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Rego, Pedro Costa. "Idealismo e refutação do idealismo na filosofia crítica de Kant". Kriterion: Revista de Filosofia 54, n.º 127 (junio de 2013): 63–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512x2013000100004.
Texto completoResumen
O presente trabalho versa sobre o tema, central no projeto filosófico de Kant, da refutação do idealismo, concentrando-se em dois momentos da Crítica da Razão Pura (CRP): a Dedução Transcendental e a Refutação do Idealismo. Adoto duas hipóteses interpretativas: a primeira, de que a seção da CRP intitulada "Refutação do Idealismo" não esgota o projeto kantiano de uma refutação do idealismo, mas lhe fornece o acabamento, apresentando-se como um desenvolvimento de argumentos aduzidos na Dedução Transcendental. A segunda, de que a refutação kantiana do idealismo assume uma forma bipartida pelo fato de que são essencialmente duas as figuras do idealista que a argumentação implicitamente apresenta como adversário da teoria transcendental do conhecimento. Chamarei essas figuras de idealista cético e idealista da autoconsciência e procurarei demonstrar e discutir a presença, na CRP, de dois distintos movimentos argumentativos anti-idealistas que lhes correspondem nas seções da Refutação e da Dedução. Finalmente, esboçarei a pergunta sobre se e em que medida, entendida na perspectiva de sua forma bipartida, a refutação kantiana completa do idealismo na CRP apresenta uma prova suficiente contra o interlocutor que, apesar de admitir, por hipótese, tanto a possibilidade do conhecimento objetivo quanto seu primado epistêmico em relação à consciência do Eu (consciência dos estados internos ou autoconsciência), subordina o domínio da objetividade à instância transcendental de uma consciência de objetos.
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Vargas Bejarano, Julio César. "proyecto de una fenomenología trascendental no idealista". Estudios de Filosofía, n.º 47 (13 de enero de 2013): 35–57. http://dx.doi.org/10.17533/udea.ef.16645.
Texto completoResumen
En Ideas I, la fenomenología se presenta como “idealismo trascendental”. Esta investigación muestra que cinco años antes, en 1908, Husserl accedió a la formulación del “idealismo trascendental”, pero desde una vía diferente a la de Ideas I. En 1913 y hasta 1921, el fundador de la fenomenología retoma y desarrolla la fundamentación inicial del “idealismo trascendental”. Presentamos los rasgos fundamentales de esta “demostración” del “idealismo trascendental” y ponderamos hasta qué punto se abre la posibilidad de un “trascendentalismo metodológico”, camino hacia una filosofía trascendental no-idealista.
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Silva Jr, Almir Ferreira da. "Arte e Verdade: da imitação à apresentação da verdade em Platão e Hegel/Art and Truth: from mimesis to presentation of truth in Plato and Hegel". Pensando - Revista de Filosofia 3, n.º 6 (15 de marzo de 2013): 16. http://dx.doi.org/10.26694/pensando.v3i6.986.
Texto completoResumen
A comunicação tem como propósito uma análise comparativa sobre o problema filosófico da arte como expressão de verdade, tendo em vista o idealismo platônico e o idealismo estético moderno de G.W.Hegel. Parte-se da hipótese que a presente análise sustenta uma relação paradoxal entre ambas propostas idealistas, na medida em que se em Platão é afirmada a tese da arte como distanciamento da verdade, considerando o seu caráter essencialmente mimético, em Hegel , a arte ao constituir-se como momento de realização efetiva (Wirklichkeit) do Espírito só pode ser assim compreendida a partir do paradigma da ideia, de inspiração platônica. Ressalta-se a compreensão da arte oriunda da teoria metafísica platônica e de sua concepção idealista de aisthesis, bem como o caráter científico da estética, segundo Hegel, cuja fundamentação filosófica reivindica a compreensão da ideia, enquanto razão absoluta que se autodesdobra historicamente e se efetiva nos limites da finitude sensível. Pretende-se mostrar que a pretensa superação hegeliana da concepção idealista platônica acerca da arte não pode prescindir do fundamento do platonismo - a idéia universal, o infinito. Abstract: The Communication aims a comparative analysis on the philosophical problem of the art as an expression of truth, considering the Platonic idealism and the modern esthetic idealism from Hegel. The starting point is the assumption that this analysis holds a paradoxical relationship between both idealistic proposals, Insofar as Plato affirms the art thesis as detachment from the truth, considering his character essentially mimetic, Hegel says that the art to establish itself as a moment of effective realization from the Spirit (Wirklichkeit) can only be understood from the paradigm of the idea, of Platonic inspiration. We emphasize the art understanding coming from the Platonic metaphysics theory and his idealistic conception of aisthesis, as well as the scientific character of aesthetics, according to Hegel, whose philosophical foundation claims the understanding of the idea, as absolute reason that self unfolds historically carries up within the limits of finitude sensitive. It is intended to show that the Hegelian overcoming supposed from Platonic idealist conception about the art can not prescind from foundation of Platonism - the universal idea, the infinity. Keywords: Plato, Hegel, Idea, art, truth,idealism
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Nurdin, Ali, Sulaeman Sulaeman y M. Ridwan. "expression of Millennial female journalists' idealism". Brazilian journalism research 18, n.º 1 (29 de abril de 2022): 214–37. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v18n1.2022.1459.
Texto completoResumen
ABSTRACT – The existence of women can be actualized through the expression of idealism in the journalist profession. This study aims to describe the expression of idealism and the construction of the identity of millennial female journalists. The study was qualitatively conducted by interviewing ten women journalists using the snowball sampling technique and through analysis based on identity theory. The results indicated that the expression of millennial female journalists’ idealism was enacted via subtle news language, perspectives, or angles prioritizing women’s feelings, the capability to master media technology, and overall professionalism. Outwardly, millennial women journalists were shown to construct their identities by dressing in typical business dress, acting with confidence, and playing the role of a journalist. This media management system was revealed to shape the journalists’ self-constructions of their professional identities as the expression of idealism. RESUMO – A existência de mulheres pode ser atualizada através da expressão do idealismo na profissão de jornalista. Este estudo tem como objetivo descrever a expressão do idealismo e a construção da identidade de mulheres jornalistas millennials. O estudo possui caráter qualitativo e foi conduzido por meio de entrevistas com dez mulheres jornalistas, a partir da técnica de amostragem em bola de neve. As análises foram baseadas na teoria da identidade. Os resultados indicaram que a expressão do idealismo das jornalistas millennials foi representada pela delicadeza da linguagem noticiosa, perspectivas ou ângulos que priorizam os sentimentos das mulheres, a capacidade de dominar a tecnologia midiática e profissionalismo em geral. Externamente, as jornalistas millennials constroem suas identidades vestindo roupas tipicamente relacionadas ao universo dos negócios, agindo com confiança e desempenhando o papel de jornalistas. Esse sistema de gerenciamento de mídia revelou-se para moldar as autoconstruções dos jornalistas de suas identidades profissionais como expressão do idealismo. RESUMEN – La existencia de la mujer puede actualizarse a través de la expresión del idealismo en la profesión periodística. Este estudio tiene como objetivo describir la expresión del idealismo y la construcción de la identidad de las periodistas millennial. El estudio se realizó de forma cualitativa entrevistando a diez mujeres periodistas utilizando la técnica de muestreo de bola de nieve y mediante análisis basados en la teoría de la identidad. Los resultados indicaron que la expresión del idealismo de las periodistas millennial se promulgó a través de un lenguaje sutil de las noticias, perspectivas o ángulos que priorizan los sentimientos de las mujeres, la capacidad de dominar la tecnología de los medios y el profesionalismo general. Exteriormente, se demostró que las mujeres periodistas millennial construyen sus identidades vistiéndose con el traje típico de negocios, actuando con confianza y desempeñando el papel de una periodista. Este sistema de gestión de medios se reveló para dar forma a las autoconstrucciones de los periodistas de sus identidades profesionales como la expresión del idealismo.
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Beiser, Frederick C. "La paradoja de la metafísica romántica". Análisis. Revista de investigación filosófica 2, n.º 2 (18 de diciembre de 2015): 255. http://dx.doi.org/10.26754/ojs_arif/a.rif.201521208.
Texto completoResumen
Resumen Se presenta, en primer lugar, la metafísica romántica como un intento de fusionar el idealismo fichteano con el realismo spinozista. Se muestran, en segundo lugar, las dificultades encontradas por este intento a la hora de reconciliar las principales afirmaciones de ambas concepciones filosóficas: la creencia de Fichte en la primacía del yo y la fe de Spinoza en la prioridad de la naturaleza. Palabras clave: Romanticismo, Fichte, Spinoza, idealismo, realismo, naturalismo, auto-determinación Abstract Romantic Metaphysics is presented as an attempt to fuse Fichtean idealism and Spinozist realism. It is argued that the problem with this attempt is that it not always achieved to reconciliate the main tenents of both idealism and realism: that for the first the self is everything and that for the second it is the world which is everything. Keywords: Romanticism, Fichte, Spinoza, idealism, realism, naturalism, self-determination.
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Porta, Mario Ariel González. "Moore y la crìtica al Idealismo". Pensando - Revista de Filosofia 7, n.º 14 (9 de abril de 2016): 3. http://dx.doi.org/10.26694/pensando.v7i14.4727.
Texto completoResumen
En este artículo se ofrece una re-lectura del ensayo de Moore “The refutation of idealism” que, oponiéndose a lo que es la tendencia mayoritaria (que aspira a una reconstrucción puramente lógico-formal del argumento), llama la atención sobre el hecho de que la crítica al idealismo remite en Moore, en última instancia, a la propuesta de una teoría de la subjetividad cuya base es introspectivo-fenomenológica.Abstract: In this paper a new reading of Moore’s essay “The refutation of idealism” is offered, which, in opposition to the main trend (that aims at a purely logical and formal reconstruction of the argument), stresses the fact that Moore’s criticism of idealism is related ultimately to the proposal of a theory of subjectivity whose foundations are phenomenological and introspective.Keywords: Moore, idealism, subjectivity, phenomenology
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Morujão, Carlos. "O SENTIDO DO IDEALISMO DE HUSSERL". Philósophos - Revista de Filosofia 21, n.º 1 (28 de agosto de 2016): 13. http://dx.doi.org/10.5216/phi.v21i1.37795.
Texto completoResumen
O presente ensaio propõe-se explicitar o sentido do idealismo de Husserl entre as Ideias I (de 1913) e as Meditações Cartesianas (de 1931). A primeira formulação do idealismo, na obra de 1913, apresenta-o como o resultado da distinção entre a consciência e o mundo, baseada na diferença entre os respectivos modos de doação: a primeira dando-se absolutamente e sem perspectivas ou adumbramentos, o segundo dando-se como pólo de identidade numa multiplicidade de adumbramentos. A insuficiência desta formulação para fundar uma tese idealista evidencia-se no facto de Husserl ter, de imediato, acrescentado uma outra: a saber, a distinção entre o modo de ser absoluto da consciência (nulla res indiget ad existendum) e o modo de ser contingente e intencional do mundo. Porém, o sentido final destas duas distinções será apenas esclerecido nas Meditações Cartesianas. Nesta obra, Husserl caracteriza o seu idealismo - distinguindo-o do idealismo psicológico de Berkeley e do idealismo de Kant - como uma auto-explicitação consequente do Ego enquanto sujeito de todo o conhecimento possível. Como corolário deste definição «mundo que efectivamente é» apenas poderá significar «mundo constituído na consciência».
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Bavaresco, Agemir. "Idealismo Realista ou Realismo Idealista: Hegel & Marx". Veritas (Porto Alegre) 63, n.º 1 (23 de abril de 2018): 355. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2018.1.29831.
Texto completoResumen
O tema do idealismo e realismo é abordado por Hegel e Marx de um modo específico. De um lado, Hegel entende que toda a verdadeira filosofia é um idealismo. De outro, Marx defende que o verdadeiro pensamento inicia com o realismo. Nós entendemos que as abordagens não são excludentes, pois, trata-se de pontos de partida diferentes. Os diagnósticos têm na contradição o motor da história; e na dialética o método de descrever e analisar o real. A partir das categorias da finitude e infinitude de Hegel e da categoria do fetichismo de Marx estabelecemos aproximações e diferenças entre os dois autores.
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Forlin Junior, Enéias. "Idealismo formal x idealismo material: a refutação kantiana do idealismo cartesiano". Discurso, n.º 38 (2 de octubre de 2008): 91–118. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2008.62547.
Texto completoResumen
Este artigo busca mostrar, por meio de uma análise da refutação kantiana do idealismo empírico, que Kant é ainda assim partidário de certo solo mentalista inaugurado por Descartes. Ao mesmo tempo, ele recusa as implicações solipsistas de qualquer idealismo material, seja o de Descartes, seja o de Berkeley.
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Binetti, María José. "La avanzada material del viejo idealismo". Pensamiento. Revista de Investigación e Información Filosófica 75, n.º 284 (14 de mayo de 2019): 701–16. http://dx.doi.org/10.14422/pen.v75.i284.y2019.007.
Texto completoResumen
El presente artículo se proponer trazar la línea de continuidad especulativa que une al idealismo absoluto con lo que algunos autores denominan el último programa materialista del viejo idealismo alemán. El giro ontológico o especulativo del pensamiento contemporáneo se ha proclamado heredero de la vieja tradición idealista, especialmente en consideración de dos ideas centrales, a saber: la negatividad reflexiva del absoluto y su inmanencia medial en el fundamento de todas las cosas. Sobre estas dos ideas se articula el nuevo materialismo dialéctico, cuyos lineamientos generales intentaremos seguir, en particular a través de Slavoj Žižek y Catherine Malabou.
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Porta, Mario Ariel González. "PSICOLOGISMO E IDEALISMO EN FREGE Y HUSSERL". Síntese: Revista de Filosofia 37, n.º 117 (6 de mayo de 2010): 57. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v37n117p57-86/2010.
Texto completoResumen
A pesar de haber numerosos puntos de contacto entre las críticas al psicologismo de Frege y Husserl, también es posible constatar diferencias entre las mismas. Con el análisis de una de ellas nos ocupamos en el presente artículo. Existe en Frege un vínculo esencial entre su crítica al psicologismo y al idealismo, que no tiene paralelo en la refutación husserliana del psicologismo oferecida en los Prolegómenos. No obstante, si consideramos las LU como un todo, la crítica fregueana al idealismo encuentra un contrapunto en Husserl, el cual, sin embargo, no es valorizado en su refutación del psicologismo.Abstract: Although there are many common points in Frege and Husserl’s criticisms of psychologism, there are some differences too. This article is concerned with the analysis of one of these differences. For Frege, an essential relationship exists between the criticism of psychologism and that of idealism. No such link is present in the Husserlian refutation of psychologism, presented in the Prolegomena. However, if we consider the LU as a whole, the Fregean criticism of idealism finds a counterpoint in Husserl to which, however is not given enough credit in his criticism of psychologism.
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Moran, Dermont. "El idealismo en la filosofía medieval: el caso de Juan Escoto Eriúgena". Areté 15, n.º 1 (7 de marzo de 2003): 117–54. http://dx.doi.org/10.18800/arete.200301.005.
Texto completoResumen
Quiero sostener en este artículo (en contra de la posición de Myles Burnyeat) que el idealismo es una posibilidad filosófica genuina previa a Descartes. En efecto, podemos encontrar una versión del idealismo que supone un concepto desarrollado de subjetividad en una sofisticada versión del Periphyseon de Escoto Eriúgena. El inmaterialismo intelectualista extremo de Eriúgena difiere del idealismo moderno en la medida en que aquél no está motivado tanto por una consideración epistemológica de argumentos escépticos relacionados con la existencia del mundo externo, cuanto por una consideración más bien teológica de las consecuencias de la doctrina de la creación divina. Eriúgena considera que el mundo es una expresión de la mente divina y que todas las cosas en él están contenidas en la mente divina. Más aun, siguiendo la tradición neoplatónica, niega la existencia de la materia como un principio independiente y considera que la creatio ex nihilo significa creatio ex deo.---“Idealism in Medieval Philosophy: The Case of Johannes Scottus Eriugena”. In this paper, I wish to argue (against Myles Burnyeat) that idealism is a genuine philosophical possibility prior to Descartes. Indeed, a version of idealism which implies a developed concept of subjectivity is actually to be found in a sophisticated version in the Periphyseon of Johannes Scottus Eriugena. Eriugena’s extreme intellectualist immaterialism differs from modern idealism in that it is motivated not so much by an epistemological consideration of skeptical arguments concerning the existence of the external world, but rather by theological consideration of the consequences of the doctrine of divine creation. Eriugena thinks of the world as an expression of the divine mind, and of all things in the world as contained in the divine mind. Furthermore, following the Neoplatonic tradition, he denies the existence of matter as a separate principle, and considers creatio ex nihilo to mean creatio ex deo.
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Ortega, Jaime. "¿PROLETARIADO SIN CABEZA O CUERPO SOCIAL DOMESTICADO? NOTAS PARA UNA LECTURA CRÍTICA DEL ENSAYO DE JOSÉ REVUELTAS". Revista de la Academia 28 (27 de noviembre de 2019): 9–30. http://dx.doi.org/10.25074/0196318.0.1186.
Texto completoResumen
El presente texto es una aproximación crítica al Ensayo sobre un proletariado sin cabeza de José Revueltas. A partir de las indicaciones metodológicas heredadas por Louis Althusser en su tratamiento de El Capital y de las nociones de posición idealista y posición materialista, se reconstruye el contenido del Ensayo. En el interior de este, se denota la coexistencia de estas dos posiciones: la idealista que remite a una filosofía de la historia y la materialista, que aborda los problemas específicos de una coyuntura. Finalmente, se apuntala una lectura crítica, en donde la noción de “proletariado de cabeza” debe ser repensada en el conjunto de la historia del movimiento obrero en México y de su relación con el Estado. Las breves conclusiones sólo son pie para pensar el entramado en el que se juega la historia del marxismo.
Palabras clave: Revueltas, proletariado, idealismo, materialismo, El Capital.
PROLETARIATE WITHOUT HEAD OR DOMESTICATED SOCIAL BODY? NOTES FOR A CRITICAL READING OF ESSAY DE JOSÉ REVUELTAS
This text is a critical approach to José Revuelta's Essay on a headless proletariat. From the methodological indications inherited from Louis Althusser in his treatment of Das Kapital and the notions of idealist and materialist position, this paper reconstructs the content of the Essay. In his interior, the coexistence of these two positions is denoted: the idealist that refers to a philosophy of history and the materialistic one, which addresses the specific problems of a conjuncture. Finally, underpinned in his critical reading, the notion of “head of the proletariat” rethink the history of the labour movement in Mexico and its relationship with the State. The brief conclusions are only foot to think about the framework, which played the history of Marxism.
Keywords: Revueltas, proletariat, idealism, materialism, The Capital.
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Dieguez, Martin. "¿Idealismo realista?" Perspectivas Revista de Ciencias Sociales 7, n.º 14 (14 de febrero de 2023): 339–68. http://dx.doi.org/10.35305/prcs.v7i14.674.
Texto completoResumen
El objetivo de este artículo es investigar la incidencia de los condicionantes internos y externos en la conformación y la ejecución de los principales lineamientos de la política exterior de la presidencia de Alberto Fernández. En el frente doméstico, se estudia el sistema de creencias del presidente, la dinámica coalicional y el delicado estado de la economía. En el frente externo, se examinan las situaciones disparadas por la pandemia COVID-19 y la guerra entre Rusia y Ucrania, así como también el giro ideológico de la región y Estados Unidos. Estos factores, combinados con un análisis de los principales espacios geográficos de la política exterior argentina más los temas de agenda centrales, permiten sistematizar ocho lineamientos seguidos por el gobierno. De ellos, se extraen una serie de hipótesis principales: los condicionantes ideacionales parecen tener un mayor impacto en la conformación de los lineamientos, mientras que el juego político local y los condicionantes externos parecen afectar más fuertemente a su ejecución.
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Sousa, Luís Carlos Silva de. "A METAFÍSICA ENQUANTO TEORIA TRANSCENDENTAL ABSOLUTA EM JOSEPH MARÉCHAL E VITTORIO HÖSLE". Síntese: Revista de Filosofia 33, n.º 107 (28 de abril de 2010): 393. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v33n107p393-412/2006.
Texto completoResumen
Este artigo analisa a estrutura de fundamentação da Metafísica. Compara duas formas de recuperação da Metafísica, através de argumentos transcendentais: o tomismo transcendental de J. Marechal, e o idealismo objetivo de V. Hösle.Abstract: This article analyzes the foundations of Metaphysics. It compares two attempts to recuperate Metaphysics, using transcendental arguments: J. Marechal’s transcendental Thomism and V. Hösle’s objective idealism.
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Fichant, Michel. "A última metafísica de Leibniz e a questão do idealismo". Cadernos Espinosanos, n.º 15 (15 de diciembre de 2006): 9. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2006.88968.
Texto completoResumen
A questão da natureza e do sentido de um "idealismo leibniziano" encontra-se, já há vinte anos, no centro de um grande debate nos estudos leibnizianos, principalmente anglo-saxões. A conepção mais consequente e mais radical desse idealismo foi exposta por Robert Merrihew Adams (Leibniz, Determinist, Theist, Idealist, 1994): " o princípio mais fundamental da metafísica de Leibniz é que não há nada mais nas coisas que substâncias simples e, nelas, as percepções e as apetições". (p. 217). Esse debate encontra um outro sobre o reconhecimento de períodos na formação da metafísica leibniziana e sobre o ponto de vista que permite dar conta desses períodos da maneira mais adequada: expressão constante de um "Sistema de Leibniz" invariável em suas teses e sua estrutura, ou, antes, pesquisa aberta na qual a invenção concentual não se fecha nunca em uma fórmula sistemática única? Com efeito, mesmo aqueles que quiseram reconhecer um período de "anos intermediários" (Daniel Garber), durante o qual Leibniz não teria aderido ao idealismo, geralmente concederam que a última metafísica, aquela que se desenvolve propriamente segundo a tese monadológica, está, finalmente, bem caracterizada por essa adesão. Proponho-me desenvolver os seguintes argumentos: 1. Do ponto de vista genético, a tese monadológica responde originariamente à exigência de um funamento da realidade dos corpos. 2. O desenvolvimento da metafísica leibniziana do último período (depois de 1700) não dispensam a caracterização de uma verdadeira "substância corporal". 3. É a especificação do que chama de "organismo" que impede Leibniz de deixar a última palavra a um idealismo tal como o que se atribui a ele. Se há idealismo, é preciso entendê-lo em outro sentido.
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Lemos Paiva, Mikhael. "MATERIALISMO, IDEALISMO E AS RAÍZES ONTO-EPISTEMOLÓGICAS DA GEOGRAFIA". InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade 3, n.º 8 (14 de agosto de 2017): 268. http://dx.doi.org/10.18764/2446-6549.v3n8p268-287.
Texto completoResumen
MATERIALISM, IDEALISM AND THE ONTO-EPISTEMOLOGICAL ROOTS OF GEOGRAPHYMATERIALISMO, IDEALISMO E LAS RAÍCES ONTO-EPISTEMOLÓGICAS DE LA GEOGRAFÍAO presente artigo tem como proposta a discussão das categorias filosóficas de idealismo e materialismo no pensamento Geográfico. Partindo do pressuposto de que o conhecimento é um fato, explicitamos a nossa base onto-epistemológica por meio de um diálogo entre os principais representantes de cada polo da Filosofia, de Demócrito à Hegel, expondo logo após a suprassunção à metafísica realizada pelo materialismo dialético. Pela ponte com o núcleo duro da Geografia Crítica (Lefebvre, Harvey e Quaini), transmutamos o debate filosófico para o campo geográfico ao mostrar as tão ignoradas raízes, lógica e vícios da Geografia Moderna. Retomando ao fim o duelo entre idealismo e materialismo, apresentamos nossa tese de que a Crise da Geografia é, na verdade, apenas o resultado de um processo oriundo de sua incapacidade como disciplina de superar o resquício limitador de seu berço: A Metafísica.Palavras-chave: Filosofia da Geografia; Lefebvre; Materialismo Dialético; Crise da Geografia.ABTRACTThe present article has as proposal the discussion of the philosophical categories of Idealism and Materialism in the Geographical thought. Starting from the assumption that the knowledge is a fact, we explicit our onto-epistemological basis by a dialog between the main representatives of each Philosophy pole, from Democritus to Hegel, exposing after the sublation to the metaphysics done by the dialectical materialism. Using a bridge to the hard core of the Critical Geography (Lefebvre, Harvey and Quaini), we transmute the philosophical debate to the geographical field showing the often ignored roots, logic and addictions of the Modern Geography. Retaking in the end the duel between Idealism and Materialism, we present our thesis in which the Crisis of Geography is, in fact, just the result of a process originated from its incapacity as a discipline to overcome the limiter vestige of its birth: The Metaphysics.Keywords: Philosophy of Geography; Lefebvre; Historical Materialism; Geography’s Crisis.RESUMENEn este artículo se propone la discusión de las categorías filosóficas del idealismo y el materialismo en el pensamiento geográfico. En la hipótesis de que el conocimiento es un hecho, aclaramos nuestra base ontológica y epistemológica por medio de un diálogo entre los principales representantes de cada polo de la filosofía, Demócrito hasta Hegel, lo que sigue la supresión hacia la metafísica realizada por el materialismo dialéctico. Considerando los autores claves en la Geografía Crítica (Lefebvre, Harvey e Quaini), ubicamos el debate filosófico hacia el campo geográfico para indicar las raíces, por supuesto ignoradas, la lógica y los vicios de la Moderna Geografía. Pronto la retomada en el fin del artículo entre idealismo y materialismo, enseñaremos nuestra tesis de que la crisis de la Geografía es, en verdad, solamente el resultado de un proceso oriundo de su incapacidad, cómo disciplina, en superar el vestigio limitador de su cuna: la Metafísica.Palabras clave: Filosofía de la Geografía; Lefebvre; Materialismo Dialéctico; Crisis de la Geografía.
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Assumpção, Gabriel Almeida. "Filosofia sincrítica e poesia em Friedrich Von Hardenberg [Novalis]; Syncritic philosophy and poetry in Friedrich Von Hardenberg [Novalis]". Sofia 11, n.º 1 (8 de julio de 2022): 37–49. http://dx.doi.org/10.47456/sofia.v11i1.31891.
Texto completoResumen
Investigamos, no pensamento de Friedrich von Hardenberg (Novalis), como a poesia e filosofia se nutrem uma da outra, sendo a filosofia fonte de conceitos que permitem investigar o dinamismo do mundo natural e integrar os diversos saberes na enciclopédia e a poesia, a capacidade de atingir saberes intuitivos, superando os limites da filosofia. A poesia como capacidade de superar a oposição sujeito-objeto se desdobra na possibilidade de uma concepção não-dualista, neoplatônica de Deus, e na integração entre idealismo e realismo, via filosofia sincrítica, isto é, uma filosofia que aprendeu com a poesia. Também essa forma de arte se nutre da filosofia, para ser completa. Destacamos como Novalis já apresenta muitas intuições que serão encontradas no idealismo alemão: a importância da filosofia da natureza; a identidade entre sujeito e objeto; Deus como razão, ou absoluto; a superioridade da arte em relação à filosofia (como faz Schelling no Sistema do idealismo transcendental); a crítica à filosofia como sistema do Schelling tardio. Abstract We investigate, in Friedrich von Hardenberg’s thought, how Philosophy and poetry nourish one another. Philosophy is a source of concepts that enable the investigation of the natural world and its dynamic character, integrating many sources of knowledge in the encyclopedia. Poetry, on the other hand, reaches intuitive forms of knowledge, inaccessible to Philosophy alone. Poetry as a capacity of overcoming the subject-object opposition unfolds in the possibility of a nondualistic, Neoplatonic conception of God, and also in the integration between idealism and realism, by means of the syncritic Philosophy, i.e., a philosophy that has learnt from poetry. Poetry, on the other hand, can only become complete by means of philosophy. We emphasize how Novalis presents many insights that will be met in German Idealism: the importance of the philosophy of nature; the identity between subject and object; God as reason; art conceived as superior to philosophy (Schelling in the System of Transcendental Idealism); late Schelling’ criticism of philosophy as a system.
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Moutinho, Luiz Damon Santos. "Sartre: Passagem da Psicologia à Fenomenologia". Discurso, n.º 23 (9 de junio de 1994): 109–48. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1994.37985.
Texto completoResumen
Este texto investiga a passagem sartriana à filosofia primeira. O mérito maior da fenomenologia – a superação da querela entre realismo e idealismo – será comprometido pelo pensamento ulterior de Husserl, caracterizado como “idealista”. Recusando o conceito de noema irreal, Sartre procurará retomar os “verdadeiros princípios” da fenomenologia, reinaugurando o discurso da filosofia primeira.
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Paiva, Mikhael Lemos. "MATERIALISM, IDEALISM AND THE ONTO-EPISTEMOLOGICAL ROOTS OF GEOGRAPHY". InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade 3, n.º 9 (10 de octubre de 2017): 07. http://dx.doi.org/10.18764/2446-6549.v3n9p07-26.
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MATERIALISMO, IDEALISMO E AS RAÍZES ONTO-EPISTEMOLÓGICAS DA GEOGRAFIAMATERIALISMO, IDEALISMO E LAS RAÍCES ONTO-EPISTEMOLÓGICAS DE LA GEOGRAFÍAThe present article has as proposal the discussion of the philosophical categories of Idealism and Materialism in the Geographical thought. Starting from the assumption that the knowledge is a fact, we explicit our onto-epistemological basis by a dialog between the main representatives of each Philosophy pole, from Democritus to Hegel, exposing after the sublation to the metaphysics done by the dialectical materialism. Using a bridge to the hard core of the Critical Geography (Lefebvre, Harvey and Quaini), we transmute the philosophical debate to the geographical field showing the often ignored roots, logic and addictions of the Modern Geography. Retaking in the end the duel between Idealism and Materialism, we present our thesis in which the Crisis of Geography is, in fact, just the result of a process originated from its incapacity as a discipline to overcome the limiter vestige of its birth: the Metaphysics.Keywords: Philosophy of Geography; Lefebvre; Historical Materialism; Geography’s Crisis.RESUMOO presente artigo tem como proposta a discussão das categorias filosóficas de idealismo e materialismo no pensamento Geográfico. Partindo do pressuposto de que o conhecimento é um fato, explicitamos a nossa base onto-epistemológica por meio de um diálogo entre os principais representantes de cada polo da Filosofia, de Demócrito à Hegel, expondo logo após a suprassunção à metafísica realizada pelo materialismo dialético. Pela ponte com o núcleo duro da Geografia Crítica (Lefebvre, Harvey e Quaini), transmutamos o debate filosófico para o campo geográfico ao mostrar as tão ignoradas raízes, lógica e vícios da Geografia Moderna. Retomando ao fim o duelo entre idealismo e materialismo, apresentamos nossa tese de que a Crise da Geografia é, na verdade, apenas o resultado de um processo oriundo de sua incapacidade como disciplina de superar o resquício limitador de seu berço: a Metafísica.Palavras-chave: Filosofia da Geografia; Lefebvre; Materialismo Dialético; Crise da Geografia.RESUMEN En este artículo se propone la discusión de las categorías filosóficas del idealismo y el materialismo en el pensamiento geográfico. En la hipótesis de que el conocimiento es un hecho, aclaramos nuestra base ontológica y epistemológica por medio de un diálogo entre los principales representantes de cada polo de la filosofía, Demócrito hasta Hegel, lo que sigue la supresión hacia la metafísica realizada por el materialismo dialéctico. Considerando los autores claves en la Geografía Crítica (Lefebvre, Harvey e Quaini), ubicamos el debate filosófico hacia el campo geográfico para indicar las raíces, por supuesto ignoradas, la lógica y los vicios de la Moderna Geografía. Pronto la retomada en el fin del artículo entre idealismo y materialismo, enseñaremos nuestra tesis de que la crisis de la Geografía es, en verdad, solamente el resultado de un proceso oriundo de su incapacidad, cómo disciplina, en superar el vestigio limitador de su cuna: la Metafísica.Palabras clave: Filosofía de la Geografía; Lefebvre; Materialismo Dialéctico; Crisis de la Geografía.
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Guarneros Monterrubio, Aldo. "Idealismo y fundamentación". Theoría. Revista del Colegio de Filosofía, n.º 29 (31 de diciembre de 2015): 65–83. http://dx.doi.org/10.22201/ffyl.16656415p.2015.29.465.
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The aim of this essay is to understand the sense of the inquiry into ideas in modern philosophy and, so, to clear up the prejudices about the idealism, which will be set out here in broad outline. In order to achieve this comprehension I make an effort to clarify what does historical groundwork of the truth and the principleof unity in idealism involve. I start from the hypothesis that the groundwork does not consist in imposing a reason in itself —beyond the world—, but in showing it. In other words, despite the common interpretation of modern philosophy, I hold that the aim of idealism is to display the foundation, but not subjectively. So, probably the whole philosophical determination, explained from this point of view, could be understood not only as the inquiry into the principle of knowledge, but as the questioning about the principle of unity, that is to say, recognize what is manifest by itself.
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Rotta, Graziella. "Anthropologia e idealismo". Fichte-Studien 14 (1998): 268–72. http://dx.doi.org/10.5840/fichte19981419.
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Alves, Pedro Santos. "É O IDEALISMO DE HUSSERL COMPATÍVEL COM UM IDEALISMO METAFÍSICO?" Philósophos - Revista de Filosofia 21, n.º 1 (28 de agosto de 2016): 139. http://dx.doi.org/10.5216/phi.v21i1.37910.
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Neste artigo, argumento que o idealismo transcendental da fenomenologia de Husserl é compatível com um realismo metafísico. Não só desenvolvo um argumento acerca da tese da consistência entre as duas posições filosóficas, mas defendo também que essa a posição própria de Husserl. Consequentemente, apoio a minha interpretação numa hermenêutica de alguns dos textos mais importantes do próprio Husserl, onde ele discute directamente a questão.
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Vollet, Lucas. "A REINCIDÊNCIA DO PROBLEMA DA REALIDADE EXTERIOR: DISCUSSÕES SOBRE A VERSÃO TRANSCENDENTAL DO IDEALISMO". Síntese: Revista de Filosofia 41, n.º 130 (6 de enero de 2015): 201. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v41n130p201-216/2014.
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O presente artigo pretende discutir as consequências da apropriação do idealismo feita por Kant, revestindo-o com o caráter transcendental. Depois de examinar as posições de Allison e Strawson a respeito da realidade da coisa-em-si, defendemos que o idealismo, transformado pela sua versão transcendental, deixa de ser um instrumento da filosofia cética ou racionalista (segundo a qual a realidade exterior ou não existe, ou só existe para uma intuição de Deus), para ser o instrumento de uma interpretação não dogmática da filosofia, onde a questão metafísica fundamental não é mais vista como solucionável e decidível, mas como o centro de uma controvérsia reincidente e recorrente, presente no âmago da própria experiência humana.Abstract: This article discusses the consequences of Kant’s appropriation of idealism, characterizing it transcendentally. It defends that idealism, in its transcendental form, ceases to function as an instrument of philosophical skepticism or rationalism (under which external reality either does not exist or exists only as an intuition of God), and instead functions as an instrument of a non-dogmatic philosophical interpretation. Under this non-dogmatic interpretation, the fundamental metaphysical question is no longer seen as solvable nor decidable, but as a center of an obstinate and recurrent controversy present in the essence of human experience.
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López, Diana María. "Leibniz. Del dogmatismo metafísico al idealismo de la intelectualidad del universo". Tópicos. Revista de Filosofía de Santa Fe, n.º 39 (29 de diciembre de 2020): 177–204. http://dx.doi.org/10.14409/topicos.v0i39.10005.
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Hegel reconoce en la “idealidad” de la mónada un antecedente necesario para la comprensión lógico-ontológica del “ser para sí” (Fürsichsein) en el contexto de la superación de la oposición entre finito e infinito de la lógica del ser, a la vez que la anticipación de la formulación idealista del principio “la sustancialidad es subjetividad”. A los efectos de la comprobación de esta tesis el presente artículo comienza por las nociones de “representación” e “idealismo” a partir de las cuales Kant se permite asociar la doctrina de Leibniz a un “dogmatismo metafísico”, dado que Hegel presupone su conocimiento. Para pasar en un segundo momento a la crítica posición de Hegel en torno a la “idealidad” de la mónada, en la que ésta se mide con el aporte de interpretaciones que el propio idealismo alemán –transcendental, primero, y subjetivo, después- fue generando.
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Cóndor Salazar, Mercedes Amanda. "Hacia la creación de la corte internacional de justicia ambiental". Temas Socio-Jurídicos 36, n.º 72 (1 de enero de 2017): 197–212. http://dx.doi.org/10.29375/01208578.2757.
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La idea central del presente artículo gira en torno a que el DerechoInternacional Público desde una visión pragmática responde netamentea una retórica para justificar las acciones políticas de los Estados perodesde una visión idealista también responde a concepciones másabstractas como la búsqueda de la paz y la protección al medioambiente. En definitiva el Derecho Internacional Público se debate en undelicado equilibrio entre el realismo y el idealismo y la propuesta delEstado Ecuatoriano de creación de la Corte Internacional de JusticiaAmbiental, es una propuesta eminentemente idealista.
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Petrechen Kugnharski, Gabriel. "O não-idêntico como excesso e transformação. Dialética negativa e crítica do idealismo hegeliano em Theodor W. Adorno". Sofia 9, n.º 1 (22 de agosto de 2020): 174–90. http://dx.doi.org/10.47456/sofia.v9i1.27414.
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Este artigo aborda os motivos centrais da Dialética Negativa de Theodor W. Adorno tomando como referência a crítica do idealismo. Pretendemos mostrar como a crítica do idealismo não é apenas um elemento dentre outros, mas sim aquele estruturador do que Adorno entende por “dialética negativa”. Ao apontar para um diagnóstico de tempo presente no qual as possibilidades de transformação social por meio da práxis encontram-se bloqueadas, o teórico crítico irá insistir em uma transformação das categorias filosóficas por meio das quais a realidade pode ser interpretada. No cerne dessa transformação encontramos a crítica da dialética hegeliana, sobretudo ao seu elemento idealista, do qual uma dialética negativa (entendida como “materialista”), deve abdicar, e também uma “volta” a Kant. Nesse ponto, a categoria do não-idêntico possui um papel-chave na concepção de dialética defendida por Adorno, e deve marcar a transição de um primado do sujeito para um primado do objeto.
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Contreras Gallegos, Diana Gloria. "El espacio en cuanto forma de los fenómenos y la tesis de la receptividad: mutua implicación". Revista de Estudios Kantianos 4, n.º 2 (27 de octubre de 2019): 270. http://dx.doi.org/10.7203/rek.4.2.14005.
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Mi objetivo es hacer notar que existe un nexo de mutua implicación entre dos tesis kantianas: la tesis de la receptividad (nuestro conocimiento depende de que seamos afectados por los objetos) y la tesis del espacio en cuanto forma de los fenómenos. Un tratamiento completo de la tesis de la receptividad implica el idealismo trascendental de Kant en torno al espacio. Desde mi lectura, ello en absoluto afecta al realismo empírico kantiano. Para mostrar lo anterior, exploro aquí la segunda consecuencia ("b) a la que Kant arriba tras haber presentado sus argumentos en favor de la naturaleza a priori e intuitiva del espacio en la Estética Trascendental.
Palabras clave: espacio, forma de la intuición, receptividad, idealismo trascendental, realismo empírico
Abstract:
My purpose in this paper is to point out that there is a mutual implication between two Kantian thesis: the Receptivity Thesis (our knowledge depends on being affected by objects) and the thesis of the space at a form of the phenomena; so that, a full treatment of the receptivity thesis implies Kant's transcendental idealism of space. On my reading this doesn't compromise Kant's empirical realism. In order to show this I explore here the second consequence ("b") that Kant arrives after he shows his arguments in favour of the space in the Transcendental Aesthetics.
Keywords: space, form of intuition, receptivity, transcendental idealism, empirical realism
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Amado, Manuel. "LA REFUTACIÓN KANTIANA DEL IDEALISMO Y EL REALISMO INGENUO RECONSIDERADO". Revista de Estudios Kantianos 4, n.º 2 (27 de octubre de 2019): 382. http://dx.doi.org/10.7203/rek.4.2.13963.
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En su célebre “Refutación del Idealismo”, Kant ofrece un argumento que pretende socavar al “idealismo problemático”, según el cual la existencia de “objetos en el espacio por fuera de nosotros es dudosa e indemostrable”. Los objetivos de este texto son: primero, evaluar la refutación kantiana del idealismo; segundo, mostrar que la conclusión de la refutación puede ser entendida de al menos dos maneras, una débil y una fuerte. Y, finalmente, sugerir cómo tanto la versión fuerte como la débil son compatibles con el idealismo trascendental de Kant, si éste se compromete con una versión del realismo ingenuo.
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Viana, Wellistony C. "A METAFÍSICA DE C. S. PEIRCE: DO PRAGMATISMO AO IDEALISMO OBJETIVO". Síntese: Revista de Filosofia 41, n.º 129 (10 de septiembre de 2014): 55. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v41n129p55-79/2014.
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Charles Sanders Peirce é bastante conhecido por sua Semiótica, mas pouco por sua Metafísica. O presente artigo pretende percorrer a sua passagem do Pragmatismo ao seu Idealismo objetivo. A Metafísica torna-se ‘científica’ quando submetida aos princípios da matemática, lógica e fenomenologia. Para Peirce, também a Metafísica elabora hipóteses a partir do método da abdução, que devem ser ‘verificadas’. Ela constitui a maior expressão das categorias próprias da fenomenologia, a saber: Primeiridade, Segundidade e Terceiridade, que ajudarão na construção da tríade de sua cosmologia evolucionária: tiquismo, sinequismo e agapismo. É na teoria do sinequismo que Peirce afirma a continuidade entre matéria e espírito que o leva a assumir o Idealismo objetivo como a única posição capaz de explicar de forma competente a compreensão científica do universo. Abstract: Charles Sanders Peirce is well known for his Semiotics, but little known for his Metaphysics. This paper intends to follow the author’s passage from Pragmatism to Objective Idealism. Metaphysics becomes scientific when subjected to the principles of mathematics, logic and phenomenology. For Peirce, Metaphysics also develops hypotheses based on the method of abduction, that ought to be verified. Metaphysics is the greatest expression of the categories of phenomenology, namely: Firstness, Secondness and Thirdness that help construct the triad of his evolutionary cosmology: Tychism, Synechism and Agapism. Synechism is the theory in which Peirce affirms the continuity between matter and spirit that leads him to assert that objective Idealism is the only position to competently explain the scientific understanding of the universe.
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Jonkus, Dalius. "Reason and Life. Phenomenological Interpretations of Don Quixote". Investigaciones Fenomenológicas, n.º 4-I (15 de enero de 2014): 235. http://dx.doi.org/10.5944/rif.4-i.2013.29746.
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Don Quixote is not only a novel which represents Spanish culture, but a hero that reveals the relation between life and reason. I will compare two interpretations of Don Quixote. The first phenomenological interpreta-tion belongs to Ortega Y Gasset, and the second to Lithuanian philosopher Algis Mickūnas. The interpretations of Don Quixote are related to the question about an ideal. What is the role of ideals in culture? Are ideals principles con-structed by reason? Do these principles deny the reality of life, or are ideals related to the self life-world rationality? Then what does the idealism of Don Quixote mean? Does it represent a utopian rationality or does it seek to show values that are not reduced to circumstance? Ortega criticizes Don Quixote as an idealist, who can’t find any ideal values in the nearest environment. Mickūnas suggests interpreting Don Quixote’s idealism as a phenomenological bracketing, which allows one to doubt the blind dependence on this life-world and question its value.Don Quijote no es únicamente una novela que representa la cultura española, sino también un héroe que revela la relación entre vida y razón. Compararé dos interpretaciones de Don Quijote. La primera interpretación fenomenológica pertenece a Ortega y Gasset y la segunda al filósofo lituano Algis Mickūnas. Las interpretaciones de Don Quijote se relacionan con la cuestión acerca de los ideales. ¿Cuál es el papel de los ideales en la cultura? ¿Son los ideales principios construidos por la razón? ¿Niegan tales ideales la realidad de la vida o bien se encuentran los ideales relacionados con la racionalidad misma del mundo de la vida? ¿Qué significa entonces el idealismo de Don Quijote? ¿Representa acaso una racionalidad utópica o trata más bien de mostrar valores que no se hallan reducidos a la circunstancia? Ortega critica a Don Quijote como un idelista, que no es capaz de encontrar valores ideales en su entorno más próximo. Mickūnas propone inter-pretar el idealismo de Don Quijote como un poner entre paréntesis de tipo fenomenológico, que nos permite dudar de la ciega dependencia del mundo vital y cuestionar su valor.
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Sobrevilla, David. "El idealismo de Berkeley". Areté 7, n.º 2 (30 de julio de 1995): 331–52. http://dx.doi.org/10.18800/arete.199502.008.
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En esta conferencia se examina en qué consiste el idealismo de Berkeley. Para ello se sigue el mismo camino propuesto por G .J. Warnock: se indaga contra qué se opone Berkeley, el materialismo, y cómo lo entiende, y por qué está en contra del mismo. A continuación se reexamina el idealismo berkeleyano, y en la consideración final se juzgan sus virtudes y defectos: algunas de las críticas fundadas que se le han formulado y la visión de la ciencia que se desprende de los escritos de Berkeley. A este respecto se pone en conexión las ideas del autor con algunos planteamientos del último Husserl y con una interpretación de Popper sobre la sorprendente modernidad de algunas de las ideas berkeleyanas sobre la ciencia.
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Luft, Eduardo. "NOTAS SOBRE IDEALISMO ABSOLUTO". Veritas (Porto Alegre) 42, n.º 4 (31 de diciembre de 1997): 891. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.1997.4.35749.
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O objetivo deste artigo é apresentar o Idealismo Absoluto - em parte como o próprio Hegel o havia concebido - como Filosofia Crítica, que busca superar a cisão entre as dimensões empírica e transcendental do saber. Procura ainda levantar objeções contra o modo de justificação dos princípios no "sistema do dever ser" e alertar para o risco de retorno a uma ontologia dogmática.
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Musse, Ricardo. "Herdeiros do idealismo Alemão". Trans/Form/Ação 17 (enero de 1994): 31–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31731994000100003.
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Acompanha-se, aqui, a pertinência do lema de Engels, que concebe o marxismo como "herdeiro do idealismo alemão" nas teorias de Lukács, Horkheimer e Adorno. Enquanto Lukács assenta o método marxista na vertente da filosofia hegeliana e Horkheimer assume explicitamente o legado kantiano, Adorno não se propõe a ser herdeiro, mas sim crítico do idealismo alemão.
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Gimenes, Márcio. "IDEALISMO À ITALIANA: FILOSOFIA NA ITÁLIA E INFLUÊNCIA GERMÂNICA NOS SÉCULOS XIX E XX: O CASO DA INFLUÊNCIA E RECEPÇÃO DE FEUERBACH, KIERKEGAARD E NIETZSCHE NAS FILOSOFIAS DE BENEDETTO CROCE E GIOVANNI GENTILE". Revista Dissertatio de Filosofia 45 (3 de julio de 2017): 184. http://dx.doi.org/10.15210/dissertatio.v45i0.11575.
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O objetivo do presente trabalho é investigar o panorama da filosofia italiana dos séculos XIX e XX e a respectiva influência germânica por ela sofrida, avaliando ainda a articulação do idealismo italiano e a crítica ao cristianismo produzida na Itália nesse período. Para tanto, dividiremos nosso artigo em duas partes principais: na primeira, investigaremos o idealismo italiano e a crítica à religião na Itália entre os séculos XIX e XX, dando especial ênfase a dois dos seus principais autores: Benedetto Croce e Giovanni Gentile. Já na segunda parte, investigaremos a influência de três pensadores do idealismo germânico na Itália desse período, a saber, Feuerbach, Kierkegaard e Nietzsche, bem com a sua recepção em contexto italiano e sua importância para o idealismo local.
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Moutinho, Luiz Damon Santos. "O sensível e o inteligível: Merleau-Ponty e o problema da racionalidade". Kriterion: Revista de Filosofia 45, n.º 110 (diciembre de 2004): 264–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512x2004000200005.
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Este artigo investiga a crítica merleau-pontiana ao idealismo moderno a partir do modelo reflexivo adotado por este último. Procura mostrar a necessidade em que o filósofo se vê de superar a separação entre o domínio da "sensibilidade" e do "entendimento", como condição para redefinir o problema da racionalidade. Procura mostrar ainda que a "reflexão radical" proposta por Merleau-Ponty, em oposição à reflexão idealista, leva-o a retomar as tarefas que outrora cabiam à metafísica clássica.
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Bohrer, Karl Heinz. "Ética e estética. Não como polaridade, mas como diferença | Ethics and aesthetics. Not as polarity, but as a difference". Revista PHILIA | Filosofia, Literatura & Arte 3, n.º 2 (8 de diciembre de 2021): 136–50. http://dx.doi.org/10.22456/2596-0911.120157.
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Este ensaio discute a tensão entre ética e estética (que corresponde à oposição da filosofia da arte e da teoria estética) com a ajuda de três pensadores, que interiorizaram a experiência romântico-moderna, sem que se tornassem suspeitos de qualquer idealismo: Kierkegaard, Musil, Adorno.Palavras-chave: Estética. Ética. Kierkegaard. Musil. Adorno. AbstractThis essay discusses the tension between Ethics and Esthetics (which corresponds to the opposition of Philosophy of Arts and Esthetic Theory) helped by three thinkers, who interiorized the modern-romantic experience, without any suspicion of any idealism: Kiierkegaard, Musil, Adorno.Keywords: Esthetics. Ethics. Kierkegaard. Musil. Adorno.
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Escuela Cruz, Chaxiraxi. "Síntesis social y abstracción idealista. Tentativas materialistas sobre la filosofía del idealismo". Anales del Seminario de Historia de la Filosofía 36, n.º 2 (27 de mayo de 2019): 517–36. http://dx.doi.org/10.5209/ashf.58636.
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Este artículo presenta una lectura de los momentos de afinidad y diferencia que existen entre las propuestas de interpretación materialista de la filosofía kantiana en A. Sohn-Rethel y Th. W. Adorno. Con sus propios matices, ambos autores utilizan las nociones de fetichismo de la mercancía y síntesis social para mostrar que el concepto de sujeto trascendental no sólo representa el índice de la máxima abstracción que se persigue en la teoría idealista de conocimiento, sino también la forma de la sociedad como sistema funcional de dominio.
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Andrade, Renata Cristina L. "Apontamentos acerca do Idealismo Transcendental no contexto da Crítica da razão pura de Kant". Pensando - Revista de Filosofia 10, n.º 19 (26 de octubre de 2019): 52. http://dx.doi.org/10.26694/pensando.v10i19.662.
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Este trabalho pretende oferecer uma exposição e caracterização de certas marcas (sinais) do Idealismo Transcendental presente na primeira Crítica de Kant. Para a realização dos presentes propósitos teremos como apoio algumas passagens do Prefácio à segunda edição da Crítica da razão pura, determinados pontos da Estética Transcendental, bem como tomaremos enquanto base de nossas reflexões a sexta seção da antinomia da razão pura, presente na Crítica da razão pura, denominada de “O idealismo transcendental como chave para a solução da dialética cosmológica”. Entendemos que Kant apresenta, nessa parte de sua Crítica, a caracterização específica e a peculiaridade decisiva do Idealismo Transcendental da Crítica da razão pura. Nossa investigação seguirá as seguintes etapas: i) apresentação da Revolução Copernicana em filosofia proposta por Kant, pois consideramos tal revolução – a mudança de método e no modo de pensar o conhecimento em geral, bem como, em específico, o conhecimento metafísico (filosofia) – o primeiro passo do filósofo em direção ao seu idealismo; ii) elucidação de algumas das conseqüências que Kant extrai das considerações realizadas por ele acerca do espaço e do tempo na Estética Transcendental, as quais assinalam, como diz Kant, a “prova direta” (B534) do idealismo transcendental, ou seja, da idealidade transcendental dos fenômenos; iii) análise e exposição da já citada sexta seção, na qual Kant oferece o que pensamos ser uma caracterização propriamente dita do Idealismo Transcendental da Crítica da razão pura, isto é, o tipo particular de idealidade que Kant atribui a todos os objetos do nosso conhecimento.
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ASHWORTH, LUCIAN M. "Where are the idealists in interwar International Relations?" Review of International Studies 32, n.º 2 (abril de 2006): 291–308. http://dx.doi.org/10.1017/s0260210506007030.
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International Relations (IR) textbooks often make reference to an idealist paradigm in interwar IR. This article argues that an idealist paradigm did not exist, and that interwar references to idealism or utopianism are contradictory and have little to do with defining a paradigm. Not only is there no idealist paradigm in IR at this time, but authors from the interwar period that have since been dismissed as idealists rarely share the attributes assigned to idealism or utopianism by later writers. If IR scholars are serious about understanding the history of their discipline then they will have to stop applying misleading and anachronistic terms like idealism.
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Costa, Paulo Sérgio de Jesus. "INTUIÇÃO INTELECTUAL EM SCHELLING: PERSPECTIVAS PRÁTICAS". Síntese: Revista de Filosofia 27, n.º 88 (22 de julio de 2010): 199. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v27n88p199-211/2000.
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O conceito schelIingeano de intuição intelectual exerce um papel fundamental em sua filosofia. A intuição intelectual requer, entretanto, o contexto da filosofia prática para ser compreendida em todas as suas implicações. Tal intuição intelectual funciona em uma ética não proposicional. O idealismo do jovem SchelIing constitui, na verdade, uma ética prática.Abstract: The SchelIing's concept of intelIectual intuition plays a fundamental role in his philosophy. However, intelIectual intuition requires the context of practical philosophy in order to be understood in all its consequences. Such intelIectual intuition works in a non propositional ethics. The SchelIing's early idealism is in fact a practical ethics.
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Luft, Eduardo. "PROBLEMAS DE MÉTODO NA FILOSOFIA DE FICHTE". Veritas (Porto Alegre) 47, n.º 2 (30 de diciembre de 2002): 223. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2002.2.34870.
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A riqueza da filosofia de Fichte reside justamente em seus excessos. O presente artigo visa explicitar os impasses metódicos decorrentes dessa forma extremada de idealismo subjetivo. As soluções aventadas por Fichte para enfrentar tais dificuldades influenciaram decisivamente o posterior desenvolvimento do Idealismo Alemão.
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Vieira, Allan J. "Ontologia e obra literária: a resposta realista de Ingarden a Husserl". Griot : Revista de Filosofia 14, n.º 2 (18 de diciembre de 2016): 219–43. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v14i2.716.
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O idealismo transcendental anunciado por Husserl como idêntico à própria fenomenologia nunca deixou de ser um dos pontos mais polêmicos de sua filosofia. A esse respeito, um dos primeiros críticos da posição filosófica esposada publicamente por Husserl a partir de Ideias para uma fenomenologia pura foi seu outrora aluno Roman Ingarden. Seu denso e resoluto criticismo em relação à perspectiva idealista de Husserl é amparado por minuciosas investigações de ordem ontológica, contidas sobretudo em seu magnum opus, Controvérsia acerca da existência do mundo. Contudo, algumas das discussões aí indicadas já se faziam presentes em seu famoso escrito A obra de arte literária, de 1929. Com efeito, neste texto, que busca demarcar o estatuto ontológico das obras literárias, Ingarden já empreende análises que lhe permitem questionar alguns dos pressupostos centrais ao idealismo transcendental advogado por Husserl. A proposta do presente trabalho é apresentar algumas das noções básicas da ontologia ingardeniana, bem como sua visão acerca do modo de ser da obra literária, e tentar compreender como estes elementos se coordenam a fim de fornecer a Ingarden alguns dos elementos que lhe permitem ensaiar uma resposta realista à perspectiva de Husserl.
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Iracheta Fernández, Francisco Javier. "La limitación práctica de la filosofía trascendental en la primera recepción de la KrV". Revista de Estudios Kantianos 5, n.º 1 (24 de abril de 2020): 107. http://dx.doi.org/10.7203/rek.5.1.13993.
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Se aborda la polémica que despierta la recepción temprana de la KrV. El trabajo analiza las reseñas Garve/Feder (1782) y Garve (1783), y en él se expone que, más allá del error cometido por Feder de interpretar el idealismo trascendental del mismo modo que el de Berkeley, ambas reseñas mantienen dos objeciones contra la KrV relacionadas entre sí, a saber, el alcance popular de la obra y su orientación práctica. Se muestra la pertinencia de estas objeciones en la medida en que Kant lo hace, al reconocer que el impacto práctico del idealismo trascendental se halla fuera de la KrV y de las “consideraciones trascendentales” que este mismo idealismo inaugura.
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Neves, José Luís. "Fenômeno e objeto na Fenomenologia de Merleau-Ponty". Discurso 46, n.º 2 (5 de diciembre de 2016): 217–50. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2016.123677.
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Procuro analisar o destino do conceito de objeto intencional ao ser transplantado do idealismo transcendental para o contexto do Lebenswelt como interpretado por Merleau-Ponty na Fenomenologia da percepção. Para isso, afasto tanto uma interpretação segundo a qual o idealismo husserliano cederia lugar ao realismo empírico quanto aquela para a qual Merleau-Ponty confundiria objeto qua intencional e objeto puro e simples. Busco mostrar que, na medida em que o Lebenswelt tem sua legalidade nas sínteses passivas do tempo, o objeto será concebido como Zeitobjekt cuja “indeterminação positiva” o situa tão distante do X vazio do idealismo quanto da coisa para além do fenômeno do realismo.
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García Serrano, Manuel. "Idealismo trascendental y realismo empírico". Crítica (México D. F. En línea) 25, n.º 74 (7 de enero de 1993): 65–104. http://dx.doi.org/10.22201/iifs.18704905e.1993.897.
Texto completoResumen
Trying to do justice to both poles of the sensual/conceptual dichotomy, Kant declared himself both Transcendental idealistic and Empirical realistic. The author of this paper —“Transcendental Idealism and Empirical Realism”— examines these two notions in the light of Leslie Stevenson’s criteria of demarcation according to the degree of independence of the judgement in relation to the object of knowledge. Next, García Serrano submits to critical exam and contrasts two theories of reference: Keith Donnellan’s “descriptivist theory”, on the one hand, and Saul Kripke’s “denotative theory'” of the reference of proper names, on the other. Finally, the author reformulates the Kantian argument of the transcendental deduction in “more familiar terms”, attending to the contemporary theories examined. [Laura Lecuona]
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Bergold, Ana Maria. "Andrejus Korolkovas: exemplo de Idealismo". Revista Brasileira de Farmacognosia 5, n.º 1 (1996): i—iii. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-695x1996000100001.
Texto completo
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Ciria, Alberto. "El inicio del Idealismo alemán". Fichte-Studien 15 (1999): 266–74. http://dx.doi.org/10.5840/fichte19991517.
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Redyson dos Santos, Deyve. "Kierkegaard e o Idealismo Alemão". Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 18, n.º 35 (2010): 45–59. http://dx.doi.org/10.5840/philosophica201018354.
Texto completoResumen
The article proposes a thought reading of Kierkegaard about the subjectivity problem inside the historical period that in the philosophy was known as German idealism, talking with the three German thought larger representatives: Fichte, Schelling and Hegel.
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Hassom, Shlomo. "Gerusalemme tra idealismo e realismo". FUTURIBILI, n.º 3 (septiembre de 2012): 204–11. http://dx.doi.org/10.3280/fu2011-003013.
Texto completoResumen
L'Autore affronta e analizza il tema della separazione o unificazione di Gerusalemme. Da una parte vi č il funzionalismo basato su un'ipotesi liberal-idealista, in cui la cittŕ č suddivisa per funzioni specifiche ma non vi č una divisione territoriale. Dall'altra parte vi č l'approccio realista che vede la soluzione nella separazione territoriale delle due Gerusalemme. L'Autore discute dell'incrocio dei due approcci, che riflette la complessitŕ dei problemi di Gerusalemme. E cosě puň aversi una separazione della sovranitŕ e lo stabilimento di due municipalitŕ; ma vi puň essere anche una sovranitŕ condivisa per siti, aree e servizi che possono perdere il loro valore se divisi o separati; ed infine una cooperazione nella sfera economica cosě come nei servizi č necessaria per motivi di welfare economico e sociale.