Siga este enlace para ver otros tipos de publicaciones sobre el tema: Idealismo.

Tesis sobre el tema "Idealismo"

Crea una cita precisa en los estilos APA, MLA, Chicago, Harvard y otros

Elija tipo de fuente:

Consulte los 50 mejores tesis para su investigación sobre el tema "Idealismo".

Junto a cada fuente en la lista de referencias hay un botón "Agregar a la bibliografía". Pulsa este botón, y generaremos automáticamente la referencia bibliográfica para la obra elegida en el estilo de cita que necesites: APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.

También puede descargar el texto completo de la publicación académica en formato pdf y leer en línea su resumen siempre que esté disponible en los metadatos.

Explore tesis sobre una amplia variedad de disciplinas y organice su bibliografía correctamente.

1

Salvadori, Mateus. "Do idealismo transcendental ao idealismo absoluto". Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2010. http://hdl.handle.net/10923/3539.

Texto completo
Resumen
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000425431-Texto+Completo-0.pdf: 377029 bytes, checksum: 80b2d42e99d441364398965ef99a3e95 (MD5) Previous issue date: 2010
This thesis aims to investigate the overcoming of the kantian transcendental idealism held by the hegelian absolute idealism. The arguments in favor of hegelian overcoming the dualism between thing in itself and the phenomenon will be detailed and tested. As Kant points out that metaphysics as a science is impossible, ie the objects that denote the transcendental ideas are beyond space and time, since there are no corresponding object in the sensible world to her and therefore can not be known, because not affect the sensitivity, Hegel presents the reality as subject and denies any form of division between being and thinking.
Esta dissertação tem como objetivo investigar a superação do idealismo transcendental kantiano realizada pelo idealismo absoluto hegeliano. Os argumentos hegelianos em prol da superação do dualismo entre coisa-em-si e fenômeno serão detalhados e postos à prova. Enquanto Kant salienta que a metafísica como ciência é impossível, ou seja, os objetos que as Idéias transcendentais denotam estão além do espaço e do tempo, não existindo nenhum objeto no mundo sensível correspondentes a ela e, portanto, não podem ser conhecidas, pois não afetam a sensibilidade, Hegel apresenta a realidade como sujeito e nega qualquer forma de cisão entre o ser e o pensar.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Sobrevilla, David. "El idealismo de Berkeley". Pontificia Universidad Católica del Perú - Departamento de Humanidades, 2013. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/113226.

Texto completo
Resumen
En esta conferencia se examina en qué consiste el idealismo de Berkeley. Para ello se sigue el mismo camino propuesto por G .J. Warnock: se indaga contra qué se opone Berkeley, el materialismo, y cómo lo entiende, y por qué está en contra del mismo. A continuación se reexamina el idealismo berkeleyano, y en la consideración final se juzgan sus virtudes y defectos: algunas de las críticas fundadas que se le han formulado y la visión de la ciencia que se desprende de los escritos de Berkeley. A este respecto se pone en conexión las ideas del autor con algunos planteamientos del último Husserl y con una interpretación de Popper sobre la sorprendente modernidad de algunas de las ideas berkeleyanas sobre la ciencia.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Paz, Demétrio Alves. "O idealismo cavaleiresco medieval revisitado: três renascentistas antecessores de Dom Quixote e um romântico idealista". Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2011. http://hdl.handle.net/10923/4070.

Texto completo
Resumen
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:01:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000428576-Texto+Completo-0.pdf: 580321 bytes, checksum: cf469d7e241432ea07b65cd24661ff18 (MD5) Previous issue date: 2011
The aim of this thesis is to analyze, using the theories of Mikhail Bakhtin, Erich Auerbach, George Luckács, Ian Watt, Thomas Pavel, Michael McKeon, Menéndes Pelayo, among others theorists of the novel the permanence of chivalric idealism in four novels: three sixteenth century novels and a nineteenth century novel, respectively: Amadis de Gaula, by Garci Rodriguez de Montalvo, Palmeirim de Inglaterra, by Francisco de Morais, Crônica do Imperador Clarimundo, by João de Barros e Eurico, o presbítero, by Alexandre Herculano.
O objetivo da presente tese é analisar, por meio das teorias de Mikhail Bakhtin, Erich Auerbach, George Luckács, Ian Watt, Thomas Pavel, Michael McKeon, Menéndes Pelayo, a permanência do idealismo cavaleiresco em quatro obras: três romances do século XVI e um do século XIX, respectivamente: Amadis de Gaula, de Garci Rodriguez de Montalvo, Palmeirim de Inglaterra, de Francisco de Morais, Crônica do Imperador Clarimundo, de João de Barros e Eurico, o presbítero, de Alexandre Herculano.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Vieira, Allan Josué. "Redução fenomenológica, idealismo transcendental e intersubjetividade". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2016. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/168253.

Texto completo
Resumen
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2016.
Made available in DSpace on 2016-09-20T05:07:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339530.pdf: 1471079 bytes, checksum: bac061da31929a0d49899fcdefa94cd7 (MD5) Previous issue date: 2016
A presente pesquisa se propõe a investigar um dos problemas mais debatidos e extensamente criticados da filosofia husserliana: o da intersubjetividade. O volume e o tom majoritariamente censurador das discussões acerca do tema não são nada de surpreendente para uma filosofia que viu no retorno ao ego cogito e na construção de uma verdadeira egologia a pedra de toque para a refundação das ciências e da própria filosofia. Parece que se está diante de um dos limites da filosofia husserliana, um ponto nevrálgico capaz de fazer ruir toda a empreitada do pai da fenomenologia. Entre os textos publicados ainda durante a vida de Husserl, seguramente aquele que se detém de maneira mais profunda nos problemas da intersubjetividade é Meditações cartesianas, de 1931. Trata-se de ponto comum entre os comentadores e os herdeiros da fenomenologia husserliana acusar o fracasso de Husserl em sua tentativa, neste texto, de discutir a dimensão intersubjetiva a partir da perspectiva proporcionada pelos métodos da epoché e da redução fenomenológica. Como seria possível fazer justiça à experiência intersubjetiva após a limitação do campo de investigação à própria consciência? Além disso, outro elemento ajuda a compor e a tornar mais complexo este quadro: o autoproclamado idealismo transcendental que Husserl identifica à própria fenomenologia. Como se poderia, dada a adoção explícita de uma postura idealista, evitar a acusação de solipsismo? E, pior: como seria mesmo pensável superá-la? O que nossa pesquisa pretende abordar é o fato de que, a despeito das inúmeras críticas e vereditos comuns apontando o fracasso e a impossibilidade da empreitada husserliana de justificar a experiência intersubjetiva, os intérpretes tendem a não chegar a um acordo sobre, afinal, qual seria o problema específico, relativo à intersubjetividade, do qual Husserl se ocupa na Quinta Meditação. Nossa investigação buscará, então, como peça-chave de nossas indagações, delimitar algumas das características definidoras destes dois elementos que parecem tornar aporética qualquer tentativa de lidar com a dimensão intersubjetiva a partir de uma perspectiva husserliana: a epoché/redução fenomenológica e o idealismo transcendental-fenomenológico. A partir daí, o que se pretende é chegar a um entendimento que possa se pôr no pórtico das possíveis objeções ao que Husserl está propondo, pois, pensa-se que uma das condições para determinar em que medida ele obtém sucesso ou não é definir minimamente aquilo sobre o qual, enfim, o filósofo está lançando sua atenção e esforços.

Abstract : This research aims to investigate one of the most discussed and widely criticized problems in Husserl?s philosophy: the intersubjectivity. The volume and censorious tone of these discussions is not surprising for a philosophy that saw the return to the ego cogito and the building of a real egology as the touchstone for the re-foundation of science and philosophy itself. It seems that we are facing one of the limits of Husserl's philosophy, a neuralgic point able to collapse the whole enterprise of the father of phenomenology. Among other texts published during Husserl?s life, certainly the one that holds more deeply in the problems of intersubjectivity is Cartesian Meditations, from 1931. Commentators and heirs of Husserl's phenomenology expressly acknowledge the failure of Husserl?s attempt in this text to discuss the intersubjective dimension from the perspective provided by the methods of epoché and phenomenological reduction. How is it possible to do justice to the intersubjective experience after limiting the field of research to one?s own conscience? Besides, another element concurs to compose and to make more complex this picture: the self-proclaimed transcendental idealism that Husserl identifies with phenomenology. How can an explicit adoption of an idealistic posture avoid the charge of solipsism? And worse, how could be even thinkable to overcome it? Our research aims to address the fact that, despite the many criticisms and common verdicts pointing the failure and the impossibility of Husserl's endeavor to justify our intersubjective experience, interpreters do not even reach an agreement, after all, on what would be the specific problem on the intersubjectivity which Husserl is concerned at the Fifth Meditation. Our investigation then seeks, as a key part of our inquiries, to delimit some of the defining characteristics of these two elements that seem to make aporetic any attempt to deal with the intersubjective dimension from a Husserlian perspective: the epoché/phenomenological reduction and the transcendental-phenomenological idealism. From thereon, the aim is to reach an understanding that can be placed on the threshold of possible objections to what Husserl is proposing, insofar as one of the conditions to determine to what extent Husserl succeeds or not is to minimally clarify the matter that the philosopher is devoting its attention and efforts.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Cardani, Michele. "Forma y contenido. Una interpretación del idealismo británico". Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2017. http://hdl.handle.net/10803/404097.

Texto completo
Resumen
El trabajo ofrece una interpretación nueva del idealismo británico a través de una reflexión en torno a las nociones de forma y contenido a partir de la filosofía kantiana. Su punto de partida es el reconocimiento del carácter heterodoxo de las doctrinas idealistas desarrolladas en el Reino Unido a raíz de las interpretaciones de las filosofías de Kant y Hegel. En primer lugar, se discute la influencia de la filosofía kantiana sobre las propuestas metafísicas de los pensadores idealistas británicos y se muestra que para comprender el problema del idealismo británico es necesario tener en cuenta los resultados de la revolución ontológica de Kant. Las nociones de forma y contenido constituyen la clave de acceso al criticismo y permiten razonar acerca de los nuevos conceptos de experiencia y objeto propuestos en la primera Crítica. Tras el análisis de la doctrina lógica del juicio de Bradley y del argumento de McTaggart acerca de la irrealidad del tiempo, se concluye que el planteamiento de los idealistas británicos no se conforma con los presupuestos y requerimientos kantianos. Esta consideración es respaldada también por la discusión de las críticas de Stirling a la filosofía trascendental. La suspensión del criticismo que se pone de manifiesto depende en última instancia de un círculo vicioso que condiciona—y es condicionado por—la interpretación de Hegel. En la filosofía hegeliana, las nociones de forma y contenido ya no se hallan en la esfera de la subjetividad trascendental: el método de la lógica en su proceder es la identidad de forma y contenido en el elemento del pensar puro. El análisis muestra que los idealistas británicos no comprenden el alcance absoluto de la filosofía hegeliana: no solamente la rebajan a un método subjetivo, sino que reformulan los principios de la dialéctica de una forma tal que el pensamiento puro queda subordinado al ser. Puesto que la materia de la dialéctica deja de ser el pensamiento puro, y que la propia dialéctica se convierte en una simple descripción de la realidad, se demuestra que los idealistas británicos suspenden también el hegelianismo. Aunque la influencia del idealismo alemán sobre el pensamiento filosófico en el Reino Unido es reconocida y confirmada, se critica la lectura neohegeliana de los sistemas idealistas considerados. Se muestra, finalmente, que la relevancia de estas consideraciones se extiende más allá de su mero interés histórico, abarcando también la génesis de la filosofía analítica.
Through a reflection on the notions of form and content originating from Kant’s philosophy, this work offers a new interpretation of British idealism. Its starting point consists in recognizing the heterodox character of the idealist doctrines developed in the United Kingdom as a result of the interpretations of the philosophies of Kant and Hegel. In order to achieve this goal, the influence of Kant’s philosophy on the metaphysical proposals of the philosophers on the other side of the English Channel is first discussed. The notions of form and content represent the gateway to criticism, and allow reasoning about the new concepts of experience and object that were proposed in the first Critique. Through to the analysis of Bradley’s logical doctrine of judgment (which is compared to the concept of existence in Kantian philosophy), and of McTaggart’s famous argument about the unreality of time (vastly different from the definitions of the Transcendental Aesthetic), the British idealists’ approach is questioned, for it does not meet Kant’s presuppositions and requirements. This conclusion is also endorsed by the discussion of Stirling’s criticism to transcendental philosophy. However, since Hegel climbed the ladder of critical philosophy, raising his discourse to a level defined as “meta-transcendental”, the suspension of criticism brings to the suspension of Hegelianism as well. The notions of form and content no longer lay in the sphere of transcendental subjectivity: the method of logic in its proceedings, i.e., its immanent connection and necessity as science, is the identity of form and content in the element of pure thought. The analysis shows that the British idealists do not comprehend the significance of Hegel’s absolute philosophy: not only do they lower it to a subjective method, but they also reformulate the principles of dialectic, so that pure thought remains subordinate to the concept of being. Since the genesis of analytical philosophy is commonly regarded as a reaction against idealism, the relevance of these considerations is not limited to their mere historical interest: by refuting the arguments of the German philosophers, analytic philosophy does not undermine those of the British idealists—and vice versa.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

SANTOS, Claudio Tobias Akim. "Kant e a refutação do idealismo nas edições A e B da CRP: aporia ou solução ao idealismo?" Universidade Federal do Pará, 2017. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/8824.

Texto completo
Resumen
Submitted by Nathalya Silva (nathyjf033@gmail.com) on 2017-07-07T19:40:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_KantRefutacaoIdealismo.pdf: 853945 bytes, checksum: 8b44bb2145a2be71fb42b608086a95f3 (MD5)
Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-07-12T12:40:27Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_KantRefutacaoIdealismo.pdf: 853945 bytes, checksum: 8b44bb2145a2be71fb42b608086a95f3 (MD5)
Made available in DSpace on 2017-07-12T12:40:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_KantRefutacaoIdealismo.pdf: 853945 bytes, checksum: 8b44bb2145a2be71fb42b608086a95f3 (MD5) Previous issue date: 2017-05-10
Este trabalho se preocupa com a Refutação do idealismo proposta por Kant na Crítica da Razão Pura, aonde pretendemos, inicialmente, por meio de uma análise crítica e conceitual que o assunto exige, abordar as questões que Kant levanta contra o idealismo cético, e, também, nos posicionar quanto a suficiência da prova proposta por Kant como solução do problema da real existência dos objetos fora da consciência, tanto no Quarto paralogismo (edição A), quanto na Refutação do idealismo (edição B). Posteriormente vamos mostrar que os argumentos do Quarto paralogismo da edição A juntamente com a Refutação do idealismo da edição B, são suficientes para a refutação do cético e finalmente provam a real existência dos objetos externos.
This work is concerned with the Refutation of idealism proposed by Kant in the Critique of Pure Reason, where we intend, initially, through a critical and conceptual analysis that the subject demands, to address the questions that Kant raises against skeptical idealism, and also, to position ourselves as to the sufficiency of the proof proposed by Kant as a solution to the problem of the real existence of objects outside consciousness, both in the Fourth paralogism (edition A) and in the Refutation of idealism (edition B). Later we will show that the arguments of the Fourth paralogism of the A edition together with the Refutation of the idealism of the B edition are sufficient for the refutation of the skeptic and finally prove the real existence of the external objects.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

SALINA, JONATHAN. "Idealismo e “umanismo” tra classici e contemporanei". Doctoral thesis, Scuola Normale Superiore, 2021. http://hdl.handle.net/11384/109364.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Paz, Dem?trio Alves. "O idealismo cavaleiresco medieval revisitado : tr?s renascentistas antecessores de Dom Quixote e um rom?ntico idealista". Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, 2011. http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1978.

Texto completo
Resumen
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 428576.pdf: 580321 bytes, checksum: cf469d7e241432ea07b65cd24661ff18 (MD5) Previous issue date: 2011-01-07
O objetivo da presente tese ? analisar, por meio das teorias de Mikhail Bakhtin, Erich Auerbach, George Luck?cs, Ian Watt, Thomas Pavel, Michael McKeon, Men?ndes Pelayo, a perman?ncia do idealismo cavaleiresco em quatro obras: tr?s romances do s?culo XVI e um do s?culo XIX, respectivamente: Amadis de Gaula, de Garci Rodriguez de Montalvo, Palmeirim de Inglaterra, de Francisco de Morais, Cr?nica do Imperador Clarimundo, de Jo?o de Barros e Eurico, o presb?tero, de Alexandre Herculano.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Canto, Rafael Estrela. "Da impossibilidade de intuições intelectuais como refutação do idealismo". Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2010. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1780.

Texto completo
Resumen
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
O objetivo desta Dissertação é modesto, ela pretende apenas mostrar que, para a Filosofia Crítica, não há lugar para intuições intelectuais e que, na mesma medida em que estas são terminantemente afastadas, estão na base do idealismo refutado por Kant ao menos segundo o seu ponto de vista. Consequentemente, o dogmatismo, em ambas as suas formas, o racionalismo (idealismo empírico) e o materialismo radical (realismo transcendental), são refutados, embora não ainda de modo completamente justificado, já na Estética Transcendental da Crítica da Razão Pura, onde se prova que as intuições são única e exclusivamente sensíveis. A prova de que não há intuições intelectuais é também afirmativa, na medida em que, como tentamos reproduzir, Kant prova que as intuições são todas sensíveis e sua forma são espaço e tempo. Este percurso é fundamental para todos os problemas que virão em seguida. Para tanto, não medimos esforços em tentar mostrar que as categorias na medida em que são a forma de toda determinação de um objeto, o que faz com que elas sejam ainda a forma de toda ligação (síntese) determinam o próprio modo de aparecer dos objetos na intuição, em uma conformidade originária à forma desta última.
The subject of this dissertation is modest: it intends simply to show that, for Critical Philosophy, theres no place for intelectual instuitions and that, as they are peremptorially rejected, they constitute the basis of the idealism refutated by Kant - at least, in his own point of view. Consequently, dogmatism, in both its shapes - rationalism (aka empirical idealism) and radical materialism (transcendental realism) - are refutated, although not in a completely justified way yet, in the Transcendental Aesthetics of the Critique of Pure Reason, where it is demonstrated that intuitions are exclusively sensitive. The proof that there are no intelectual intuitions is also affirmative as, as we tried to reproduce, Kant proves that all intuitions are sensitive and forms of space and time. This is a fundamental course for every issue that's going to follow. We will try with all ressources to show that the categories - in the sense that are the form of every determination of an object, which also turn them into the the form of every connection (synthesis) - determine the very way of appearing of the objects in intuition, in an originary conformity with the form of the latter.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Franceschini, Pedro Augusto da Costa. "Da crítica filosófica à superação poética: o \"Hipérion\" de Hölderlin e o Idealismo Alemão". Universidade de São Paulo, 2013. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-18122013-125346/.

Texto completo
Resumen
A presente dissertação busca situar o pensamento de Hölderlin em relação à filosofia do idealismo alemão, na maneira pela qual propõe uma solução poética para algumas questões levantadas pela filosofia de seu tempo. Partindo da mesma exigência de reunir sujeito e objeto em um fundamento absoluto, o poeta procura um princípio unificador que supere as cisões deixadas pela filosofia crítica em uma reflexão que desloca de maneira original as noções e conceitos de Kant e Fichte. Ao apontar, em seu fragmento Juízo e Ser, o caráter cindido da operação do juízo e os pressupostos da consciência e da identidade, Hölderlin se move da noção de eu absoluto fichteana para um fundamento concebido enquanto ser, anterior a toda divisão entre sujeito e objeto; as consequências desse deslocamento sinalizam os limites da filosofia em suas posturas teórica e prática. Essa reflexão filosófica tem um exemplar desenvolvimento em seu romance Hipérion ou o Eremita na Grécia, o qual mobiliza todas essas questões em uma expressão estética. Acompanhando o percurso do protagonista em suas tentativas de recuperar uma Grécia harmoniosa, revelam-se as consequências e limites desse projeto de pensamento. Se o saldo do romance parece negativo, ele chama a atenção, no entanto, para uma reconsideração daquela intuição original do fragmento e para a compreensão da operação formal e poética da obra enquanto verdadeiro espaço de efetivação do projeto hölderliniano. Em um complexo processo de estratificação temporal que relaciona o tempo vivido com o tempo narrado, é a recordação que se revela cerne da atividade poética de Hölderlin, por sua capacidade de mobilizar aqueles conteúdos negativos em uma perspectiva positiva, reunindo os momentos particulares do passado em um todo infinito. Realçada na escolha do autor pela forma romanesca, tangenciando a vivacidade do romance epistolar com a distância narrativa do Bildungsroman, essa significação infinita do finito oferece uma original compreensão para os problemas da filosofia do idealismo alemão através da via estética. Desse modo, o romance Hipérion acompanha a realização poética de um projeto filosófico junto à fundamentação filosófica da poesia de Hölderlin, encontrando um vislumbre da totalidade a partir da finitude e da condição cindida da modernidade.
This thesis intends to situate Hölderlins thinking in relation to the philosophy of German Idealism, in the way which it proposes a poetic solution to some questions raised by the philosophy of his time. Starting from the same demand of reuniting subject and object in an absolute ground, the poet searches for a unifying principle capable of overcoming the divisions left by critical philosophy, in a meditation that dislocates notions and concepts from Kant and Fichte in an original way. Pointing in his fragment Judgment and Being to the divided character of judgment and the presuppositions of conscience and identity, Hölderlin moves from the Fichtean notion of an absolute I to a ground conceived as being, prior to any division between subject and object; the consequences of this dislocation indicate the boundaries of philosophy in its theoretical and practical dispositions. This philosophical meditation has an exemplary development in his novel Hyperion or The Hermit in Greece, which mobilizes all these questions in an aesthetic expression. By following the leading character in his tries to recover a harmonious Greece, he recognizes the consequences and limits of this project of thought. If the outcome of the novel seems negative, it however calls for a reconsideration of that original intuition in the fragment and of a comprehension of the formal and poetic operation of the work as the real place where Hölderlins project is put into action. In a complex process of temporal stratification that relates lived time with narrated time, it is recollection that reveals the core of Hölderlins poetic activity, in its capacity to mobilize those negative contents in a positive perspective, assembling the particular past moments in an infinite whole. Accentuated by the authors choice of the novel, tangent to the vivacity of the epistolary novel and to the narrative distance of Bildungsroman, this infinite meaning of the finite offers an original comprehension to the problems of German Idealism by means of an aesthetic path. Therefore, Hyperion follows the poetic accomplishment of a philosophical project together with the philosophical grounding of Hölderlins poetry, finding a glimpse of totality that arises from finitude and from the divided condition of modern age.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
11

Pérez, García Roger Antonio. "Idealismo y estética en la filosofía de Schopenhauer". Master's thesis, Pontificia Universidad Católica del Perú, 2019. http://tesis.pucp.edu.pe/repositorio/handle/123456789/13814.

Texto completo
Resumen
La presente investigación tiene como propósito analizar la relación entre estética e idealismo en la filosofía de Schopenhauer. Para ello, se analiza primero la relación entre la epistemología y la metafísica schopenhaueriana. Allí, analizamos las bases y criterios cognitivos propuestos por Schopenhauer de cara a la posibilidad y sentido de su metafísica. Argumentamos que el argumento central del idealismo se completa en la metafísica a través del análisis del sujeto de conocimiento en el devenir de la naturaleza como objetivación de la Voluntad. En vista de ello, sostenemos que falta un punto de conexión intuitivo entre ambas teorías y que, dicho punto de conexión lo provee la experiencia estética. La estética de Schopenhauer es analizada en función de la actividad cognitiva del sujeto como una actividad constitutiva del mundo y las representaciones entre las que se cuenta la Idea platónica. En ese sentido, entendemos la doctrina metafísica de la estética de Schopenhauer como complemento y compleción del análisis trascendental de la experiencia, y las Ideas como una bisagra o conexión entre la representación y la Voluntad. El filosofar o la reflexión filosófica de Schopenhauer es expuesta como una consideración estética, más no estetizante, del mundo.
Tesis
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
12

Fontana, Vanessa Furtado. "O estatuto do idealismo na fenomenologia de Husserl". Universidade Estadual do Oeste do Parana, 2007. http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2074.

Texto completo
Resumen
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vanessa Furtado Fontana.pdf: 648542 bytes, checksum: 9660ca0141125e99aefd3f2ef55c9a5d (MD5) Previous issue date: 2007-02-12
The goal of this dissertation is reflect on the concepts that validate the reasoning of transcendental idealism in the work of Husserl Ideas for a phenomenology pure and phenomenological philosophy. This work does not represent a radical change from part of the philosopher as portraying the commentators, but the apex of idealistic conception of science transcendental. The term idealism accumulates meanings expressed in many different currents of modern philosophy, which are all suspended by reducing philosophical in favor of a transcendental idealism inaugurate responsible for the problem of contemporary philosophy. The focus of the research is to think about the relevance of this idealism through the conceptual framework that surrounds the work cited. Among the topics investigated are the essences of intuition as intuition semantics of the transcendental experience. The intent as entrelaçamento needed between subjectivity and objectivity, which represents the overcoming of any dichotomy. What I like pure subjectivity and dissolution of the opening of the semantic field of possibility. And the formation of transcendental spheres of the world under the transcendental pure possibility of sense. These concepts show the importance of understanding the phenomenology as transcendental idealism. A phenomenological science there is as transcendental idealism or semantic, incorporating the issues ontológicas through descriptive analysis of the essences of donor direction to the plane factual
O objetivo da dissertação é refletir acerca dos conceitos que validam a fundamentação do idealismo transcendental de Husserl na obra Idéias para uma fenomenologia pura e filosofia fenomenológica. Tal obra não representa uma mudança radical de vertente do filósofo como retratam os comentadores, mas o ápice da concepção idealista da ciência transcendental. O termo idealismo acumula muitas significações expressas nas diferentes correntes da filosofia moderna, as quais são todas suspensas através da redução filosófica em favor de um idealismo transcendental responsável por inaugurar a problemática da filosofia contemporânea. O enfoque da pesquisa é pensar sobre a relevância deste idealismo através do arcabouço conceitual que circunda a obra citada. Dentre os temas investigados estão a intuição de essências como intuição semântica da experiência transcendental. A intencionalidade como entrelaçamento necessário entre subjetividade e objetividade, que representa a superação de qualquer dicotomia. O eu puro como dissolução da subjetividade e abertura do campo semântico de possibilidade. E a constituição transcendental das esferas do mundo no âmbito transcendental da pura possibilidade de sentido. Estes conceitos revelam a importância de compreender a fenomenologia como idealismo transcendental. A ciência fenomenológica se instaura como idealismo transcendental ou semântico que retoma as questões ontológicas através da análise descritiva das essências doadoras de sentido ao plano factual
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
13

Ribeiro, Sergio Adriano. "Jacobi e a questão do idealismo como niilismo". Universidade Estadual de Londrina. Centro de Letras e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2015. http://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000200810.

Texto completo
Resumen
Propõe-se uma compreensão sobre a temática do Idealismo como niilismo. E, para tal propósito, busca-se uma abordagem da “Carta de Jacobi a Fichte sobre o niilismo”, redigida em março e publicada no outono de 1799. É a partir da crítica de Jacobi ao Idealismo que surge propriamente o conceito filosófico do niilismo, o qual pode ser localizado no final do século XVIII. O contexto da carta revela uma intensa discussão filosófica que envolve Spinoza, Kant e Fichte. Jacobi viu em Spinoza a eliminação da subjetividade real; em Kant, o problema concernente a finitude do pensar e da subjetividade em relação ao problema da coisa em si; e em Fichte a questão do ateísmo e niilismo. Partimos do pressuposto de que é, sobretudo, na interpretação de Jacobi, a respeito da identidade do niilismo, que o termo adquire maior consistência, apresentando-o como responsável pelo processo de aniquilação da realidade, provocado pela redutiva posição fundamental do status monológico da razão que quebra a relação ontológica. Essa força do niilismo é parte integrante da subjetividade racional, em que a pura razão é artificial, uma percepção niilista da realidade.
This work's proposition is to comprehend the theme of the idealism as nihilism. For this purpose we look to approach and analyse the `Letter from Jacobi to Fichte about the nihilism`, written in march and published on the fall of 1799. It is from Jacobi's critic to the idealism that the concept of nihilism arises, which can be traced back to the end of the XVIII century. The scope of the letter reveals an intensely philosophical discussion involving Spinoza, Kant and Fichte. Jacobi saw on Spinoza the elimination of the real subjectivity; He saw on Kant the problem concerning the finitude of thinking and subjectivity in relation to the problem of the of the thing-in-itself; and he saw on Fichte the issue of the nihilism and atheism. One assumes that is mainly from Jabobi`s interpretation of the identity of nihilism that this concept gains more consistency, presenting it as being responsible for the process of annihilation of reality, caused by the minimized fundamental position of the monological status of the reason, which breaks the ontological relation. The strength of this nihilism is an integral part of the rational subjectivity, in which the pure reason is artificial, meaning a nihilist perception of reality.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
14

CARDANI, MICHELE. "Forma y contenido. Una interpretación del idealismo británico". Doctoral thesis, Università degli Studi di Milano, 2017. http://hdl.handle.net/2434/524675.

Texto completo
Resumen
Through a reflection on the notions of form and content originating from Kant’s philosophy, this work offers a new interpretation of British idealism. Its starting point consists in recognizing the heterodox character of the idealist doctrines developed in the United Kingdom as a result of the interpretations of the philosophies of Kant and Hegel. In order to achieve this goal, the influence of Kant’s philosophy on the metaphysical proposals of the philosophers on the other side of the English Channel is first discussed. The notions of form and content represent the gateway to criticism, and allow reasoning about the new concepts of experience and object that were proposed in the first Critique. Through to the analysis of Bradley’s logical doctrine of judgment (which is compared to the concept of existence in Kantian philosophy), and of McTaggart’s famous argument about the unreality of time (vastly different from the definitions of the Transcendental Aesthetic), the British idealists’ approach is questioned, for it does not meet Kant’s presuppositions and requirements. This conclusion is also endorsed by the discussion of Stirling’s criticism to transcendental philosophy. However, since Hegel climbed the ladder of critical philosophy, raising his discourse to a level defined as “meta-transcendental”, the suspension of criticism brings to the suspension of Hegelianism as well. The notions of form and content no longer lay in the sphere of transcendental subjectivity: the method of logic in its proceedings, i.e., its immanent connection and necessity as science, is the identity of form and content in the element of pure thought. The analysis shows that the British idealists do not comprehend the significance of Hegel’s absolute philosophy: not only do they lower it to a subjective method, but they also reformulate the principles of dialectic, so that pure thought remains subordinate to the concept of being. Since the genesis of analytical philosophy is commonly regarded as a reaction against idealism, the relevance of these considerations is not limited to their mere historical interest: by refuting the arguments of the German philosophers, analytic philosophy does not undermine those of the British idealists—and vice versa.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
15

Leguizamón, Russi Juan Nicolás. "El concepto de Das Geistige en la obra da Vasili Kandinsky: Posmedievalismo como posmodernismo". Doctoral thesis, Universitat Pompeu Fabra, 2020. http://hdl.handle.net/10803/669992.

Texto completo
Resumen
Lo “espiritual” comparece hoy como concepto sobreentendido, lo cual conduce a una frecuente subutilización de la expresión. El equívoco se deriva a partir de la sistemática que planteó la metafísica del Idealismo alemán en la que lo espiritual convoca al perfeccionamiento humano como su contenido, y cuyo objeto axiológico se identifica con el modelo de razón como entelequia. En vista del aspecto determinante de ese modelo para la Filosofía posterior, la conceptualización de “espiritual” desconoce una parte de su historia, atravesada por tradiciones culturales y religiosas. El caso de Kandinsky funciona aquí como nodo que ata implicaciones filosóficas del Idealismo alemán y del Idealismo religioso ruso, de manera que lo estético post-kantiano se enmarca en el influjo de lo religioso cristiano en su personalidad. Un análisis fenomenológico-hermenéutico del caso resulta en la formación de un concepto de das Geistige que convoca la noción de espiritual relativa a lo numinoso.
The “spiritual” appears today as a hypothecated concept leading to a frequent underuse of the expression. To an extent, the equivocal derives from the systematics granted by the German Idealism metaphysics, in which the spiritual calls for human perfecting as its own content, and of which the axiological object is identified as the model of Reason as entelechy. Observing at the determining aspect of such model for later Philosophy, the conceptualization of the “spiritual” disavows part of its history, which undergoes through the development of cultural and religious traditions. The case of Kandinsky works here as a node to which philosophical implications of both, German Idealism and Russian religious Idealism, arrive, therefore the post-kantian aesthetical gets framed by the Christian religious influence over his personality. A phaenomenological-hermeneutical analysis of the case succeeds informing a concept of das Geistige that calls that notion of “spiritual” which is relative to the numinous.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
16

Eidt, Celso. "Da crítica idealista à crítica materialista = ser genérico e gênese do comunismo". [s.n.], 2010. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/281310.

Texto completo
Resumen
Orientador: Marcos Lutz Müller
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Made available in DSpace on 2018-08-16T02:14:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eidt_Celso_D.pdf: 2042069 bytes, checksum: 3b11ec524af4112cce47d8cd941f3e91 (MD5) Previous issue date: 2010
Resumo: O tema central deste trabalho é a teoria do comunismo no jovem Marx. Seu plano geral é expor, seguindo os escritos de juventude que vão da Gazeta Renana à Ideologia alemã, o percurso e o arranjo teórico-conceitual pelo qual Marx desenvolve a teoria do comunismo enquanto sociabilidade alternativa à ordem social burguesa. Nesse movimento, busca evidenciar como o pensamento de Marx parte da perspectiva hegeliana do Estado ético, avança nos debates sobre os temas da emancipação política e humana e da unidade do universal político e do particular social, até o conceito de ser genérico, retomado de Feuerbach, o qual ainda opera nos Manuscritos econômico-filosóficos, onde se encontram as primeiras teses da teoria do comunismo, que alcançará na Ideologia alemã os fundamentos do materialismo histórico
Abstract: The central theme of this work is the communism theory in the young Marx. Its general plan is to expose, following the writings of his youth ranging from Rhenish Gazette to German Ideology, the path and the theoretical-conceptual arrangement through which Marx developed the theory of communism as a alternative sociability to the bourgeois social order. In this movement, it seeks to show how Marx's thought starts from the hegelian perspective of the Ethical state, it advances in debates on issues of political and human emancipation and of the unity of the universal political and of the particular social, until it reaches the concept of generic being, taken from Feuerbach, which still operates in Economic and Philosophic Manuscript, where the first thesis of the communism theory will be found, which will reach in German Ideology the foundations of historical materialism
Doutorado
Filosofia
Doutor em Filosofia
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
17

Sanchez, Devair Gonçalves. "A noção de intersubjetividade nas Meditações Cartesianas de Edmund Husserl". Universidade Estadual do Oeste do Parana, 2014. http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2061.

Texto completo
Resumen
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Devair Goncalves Sanchez.pdf: 480196 bytes, checksum: eda293792da930c75873fc0fbcd1184e (MD5) Previous issue date: 2014-07-15
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
This research aims to present a reading of the notion of intersubjectivity based on the Cartesian Meditations work of Edmund Husserl. For this, will be demonstrated, how, from of solipsism to the formation of a Intermonadologic universal community, Husserl offers a proposal for theoretical reasoning about knowledge of the alter ego, based on the status of phenomenology as transcendental idealism. At first moment, will be done an approach of the major concepts of phenomenology contained in the work, and that arise in the first meditations until the theoretical core of the question: the Fifth Meditation. In the intermediate section will be prioritized the description of the donation modes of the alter ego to ego through the constitutive dynamic. Finally, will be explained the formation of communities of higher grade as a result of the unity of monadic egos and response at the problem of intersubjectivity.
A presente pesquisa visa apresentar uma leitura da noção de intersubjetividade com base na obra Meditações Cartesianas, de Edmund Husserl. Para tanto, será demonstrado como, a partir do solipsismo à formação de uma comunidade universal Intermonadológica, Husserl oferece uma proposta de fundamentação teórica acerca do conhecimento do alter ego, com base no estatuto da fenomenologia enquanto idealismo transcendental. Num primeiro momento, será feita uma abordagem dos principais conceitos da fenomenologia contidos na obra, e que surgem no itinerário correspondente às quatro primeiras meditações, até o cerne teórico acerca do tema: a Quinta Meditação. No capítulo intermediário será priorizada a descrição acerca dos modos de doação do alter ego para o ego em meio à dinâmica constitutiva. Por fim, explicitar-se-á a formação das comunidades de grau superior como resultado da unidade dos egos monádicos e resposta ao problema da intersubjetividade.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
18

Bianchi, Daniel. "Dos limites do Estado, da democracia e do direito em Oliveira Vianna e Raymundo Faoro". Universidade de São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8131/tde-07072011-110443/.

Texto completo
Resumen
Este estudo procura levantar as divergências e convergências entre Oliveira Vianna e Raymundo Faoro. Suas teses divergem por serem paradigmáticas de duas linhagens opostas do pensamento político e social brasileiro respectivamente, a do idealismo orgânico e a do idealismo constitucional. Entretanto, ao mesmo tempo existem inúmeros pontos de cruzamentos entre essas linhagens: focalizamos, sobretudo, aqueles relacionados com o fato de Vianna e Faoro estarem vinculados a um debate jurídico sobre os limites do Estado Democrático de Direito, que perpassou a história do Brasil ao longo do século XX. Para tanto, analisamos a participação de Vianna no momento constituinte da década de 1930 e de Faoro na década de 1980 e o fato de ambos terem enfrentado o mesmo oponente, qual seja, a elite dirigente que, na visão dos dois autores, importava instituições políticas estrangeiras e imaginava ser possível mudar o país exclusivamente por meio de leis produzindo, assim, um país legal em descompasso com o país real.
This study explores the differences and similarities between Oliveira Vianna and Raymundo Faoro. Their theses diverge because they are paradigmatic of two opposing lines of the Brazilian political and social thought - respectively, the organic idealism and the constitutional idealism. However, there are numerous points of intersection between the lines mentioned. We emphasize the points of intersection related to the fact that Vianna and Faoro were both engaged in the legal debate about the limits of the democratic state; which pervaded the history of Brazil throughout the 20th century. More precisely, we analyze the participation of Vianna in the period of the constituent assemblies, in the 1930s, and the activities of Faoro in the 1980s, as well as the fact that they both faced the same opponent, that is, the ruling elite. In the opinion of both authors, this elite imported foreign political institutions, and considered it possible to change the country based exclusively on laws then creating a legal country that mismatched with the real country.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
19

Alvarado, Quinteros Erik Jefferson. "El idealismo de Berkeley: la mente y sus ideas". Bachelor's thesis, Pontificia Universidad Católica del Perú, 2017. http://tesis.pucp.edu.pe/repositorio/handle/123456789/9575.

Texto completo
Resumen
El presente trabajo consta de tres partes: una introducción y dos capítulos. En la introducción busco familiarizar al lector con el contexto histórico en el que se desarrollo el pensamiento de George Berkeley. En el primer capítulo, caracterizo el idealismo berkeleyano como un empirismo cartesiano. De esta forma, muestro que Locke y Descartes influyeron directamente en la filosofía de Berkeley e hicieron posible el idealismo. En el segundo capítulo, examino la supuesta incongruencia, encontrada por George Pitcher en la filosofía de Berkeley, entre las siguientes tesis: i. La mente percibe ideas. ii. La mente y sus ideas son completamente distintas. iii. Es falsa la distinción entre la percepción de una idea y la idea percibida. Del mismo modo, en el segundo capítulo evalúo el análisis de Pitcher e indico los errores del mismo. Mi ataque se centra en demostrar que este es inadecuado porque analiza (ii) y (iii) como sugiriendo que el tipo de relación entre las mentes y las ideas es modal. Expongo como este tipo de distinción cartesiana es insuficiente para establecer lo que Berkeley desea señalar respecto a ambas tesis. Finalmente, muestro porque el análisis de Pitcher genera una serie de problemas que podrían evitarse si es que (iii) fuera interpretado como sugiriendo que la existencia de una idea consiste en su ser percibida.
Tesis
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
20

Falkenbach, Tiago Fonseca. "Objetividade e espacialidade : Kant e a refutação do idealismo". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2012. http://hdl.handle.net/10183/61191.

Texto completo
Resumen
No presente trabalho, apresentamos uma reconstrução do argumento kantiano em favor da tese que objetividade implica espacialidade. O argumento é exposto na Crítica da Razão Pura (e parcialmente reformulado em algumas Reflexões que integram o Nachlass). Kant, no entanto, é extremamente conciso em alguns de seus passos fundamentais. Para contornar essa dificuldade, recorremos ao trabalho de outros filósofos que defenderam a mesma tese, notadamente, L.Wittgenstein, P.F.Strawson e Gareth Evans. Mesmo nas ocasiões em que nos distanciamos da letra de Kant, porém, buscamos preservar sua estratégia de prova, a saber, fundamentar o vínculo entre as noções de objetividade e espacialidade a partir de sua relação com a noção de temporalidade. A ‘Refutação do Idealismo (problemático)’, acrescentada na segunda edição da Crítica, desempenha um papel central nessa estratégia. Sendo assim, procuramos razões para a afirmação que a representação objetiva de uma existência no tempo – a representação da existência de um sujeito de consciência, para tomar o caso destacado por Kant – pressupõe a representação de objetos espaciais e independentes da mente. Argumentamos que a melhor defesa da validade da Refutação kantiana é uma doutrina da cognição de inspiração wittgensteiniana, mais exatamente, da concepção de conceitos como regras cuja aplicação requer padrões de correção (também denominados, pelo próprio Wittgenstein, de ‘paradigmas’). Segundo essa concepção, padrões devem ser objetos permanentes, existentes no espaço, independentes da mente e usados como paradigmas da aplicação correta de conceitos. Para que sejam usados dessa maneira, devem ser conhecidos pelo sujeito de pensamentos, isto é, por aquele que emprega conceitos e, portanto, segue regras. No primeiro capítulo, é discutida a teoria kantiana da cognição. Isso inclui o esclarecimento da noção de objetividade, assim como da tese que toda cognição requer conceitos. O segundo capítulo trata da relação entre objetividade e temporalidade. Há duas etapas principais nessa discussão. A primeira é uma análise da estrutura diacrônica da atividade conceitual. Nessa parte, examinamos as noções kantianas de juízo e de sujeito de pensamentos, especialmente como expostas na ‘Analítica dos Conceitos’. A segunda etapa é uma análise do argumento em favor da tese que a representação objetiva do tempo requer a representação de um objeto permanente. Kant desenvolve esse argumento na ‘Primeira Analogia (da Experiência)’. O segundo capítulo encerra, assim, com uma interpretação desse texto. Finalmente, no terceiro capítulo, consideramos a relação entre representação objetiva do tempo e espacialidade. Nessa parte, são examinadas duas vias de reconstrução do argumento da ‘Refutação do Idealismo’. A primeira é caracterizada pelo fato de não pressupor uma leitura forte da tese que cognição implica conceitos. Essa é a reconstrução que deve ser adotada pelo não-conceitualista. A segunda, ao contrário, admite a leitura forte da tese, bem como a concepção de conceitos como dependentes do conhecimento de padrões de correção. Defendemos que a segunda reconstrução é, das duas, a que está mais próxima de alcançar o resultado pretendido.
In this work we offer a reconstruction of Kant’s argument for the thesis that objectivity implies spatiality. The argument is presented in the Critique of Pure Reason (and further articulated in the so-called ‘Reflexionen’), but Kant's rendering of some of its fundamental steps is extremely laconic, to say the least. In our attempt to fill up the gaps in Kant's presentation, we make use of the work of other philosophers who defended the same thesis, most notably L.Wittgenstein, P.F.Strawson and Gareth Evans. Kant’s main strategy of proof is carefully preserved nevertheless: we try to establish, following Kant's lead, the link between the notions of objectivity and spatiality through the way the two notions a related to that of temporality. Kant's ‘Refutation of (problematic) Idealism’ plays a central role in this strategy. Accordingly, we undertake to show that the objective representation of something as existing in time – the representation, to take Kant's own privileged case, of the existence of a subject of consciousness – presupposes the representation of spatial objects which subsist independently of the representing mind. We argue that the best available defense of the validity of Kant’s Refutation makes use of a theory of cognition strongly inspired by Wittgenstein’s notion of concepts, in particular by his view of concepts as rules whose application is essentially dependent on concrete standards of correctness (also called, by Wittgenstein himself, paradigms). According to this view, standards must be permanent objects existing in space, which are used as paradigms of the correct application of concepts and which must, in order to be so used, be epistemically accessible to the thinking, concept-using, rule-following subject. In the first chapter, we discuss Kant’s theory of cognition. This involves clarifying his notion of objectivity, as well as his thesis that all cognition requires concepts. The second chapter examines the relation between objectivity and temporality. There are two main stages in this discussion. The first is an analysis of the diachronic structure of conceptual activity. At this stage we offer an examination of the Kantian notions of a judgment and of a subject of thoughts, especially as these are presented in the ‘Analytic of Concepts’. The second stage is the analysis of the argument for the thesis that the objective representation of time requires the representation of a permanent object. Kant's argument for that thesis is presented in the ‘First Analogy (of Experience)’. So, we finish the second chapter with our reading of that text. Finally, in the third chapter, we consider the relation between the objective representation of time and spatiality. Here we consider two ways of reconstructing the argument of the ‘Refutation’. The first one does not presuppose what we call a strong reading of the thesis that cognition implies concepts. That is the reconstruction which should be adopted by the nonconceptualist. The second, on the contrary, accepts the strong reading of the thesis, combining it with the idea of concepts as dependent on standards for correct application. We argue that the second reconstruction is the one which is more likely to achieve the intended result.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
21

Silva, Pedro Augusto de Castro Buarque. "Idealismo e intersubjetividade nas meditações cartesianas de Edmund Husserl". Universidade Federal de Pernambuco, 2012. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10678.

Texto completo
Resumen
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-05T13:55:10Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) dissertacao.pdf: 1070990 bytes, checksum: 21bf73a0d5f9d700d5f0c34db247ba34 (MD5)
Made available in DSpace on 2015-03-05T13:55:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) dissertacao.pdf: 1070990 bytes, checksum: 21bf73a0d5f9d700d5f0c34db247ba34 (MD5) Previous issue date: 2012
CNPq CAPES
O objetivo da presente dissertação é analisar como Husserl aborda a questão da intersubjetividade nas Meditações Cartesianas. Em nossa leitura, entretanto, buscaremos um afastamento do viés cartesiano que tanto tem animado as críticas à objeção do solipsismo desde a perspectiva do idealismo transcendental. Segundo esse viés, por desenvolver radicalmente os motivos da filosofia cartesiana, como o projeto da mathesis universalis e o retorno ao ego cogito, a fenomenologia deveria ser compreendida como um neocartesianismo, apresentando alguns dos “problemas transcendentais” tradicionalmente ligados a ele: em nosso caso, o solipsismo. Nesse sentido, adotaremos como referencial crítico a interpretação de Paul Ricoeur da “tentativa malograda” de Husserl de fundar a alteridade no e a partir do ego transcendental. Em resposta às críticas decorrentes dessa interpretação, nossa leitura explorará a introdução de noções como estranho e comunidades culturais, bem como a distinção entre ego humano e ego transcendental, a experiência da empatia e o papel da fenomenologia genética na fundamentação da intersubjetividade e de sua relação com o idealismo transcendental. Nossa discussão visará, pois, a partir de uma leitura motivada pela refutação às críticas de Ricoeur, renovar nosso olhar sobre o pensamento husserliano. Nesse sentido, o idealismo transcendental não impossibilitaria a fundação da intersubjetividade, mas dependeria dela. Por isso, o idealismo seria então composto pelas apercepções que constituem a nossa “certeza” do mundo (a tese do mundo) e sua evolução se daria, não por experiências confirmadoras, mas por infirmações que adviriam não apenas de nossa aderência primordial ao mundo (pelas evidências negativas), mas também por meio dos outros egos (mediadas pelo estranho), que conosco compartilham de uma cultura e compõem uma comunidade intencional.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
22

Oliveira, Maria Helena Lima de. "Idealismo e estratégia de negócios no software livre comercial". Universidade Federal de Minas Gerais, 2008. http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9PUGPV.

Texto completo
Resumen
This dissertation discusses the tension between the libertarian paradigm of open source movement and the economics interests inside the communities of development of software, through a case study of SugarCRM enterprise. This company specialized itself in the modality described as commercial open source, defining a business strategy that combines the communitarian web develompment and the distribution of different versions of the Service. One of the versions is basic in terms of functionality and licensed through a more limited license. The theoretical reference, based in the theories of Eric Beinhocker and Yochai Benkler, is used to contextualize and structure the understanding of the dynamics inside the enterprise. The work shows a wide broad view of the subject, through the scope of Information Science, and uses the methodology of version of the literature and case study.
Esta dissertação discute a tensão entre o paradigma libertário do movimento open source e os interesses econômicos no interior das comunidades de desenvolvimento de software, através de um estudo de caso da empresa SugarCRM. Essa empresa especializou-se na modalidade descrita como software open source comercial, definindo uma estratégia de negócios que combina o desenvolvimento comunitário em rede e a distribuição de versões distintas do serviço. Uma das versões é básica em termos de funcionalidades e licenciada pelo modelo open source, as outras versões, acrescidas de funcionalidades, são base nas obras de Eric Beinhocker e Yochai Benkler, é utilizado para contextualizar e estruturar a compreensão da dinâmica no interior da empresa. O trabalho apresenta um panorama do tema, sob a ótica da Economia Política da Informação, dentro do campo da Ciência da Informação, e utiliza a metodologia da revisão de literatura e do estudo de caso.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
23

Bisneto, Oscar Cavalcanti de. "Hegel e a refuta??o do ceticismo". Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007. http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/123456789/16497.

Texto completo
Resumen
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 OscarCAB_DISSERT.pdf: 691245 bytes, checksum: 2353e9cc84263cad654b8e48a5d4a596 (MD5) Previous issue date: 2007-12-14
Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior
The present thesis intends to analize the relationship between Hegelian System and philosophical Skepticism. It focuses Hegel?s interpreteation of Schulzean and Pyrronian Skepticism, as well as his attempt to refute both of them. The main Idea is that Agrippa?s Tropes assume a capital role in the process of justification of the Hegelian Science
A presente disserta??o pretende mostrar que a rela??o existente entre o sistema de Hegel e o ceticismo antigo est? longe de se resumir a uma dimens?o meramente interpretativa. Diferente disso, vamos mostrar que h? na filosofia hegeliana uma estrat?gia de refuta??o do ceticismo e que, em fun??o disso, esta modalidade c?tica assume uma fun??o capital no processo de fundamenta??o do idealismo absoluto de Hegel
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
24

Silva, Manuel Moreira da. "Hegel e a ideia de um idealismo especulativo da subjetividade e da intersubjetividade". [s.n.], 2011. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/280617.

Texto completo
Resumen
Orientador: Marcos Lutz Muller
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Made available in DSpace on 2018-08-17T21:37:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_ManuelMoreirada_D.pdf: 2350055 bytes, checksum: 907e35ab7b843be27fe3dd9d45340738 (MD5) Previous issue date: 2011
Resumo: A presente tese propõe-se a uma dedução especulativa da Intersubjetividade a partir da dirempção da Subjetividade na Lógica de Hegel. Para isso, busca retomar e desenvolver o programa da Lógica enquanto Filosofia especulativa pura, esboçado na Anotação ao § 17 da Enciclopédia de 1817 e no significado mais preciso da Lógica, aludido nas Preleções sobre Lógica e Metafísica ministradas em 1817. Assim, mediante a sistematização de tal significado e de uma reconfiguração dos silogismos da Filosofia, o trabalho desenvolve os significados fundamentais da Lógica como Ciência universal-formal, subjetiva e primeira, como Ciência universal-real, objetiva ou última e como Teologia especulativa. Com isso, o estudo pretende mostrar que a Intersubjetividade resulta essencialmente da dirempção do Espírito em diversos Si mesmos livres em si e para si; a qual, enquanto um momento da realização do Conceito ou da Ideia, suprassume-se imediatamente a si mesma. Desse modo, cada Si mesmo livre em si e para si suprassume sua singularidade particular desigual, com o que sua objetividade se sabe como subjetividade idêntica a si ou como universal na universalidade efetiva do outro Si mesmo, elevando-se assim à Ideia e, por conseguinte, à Comunidade ideal do Espírito. Nesta, mediante o reconhecimento do sujeito como seu membro ou enquanto cidadão do Reino de Deus, se suprassume enfim a oposição da Subjetividade e da Intersubjetividade, permitindo a emergência, ou antes, o estabelecimento da Ideia de um Idealismo especulativo da Subjetividade e da Intersubjetividade
Abstract: The present thesis proposes a speculative deduction of Intersubjectivity from diremption of Subjectivity in Hegel's Logic. For this, it searchs to retake and to develop the program of the Logic as pure speculative philosophy, sketched in the Annotation to § 17 of the Encyclopedia of 1817 and more precise meaning of Logic, alluded in Lectures on Logic and Metaphysics taught in 1817. Thus, by means of the systematization of such meaning and a reconfiguration of the syllogisms of Philosophy, this thesis provides the fundamental meanings of Logic as subjective, universal-formal and first science; as objective, universal-real or ultimate science and as speculative theology. With this, the study aims to show that the Intersubjectivity results essentially from diremption of the Spirit in divers free Selves in and for itself, which, as a moment of realization of the Concept or the Idea, immediately sublates itself. In this manner, each free Self in and for itself sublates its unequal particular singularity, with what its objectivity if knows as identical subjectivity with itself or as universal in the effective universality of the other Self, rising like the idea, and therefore for the ideal Community of the Spirit. In this, by recognizing of the subject as a member this Community or as a citizen of the Kingdom of God is finally sublates the opposition of Subjectivity and Intersubjectivity, allowing the emergence or before the establishment of the Idea of a speculative Idealism of Subjectivity and Intersubjectivity
Doutorado
Historia da Filosofia Contemporanea
Doutor em Filosofia
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
25

Negreiros, Dario de. "O Maquiavel de Lefort e a crítica ao idealismo democrático". Universidade de São Paulo, 2017. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-17042018-134454/.

Texto completo
Resumen
Trata-se de uma leitura do livro O trabalho da obra Maquiavel (1972), opus magnum de Claude Lefort (1924-2010). Com base na distinção lefortiana entre discurso manifesto e palavra latente da obra de pensamento, concebemos nosso texto a partir de uma divisão tripla. Inicialmente, com o objetivo de localizar o leitor ciceroneando-o pelos mesmos caminhos que levaram Lefort a Maquiavel , perguntamos: se à obra do secretário florentino dedica-se o discurso manifesto do filósofo francês, como este objeto se inseriria na problemática de seu hic et nunc, temática latente que o motivou a levar a cabo o seu mais longo estudo? Em seguida, apresentaremos nossa interpretação do Maquiavel de Lefort, na qual veremos emergir ao primeiro plano a personagem do conspirador, trazendo à cena consigo a proposição da inevitabilidade da impostura do poder e a defesa da imprescindibilidade e da legitimidade do ato ilegal empreendido contra a legalidade ilegítima. Por fim, é à crítica ao idealismo democrático que somos conduzidos ao nos depararmos com o saldo de nossa leitura e, diante dele, questionarmo-nos: de que modo o Maquiavel de Lefort conteúdo manifesto deste trabalho pode nos ajudar a pensar o nosso próprio tempo, a sustentar os nossos desejos de saber e de agir, a nos engajarmos aqui e agora no enigma de uma paixão realista, palavra latente de todo e qualquer escrito que aceite o desafio do político?
This is a reading of the book Machiavelli in the making (1972), the magnum opus of Claude Lefort (1924-2010). Based on the Lefortian distinction between the manifest discourse and the latent word in the work of thought, the text is in three parts. Initially, with the aim of locating the reader by guiding him along the same paths that led Lefort to Machiavelli we ask: if the manifest discourse of the French philosopher is dedicated to the work of the Florentine Secretary, what is the place of this object in the problematic of his hic et nunc, the latent thematic that led him to undertake his longest study? Next, we present our interpretation of Leforts Machiavelli, in which we will see the conspirator\'s character emerge to the foreground, bringing with him the proposition of the inevitability of the imposture of power and the defense of the indispensability and legitimacy of the illegal act employed against illegitimate legality. Finally, we are led to a critique of democratic idealism as we are confronted with the results of our reading and, faced with this, we ask ourselves: how can Leforts Machiavelli the manifest object of this work help us to think about our own time, to sustain our desires to know and act, to engage ourselves here and now in the enigma of a realistic passion, the latent word of each and every text that accepts the challenge of the political?
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
26

Zoz, Maglaine Priscila. "Das formas concretas à lógica do conceito: o papel da teoria do silogismo na ciência da lógica de Hegel". Universidade Estadual do Oeste do Parana, 2015. http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2086.

Texto completo
Resumen
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maglaine Priscila Zoz.pdf: 1367098 bytes, checksum: 7bb99c249779c7e325d054bf958aec2f (MD5) Previous issue date: 2015-09-30
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
It is not uncommon when it comes to logical thinking in Aristotelian logic and all the tradition that was accomplished later, which is considered a completed science, and that any increase seems to him unnecessary. What this paper seeks to show is a different way and possible to think about the logic, without that get stuck in a purely formal and closed construction. For this task, the prospect that Hegel gives this science will be set. Hegel's Logic has ramifications that differs from that had been conceived since Aristotle by "logic", because it is not a purely subjective logic, but whose actual truth was laid in autodeterminadora union at the same time subject and object, which can be understood as giving life to the logical processes. It is north of this research and move through their developments, comparing and analyzing in parallel some earlier approaches of logic (as in Aristotle, Kant and Fichte). We will try to expose the development of objective logic, explained in the first and second of the Science of Logic Hegel books. This is to show that reality is thought of as developed in thinking concept as unification of opposites. For this, the course has to be designed as a movement of thought, as a junction of being and thinking, of object and subject, the form and content, and presents this union the element that gives life to the course, because this is the movement in which it carries out the true concept. It is in this context that the syllogism is entered as mediates element whose function sometimes goes unnoticed, but it plays a significant role in the set. The syllogism gives the link that had been missing when it was thought the reconciliation of opposing elements, which ended up turning them into irreconcilable opposites.
Não é raro quando se trata da Lógica pensar na lógica aristotélica e toda a tradição que se efetivou posteriormente, sendo esta considerada como uma ciência finalizada e que, qualquer acréscimo lhe parece desnecessário. O que este trabalho busca mostrar é um modo diferente e possível para se pensar a lógica, sem que essa fique presa a uma construção puramente formal e fechada. Para tal tarefa, será definida a perspectiva que Hegel dá a essa ciência. A Lógica hegeliana possui desdobramentos que a distingue do que se vinha concebendo, desde Aristóteles, por Lógica", por não se tratar de uma lógica puramente subjetiva, mas cuja verdade efetiva foi assentada na união autodeterminadora ao mesmo tempo do sujeito e do objeto, o que pode ser compreendido como dar vida aos processos lógicos. Constitui o norte dessa pesquisa e percorrer os seus desdobramentos, contrapondo e analisando em paralelo algumas abordagens anteriores da Lógica (como em Aristóteles, Kant e Fichte). Trataremos de expor o desenvolvimento da Lógica Objetiva, explicitada nos livros primeiro e segundo da Ciência da Lógica de Hegel. Trata-se de mostrar que a realidade é pensada como desenvolvida no pensar do Conceito enquanto unificação dos opostos. Para isso o Lógico tem de ser concebido como um movimento do pensar, como junção do ser e do pensar, do objeto e do sujeito, da forma e do conteúdo, sendo que se apresenta nessa união o elemento que dá vida ao Lógico, pois este é o movimento no qual se realiza a verdade do Conceito. E é neste contexto que o Silogismo é inserido como elemento mediatizante, cuja função por vezes passa despercebida, mas que tem um papel significativo no conjunto. O silogismo dá o elo que vinha faltando quando se pensava na conciliação de elementos opostos, o que acabava os transformando em opostos inconciliáveis.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
27

Ferraz, Marcus Sacrini Ayres. "Fenomenologia e ontologia em Merleau-Ponty". Universidade de São Paulo, 2008. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-08072008-145806/.

Texto completo
Resumen
Neste trabalho, buscamos expor e avaliar as diferentes concepções de ser defendidas por Merleau-Ponty no decorrer de sua obra. De início, explicitamos a concepção ontológica contida na Fenomenologia da Percepção, e julgamos que ela está comprometida com conseqüências idealistas. Em seguida, acompanhamos como Merleau-Ponty esboça, em seus textos finais, uma concepção não idealista do ser, que admite um excesso daquilo que há em relação àquilo que se fenomenaliza.
In this work, we aim at showing and evaluating Merleau-Ponty\'s different conceptions of being held in his career. First, we make explicit the ontological conception included in his book Phenomenology of Perception, and we judge that such conception is committed to idealistic consequences. Then, we set forth how Merleau- Ponty outlines, in his final texts, a non-idealistic conception of being, which acknowledges that what there is exceeds what appears.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
28

Burdman, Federico. "Skepticism and Idealism in G.E Moore’s ‘Proof of an External World’”". Pontificia Universidad Católica del Perú - Departamento de Humanidades, 2015. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/112958.

Texto completo
Resumen
G.E. Moore’s argument in Proof of an External World” seems to beg the question against the skeptic and to miss the point of the challenge posed by skeptical hypotheses. I propose an interpretation that frees the argument from both charges. Starting from a distinction between the way Moore understood his dialectical position against the idealist and the skeptic, I attempt to illuminate the conception of skepticism that lies behind his argument. I propose that the argument’s core is found in a strong anti-Cartesian statement, even though its relevance for epistemology is to be found in its potential as a stance regarding justification which is closer to the problematic of Pyrrhonic skepticism.
El argumento de G.E. Moore en Prueba del mundo exterior” parece consistir en una flagrante petición de principio y adolecer de una incomprensión del  desafío  representado  por  las  hipótesis  escépticas.  Aquí  intentaremos  una interpretación que evite ambos cargos. A tal fin, distinguiré entre los modos en que Moore concibe su posición dialéctica frente a sus rivales idealistas y escépticos,  y  abordaré  la  concepción  del  problema  escéptico  que  subyace  al  planteo mooreano. Finalmente, defenderé que el núcleo del argumento consiste en una afirmación anticartesiana aun cuando su relevancia epistemológica se encuentra en  su  potencial  como  respuesta  a  una  problemática  sobre  la  justificación  más cercana a un escepticismo de tipo pirrónico.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
29

Mallmann, Rafael Barasuol. "IDEALISMO TRANSCENDENTAL E A GÊNESE DA IDÉIA DE LIBERDADE NA CRÍTICA DA RAZÃO PURA DE KANT". Universidade Federal de Santa Maria, 2007. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/9037.

Texto completo
Resumen
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The present dissertation has the purpose of exploring the conflict between natural causality and causality through freedom in the Critique of Pure Reason. More specifically from the Transcendental Dialectic, where the conflict is presented as an Antinomy of Reason, and from the Transcendental Doctrine of Method, where the notion of freedom is regarded as the nucleus of his moral thinking. Kant s critical reflection points out to a distinction which is essential for this work: the distinction between noumenon and phenomenon, that is, the distinction between things as existing by themselves, independently from our faculty of knowing, and things such as they present themselves in the exercise of this faculty. Such distinction is the central thesis of the doctrine of Kantian Transcendental Idealism and provides a solution to the impasse of reason in the trial of making compatible the natural necessity (without which Science is not possible), with the possibility of an spontaneous causality, which would provide the genesis of the transcendental idea of freedom, and under which is founded freedom in a practical sense (without which moral is not possible). The central point of the present analysis indicates what Kant claims in the preface to the Second Edition of the Critique of Pure Reason that conflict between nature and freedom does not exist, as the natural necessity belongs to the phenomenical ambit and the freedom (belongs) to the noumenal ambit.
A presente dissertação tem como proposta explorar o conflito entre causalidade natural e causalidade por liberdade na Crítica da Razão Pura. Mais precisamente a partir da Dialética Transcendental, onde o conflito é apresentado como uma Antinomia da Razão, e da Doutrina Transcendental do Método, onde a noção de liberdade é anunciada como núcleo do seu pensamento moral. A reflexão crítica de Kant aponta para uma distinção fundamental, que é essencial expor neste trabalho: a distinção entre númeno e fenômeno, isto é, entre os entes tal como existem por si mesmos, independentemente de nossa faculdade de conhecer, e os entes tal como se apresentam no exercício dessa faculdade. Tal distinção é a tese central da doutrina do idealismo transcendental kantiano e proporciona a solução para o impasse da razão na tentativa de compatibilizar a necessidade natural (sem a qual não é possível ciência), com a possibilidade de uma causalidade espontânea, que proporcionaria a gênese da idéia transcendental de liberdade e sob a qual estaria fundada a liberdade em sentido prático (sem a qual não é possível a moral). O núcleo da presente análise indica o que Kant postula no prefácio à segunda edição da CRP, de que o conflito entre natureza e liberdade é inexistente, já que a necessidade natural (antítese) pertence ao âmbito fenomênico e a liberdade (tese) ao campo numênico.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
30

Novelli, Pedro Geraldo Aparecido. "O idealismo de Hegel e o materialismo de Marx : demarcações questionadas". [s.n.], 1998. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/251086.

Texto completo
Resumen
Orientador: Hermas Gonçalves Arana
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação
Made available in DSpace on 2018-07-24T05:03:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Novelli_PedroGeraldoAparecido_D.pdf: 1003557 bytes, checksum: 6fc5507764b7ba03bdff988569cdc786 (MD5) Previous issue date: 1998
Doutorado
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
31

Gomes, Arthur Bartholo. "A dupla reflexão: um percurso sobre o conceito de reflexão da reflexão em Kierkegaard, Fichte e o primeiro romantismo alemão". Universidade Federal de Goiás, 2018. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/8921.

Texto completo
Resumen
Submitted by Liliane Ferreira (ljuvencia30@gmail.com) on 2018-09-27T14:51:52Z No. of bitstreams: 2 Tese - Arthur Bartholo Gomes - 2018.pdf: 2713087 bytes, checksum: 1ea8f8d17d2c744c5d430838baafccd4 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-09-28T14:11:13Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Arthur Bartholo Gomes - 2018.pdf: 2713087 bytes, checksum: 1ea8f8d17d2c744c5d430838baafccd4 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Made available in DSpace on 2018-09-28T14:11:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Arthur Bartholo Gomes - 2018.pdf: 2713087 bytes, checksum: 1ea8f8d17d2c744c5d430838baafccd4 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-08-10
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
This thesis aims to clarify the meaning of the concept of double reflection in Kierkegaard, by elaborating reflexivity in kierkegaardian philosophy and by a retrospective tracing of how this concept can be found and formulated in Fichte and in early German romanticism. The idea of a reflection on reflection, which Kierkegaard identifies with the double reflection in his work and which is used as an operative concept to explain his philosophical, literary and religious authorship, was first formulated in Fichte's critical philosophy, and from then on it was submitted to a metacritical interpretation in the Frühromantik, which directly influenced Kierkegaard's appropriation. In order to lay the foundations for an understanding of the concept of double reflection, the work should cover not only the delineation of the concept of reflection by itself in each of these authors, but also in parallel to relate it with the conception of a reflective consciousness or individuality in each author. Although it is possible to trace this sequential line formed by this concept in these three authors, the specific differences it acquires in each of them compels the confrontation with both romanticism and idealism in Kierkegaard's work, with which he seeks to dialogue in order to delimit his religious philosophy.
Esta tese pretende esclarecer o significado do conceito de dupla reflexão em Kierkegaard, a partir de uma elaboração da reflexividade na filosofia kierkegaardiana e de um traçamento retrospectivo da forma como este conceito pode ser encontrado e formulado em Fichte e no primeiro romantismo alemão. A ideia de uma reflexão da reflexão, que Kierkegaard identifica com a dupla reflexão em sua obra e dela se utiliza como conceito operativo para explicar sua autoria filosófica, literária e religiosa, foi formulada primeiramente na filosofia crítica de Fichte, e a partir daí sofreu uma interpretação metacrítica nos Frühromantik, que influenciou diretamente a apropriação de Kierkegaard. Para lançar as bases para a compreensão do conceito de dupla reflexão, o trabalho deverá percorrer não somente o delineamento do conceito reflexão por si mesmo em cada um destes autores, mas também relacioná-lo paralelamente com a concepção que cada um deles tem da ideia de uma consciência ou individualidade reflexiva. Embora seja possível traçar esta linha sequencial formada por este conceito nestes três autores, as diferenças específicas que ele adquire em cada um deles compele à confrontação tanto com o romantismo quanto com o idealismo na obra de Kierkegaard, com os quais ele busca dialogar para delimitar sua filosofia religiosa.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
32

Oliveira, Carlos Eduardo Pereira. "A Teoria Cartesiana da Criação". Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-02072014-124620/.

Texto completo
Resumen
Esta tese tem como objetivo expor a teoria cartesiana da criação, desenvolvida nas Meditações. Começando pela submissão dos fundamentos da tradição filosófica (o realismo e o idealismo) ao método da dúvida, a crítica cartesiana acabará por atingir a cosmologia cristã, consolidada por Tomás de Aquino sobre o realismo aristotélico, bem como as soluções idealistas favoráveis à existência de verdades, essências e naturezas eternas e incriadas. A partir daí, Descartes desenvolve uma concepção de criação cuja universalidade envolve a ideia de Deus, a coisa pensante, as coisas simples e universais e as coisas materiais. A universalidade da criação é uma exigência da ideia cartesiana de Deus como ser sumamente perfeito. Entendida como perfeição, a onipotência divina requer a dependência absoluta de todas as coisas em relação a Deus enquanto causa eficiente, isto é, causa criadora. Do contrário, há uma clara negação da onipotência e, consequentemente, da perfeição divina. Pretendemos ainda mostrar que a teoria cartesiana da criação é o fundamento da teoria da livre criação das verdades eternas, que alguns intérpretes consideram incompatível com o sistema cartesiano.
This thesis aims to expose the Cartesian theory of creation, developed in Meditations. Submitting the foundations of the philosophical tradition, namely realism and idealism, to the methodical doubt, Cartesian criticism will eventually reaches out the Christian cosmology, consolidated by Thomas Aquinas on Aristotelian realism, as well as the favorable idealistic solutions to the existence of truths, essences and eternal and uncreated natures. From there, Descartes develops a conception of creation whose universality involves the idea of God, the thinking thing, the simple and universal things and the material things. The universality of creation is a requirement of the Cartesian idea of God as a supremely perfect being. Understood as perfection, divine omnipotence requires the absolute dependence of all things in relation to God while efficient cause, that is, creative cause. Otherwise, there is a clear denial of the omnipotence and consequently of the divine perfection. We also intend to show that the Cartesian theory of creation is the foundation of the theory of the creation of the eternal truths, that some interpreters consider incompatible with the Cartesian system.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
33

Bonella, Alcino Eduardo. "Moral deontologica e principio de universalização : um estudo a partir da fundamentação da metafisica dos costumes de Kant". [s.n.], 1995. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/278935.

Texto completo
Resumen
Orientador: Marcos Lutz Muller
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
Made available in DSpace on 2018-07-20T09:08:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bonella_AlcinoEduardo_M.pdf: 34268477 bytes, checksum: 7edc02741e5d3676b555a8fe741ea4b2 (MD5) Previous issue date: 1995
Resumo: Não informado
Abstract: Not informed.
Mestrado
Mestre em Filosofia
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
34

Tórma, Alan David dos Santos. "Dialética negativa como reconhecimento ético do objeto". reponame:Repositório Institucional da UnB, 2017. http://repositorio.unb.br/handle/10482/31285.

Texto completo
Resumen
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Estudos Avançados e Multidisciplinares, Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos e Cidadania, 2017.
Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-12-22T13:25:03Z No. of bitstreams: 1 2017_AlanDaviddosSantosTórma.pdf: 1452278 bytes, checksum: c852e3628b180278cc8ae59b55340218 (MD5)
Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-02-21T19:40:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_AlanDaviddosSantosTórma.pdf: 1452278 bytes, checksum: c852e3628b180278cc8ae59b55340218 (MD5)
Made available in DSpace on 2018-02-21T19:40:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_AlanDaviddosSantosTórma.pdf: 1452278 bytes, checksum: c852e3628b180278cc8ae59b55340218 (MD5) Previous issue date: 2018-02-20
Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF).
No presente trabalho, tratamos sobre a posição defendida por Theodor Wiesengrund Adorno referente à consecução de uma racionalidade crítica como reconhecimento ético do objeto do conhecimento, que se efetiva através de uma abordagem específica da relação entre sujeito e objeto que possa sustentar a reivindicação de uma racionalidade não redutiva. Perceberemos, portanto, que o programa epistemológico de Adorno é na verdade uma metacrítica da epistemologia, sendo tanto uma crítica da filosofia contemporânea quanto da própria racionalidade, a partir de seus desenvolvimentos teóricos presentes nos Três Estudos sobre Hegel e na Dialética Negativa, mais especificamente no que concerne a sua crítica à chamada “tese semântica do idealismo” em Hegel, caracterizada sob o crivo da leitura de Jay Bernstein.
In the present work, we talked about the position defended by Theodor Wiesengrund Adorno, which refers to the consecution of a critical rationality as the ethical recognition of the object of knowledge, through a specific account of the subject-object relation, by which we could sustain the claim of a non-reductive rationality. We will perceive, therefore, that Adorno‟s epistemological task is in fact a metacritique of epistemology, a critique of contemporary philosophy and of rationality itself, through his theoretical developments in Three Studies on Hegel and in Negative Dialectic, more specifically on what concerns his critique to the so called “semantic thesis of idealism” in Hegel, characterized by the interpretation of Jay Bernstein.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
35

Conte, Jaimir. "Berkeley e o ceticismo /". Florianópolis, SC, 1999. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/81116.

Texto completo
Resumen
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas.
Made available in DSpace on 2012-10-18T23:21:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T01:32:41Z : No. of bitstreams: 1 152240.pdf: 3562574 bytes, checksum: 1292baaec6c2d9bf3346535846fe49ef (MD5)
Em suas obras, particularmente nos Princípios e nos Três Diálogos, Berkeley afirma que um de seus objetivos é refutar o ceticismo. Levando em conta o propósito de Berkeley, nesta dissertação meu objetivo é mostrar quais foram os argumentos que ele desenvolveu para refutar o ceticismo. Ao mesmo tempo, avaliar se o imaterialismo que ele propôs representa uma resposta satisfatória ao ceticismo, conforme ele pretende. Esta dissertação constitui, assim, uma exposição do imaterialismo de Berkeley em contraste com o ceticismo. Trata-se de uma elucidação histórica e conceitual visando indicar quais as principais razões que incentivam o ceticismo filosófico, e quais os argumentos de Berkeley para combatê-lo. Assim, para analisar a afirmação de que o ceticismo origina-se do dualismo inerente às filosofias que distinguem entre aparência e realidade, faço, inicialmente, uma exposição do ceticismo antigo. Em seguida, trato de alguns filósofos modernos acusados por Berkeley de também promoverem o ceticismo com as suas teorias. Depois, exponho os argumentos que o levam a defender o imaterialismo, através do qual pretende eliminar a 'raiz' do ceticismo. Ao reconstruir a argumentação de Berkeley, mostro quais as suas diferentes estratégias de combate às doutrinas materialistas ou dualistas, as quais servem também para demonstrar o imaterialismo e, indiretamente, eliminar o ceticismo. No final faço uma avaliação crítica da consistência e coerência do imaterialismo de Berkeley. Concluo que a filosofia de Berkeley enfrenta problemas, e, portanto, não representa uma resposta satisfatória ao desafio cético, pois se vale de pressupostos que incentivam dificuldades semelhantes àquelas das doutrinas dualistas.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
36

Moran, Dermont. "El idealismo en la filosofía medieval: el caso de Juan Escoto Eriúgena". Pontificia Universidad Católica del Perú - Departamento de Humanidades, 2012. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/112787.

Texto completo
Resumen
Quiero sostener en este artículo (en contra de la posición de Myles Burnyeat) que el idealismo es una posibilidad filosófica genuina previa a Descartes. En efecto, podemos encontrar una versión del idealismo que supone un concepto desarrollado de subjetividad en una sofisticada versión del  Periphyseon de Escoto Eriúgena. El inmaterialismo intelectualista extremo de Eriúgena difiere del idealismo moderno en la medida en que aquél no está motivado tanto por una consideración epistemológica de argumentos escépticos relacionados con la existencia del mundo externo, cuanto por una consideración más bien teológica de las consecuencias de la doctrina de la creación divina. Eriúgena considera que el mundo es una expresión de la mente divina y que todas las cosas en él están contenidas en la mente divina. Más aun, siguiendo la tradición neoplatónica, niega la existencia de la materia como un principio independiente y considera que la  creatio ex nihilo significa creatio ex deo.---Idealism in Medieval Philosophy: The Case of Johannes Scottus Eriugena”. In this paper, I wish to argue (against Myles Burnyeat) that idealism is a genuine philosophical possibility prior to Descartes. Indeed, a version of idealism which implies a developed concept of subjectivity is actually to be found in a sophisticated version in the Periphyseon  of Johannes Scottus Eriugena. Eriugena’s extreme intellectualist immaterialism differs from modern idealism in that it is motivated not so much by an epistemological consideration of skeptical arguments concerning the existence of the external world, but rather by theological consideration of the consequences of the doctrine of divine creation. Eriugena thinks of the world as an expression of the divine mind, and of all things in the world as contained in the divine mind. Furthermore, following the Neoplatonic tradition, he denies the existence of matter as a separate principle, and considers creatio ex nihilo to mean creatio ex deo.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
37

Silveira, Gefferson Silva da. "A IDEIA DA LIBERDADE EM KANT: O PERCURSO DA CRÍTICA DA RAZÃO PURA À FUNDAMENTAÇÃO DA METAFÍSICA DOS COSTUMES". Universidade Federal de Santa Maria, 2014. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/9133.

Texto completo
Resumen
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
In this work we intend to develop an analysis about the concept of freedom in Kant. For that, we propose running the way since the Critical of Pure Reason to the Groundwork of the Metaphysic of Morals, looking for rebuilt the Kant argument in some of its aspects. The concept of freedom appears in the Critical of Pure Reason in a cosmologic conflict that intends to decide if in the world all the casualty is only natural or if together with the natural casualty can be admitted a casualty for freedom. In this sense, Kant characterizes the transcendental idea of freedom as a spontaneity that is able to begin a series of events that occurs on nature. Conceiving the transcendental idea of freedom is problematic, because the ideas, for Kant, are creations of the reason, when it doesn t find out the solution to its tie-ups. The reason necessarily looks for a condition of the condition until the unconditioned, that would complete its knowledge. The problem is that the unconditioned and, therefore, the ideas, are out of the field of the possible knowledge. Based on the transcendental idealism doctrine, Kant comes to the conclusion that the conflict between freedom and nature is only apparent, and there is no contradiction about thinking in these two kinds of casualty working at the same time. The transcendental idea of freedom, although doesn t work to enlarge the knowledge in a constitutive way, it works as a regulation principle that establishes the architecture of the reason. The reason has a particularly interest about seeing a guaranteed idea of transcendental freedom because comes from it the possibility of thinking in a practical sense of freedom, that is related to the actions of the human beings. The Groundwork of the Metaphysic of Morals presents the concept of transcendental freedom as a key of explanation for the autonomy of the will of the human beings or for the practical freedom. Conceiving the will as autonomy reveals the formula of the categorical imperative, the principle for the excellence in morality. The freedom of will has no other principle than acting on the maximum of having itself as the object for the universal law. This statement identifies free will and the will submitted to the law as one and same thing. The freedom must be presupposed as property of the will of all the thinking beings. Thus, the human being is capable to take the morality as a law while rational being. The determined concept of morality must be related to the idea of freedom without it can be showed as something real, but only implied to think about a rational being, conscious of the casualty of its actions. The trouble that it shows, for Kant, is that freedom and morality don t match to the human being, that is affected by the inclinations of the sensibility. Kant presents as a solution to this tie-up, the doctrine of the double point of view under what the human being should be considered.
Neste trabalho pretendemos desenvolver uma análise acerca do conceito de liberdade em Kant. Para isso, nos propomos percorrer o caminho desde a Crítica da Razão Pura até a Fundamentação da Metafísica dos Costumes, buscando reconstruir a argumentação kantiana em alguns de seus aspectos. O conceito de liberdade aparece na Crítica da Razão Pura no interior de um conflito cosmológico que pretende decidir se no mundo toda causalidade é somente natural ou se junto com a causalidade natural pode ser admitida uma causalidade por liberdade. Nesse sentido, Kant caracteriza a ideia transcendental da liberdade como uma espontaneidade capaz de dar início a uma série de eventos que se desenrola na natureza. Conceber a ideia transcendental de liberdade é problemático, pois as ideias, para Kant, são criações da razão, quando esta não encontra solução para seus impasses. A razão necessariamente procura a condição da condição até o incondicionado que lhe completaria o saber. O problema é que o incondicionado, e, assim, as ideias estão fora do campo do possível conhecimento. Com base na doutrina do idealismo transcendental, Kant chega à conclusão de que o conflito entre liberdade e natureza é apenas aparente, e que não existe contradição em pensar esses dois tipos de causalidade atuando ao mesmo tempo. A ideia transcendental da liberdade, embora não sirva para alargar o saber constitutivamente, serve como princípio regulativo que estabelece organizadamente a arquitetura da razão. A razão tem um interesse particular em ver garantida a ideia transcendental da liberdade, pois, advém daí a possibilidade para se pensar num sentido prático de liberdade, que diz respeito às ações dos seres humanos. A Fundamentação da Metafísica dos Costumes apresenta o conceito de liberdade transcendental como chave de explicação para a autonomia da vontade dos seres humanos, ou seja, para a liberdade prática. Conceber a vontade como autonomia revela a fórmula do imperativo categórico, o princípio por excelência da moralidade. A liberdade da vontade não tem outro princípio senão o de agir segundo a máxima de ter a si mesma por objeto como lei universal. Essa declaração identifica vontade livre e vontade submetida à lei como uma e mesma coisa. A liberdade deve ser pressuposta como propriedade da vontade de todos os seres racionais. Pois, o ser humano é capaz de tomar a moralidade como lei somente enquanto ser racional. O conceito determinado da moralidade deve ser relacionado à ideia da liberdade, sem que esta possa ser demonstrada como algo real, mas tão somente pressuposta para se pensar um ser racional consciente da causalidade das suas ações. O problema que se apresenta, para Kant, é que liberdade e moralidade não coincidem para o ser humano que é contingentemente afetado pelas inclinações da sensibilidade. Kant apresenta como solução para esse impasse a doutrina do duplo ponto de vista sob o qual o ser humano deve ser considerado.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
38

SODRÉ, Felipe Arruda. "A matemática como propedêutica da “razão pura”: Platão e o lugar da matemática na crítica da razão pura". Universidade Federal de Pernambuco, 2010. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17737.

Texto completo
Resumen
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-08-24T17:24:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Felipe Arruda Sodré - 2010 - Doutorado em Filosofia UFPE-UFPB-UFRN.pdf: 1039429 bytes, checksum: e9651daa9c7bf789b76aabcbeffd3de4 (MD5)
Made available in DSpace on 2016-08-24T17:24:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Felipe Arruda Sodré - 2010 - Doutorado em Filosofia UFPE-UFPB-UFRN.pdf: 1039429 bytes, checksum: e9651daa9c7bf789b76aabcbeffd3de4 (MD5) Previous issue date: 2010-05-07
Capes
A pergunta central dessa tese é: qual o sentido da Matemática na Crítica da Razão Pura? Assim, antes de tudo, é preciso deixar claro que na própria pergunta está implícita a informação de que esse é um problema de Metafísica que vai ser tratado ao modo kantiano. Nesse contexto, apresentar o sentido propedêutico da Matemática representa o resgate de um tema metafísico que, apesar de presente, parece que permaneceu latente e inexplorado, pelo menos na forma como o apresentamos nessa tese. Assim, no primeiro capítulo, o nosso tema é definido e resgatado a partir de uma breve história das interpretações da filosofia de Kant. Isso, por sua vez, projeta a nossa investigação no horizonte da tradição filosófica, conduzindo-nos até Platão, através do neokantismo de Cohen. Contudo, a leitura cientificista de Cohen joga sombra sobre o nosso tema. Por isso, o nosso distanciamento de Cohen permite, ao mesmo tempo, que a nossa investigação incida diretamente sobre os Diálogos de Platão, especificamente a República. O recurso a Platão revela a estratégia argumentativa capaz de subordinar o sentido epistemológico da Matemática ao seu sentido metafísico. Isso determina um modelo interpretativo que  sem comprometer-se com os princípios filosóficos de Platão  serve para mostrar, no segundo capítulo, como a Matemática, ao ser submetida ao crivo da filosofia crítica, impulsiona a razão na sua totalidade a se reposicionar voltando-se sobre si mesma. O idealismo crítico da Matemática descreve o primeiro impulso propedêutico do pensamento em direção ao interior da razão pura. Portanto, no último capítulo, mostramos como o sentido metafísico da Matemática para Kant não pode servir como método para a Metafísica, mas, ao contrário, determina uma legislação negativa para a razão pura. Essa é, precisamente, a centralidade da Matemática no Idealismo Transcendental de Kant: a crítica da Matemática desencadeia o processo de educação da razão, regulando o seu uso teórico e esclarecendo o caminho metodológico da própria Filosofia.
The central question of this thesis is: what is the meaning of Mathematics in the Critique of Pure Reason? So, first of all, it must make it clear that is implicit the information in this question that this is a problem of metaphysics that will be treated to the Kantian way. In this context, to show the propaedeutic sense of the Mathematics represents to regain a metaphysical theme that, despite to be present, it appears that remained latent and unexplored, at least in the way we presented in this thesis. Thus, in the first chapter, our theme is defined and regained from a brief history of the interpretations of Kant's philosophy. This, at its turn, projects our investigation into the horizon of the philosophical tradition, leading us back to Plato, through Cohen's neo-Kantianism. However, the Cohen’s scientistic reading throws shadow over our theme. Therefore, at the same time, our detachment of Cohen allows our research focuses directly on Plato´s Dialogues, particularly the Republic. The use of Plato reveals the argumentative strategy capable of subordinate the epistemological sense of mathematics to its metaphysical sense. This determines an interpretive model that - without compromising it with the philosophical principles of Plato - goes to show, in the second chapter, how the mathematics, when submitted to the appraisement of critical philosophy, gives impulse to the reason in its totality to reposition itself coming back to itself. The critical idealism of Mathematics describes the first propaedeutic impulse of thought into the direction of the pure reason interior. So in the last chapter, we show how the metaphysical sense of Mathematics for Kant can not serve as method for Metaphysics, but rather, determines a negative legislation to the pure reason. This is precisely the centrality of Mathematics in Kant's Transcendental Idealism: a critique of mathematics triggers the education process of the reason, that regulate its theoretical use and that clarify the methodological way of the philosophy itself.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
39

Silva, Paulo Roberto Pinheiro da. "O paradoxo do conhecimento imediato ou o desespero da consciência natural". Universidade de São Paulo, 2017. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-23012018-162836/.

Texto completo
Resumen
Poderíamos sintetizar a nossa intenção nesse trabalho como uma tentativa de compreender uma interpretação da questão da realização proposta por Hegel no prefácio à Fenomenologia do espírito de 1807, quando faz referência à uma filosofia que se torna saber, ou seja, de uma filosofia que abandona a partícula \"filo\". Questão herdada da segunda formulação do Imperativo categórico, ganha uma dimensão que não tinha em Kant. Para Lukacs, essa realização é a Revolução e a efetivação da consciência de si de um para-nós (proletariado). Hyppolite, por outro lado, interpreta essa realização como um fato que caberia tratar em toda sua amplitude de significação, ou seja, de forma que essa efetivação não poderia ser concebida sem uma valoração positiva da singularidade. Esse trabalho procura ressaltar os pontos de contato entre Hegel e Kant, seguindo a leitura de Hyppolite, onde uma consciência natural segue um caminho da desilusão até se tornar consciência de si (filosófica e singular). Essa opção existencial de ler Hegel implica definir alguns significados e termos. O para-nós deve ser entendido como o ponto de vista filosófico do trajeto da consciência natural em direção à consciência-de-si e não o ponto de vista final da história que cabe à dialética, como movimento real, efetivar. Da mesma forma, para Hyppolite, a história universal, na Fenomenologia do espirito, deve ser compreendida como um termo médio da ascensão do espírito e não como movimento necessário da consciência de si do proletariado. A leitura de Hyppolite não é indiferente ao ponto de vista subversivo-revolucionário da Fenomenologia, mas como condição cognitivo-filosófica do surgimento do espírito como efetivação da razão na filosofia e não como referência exclusiva da razão na história. Não se trata de defender a incompatibilidade do materialismo histórico com a Fenomenologia, pois ela não existe, mas apenas de notar que toda a questão da singularidade não precisa ser abandonada como resquício conservador em Hegel.
We could abbreviate our intent in this work as an attempt to understand an interpretation of the question of achievement proposed by Hegel in the preface to the Phenomenology of the Spirit, when he refers to a philosophy that becomes knowledge or a philosophy that discards the prefix \"philo\". Question inherited from the second formulation of the Categorical Imperative, it gains a dimension that it did not have in Kant. For Lukacs, this realization is the Revolution and the realization of self-consciousness of a for-us (proletariat). Hyppolite, on the other hand, interprets this realization as a fact that would be dealt with in all its amplitude of signification, that is, this realization could not be conceived without a positive valuation of singularity. This work intends to highlight the points of contact between Hegel and Kant, following the reading of Hyppolite, where a natural consciousness follows a path of disillusionment until it becomes an selfconsciousness (philosophical and singular). This existential option of reading Hegel implies defining some meanings and terms. The for-us must be understood as the philosophical point of view of the path of the natural consciousness towards the self-consciousness and not the final point of view of the history that the dialectics, as a real movement, should consummate. Likewise, for Hyppolite, universal history in the Phenomenology of the spirit must be understood as a middle term of the ascension of the spirit and not as a necessary movement of self-consciousness of the proletariat. Hyppolite\'s reading is not indifferent to the subversive-revolutionary point of view of Phenomenology, but as a cognitive-philosophical condition of the emergence of the spirit as the actualization of reason in philosophy and not as the exclusive reference of reason in history. It is not a question of defending the incompatibility of historical materialism with the Phenomenology, because it does not exist, but only to note that the whole question of singularity need not be abandoned as a conservative remnant in Hegel.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
40

Martínez, Herrera Fernando. "La recepción y la crítica de la filosofía postkantiana en Schopenhauer". Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2016. http://hdl.handle.net/10803/394022.

Texto completo
Resumen
En la tesis La recepción y la crítica de la filosofía postkantiana en Schopenhauer se investiga la relación de Schopenhauer con los pensadores postkantianos y la recepción crítica de sus sistemas filosóficos, desde los tiempos de estudiante de aquél hasta el periodo maduro de su obra. La polémica con la filosofía postkantiana va estrechamente ligada a la propuesta de «retorno a Kant» que Schopenhauer plantea y que constituye el punto de partida de su pensamiento, lo que da la medida de la importancia de dicha polémica, hasta hoy, en general, poco estudiada y mal conocida. Tras un capítulo introductorio en torno a la iniciación de Schopenhauer en el mundo de la filosofía académica y su primer acercamiento a la filosofía crítica de Kant, se consagran los capítulos 2, 3 y 4 a la recepción y polémica con los tres grandes nombres del idealismo alemán: Fichte, Schelling y Hegel. En el capítulo 5 se trata la relación con autores «menores» del periodo postkantiano, como Reinhold, Schulze, Jacobi, Schleiermacher, Fries y Herbart. En general, la manera como Schopenhauer legó los materiales para esa nunca propiamente escrita «crítica de la filosofía postkantiana» es sumamente asistemática y dispersa: de ahí el general desconocimiento, escaso tratamiento y frecuentes malentendidos sobre el tema que es frecuente encontrar en la tradición de interpretación de Schopenhauer y a combatir los cuales pretende contribuir nuestra investigación. Era precisa, pues, una labor previa en profundidad de búsqueda, análisis, comparación y, finalmente, sistematización y exposición crítica de los materiales. Como algunos resultados importantes de nuestro trabajo podemos destacar, por una parte, la determinación de una polémica ética de fondo, que queda en segundo plano detrás de otras críticas más visibles, en la discusión con Fichte y, sobre todo, Schelling. Y, por otra, la necesidad de revisar la imagen de Schopenhauer como «antihegeliano» a partir de un examen riguroso de sus argumentos y de lo que se sabe sobre el manejo de la obra de Hegel en aquél: un examen tal pone de manifiesto la gran cantidad de malentendidos que sobre su relación con Hegel han dominado en la tradición, tanto desde el punto de vista biográfico-evolutivo como desde el filosófo.
The thesis examines Schopenhauer’s relation with the Post-Kantian thinkers and his critical reception of their philosophical systems, from his University years until the times of his mature work. The controversy against the Post-Kantian philosophy is closely related to Schopenhauer’s "zurück zu Kant" proposal which in its behalf lays the foundations for Schopenhauer’s own system – hence the importance of such controversy, which until now has been poorly known and even ill-known. After an introductory chapter about Schopenhauer’s initiation in academic philosophy and his first approach to Kant’s critical philosophy, the next three chapters are dedicated to his reception and polemic against the three big names of the so-called German Idealism, i.e. Fichte, Schelling, and Hegel. Chapter 5 deals with the "lesser" names of the Post-Kantian era, such as Reinhold, Schulze, Jacobi, Schleiermacher, Fries, and Herbart. Generally speaking, Schopenhauer’s legacy for this properly unwritten "Critique of the Post-Kantian philosophy" is extremely asystematic and dispersed: as a result, the polemic has been subject of poor researches and recurring misunderstandings in the tradition of the Schopenhauer-Studien. The thesis tries to push this state of the art to a new level, through a meticulous and detailed research, analysis, and comparison of the scattered materials, and finally through their systematization and critical presentation. As some important results of the thesis we could mention the determination of an ethical controversy in the background of the apparent main arguments (focused on ontology, methodology and such) in the discussion with Fichte and, especially, Schelling. Another main result is underlining the need to revise the image of Schopenhauer as an "anti-Hegelian" philosopher, paying closer attention to his arguments and to the facts we know about Schopenhauer’s peculiar way of studying Hegel’s works: this investigation shows the big amount of misunderstandings about Schopenhauer’s relation.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
41

Carbó, Mònica (Carbó i. Ribugent). "F. Hölderlin i S.T. Coleridge: recepció immediata i influència de la Crítica del Judici de Kant en els poetes del romanticisme". Doctoral thesis, Universitat de Girona, 2005. http://hdl.handle.net/10803/7818.

Texto completo
Resumen
La tesi contrasta les conseqüències filosòfiques i la constel·lació temàtica de la Crítica del Judici, amb les manifestacions poeticofilosòfiques de F. Hölderlin i S.T. Coleridge. La font principal de recerca són aquelles tesis de la Crítica del Judici rellevants per comprendre l'esclat de l'idealisme allà on aquest nou sistema involucra significativament art i experiència estètica. Hölderlin s'instal·la de manera genuïna en la tensió entre l'idealisme i la filosofia crítica. Per la radicalitat dels seus plantejaments podrem presentar-lo també com a poeta romàntic o precedent del romanticisme. Pel que fa a Coleridge estudiem la recepció immediata de la filosofia Kantiana en el medi cultural britànic per contrastar el paper del poeta en la importació de la ideologia romàntica alemanya. L'objectiu és presentar Coleridge com a poeta que assumeix els postulats del romanticisme alemany i investigar si aquests postulats poden relacionar-se amb el balanç de la filosofia kantiana expressat a Crítica del Judici.
The thesis compares the philosophical consequences of Critique of Judgement to the poetic and philosophical productions of F.Höldelrin and S.T. Colerige. The main source of research are those aspects of Critique of Judgement relevant to understand the outbreak of idealism particularly where this new system deals significantly with art and aesthetic experience. Hölderlin stands in a genuine position beneath the tensions of idealism and kantian criticism, and his radical aproach to poetry allows to present him as a romantic poet or forerunner of romanticism. For S.T. Coleridge we study the immediate reception of kantian philosophy in british soil in order to highlight his role as a mediator of the german romantic ideology. The aim is to portrait Coleridge as a poet who assumed the main postulates of german idealism and to investigate how far those postulates can be connected to the final conclusions of kantian philosophy as formulated in Critique of Judgement.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
42

Viaña, Rubio Carlos Guillermo. "La fenomenología como philosophia perennis. Análisis del excurso sobre el idealismo trascendental de Edith Stein". Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2012. https://hdl.handle.net/20.500.12672/12273.

Texto completo
Resumen
Publicación a texto completo no autorizada por el autor
Busca aclarar todo cuanto sea necesario para entender la fenomenología trascendental de Husserl. Por tal motivo, se vio conveniente hacer un repaso general por la historia y los términos propios de esta corriente filosófica. Se habló de la relación que mantuvo Stein con la escuela fenomenológica y de la razón de su ruptura con Husserl debido al desacuerdo que surgió entre ambos respecto de la modulación del concepto de constitución trascendental. Se desarrolló un análisis del Excurso sobre el idealismo trascendental de Edith Stein.
Tesis
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
43

Gavín, Munté Víctor. "Comunidad Europea de Defensa (1950-1954) ¿Idealismo europeo o interés de Estado?, La". Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2005. http://hdl.handle.net/10803/1981.

Texto completo
Resumen
Existiría una convicción, más o menos generalizada aunque errónea, y que ya fue brillantemente cuestionada en su día por el especialista británico Alan S. Milward, que distinguiría entre el momento actual de la construcción europea y la etapa inicial de la misma, a principios de los años 50 del siglo pasado, de acuerdo con la cual los dirigentes europeos actuales habrían perdido el espíritu europeísta que caracterizó a unos dirigentes políticos los cuales, tras la tragedia de la Segunda Guerra Mundial, habrían estado dispuestos a superar la estructura política internacional basada en el estado-nación en favor de una Europa unificada la cual, por su propia estructura, imposibilitaría el desencadenamiento de un nuevo conflicto entre estados europeos. De acuerdo con este planteamiento la principal motivación de personajes como Jean Monnet o Robert Schuman, sería la de garantizar la paz futura mediante el debilitamiento progresivo del estado-nación y el no menos progresivo establecimiento de una superestructura federal tal y como señala la Declaración del 9 de mayo de 1950, fecha celebrada en la actualidad como día de Europa en toda la Unión Europea. La política europea de Francia, expresada en el Plan Schuman, es la traducción por parte de Jean Monnet, en su calidad de Presidente del Comisariado General del Plan para la Modernización y equipamiento de la Economía francesa, de las ideas de los Estados Unidos para con Europa en una solución práctica y concreta a la carencia de recursos propios suficientes para proporcionarse la posición internacional deseada así como para dotarse de un marco de relaciones con la R.F.A. favorable a los intereses de la industria siderúrgica francesa. De este modo, como nos indica en 1953 la Dirección de Europa del Ministerio Francés de Asuntos Exteriores: La unificación europea no es para nosotros una mística, sino una política. Estamos dispuestos a efectuar las cesiones de soberanía que requieran aquellos problemas cuya solución sobrepase el marco nacional. Análisis idéntico al que realizarán el resto de los estados fundadores en función de sus intereses respectivos, siendo el ejemplo más claro el de la R.F.A. para quien participar en la llamada construcción de Europa supondría el único billete de retorno sin discriminaciones a la normalidad perdida con la derrota de 1945, unificación al margen. En tal contexto el Plan Pleven, origen de la Comunidad Europea de Defensa, no es la consecuencia de un análisis interno de las carencias de Francia en materia militar sino el resultado del temor de Jean Monnet a que el Canciller Adenauer interpretara la petición norteamericana de rearme alemán como una alternativa a una política europea que juzgaba imprescindible, plan que el Gobierno francés utilizó como un ardid para detener una iniciativa que consideraba lesiva para sus intereses. El basar la propuesta en las ideas integradoras que Washington fomentaba para Europa, lo que hacia imposible su rechazo so pena de caer en una evidente contradicción; la negativa del Canciller Alemán, Adenauer, a aceptar un rearme que no garantizara a su país la igualdad de derechos, algo que sólo el Plan Pleven parecía proporcionar; pero por encima de todo, la imposibilidad de prescindir de Francia para organizar la defensa de Europa, posibilitarán que París detenga el rearme alemán durante cuatro años, su principal objetivo dado su rechazo a contemplar de nuevo soldados alemanes tan solo cinco años después de la finalización de la Segunda Guerra Mundial cuando su propio rearme presentaba aún muchos interrogantes materiales y financieros. De este modo, Europa, servía los intereses estatales pero esta vez poniendo en manos de Francia el factor tiempo de la negociación lo que de facto permitió bloquear la contribución alemana a la defensa occidental durante 46 meses, mientras París trataba de resolver todas aquellas cuestiones que consideraba prioritarias.
According with the conventional wisdom the initial time of the European integration process back in the fifties was one of genuine europeism focused in a political and economic reorganization of Western Europe as an end in itself with the aim to save the Continent from future wars. According with the same wisdom, this was the aim of people like Robert Schuman or Jean Monnet. The research in the official and private archives shows how far way of the reality is this idea. The Schuman Plan, the very beginning of the process, was a scheme designed to resolve the structural problems of French heavy industry behind the mantle of europeism as a way to assure the United States support for the plan. The other founding members of the European experiment did analysis similar to the French one, hence their support for the scheme. In this context the Pleven Plan, the origin of the European Defence Community, was just a trick to deter the West German rearmament using the concept of Europe. That way, one more time, Europe served the national interest not the European one, understanding for the latter the building-up of a European political entity beyond the interest of the nation-state.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
44

Andreu, Llovet Roser. "El acceso a la información pública en España: Del idealismo al realismo jurídico". Doctoral thesis, Universitat de Lleida, 2020. http://hdl.handle.net/10803/669743.

Texto completo
Resumen
En aquesta tesi doctoral es reflexiona sobre el significat que li podem atribuir a la paraula “transparència” quan la trobem esmentada en la legislació de referència general en matèria d’accés a la informació pública, concloent que disposem d’un règim d’accés a la informació pública que no té perquè garantir la transparència del sector públic. D’altra banda, s’exposa la regulació de referència general en l’àmbit de l’accés a la informació pública, continguda en la Llei 19/2013, de 9 de desembre, de transparència, accés a la informació pública i bon govern i la normativa autonòmica que ha estat dictada amb posterioritat, realitzant-se una sèrie de consideracions teòrico-pràctiques sobre la mateixa i evidenciant algunes diferències existents entre el dret normat i el practicat. Després d’observar alguns problemes relacionats amb l’aplicació de la citada normativa, es suggereix realitzar algunes reformes normatives, tot advertint-se que algunes modificacions semblen complicades d’articular per raons político-legislatives i reconeixent que per molts canvis benintencionats que es puguin arribar a proposar, no existeix cap remei normatiu que sigui capaç de solucionar tots els problemes pràctics que s’estan donant actualment.
En la presente tesis doctoral se reflexiona acerca del significado que posee la "transparencia" cuando se inserta en la legislación de referencia general en materia de acceso a la información pública, concluyéndose que disponemos de un régimen de acceso a la información pública que no tiene porque garantizar la transparencia del sector público. Por otra parte, se expone la regulación de referencia general en el ámbito del acceso a la información pública -que en España se encuentra esencialmente en la Ley 19/2013, de 9 de diciembre y la normativa autonómica que ha sido dictada con posterioridad-, realizándose una serie de consideraciones teórico-prácticas acerca del particular y mostrando algunas de las diferencias existentes entre el derecho normado y el practicado. Observados varios problemas vinculados con la aplicación de la citada legislación, se sugiere realizar algunas reformas normativas, advirtiéndose que algunas modificaciones parecen complicadas de articular por razones político-legislativas y reconociendo que por muchos cambios bienintencionados que se puedan llegar a proponer, no existe ningún remedio normativo que sea capaz de solventar todos los problemas prácticos que se están dando en la actualidad.
This doctoral thesis contains a reflection on the meaning that "transparency" has, when it is implemented in the general reference rules and regulations about the freedom of information, concluding that, freedom of information does not have to ensure the transparency of the public sector. On the other hand, it states the general regulation about the freedom of information established in Law 19/2013, from 9th of December and the regional regulations that have been issued after that one, being carried out a number of theoretical and practical considerations on the matter and showing some of the differences between regulated and practiced law. Having observed several problems related to the application of the aforementioned rules and regulations, it is proposed to carry out some regulatory reforms, noting that some of those are complicated to be articulated for political-legislative reasons, and recognizing that due to well-intentioned modifications that are suggested, there is no master formula that can avoid solving all the practical application problems that current legislation is raising.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
45

Villafán, Isabelle Vianna Bustillos. "Da aparência à realização da liberdade através da arte: um estudo sobre o conceito de belo em Schiller e Hegel". Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2007. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1486.

Texto completo
Resumen
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
O presente trabalho é um estudo acerca do desenvolvimento do conceito do belo e da arte no contexto do idealismo alemão, e tem por núcleo de investigação as posições estético- filosóficas de Schiller e Hegel. Interessa-nos mostrar de que forma a defesa da fundamentação objetiva do belo, bem como a tentativa de concretização da liberdade através da aparência estética, tal como formuladas e desenvolvidas por Schiller em Kallias ou sobre a beleza (1793), nas cartas Sobre a educação estética do Homem (1895) e em Poesia Ingênua e Sentimental (1800), teriam sido incorporadas pelas Lições sobre Estética (1818-29) de Hegel, e ressaltadas como o passo fundamental para a constituição de um sistema propriamente estético, portanto,não mais restrito aos limites que a filosofia transcendental kantiana lhe impunha, ganhando ou sofrendo, contudo, ao longo destas Lições, uma reformulação especulativa que caminha dialeticamente da definição idealista da beleza como manifestação da idéia no sensível à definição realista da arte como realização do espírito humano na história do mundo; o que resulta, por um lado, no movimento de dissolução de uma certa concepção de beleza e de arte, ainda defendidas por Schiller e também em parte por Hegel, e, por outro lado, no movimento de emancipação de uma outra possibilidade de arte enquanto esfera autônoma propriamente dita. Desse modo, dissertação é dividida em duas partes. A primeira parte, intitulada Schiller e a objetivação da beleza, propõe-se a explicitar em que consiste este fundamento objetivo do belo, e de que modo a tese da objetividade estética, embora orientada segundo os princípios da filosofia kantiana, antecipa, e mesmo possibilita o ideal-realismo estético que seria posteriormente assumido pela filosofia da arte de Hegel. A segunda parte, denominada Hegel e a concepção dialética do belo, busca mostrar a posição e a significação do belo e da arte no sistema hegeliano, e tem por objetivo compreender como se configuram e até que ponto é possível sustentar, no desenvolvimento das formas da arte, uma complementaridade entre as teses idealista e realista da beleza, se o próprio Hegel reconhece na poesia moderna, um desequilíbrio e mesmo um ultrapassamento do conceito idealista clássico de belo em prol de uma espécie de realismo prosaico nas artes. Nosso trabalho culmina, assim, na tentativa de elucidação da arte moderna, e tem por intenção mostrar que embora esta não mais comporte a aparência do belo ideal, disso não segue o fim ou morte da arte. A arte ganha forma prosaica e absorve as contradições do cotidiano, não para tornar-se ela mesma apenas mundana, mas para realizar, agora de forma absolutamente consciente de sua historicidade, aquilo que desde sempre buscou realizar: transformar a obra do mundo em obra de sua própria liberdade.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
46

Utteich, Luciano Carlos. "A exigência da fundamentação do sistema da filosofia transcendental sob o princípio absoluto do “ich bin” em Fichte". Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2007. http://hdl.handle.net/10923/3390.

Texto completo
Resumen
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000393360-Texto+Completo-0.pdf: 1070574 bytes, checksum: bdcff4a268161dc826528003f2381ff8 (MD5) Previous issue date: 2007
Diese Arbeit begleitet den Werdegang des Transzendentalen in der Philosophie. Ausgangspunkt ist Kant. Der Text führt von der Zweiteilung in theoretische und praktische Vernunft über die Ansätze zur Ontologie in der Elementarphilosophie der Nachkantianer zu Fichtes „Ich bin“. Im Weiteren ist dann nicht Hegel das Zentrum der Diskussion, sondern die Wiederaufnahme Fichtes in der aktuellen Philosophie. In allen Phasen werden die positiven Neuerungen für den Werdegang des Transzendentalen bestimmt und die noch verbleibenden Probleme untersucht. Bei Kant wird über „Das Ding An Sich“ und die Zweckgerichtetheit diskutiert und dadurch die Genesis der Transzendentalphilosophie zwischen der naturwissenschaftlichen Logik und der teleologischen Zweckgerichtetheit beschrieben. Die in Konsequenz der „Setzung des Bewusstseins als Fundament in der Philosophie“ entstehenden Grundlagen der Ontologie werden an den ersten Nachkantianern Salomon Maimon, Gottlob Ernst Schulze und Carl Leonhard Reinhold untersucht. Nach diesen „Beyträge[n] zur Berichtigung bisheriger Missverständnisse der Philosophen“ wendet sich die Arbeit Fichte und seinem „Ich bin“ zu. Es wird untersucht, wie es in Fichtes Ansatz um das geforderte einheitliche Fundament der Philosophie steht, welches „Das Ding an Sich“ ablöst und die Trennung von reiner und praktischer Vernunft überflüssig macht. Die Arbeit wendet sich nach diesen Ausführungen nicht Hegels „Geist“ zu, sondern beschäftigt sich mit aktueller Philosophie, die sich direkt auf Fichte bezieht. Hierzu werden Reinhard Lauth und Alexis Philonenko untersucht und deren Probleme bei der Verwendung Fichtes herausgearbeitet. ger
Esta tese tem como propósito acompanhar o desenvolvimento do Transcendental na Filosofia, cujo ponto de partida é Kant. A fim de apresentar a fundamentação do Transcendental pelo princípio fichtiano Eu sou, o texto expõe a abordagem da Ontologia principiada pela concepção de uma Elementarphilosophia, na unificação da razão anteriormente separada em seus ângulos teórico e prático. Nesse sentido demonstrar-se-á como a teoria de Fichte é ainda relevante para o resgate de questões centrais da Filosofia, tal como à questão sistemática. Tal questão apresenta-se como a investigação da dinamicidade própria dos momentos positivos que são desenvolvidos para ser constituído o caráter transcendental filosófico. À base da descrição da lógica das ciências da natureza e do funcionamento teleológico mostra-se que a problematização do conceito de finalidade perante a figura da coisa em si (Dinge an Sich) kantiana revela o surgimento da fonte única e verdadeira da Filosofia transcendental. Por isso investiga-se nos primeiros pós-kantianos Reinhold, Schulze e Maimon, os fundamentos da Ontologia auridos em consequência da posicionalidade da consciência como fundamento da Filosofia. A tese recupera os argumentos pelos quais Fichte cumulou a formalização do transcendental como sistema, mediante a exposição do princípio Eu sou. Na apresentação da inanidade do conceito de coisa em si (Dinge an Sich) e do caráter inautêntico da separação da razão motivada por esse conceito, como cindida em razão teórica e razão prática, o princípio fichtiano Eu sou é examinado como a exigência da unificação do fundamento da Filosofia. Na conclusão do trabalho debatemos com as posições dos intérpretes contemporâneos que dialogam com Fichte. Expomos as posições de Reinhard Lauth e Alexis Philonenko que, pelo fato de realizarem uma certa interpretação do texto fichtiano, comprometem a compreensão correta do essencialmente enfatizado por Fichte, e que motivou a ampliação dessa pesquisa filosófica por parte de Hegel, na busca da autêntica fundamentação do incondicionado como princípio do filosofar.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
47

González, Medina Pedro Pablo. "Realismo trágico de Nietzsche". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2015. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/160740.

Texto completo
Resumen
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2015.
Made available in DSpace on 2016-04-19T04:15:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337940.pdf: 863731 bytes, checksum: a119b1fb44ca2e5f1f23a8007b3cccfd (MD5) Previous issue date: 2015
Um dos mais longos debates dentro da teoria política é a disputa entre o realismo e idealismo político. Qual é a posição de Nietzsche dentro deste debate? Pelos teóricos Nietzsche é considerado um pensador realista. Isso denota-se através de suas obras, estabelecendo diálogos afins a pensadores realistas como Maquiavel e enfrentando pensadores idealistas, como no caso de Rousseau. Ainda que Nietzsche seja adepto a chamada escola realista, nele predomina um pensamento diferente dos realistas e dos idealistas . O realismo trágico de Nietzsche; entendido como afirmação da vida que ultrapassa todas as dimensões desta, deriva também em seu pensamento político. A grande política entendida como um cambio substancial dos valores. O trágico então é por definição um alegre sim! O fato que recupera uma cosmovisão, valores e elementos da cultura antiga greco-romana. Ideias como: agonismo, heroísmo, disputa, pluralismo, viver com intensidade, virtude, entendendo a vida como um devir constante. Configuram uma atitude diferente e quase oposta ao idealismo moderno inspirado na visão de mundo platônica-crista, que promove uma moral universal e ideais políticos escatológicos , que fundamentam em definitivo as instituições da modernidade. Encontramos no realismo trágico uma chave para refletir sobre os valores da vida e quem sabe proclamar o que Nietzsche desejava, um partido para a vida.

Abstract : One of the longest debates within political theory is the dispute between political realism and political idealism. What is Nietzsche's position on this topic? By theorists, Nietzsche is considered a realist thinker. This can be seen throughout his work, in which he establishes an associative dialogue with realist thinkers such as Machiavelli and stands against idealist thinkers, such as Rousseau. Even if Nietzsche is a realist, a kind of thought different from both realism and idealism can be seen to predominate in his work. The tragic realism of Nietzsche, understood as an affirmation of life which surpasses every one of its dimensions, overflows into his political thought. Grand politics is understood as a substantial shift of values. The tragic is by definition a joyful yes! The fact that recovers the cosmology, values and elements of the ancient Greco-Roman culture. Ideas such as: agonism, heroism, dispute, pluralism, living with intensity, virtue, the understanding of life as a constant becoming, configure a different attitude, one almost opposite to modern idealism inspired by the platonic-christian worldview, which promotes a universal morality and eschatological political ideals, which definitely justify the institutions of modernity. In tragic real ism one is able to find a key to reflect on the values of life and perhaps declare what Nietzsche desired, a party of life.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
48

Esparza, Lara Nicolás. "Una aproximación al constructivismo de Jean Piaget. Crítica a sus fundamentos filosóficos, desde la Teoría del objeto puro de Antonio Millán Puelles". Doctoral thesis, Universitat Abat Oliba CEU, 2017. http://hdl.handle.net/10803/442979.

Texto completo
Resumen
A la present tesi analitzem els pressupòsits metafísics de l’obra de J. Piaget i els estudiem a la llum de La Teoria del Objeto Puro d’A. Millán Puelles. La nostra intenció consisteix en assenyalar un fil conductor metafísic que doni unitat a la lectura dels seus textos, els que concentren el nucli dur de la seva doctrina. En efecte, que Piaget rebutgi i declari estranya la filosofia clàssica –i amb ella tota la filosofia- no implica que las seves solucions no siguin el que ell anomenaria “una fugida cap a un fonament improbable”. Les propostes teòric metodològiques de Piaget són comprensibles quan es descobreixen les influències filosòfiques que determinaren el seu pensament. Convé assenyalar que Piaget no va ser un psicòleg de carrera, sinó un biòleg, qui abans de dedicar-se de ple a la psicologia va estudiar epistemologia, lògica i filosofia. La posició de Piaget depèn, tal com demostrem, de Kant; a ella apliquem l’anàlisi que realitza Millán Puelles i presentem els resultats de la nostra síntesi.
En la presente tesis analizamos los presupuestos metafísicos de la obra de J. Piaget y los estudiamos a la luz de La Teoría del Objeto Puro de A. Millán Puelles. Nuestra intención consiste en contribuir a señalar un hilo conductor metafísico que da unidad a la lectura de sus textos, los que concentran el núcleo duro de su doctrina. En efecto, que Piaget rechace y declare extraña la filosofía clásica –y con ella toda filosofía- no implica que sus soluciones no sean lo que él llamaría “una huida hacia un fundamento improbable”. Las propuestas teórico metodológicas de Piaget son comprensibles cuando se descubren las influencias filosóficas que determinaron su pensamiento. Conviene señalar que Piaget no fue un psicólogo de carrera sino un biólogo, quien antes de dedicarse de lleno a la psicología estudió epistemología, lógica y filosofía. La postura de Piaget depende, como demostramos, de Kant; a ella aplicamos el análisis que realiza Millán Puelles y presentamos los resultados de nuestra síntesis.
In this thesis we analyze the metaphysical assumptions of J. Piaget´s work and study them in the light of The Pure Object Theory of A. Millán Puelles. Our intention is to contribute to signal a metaphysical thread that unifies a reading of his texts which constitute the hard core of his doctrine. Indeed, the fact tha Piaget rejects classical philosophy declaring it strange, does not imply that his solutions are not what he would call "an escape into an unlikely foundation." Piaget´s methodological and theoretical proposals are understandable when the philosophical influences that determined his thoughts are discovered. It should be noted that Piaget´s professional areer was not that of a psychologist but that of a biologist, who before dedicating himself to psychology studied epistemology, logic and philosophy. Piaget's position depends, as wehave already showed, on Kant; we apply to it the analysis of Millán Puelles and present the results of our synthesis.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
49

Almeida, Patrícia Sheyla Bagot de. "A fragilidade da beleza: um estudo sobre subjetividade na composição lírica". Universidade Federal de Goiás, 2017. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/7539.

Texto completo
Resumen
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2017-06-19T14:48:03Z No. of bitstreams: 2 Tese - Patrícia Sheyla Bagot de Almeida - 2017.pdf: 4105408 bytes, checksum: fc2c099776bd33c89cfef3d82f83e2dd (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-07-10T12:36:03Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Patrícia Sheyla Bagot de Almeida - 2017.pdf: 4105408 bytes, checksum: fc2c099776bd33c89cfef3d82f83e2dd (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Made available in DSpace on 2017-07-10T12:36:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Patrícia Sheyla Bagot de Almeida - 2017.pdf: 4105408 bytes, checksum: fc2c099776bd33c89cfef3d82f83e2dd (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-05-18
In this thesis, we intend to discuss subjectivity in the formation of modern lyric, in view of its development along with German Romanticism and Idealism from the 18th century. In this sense, we start from the hypothesis that the subjectivity was fruit of the spirit of the time stuck to the development of the arts that walked faster and faster towards the formatting of the subject as mediating center and configurator of the world and of the arts. The notion of a reflective self that had arisen in political, social, and philosophical events made subjectivity appear as the essence of modernity. However, in the field of lyricism, it has slipped in the problem of the method of theories of knowledge, linked to the foundational idealism of the leap into the thinking interiority of a new ontology of the arts, to its own conception that we will call fragile beauty, The lyric was born without a lyre, within the limits of a self that experiences the present preterite of the world when it undoes its own self in unity in the materiality of the word. From this we have structured this thesis in the idealism of Fichte and Schelling, in the reflexive romanticism of Novalis and in the dialectic of Hegel like resolution of the previous idealists. The latter being the object of contestation in the position of lyrical subjectivity. Guided by the analysis of such theorists, we set out to examine the work of Dora Ferreira da Silva (1918 - 2006), demonstrating how a new subjectivity, in no way indebted to the idealists, was formed in the pages of the poet herself, her poetics being entangled by Thought, sensitivity and truth. Thus, we selected works and poems in which the question of subjectivity became visible so that we could associate subjectivity, lyrical, truth, reflection and existentiality as forms and performances of new subjectivities.
Nesta tese, pretendemos discutir a subjetividade na formação da lírica moderna, tendo em vista o seu desenvolvimento junto ao Idealismo e ao Romantismo alemão a partir do século XVIII. Neste intuito, partimos da hipótese que a subjetividade fora fruto do espírito de época preso ao desenvolvimento das artes que caminhavam cada vez mais rápido em direção à formatação do sujeito como centro mediador e configurador do mundo e das artes. A noção de um eu reflexionante que se erguera nos acontecimentos políticos, sociais e filosóficos fizeram vislumbrar a subjetividade como essência da modernidade. Entretanto, no campo da lírica, ela veio resvalando no problema de método das teorias do conhecimento, atrelada que esteve ao idealismo fundador do salto na interioridade pensante de uma nova ontologia das artes, até sua própria concepção que denominaremos de frágil beleza, ou seja, a lírica nasceu sem lira, nos limites de um eu que vivência o pretérito presentificado do mundo quando desfaz o próprio eu em unidade na materialidade da palavra. A partir disso, estruturamos esta tese no idealismo de Fichte e Schelling, no romantismo reflexivo de Novalis e na dialética de Hegel como resolução dos idealistas anteriores. Sendo este último, objeto de contestação na posição da subjetividade lírica. Orientados pela análise de tais teóricos, partimos para o exame da obra de Dora Ferreira da Silva (1918 - 2006), demonstrando como uma nova subjetividade, em nada devedora aos idealistas, foi se formando nas páginas da própria poeta, sendo sua poética enredada por pensamento, sensibilidade e verdade. Assim sendo, selecionamos obras e poemas em que a questão da subjetividade ficasse visível para que pudéssemos associar subjetividade, lírica, verdade, reflexão e existencialidade como formas e performances de novas subjetividades.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
50

Santos, Cecília Mendonça de Souza Leão. "A Temporalidade do Belo: Caminhos para uma filosofia da arte pós-idealista a partir de Gadamer". Universidade Federal da Paraíba, 2011. http://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/handle/tede/9651.

Texto completo
Resumen
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-10-02T11:19:41Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1263925 bytes, checksum: 588b1e2faa3446b3dc650cf2b460623e (MD5)
Made available in DSpace on 2017-10-02T11:19:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1263925 bytes, checksum: 588b1e2faa3446b3dc650cf2b460623e (MD5) Previous issue date: 2011-05-24
The present paper consists in exploring the philosophical inquiries on aesthetic objects as developed by the german idealist tradition in order to evaluate how Hans-Georg Gadamer ´s take on the subject provides an overcoming of the said tradition. The role played by works of art in the history of philosophical thinking is accurately embodied by “Oldest Programme for a System of German Idealism”, which is profoundly connected to the constuction of modern subjectivity. Under the light of the desconstruction of the category of subject undertaken in the twentieth century, which took shape in the thought of Martin Heidegger, new parameters become necessary in order to properly understand the relationship of mankind with beings that exceed the concept of being “present-at-hand” (Vorhandenes) and manifest themselves as something radically different: the true works of art. Following that trail, we shall demonstrate how articulating a new conception of temporality, specific to the aesthetic being, allows philosophical hermeneutics to understand, by the standards of our own time, what sort of truth is disclosured in artworks. Through the proper regarding of the singularity of the temporal mode of being of artworks, which is given as simultaneity, we will show how works from the past become contemporary before our eyes. Recognizing the temporal mode of art´s existence opens a path for contemporary philosophy of art that by forgoing any normative criteria to define what is art, gains the ability to illuminate the phenomenon of transformation performed by such works in human existence – whether they may belong to the past or to our current time.
O presente trabalho consiste, num primeiro momento, em demonstrar como se deu o desenvolvimento das investigações filosóficas sobre os objetos estéticos dentro do escopo do idealismo alemão, para revelar de que maneira Hans-Georg Gadamer se apropriará desta tradição para superá-la. Defendemos que o papel que as obras de arte adquiriram neste período histórico da filosofia, encarnado com precisão em “O Mais Antigo Programa Sistemático do Idealismo Alemão”, está irrevogavelmente atrelado à construção da subjetividade moderna. Sob a luz da desconstrução da categoria de sujeito empreendida no século XX, que tomou forma no pensamento de Martin Heidegger, tornam-se necessários novos parâmetros para compreender a relação que a humanidade guarda com os entes que, escapando a conceituação de “entes simplesmente dados”, emergem como algo radicalmente diverso: as genuínas obras de arte. No segundo momento de nossa pesquisa, demonstramos como o desenvolvimento de uma nova concepção de temporalidade, própria ao ser estético, a hermenêutica filosófica inaugura a possibilidade de, a partir de nossa própria época, compreender que sorte verdade é desvelada em tais obras. A partir da compreensão da singularidade do tempo dos entes artísticos, dado na forma de uma simultaneidade, mostramos como é possível que a arte do passado se atualize diante de nós. Ao reconhecer o modo temporal da existência da arte, traçamos o caminho de uma filosofia da arte contemporânea que, ao abrir mão de quaisquer critérios normativos para definir o que é arte,ganha a possibilidade de iluminar o fenômeno da transformação que tais obras realizam em nós – sejam elas do passado ou hodiernas.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Ofrecemos descuentos en todos los planes premium para autores cuyas obras están incluidas en selecciones literarias temáticas. ¡Contáctenos para obtener un código promocional único!

Pasar a la bibliografía