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Brassac, Nicole M. y Thelma A. Veiga Ludwig. "Amphipleuraceae e Diploneidaceae (Bacillariophyceae) da bacia do rio Iguaçu, PR, Brasil". Acta Botanica Brasilica 19, n.º 2 (junio de 2005): 359–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062005000200019.

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O presente trabalho é uma contribuição ao levantamento florístico das diatomáceas dos rios da área de abrangência do reservatório da Usina Hidrelétrica de Salto Caxias, localizada no Município de Capitão Leônidas Marques, sudoeste do Estado do Paraná, Brasil. Coletas foram realizadas, mensalmente, de março/1997 a fevereiro/1998, em oito estações de amostragem abrangendo o rio Iguaçu e seus afluentes: os rios Cotegipe, Jaracatiá, Chopim, Tormenta, Adelaide e Guarani. Cinco táxons pertencentes à família Amphipleuraceae e quatro pertencentes à família Diploneidaceae foram registrados, sendo que Frustulia vitrea Oestrup e Diploneis ovalis (Hilse) Cleve foram registros pioneiros para o Estado do Paraná.
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Borges, Anderson, Rafaela Harumi Fujita y Andrey Luis Binda. "As chuvas do baixo rio Iguaçu (Sudoeste do Paraná) no período de 1976 a 2016". Geosul 36, n.º 78 (8 de abril de 2021): 635–58. http://dx.doi.org/10.5007/2177-5230.2021.e71496.

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A Bacia Hidrográfica do Baixo Rio Iguaçu está localizada no Sudoeste do estado do Paraná e no decorrer dos anos, passou a apresentar importância significativa, sobretudo no que se refere à agropecuária, abastecimento urbano e geração de energia. Contudo, ainda são raras as pesquisas científicas que abordam a área analisada. Frente a isso, o presente trabalho, objetiva caracterizar o regime pluviométrico do Baixo Rio Iguaçu no período de 1976 até 2016. Para tanto, no regime de precipitações, utilizou-se de parâmetros estatísticos de tendência central e o método de interpolação krigagem, a fim de espacializar os dados de chuva de 31 estações pluviométricas. Os resultados destacam a influência do El Niño e da Oscilação Decadal do Pacífico no regime de chuvas da área estudada.
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Brassac, Nicole M., Daniele R. Atab, Monaliza Landucci, Nailamar D. Visinoni y Thelma V. Ludwig. "Diatomáceas cêntricas de rios na região de abrangência da usina hidrelétrica de Salto Caxias, PR, (Bacia do rio Iguaçu)". Acta Botanica Brasilica 13, n.º 3 (diciembre de 1999): 277–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33061999000300008.

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Realizou-se o inventário florístico das diatomáceas cêntricas dos rios da região a ser inundada para construção do reservatório da Usina Hidrelétrica de Salto Caxias, localizado a sudoeste do Estado do Paraná. Amostras planctônicas foram coletadas mensalmente, em 15 estações de coleta, no período compreendido entre março/97 e fevereiro/98. Foram identificados 19 táxons infragenéricos. Aulacoseira ambígua var. ambígua f. ambígua, A. granulata var. granulata, A. granulata var. angustíssima e Melosira varians foram registradas em pelo menos 85% das 171 amostras estudadas. Aulacoseira agassizii var. agassizii e Melosira undulata var. normanii são citações pioneiras para o Estado do Paraná, assim como Terpsinoe musica var. musica é registrado pela primeira vez em ambientes continentais paranaenses.
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Machado, Ayrton, Ana Paula Marques Martins, Carlos Roberto Sanquetta, Ana Paula Dalla Corte, Jaime Wojciechowski, Sebastião Do Amaral Machado, Renan Santos y Isabela Alvarenga de Mattos Landim. "DINÂMICA DO VOLUME, BIOMASSA E CARBONO NA MATA ATLÂNTICA POR FERRAMENTA DE DETECÇÃO DE MUDANÇAS". Nativa 7, n.º 4 (1 de julio de 2019): 437. http://dx.doi.org/10.31413/nativa.v7i4.6935.

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A Mata Atlântica é reconhecida internacionalmente como uma das maiores e mais importantes florestas tropicais do continente sul-americano e além de sua importância para a biodiversidade, esse Bioma exerce importante função no ciclo de carbono. O objetivo deste trabalho foi desenvolver e aplicar uma rotina de detecção de mudanças dos estoques de volume, biomassa e carbono de 2000 a 2015 na Bacia do Rio Iguaçu, Estado do Paraná. Foram utilizadas imagens Landsat-7 ETM+ para o ano 2000 e Landsat-8 OLI para o ano de 2015 totalizando dez cenas para cada período. Foi desenvolvido uma rotina em Python e implementado no Software ArcGIS 10.4 para realizar a automatização de um processo de cálculo de estimativa de volume, biomassa e carbono para os remanescentes de vegetação natural. Houve acréscimo de 15,21% em volume, 14,95% em biomassa, 14,96% em carbono não considerando os estágios sucessionais nem subdivisão por fitofisionomia na bacia do Rio Iguaçu. Desta forma, concluiu-se que a região de estudo está colaborando de forma positiva para a remoção de dióxido de carbono da atmosfera.Palavras-chave: bacia do rio Iguaçu; mudanças climáticas; sequestro de carbono. DYNAMICS OF VOLUME, BIOMASS AND CARBON IN THE ATLANTIC FOREST BY A CHANGE DETECTION TOOL ABSTRACT: The Atlantic Forest is recognized internationally as one of the largest and most important tropical forests in the South American continent and besides its importance for biodiversity, this biome plays important role in the carbon cycle. The objective of this work was to develop and apply a routine of detection of changes in volume, biomass and carbon stocks from 2000 to 2015 in the Iguaçu River Basin, State of Paraná. They were used Landsat-7 ETM+ images for the year 2000 and Landsat-8 OLI images for the year 2015 totaling ten images for each period. A routine was developed in Python and implemented in ArcGIS 10.4 Software to perform the automation of a calculation process of volume, biomass and carbon estimation for the remnants of natural vegetation. There was an increase of 15.21% in volume, 14.95% in biomass, 14.96% in carbon, not considering successional stages nor subdivision by phytophysiognomy in the Iguaçu River basin. Thus concludes that the region of study is collaborating in a positive way for the removal of carbon dioxide from the atmosphere.Keywords: Iguaçu river basin; climate changes; carbon sequestration.
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Luiz Scartazzini Bocalon, Vitor y Cristina Otsuschi. "HISTÓRIA DA CARTOGRAFIA DO RIO PEPERI-GUAÇU E A FORMAÇÃO DO ESPAÇO DO EXTREMO OESTE CATARINENSE". Caminhos de Geografia 21, n.º 74 (30 de abril de 2020): 162–77. http://dx.doi.org/10.14393/rcg217450079.

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O rio Peperi-Guaçu, marco de fronteira entre Brasil e Argentina, no atual extremo oeste catarinense, teve seus primeiros registros por padres inacianos que desenvolviam trabalhos de catequização na Bacia do Prata, entre os séculos XVII e XVIII. O rio servia de caminho natural entre as bacias dos rios Iguaçu, a norte, e Uruguai, a sul e, adquiriu importância estratégica no desenvolvimento dos povos jesuítas do Guayra (atual estado do Paraná) e Sete Povos (Rio Grande do Sul). O principal objetivo foi caracterizar o rio Peperi-Guaçu com base nos mapas Paraquaria Vulgo Paraguay Cum Adjacentibus, de 1670, o Paraquaria Provinciae cum adiacentibo novíssima descriptio, de 1732, ambos de produção inaciana, bem como o Mapa dos confins do Brasil, com as terras da Coroa de Espanha na America Meridional, de 1749 e o Mappa da demarcação que por ordem de S. M. F. e C. fez no anno de 1759. A cartografia inaciana da região, serviria de fonte para a execução dos Mapas das Cortes, sobre o qual se desenhou a fronteira entre os domínios espanhol e português na Bacia do Prata. Somente no ano de 1759, o rio Peperi-Guaçu seria efetivamente cartografado conforme requisitos estabelecidos no Tratado de Madri em 1750.
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Tomazoni, Julio Caetano, Marilucia Cyrino Rodrigues y Elisete Guimarães. "A Qualidade da Água da Bacia do Rio Capivara, Manancial de Abastecimento do Município de São João -PR (Water Quality in the Basin of River Capivara, Source of Supply of the Municipality of São João-PR)". Revista Brasileira de Geografia Física 8, n.º 1 (22 de julio de 2015): 081. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v8.1.p081-092.

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Resumen
Este estudo foi desenvolvido na bacia do Rio Capivara com área de 9.432,6300 ha e Perímetro de 50,78km, localizada geograficamente nos Municípios de São João, Chopinzinho e Saudades do Iguaçu, região Sudoeste do Estado do Paraná. Na pesquisa, foram utilizados conforme a Resolução 357/05 do CONAMA, os valores e padrões de qualidade para captação de água bruta em manancial classe 3, que é a condição do Rio Capivara. Foram considerados os seguintes parâmetros: Potencial Hidrogênio (pH), Fósforo, Nitrogênio Amoniacal, Demanda Bioquímica de Oxigênio(DBO), Nitrito, Nitrato,Coliformes Termotolerantes e análises cromatográficas para agrotóxicos. Em relação à qualidade da água da bacia, os dados utilizados neste trabalho comprovaram a incidência de resíduos de agroquímicos e dejetos de animais, porém não houve ocorrência que motivasse ação especifica, exceto quando ocorreu com o inseticida carbaril. Os resultados mostraram valores próximos ao permitido pela Resolução do Conama 357/05 e nessas condições a captação de água bruta está operando dentro da normalidade. ABSTRACT The study was developed in the Capivara River basin with an area of 9432.63 ha and perimeter of 50.78 km, located in the municipalities of São João, Chopinzinho and Saudades do Iguaçu, Paraná State Southwest region. According to the Resolution No357/05 of CONAMA, were used values and quality standards for raw water abstraction in Class 3 source, which is the condition of Rio Capivara. The following parameters were considered: potential hydrogen (pH), phosphorus, ammonia nitrogen, biochemical oxygen demand (BOD), nitrite, Nitrate, thermos-tolerant coliforms and chromatographic to pesticide compounds. Regarding the quality of the water of the basin, the data used in this study proved the incidence of residues of pesticides and animal waste, but there were no events that motivate specific action, except when was used thecarbaryl insecticide. The results showed values close to the permitted by Resolution CONAMA No357/05 and, under these conditions, the raw water intake works within normal limits. Keywords: Water quality, Source of water supply, Watershed.
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Fritzsons, Elenice y Luiz Eduardo Montavani. "Os Substratos Geológicos e os Coeficientes Morfométricos em Bacias Hidrográficas do Carste Dolomítico no Estado do Paraná (The Geological Substrates and Morphometric Coefficients in Dolomitic Karst in State of Paraná)". Revista Brasileira de Geografia Física 3, n.º 3 (16 de febrero de 2011): 181. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v3i3.232662.

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Os estudos de morfometria de bacias hidrográficas e da rede de drenagem têm contribuído para a compreensão da evolução da paisagem. Nos trópicos e subtrópicos, a ação das precipitações exerce uma função dominante na evolução dos canais de drenagem e as estruturas geológicas modulam a forma e a densidade da rede hidrográfica. O presente trabalho visa estabelecer algumas relações entre índices morfométricos de bacias hidrográficas e a litologia das bacias. O trabalho foi desenvolvido na bacia superior da rede hidrográfica do Rio Ribeira de Iguape. A área foi subdividida 10 sub-bacias e nelas foram obtidos os seguintes parâmetros morfométricos: densidade de drenagem (Dd), sinuosidade do rio principal (Sin), coeficiente de compacidade (Kc), amplitude altimétrica (AA), fator de forma (Kf), relação de relevo (Rr), densidade hidrográfica (Dh), índice de circularidade (IC). Os índices morfométricos foram submetidos à análise de agrupamento (cluster Ward’s method) para agrupar as bacias com morfometrias semelhantes. Concluiu-se, a partir do resultado da análise de cluster, que os grupos formados apresentaram boa correlação com o substrato geológico. Para resultados mais conclusivos, outros estudos nesta área devem ser feitos com um maior número de bacias contendo outros arranjos litológicos e com novos índices sendo incorporados na análise.Palavras chave: morfometria, substrato geológico, análise multivariada, hidrologia The Geological Substrates and Morphometric Coefficients in Dolomitic Karst in State of Paraná ABSTRACT Morphometric studies of watersheds and drainage network have contributed to understand landscape evolution. In the tropics and subtropics, where precipitation represents a major force in modeling slopes and drainage channels, the geologic structure affects the formation of the drainage network. The major aim of this study was to investigate the relationship between watersheds morphometric indices and lithology. The study was conducted in the upper basin of the coastal Ribeira Valley river system, in Paraná State, Brazil. The area was subdivided into 10 sub-basins and over them we did estimated the following morphometric parameters: drainage density (Dd), sinuosity of the main stream (Sin), the compactness coefficient (Kc) altimetric amplitude (AA), shape factor (Kf), relief ratio (Rr), hydrographic density (Dh), circularity index (CI). The cluster analysis (Ward’s method) was applied to the indices in order to group basins with similar morphometry. We conclude that the hierarchical groups formed by cluster analysis show a good correlation with geological substratum. For more conclusive results, others similar thematic studies should be done with a larger number of catchments, working with different lithologies and by testing other mophometric indices. Keywords: morphometry, geological substrate, multivariate analysis, hidrology
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Carvalho, Joema, Márcia Cristina Mendes Marques, Carlos Vellozo Roderjan, Murilo Barddal y Silas Garcia Aquino de Sousa. "Relações entre a distribuição das espécies de diferentes estratos e as características do solo de uma floresta aluvial no Estado do Paraná, Brasil". Acta Botanica Brasilica 23, n.º 1 (marzo de 2009): 01–09. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062009000100002.

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Entre os fatores que influenciam a distribuição de espécies nas comunidades vegetais localizadas em regiões ribeirinhas, as características do solo são consideradas os mais importantes. No presente estudo, foram avaliadas a composição florística, a diversidade e a estrutura de três estratos da vegetação e suas relações com as características do solo em um fragmento de floresta aluvial na bacia do rio Iguaçu, no estado do Paraná. Buscou-se verificar se a estrutura e a diversidade da floresta nos diferentes estratos podem ser explicadas por fatores edáficos e hídricos. Caracterizaram-se os parâmetros estruturais e a composição florística de três estratos da vegetação % de regeneração (20 cm < altura < 1,30 m; 80 sub-parcelas de 1 m×1 m), intermediário (perímetro à altura do peito - PAP < 15 cm, altura > 1,30 m; 20 sub-parcelas de 5 m×5 m) e superior (PAP > 15 cm, 20 parcelas de 10 m×10 m) - e correlacionaram-se as abundâncias das espécies com os parâmetros do solo e do lençol freático de cada parcela. A floresta caracterizou-se por baixa diversidade (H' = 2,36 no estrato de regeneração, 2,49 no estrato no estrato intermediário e 1,59 no estrato superior) e alta similaridade florística entre estratos (índices de similaridade de Sørensen > 0,65). As relações entre a distribuição espacial das espécies e as características do solo foram distintas entre estratos: no estrato superior correlacionou-se com a profundidade do lençol freático e o teor de matéria orgânica; no intermediário, com profundidade do lençol e teor de alumínio, porém no estrato inferior nenhum dos fatores ambientais analisados explicou a distribuição das espécies. Os resultados sugerem que a estrutura e a composição florística destas comunidades aluviais refletem os diferentes níveis de interação ao longo do ciclo de vida dos indivíduos.
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Brassac, Nicole M. y Thelma A. V. Ludwig. "Fragilariaceae (Bacillariophyceae) de rios da bacia do Iguaçu, Estado do Paraná, Brasil". Revista Brasileira de Botânica 26, n.º 3 (septiembre de 2003): 311–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-84042003000300004.

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Ferreira Junior, Miguel y Ana Odete Santos Vieira. "Espécies arbóreo-arbustivas da família Rubiaceae Juss. na bacia do rio Tibagi, PR, Brasil". Hoehnea 42, n.º 2 (junio de 2015): 289–336. http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-10/2015.

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RESUMO Rubiaceae, a quarta maior família de angiospermas em número de espécies no mundo, é reconhecida pelas folhas opostas, estípulas interpeciolares, corola gamopétala e ovário ínfero. Apesar de estar bem representada nas coleções dos herbários, não tem sido completamente estudada no Estado do Paraná. A bacia do rio Tibagi, localizada no centro-leste do Estado, abrange 13% de sua superfície. É dividida em três regiões: Alto, Médio e Baixo Tibagi. Foram analisadas 1.053 exsicatas, provenientes dos acervos de herbários do Estado do Paraná e de coletas de campo realizadas em municípios da bacia. Neste estudo foram registrados 18 gêneros e 35 espécies, onde Psychotria é o gênero com maior riqueza. As espécies Psychotria subtriflora, Psychotria tenuifolia e Simira corumbensis foram apontadas como novas ocorrências para o Estado do Paraná e Psychotria fractistipula, como nova citação para o Estado. Este trabalho amplia os conhecimentos taxonômicos sobre a família Rubiaceae para a flora da bacia do Tibagi e Estado do Paraná.
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Becegato, Valter Antonio, Rodoilton Stefanato, Francisco José Fonseca Ferreira, João Batista Pereira Cabral y Vitor Rodolfo Becegato. "TOMOGRAFIA ELÉTRICA-2D APLICADA NO LIXÃO DO MUNICÍPIO DE SAUDADE DO IGUAÇU-PR". Geoambiente On-line, n.º 15 (16 de agosto de 2013): 01. http://dx.doi.org/10.5216/revgeoamb.v0i15.26013.

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A presente pesquisa é oriunda de trabalhos geofísicos realizados para a Prefeitura Municipal de Saudade do Iguaçu no estado do Paraná-Brasil, objetivando obter a possível pluma de contaminação do depósito de lixo desativado do referido município. Tais ensaios envolveram a aplicação do método geofísico da eletrorresistividade através do arranjo dipolo-dipolo. A área situa-se na bacia do Paraná, inserida na formação Serra Geral, constituídas por rochas magmáticas.
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Noelli, Francisco Silva y Ângelo Alves Corrêa. "Arqueologia regional e a construção das paisagens Guarani na margem esquerda do rio Paraná, Estado do Paraná, Brasil". Revista Cadernos do Ceom 29, n.º 45 (16 de diciembre de 2016): 87. http://dx.doi.org/10.22562/2016.45.04.

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Este artigo é dedicado a mostrar alguns efeitos da presença Guarani na margem do rio Paraná, no Estado do Paraná, Brasil. Apresentamos aqui a compilação e uma análise dos dados arqueológicos com o objetivo de compreender os padrões de implantação dos sítios e apresentar aspectos do modelo de policultura agroflorestal usados para transformar meio ambiente em paisagem culturalmente modificada. A distribuição espacial das evidências arqueológicas associadas com dados históricos e etnográficos permitem concluir que os povos Guarani viveram (e ainda vivem) entre a foz do rio Iguaçu e a foz do rio Paranapanema por mais de 20 séculos, produzindo mudanças ambientais com suas técnicas de manejo agroflorestal.
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Faccio, Neide Barrocá. "Os Sítios Arqueológicos Guarani do Município de Iepê, estado de São Paulo." Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, n.º 25 (20 de diciembre de 2015): 119. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2015.114974.

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A pesquisa realizada na área de sete sítios arqueológicos do Municípiode Iepê, localizado na região da Bacia do Rio Paranapanema (afluente da Baciado Paraná), Estado de São Paulo, demonstrou ocupações guarani pré-coloniais. Acerâmica foi datada por termoluminescência, situando as ocupações no período de700 a 1668 anos antes do presente. Este trabalho traz dados referentes à cerâmicaconfrontados com dados de outras pesquisas disponíveis que versaram sobre apresença dos Guarani na Bacia do Paraná e Paranapanema.
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ABILHOA, VINÍCIUS y LUIZ FERNANDO DUBOC. "A new species of the freshwater fish genus Astyanax (Ostariophysi: Characidae) from the rio Iguaçu basin, southeastern Brazil". Zootaxa 1587, n.º 1 (17 de septiembre de 2007): 43–52. http://dx.doi.org/10.11646/zootaxa.1587.1.3.

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Astyanax varzeae, a new species of characid fish, is described from the rio da Várzea headwaters, a tributary of the upper portions of the rio Iguaçu in Paraná State, Brazil. The new species belongs to the Astyanax scabripinnis species complex and differs from its congeners by the presence of one or two humeral spots, maxilla with one to three (mostly two) teeth and 15 to 20 (usually 16 to 18) branched anal-fin rays.Astyanax varzeae, uma nova espécie de caracídeo, é descrita das cabeceiras do rio da Várzea, um tributário do trecho superior do rio Iguaçu no estado do Paraná, Brasil. A nova espécie pertence ao complexo de espécies Astyanax scabripinnis e difere das demais espécies do gênero Astyanax pela presença de uma ou duas manchas umerais, maxilar com um a três (freqüentemente dois) dentes e 15 a 20 (freqüentemente 16 a 18) raios bifurcados na nadadeira anal.
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Viani, Ricardo Augusto Gorne, Julio César Costa, Adriana de Fátima Rozza, Luis Vicente Brandolise Bufo, Marcelo Antonio Pinho Ferreira y Ana Cláudia Pereira de Oliveira. "Caracterização florística e estrutural de remanescentes florestais de Quedas do Iguaçu, Sudoeste do Paraná". Biota Neotropica 11, n.º 1 (marzo de 2011): 115–28. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032011000100011.

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O sudoeste paranaense localiza-se na transição entre a Floresta Estacional Semidecidual (FES) e a Floresta Ombrófila Mista (FOM), numa região de grande relevância ecológica, por conter duas importantes formações florestais do sul-sudeste brasileiro. Entretanto, essa mesma região é marcada pela escassez de levantamentos florísticos e de caracterização da vegetação. Nesse trabalho é feita a caracterização florística e estrutural de três áreas de vegetação nativa, localizadas em Quedas do Iguaçu, sudoeste do Paraná, na bacia do rio Iguaçu. Além disso, foi feita a caracterização fitogeográfica das florestas estudadas, com base nos dados coletados e na listagem de espécies amostradas em outras 52 áreas de FES ou FOM do Brasil. Em cada uma das três áreas estudadas, a vegetação arbustivo-arbórea (diâmetro à altura do peito > 5 cm) foi caracterizada por meio da alocação de pontos quadrantes. No total foram encontradas 128 espécies, com variação entre 63 a 78 para cada área. Cada área apresentou distinção quanto à estrutura e às espécies mais abundantes. Além disso, as áreas se distinguem quanto ao grau de influência da FES e da FOM em sua composição florística. Comparativamente, a área de menor altitude, localizada no vale do Rio Iguaçu, apresenta mais elementos de FES em sua composição florística, enquanto as outras duas áreas, localizadas em trechos mais elevados, têm maior influência da FOM, contando inclusive com a ocorrência de Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze.
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Karpinski, Cezar. "Política energética e construção de hidrelétricas na primeira metade do Século XX: reflexões sobre o caso paranaense". Antíteses 10, n.º 20 (1 de diciembre de 2017): 961. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2017v10n20p921.

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Neste artigo analiso algumas ações governamentais que legitimaram a constituição de uma política hidroenergética no estado do Paraná entre as décadas de 1940 e 1950. Dedico especial atenção ao início das projeções e construções de hidrelétricas no rio Iguaçu, especialmente a história da instalação da Hidrelétrica Caiacanga, primeira a ser instalada no curso deste rio. Utilizando o discurso como categoria analítica, procuro refletir sobre a emergência do modelo energético que culminou com a construção de cinco hidrelétricas no rio Iguaçu entre as décadas de 1970 e 2000. A análise da construção da Usina do Caiacanga deslinda um processo histórico que nos remete a projetos elaborados no início do Século XX, suas formas tecnológicas e o papel que ocupam os rios e suas quedas d’água nos planos governamentais. As fontes utilizadas foram Mensagens de Governo, o Plano Hidro-energético Paranaense de 1949 e um Relatório Técnico publicado em 1951 no Paraná.
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Karpinski, Cezar. "Política energética e construção de hidrelétricas na primeira metade do Século XX: reflexões sobre o caso paranaense". Antíteses 10, n.º 20 (1 de diciembre de 2017): 961. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2017v10n20p961.

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Neste artigo analiso algumas ações governamentais que legitimaram a constituição de uma política hidroenergética no estado do Paraná entre as décadas de 1940 e 1950. Dedico especial atenção ao início das projeções e construções de hidrelétricas no rio Iguaçu, especialmente a história da instalação da Hidrelétrica Caiacanga, primeira a ser instalada no curso deste rio. Utilizando o discurso como categoria analítica, procuro refletir sobre a emergência do modelo energético que culminou com a construção de cinco hidrelétricas no rio Iguaçu entre as décadas de 1970 e 2000. A análise da construção da Usina do Caiacanga deslinda um processo histórico que nos remete a projetos elaborados no início do Século XX, suas formas tecnológicas e o papel que ocupam os rios e suas quedas d’água nos planos governamentais. As fontes utilizadas foram Mensagens de Governo, o Plano Hidro-energético Paranaense de 1949 e um Relatório Técnico publicado em 1951 no Paraná.
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Fontana, Luciane y Denise de Campos Bicudo. "Biodiversidade e distribuição das diatomáceas (Bacillariophyceae) de sedimentos superficiais nos reservatórios em cascata do rio Paranapanema, SP/PR, Brasil". Hoehnea 39, n.º 4 (diciembre de 2012): 587–614. http://dx.doi.org/10.1590/s2236-89062012000400007.

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O trabalho apresenta os resultados do inventário e da distribuição das diatomáceas da classe Bacillariophyceae de sedimentos superficiais de cinco reservatórios em cascata do rio Paranapanema. Amostras foram coletadas com draga em três locais (montante, região intermediária e lacustre) dos reservatórios. Foram identificados 44 táxons infragenéricos, sendo 23 (52,3%) novas citações para a bacia do rio Paranapanema, quatro (9,1%) para o Estado de São Paulo e duas (4,5%) para o Estado do Paraná. São disponibilizados dados morfométricos, comentários relevantes, distribuição espacial e local de ocorrência das espécies para os Estados de São Paulo e Paraná. A riqueza de espécie foi nitidamente mais elevada no primeiro reservatório da série (Jurumirim) e na estação com influência do rio Tibagi. Este trabalho traz contribuição pioneira para o país no que se refere à biodiversidade e distribuição espacial das diatomáceas em reservatórios em cascata, podendo subsidiar futuros estudos sobre conservação e monitoramento na bacia hidrográfica do rio Paranapanema.
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GONÇALVES, MARIANE, Regina Kishi y Cristóvão Fernandes. "Poluição por metais pesados na bacia do rio Barigui, estado do Paraná". Revista de Gestão de Água da América Latina 13, n.º 2 (27 de diciembre de 2016): 175–85. http://dx.doi.org/10.21168/rega.v13n2.p175-185.

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Harfuch, Carlos Alberto Cury, Felipe Rafael Oliveira, Bianca Ramos de Meira, Gilsemara Dos Santos Cagni, Rosilene Felizardo de Souza, Maria de Los Angeles Perez Lizama y Luiz Felipe Machado Velho. "QUALIDADE DA ÁGUA NO TRECHO SUPERIOR DA BACIA DO RIO PIRAPÓ: UM RIO URBANO NO SUL DO BRASIL". Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 8, n.º 2 (28 de junio de 2019): 513. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v8e22019513-538.

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As bacias hidrográficas no Brasil têm sido fortemente degradadas pelo crescimento desordenado das cidades, que somadas ao crescimento populacional potencializam os impactos existentes nesses ambientes. Desse modo, considerando os impactos ambientais causados pela urbanização e atividades agropecuárias sobre os recursos hídricos, este estudo teve por objetivo avaliar a qualidade ambiental de corpos hídricos da Bacia do rio Pirapó, em dois períodos hidrológicos distintos. Foram coletadas amostras de água em 14 pontos ao longo do rio Pirapó e seus principais tributários, localizados no estado do Paraná, Brasil. Os resultados dos parâmetros analisados apresentaram valores dentro da legislação para recursos hídricos, nas diferentes classes analisadas. Em relação ao índice de qualidade de água (IQA), os resultados mostram que a maioria dos pontos, em ambos os períodos, estão dentro da faixa de qualidade considerada razoável ou boa. Para o Índice de Estado Trófico (IET), devido aos valores pouco variáveis, todos os ambientes analisados foram classificados como mesotróficos. Portanto, os resultados obtidos nesse estudo apontam que a qualidade da água do rio Pirapó, bem como de seus tributários, pode ser, de modo geral, considerada regular. Assim, torna-se essencial um incremento no número de estudos de monitoramento em relação ao impacto em rios, riachos e córregos urbanos dessa bacia, uma vez que esse importante corpo de água abastece inúmeros municípios da região Norte do Estado do Paraná.
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Barros, Luiz Eduardo Pinto. "O Paraguai em busca das águas". albuquerque: revista de história 12, n.º 23 (29 de junio de 2020): 154–66. http://dx.doi.org/10.46401/ajh.2020.v12.2174.

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Este artigo faz uso de documentos diplomáticos e referências bibliográficas afim de tratar dos impasses diplomáticos que o Paraguai vivenciou em relação ao Brasil e a Argentina entre 1962 e 1966 a respeito da utilização das águas do Rio Paraná no contexto geopolítico da Bacia do Prata. Mesmo sendo um Estado menor, o Paraguai soube tirar proveito das disputas entre seus vizinhos para conquistar seus objetivos sendo a construção de usinas hidrelétricas e a livre-navegação no Rio Paraná.
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Tybusch, Graciela Pereira, Roberto Iannuzzi y Oscar Rösler. "Estudo das glossopterídeas do afloramento de Rio da Estiva, estado de Santa Catarina (Permiano Inferior da Bacia do Paraná)". Pesquisas em Geociências 39, n.º 1 (1 de mayo de 2012): 23. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.35769.

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A análise do material proveniente do afloramento de Rio da Estiva, Formação Rio Bonito, Permiano Inferior da Bacia do Paraná, em Santa Catarina, possibilitou a avaliação das glossopterídeas ali existentes. O conteúdo paleobotânico compreendia, até este trabalho, formas apresentadas apenas em nível genérico, como Glossopteris sp. e Samaropsis sp., frutificações como Ottokaria sp., Arberia minasica, Arberia sp. e Hirsutum sp., além de restos não identificados, tais como caules e prováveis folhas de licófitas. Novas análises, realizadas com exemplares melhor preservados, possibilitaram a separação dos espécimes atribuídos ao gênero Glossopteris em três morfoespécies distintas: Glossopteris communis, Glossopteris cf. G. indica e G. occidentalis. Além disso, confirmou-se o primeiro registro de folhas do tipo Gangamopteris na flora de Rio da Estiva (G. obovata), além da presença de frutificações do tipo Ottokaria e sementes do tipo Cardiocarpus, o que aumentou a diversidade desta associação e a possibilidade de correlação com outras floras pertencentes ao mesmo intervalo na Bacia do Paraná.
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Pereira, David Lugli Turtera y Neide Barrocá Faccio. "A Arqueologia Guarani na Bacia do Rio Santo Anastácio, SP: estudo da variabilidade cerâmica do sítio Célia Maria". Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, n.º 24 (12 de diciembre de 2014): 77. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2014.109370.

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A pesquisa realizada na área do sítio arqueológico Célia Maria, localizado na região da Bacia do Rio Santo Anastácio (afluente da Bacia do Paraná), Estado de São Paulo, demonstrou uma ocupação Guarani pré-colonial. A cerâmica foi datada por termoluminescência, situando a ocupação em torno de 450±60 anos atrás. Este trabalho traz dados referentes à cerâmica identificada na área do sítio Célia Maria. A partir da análise tecnotipológica da cerâmica, demonstramos a provável sequência dos gestos técnicos para a produção dos artefatos, assim como reconstituímos graficamente a forma de vasos, a partir de fragmentos de bordas. Os dados espaciais dos atributos cerâmicos do sítio Célia Maria foram confrontados com outras pesquisas disponíveis que versaram sobre a presença dos Guarani na Bacia do Paraná e Paranapanema.
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Oyakawa, Osvaldo Takeshi y Naércio Aquino Menezes. "Checklist dos peixes de água doce do Estado de São Paulo, Brasil". Biota Neotropica 11, suppl 1 (diciembre de 2011): 19–32. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032011000500002.

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As espécies de peixes de água doce encontradas no estado de São Paulo distribuem-se entre quatro bacias hidrográficas principais: Alto Paraná, Paraíba do Sul, Ribeira de Iguape e um conjunto de pequenas drenagens costeiras que desembocam diretamente no oceano Atlântico. Como estas bacias drenam áreas com diferentes tipos de vegetação, solos, etc., cada uma tem uma composição de espécies diferente. No Alto Paraná, o grande Rio Paraná e alguns de seus maiores afluentes (Tietê, Paranapanema e Grande) possuem espécies de grande porte que sustentam a pesca comercial e de subsistência, mas 70 a 80% da ictiofauna é composta por espécies de pequeno porte de pequenos riachos, incluindo os de cabeceira, onde muitas são endêmicas. O inventário da ictiofauna foi incrementado através de três projetos de pesquisa apoiados pelo programa BIOTA/FAPESP, mas ainda resta muito trabalho de coleta e descrição de novas espécies de áreas pouco exploradas, como calhas de rios, regiões de cabeceiras, alagadiços em áreas marginais de reservatórios e lagos. A ictiofauna do Estado de São Paulo tem sofrido da ação deletéria de poluição, desmatamento, esgotos urbanos e construção de reservatórios para produção de energia elétrica, etc., de tal forma que atualmente 66 espécies são consideradas ameaçadas em vários níveis, de acordo com os critérios da "International Union for Conservation of Nature and Natural Resources" (IUCN).
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Antônio da Silva, Renan, Pedro Demo y Maria Cecília de Souza Minayo. "Resultados do IDEB-2019 sugerem avanço no Ensino Médio". Revista Educar Mais 5, n.º 5 (19 de agosto de 2021): 990–1002. http://dx.doi.org/10.15536/reducarmais.5.2021.2582.

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Nove estados alcançaram Ideb maior ou igual a 6 nos anos iniciais do ensino fundamental. São Paulo teve o melhor desempenho, com 6,7 pontos, seguido por Distrito Federal, Santa Catarina, Paraná e Minas Gerais, com 6,5 pontos; Ceará, com 6,4 pontos; Goiás, com 6,2 pontos; Espírito Santo, com 6,1 pontos; e Rio Grande do Sul, com 6 pontos. Já o Pará teve o resultado mais baixo, com 4,9 pontos, mas superou sua meta de 4,7 pontos. Nos anos finais do ensino fundamental, o aumento foi de 0,2 pontos, com resultado final de 4,9 pontos. Apesar da melhora, o índice ficou abaixo da meta de 5,2 pontos em 2019. Essa etapa de ensino possui 61,8 mil escolas e 11,9 milhões de estudantes no Brasil. O estado de São Paulo teve o melhor desempenho, com 5,5 pontos, mas não conseguiu atingir a meta individual de 5,9 pontos. Sete estados conseguiram cumprir seus objetivos: Amazonas, Alagoas, Pernambuco, Piauí, Ceará, Paraná e Goiás. Os resultados mais baixos foram do Amapá, com 4 pontos, e do Pará, do Rio Grande do Norte, de Sergipe e da Bahia, com 4,1 pontos.
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Viani, Ricardo Augusto Gorne y Ana Odete Santos Vieira. "Flora arbórea da bacia do rio Tibagi (Paraná, Brasil): Celastrales sensu Cronquist". Acta Botanica Brasilica 21, n.º 2 (junio de 2007): 457–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062007000200019.

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Este trabalho estudou, por meio de coleções de herbários, os representantes arbóreos da ordem Celastrales sensu Cronquist, encontrados na bacia do rio Tibagi, estado do Paraná, Brasil. Esta bacia hidrográfica, subdividida em três zonas de norte para sul, baixo Tibagi (BT), médio Tibagi (MT) e alto Tibagi (AT), apresenta diferentes condições ambientais e tipos de vegetação ao longo de sua extensão. A ordem Celastrales está representada na bacia estudada por 15 espécies arbóreas, pertencentes às famílias Aquifoliaceae, Celastraceae e Icacinaceae. Icacinaceae conta com apenas duas espécies, Citronella gongonha e C. paniculata, sendo a primeira distinta pelo ovário glabro e folhas geralmente com espinhos. Aquifoliaceae contém seis espécies: Ilex brasiliensis, I. brevicuspis, I. chamaedryfolia, I. dumosa, I. paraguariensis e I. theezans, que ocorrem preferencialmente no AT e MT e se distinguem pela dimensão, revestimento, ápice e margem da folha e pela morfologia das sépalas. Celastraceae está representada por sete espécies pertencentes a dois gêneros, Plenckia populnea, espécie de cerrado, encontrada apenas no MT e seis espécies de Maytenus (M. aquifolia, M. dasyclada, M. evonymoides, M. ilicifolia, M. robusta e M. salicifolia), com distinção baseada principalmente no tipo de margem e dimensão das folhas, forma do ramo e número de flores por inflorescência.
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Tremarin, Priscila Izabel, Thelma Alvim Veiga Ludwig y Hermes Moreira Filho. "Eunotia Ehrenberg (Bacillariophyceae) do rio Guaraguaçu, litoral do Paraná, Brasil". Acta Botanica Brasilica 22, n.º 3 (septiembre de 2008): 845–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062008000300020.

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O trabalho apresenta o levantamento florístico da família Eunotiaceae do rio Guaraguaçu, um dos principais rios da bacia hidrográfica litorânea paranaense, região sul do Brasil. Amostras foram coletadas em abril e outubro de 2003 no plâncton e perifíton em seis estações ao longo do leito do rio. Identificaram-se 40 espécies, sendo 16 novos registros para o estado do Paraná: Eunotia anamargaritae, E. auriculata,E. batavica, E. convexa var. convexa f. impressa,E. dacostae, E. denticulata, E. fallax var. groenlandica, E. herzogii, E. meridiana, E. muscicola var. tridentula, E. nymanniana, E. pseudoindica, E. trinacria, Eunotia sp. 2, Eunotia sp. 3 e Eunotia sp. 4.
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Tremarin, Priscila Izabel, Thelma Alvim Veiga Ludwig y Hermes Moreira Filho. "Thalassiosirales (Diatomeae) do rio Guaraguaçu, Bacia Litorânea, PR, Brasil". Acta Botanica Brasilica 22, n.º 4 (diciembre de 2008): 1101–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062008000400021.

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Realizou-se o inventário florístico das diatomáceas pertencentes à ordem Thalassiosirales do rio Guaraguaçu. Amostras planctônicas e perifíticas foram coletadas em seis estações ao longo do leito do rio, considerando um gradiente de salinidade sob influência da maré, rio adentro. A análise qualitativa do material permitiu a identificação de 28 espécies, sendo 19 pertencentes à família Thalassiosiraceae. Do total de táxons determinados registraram-se 85,7% marinhas/estuarinas e 14,3% dulcícolas. Cyclotella atomus Hustedt, C. choctawhatcheeana Prasad, Thalassiocyclus lucens (Hustedt) Hakansson & Mahood, Thalassiosira minima Gaarder, T. prochkinae Makarova, T. pseudonana Hasle & Heimdal, T. tealata Takano, T. tenera Proschkina-Lavrenko e Thalassiosira sp. foram os nove novos registros para o Estado do Paraná. Chaves de identificação, descrições, medidas, ilustrações em microscopia óptica e eletrônica de varredura complementam o estudo.
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Bernardes-de-Oliveira, Mary Elizabeth Cerruti, Sandra Eiko Mune, Maria Judite Garcia, Roberto Iannuzzi, Margot Guerra-Sommer, André Jasper, Pauline Sabina Kavali, Mahesh Shivanna y Karoline Gonçalves Pereira. "The Artinskian Siderópolis Member macroflora, Rio Bonito Formation and its stratigraphical correlation with other early Permian macrofloras of Paraná Basin, Brazil". Geologia USP. Série Científica 16, n.º 4 (16 de diciembre de 2016): 65. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v16i4p65-85.

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Apresenta-se aqui uma síntese da composição da paleoflora preservada em siltitos argilosos do Membro Siderópolis, Formação Rio Bonito tendo como objetivo estabelecer comparações fitoestratigráficas com outras paleofloras neopensilvanianas e cisuralianas da Bacia do Paraná. A Formação Rio Bonito, a mais importante das unidades litoestratigráficas portadoras de carvão da Bacia do Paraná, pertence à supersequência Gondwana I (Pensilvaniano-Eotriássico). A paleoflora Siderópolis ocorre nas camadas de carvão mais superiores da Formação Rio Bonito na região carvoeira de Santa Catarina, em quatro áreas distintas do Estado de Santa Catarina: Lauro Muller, Criciúma, São Marcos e Treviso. Na paleoflora, as folhas de glossopterídeas predominam com um evidente domínio do gênero Glossopteris sobre Gangamopteris, seguido por folhas cordaitaleanas (Noeggerathiopsis) e sementes (Cordaicarpus, Samaropsis, Cornucarpus). Frondes estéreis são comuns havendo poucas férteis (Sphenopteris, Pecopteris, Ponsotheca, Notoangaridium). Estruturas reprodutivas pteridospérmicas (Arberia, Arberiopsis, Ottokaria) e ramos de coníferas (Brasilocladus, Buriadia) são raros. Em relação a outras paleofloras da bacia, a de Siderópolis distingue-se por apresentar diversidade mais alta e muitos táxons exclusivos mostrando apenas umas poucas semelhanças com algumas paleofloras registradas no Rio Grande do Sul, ocorrendo em afloramentos do Rio Bonito tais como Morro do Papaléo (porção superior) e Quitéria. Essas diferenças podem refletir uma posição estratigráfica superior, mas pode também indicar diferenças em condições de sedimentação e / ou paleoecológicas.
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MACHADO, Tamara França y Marcus Vinicius Dorneles REMUS. "Proveniência dos depósitos de areia do rio Jacuí (RS), utilizando a análise de minerais pesados". Pesquisas em Geociências 38, n.º 3 (31 de diciembre de 2011): 269. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.35166.

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Este artigo discute a origem dos depósitos arenosos atuais do rio Jacuí, no sul do Brasil. O Jacuí constitui o principal rio do Estado do Rio Grande do Sul e contém os principais depósitos de areia utilizados na indústria de concreto do estado. O rio Jacuí e seus afluentes drenam as mais diversas áreas-fonte, com diferentes idades e associações litológicas, incluindo as rochas do Escudo Sul-riograndense (Pré-Cambriano), da Bacia do Paraná, onde está incluída a Formação Serra Geral (Cretáceo), e da Formação Tupanciretã (Terciário). As amostras foram coletadas de sedimentos fluviais em transporte para a análise de minerais pesados, ao longo do curso principal do rio e de seus principais afluentes. Os resultados demonstram uma grande diversidade de minerais pesados, incluindo: granada, turmalina, hornblenda, zircão, apatita, estaurolita, opacos (magnetita, ilmenita, hematita e pirita) e, minoritariamente, rutilo, piroxênio (hiperstênio principalmente), cianita, sillimanita, andaluzita, titanita, actinolita e tremolita. Esta assembleia de minerais pesados indica que a área-fonte principal dos sedimentos é o Escudo Sul-rio-grandense, proveniente dos afluentes da margem direita do Rio Jacuí. As rochas sedimentares da Bacia do Paraná também constituem uma importante área-fonte para os sedimentos. As rochas vulcânicas da Formação Serra Geral e as sedimentares fluviais da Formação Tupanciretã fornecem uma menor contribuição. Uma redução pequena, mas consistente, dos índices ATi e GZi ao longo do curso principal do rio, de montante para jusante, indica que os sedimentos sofreram decréscimo destes minerais ao longo da planície aluvial possivelmente devido ao intemperismo. Os valores do índice ZTR e ARi são relativamente constantes ao longo do rio principal. Além disso, o ARi é relativamente baixo. Os valores consistentes destes índices indicam uma forte contribuição dos afluentes do rio Jacuí. A assinatura de minerais pesados do rio Jacuí poderá ser utilizada para avaliar a contribuição dos sedimentos do rio no preenchimento da porção mais jovem da Bacia de Pelotas.
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Scipioni, Bruna, Maristela Denise Moresco Mezzomo y Vanessa Medeiros Corneli. "IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA NA BACIA DO RIO MOURÃO-PR, SOB A PERSPECTIVA DO PLANEJAMENTO DA PAISAGEM". Geografia Ensino & Pesquisa 20, n.º 3 (29 de diciembre de 2016): 149. http://dx.doi.org/10.5902/2236499421979.

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O Planejamento da Paisagem, aplicado nos estudos integrados da paisagem, se constitui como uma ferramenta que pode ajudar a planejar as atividades humanas, potencializando a conservação da natureza. Nesta perspectiva, este estudo tem como objetivo identificar áreas prioritárias para conservação da natureza na bacia do rio Mourão, no estado do Paraná, aplicando os pressupostos teórico-metodológicos do Planejamento da Paisagem. Para a definição das áreas prioritárias, foi feito a caracterização da paisagem da bacia, a delimitação de 4 unidades de paisagem, a classificação da cobertura vegetal e a localização de unidades de conservação. A correlação destas informações levou a definição de2 áreas prioritárias para a conservação da natureza na bacia.
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Garcias, Carlos Mello. "Experiências na revitalização do Rio Belém: Realidades urbanas do Brasil". Revista Eletrônica de Gestão e Tecnologias Ambientais 4, n.º 1 (23 de noviembre de 2016): 50. http://dx.doi.org/10.9771/gesta.v4i1.14910.

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<p class="Default"><span>As péssimas condições da qualidade das águas da maioria dos rios urbanos no Brasil, requerem uma mudança na gestão dos recursos hídricos em geral, e em especial nas áreas urbanas. O objetivo deste artigo é apresentar os resultados de estudos realizados em uma bacia hidrográfica urbana, com destaque nas pesquisas de poluição difusa e de percepção da população. A área de estudo foi a bacia hidrográfica do rio Belém, na cidade de Curitiba no estado do Paraná. É um rio estritamente urbano, que tem suas nascentes e sua foz dentro do perímetro urbano. Esta particularidade permitiu fazer os estudos na sua bacia hidrográfica, avaliando os efeitos antrópicos na qualidade de suas águas. Os resultados demonstraram a necessidade da participação efetiva dos munícipes bem como de instituições oficiais e não oficiais no envolvimento nas propostas e implementação das soluções urbanas de revitalização de seus rios.</span></p>
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Maria Gineste, Denise y Edilberto Nunes de Moura. "UM ESTUDO DIAGNÓSTICO DO CONSUMO DE ÁGUA PELA IRRIGAÇÃO NA BACIA DO RIO MIRINGUAVA, REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA, PARANÁ". Revista Acadêmica: Ciência Animal 4, n.º 1 (15 de enero de 2006): 21. http://dx.doi.org/10.7213/cienciaanimal.v4i1.9255.

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A principal finalidade da irrigação é fornecer água às plantas de forma sustentável sem comprometer o meio ambiente. Em nível mundial, a agricultura irrigada é a atividade que mais utiliza água doce, demandando mais de 70% dos recursos hídricos disponíveis, porém, nem sempre toda a água é utilizada de forma adequada. Métodos de irrigação mal projetados, má distribuição das chuvas e o fornecimento de água às plantas em quantidades maiores das quais realmente necessitam são alguns dos principais problemas do uso inadequado desse recurso natural tão precioso. Os objetivos deste trabalho são estimar o consumo de água utilizada pelos agricultores residentes ao longo da Bacia do Rio Miringuava, Município de São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, identificar os sistemas de irrigação utilizados, relacionar o uso adequado destes sistemas com o consumo de água correspondente e verificar se existe um manejo adequado da água utilizada pelos sistemas irrigantes ali encontrados. Um estudo de caso foi utilizado, em que foram escolhidas aleatoriamente 33 propriedades rurais em comunidades localizadas ao longo da Bacia e submetidas a um questionário para identificar os procedimentos referentes à irrigação no local. Após constatações em campo, verificou-se que as propriedades rurais possuem áreas entre 3 a 7 hectares e que mais da metade delas apresentam áreas irrigadas iguais ou superiores a 50%. A água é captada principalmente de reservatórios, por meio de bombas hidráulicas acionadas por motores movidos por energia gerada por óleo diesel. O método de irrigação mais utilizado é a aspersão convencional, encontrado em 91% das propriedades. A Bacia do Miringuava é uma localidade significativa na produção de hortaliças no país. A técnica da irrigação se justifica na região devido as constatações de má distribuição da precipitação ao longo do ano. O uso da água pelos agricultores se faz de maneira rudimentar, sem programas específicos baseados em critérios técnicos, causando um consumo acima do necessário.
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Brandão-Gonçalves, Lucas, Eduardo Lima-Junior y Yzel Rondon Suarez. "Hábitos alimentares de Bryconamericus stramineus Eigenmann, 1908 (Characidae), em diferentes riachos da sub-bacia do Rio Guiraí, Mato Grosso do Sul, Brasil". Biota Neotropica 9, n.º 1 (marzo de 2009): 135–43. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032009000100016.

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Os hábitos alimentares de Bryconamericus stramineus foram estudados em riachos da sub-bacia do rio Guiraí, no estado de Mato Grosso do Sul, centro-oeste do Brasil. As amostragens foram realizadas bimestralmente em sete riachos na bacia do rio Guiraí, Alto Rio Paraná, de outubro/2006 a agosto/2007. Foram capturados 960 exemplares. As amostragens foram divididas em estação chuvosa e estação seca. B. stramineus apresentou hábito alimentar insetívoro; a espécie utilizou 17 itens alimentares, sendo que a tática de consumo das presas variou entre as estações a as localidades. Durante a estação chuvosa nos estômagos prevaleceram as Ordens Hymenoptera, Diptera e Coleoptera, durante a seca predominaram as Ordens Megaloptera e Diptera. Em todos os riachos analisados, B. stramineus apresentou dieta basicamente composta por insetos, sendo os demais itens consumidos ocasionalmente, confirmando a literatura.
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Paz, Otacílio Lopes de Souza da y Tony Vinicius Moreira Sampaio. "Análise estatística dos parâmetros geomorfométricos do relevo em bacias hidrográficas de primeira ordem perenes e intermitentes no oeste paranaense". Geography Department University of Sao Paulo 41 (28 de abril de 2021): e174393. http://dx.doi.org/10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2021.174393.

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Mapeamentos da rede de drenagem podem ser obtidos pela fotointerpretação ou extração automática, a partir de modelos digitais de elevação (MDE), sendo que ambos apresentam inconsistências. Visando solucionar esta problemática, surgem propostas que exploram técnicas de regressão estatística, árvores de decisão ou redes neurais para automatizar o mapeamento da rede de drenagem. Com foco no relevo, objetiva-se comparar parâmetros geomorfométricos entre bacias de primeira ordem com rio perene e com rio intermitente. A área de estudo abrange a folha topográfica Medianeira, código MI 2832-4, parcialmente inserida nos municípios de Medianeira, São Miguel do Iguaçu e Serranópolis do Iguaçu, localizados no oeste do Paraná, região sul do Brasil. Foram validadas em campo as bacias de primeira ordem e realizados levantamentos com aeronaves remotamente pilotadas visando gerar MDE. A partir dos MDE, extraiu-se: área, perímetro, volume e índice de vazio, acumulação de fluxo (D8), declividade, plano de curvatura, perfil de curvatura, índice de concentração de rugosidade e índice topográfico de umidade. Aplicaram-se testes estatísticos de hipóteses calibrados com intervalo de 95% e 99% de confiança, para verificar se existem diferenças estatisticamente significativas nos parâmetros geomorfométricos entre os grupos de bacias de primeira ordem. Os parâmetros de área, índice de concentração de rugosidade, plano de curvatura, índice topográfico de umidade e índice de vazio foram os mais sensíveis para diferenciar bacias de primeira ordem perenes e intermitentes. Os resultados obtidos a partir da análise dos parâmetros podem contribuir com o desenvolvimento de métodos para mapeamento automatizado da rede de drenagem.
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Periçato, André Jesus y Marta Luzia de Souza. "O Estudo da Fragilidade Potencial e Emergente na Bacia Hidrográfica do Rio das Antas, Noroeste do Paraná". Caderno de Geografia 29, n.º 59 (16 de octubre de 2019): 1064–82. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-2962.2019v29n59p1064.

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O presente artigo tem como objetivo identificar os níveis de fragilidade ambiental para a bacia hidrográfica do rio das Antas. A bacia localiza-se na porção noroeste do Estado do Paraná. Para tanto, os procedimentos metodológicos se pautaram na análise da relação declividade-solo-uso e ocupação da terra. Com o propósito de se obter a fragilidade potencial, foi realizada o cruzamento entre o mapa de solos com os dados de declividade. Para a obtenção da fragilidade emergente, foi realizada a combinação do mapa de fragilidade potencial com a carta de uso e ocupação da terra. Os resultados demonstraram que, inicialmente a bacia hidrográfica apresentou (82 %) de fragilidade potencial moderada, associado principalmente às condições do solo. Contudo, ao aplicar a combinação do uso e ocupação da terra, os valores de fragilidade para área de estudo ficaram entre 25% para a classe moderada e 56% com grau fraco. Evidencia-se que embora em um primeiro momento a bacia tenha demonstrado predominância da fragilidade potencial, ao unir as informações quanto as formas de uso e ocupação, nota-se que há redução nos valores de fragilidade, passando predominar a classe fraca, destacando a importância em diagnosticar as principais vulnerabilidades da área de estudo.
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Vargas, Karine Bueno, Edison Fortes y Eduardo Salamuni. "ANÁLISE MORFOESTRUTURAL DA BACIA DO RIBEIRÃO ÁGUA DAS ANTAS – PR". Raega - O Espaço Geográfico em Análise 34 (22 de septiembre de 2015): 7. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v34i0.37358.

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A bacia hidrográfica do ribeirão Água das Antas localiza-se no centro norte do estado do Paraná, tendo seu maior domínio do município de Grandes Rios, na transição do Segundo para o Terceiro Planalto Paranaense. Está modelada sobre as litoestruturas das Formações Rio do Rasto, Pirambóia, Botucatu e Serra Geral da Bacia Sedimentar do Paraná. No presente artigo são identificadas e interpretadas as anomalias de drenagem na referida bacia, a partir da aplicação de índices morfométricos e de técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento para a confecção de anomalias da área de estudo. As anomalias de drenagem correspondem a anormalidades ou irregularidades decorrentes principalmente de processos morfoestruturais e morfotectônicos. Os índices morfométricos utilizados, como fator de assimetria da bacia, fator de simetria topográfico transversal e relação declividade-extensão, apresentaram dados satisfatórios, com a identificação de alto índice de assimetrias na bacia. Por meio da fotointerpretação foram identificados curvaturas anômalas, segmentos retilíneos, erosões ativas, zona de abandono de drenagem, drenagens radiais e sub-radiais e tendência de migração do canal, as quais são consideradas anomalias. Devido à forte assimetria do canal, a bacia do ribeirão Água das Antas foi analisada à luz de zonas morfoestruturais, geradas pelo desnivelamento de blocos de falhas, sendo possível verificar a atuação da tectônica recente que afetou a rede de drenagem.
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MERLOTTI, Sheila. "Reavaliação taxonômica de lenhos das formações Irati e Serra Alta, Permiano da Bacia do Paraná , Brasil". Pesquisas em Geociências 36, n.º 1 (1 de mayo de 2009): 11. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.17871.

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Com base na bibliografia e na revisão taxonômica de lenhos fósseis do Eopermiano da Bacia do Paraná, Brasil, três novas combinações, Myelontordoxy lon camposii (Mussa), Abietopitys articulata (Dohms) e Paulistoxylon iratiensis (Guerra-Sommer), são propostas e uma espécie, Polysolenoxylon bortoluzzii Guerra, é considerada inválida. Excetuando-se M. camposii, originária da Formação Irati no Estado de São Paulo, todas as demais são provenientes da Formação Serra Alta no Estado do Rio Grande do Sul. Com base nas novas combinações, apresentam-se emendas à diagnose genérica de Myelontordoxylon Mussa e à diagnose específica de A. articulata (Dohms).
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Fortes, Edison y Michael Vinicius De Sordi. "MAPA DE NIVELAMENTO DE TOPOS NA ANÁLISE DA EVOLUÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO SANTO INÁCIO, ESTADO DO PARANÁ". Raega - O Espaço Geográfico em Análise 31 (18 de marzo de 2014): 184. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v31i0.30319.

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Este trabalho trata da aplicação de mapas de nivelamento de topos na bacia hidrográfica do ribeirão Santo Inácio, tributário do rio Paranapanema, situado no extremo norte central paranaense, para análise dos elementos morfoestruturais que condicionaram a evolução do relevo. Para realização desse trabalho foram utilizadas como base as cartas topográficas de escala 1: 50.000. Os mapas de Nivelamento de Topos permitem preencher seletivamente os vales de maneira a reconstituir o paleorelevo. O modelado do relevo da bacia hidrográfica do ribeirão Santo Inácio teve sua evolução controlada por altos e baixos estruturais, que condicionaram processos geoquímicos e influenciaram a organização da cobertura pedológica. O rompimento dos altos estruturais permitiu a ligação de zonas deprimidas, até então isoladas, formando corredores alongados que constituem atualmente o fundo dos vales da bacia hidrográfica do ribeirão Santo Inácio. Processos de perda isovolumétrica levaram a um rebaixamento e aplanamento do relevo, comandados por uma frente de alteração em íntima associação com a erosão remontante. O nível de base representado pelo rio Paranapanema teve maior importância a partir do momento que as zonas deprimidas estavam completamente definidas. A existência de remanescentes de superfícies de aplainamento não pôde ser comprovada, apontando-se para uma evolução do modelado de relevo local por uma combinação de processos geoquímicos condicionados por fatores morfoestruturais locais.
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Rohn, Rosemarie. "Conchostráceos da formação Rio do Rasto (bacia do Paraná, permiano superior) no Estado do Paraná e no norte do Estado de Santa Catarina". Boletim IG-USP. Série Científica 18 (1 de enero de 1987): 27. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-8986.v18i0p27-66.

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Caraminan, Laine Milene, Matheus Vinicius Dos Santos, André Jesus Periçato y Renan Valério Eduvirgem. "Mapeamento Geoambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Barra Preta, Paraná / Geoenvironmental Mapping of the Barra Preta River Basin, Paraná". Caderno de Geografia 29, n.º 58 (31 de julio de 2019): 649–72. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-2962.2019v29n58p649-672.

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O presente trabalho tem por objetivo definir unidades geoambientais (UGs) na bacia hidrográfica do rio Barra Preta, localizada nos municípios de Jardim Alegre e Lidianópolis, no estado do Paraná. Para tanto, foram utilizados os procedimentos propostos por Robaina et al. (2009). Nesse sentido, foram calculados os parâmetros morfométricos, bem como realizado o levantamento das variáveis da rede de drenagem, formações pedológicas, declividade, hipsometria, uso e ocupação da terra na bacia. Foram definidas duas UGs na bacia hidrográfica do rio Barra Preta, a UG I e II, sendo que a UG I foi subdividida em Ia e Ib, principalmente no que se diz respeito a rede de drenagem. A UG Ia é a maior UG da bacia, onde ocorrem os Latossolos, Nitossolos e Neossolos, em função da declividade que se apresenta entre 0 e 20%. Nesta UG, também ocorre a maior incisão de canais e o uso e ocupação da terra está vinculado às culturas temporárias. A UG Ib possui características semelhantes a UG Ia, contudo, ao contrário à unidade anterior, possui uma rede de drenagem menor, formada por canais de 1° e 2° ordem, onde as vertentes são maiores e alongadas. Por fim, a UG II compreende o baixo curso da bacia, onde ocorre predominantemente os Nesossolos Litólicos, em detrimento das classes de declividades, que estão entre 8 e 45%. O uso do solo está restrito à pastagem e a presença de fragmentos vegetacionais.Palavras–chave: Análise morfométrica, unidades geoambientais, planejamento ambiental.Abstract The present work aims to define geoenvironmental units (GUs) in the watershed of the Barra Preta river, located in the municipalities of Jardim Alegre and Lidianópolis, in the state of Paraná. To this end, the procedures proposed by Robaina et al. (2009) were used. In this sense, the morphometric parameters were calculated, as well as the survey of the variables of the drainage system, pedological formations, slope, altimetry, use and occupation in the watershed. Two UGs were defined in the watershed of the Barra Preta river, the UG I and II, and the UG I was subdivided into Ia and Ib, mainly because the drainage system. The UG Ia is the largest UG of the watershed, where are find the Oxisols, Ultisols and Entisols, as a function of the slope that presents between 0 and 20%. In this UG, also the largest incision of channels occurs and the use and occupation of the soil is linked to the temporary crops. The UG Ib has similar characteristics to UG Ia, however, unlike the previous unit, it has a smaller drainage system, formed by channels of 1st and 2nd order, where the slopes are larger and elongated. Finally, the UG II represent the low course of the watershed, where predominantly the Entisols lithic occurs, to the detriment of the classes of slopes, which are between 8 and 45%. The soil use is restricted to grazing and the presence of vegetative fragments.Keywords: Morphometric Analysis, Geoenvironmental Units, Environmental Planning.
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Krupek, Rogério Antonio, Ciro Cesar Zanini Branco y Cleto Kaveski Peres. "Levantamento florístico das comunidades de macroalgas da bacia do Rio das Pedras, região centro-sul do estado do Paraná, sul do Brasil". Hoehnea 35, n.º 2 (junio de 2008): 189–208. http://dx.doi.org/10.1590/s2236-89062008000200003.

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Dezenove segmentos de riachos da Bacia do Rio das Pedras (25º13'-25º26'S e 51º13'-51º28'W) foram examinados quanto à presença de macroalgas, dos quais 16 foram visitados uma vez durante o período de 26 de julho a 21 de agosto de 2004 e três mensalmente de abril de 2004 a maio de 2005. Vinte e nove táxons infragenéricos e cinco grupos vegetativos foram encontrados. Cyanobacteria e Chlorophyta foram as divisões melhores representadas, seguidas de Rhodophyta e Heterokontophyta. Embora o predomínio de algas azuis e verdes ter sido previamente reportado em vários estudos, a flora da Bacia do Rio das Pedras apresentou, de modo geral, diferenças significativas em relação ao reportado para outras regiões brasileiras. Estes resultados sugerem que tais comunidades são relativamente pouco conhecidas, refletindo a escassez de estudos envolvendo estes importantes produtores primários em ambientes lóticos da região Sul do Brasil, particularmente no Estado do Paraná.
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Juliano, Katia Aparecida, Donizeti Antônio Giusti y Ana Maria Muratori. "Aspectos legais da degradação de solos em áreas de preservação permanente em mineração de areia no médio Iguaçu". Revista Brasileira de Ciência do Solo 32, n.º 2 (abril de 2008): 905–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832008000200045.

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No presente trabalho foram analisados aspectos legais concernentes à invasão de áreas de preservação permanente pela mineração de areia. Escolheu-se como estudo de caso a mineração de areia no médio Iguaçu, especificamente na região do município de União da Vitória, Estado do Paraná, onde há concentração de empresas mineradoras que foram objeto de procedimentos investigatórios do Ministério Público Estadual. A invasão de APPs (áreas de preservação permanente) ocorre em todos os areais instalados na região, sob todas as formas de exploração, ou seja, nas explorações do leito do rio, nas planícies de aluvião e nas encostas de morro. Esse problema é tratado como de menor importância em todos os trabalhos técnicos, relatórios e planos de recuperação ambiental das áreas degradadas apresentados ao órgão ambiental estadual, sendo desconsiderado, em todos eles, que a invasão de APP é crime ambiental. Os Procedimentos Investigatórios do Ministério Público do Estado do Paraná foram pesquisados pelos autores, principalmente em seus aspectos técnicos relativos à degradação e recuperação dos solos, com o objetivo de discutir soluções para o problema.
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Elste, Gustavo Augusto Santos, Giovanna De Andrade Zanlorenci, Luiz Fernando De Carli Lautert, Mariana Gallucci Nazário, Paulo Henrique Carneiro Marques y Juliana Quadros. "A contaminação do rio Guaraguaçu (Litoral do Paraná): limites e riscos ao desenvolvimento territorial regional". Guaju 5, n.º 2 (26 de diciembre de 2019): 54. http://dx.doi.org/10.5380/guaju.v5i2.70463.

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Este estudo diagnostica um impacto ambiental de grande magnitude que ocorre na Bacia do Rio Guaraguaçu, importante rio de planície costeira, tanto pela sua rica biodiversidade e estado de conservação, quanto pelos serviços ambientais que oferece ao território. Trata-se da contaminação do rio Pery, afluente que recebe a maior parte da carga orgânica dos esgotos e do aterro dos municípios de Pontal do Paraná e Matinhos. Dados de qualidade das águas superficiais evidenciaram o alto grau de contaminação que determina alteração do contínuo fluvial, com grandes consequências ecossistemas, e grande risco à saúde ambiental das populações humanas que ali vivem. Os resultados são discutidos em função da magnitude deste impacto, e dos cenários futuros determinados pelos principais planos de desenvolvimento territorial e políticas públicas propostos para a região.
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RIOS, Fernando Rodrigues, Ana Maria Pimentel MIZUSAKI y Cassiana Roberta Lizzoni MICHELIN. "FEIÇÕES DE INTERAÇÃO VULCANO-SEDIMENTARES: EXEMPLOS NA BACIA DO PARANÁ (RS)". Geosciences = Geociências 37, n.º 3 (27 de septiembre de 2018): 483–95. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v37i3.12172.

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A Sequência Juro-Cretácea da Bacia do Paraná composta por arenitos eólicos da Formação Botucatu sobrepostos por derrames vulcânicos da Formação Serra |Geral, possui feições de interação vulcano-sedimentares na interface entre essas duas unidades. O intenso magmatismo de caráter básico e, secundariamente ácido, recobriu um imenso campo de dunas eólicas e permitiu a origem de diversas estruturas vulcano-sedimentares. Em afloramentos da borda atual da Bacia do Paraná, no estado do Rio Grande do Sul, observa-se uma variedade de feições de interação entre sedimentos consolidados ou inconsolidados, saturados ou não em água, com derrames de composição basáltica ou dacítica. As feições vulcano-sedimentares, encontradas na base e topo dos derrames, ocorrem de diferentes formas devido a temperatura das rochas vulcânicas e tipo de sedimento. Estas feições podem ser categorizadas de acordo com seu processo de formação em duas maneiras distintas: interação com o derrame ainda fluido, com temperatura elevada e parcialmente cristalizado, onde a presença de água ou umidade sobre os sedimentos facilita a interação; e interação a partir de processos posteriores tais como, erosão e intemperismo com o derrame já consolidado. As feições vulcano-sedimentares compreendem: estrias de fluxo, brechas, diques de arenito, fraturas com arenitos e geodos. Palavras chave: Interação, feições vulcano-sedimentares, Bacia do Paraná.
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Silva, Paulo Sergio da, Gilsemara Dos Santos Cagni, Maria De los Angeles Perez Lizama y José Eduardo Gonçalves. "Avaliação da qualidade de água: concepção hidrossanitária da Bacia do Rio do Campo, Paraná, Brasil". Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 9, n.º 8 (14 de mayo de 2019): 26–38. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2018.008.0003.

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O Rio do Campo é responsável por 80% do abastecimento público do município de Campo Mourão (PR). Sua área compreende, aproximadamente, 170km². O uso do solo no entorno da bacia é predominado pela agricultura, com culturas anuais. O objetivo deste trabalho foi analisar a qualidade da água por meio dos parâmetros físicos, químicos, microbiológicos e determinação dos índices de qualidade da água (IQA) e estado trófico (IET), da bacia do rio do Campo, além da identificação e quantificação de agroquímicos por cromatografia em fase gasosa acoplada a espectrometria de massas (CG/EM). Foram selecionados 3 pontos de coleta a montante da captação, um ponto no perímetro urbano e dois a jusante. Os resultados obtidos nas análises físico, químico, microbiológico, DBO, nitrogênio e fósforo totais, classificou a água bruta do rio do Campo (na extensão analisada) em função do IQA como ruim e IET como mesotrófico. As análises de 29 agroquímicos por CG/EM, para as amostras de águas coletadas nos seis pontos, mostraram a presença desses analitos em 16 amostras das 30 analisadas, sendo que 17 agroquímicos foram detectados abaixo da faixa de concentração mínima 0,01μg/L-1 (Alaclor, Aldrin, Atrazina, Clordano, DDD, DDE, DDT, Diedrin, Endrin, Endossulfan α, Endossulfan β, Heptacloro, Heptacloro epóxido, Lindano, Metalocloro, Pendimetalina e Permetrina) e 10 quantificados (Aldrin, DDD, DDE, Diedrin, Endossulfan α, Endrin, Heptacloro, Heptacloro epóxido, Metalocloro e Permetrina). A presença destes agroquímicos na bacia do rio do Campo podem comprometer a vida aquática e afetar a saúde humana, uma vez que estes compostos são considerados poluentes orgânicos persistentes com elevado tempo de degradação. Assim, um monitoramento frequente da qualidade da água e das atividades desenvolvidas no entorno devem ser realizadas, para possibilitar maior conservação hídrica.
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Tremarin, Priscila Izabel, Hermes Moreira-Filho y Thelma Alvim Veiga Ludwig. "Pinnulariaceae (Bacillariophyceae) do rio Guaraguaçu, bacia hidrográfica litorânea paranaense, Brasil". Acta Botanica Brasilica 24, n.º 2 (junio de 2010): 335–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062010000200005.

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O estudo das Pinnulariaceae do rio Guaraguaçu baseou-se em 29 amostras planctônicas e perifíticas coletadas em seis estações de coleta ao longo do leito do rio. A análise qualitativa das amostras permitiu a identificação de 36 espécies, 14 variedades e uma forma taxonômica: Caloneis bacillum, C. hyalina, C. formosa, C. westii, Pinnularia acoricola, P. acrosphaeria, P. acrosphaeria f. minor, P. acuminata var. acuminata, P. acuminata var. novazealandica, P. borealis var. rectangularis, P. brauniana, P. butantanum, P. decrescens var. ignorata, P. divergens var. biconstricta, P. divergens var. divergens, P. divergens var. malayensis, P. divergens var. media, P. divergens var. mesoleptiformis, P. diversarea, P. dornii, P. gibba, P. graciloides var. latecapitata, P. grunowii, P. hartleyana var. curta, P. huckiae, P. hudsonii, P. hyalina, P. inconstans, P. latevittata, P. maculata, P. meriadiana var. parallela, P. michelcostei, P. microstauron, P. neomajor, P. nobilis var. regularis, P. oominensis, P. rhombarea, P. rostratissima var. parva, P. rumrichae, P. stidolphii, P. stoermeri, P. subcapitata, P. subgibba var. subgibba, P. subgibba var. undulata, P. sudetica, P. tabellaria, P. viridiformis, P. viridis, Pinnularia sp.1 e Pinnularia sp.2; sendo 32 destas novos registros para o estado do Paraná.
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Ansolin, Roni Djeison, Kênia Samara Mourão Santos, Ana Paula Donicht Fernandes y Franco Schinato. "Valoração ambiental em áreas de preservação permanente na bacia hidrográfica do Rio Passaúna, Estado do Paraná". Revista de Ciências Agroveterinárias 17, n.º 1 (7 de mayo de 2018): 118–27. http://dx.doi.org/10.5965/223811711712018118.

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Krupek, Rogério Antonio y Ciro César Zanini Branco. "Estrutura das comunidades de macroalgas da bacia de drenagem do rio Cascavel, Estado do Paraná, Brasil". Hoehnea 41, n.º 1 (marzo de 2014): 41–50. http://dx.doi.org/10.1590/s2236-89062014000100004.

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A bacia de drenagem do rio Cascavel encontra-se quase que inteiramente dentro do perímetro urbano do município de Guarapuava, Estado do Paraná, Brasil. Foram amostrados sete segmentos de riachos em duas estações do ano (verão e inverno). Foram encontrados 12 táxons de macroalgas com dominância de Chlorophyta (sete táxons) seguido de Cyanophyta (três táxons), Heterokontophyta e Rhodophyta (um táxon cada). Riqueza, índice de diversidade e equidade foram mais elevados durante o período de inverno enquanto a abundância e dominância foram mais elevadas no verão. Entre as características microambientais, a velocidade da correnteza foi a única que diferiu significativamente entre os períodos climáticos. A Análise de Regressão revelou que a riqueza do substrato foi responsável pela variação de riqueza, diversidade, equidade e dominância de espécies durante o período de verão. Durante o inverno, a velocidade da correnteza foi responsável pela variação da diversidade de espécies. A análise de agrupamento das comunidades de macroalgas não reuniu pontos do mesmo período temporal. A Análise de Correspondência Canônica (CCA) mostrou que os segmentos aproximaram-se devido à ocorrência de uma ou poucas espécies em comum. Os padrões de distribuição espacial e temporal de macroalgas lóticas parecem fortemente influenciados por características de microhabitat em diferentes escalas, porém apoiadas em variáveis mais regionais.
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Derrosso, Giuliano y Elisa Yoshie Ichikawa. "O papel da Crabi no assentamento dos ribeirinhos atingidos pela construção da hidrelétrica de Salto Caxias no estado do Paraná". Revista de Administração Pública 47, n.º 1 (febrero de 2013): 133–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-76122013000100006.

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Este artigo tem como objetivo discutir a forma com que o movimento social Comissão Regional dos Atingidos por Barragens do Rio Iguaçu (Crabi) atuou no assentamento dos sujeitos deslocados pela construção da hidrelétrica de Salto Caxias. Mediante entrevistas e dados secundários foi investigada a ampla participação da população neste movimento, o que se refletiu em melhores condições para o assentamento. O senso de luta coletiva fomentado pela criação e mobilização da Crabi permeou os processos de reconstrução da vida dos sujeitos deslocados pela Usina, e a efetiva participação deles fez com que fossem conquistadas melhores condições de enfrentamento da situação vivida.
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