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Silva, Cristiani Bereta da. "Editorial". Revista História Hoje 6, n.º 11 (16 de mayo de 2017): 01. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v6i11.370.

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Resumen
Sabemos que as disciplinas escolares não podem construir-se e legitimar-se à margem de certas marcas e interesses sociais. Bem por isso leituras sobre a permanência ou a exclusão de determinadas disciplinas nos currículos escolares, em diferentes momentos históricos, precisam ser lidas dentro de um campo de disputas, de validação, de tensões (Chervel, 1990; Cuesta Fernández, 1997). Na atual conjuntura nacional, de grave crise política e econômica, a quem interessa a exclusão da disciplina História na relação de componentes curriculares obrigatórios para o Ensino Médio?A falta de referência a essa área de conhecimento no texto da Reforma do Ensino Médio (Medida Provisória nº 746/16, aprovada pelo Congresso Nacional) ignora a relevância do lugar ocupado pelo ensino de História na Educação Básica, ou ainda, do lugar ocupado pela história na vida das pessoas. Na escola, o conhecimento histórico pode converter-se numa ferramenta poderosa para que os sujeitos se compreendam e compreendam o lugar que habitam no mundo, e que sejam capazes de lutar por um lugar e uma existência melhores. Mesmo se o ensino de História não conseguir se projetar com toda essa potência, em todas as salas de aula, mesmo assim certamente estamos mais bem situados com algum conhecimento da história do que sem nenhum conhecimento, como bem lembrou Peter Lee (2011, p.24-25).A Revista História Hoje da Anpuh luta por um ensino de História consequente, capaz de contribuir para o enfrentamento das desigualdades sociais, dos preconceitos e discriminações diversos, capaz de fornecer alternativas para um futuro melhor. Bem por isso publicar os números da revista com regularidade, abrindo espaço para diferentes pesquisas com recortes temáticos e abordagens variados relacionados ao ensino de História, é uma forma de lutar pelo ensino de História nas escolas, em diferentes níveis. Neste número, além dos artigos de fluxo contínuo das diferentes seções, a Revista publica o Dossiê Música e Ensino de História, organizado pela Profa. Dra. Miriam Hermeto (UFMG) e pelo Prof. Dr. Olavo Pereira Soares (Unifal). O dossiê reúne artigos com diferentes perspectivas sobre o tema, explorando questões relacionadas à música como fonte de pesquisa na História e também como recurso didático e metodológico no trabalho em sala de aula. Os artigos desse Dossiê também problematizam questões como memória e identidade e, ao estabelecer relações entre música e cultura popular, abrem espaço para discussões sobre as relações étnico-raciais no país.Oportuno, também, que ao articular música e ensino de História, o Dossiê não apenas contribui para divulgar pesquisas sobre o tema e para os debates sobre os usos da música em sala de aula, mas ainda nos lembra que em diferentes lugares e tempos a música foi/é usada como instrumento político, ferramenta de contestação, de resistência. Fica nosso desejo de que no atual contexto histórico nacional, o uso da música em sala de aula possa servir como mais um instrumento de luta pelo direito à História, na Educação Básica.Cristiani Bereta da SilvaEditoraFlorianópolis, outono de 2017.
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CAMOZZATO, Nathalia Muller. "MÁRIO DE ANDRADE: A “LÍNGUA BRASILEIRA”, A ORALIDADE E A RACIALIDADE". Trama 16, n.º 37 (27 de febrero de 2020): 112–24. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v16i37.23813.

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Resumen
O presente artigo, de viés panorâmico e inserido nos estudos sobre a linguagem e discurso e contemplando aspectos éticos e políticos da língua, investiga uma série de discursos de Mário de Andrade perfilando quais concepções de língua, de oralidade e de racialidade são operadas pelo modernista, de forma a compreender o caráter ético, estético e político presente em projetos do autor, como a “Gramatiquinha”, o “Ensaio sobre a Música Brasileira” e o “I Congresso da Língua Nacional Falada e Cantada”. Ademais, é na tensão entre projetos de sistematização dos sentidos culturais e políticos brasilidade – em que são aproximadas a escrita literária, a oralidade da língua sob a forma do falar das ruas e o canto popular – que se delineia uma concepção de língua atrelada à cultura popular, à racialidade e à política nacionalista.REFERÊNCIASAnais do I Congresso da Língua Nacional Canta. Departamento de cultura do governo do Estado de São Paulo. 1938.ANDRADE, Mário de. Aspectos da música brasileira. São Paulo: Martins, 1965. ______. Ensaio sobre a música brasileira. 3ª ed. São Paulo: Martins, 1972.AUROUX, Sylvain. A revolução tecnológica da gramatização. Campinas: Ed. Unicamp, 2015.CARNEIRO, Sueli. A construção do outro como não ser como fundamento do ser. Tese (doutorado). 339 f. Programa de Pós-graduação em Educação. Universidade de São Paulo. 2005.CASTRO, Yeda Pessoa de. Falares africanos na bahia: um vocabulário afro-brasileiro. Rio de Janeiro: Topbooks, 2001.Cultura política. A música na nova política nacional. N.28, Rio de Janeiro, RJ, 1943.FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Organização e tradução: Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.______. História da sexualidade III - o cuidado de si. Rio de Janeiro. Ed. Graal, 1985______. História da sexualidade I - a vontade de saber. Rio de janeiro: Ed. Graal, 1999.______. Poder e saber. In: FOUCAULT, Michel. Ditos e escritos IV: estratégia, poder-saber. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária, 2003.______. A arqueologia do saber. São Paulo: Forense Universitária, 2015.PINTO, Edith Pimentel. A gramatiquinha de mário de andrade texto e contexto. São Paulo: Duas cidades: Secretaria do Estado da Cultura, 1990.RODRIGUES, Leandro Garcia. A língua brasileira de Mário de Andrade: nacionalismo, literatura e epistolografia. In: Todas as musas. Ano 4, n. 2, jan.-jun. 2013.SALGADO, Álvaro F. Radiodifusão, fator social. In: Revista cultura política. N.6, 1941. Pp. 79-94.SCHWARTZMAN, Simon; BOMENY, Helena M.B.; COSTA, Vanda M.R. Tempos de capanema. Rio de Janeiro: ed. Paz na Terra e Ed. FGV, 2000.VERGARA, Jorge I. O. Toda canção de liberdade vem do cárcere: homofobia, misoginia e racismo na recepção da obra de Mário de Andrade. 2018. 225 fl. Tese (Doutorado em Música) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2003), Rio de Janeiro, 2017.ZUMTHOR, Paul. Escritura e nomadismo. São Paulo: Ateliê Editorial, 2005.Recebido em 18-12-2019 | Aceito em 16-02-2020
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Serpa, Frances Alexandre, Raimundo Nonato Cordeiro y Francisco José Costa Holanda. "Aquecimentos para banda de música: estado da arte". Revista Música 21, n.º 1 (27 de julio de 2021): 395–406. http://dx.doi.org/10.11606/rm.v21i1.182326.

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Este artigo é um recorte da revisão de literatura de uma de pesquisa de mestrado em andamento, tendo como proposta apresentar uma revisão de literatura relativa aos aquecimentos para banda de música. O recorte aqui exposto compreende o levantamento do estado da arte sobre o tema no âmbito brasileiro no tocante a pesquisas bibliográficas, publicações em revistas e congressos e também na literatura americana, onde o tema é bastante abordado em livros, congressos, artigos e cujo uso faz parte da abordagem sistêmica utilizada no ensino musical com bandas naquele país. Com base no estado da arte, e levando em conta a escassez da temática na produção científica nacional no âmbito do conhecimento, a pesquisa proporciona uma ampla visão sobre a importância, relevância e uma compreensão mais completa do tema aqui apresentado.
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Martins, José Eduardo. "História breve da música ocidental". Estudos Avançados 24, n.º 70 (2010): 271–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142010000300017.

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Cunha, Maria Teresa Santos y Emerson César de Campos. "Um itinerário de pesquisa: aspectos sobre a temática Patrimônio Histórico-Educativo na História da Educação (2000-2015)". RIDPHE_R Revista Iberoamericana do Patrimônio Histórico-Educativo 6 (10 de diciembre de 2020): e020021. http://dx.doi.org/10.20888/ridpher.v6i00.14332.

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Neste artigo discutimos a presença de temáticas ligadas ao Patrimônio Cultural designado como Patrimônio Histórico-Educativo em suas ocorrências nos Congressos Brasileiros de História da Educação (CBHE), realizados entre 2000 e 2015, em diferentes regiões do país. Embora seja recente a inserção da temática nos Congressos da CBHE, o Patrimônio Histórico-Educativo tem uma historicidade significativa a ser visibilizada, articulada à História da Educação. Para os resultados apresentados, a fonte, em sua parte mais consistente, foi construída a partir do número de trabalhos inscritos nos congressos da CBHE, no período citado, que encerram inserção, desde seus títulos, às temáticas concernentes ao Patrimônio Histórico-Educativo.
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Giani, Luiz. "Artes, para a didática da história". Revista HISTEDBR On-line 10, n.º 38e (18 de agosto de 2012): 283. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v10i38e.8639764.

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Um exame das relações entre arte e ensino da história contidas no livro didático público“História: ensino médio”, do Paraná, resultou em seis grupos de arte, organizados pormodalidade: música, literatura, artes visuais, teatro, dança e cinema. A música recebeatenção especial, no gênero orquestral, por apresentar um desafio maior para historiadores,livros didáticos, professores de história e da arte. Um breve perfil da história social damúsica é um alerta sobre a importância das relações históricas entre música e ideologia: oleitor é conduzido até a guerra ideológico-musical, após a segunda guerra mundial, entremovimentos que se fizeram antagônicos, de um lado, a música nacionalista “progressista”e, de outro, a vanguarda musical, especialmente, o dodecafonismo. Embora as pesquisashistoriográficas tenham avançado, o livro didático ainda se encontra tímido, distante dosresultados das pesquisas. Pelos usos que o ensino da história possa fazer de cada arte,somente o compromisso com a emancipação humana omnilateral transforma a música ecada arte em conteúdo da história, recurso didático da história e forma de linguagem dahistória. Nenhuma arte permanece ausente desta dimensão, sem ferir a necessidadehumana, universal, de todos os homens, sem exceção.
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Mancia, Joel Rolim, Maria Itayra Coelho de Souza Padilha, Flávia Regina Souza Ramos, Fernanda Peixoto Cordova y Nilton Vieira do Amaral. "Congresso Brasileiro de Enfermagem: sessenta anos de história". Revista Brasileira de Enfermagem 62, n.º 3 (junio de 2009): 471–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672009000300023.

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Este estudo objetivou descrever as questões ligadas às origens do Congresso Brasileiro de Enfermagem e sua trajetória no período de 1947 a 2007; e discutir a implementação desta estratégia pela Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn). É uma investigação histórica com pesquisa documental. A análise permitiu chegar as seguintes categorias: a origem do Congresso brasileiro de enfermagem e; os congressos como arena política da enfermagem. Concluímos que os Congressos Brasileiros de Enfermagem vêm refletindo a construção da história da Enfermagem brasileira, com vistas a impulsionar a reflexão crítica dos problemas da profissão e investir na produção de conhecimentos, direcionados para a crescente complexidade e qualidade da prática profissional.
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Mendonça, Amanda y Gabriel Baptista Nicolini. "Revista Brasileira de História da Medicina, pioneira da historiografia médica". História, Ciências, Saúde-Manguinhos 14, n.º 1 (marzo de 2007): 269–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702007000100013.

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Apresenta as características gerais da Revista Brasileira de História da Medicina, que fez aflorar o campo da história da medicina no Brasil ao estimular a produção bibliográfica nessa área. A análise tem por propósito contribuir para ampliar a pesquisa em história da medicina e da ciência. A partir da descrição dos aspectos editoriais do periódico, pode-se ter uma idéia de como se organizava aquele campo entre os anos 1940 e 1960. A revista permite, ainda, mapear os congressos que visavam o intercâmbio entre médicos historiadores brasileiros e estrangeiros.
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Assis, Ana Cláudia. "Fazer música, fazer história". Revista Música 18, n.º 1 (27 de agosto de 2018): 128–50. http://dx.doi.org/10.11606/rm.v18i1.145787.

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Discussão acerca do papel do intérprete contemporâneo a partir de uma aproximação com o ofício do historiador. Problematiza-se a noção de fidelidade ao texto musical e a tensão inexorável entre tradição e liberdade criadora no confronto do intérprete com o repertório do passado e com as estéticas da música do presente. Dentre os principais interlocutores estão Carvalho (2006), Dosse (2012), Nattiez (2005).
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Barros, Carla Eugenia Caldas. "DIREITO DA MÚSICA". Revista de Estudos de Cultura 5, n.º 13 (26 de febrero de 2020): 53–72. http://dx.doi.org/10.32748/revec.v5i13.13133.

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Trata o presente artigo de obra resenhada que é de encantamentos e revelações em que se contrapõem a história da música e a do direito, elaborada sensibilidade Se diferentes são seus caminhos,( direito e música) o rumo é um só, em que mãos mágicas se misturam com o imaginário, colocando em paralelo, de um lado, o dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, de outro, as elaborações do conhecimento e das doutrinas jurídicas ao longo do tempo. Em ambos, os emaranhados de ruídos e sussurros de vida instrumentalizados pelo existir culturalizado humano, de seus primórdios aos tempos atuais. E veio a internet para tudo revolucionar.Palavras-chave:. Contratos. Direito. Interpretação. Metáfora. Música na internet. Direito
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Costa, Lucas Parreão. "Música no ensino de história". Música Popular em Revista 6, n.º 2 (28 de diciembre de 2019): 153–73. http://dx.doi.org/10.20396/muspop.v6i2.13166.

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O artigo faz uma reflexão sobre as possibilidades de uso da canção popular brasileira como instrumento didático nas práticas de ensino de história, especificamente no segmento do ensino médio. Para isso propõe que a análise da canção, no contexto escolar, leve em consideração não somente sua letra, mas também a atuação do cancionista e performer, como instrumento metodológico numa pedagogia que visa fomentar uma consciência histórica em sala de aula.
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Moraes, José Geraldo Vinci de. "Sons e música na oficina da história". Revista de História, n.º 157 (30 de diciembre de 2007): 7. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i157p7-13.

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Giron, Luís Antônio. "Celibidache e o Fim da História da Regência". Revista Música 7, n.º 1-2 (12 de diciembre de 1996): 185. http://dx.doi.org/10.11606/rm.v7i1/2.59967.

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O maestro romeno Sergiu Celibidache, nascido em 1912 e falecido em 15 de agosto de 1996, em Paris, representa a mais eloqüente reação ao aprisionamento da música pelos meios de reprodução. Crítico virulento da contemporaneidade, ele procurou manter viva a idéia da música como momento único, tributária do romantismo. Este ensaio busca demonstrar como as teses do artista romeno ainda são capazes de produzir frisson, mesmo que impraticáveis em seu fundamento. Celibidache foi a capitulação ad absurdum da arte como objeto único e a realização completa desta arte, por meio de um método exemplar e a leitura crítica da árvore genealógica da regência. Ao pregar o avesso do cânone observado pelos músicos, e pelo mundo, Celibidache representou igualmente a impossibilidade da dissidência, da rejeição ao microfone e ao canhão de laser que tudo capturam e convertem em produto. Sua atitude artística retrucava a tecnologia e, de certa maneira, foi mais afetada por ela do que qualquer outro maestro de sua geração. Dimensionar sua importância e descrever seus procedimentos básicos é o objetivo do presente texto.
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Morais, Maria Arisnete Câmara de, Janaina Silva de Morais y Francinaide De Lima Silva. "Contribuições do Grupo de Pesquisa História da Educação, Literatura e Gênero à História da Educação". EDUCAÇÃO: Teoria e Prática 25, n.º 49 (31 de agosto de 2015): 298. http://dx.doi.org/10.18675/1981-8106.vol25.n49.p298-311.

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O artigo apresenta a trajetória do Grupo de Pesquisa História da Educação, Literatura e Gênero, desde a sua origem até o ano de 2014, com realce nas produções de seus pesquisadores e nos projetos de pesquisa desenvolvidos e em desenvolvimento. Revisitamos todos os Projetos com o intuito de perscrutar os interesses de pesquisa, como também observar as participações em eventos científicos. Evidenciamos as publicações e elencamos os principais fóruns de discussão dos resultados dos estudos empreendidos. Verificamos a participação dos integrantes do Grupo nos eventos da área de História da Educação, Gênero, Leitura e Alfabetização, como também em Congressos de Iniciação Científica. A análise mostrou que as temáticas: Educação, Gênero, Literatura, Práticas de Leitura, História das Instituições Escolares, História da leitura e da escrita, permeiam todas as produções em foco. Esse Grupo divulga seus estudos em livros, períodos, e eventos locais, regionais, nacionais e internacionais, contribuindo de forma significativa para os estudos na área da História da Educação, especialmente, a do Rio Grande do Norte.
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Soares, Olavo Pereira y Miriam Hermeto. "Apresentação do Dossiê Música e Ensino de História". Revista História Hoje 6, n.º 11 (16 de mayo de 2017): 03. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v6i11.352.

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No nosso cotidiano, a música é distração e lazer, signo e linguagem, contato e convívio, percepção e diálogo acerca do mundo e da vida social. Podemos analisar a relação do ser humano com a música em diferentes perspectivas: os aspectos subjetivos, vinculados às percepções daqueles que ouvem e interagem com a música; as relações sociais que a música estabelece e proporciona em festas, shows e cultos religiosos e outros lugares de sociabilidade; a utilização da música como divulgação de modelos de linguagem, de estética e de posicionamento político; a sua construção como veículo de representações sociais que (re)produzem símbolos, valores e práticas cotidianas – e têm também uma forte dimensão crítica a eles; entre outros. A historiografia tem demonstrado que seja qual for a perspectiva, a utilização da música como fonte para a pesquisa requer do historiador conhecimentos e sensibilidades específicos, como o ouvido atento para as melodias e os olhos abertos para as letras, a compreensão de que a sua audição e dos demais está intimamente relacionada com seus respectivos contextos históricos, bem como o domínio da gramática básica da linguagem musical e das especificidades de cada gênero.Ao professor de história cabe uma tarefa ainda mais complexa: utilizar a música como objeto de estudo e como fonte para a construção de capacidades voltadas à aprendizagem e à construção do conhecimento histórico pelos estudantes.Nas últimas décadas, inúmeras pesquisas têm-se dedicado a investigar essa relação entre a música – especialmente a música popular – e o campo do ensino de história. Em comum, o fato de buscarem compreender quais as possibilidades de melhoria nas aprendizagens que os usos da música podem trazer para a análise dos diferentes contextos históricos. No entanto, há diferentes abordagens sobre a temática, as quais implicam a construção de muitos objetos. O exame dessa diversidade é o nosso objetivo com este Dossiê: contribuir para a divulgação de pesquisas e para o debate sobre as relações entre música e ensino de história, apresentando um quadro amplo e diverso de pesquisadores e de suas abordagens.O artigo de Adalberto Paranhos, intitulado “Rasuras da história: samba, trabalho e ‘Estado Novo’ no ensino de História”, apresenta sólidos procedimentos metodológicos e uma análise acurada da música como fonte. O intuito do artigo, cujo autor é pesquisador de referência no campo da historiografia da música popular brasileira, é demonstrar como a pesquisa histórica que toma a música como objeto de análise pode fornecer elementos teóricos e metodológicos para o trabalho do professor em sala de aula – o que se faz a partir de um contexto histórico em que a canção popular, em particular o samba, era parte fundamental da construção de uma cultura política tipicamente brasileira.“O canto de Clara: possibilidades de ensino-aprendizagem da história afro-brasileira” também busca aproximar aspectos da pesquisa histórica com a prática de ensino. Apresentada por Luciano Magela Roza, a temática das relações entre a cultura afro-brasileira e a canção popular é muito apropriada aos tempos de intolerância que estamos vivendo, compondo um texto inspirador para a construção de práticas de ensino que honrem as conquistas dos movimentos sociais e da legislação educacional dos últimos anos, em direção à construção de uma sociedade menos desigual.Dois artigos se utilizam de referenciais teóricos distintos para analisar as relações que os alunos-ouvintes têm com a música e quais os impactos dessa relação nos processos de ensino e aprendizagem da história. No texto “A música nas aulas de história: o debate teórico sobre as metodologias de ensino”, que parte de uma crítica aos trabalhos que examinam as relações entre música e ensino de história e mobiliza referências importantes da epistemologia da aprendizagem, Olavo Pereira Soares apresenta um debate teórico e metodológico sobre a utilização da música nas práticas escolares de ensino de história. Em outra direção, dialogando com o conceito de “educação histórica”, o artigo de Luciano de Azambuja, intitulado “Canção, ensino e aprendizagem histórica”, analisa como a música nas aulas de história se relaciona com as memórias e as formações identitárias dos alunos.Dois dos artigos do Dossiê fazem uma análise teórica de experiências didáticas. No artigo “Relato de viagem: o livro Apologia da História e o uso de canções no ensino de disciplinas da Área de Teoria e Metodologia da História”, Edmilson Alves Maia Junior faz uma análise das possibilidades didáticas de uso da música em disciplinas fundamentais para a formação do historiador, em cursos de graduação; a reflexão parte de programas elaborados e desenvolvidos pelo autor como docente na Universidade do Estado do Ceará (Campus Quixadá). No artigo intitulado “Decantando a República: um encontro entre o historiador e o compositor popular”, Bruno Viveiros Martins toma como objeto de análise um programa de rádio, do qual é um dos produtores no âmbito do Projeto República da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o qual é veiculado há alguns anos na Rádio UFMG e aborda as relações entre canção popular e história.Na seção Entrevista, nosso convidado é o historiador Marcos Napolitano, que é referência na historiografia da cultura brasileira, tem sólida experiência em pesquisas sobre a música na história, e cujos trabalhos influenciam um número significativo de historiadores e professores de história da educação básica.Na seção E-storia, o Dossiê apresenta as experiências do pesquisador Carlos Eduardo de Freitas Lima com utilização do Facebook como recurso didático para o ensino de história e para a divulgação da produção historiográfica. Ao analisar as possibilidades de emprego de mídias tão conhecidas e utilizadas por nossos alunos, o autor apresenta insights sobre como aproximar docentes e discentes da produção historiográfica contemporânea.A seção História Hoje na Sala de Aula apresenta o texto intitulado “Na trilha sonora da História: a canção brasileira como recurso didático-pedagógico na sala de aula”. Luís Guilherme Ritta Duque relata e examina experiências vivenciadas como docente, em propostas didáticas de utilização da música nas práticas de ensino de história, em processos de formação de professores ou de ensino na educação básica.A seção Resenha, de autoria de Bruno Vinícius Leite de Morais, faz uma análise crítica do livro Nobres vagabundos: a malandragem entre a adesão e resistência ao trabalhismo durante o Estado Novo, de Adalberto Paranhos. O autor e o contexto histórico que abriram o Dossiê são os mesmos que o encerram, portanto, desta vez sob os olhos argutos de um jovem pesquisador que tem se dedicado a compreender os caminhos da historiografia da música popular brasileira.Esperamos que o prazer que tivemos ao conceber e organizar este conjunto de reflexões seja o mesmo que vocês, leitores, experimentem ao conhecer as ideias que nossos convidados conceberam, com a seriedade que os textos traduzem. Esperamos ainda mais: que este Dossiê possa inspirá-los, com seus diversos timbres e tonalidades, a realizar práticas de ensino cada vez mais consistentes, que relacionem a música ao ensino de história e possam formar sujeitos sensíveis às paisagens sonoras de todos os tempos.
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Holler, Marcos Tadeu. "Fontes sobre a história da música em Desterro". DAPesquisa 3, n.º 5 (31 de diciembre de 2008): 787–97. http://dx.doi.org/10.5965/1808312903052008787.

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Moraes, José Geraldo Vinci de. "História e historiadores da música popular no Brasil". Latin American Music Review 28, n.º 2 (2007): 271–99. http://dx.doi.org/10.1353/lat.2007.0029.

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Almeida, Manoel C. "Neurociência, História da Matemática e Música: Conexões Interdisciplinares". REMATEC 16 (2 de febrero de 2021): 01–15. http://dx.doi.org/10.37084/rematec.1980-3141.2021.n.p01-15.id319.

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O escopo do presente trabalho é investigar as conexões interdisciplinares entre a Neurociência, a História da Matemática e a Música. Serão discutidos avanços da Neurociência, como a Lei de Weber-Fechner, sistemas de representação de valores numéricos, com enfase no (ANS-Approximate Number System) e como as frações seão representações inatas não simbólicas de magnitudes analógicas. Com base nesses avanços, serão analisadas quais escalas musicais, cujas frações intercalares a História da Matemática registra, melhor se adequem ao sistema ANS.
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Soares, Olavo Pereira. "A música nas aulas de história: o debate teórico sobre as metodologias de ensino". Revista História Hoje 6, n.º 11 (16 de mayo de 2017): 78. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v6i11.325.

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Este artigo analisa concepções metodológicas diferentes acerca da utilização da música nas práticas de ensino de história. Inicialmente, analisamos as metodologias que propõem a utilização da música como recurso didático, mas que desestimulam os alunos a aprenderem história. Posteriormente, discorremos sobre a necessidade de valorização, nas práticas de ensino, das relações afetivas que os alunos têm com a música, bem como sobre a necessidade de conhecer a cultura musical dos alunos. Por fim, defendemos uma proposta metodológica de utilização das músicas nas aulas de história que considere a cultura musical dos alunos, bem como as capacidades cognitivas de professores e alunos para produzir conhecimento histórico a partir da análise de músicas elaboradas e difundidas em diferentes tempos e espaços. Palavras-chave: música no ensino; ensino de história; atividade de ensino.
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Lima, Carlos Eduardo De Freitas. "História por Música: aplicações de um projeto de música popular e ensino de história". Revista História Hoje 6, n.º 11 (16 de mayo de 2017): 216. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v6i11.334.

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O artigo discute usos e aplicações do ensino da História no Facebook. Ele mostra as experiências do autor em sua página História por Música, na qual frequentemente posta textos que buscam articular conhecimentos históricos e historiográficos, transmitidos ao público leitor mediante alguma canção popular como forma de despertar o interesse para os assuntos abordados. O artigo pretende demonstrar, por meio de textos postados na página, como o autor aborda essas informações e como procura transmiti-las, relatando a reação do público frequentador e discutindo sua utilidade. A utilização online de História por Música é constante. O artigo também é uma importante etapa no desenvolvimento dessa ideia e em seu aprimoramento como ferramenta de difusão do conhecimento e busca de novos métodos para o aprendizado de História. Palavras-chave: História; música; ensino.
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RICON, LEANDRO COUTO CARREIRA. "Por uma História Social da música: uma metodologia aplicada à produção operística * For a Social History of music: a methodology applied to opera production". História e Cultura 2, n.º 1 (19 de agosto de 2013): 81. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v2i1.940.

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<p><strong>Resumo:</strong> Este trabalho visa propor uma discussão acerca das possibilidades metodológicas da utilização da produção operística como fonte orientada à prática da História. Desta forma, iniciamos fazendo um balanço das novas abordagens historiográficas que persistem afastando a problematização, de forma socialmente orientada, da prática musical. A partir da proposição de uma História Social da Música, pensamos nas modalidades já existentes da construção do conhecimento da intersecção entre História e Música: a História da Música – de caráter nitidamente tradicional – e a Musicologia Histórica – voltada à música. Assim sendo, como centro questionador do trabalho, propomos apontamentos metodológicos para uma História Social da Música no caso da produção operística já que vivemos um interdito historiográfico neste gênero.</p><p><strong>Palavras-chave:</strong> História Social da Música – Ópera – Metodologia da História.</p><p> </p><p><strong>Abstract:</strong> This work aims to propose a discussion of methodological possibilities of the use of opera production as a source of History. Thus, it begins by taking stock of the new historiographical approaches that persist without social questions. Based on the proposal of a Social History of Music, we think the modalities of the existing knowledge of the intersection between History and Music: a History of Music – clearly traditional – and Historical Musicology – dedicated to music. Thus, as the main question of this work, we propose methodological notes for a Social History of Music regarding opera production since we live in a historiographic interdict in this genre.</p><p><strong>Keywords:</strong> Social History of Music – Opera – Methodology of History.</p>
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Moreira, Igor Lemos. "A "Havana" de Camila Cabello: um estudo da canção, videoclipe e representações latino-americanas". ORFEU 4, n.º 2 (20 de diciembre de 2019): 143–68. http://dx.doi.org/10.5965/2525530404022019143.

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O artigo discute, a partir de referenciais sobre o estudo da canção na História e da História do Tempo Presente, a música Havana (ft. Young Thug) da cantora Camila Cabello, lançada em 2017. Através da articulação entre canção e videoclipe, pretende-se discutir abordar a música enquanto um processo fluido e relacional em determinados contextos (GONZALEZ, 2016), assim como articuladora de representações em torno da questão latina nos Estados Unidos, a partir das relações com as temporalidades. Como pressuposto teórico-metodológico, parte-se da perspectiva da análise de narrativas para compreender os processos de elaboração de histórias, intrigas e representações por meio de construções simbólicas e da ordenação de temporalidades na canção e em seu clipe. O estudo realizado possibilitou perceber algumas características que envolvem fenômenos da história da música pop contribuindo para a discussão a respeito da música na indústria cultural contemporânea.
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Binazzi, Biancamaria. "Arquivos sonoros em tempos de guerra". Revista Música 20, n.º 1 (9 de julio de 2020): 329–56. http://dx.doi.org/10.11606/rm.v20i1.171397.

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Resumen
Neste artigo, busco identificar aspectos de identidade e alteridade em práticas sonoras a partir do caso do intercâmbio de discos realizado entre a Discoteca Pública Municipal, vinculada à Divisão de Expansão Cultural do Departamento de Cultura de São Paulo e a Divisão de Música da Biblioteca do Congresso de Washington no período da Segunda Guerra Mundial. Entre os anos de 1939 e 1943, as duas instituições trocaram vasta correspondência que culminaria na troca de discos de música folclórica gravados em expedições fonográficas com financiamento público. Entendendo práticas sonoras como a gravação em campo, a formação de coleções discográficas públicas e a sua difusão, procurarei situar, naquele momento histórico, a fonografia e os arquivos sonoros como mediadores de relações interculturais.
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Freire, Vanda Lima Bellard. "A História da Música em Questão: Uma Reflexão Metodológica". Revista Música 5, n.º 2 (8 de diciembre de 1994): 152. http://dx.doi.org/10.11606/rm.v5i2.55079.

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Resumen
O artigo apresenta o resumo da Conferência proferida no concurso para Professor Titular de História da Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Uma reflexão sobre os encaminhamentos metodológicos mais usualmente empregados na prática histórica referente à atividade musical é o propósito deste trabalho. A bibliografia sobre História da Música, ainda que revestida de considerações sobre o contexto em que as obras foram geradas por seus autores, essencialmente continua enfatizando, na quase totalidade dos casos, a sucessão cronológica, a derivação causal de processos estéticos, ainda que enriquecidos por exemplos obtidos da análise de obras. A dificuldade de estruturar um caminho teoricamente consistente para a elaboração de um discurso sobre a História da Música, seja no trabalho em classe, seja na orientação ou na estruturação de pesquisas, levou a que se concentrassem os esforços na busca de um referencial teórico-metodológico satisfatório. Os principais caminhos trilhados nesse questionamento serão expostos neste trabalho, assim como a concepção teórico-metodológica a que se chegou, concepção essa que visa à proposição de um caminho alternativo - e, pretensamente, mais consistente e condizente - para a elaboração do relato histórico sobre a música.
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Paranhos, Adalberto. "Rasuras da História: samba, trabalho e Estado Novo no ensino de História". Revista História Hoje 6, n.º 11 (16 de mayo de 2017): 07. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v6i11.338.

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Quando o assunto é o Estado Novo e envolve o mundo do trabalho, a tradição historiográfica se pauta, em geral, pelo que Mikhail Bakhtin denominou “hábitos monológicos”. Tudo parece se passar como se fosse possível apagar os sinais que nos levariam a captar vozes destoantes do grande coro da suposta unanimidade nacional orquestrada pelo regime. Perde-se de vista que, mesmo sob uma férrea ditadura, os domínios da vida político-social sempre operam como campos de forças, segundo Pierre Bourdieu e E. P. Thompson. Sob tal ótica, este artigo se propõe a contribuir para renovar o olhar e adensar o conhecimento em torno do Estado Novo, tomando como mote vozes dissonantes que se fizeram ouvir sobre o universo do trabalho na área da música popular, especialmente do samba. Pretende-se, assim, estimular a complexificação daquilo que habitualmente é ensinado nas escolas.Palavras-chave: música popular; mundo do trabalho; Estado Novo.
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Sangenis, Luiz Fernando Conde y Peter Johann Mainka. "Presença franciscana e supremacia jesuítica no campo da História e da História da Educação na época colonial – um diagnóstico na pesquisa historiográfica a partir da análise dos CBHE da SBHE". Revista Brasileira de História da Educação 19 (16 de junio de 2019): e061. http://dx.doi.org/10.4025/rbhe.v19i0.46967.

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A análise dos anais das nove edições dos Congressos Brasileiros de História da Educação (CBHE) da Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE), após 20 anos de existência, fez-nos concluir que um número diminuto de pesquisas tematizou o período colonial brasileiro: apenas 26 trabalhos. A quase totalidade desses trabalhos versava centralmente sobre a atuação dos membros da Companhia de Jesus e utilizava exclusivamente fontes jesuítas, a despeito da atuação histórica, evangelizadora e educacional de outras ordens religiosas que marcaram presença no Brasil, desde o século XVI, nomeadamente a Ordem Franciscana e suas ramificações, centro de nosso interesse. O objetivo deste artigo é problematizar essa opção majoritária dos pesquisadores, atinente à demarcação temporal e à seleção das fontes historiográficas utilizadas
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Saes, Alexandre Macchione. "criação da Economic History Society no ambiente de institucionalização da História Econômica na Inglaterra, c. 1900". Revista de História, n.º 179 (29 de agosto de 2019): 01–26. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2020.154472.

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Este artigo propõe apresentar o percurso de constituição da inglesa Economic History Society, primeira associação de história econômica do mundo, levando em conta o ambiente intelectual em que estavam imersos seus pesquisadores e estabelecendo o embate entre as lideranças fundadoras da história econômica e os economistas ingleses. A institucionalização da história econômica na Inglaterra, por meio da formação de sua associação, da promoção de congressos e de publicações de revistas direcionadas para a comunidade, deve ser encarada, não somente como um indicador da vitalidade da área por conta da organização dos pesquisadores, da disseminação de resultados de pesquisa e da presença de seus pesquisadores no debate dos grandes temas da sociedade, mas também como um instrumento de proteção e de valorização da área.
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Nascimento, Alanderson Maxson Ferreira do, Joilson Silva de Sousa y Avelino Aldo de Lima Neto. "Revista Som: fonte para a pesquisa em História da Música no Rio Grande do Norte (1936-1949)". Pesquisa e Ensino 1 (11 de octubre de 2020): e202037. http://dx.doi.org/10.37853/pqe.e202037.

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Com o intuito de colaborar com a emergência de novas fontes e objetos na historiografia da educação norte-rio-grandense, o presente trabalho busca analisar a Revista Som como fonte primária de pesquisa sobre a História da Música no estado entre as décadas de 1930 e 1940. A Revista Som foi um periódico especializado em música com circulação trimestral em Natal, lançada no ano de 1936. Seu objetivo era difundir e propagar os assuntos correlatos à educação musical, bem como, comunicar a produção artístico-musical da época, seja em âmbito local ou nacional. Ultrapassando as fronteiras do estado, sua circulação conseguiu alcançar outras regiões do país. No que concerne ao discurso historiográfico, nos valemos de uma interlocução com Barros (2017; 2019; 2020) e Zicman (1985) por suas considerações teórico-metodológicas relacionadas ao uso de fontes impressas, em específico a análise do periódico em tela. Neste trabalho analisamos os aspectos históricos da revista e seu papel enquanto fonte para a pesquisa em história da música no Rio Grande do Norte. Palavras-chave: História da educação. História da música. Periódicos. Revista Som.
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Kurle, Adriano Bueno. "The historicity of music in Hegel in face of Schoenberg’s twelve-tone music". Veritas (Porto Alegre) 64, n.º 2 (15 de octubre de 2019): 33169. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2019.2.33169.

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***A historicidade da música em Hegel diante da música dodecafônica de Schoenberg***Neste artigo, considero como seria possível pensar a historicidade da música por meio do pensamento de Hegel. Confrontarei as ideias de Hegel com um evento histórico que é considerado relevante na história da música: a música dodecafônica de Schoenberg, considerada aqui modelo de negação imanente e de Aufhebung do sistema tonal em música. Neste artigo, tomo a música dodecafônica de Schoenberg como um exemplar e questiono sobre o papel da música e de sua historicidade na formação sociocultural (ou, em termos hegelianos, no Geist absoluto). Divido a exposição em quatro partes, a saber (1) a posição da arte diante do Geist absoluto; (2) a exposição geral da arte nos Cursos de Filosofia da Arte, situando a música enquanto forma de arte singular; (3) uma análise das características da música em Hegel e (4) a confrontação com a música dodecafônica de Schoenberg. Eu concluo que a música, enquanto forma artística, traz a forma do sentido interior de uma subjetividade social, um modo de sentir e de compreender sons que se transforma através da história – e que têm, tanto a música quanto a forma interna da subjetividade social, uma historicidade que pode ser compreendida dialeticamente. Neste sentido, o início do século XX na música revela, com Schoenberg e outros compositores, novas configurações intuitivas desta subjetividade social.
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Moraes, José Geraldo Vinci de. ""Meninos eu vi": Jota Efegê e a história da música popular". Topoi (Rio de Janeiro) 14, n.º 27 (diciembre de 2013): 344–63. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x014027006.

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A recente produção do conhecimento histórico em torno da música popular no Brasil é tributária de uma geração de memorialistas, cronistas e jornalistas cujas obras começaram a aparecer nas décadas de 1960-1970. Esse conjunto permaneceu até o final do século XX como o principal acervo da memória e da história da música popular. O jornalista e cronista carioca Jota Efegê (1902-1997) foi um dos protagonistas desse processo. Sua trajetória de vida foi importante na constituição de certa memória e algumas de suas obras ocuparam lugar de destaque na produção de uma historiografia da música popular. Este artigo tem como objetivo examinar de modo crítico aspectos deste conjunto para compreender melhor o papel de Jota Efegê na construção de uma narrativa historiográfica que se estabilizou e se "naturalizou" com o tempo como a "história da música popular brasileira".
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Albuquerque, Maria Betânia Barbosa y Jane Elisa Otomar Buecke. "Educação não escolar: balanço da produção presente nos Congressos Brasileiros de História da Educação". Revista Brasileira de História da Educação 19 (2019): 1–22. http://dx.doi.org/10.4025/rbhe.v19.2019.e069.

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Albuquerque, Maria Betânia Barbosa y Jane Elisa Otomar Buecke. "Educação não escolar: balanço da produção presente nos Congressos Brasileiros de História da Educação". Revista Brasileira de História da Educação 19 (16 de junio de 2019): e069. http://dx.doi.org/10.4025/rbhe.v19i0.46986.

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O artigo analisa a produção acadêmica envolvendo a temática da educação não escolar nos Congressos Brasileiros de História da Educação entre 2000 a 2017. Trata-se de uma reflexão teórico-bibliográfica à maneira dos estudos sobre o estado do conhecimento. Inspira-se na ideia de educação como cultura de Brandão (2002) e de pedagogia cultural de Andrade e Costa (2017). Nas produções analisadas destacam-se a escola como lócus privilegiado de formação humana, além da baixa incidência de trabalhos sobre educação não escolar, a despeito de sua persistente presença entre os diversos eixos do evento. Ressalta-se a importância do debate epistemológico sobre os múltiplos sentidos da educação em direção a um conceito ampliado, capaz de abranger as complexas e multifacetadas formas de ser e aprender.
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Fontineles, Claudia Cristina da Silva. "As “centelhas da esperança”: o papel da literatura e da música no despertar da consciência histórica". Revista História Hoje 5, n.º 9 (22 de julio de 2016): 131. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v5i9.246.

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O presente artigo analisa a importância da utilização de obras literárias e de composiçõesmusicais nas aulas de História como linguagens mediadoras no processo de ativação da consciência histórica, naquilo que foi definido por Walter Benjamin como um privilégio do ofício dos historiadores – privilégio que consideramos ser extensivo aos professores de História – que seria o de despertar no passado as centelhas da esperança, a partir das reminiscências por ele deixadas. Procuramos refletir em que medida as aulas de História, ao adotar essas linguagens, podem contribuir para também irradiar entre os estudantes uma postura reflexiva em relação às suas vidas e às configurações históricas estudadas e lhes ensinar a articular passado e presente, à proporção que os habilite a atribuir significados e relevância a esses eventos, por meio do entendimento de um passado saturado de “agoras” e da crença na possibilidade da existência de um futuro.
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Moraes, José Geraldo Vinci de. "História e música: canção popular e conhecimento histórico". Revista Brasileira de História 20, n.º 39 (2000): 203–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882000000100009.

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Esse trabalho procura levantar e discutir algumas questões teóricas e metodológicas que surgem das relações entre História, música e a canção popular. As transformações teóricas, as novas concepções de material documental e a prática renovada do historiador determinaram a incorporação de novas linguagens pela História. Seguindo nessa trilha, o artigo pretende justamente mostrar, a partir de uma perspectiva interdisciplinar, como as relações entre história, cultura e música popular podem desvendar processos pouco conhecidos e raramente levantados pela historiografia. Para alcançar esse objetivo é necessário ultrapassar a tradicional concepção de história da música e, para isso, tenta-se refletir e organizar alguns elementos para compreender melhor as múltiplas relações entre a canção e o conhecimento histórico. A discussão aponta para a possibilidade e, principalmente, a viabilidade do historiador tratar a música e a canção popular como uma fonte documental importante para mapear e desvendar zonas obscuras da história, sobretudo aquelas relacionadas com os setores subalternos e populares.
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Werle, Marco Aurélio. "Notas sobre a Filosofia da Música em Hegel". Revista Música 15, n.º 1 (26 de abril de 2015): 91. http://dx.doi.org/10.11606/rm.v15i1.114703.

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Pretende-se apresentar os principais tópicos da reflexão hegeliana sobre a música, a especificidade de sua abordagem e os méritos que possui para uma compreensão do fenômeno musical. Para tanto, é examinada a posição da música na história, diante das demais artes e da vida social e cultural como um todo.
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Carvalho, Amália Correia de. "Associação Brasileira de Enfermagem 1926-1986". Revista Brasileira de Enfermagem 39, n.º 1 (marzo de 1986): 7–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71671986000100002.

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A história da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) confunde-se, quase, com a história da enfermagem moderna no Brasil. Ambas nasceram na década de vinte. Este resumo procura sintetizar as principais realizações da ABEn: criação da Revista Brasileira de Enfermagem, consecução de leis destinadas à regulamentação do ensino e do exercício profissional, realização de congressos anuais, promoção de atividades destinadas a facilitar o desenvolvimento intelectual e profissional dos enfermeiros e do pessoal auxiliar e a elaboração de levantamentos e pesquisas no campo da enfermagem.
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Domingues, Priscila Siva y Osnir Claudiano Da Silva Júnior. "PSYCHIATRIC NURSING / MENTAL HEALTH IN BRAZILIAN NURSING CONGRESS FROM 1981 TO 1990". Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 4, n.º 4 (9 de octubre de 2012): 2859–66. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2012.v4i4.2859-2866.

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Objetivos: Descrever o contexto da implementação da Reforma Psiquiátrica no Brasil no período de 1981 a 1990; identificar as discussões sobre Enfermagem Psiquiátrica/Saúde Mental nos Congressos Brasileiros de Enfermagem e analisar os temas sobre Psiquiatria/Saúde Mental discutidos pela Enfermagem. Métodos: trata-se de uma pesquisa documental. Os documentos utilizados foram os anais e programas dos Congressos Brasileiros de Enfermagem de 1981 a 1990. Resultados: foram selecionados 08 artigos, classificados em: prática profissional e assistência. Conclusão: A análise aponta discussões bastante fundamentadas na prática profissional. Um dos pontos amplamente abordados foi a desqualificação do profissional de Enfermagem que atua na área psiquiátrica. DESCRITORES: enfermagem psiquiátrica, história da enfermagem, saúde mental.
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Melo, Victor Andrade de. "REFLEXÃO SOBRE A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL1 UMA ABORDAGEM HISTORIOGRÁFICA". Movimento (ESEFID/UFRGS) 3, n.º 4 (19 de agosto de 2007): 41–48. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.2206.

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Neste estudo, pretendo aprofundar e sistematizar reflexões a partir de uma análise do atual momento dos estudos históricos na Educação Física brasileira. Para isso, faço uso primordial das coletâneas dos dois primeiros encontros nacionais específicos de história, e também das produções na área de História da Educação Física, sejam livros, trabalhos apresentados. A esse aumento de preocupações relativas à história, refletido diretamente no aumento da produção científica, não parecem, no entanto, ser perceptíveis discussões e reflexões relativas à qualidade, natureza e especificidades dessa produção. congressos nacionais e capítulos de livros/ monografias que tive acesso. Devo também explicitar que estou bastante influenciado pelas idéias de Mirian Jorge Warde (1990) acerca dos problemas na História da Educação, embora em determinados momentos venha a optar por caminhos diversos na análise.
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Georgiades, Thrasybulos y Igor Baggio. "Sacro e profano na música". Revista Música 20, n.º 2 (20 de diciembre de 2020): 435–50. http://dx.doi.org/10.11606/rm.v20i2.174976.

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Thrasybulos Georgiades foi um dos mais importantes musicólogos alemães do século passado, mas ainda não é bem conhecido em nosso país. Suas pesquisas centraram-se na relação entre música e linguagem através da história da música ocidental, da Grécia antiga até a modernidade. O texto, cuja tradução do alemão apresentamos aqui, foi uma palestra por ocasião da comemoração do quadringentésimo octogésimo oitavo (488º) aniversário de fundação da Ludwig-Maximilians-Universität de Munique, na Alemanha, em 25 de junho de 1960. Publicado pela primeira vez, neste mesmo ano, como o Neue Folge Heft 28, na série Münchener Universitätsreden pela Editora Max Hueber de Munique. Aparece, posteriormente e inalterado, no volume Kleine Schriften, coletânea de ensaios e trabalhos de Georgiades publicada em janeiro de 1977 pela Editora Hans Schneider de Tutzing, por ocasião do 70º aniversário do autor, que viria a falecer em março daquele mesmo ano. Trata-se de um texto no qual Georgiades reflete brevemente sobre a modificação essencial que a relação entre música e linguagem sofre no interior do processo de secularização crescente da música ocidental ao longo de sua história. Pode ser entendido, também, como um texto que introduz o leitor ao cerne de seu pensamento musicológico.
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Júnior, Wilson Lemos. "História da educação musical e a experiência do canto orfeônico no Brasil". EccoS – Revista Científica, n.º 27 (28 de junio de 2012): 67–80. http://dx.doi.org/10.5585/eccos.n27.3443.

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O ensino de música sempre esteve presente durante os períodos da história da educação brasileira, porém durante a primeira metade do século XX, apresentou uma grande expansão principalmente após a defesa dos educadores do movimento da escola nova, caso dos pedagogos Fernando de Azevedo e Anísio Teixeira, como do músico e maestro Heitor Villa-Lobos. Este artigo trata do processo de valorização e implantação do ensino de música e Canto Orfeônico nas escolas brasileiras. Busca-se analisar no discurso desses personagens, as suas ideias a respeito do ensino de música, assim como as suas finalidades, suas vantagens e sua relação com a escola moderna.
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Calabria, Angelica Raiz y Sergio Roberto Nobre. "Sociedade Brasileira de História da Matemática. Uma história de sua criação e as contribuições ao desenvolvimento da área de pesquisa em História da Matemática no Brasil". Revista Brasileira de História da Matemática 20, n.º 40 (17 de agosto de 2021): 08–31. http://dx.doi.org/10.47976/rbhm2020v20n4008-31.

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No dia 30 de março de 1999, nas dependências do Hotel Vitória Palace, em Vitória, Espírito Santo, foi fundada a Sociedade Brasileira de História da Matemática (SBHMat), na ocasião do III Seminário Nacional de História da Matemática. Evento esse, reunindo um grande número de pesquisadores brasileiros, na área de História da Matemática. Constando, também, com a distinta presença de alguns convidados estrangeiros. A decisão de se criar uma sociedade científica, específica em História da Matemática no Brasil, surgiu quando o grupo de pesquisadores, atuantes nesta área, constatou um crescimento significativo de trabalhos, envolvendo esse campo de pesquisa. No entanto, não havia um espaço que possibilitasse a divulgação e discussão desses trabalhos. Para veicular suas pesquisas, participavam de eventos ou congressos organizados por outras sociedades. O mesmo acontecia com relação às publicações. Na veemência de solucionar tal questão, esse grupo criou a SBHMat que, com seus direitos de sociedade, poderia organizar eventos e estabelecer um periódico específico em História da Matemática no Brasil. Nessa perspectiva, este texto tem por objetivo apresentar a história da criação da Sociedade Brasileira de História da Matemática e, não menos importante, concluir que, a partir da fundação da SBHMat, houve o fortalecimento da referida área no Brasil, podendo ser institucionalizada e considerada como campo de investigação científica, tanto em âmbito nacional quanto internacional.
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Kieffer, Anna Maria. "Música para uma exposição cartográfica". Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 17, n.º 1 (junio de 2009): 35–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-47142009000100004.

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O artigo explora o uso da documentação histórica para composição das duas trilhas musicais que sonorizaram a exposição Cartografia de uma História: São Paulo Colonial, mapas e relatos, exibida no Museu Paulista. A primeira trilha, destinada ao vídeo instalado na sala cujo tema foi América: a quarta parte; a segunda, instalada na sala dedicada à cartografia do sertão e aos relatos da exploração do interior da capitania de São Paulo.
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Moura Tavares, Isis y Marília Gomes de Carvalho. "Os castrati: a castração como tecnologia de intervenção corporal". Cadernos de Gênero e Tecnologia 4, n.º 15/16 (1 de diciembre de 2008): 9. http://dx.doi.org/10.3895/cgh.v4n15/16.6176.

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Resumen
A intenção desse texto é analisar as relações entre corpo, gênero, música e tecnologia, tendo como referência principal dessa análise os castrati, homens castrados antes da puberdade para manter sua voz aguda mesmo na idade adulta. Durante o período barroco europeu, o uso da castração como tecnologia de intervenção corporal gerou um dos maiores e, curiosamente, menos conhecidos fenômenos da música vocal ocidental. A castração dessas crianças criava nos grupos sociais aos quais pertenciam uma relação entre corpo, arte e tecnologia sui generis, pois a construção cultural do corpo desses meninos se dava a partir de um corpo biologicamente masculino mutilado, na maioria das vezes sem consentimento. A intervenção corporal forçada criou um grupo social único, que cumpriu importante papel na história da música vocal ocidental, valorizando e marginalizando esse corpo à margem, tornado-o objeto de desejo e horror no período barroco da história da música.
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Moura Tavares, Isis y Marília Gomes de Carvalho. "Os castrati: a castração como tecnologia de intervenção corporal". Cadernos de Gênero e Tecnologia 4, n.º 15/16 (1 de diciembre de 2008): 9. http://dx.doi.org/10.3895/cgt.v4n15/16.6176.

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A intenção desse texto é analisar as relações entre corpo, gênero, música e tecnologia, tendo como referência principal dessa análise os castrati, homens castrados antes da puberdade para manter sua voz aguda mesmo na idade adulta. Durante o período barroco europeu, o uso da castração como tecnologia de intervenção corporal gerou um dos maiores e, curiosamente, menos conhecidos fenômenos da música vocal ocidental. A castração dessas crianças criava nos grupos sociais aos quais pertenciam uma relação entre corpo, arte e tecnologia sui generis, pois a construção cultural do corpo desses meninos se dava a partir de um corpo biologicamente masculino mutilado, na maioria das vezes sem consentimento. A intervenção corporal forçada criou um grupo social único, que cumpriu importante papel na história da música vocal ocidental, valorizando e marginalizando esse corpo à margem, tornado-o objeto de desejo e horror no período barroco da história da música.
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Silva, Lilian Lopes Martin da y Luciane Moreira de Oliveira. "Cartazes dos COLES: discursos em imagens". Leitura: Teoria & Prática 38, n.º 79 (9 de octubre de 2020): 45–64. http://dx.doi.org/10.34112/2317-0972a2020v38n79p45-64.

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O catálogo Tempo de Cole possui 19 cartazes dos Congressos de Leitura do Brasil, acompanhados de especificações técnicas e dos temários de cada congresso durante o período de 36 anos, de 1978 a 2014. A publicação é resultado do projeto “ALB: memórias”, cujo objetivo principal é a criação e a pesquisa do arquivo histórico da Associação de Leitura do Brasil (ALB), uma entidade criada em 1981, em estreita colaboração com a Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Neste texto apresenta-se um esforço de leitura dos cartazes dos congressos, que, em imagens e palavras, registram discursos significativos e que podem ser explorados para a construção de uma história da leitura em nosso país.
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De Almeida Rocha, Inês y Ednardo Monteiro Gonzaga do Monti. "Apresentação do Dossiê Polifonias em saberes: música, educação e história". CAMINHOS DA EDUCAÇÃO: diálogos, culturas e diversidades 3, n.º 1 (1 de mayo de 2021): 2–3. http://dx.doi.org/10.26694/caedu.v3i1.12509.

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Atendendo à uma demanda crescente na área de estudos sobre ensino, aprendizagem e música, seja em espaços institucionalizados ou não, seja em modalidades formais, não-formais ou informais, o Dossiê Polifonias em saberes: música educação e história reúne textos com temáticas musicais, trabalhados com enfoque histórico, que abordam aspectos relacionados ao ensino e aprendizagem de saberes musicais. Os pesquisadores se ocuparam, mais especificamente, de assuntos relacionados à itinerários formativo de musicistas, docentes e discentes; analisaram o ensino de música em espaços escolares; estudaram como uma trajetória formativa leva um musicista a tornar-se docente; indagaram sobre performance em banda como fator educativo e socializador; investigaram sobre livro como fonte de pesquisa para compreender aspectos da cultura musical do século XIX; analisaram repertório musical para o ensino de piano; acompanharam trajetória de mulheres compositoras e a escolarização da música na Educação Básica.
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Pessanha, Eurize Caldas. "ESCRITA DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO CENTRO OESTE: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS". Poíesis Pedagógica 14, n.º 1 (24 de enero de 2017): 32. http://dx.doi.org/10.5216/rpp.v14i1.45050.

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Resumen
Este artigo delineia um retrato da pesquisa em História da Educação na Região Centro-Oeste tal como se apresenta hoje e as questões e projeções que este retrato nos impõe. O levantamento realizado agora pretendeu, na medida do possível, comparar dados de 2004 com os dados de 2014, numa espécie de série histórica para verificar avanços e lacunas em relação à tendência de integração. A principal fonte utilizada foram os dados do Censo 2014 dos Diretórios dos Grupos de Pesquisa – CNPq, além da Revista Brasileira de História da Educação e anais dos Congressos Brasileiros de História da Educação. Foram localizados 19 grupos ativos da área de Educação, certificados pelas instituições localizadas na Região Centro Oeste que traziam como palavra-chave “História da Educação”. Os dados sobre a produção bibliográfica foram extraídos da página de cada grupo e restritos aos líderes dos grupos. Os resultados mostraram um forte incremento dessa produção em todos os indicadores: número de grupos de pesquisa ativos, dissertações, teses, artigos em periódicos, livros e capítulos de livros e trabalhos publicados emanais de eventos provando que a pesquisa em História da Educação encontra-se ativa e contribui para a consolidação do campo no Brasil. No entanto, a integração interinstitucional está praticamente ausente pois apenas seis dos dezenove grupos registraram parcerias com outras instituições, algumas de outras. Para melhorar esse indicador, são apresentadas sugestões de ações a serem implementadas.
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Sant’Anna-Muller, Mara Rúbia y Monike Meurer. "Entre imagem e história – Lindonéia". Fronteiras: Revista Catarinense de História, n.º 18 (5 de junio de 2018): 105–23. http://dx.doi.org/10.36661/2238-9717.2010n18.8076.

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Estudo da canção “Lindonéia” a partir da performance de Nara Leão e da composição de Caetano Veloso, considerando sua intertextualidade com obra de Rubens Gerchman (Lindonéia, a Gioconda do subúrbio) e o diálogo com a sociedade brasileira do fim dos anos 60 e o projeto de nação em pauta. A análise centra-se no tratamento da imagem sonora e textual e contracena com a imagem de Brasil projetada durante este período. Palavras-chave: Lindonéia, música, artes visuais, nação.
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Guimarães, Francisco Silveira. "Um curso de história da música para estudantes de medicina?" Medicina (Ribeirão Preto) 54, n.º 1 (15 de julio de 2021): e176886. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.rmrp.2021.176886.

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Resumen
A participação em atividades lúdicas e reflexivas poderia aumentar a resiliência dos estudantes ao estresse associado ao curso de medicina. Nesse sentido, a música poderia facilitar o desenvolvimento de sentimentos e atitudes, como inclusão social, equilíbrio, atenção, imaginação e reflexão essenciais à prática clínica. Neste artigo relatamos nossa experiência com a disciplina optativa “Introdução à história da música erudita ocidental”. Ela é oferecida anualmente aos estudantes de medicina desde 2015. As avaliações anônimas recebidas por 62,5% dos 64 estudantes que frequentaram a disciplina até o momento evidenciaram uma elevada satisfação (100% de avaliações caracterizadas como boa ou ótima) e o reconhecimento de sua importância para a formação médica (95% de avaliações caracterizadas como boa ou ótima). Estes resultados são encorajadores para a continuidade da disciplina e a introdução de atividades optativas similares no currículo da nossa Faculdade.
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Costa Melo, Pedro Thiago y Ednardo Monteiro Gonzaga do Monti. "Música e banda: tessitura da inserção social no Piauí (1905-1948)". CAMINHOS DA EDUCAÇÃO: diálogos, culturas e diversidades 3, n.º 1 (1 de mayo de 2021): 19–34. http://dx.doi.org/10.26694/caedu.v3i1.12287.

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Resumen
Este artigo tem as bandas de música como foco de análise histórica a partir da tessitura de sua inserção social no Piauí, entre anos 1905 e 1948. Bibliograficamente, alinha-se com Queiroz (1998), Filho (2009), Monti (2015) e Elias (1993). As fontes hemerográficas e os demais dados foram tratados e organizados a partir dos pressupostos teórico-metodológicos da Nova História (BURKE, 1991). Nessa perspectiva, foi possível perceber que o fenômeno musical no Piauí está conectado à concepção de civilizar, relacionando-se com a educação. Também se percebe que as bandas de música estavam em vários espaços de sociabilidade: encontros políticos, inaugurações, eventos da municipalidade, sociedades artísticas, mecânicas e liberais, clubes sociais, festas patrióticas e religiosas e instituições educativas, sendo consideradas um dos elementos significativos de avanços do processo civilizatório de outrora.Palavras-chave: História da Educação Musical. Bandas de música. Piauí.
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