a trabalhos anteriores de intervenção, foi possível desenvolver, através de uma parceria com a Fundação Vitae, este trabalho de restauração e reabilitação de partes importantes do patrimônio sob a guarda do MAST. O projeto foi realizado por uma equipe multidisciplinar, a partir de pesquisa histórica sobre o instrumento e seu abrigo, num período de três anos, e acompanhado pelo registro fotográfico exaustivo de todas as etapas, contemplando o diagnóstico do estado de conservação, a restauração do círculo meridiano, a reabilitação do pavilhão e colocação do instrumento em seu local original, além da museografia da área, que informa ao público visitante os trabalhos de restauração realizados. O instrumento restaurado, desmontado desde a década de 1960, encontrava-se em alto risco de perda; a cobertura do pavilhão que o abrigava fora demolida na década de 1980, restando um vestíbulo e a base do abrigo meridiano, em risco de desabamento parcial. A filosofia de intervenção no instrumento foi não de restituir seu funcionamento, mas permitir a sua visualização e compreensão pelo público, no espaço museológico criado. Foi privilegiada a dimensão de potencial de comunicação do objeto e reconstruído um abrigo para o instrumento: uma cobertura metálica em volumetria e aspecto similar à original, mas com uso diferente, que não permite a investigação em astronomia, mas protege o espaço museológico e compõe, de forma harmoniosa, o conjunto arquitetônico tombado.
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Martins, Milene Rodrigues, Alessandra Daniela Buffon y Marcos Cesar Danhoni Neves. "A ASTRONOMIA NA ANTIGUIDADE: UM OLHAR SOBRE AS CONTRIBUIÇÕES CHINESAS, MESOPOTÂMICAS, EGÍPCIAS E GREGAS". Revista Valore 4, n.º 1 (12 de julio de 2019): 810–23. http://dx.doi.org/10.22408/reva412019197810-823.

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O presente trabalho tem como objetivo central explorar os aspectos relevantes que contribuíram para a história da Astronomia na Antiguidade sendo esta uma ciência que carrega traços dos tempos mais remotos aos quais se tem acesso. Os primeiros registros remetem ao período concomitante ao desenvolvimento da escrita, milênios antes da era atual. Essas anotações centravam-se em aspectos mitológicos, religiosos e práticos, principalmente das civilizações chinesas, mesopotâmicas, egípcias e gregas. Os apontamentos principais destacados no decorrer do texto visam a compreensão da interpretação do zodíaco, estudo dos eclipses, observações de planetas, elaboração de calendários, instrumentos de observação astronômica, modelos de Universo dos povos chineses, caldeus, babilônios, egípcios e gregos.
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Pereira, Ana Carolina Costa y Bernadete Barbosa Morey. "Revisitando a lei dos cossenos para triângulos esféricos: um aporte histórico do século XV". História da Ciência e Ensino: construindo interfaces. ISSN 2178-2911 15 (5 de mayo de 2017): 81. http://dx.doi.org/10.23925/2178-2911.2017v15p81-95.

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ResumoA Trigonometria, ramo da Matemática, percorreu um longo caminho até se consolidar como ciência independente da Astronomia. Dentre as obras que contribuíram para a história da Trigonometria Plana e Esférica está De Triangulis Omnimodis Libri Quinque de Regiomontanus, trabalho que recebeu destaque no século XVI por sua organização sistemática. Nesse artigo discutiremos a lei dos cossenos em relação aos lados de um triângulo esférico exposto nessa obra, apresentando os conceitos preliminares, o enunciado e a demonstração. Acreditamos que conhecer as origens dos conteúdos estudados por meio de fontes históricas pode possibilitar uma maior compreensão da matemática e de sua aplicação no mundo moderno. Palavras-chave: Lei dos Cossenos; Trigonometria; Regiomontanus; De Triangulis Omnimodis Libri Quinque.AbstractTrigonometry, branch of mathematics, has come a long way to be consolidated as an independent science of Astronomy. Among the compositions that contributed to the history of Flat and Spherical Trigonometry, De triangulis Omnimodis Libri Quinqueof the Regiomontanus,work that was highlighted in the sixteenth century by its systematic organization. This article will discuss the law of cosines regarding to the sides of a spherical triangle exposed in this work, showing the previous concepts, statement and demonstration. We believe that, knowing the origins of the contents studied through historical sources can enable greater understanding of mathematics and its application in the modern world.Keywords: Law of cosines; Trigonometry; Regiomontanus; De triangulis Omnimodis Libri Quinque.
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Vergara, Moema. "Astronomia no Império brasileiro: longitude, congresso internacional e a busca por uma ciência universal no final do século XIX". História, Ciências, Saúde-Manguinhos 26, n.º 1 (marzo de 2019): 71–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702019000100005.

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Resumo Não há uma visão clara na historiografia internacional sobre a participação do Brasil na Conferência de Washington de 1884. No Brasil há uma interpretação de que o voto brasileiro acompanhou a França, por razões de subordinação. Este texto pretende estabelecer um diálogo com essas produções, ao trazer fontes inéditas sobre o tema, como as cartas trocadas por Luiz Cruls, tanto com o imperador como com sua esposa, bem como notícias de periódicos, anais e relatórios. Neste artigo foi utilizada uma abordagem da história da ciência, preocupada com os processos de institucionalização da astronomia no Brasil em meio a um debate mundial sobre padronização e universalização da ciência.
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Labarca, Yeté Abunã Marques y Ricardo Roberto Plaza Teixeira. "DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA, ENSINO DE FÍSICA E A CIÊNCIA ENVOLVIDA NO ESTUDO DE SATÉLITES". Revista Prática Docente 6, n.º 2 (5 de julio de 2021): e037. http://dx.doi.org/10.23926/rpd.2021.v6.n2.e037.id1054.

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Este artigo tem como objetivo analisar atividades de divulgação científica que foram realizadas sobre o estudo dos satélites e conhecimentos de física aeroespacial e de tecnologia. As apresentações feitas envolveram tópicos de História da Ciência e da Tecnologia, de modo a tornar mais compreensível o processo de desenvolvimento científico. Essas atividades foram planejadas tendo como eixo temático a ciência e a história envolvida na corrida espacial entre Estados Unidos e União Soviética, no contexto da guerra fria, no século XX, bem como a importância das pesquisas realizadas no setor aeroespacial para o desenvolvimento econômico e social das nações nos dias de hoje. Em algumas apresentações foram coletados dados por questionários que foram elaborados para poder compreender os impactos educacionais das ações implementadas. Os resultados das atividades realizadas mostram algumas possibilidades para incentivar jovens estudantes para o estudo de áreas como física, matemática, computação, astronomia e astronáutica.
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Artuso, Alysson Ramos. "A Física na Divina Comédia de Dante". Educação, Ciência e Cultura 22, n.º 2 (29 de junio de 2017): 93. http://dx.doi.org/10.18316/recc.v22i2.3273.

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Resumen
A Divina Comédia é uma epopeia clássica da literatura ocidental. Ao descrever a peregrinação do personagem de Dante pelo Inferno, Purgatório e Paraíso, o poeta Dante Alighieri explora e expande as perspectivas filosóficas, religiosas e científicas de seu tempo. As concepções da Astronomia são mais evidentes na obra, com os astros em órbitas concêntricas em torno da Terra. Este artigo visa a mostrar como conceitos da Ciência Moderna, em particular da Mecânica, Óptica, Acústica e Termodinâmica, podem ser associados ao poema e se conectam com uma visão filosófico-científica da Idade Média. Desse modo, é possível trabalhar com a História da Ciência, com uma abordagem interdisciplinar e com a relação entre Ciência e Cultura a fim de favorecer o ensino de Física especialmente no Ensino Médio.
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Oliveira, Natália Cristina de, Celio Juvenal Costa y Gilmar Alves Montagnoli. "Educação Luso-Brasileira: o Colégio de Santo Antão e as Aulas da Esfera". Interfaces Científicas - Educação 3, n.º 3 (9 de junio de 2015): 23–32. http://dx.doi.org/10.17564/2316-3828.2015v3n3p23-32.

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Resumen
Tratamos aqui do Colégio de Santo Antão, fundado pela Companhia de Jesus, no século XVI, em 1553, em Lisboa, o qual, especialmente devido às suas Aulas de Esfera, se destacou no cenário educacional e científico lusitano. Com a vinda da Companhia de Jesus a Portugal, em 1540, passam a ser implantados, no Reino e em todo o Império, Colégios dirigidos pelos seus membros, os quais, posteriormente, não terão mais somente fins religiosos. Assim, nesse contexto, apresentamos, primeiramente, os principais objetivos, características e dificuldades da ordem inaciana no território português, bem como aspectos quanto à sua implantação, seus objetivos iniciais e sua consolidação. Posteriormente, abordaremos a história do Colégio de Santo Antão, sua origem e principais características, estabelecendo uma discussão pontual acerca de uma das aulas mais importantes da instituição: a Aula de Esfera, intrínseca à Matemática. Aquela instituição de ensino cresceu rapidamente e foi para além do quinhentos, tornando-se o maior e mais destacado centro de Ciências e Astronomia de Portugal. Partimos do pressuposto de que estudar a história do Colégio de Santo Antão contribui para se compreender como eram consideradas as inovações no ensino luso, ainda que jesuítico, no Portugal e, também, no Brasil do séc. XVI.
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Arthury, Luiz Henrique Martins y Luiz O. Q. Peduzzi. "A TEORIA DO BIG BANG E A NATUREZA DA CIÊNCIA". Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia, n.º 20 (15 de diciembre de 2015): 59–90. http://dx.doi.org/10.37156/relea/2015.20.059.

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A cosmologia moderna se constituiu, ao longo do século XX até os dias atuais, como um campo bastante produtivo de pesquisa, resultando em grandes descobertas que atestam sua força explicativa. A Teoria do Big Bang, nome genérico e popular do modelo padrão da cosmologia, é provavelmente o programa de pesquisa mais ousado da física e da astronomia, ao tentar recriar a evolução de nosso universo observável. Mas diferentemente do que se poderia pensar, suas hipóteses são de um grau de refinamento e evidências corroborativas que a fazem ser nossa melhor explicação para a história de nosso cosmos. A Teoria do Big Bang se apresenta também como um excelente campo de conhecimento para se discutir questões a respeito da própria atividade científica. Nesse trabalho discutimos os principais elementos dessa teoria com um olhar epistemológico, resultando em um texto bastante útil para ser trabalhado em atividades didáticas com objetivos correlatos.
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Sitko, Camila Maria, Bryan Rafael Dall Pozzo y Cristina Costa-Lobo. "Jornada a Marte: adaptação do RPG para o ensino de Física/Astronomia". Revista EDaPECI 19, n.º 2 (6 de agosto de 2019): 134–49. http://dx.doi.org/10.29276/redapeci.2019.19.211357.134-149.

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Resumen
O Rolling Playing Game (RPG) deve ser sinalizado como forma como os estudantes podem utilizar o conhecimento para resolver problemas, projetar novas experiências e comunicar o processo de aprendizagem. Neste trabalho é apresentada a adaptação do RPG para o ensino de Ciências, com conteúdos específicos de Física e de Astronomia. Esta adaptação foi realizada em uma escola extracurricular brasileira. Foi feita a análise dos níveis de aprendizagem a partir da taxonomia Structured of Observed Learning Outcomes (SOLO). É apresentado o jogo tradicional de RPG e detalhadamente demonstrado como adaptá-lo ao ensino, fazendo a apresentação da ficha de personagem adaptada ao ensino. É descrita a história “Jornada a Marte”. São apresentados os resultados que indicam indícios de aprendizagem, a partir da taxonomia SOLO, proposta e baseada no alinhamento construtivista, tendo sido obtidos resultados nos dois níveis de aprendizagem máximos da taxonomia SOLO, assim como bom engajamento dos estudantes e o desenvolvimento de pensamento crítico baseado nos conteúdos abordados. A adaptação do RPG e a aventura apresentadas servem de guia a professores que pretendam concretizar o uso de metodologias ativas de ensino, podendo ser adaptada para outros contextos escolares e a outros conteúdos curriculares.
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Alves, Verusca Batista y Antonia Naiara de Sousa Batista. "UMA BREVE DISCUSSÃO TEÓRICA ACERCA DO USO DE INSTRUMENTOS MATEMÁTICOS HISTÓRICOS NO ENSINO DA MATEMÁTICA". Boletim Cearense de Educação e História da Matemática 3, n.º 8 (1 de junio de 2018): 48–59. http://dx.doi.org/10.30938/bocehm.v3i8.76.

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Resumen
No ensino da Matemática, a História da Matemática surge como uma alternativa metodológica para o estudo dos conteúdos. Por meio dela, podemos também mostrar a contextualização política, econômica e social que influenciaram e contribuíram para evolução dos mais variados conceitos. Além disso, a História da Matemática, apresenta diversos caminhos que podem ser explorados em sala de aula, os quais podemos destacar, os instrumentos matemáticos históricos, que trazem em seu próprio desenvolvimento características específicas e cálculos matemáticos referentes a cada época em que foram confeccionados e utilizados. Dentre esses instrumentos matemáticos históricos, podemos destacar aqueles que eram utilizados na agrimensura, como por exemplo, o báculo de Jacob, outros usados na astronomia, como a esfera armilar, até aqueles presentes na náutica, no caso a Balestilha, e ainda aqueles mais complexos e sofisticados, como as Réguas de Cálculo. Por meio de cada instrumento matemático, é possível trabalhar a Matemática de maneira lúdica e manipulativa, tornando as aulas mais dinâmicas e atrativas para os alunos. Proporcionando assim, uma aprendizagem mais significativa e consolidada, e ainda estimulando o senso crítico dos mesmos por meio do contexto histórico no qual os conceitos matemáticos foram originados e desenvolvidos. No intuito de contribuir com o tema proposto, apresentamos neste trabalho uma reflexão acerca das contribuições do uso desses instrumentos matemáticos históricos em sala de aula. Apontamos algumas propostas de uso desses instrumentos descrevendo-as sobre um propósito de traçar um pensamento inicial para o planejamento dos professores. Assim, por meio deste estudo buscamos contribuir para a compreensão das potencialidades que os instrumentos matemáticos históricos fornecem para a Educação Matemática.
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