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Avellar, Ana Paula. "Impacto das políticas de fomento à inovação no Brasil sobre o gasto em atividades inovativas e em atividades de P&D das empresas". Estudos Econômicos (São Paulo) 39, n.º 3 (septiembre de 2009): 629–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-41612009000300007.

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Resumen
A política tecnológica representa, na atualidade, parte central da agenda econômica nos países desenvolvidos e nos países emergentes. O trabalho pretende realizar um exercício empírico de avaliação de impacto de programas de incentivos fiscais e incentivos financeiros do Brasil, na realização de atividades inovativas e de atividades de P&D das empresas, quais sejam: um programa de incentivo fiscal, o Programa de Desenvolvimento Tecnológico Industrial (PDTI); um programa de incentivo financeiro reembolsável, o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Empresa Nacional (ADTEN) e um programa de incentivo financeiro não reembolsável, o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT Cooperativo). Para capturar os efeitos no comportamento das empresas beneficiárias em relação às não beneficiárias será aplicado o método Propensity Score Matching. O estudo conclui que os programas estimularam os gastos em atividades inovativas e em atividades de P&D das empresas beneficiárias.
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Guedes, Thamara Jardim Santos y Orientador Poueri Do Carmo Mário. "Lei da Inovação Tecnológica e Lei do Bem: qual o papel efetivo de fomento à inovação e à pesquisa no Brasil?" Revista Brasileira de Contabilidade 2, n.º 236 (3 de mayo de 2019): 8. http://dx.doi.org/10.17648/rbc-vol2n236-1835.

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Resumo Para estimular o P&D por parte das empresas, o Governo brasileiro adotou políticas de incentivo a inovação que englobam, entre outras coisas, o incentivo fiscal previsto na Lei n.º 11.196/2005 (Lei do Bem). Este trabalho buscou verificar os fatores que dificultam o processo de obtenção do incentivo fiscal da inovação tecnológica. Para tanto, foi realizada uma pesquisa para identificar os fatores que dificultam as empresas a utilizarem o citado incentivo. Os resultados apontam que a necessidade de investir em controles internos e a obtenção de lucro tributável são os fatores que mais dificultam no processo de utilização do incentivo.
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Laks, Larissa Rodrigues. "Extrafiscalidade e incentivos à inovação tecnológica". Revista do Direito Público 11, n.º 2 (30 de agosto de 2016): 230. http://dx.doi.org/10.5433/1980-511x.2016v11n2p230.

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O presente artigo procura refletir sobre as bases teóricas da extrafiscalidade e sua aplicação no incentivo à inovação tecnológica, mostrando como evoluiu na última década a legislação brasileira no que se refere ao estímulo, por meio de renúncia de impostos, às atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D). Em particular, analisa-se o caso da Lei do Bem (Lei 11.196/2005) e constata-se que, apesar do incremento no número de empresas que passaram a acessar o programa de incentivos fiscais, sua abrangência ainda é limitada, e que as empresas brasileiras ainda investem pouco em pesquisa e desenvolvimento, o que pode ser atribuído ao risco que o negócio representa, à cultura conservadora, à burocracia interna, além da insegurança jurídica em torno do marco regulatório.
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Porto, Geciane Silveira y Caroline Viriato Memória. "Incentives for technological innovation: a study of the public policy of tax exemption in Brazil". Revista de Administração Pública 53, n.º 3 (junio de 2019): 520–41. http://dx.doi.org/10.1590/0034-761220170340x.

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Resumen
Resumo Este artigo tem por objetivo explicar relações entre os investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e os resultados da inovação entre os anos de 2009 e 2013 em empresas beneficiárias dos incentivos para inovação tecnológica da Lei n. 11.196 (2005) - a chamada Lei do Bem. São estimados modelos econométricos logit para efeitos fixos e modelos de probabilidade linear com efeitos fixos. Os resultados indicam que a probabilidade das beneficiárias inovarem em produtos, processos ou serviços, ou apenas em produtos, depende do tamanho da empresa e do montante investido em P&D, principalmente em recursos humanos (RH). As chances das empresas inovarem em processos se relacionam ao tamanho da empresa, aos gastos e aos programas de desenvolvimento de RH. Logo, os resultados confirmam que os investimentos em P&D das beneficiárias geram resultados de inovação tecnológica.
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Oliveira, Oderlene Vieira de, Elisangela Freires Zaba y Sérgio Henrique Arruda Cavalcante Forte. "Razão da não utilização de incentivos fiscais à inovação tecnológica da Lei do Bem por empresas Brasileiras". Revista Contemporânea de Contabilidade 14, n.º 31 (3 de abril de 2017): 67. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2017v14n31p67.

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Resumen
http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2017v14n31p67Partindo da existência de incentivos fiscais para a atividade inovadora, a exemplo da Lei nº 11.196/2005 (chamada Lei do Bem) que ampliou os benefícios existentes e instituiu outros novos para estimular a inovação, definiu-se como problema de pesquisa a seguinte questão: quais as razões da não utilização de incentivos fiscais à inovação tecnológica da Lei do Bem pelas empresas brasileiras? Assim, o objetivo geral da presente pesquisa consistiu em identificar as razões da não utilização de incentivos fiscais à inovação tecnológica da Lei do Bem por empresas privadas de capital aberto, listadas no segmento novo mercado de governança corporativa da BM&FBovespa. Para tanto, realizou-se pesquisa do tipo qualitativa, documental e descritiva, viabilizada por meio da análise dos relatórios contábeis, bem como dos relatórios que contêm informações sociais, e por meio de questionário respondido por 125 companhias. Os resultados possibilitaram concluir que as companhias que investiram em P&D e não se utilizaram da Lei do Bem não se beneficiaram ou porque estavam com problemas fiscais, ou porque fecharam o ano de 2010 com prejuízo fiscal. A importância deste estudo decorre do fornecimento de informações atuais e significativas das razões para as empresas não estarem se beneficiando dos incentivos fiscais à inovação tecnológica, tema que até agora vinha sendo negligenciado pelos pesquisadores. Espera-se, assim, que os conhecimentos adquiridos a partir desta investigação possam contribuir para o futuro desenvolvimento desta linha de pesquisa, bem como promover nas entidades reflexão para a solução dos entraves apresentados.
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Porto, Geciane Silveira y Caroline Viriato Memória. "Incentivos para inovação tecnológica: um estudo da política pública de renúncia fiscal no Brasil". Revista de Administração Pública 53, n.º 3 (junio de 2019): 520–41. http://dx.doi.org/10.1590/0034-761220170340.

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Resumen
Resumo Este artigo tem por objetivo explicar relações entre os investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e os resultados da inovação entre os anos de 2009 e 2013 em empresas beneficiárias dos incentivos para inovação tecnológica da Lei n. 11.196 (2005) - a chamada Lei do Bem. São estimados modelos econométricos logit para efeitos fixos e modelos de probabilidade linear com efeitos fixos. Os resultados indicam que a probabilidade das beneficiárias inovarem em produtos, processos ou serviços, ou apenas em produtos, depende do tamanho da empresa e do montante investido em P&D, principalmente em recursos humanos (RH). As chances das empresas inovarem em processos se relacionam ao tamanho da empresa, aos gastos e aos programas de desenvolvimento de RH. Logo, os resultados confirmam que os investimentos em P&D das beneficiárias geram resultados de inovação tecnológica.
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Dias, Guilherme Leite da Silva. "Um desafio novo: o biodiesel". Estudos Avançados 21, n.º 59 (abril de 2007): 179–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142007000100014.

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Esta nota procura mostrar a natureza da regulação de combustíveis no Brasil dentro de um monopólio de fato, com preços casados para os biocombustíveis em relação a seus substitutos fósseis mais próximos. Isso cria um ambiente de remuneração para o biodiesel muito baixo, além de subordiná-lo à logística de distribuição do monopólio. Um ambiente fora do monopólio, isento de carga fiscal e de comercialização a curtas distâncias, seria mais adequado para o ambiente requerido de incentivos para a inovação tecnológica.
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Mendes Almeida, Dalci, Ian Mota Pereira y Djéssica Kock. "REFLEXOS DA UTILIZAÇÃO DE INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA LEI DO BEM NO RESULTADO ECONÔMICO DAS EMPRESAS CATARINENSES". Qualitas Revista Eletrônica 18, n.º 3 (28 de marzo de 2018): 113. http://dx.doi.org/10.18391/req.v18i3.3360.

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O governo para incentivar o investimento em pesquisa e desenvolvimento para inovação tecnológica concede vários incentivos fiscais no entanto, ainda são poucas as empresas que se utilizam desses incentivos. Assim, o objetivo geral dessa pesquisa consiste em identificar os reflexos da utilização de incentivos fiscais à inovação tecnológica da lei do bem no resultado econômico de empresas catarinenses. A pesquisa classifica-se como descritiva, de levantamento e quantitativa. A população foi formada por 55 empresas que investem em inovação e se utilizam de tais incentivos, de acordo com o relatório anual da utilização dos incentivos fiscais emitido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a amostra composta por 17 empresas. Os resultados apontam que em grande parte das empresas os incentivos fiscais representam mais de 1,1% sobre o resultado, lucro, além disso, as empresas vêm investindo um volume considerável do seu faturamento em pesquisa, desenvolvimento e inovação, no entanto, o volume de benefícios fiscais utilizados ainda é baixo na maioria das empresas.
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Buffon, Marciano y Lilian Ramos Jacob. "OS INCENTIVOS FISCAIS NO RAMO TECNOLÓGICO COMO INSTRUMENTO DO DESENVOLVIMENTO NACIONAL". Direito e Desenvolvimento 6, n.º 12 (8 de junio de 2017): 121–44. http://dx.doi.org/10.26843/direitoedesenvolvimento.v6i12.292.

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O presente estudo tem por objetivo examinar o papel da extrafiscalidade como forma de alcance do desenvolvimento nacional, identificar quais os mecanismos existentes na legislação brasileira capazes de efetivar as políticas tributárias de estímulo à tecnologia no País. Para isso, destacará a evolução do conceito de inovação tecnológica e os benefícios fiscais atrativos, a partir da Lei de Inovação, trazendo um panorama da Lei do Bem, Lei de Informática e Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (PADIS). Palavras-chave: Extrafiscalidade. Inovação tecnológica. Incentivos fiscais. Lei da Inovação. Lei do Bem. Lei da Informática. PADIS.
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Bueno, Alexandre y Ana Lúcia Vitale Torkomian. "FINANCIAMENTOS À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA:REEMBOLSÁVEIS, NÃO REEMBOLSÁVEIS E INCENTIVOS FISCAIS". Review of Administration and Innovation - RAI 11, n.º 4 (10 de enero de 2015): 135. http://dx.doi.org/10.11606/rai.v11i4.100276.

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A necessidade de fortalecer a indústria nacional, garantindo sua competitividade por meio da introdução de inovações tecnológicas no mercado, levou o governo brasileiro a criar mecanismos de promoção da inovação tecnológica nas empresas, dentre eles financiamentos reembolsáveis, não reembolsáveis e incentivos fiscais. O presente artigo tem como objetivo avaliar o conhecimento e a utilização dos financiamentos à inovação tecnológica por empresas localizadas na cidade de São Carlos - SP, especialmente no período posterior à Lei da Inovação (nº 10.973/04), compreendido entre 2005 e 2011. Por meio de pesquisa de campo envolvendo 92 empresas, foi possível analisar as vantagens e desvantagens encontradas no uso dos financiamentos reembolsáveis, não reembolsáveis e incentivos fiscais. Além disso, pode-se entender a efetividade desses mecanismos e as experiências das empresas na utilização dos mecanismos de apoio financeiro à inovação tecnológica.
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Santos, Ulisses Pereira dos, Márcia Siqueira Rapini y Philipe Scherrer Mendes. "Impactos dos incentivos fiscais na inovação de grandes empresas: uma avaliação a partir da pesquisa Sondagem de Inovação da ABDI". Nova Economia 30, n.º 3 (diciembre de 2020): 803–32. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/5687.

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Resumo Os incentivos fiscais são instrumentos utilizados para ampliar os esforços inovativos seja quantitativamente ou qualitativamente. No Brasil, os incentivos fiscais tiveram seu alcance ampliado a partir de 2005 com a Lei do Bem. Este artigo analisa o esforço inovador das empresas da Pesquisa Sondagem de Inovação da ABDI comparando as que receberam incentivos fiscais vis-à-vis com as que não receberam e também controlando pela origem do capital. As análises realizadas com modelo Logit indicaram que os impactos dos incentivos fiscais sobre o tipo de inovação realizada variam de acordo com a intensidade tecnológica dos setores. Mas os incentivos fiscais não foram significativos em relação à origem do capital, indicando que não alteram a dinâmica da inovação das empresas subsidiárias.
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Bornia, Antonio Cezar, Dalci Mendes Almeida y Emanoela Fernandes da Silva. "Indústrias inovadoras e a utilização dos incentivos fiscais à inovação tecnológica da Lei do Bem". Contabilidad y Negocios 15, n.º 29 (17 de agosto de 2020): 107–26. http://dx.doi.org/10.18800/contabilidad.202001.007.

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Resumen
A inovação tecnológica tem se tornado um dos fatores essenciais para o desenvolvimento e melhoramento de novos produtos e/ou serviços e, consequentemente, para a competitividade das empresas no mercado. Neste sentido, esta pesquisa objetiva analisar o processo de inovação em indústrias catarinenses do segmento de plásticos para fins de utilização dos incentivos fiscais à inovação tecnológica da Lei do Bem (Lei 11.196, 2005). A pesquisa classifica-se como descritiva em relação aos objetivos, de levantamento no que se refere aos procedimentos e quantitativa quanto à abordagem do problema. Como técnica de coleta de dados, utilizou-se um questionário, que foi aplicado às empresas do ramo de produtos de matérias plásticas associadas à Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC). A população é composta por 119 indústrias e a amostra por 31 empresas, que responderam o questionário. Os achados da pesquisa apontam, que 61,3% são empresas de pequeno porte. Entretanto, 87,1% são tributadas pelo Lucro Real e Lucro Presumido. As principais inovações são incrementais, o que representa 83,9% das empresas estudadas e ocorre predominantemente em produto e processos existentes. As empresas compreendem inovação como estratégia essencial para a geração de van-tagens competitivas e 77,4% possuem projetos inovadores. Conclui-se que, existem empresas catarinenses consideradas inovadoras para fins de utilização dos incentivos fiscais à inovação tecnológica da Lei do Bem.
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Cunha, Juliana Aparecida Rocha y Poueri Do Carmo Mário. "AVALIAÇÃO GOVERNAMENTAL DOS RESULTADOS DA LEI DO BEM". Revista Economia & Gestão 18, n.º 50 (29 de diciembre de 2018): 97–114. http://dx.doi.org/10.5752/p.1984-6606.2018v18n50p97-114.

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Este artigo verificou a forma que o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) avalia os retornos dos incentivos concedidos pela Lei 11.196/2005, conhecida como a Lei do Bem. O objetivo deste incentivo é promover o efeito alavancagem do setor econômico industrial nacional, aumentando a competitividade no cenário mundial, por meio de estímulo aos investimentos em P&D (pesquisa e desenvolvimento) através de inventivos fiscais em que o gasto público é capaz de ampliar o gasto privado em inovação (MCTIC/ SETEC, 2015). O estudo baseou-se nos relatórios publicados pelo MCTIC com as informações anuais sobre a Lei do Bem dos anos-base 2006 até 2014. Observou-se uma grande preocupação do Ministério em ter um aumento nos investimentos em P&D, mas não em verificar se houve um efetivo desenvolvimento tecnológico. É necessário que os órgãos competentes tenham controles dos efetivos retornos dos incentivos que justifiquem as renúncias de receitas realizadas pelo governo e que estas informações estejam disponibilizadas de forma clara e coerente para a sociedade.
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Gomes, Ana Virgínia Moreira, Uinie Caminha y Caroline Viriato Memoria. "A destinação dos resíduos sólidos das empresas inovadoras: a Lei do Bem e o seu papel na sustentabilidade ambiental e social". Seqüência: Estudos Jurídicos e Políticos 41, n.º 82 (5 de diciembre de 2019): 120–45. http://dx.doi.org/10.5007/2177-7055.2019v41n82p120.

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Investiga-se de que forma a Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, conhecida como Lei do Bem, pode contribuir para a sustentabilidade ambiental e social. A Lei do Bem concede incentivos fiscais para empresas realizarem inovação tecnológica. O artigo segue análise qualitativa, pautada em pesquisas bibliográficas e documentais, para argumentar em favor da conciliação entre a política de inovação tecnológica e a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Assim, propõe a adoção de estratégias de responsabilidade ambiental e social pelas empresas em relação aos resíduos sólidos, como forma de inclusão social dos catadores de resíduos inseridos em organizações coletivas.
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PRATES, THIERRY MOLNAR. "O papel da regulação ambiental nos sistemas regionais de inovação". REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO 3, n.º 8 (13 de diciembre de 2010): 31. http://dx.doi.org/10.28998/repd.v3i8.142.

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A regulação ambiental tem influência central sobre os pro- cessos de inovação tecnológica nas empresas e no entor- no institucional que compõe o sistema regional de inova- ção, pois cria o incentivo de mercado às melhorias ambientais. A regulação é o instrumento mais eficiente no incentivo às tecnologias ambientais, em virtude de que outros incentivos econômicos, como aumento dos lucros e participação no mercado, nem sempre estão presentes na solução de problemas ambientais. Contudo, uma regulação abrangente e moderna não é o suficiente para que o siste- ma de incentivos funcione perfeitamente. A fiscalização e os outros instrumentos econômicos e de comando e con- trole precisam ser eficientes na mesma medida.
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Moreno González, Saturnina. "Incentivos fiscais para as atividades de investigação, desenvolvimento e inovação tecnológica no imposto espanhol sobre sociedadesA Espanha tem como um dos seus principais objetivos econômicos o incremento dos investimentos empresariais em atividades de i". Direito e Desenvolvimento 1, n.º 2 (18 de mayo de 2017): 137–55. http://dx.doi.org/10.26843/direitoedesenvolvimento.v1i2.153.

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A Espanha tem como um dos seus principais objetivos econômicos o incremento dos investimentos empresariais em atividades de investigação, desenvolvimento e investimento tecnológico (I+D+i), e já conta com importantes incentivos fiscais nesse sentido, especialmente no Imposto sobre Sociedades, o que leva este estudo a uma análise detalhada da matéria, essencialmente pela conformidade ao Direito da União Europeia. Palavras-chave: Incentivos fiscais. Imposto sobre sociedades. Investigação, desenvolvimento e investimento tecnológico.
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Worma, Janaina Roberta y Marina Bergamin. "A tomada de decisão e os impactos financeiros a partir do aproveitamento de incentivos fiscais". Revista Brasileira de Administração Científica 7, n.º 1 (25 de junio de 2016): 97–107. http://dx.doi.org/10.6008/spc2179-684x.2016.001.0007.

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No campo da Administração Financeira, a tomada de decisão para o emprego de recursos é imprescindível para alcançar melhores resultados. Nesse sentido, identificam-se em âmbito nacional, incentivos fiscais para empresas que despendam recursos para investimento em inovação tecnológica, conforme disposto na Lei 11.196 de 21 de novembro de 2005, mais especificamente compreendidas no Capítulo III, também conhecida como Lei do Bem. Isto posto, este estudo tem como objetivo apresentar e elucidar os incentivos fiscais previstos em lei destinados à empresas que investem em inovação. Para tanto, realizou-se estudo de revisão bibliográfica, sendo a esta pesquisa de caráter descritivo, voltado para obtenção de informações por meio de pesquisa bibliográfica. Os dados obtidos apontam para vários benefícios fiscais previstos em lei, como descontos ou isenção de impostos, dedução de valores para efeito do cálculo do imposto de renda, entre outros benefícios, bem como a influência que as práticas de inovação causam na tomada de decisão.
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Ribeiro, Núbia Moura, Elias Ramos-de-Souza y Eduardo Oliveira de Brito. "MODELO DE ANÁLISE DOS RESULTADOS DE POLÍTICA PÚBLICA DE INCENTIVO AO DESENVOLVIMENTO E CONSOLIDAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA". Cadernos de Prospecção 11, n.º 5 (10 de diciembre de 2018): 1256. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v12i5.27219.

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A inovação é fundamental para a competitividade e o desenvolvimento; por isso, possuir um sistema de inovação consolidado, composto por instituições eficientes e ativas no processo de incentivo e desenvolvimento da inovação, torna-se essencial. Nesse sentido, verifica-se uma tentativa do Estado de incentivar e consolidar a cultura inovativa e apoiar a criação e fortalecimento de agentes participantes do sistema de inovação. Dentre esses agentes, os núcleos de inovação tecnológica vêm sendo cada vez mais reconhecidos como um dos elementos-chave para a atividade inovativa e o processo de transferência de tecnologia. Corroborando com essa afirmação, o novo marco legal, Lei nº 13.243, de 11 de janeiro de 2016, ampliou as competências dos NIT. Junta-se a esse fato, o incentivo das agências de fomento em incentivar a criação, estruturação, consolidação, e a capacitação da equipe, dos núcleos de inovação tecnológica. Por meio de revisão bibliográfica e documental, este trabalho tem como objetivo propor um modelo de análise de ações da política pública de apoio a implementação e desenvolvimentos de NITs. O modelo teve seus indicadores inspirados no modelo de avaliação de Giovanni (2009), no Modelo de Excelência em Gestão Pública e melhores práticas para gestão de NITs apresentadas por Santos (2009).Nã
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Pakes, Paulo Renato, Miguel Ángel Aires Borrás, Ana Lúcia Vitale Torkomian, Aline Okumoto Gomes y Brena Bezerra Silva. "A percepção dos núcleos de inovação tecnológica do estado de São Paulo quanto as barreiras à transferência de tecnologia universidade-empresa". Tecno-Lógica 22, n.º 2 (31 de julio de 2018): 120. http://dx.doi.org/10.17058/tecnolog.v22i2.12028.

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No Brasil, no que tange ao incentivo à relação universidade-empresa, foi promulgada em 2004 a Lei de Inovação (Lei nº 10.973 de 2004) - que dispõe medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação e ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento industrial do País. Esta Lei veio a refletir em mudanças na configuração das universidades bem como na relação universidade-empresa. As universidades tiveram de instituir os Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT) bem como se adaptar a outros mecanismos de transferência de tecnologia promulgados pela Lei. Destarte, buscou-se elucidar quais as barreiras à transferência de tecnologia, segundo opinião dos NIT. Por meio de um estudo multicasos observou-se que as percepções dos NIT em relação às barreiras à transferência de tecnologia universidade-empresa apresentam naturezas diferentes apesar de apresentarem congruências em alguns pontos e que as barreiras se referem-se a aspectos de ordem jurídica, político-governamental, relacional, econômica, de recursos humanos, operacionais, tecnológicas e mercadológicas.
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Gonçalves, Eduardo y Inaiara Cóser. "O Programa de Incentivo à Inovação como mecanismo de fomento ao empreendedorismo acadêmico: a experiência da UFJF". Nova Economia 24, n.º 3 (diciembre de 2014): 555–85. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/0943.

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Esse artigo aborda a experiência do Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica (PII) como mecanismo de aceleração do empreendedorismo acadêmico, por meio do estudo de caso da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Enfatizam-se os vínculos entre oferta científica e tecnológica da Universidade, medida por artigos publicados e depósitos de patentes, e potencial de empreendedorismo acadêmico. Destaca-se a necessidade de aprimorar os mecanismos de geração de inovações e empresas de base tecnológica de origem acadêmica e transferência tecnológica com base em experiências pioneiras como a do PII de Minas Gerais.
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Oliveira, Francisco Alexandre de. "Aplicação da teoria das opções reais para avaliação de política pública: a política inovar-auto no setor automotivo brasileiro". Revista Produção Online 18, n.º 1 (15 de marzo de 2018): 63–92. http://dx.doi.org/10.14488/1676-1901.v18i1.2582.

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A indústria automobilística tem uma importância crescente no contexto econômico brasileiro. O setor movimenta uma cadeia enorme que engloba fabricantes e fornecedores, postos de gasolina, seguradoras, oficinas mecânicas, borracharias, empresas de comunicação, agências de publicidade, entre outros. Consciente desta importância, o governo federal, através da Lei n° 12.715 de 17 de dezembro de 2012, instituiu o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores - INOVAR-AUTO com o objetivo de apoiar o desenvolvimento tecnológico, a inovação, a segurança, a proteção ao meio ambiente, a eficiência energética e a qualidade dos automóveis, caminhões, ônibus e autopeças. No entanto, as empresas adotam tais políticas públicas quando é possível avaliar os ganhos obtidos com sua implantação. Deste modo, esta pesquisa apresenta a aplicação da Teoria das Opções Reais (TOR) na avaliação da política pública de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores. A abordagem modela a tomada de decisão como uma opção de compra americana em um projeto de instalação de uma unidade produtora de veículos automotores que deseja aderir ao INOVAR-AUTO. Os resultados apontam que não é interessante para a empresa adotar tal política, para o prazo estipulado de cinco anos.
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Lacerda, Norma y Ana Cristina Fernandes. "Parques tecnológicos: entre inovação e renda imobiliária no contexto da cidade do Recife". Cadernos Metrópole 17, n.º 34 (noviembre de 2015): 329–54. http://dx.doi.org/10.1590/2236-9996.2015-3402.

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Resumo Em geral, parques tecnológicos são implantados em espaços virtuosos de integração competitiva. É o caso do Porto Digital, situado no Centro Histórico do Recife (CHR) – mais especificamente no Bairro do Recife – e lançado no ano 2000, pelo Governo do Estado de Pernambuco. Para recepcioná-lo, investimentos em infraestruturas vêm, desde então, sendo realizados pelo setor público e imóveis vem sendo recuperados tanto por este setor quanto pela esfera privada. Ademais, para atrair as empresas, incentivos financeiros e fiscais foram e continuam sendo ofertados. Todo esse aparato de recepção/atração vem significando mudanças na dinâmica espacial do mercado imobiliário no CHR, bem como nos preços nele praticado. Frente a tais evidências, o presente artigo tem como objetivo verificar a importância do componente imobiliário do Projeto Porto Digital, inibindo a criação de mecanismos capazes de recuperar a mais valia social proveniente da valorização imobiliária.
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Kinjyo, Álvaro Humberto Andrade, Gine Alberta Ramos Andrade Kinjyo y Guilhermina Elisa Bessa da Costa. "As interfaces das políticas públicas para o desenvolvimento das tecnologias da informação e comunicação e do sistema de inovação". Revista Mosaicum, n.º 27 (10 de mayo de 2018): 49–64. http://dx.doi.org/10.26893/rm.v15i27.51.

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Resumen
Este artigo tem por objetivo discutir as interfaces das políticas públicas para de¬senvolvimento das Tecnologias da informação e comunicação e o sistema de apoio à ino¬vação no Brasil, bem como discutir acerca do lugar da inovação no cenário brasileiro, em especial, com um olhar sobre o Sistema Nacional de Inovação e seu recente mapeamento, com o intuito de contribuir para o debate da temática no âmbito acadêmico e social. O Brasil implementou diversas políticas de apoio à inovação através de estímulos na forma de incentivos fiscais para pesquisa e desenvolvimento, proporcionando vantagensatrati¬vas para as empresas, no entanto ainda se percebe a necessidade de investir no que tange ao processo de inclusão social. O investimento em inovação é capaz propiciar avanços tecnológicos, melhores práticas sociais, um melhor desempenho das organizações e da economia, contribuindo com a inclusão social em diferentes contextos.
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Zittei, M. V. M., L. F. Lugoboni, A. L. Rodrigues y T. C. Chiarello. "LEI DO BEM: O INCENTIVO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA COMO AUMENTO DA COMPETITIVIDADE GLOBAL DO BRASIL". Revista Gestão Inovação e Tecnologias 6, n.º 1 (27 de marzo de 2016): 2925–43. http://dx.doi.org/10.7198/s2237-0722201600010015.

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Guedes, Isabela Lima Braz y Rejane Sartori. "Diretrizes para a política de inovação da Universidade Estadual de Londrina". Revista Tecnologia e Sociedade 16, n.º 39 (1 de enero de 2020): 264. http://dx.doi.org/10.3895/rts.v16n39.9613.

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Resumen
A Lei Federal de Inovação estabeleceu medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo. Com o objetivo de transformar o conhecimento gerado nas Instituições Científicas e Tecnológicas em inovação é necessário que essas instituições criem instrumentos reguladores que apoiem o desenvolvimento econômico. A Universidade Estadual de Londrina, objeto de estudo desta pesquisa, não possui uma política de inovação regulamentada, contando apenas com algumas regulamentações sobre propriedade intelectual e transferência de tecnologia, anteriores à Lei de Inovação. Diante desse cenário, o objetivo desta pesquisa é propor diretrizes para a construção de uma política de inovação para a Universidade Estadual de Londrina, em consonância com o que determina a Lei de Inovação. Para tanto, o percurso metodológico compreende a pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa, tendo a pesquisa documental e o estudo de caso como técnica para coleta de dados. Como resultados desta pesquisa são apresentadas diretrizes para auxiliar a elaboração de uma política de inovação para a Universidade Estadual de Londrina. Essas diretrizes podem também ser utilizadas por qualquer outra universidade, contudo, adaptações destas à realidade da instituição serão necessárias.
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GAVIRA, MURIEL DE OLIVEIRA, ANA FLÁVIA PORTILHO FERRO, SANDRA SIMM ROHRICH y RUY QUADROS. "GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: UMA ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO FUNIL DE INOVAÇÃO EM UMA ORGANIZAÇÃO DE BENS DE CONSUMO". RAM. Revista de Administração Mackenzie 8, n.º 1 (enero de 2007): 77–107. http://dx.doi.org/10.1590/1678-69712007/administracao.v8n1p77-107.

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RESUMO Por causa da reconhecida importância da inovação para o crescimento e desenvolvimento das organizações, tem-se procurado desenvolver formas e ferramentas para otimizar sua gestão. Estas, por sua vez, variam de acordo com o setor e a dinâmica produtiva da indústria. O funil de inovação é uma ferramenta desenvolvida com base na observação da gestão da inovação em empresas de bens de consumo, como alimentos, higiene e limpeza, cosméticos, entre outros. A gestão da inovação por meio da utilização do funil tem sido adotada por algumas empresas, sejam essas nacionais ou multinacionais, matrizes ou subsidiárias. Daí o interesse em verificar a eficácia de sua aplicação, bem como as vantagens e dificuldades de sua utilização e também as diferenças da prática do funil com relação à teoria desenvolvida, constituindo esses pontos de interesse os objetivos do presente trabalho. Para tanto, foi realizado um estudo de caso em uma subsidiária de uma grande multinacional de bens de consumo. Com base nesse estudo, foi possível concluir que o funil é uma ferramenta adequada a empresas de bens de consumo e que sua aplicação não diverge muito da teoria, porém são necessários pequenos ajustes, como a adequação a diferentes culturas e rotinas empresariais, a adoção de ferramentas de apoio e atividades de incentivo e motivação dos funcionários.
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Caliendo, Paulo y Veyzon Muniz. "Política Fiscal e Desenvolvimento Tecnológico-Empresarial: Uma Análise Crítica Sobre Inovação e Tributação". Revista de Direito Brasileira 8, n.º 4 (11 de agosto de 2015): 179. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2358-1352/2014.v8i4.2889.

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Resumen
O presente artigo tem por escopo analisar a inter-relação existente entre a política fiscal e o desenvolvimento tecnológico promovido com vista à sustentabilidade empresarial, centrando-se nos vetores inovação e tributação. Assim, partindo da premissa que as concepções de desenvolvimento e inovação não são alheias ao direito tributário por força constitucional, divide-se o estudo em três segmentos. No primeiro, analisa-se a noção de desenvolvimento e sua estruturação constitucional, centrando-se no estudo do desenvolvimento tecnológico e sua interface com a inovação empresarial. No segundo, expõe-se a relação entre a formulação da política fiscal e a promoção de desenvolvimento tecnológico-empresarial, explicitando-se experiências do direito comparado no campo do tratamento da inovação. No segmento final, traçam-se considerações sobre dois cases brasileiros (as normas sobre inovação tecnológica e o manejo da CIDE-Royalties) e seu impacto para o setor produtivo. Por conseguinte, assevera-se que, tomando por base o texto constitucional, sobremaneira, na previsão do desenvolvimento nacional enquanto objetivo fundamentalmente tem-se assegurada uma política tributária de fomento à inovação empresarial. DOI:10.5585/rdb.v8i4.287
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Caliendo, Paulo y Veyzon Muniz. "POLÍTICA FISCAL E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO-EMPRESARIAL: UMA ANÁLISE CRÍTICA SOBRE INOVAÇÃO E TRIBUTAÇÃO". Revista de Direito Brasileira 12, n.º 5 (1 de diciembre de 2015): 155. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2358-1352/2015.v12i5.2952.

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Resumen
O presente artigo tem por escopo analisar a inter-relação existente entre a política fiscal e o desenvolvimento tecnológico promovido com vista à sustentabilidade empresarial, centrando-se nos vetores inovação e tributação. Assim, partindo da premissa que as concepções de desenvolvimento e inovação não são alheias ao direito tributário por força constitucional, divide-se o estudo em três segmentos. No primeiro, analisa-se a noção de desenvolvimento e sua estruturação constitucional, centrando-se no estudo do desenvolvimento tecnológico e sua interface com a inovação empresarial. No segundo, expõe-se a relação entre a formulação da política fiscal e a promoção de desenvolvimento tecnológico-empresarial, explicitando-se experiências do direito comparado no campo do tratamento da inovação. No segmento final, traçam-se considerações sobre dois cases brasileiros (as normas sobre inovação tecnológica e o manejo da CIDE-Royalties) e seu impacto para o setor produtivo. Por conseguinte, assevera-se que, tomando por base o texto constitucional, sobremaneira, na previsão do desenvolvimento nacional enquanto objetivo fundamentalmente, tem-se assegurada uma política tributária de fomento à inovação empresarial.
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Ribeiro, Simone Abreu, Raphael Medina Gomes de Andrade y André Luiz Zambalde. "Incubadoras de empresas, inovação tecnológica e ação governamental: o caso de Santa Rita do Sapucaí (MG)". Cadernos EBAPE.BR 3, spe (2005): 01–14. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-39512005000500010.

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Resumen
O processo de difusão de novas tecnologias tem transformado o atual cenário empresarial, uma vez que ameaça a sobrevivência de empresas e promove novos mercados. Para enfrentar novos desafios, portanto, empresas apóiam-se na inovação tecnológica para capturar mercados e criar vantagens competitivas. Entretanto, a despeito desse esforço, é necessário o incentivo por parte do Poder Público nas empresas. O presente artigo trata de um estudo de caso realizado num município inovador (Santa Rita do Sapucaí, parte integrante do "Vale da Eletrônica"), objetivando compreender o papel do Poder Público na promoção da inovação tecnológica em uma incubadora de empresas. A pesquisa conclui que a parceria entre o Poder Público e a incubadora de empresas pode ser uma tentativa de amenizar o problema de desemprego estrutural vivenciado no Brasil, além de propiciar vantagens para as empresas abrigadas e para a economia da região, uma vez que produz pesquisa e desenvolvimento econômico e social.
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Leão, Rafael. "RESENHA DO LIVRO ENCOMENDAS TECNOLÓGICAS NO BRASIL: GUIA GERAL DE BOAS PRÁTICAS". Radar: tecnologia, produção e comércio exterior, n.º 61 (13 de diciembre de 2019): 19–22. http://dx.doi.org/10.38116/radar61/resenha.

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Resumen
Este texto é uma resenha do livro Encomendas Tecnológicas no Brasil: guia geral de boas práticas. Apesar de ser muito técnico e específico para o gestor público, a obra traz conceitos relevantes para o debate da política de inovação e o debate da política fiscal. Ao demonstrarem que a encomenda tecnológica (Etec) é não só um instrumento de apoio à inovação, mas também uma ferramenta de compra pública, os autores trazem à tona o debate sobre a qualidade do gasto público brasileiro.
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Almeida, Jair Jefferson Maia de y Antônio Martins de Oliveira Junior. "Decreto 9.283/2018 na perspectiva de criação de alianças estratégicas". Research, Society and Development 9, n.º 8 (18 de julio de 2020): e469985461. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5461.

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A Lei de Inovação Tecnológica sob o número 10.973 de 02 de dezembro de 2004, foi promulgada com o intuito de promover medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, e assim alcançar o desenvolvimento econômico do país. Entretanto, as pesquisas que são realizadas em universidades apesar de ter adquirido um papel crucial no âmbito do conhecimento e do desenvolvimento de novas tecnologias, ainda é incipiente a sua aplicação no mercado. Dessa forma, o Decreto 9.283/2018 regulamenta a Lei 10.973, além de outras, cuja a finalidade é o alcance da autonomia tecnológica e o desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional. Partindo desses pressupostos, o artigo tem como objetivo analisar a Lei 9.283/2018 e compreender as conexões entre empresa e universidade, sob ponto de vista da percepção da criação de alianças estratégicas. A pesquisa tem um caráter exploratório qualitativo, no qual foi feito uma análise do Decreto 9.283/2018 sob a perspectiva de criação de alianças estratégicas que permita a cooperação entre universidade e empresa, como forma de desenvolvimento de novas tecnologias que possam ser comercializadas. Em termos metodológicos, foi feita uma coleta de dados secundários através do Formulário para Informações sobre a Política de Propriedade Intelectual das Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação do Brasil (FORMICT), disponível no endereço eletrônico www.mctic.gov.br do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Apresentando, assim, uma proposta de modelo conceitual simplificado de alianças estratégicas para as Instituições de Ciência e Tecnologia.
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Figueiredo, Paulo N. "Capacidade Tecnológica e Inovação em Organizações de Serviços Intensivos em Conhecimento: evidências de institutos de pesquisa em Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) no Brasil". Revista Brasileira de Inovação 5, n.º 2 (18 de agosto de 2009): 403. http://dx.doi.org/10.20396/rbi.v5i2.8648935.

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Embora existam vários estudos sobre estratégias de inovação na indústria de tecnologias de informação e comunicação (TICs), há uma escassez de estudos sobre o grau de capacidade tecnológica em nível de organizações que operam à base de TICs, no contexto de áreas em desenvolvimento. Este artigo examina tipos e níveis de capacidades tecnológicas em uma amostra de 18 dos principais institutos de pesquisa em TICs no Brasil, aqui denominados de organizações de serviços intensivas em conhecimento (OSICS). O artigo baseia-se em evidências empíricas de primeira-mão coletadas com base em extensivo trabalho de campo. O estudo encontrou uma variedade de níveis de capacidades para funções tecnológicas específicas, não apenas entre as organizações da amostra, mas também dentro delas. Foi encontrada uma diversidade de processos intra-organizacionais de aprendizagem e de ligações com as demais organizações do sistema de inovação, examinadas aqui como fonte de capacidade tecnológica. Ao aplicar métricas que captam nuanças de tipos e níveis de capacidades tecnológicas e de suas fontes, este artigo contribui para oferecer uma perspectiva mais realista sobre a inovação no âmbito de uma parte específica do seu setor das TICs no Brasil. Pelo menos no âmbito desta amostra estudada, e considerando as limitações deste estudo, as evidências apontam para uma resposta positiva desses institutos ao arcabouço institucional de incentivo às atividades inovadoras criado no início dos anos 1990 (a nova Lei de Informática). Tais evidências, por sua vez, são importantes para clarificar e apoiar o desenho e a implementação de estratégias para acelerar inovação e fortalecer a competitividade deste setor no Brasil.
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Salles Filho, Sérgio, Giancarlo Stefanuto, Carolina Mattos, Camila Zeitoum y Fabio Campos. "Avaliação de impactos da Lei de Informática: uma análise da política industrial e de incentivo à inovação no setor de TICs brasileiro". Revista Brasileira de Inovação 11 (30 de julio de 2012): 191. http://dx.doi.org/10.20396/rbi.v11i0.8649041.

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Este trabalho objetivou identificar em que medida a Lei de Informática (LI) levou ao aumento da densidade produtiva e tecnológica da indústria de tecnologias da informação e comunicação (TICs) no Brasil e à ampliação de sua participação no mercado internacional. Foram aplicados questionários eletrônicos em empresas usuárias da LI e Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs). Concluiu-se que a LI estimulou a expansão do mercado de TICs no Brasil por meio da produção local, mas com limitada adição de valor. As empresas ampliaram sua capacidade de inovação, porém não houve aumento significativo da participação do Brasil nas exportações de bens eletrônicos. Para ampliar os impactos da LI, propõe-se: aproveitamento dos setores de alta competitividade do país; foco no mercado global e exportações; identificação e estímulo do núcleo estratégico das empresas beneficiárias; e implantação de um sistema de avaliação continuada, composto por um sistema de indicadores para medição da densidade produtiva e tecnológica da indústria.
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Silva, Evaldo Henrique da y Lia Hasenclever. "Simulação dos efeitos de políticas tecnológicas com modelo evolucionário de dinâmica industrial*". Economia e Sociedade 24, n.º 3 (diciembre de 2015): 651–80. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3533.2015v24n3art6.

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Resumen
Resumo Políticas de incentivo à inovação são fato recente em vários países em desenvolvimento, a exemplo do Brasil, assim como os estudos dessas políticas. Neste artigo foi adotado um modelo de simulação como via inédita de análise dos efeitos dessas políticas. Essa via tem como justificativa a percepção de que o fenômeno da inovação é parte integrante de um sistema - o sistema industrial - marcado pela dinâmica complexa. Por conta dessa percepção, foi elaborado um modelo de simulação da dinâmica industrial no contexto de uma indústria hipotética e atribuído dois valores diferentes ao parâmetro que caracteriza o grau de complexidade da aprendizagem tecnológica. Com base nesses valores, foram gerados dois conjuntos de simulação, os quais supostamente simulam as dinâmicas de indústrias de alta e de baixa tecnologia. Os resultados dessas simulações sugerem que os efeitos de cada tipo de política são extremamente sensíveis ao tipo de regime tecnológico prevalecente em cada indústria.
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Torres Machado, Jordana, Luciana Paula Reis y Sergio Evangelista Silva. "Fatores de sucesso e fracasso em projetos de base tecnológica no contexto do PII". REVISTA PRODUÇÃO E ENGENHARIA 5, n.º 1 (23 de julio de 2015): 472. http://dx.doi.org/10.18407/issn.1983-9952.2013.v5.n1.p472-482.

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Resumen
Entre as diversas ações que buscam alavancar a inovação e desenvolvimento tecnológico está a promoção de empresas de base tecnológica (EBTs). Assim, esta pesquisa tem como objetivo identificar as decisões relevantes para a evolução do projeto ao longo do processo de planejamento do produto e do negócio, como também a identificação dos fatores que conduzem ao sucesso e, até mesmo, o fracasso desses projetos. Este estudo será realizado a partir de análises dos relatórios do PII oriundos da UFMG e também através de um estudo comparativo entre os projetos, utilizando, para isso, a estratégia metodológica da análise de conteúdo. O Programa de Incentivo à Inovação (PII) é um programa do governo que busca permitir que projetos de pesquisa aplicada se transformem em inovações tecnológicas, promovendo o desenvolvimento regional e facilitando a integração entre a academia e o setor empresarial. Como resultado da pesqu isa, espera-se a identificação dos fatores críticos para o sucesso dos projetos dos PIIs ao longo do PPNeg (Processo de Planejamento do Negócio) que contempla três importantes perspectivas: a institucional, o modelo de negócio e os recursos (financeiro e humano/social). Este estudo pode servir como elemento de apoio à elaboração e implantação desses tipos de projetos em universidades.
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Silva, Thiago Inácio, Raphael Barbosa, Marcelo Henrique Essado de Morais y Roque Antônio de Moura. "TECNOLOGIA DE NANOSATÉLITE PARA MAPEAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO NA AGRICULTURA, DISSEMINAÇÃO E INDÚSTRIA AGROPECUÁRIA." CIMATech 1, n.º 6 (4 de diciembre de 2019): 174–84. http://dx.doi.org/10.37619/issn2447-5378.v1i6.175.174-184.

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Resumen
: Estudos envolvendo imagens por satélites vem sendo utilizado para coletar dados importantes para a agropecuária. No Brasil o investimento em satélites ainda não possui investidores, a falta de interesse das indústrias privadas se dá pela falta de incentivo ao fomento tecnológico. Nesse sentido, o objetivo deste artigo é divulgar a implementação de nanosatélites, que além de ser uma inovação tecnológica, permite um investimento menor do que o satélite padrão. O método deste artigo contará com pesquisa literária e montagem de um protótipo próximo ao real. Os resultados foram a ampla aceitação por parte da sociedade acadêmica e menores custos na fabricação. Conclui-se que está inovação incentivou a indústria agropecuária a ser mais competitiva e controlar melhor sua área de atuação, com visão precisa e panorâmica do campo, via satélite, em tempo real, aproximando até 30 cm do local.
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Piler Carvalho dos Santos, Wagna. "Editorial". Cadernos de Prospecção 11, n.º 4 (7 de diciembre de 2018): 964. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v11i4.28490.

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<p>Esta edição da Revista Cadernos de Prospecção conta com 18 (dezoito) artigos nas seções Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento (5), Prospecções Tecnológicas de Assuntos Específicos (11) e Indicações Geográficas (2). Os trabalhos selecionados foram também apresentados no Congresso Internacional do PROFNIT® – Congresso de Prospecção Tecnológica, na sua oitava edição (VIII ProspeCT&amp;I 2018) do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para a Inovação – PROFNIT/FORTEC (www.profnit.org.br). Ainda, em conjunto com o Congresso Internacional, aconteceram Treinamento do SISGEN/MMA, Reunião FORTEC – NE, V Workshop Tech Mining e Inovação, V Encontro das Pós-Graduações em PI&amp;TT e Inovação, Reunião sobre internacionalização do PROFNIT®: Memorando de Intenções ISEG/UL/PT &amp; PROFNIT/FORTEC/BR e o XV Seminário Brasil Portugal.</p><p>O VIII PROSPECT&amp;I – Congresso Internacional do PROFNIT®, organizado pela Associa- ção Brasileira de Gerentes de Inovação e Transferência de Tecnologia (FORTEC) em parceria com a Universidade Federal de Alagoas (UFAL), aconteceu no período de 13 a 18 de agosto de 2018, na cidade de Maceió - Alagoas e contou com cerca de 550 inscritos. Foi uma das edições, até o momento, mais densas quanto à programação e número de participantes, bem como diversificada quanto à presença de diferentes instituições da sociedade civil e governamental: empresas, Ministérios, Universidades, Institutos Federais, Sistema S, etc. Ou seja, o evento promoveu a interação dos entes do Sistema Nacional de Inovação, corroborando para o objetivo de incentivar o desenvolvimento científico e tecnológico e voltando-se para a solução de problemas brasileiros.</p><p>Os artigos desta edição concentram-se em analisar a produção de indicadores de propriedade industrial do setor acadêmico, a relação entre a academia e o setor produtivo, passando pela área de Ensino da Propriedade Intelectual e do Empreendedorismo como estímulo à inovação. Nos tópicos referentes a Prospecções Tecnológicas são exploradas diferentes áreas tecnológicas (Mecânica, Biotecnologia, Energia, Saúde, etc.), além dos estudos do potencial de produtos e serviços por indicações geográficas nacionais. Tudo isso demonstra a diversidade de conhecimento gerado no âmbito das instituições e do Programa de Pós-graduação, o que vem ao encontro da missão do PROFNIT®, dedicado ao aprimoramento da formação profissional para atuar nas competências dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) e nos Ambientes Promotores de Inovação (setores acadêmico, empresarial, governamental, organizações sociais, etc.). No contexto atual nacional, toda ação de incentivo à pesquisa e desenvolvimento é de grande importância, frente às dificuldades impostas pela crise político-econômica que vem atingindo diretamente o setor acadêmico público, bem como o setor empresarial, devido à falta ou efetividade de políticas de incentivo ao desenvolvimento tecnológico, políticas essas necessárias ao estímulo da produção de produtos e serviços considerados inovações no mercado, as quais são fundamentais para a autonomia e sustentabilidade socioeconômica do país.</p><p>A Revista Cadernos de Prospecção contribui para o fortalecimento do Sistema de Inovação, e esta edição visa a consolidar o Periódico enquanto meio de divulgação dos resultados da pesquisa e desenvolvimento científicos e tecnológicos nacionais que envolvam Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação.</p><p>Que esta edição da Revista Cadernos de Prospecção seja profícua aos leitores e pesquisadores.</p>
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Berton, Mônica Aparecida Martinicos de Abreu y Fernando Mattos. "Geração e aplicação do conhecimento para a inovação: visões sobre a mudança do paradigma de produção". ETD - Educação Temática Digital 9, n.º 1 (14 de noviembre de 2008): 49. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v9i1.738.

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Resumen
Este artigo apresenta um panorama sobre os conceitos relacionados à informação e ao conhecimento, em especial sobre sua agregação aos processos de produção de bens e serviços de natureza inovadora. Apresenta, ainda, um conjunto de reflexões sobre o processo de inovação e suas conexões com o desenvolvimento econômico e social, identificando as principais características dos ambientes mais apropriados para a geração de inovações, bem como as estratégias para estimulá-las. Para situar o tema, foram abordados alguns aspectos do processo a que se convencionou chamar de globalização, enquanto fenômeno social e econômico que permeia o debate sobre as novas formas de produção, cada vez mais demandantes de geração e agregação de conhecimento a bens e serviços. Nesse contexto, discute-se a influência da rápida evolução das tecnologias da informação e comunicação (TIC) sobre os processos de geração do conhecimento e de produção de bens e serviços, colocando em evidência os principais requisitos de estímulo ao desenvolvimento sócio-econômico, configurados em políticas públicas apropriadas ao incentivo da atividade produtiva. Sobre isso, é feita uma breve análise da atual Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior – PITCE e de um de seus mecanismos de estímulo à inovação, a recentemente aprovada Lei de Inovação.
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Reis, Luciana Paula, Lin Chih Cheng, Marcelo Bronzo Ladeira y June Marques Fernandes. "PROCESSO DE PLANEJAMENTO DE NEGÓCIO (PPNEG): COMPLEMENTANDO O PROCESSO DE PLANEJAMENTO TECNOLÓGICO (PPTEC) PARA A GERAÇÃO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA (EBT) DE ORIGEM ACADÊMICA (OA)". Review of Administration and Innovation - RAI 11, n.º 4 (10 de enero de 2015): 07. http://dx.doi.org/10.11606/rai.v11i4.100271.

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Resumen
O objetivo deste artigo é o de descrever em detalhe o Processo de Planejamento de Negócio (PPNeg) em complemento ao Processo de Planejamento Tecnológico (PPTec) no contexto da geração de Empresas de Base Tecnológica (EBT) de Origem Acadêmica (OA). Para a construção dos pictogramas do PPTec e do PPNeg foram analisados 29 projetos de pesquisa acadêmica contemplados pelo Programa de Incentivo à Inovação (PII), no âmbito de cinco universidades mineiras (UFLA, UFJF, UNIFEI, UFV e UFMG). A estratégia de pesquisa adotada em cada um dos projetos de intervenção pode ser classificada como pesquisa-ação, com o uso combinado de métodos e técnicas de Gestão de Desenvolvimento de Produtos (GDP), logística e gestão de operações. Como resultado da pesquisa tem-se a identificação das atividades e das decisões tomadas ao longo das fases do PPNeg e a elaboração de pictogramas para a representação da interação entre os dois processos mencionados, importantes para a inovação tecnológica no contexto acadêmico. Como limitação, tem-se o reduzido número de casos que acabam por não contemplar toda a diversidade de empresas de base tecnológica existentes no País. Outra limitação do estudo está no fato de que os pictogramas não relatam os recursos necessários e as dificuldades enfrentadas pela equipe na superação das fases exploradas. Apesar das limitações, o estudo utiliza-se de uma metodologia robusta para auxiliar os pesquisadores na definição dos modelos de negócio e na estruturação das estratégias logísticas e de operações importantes para a configuração de um novo negócio tecnológico.
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Andrade, Gabriele Bueno Goulart. "DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL". Revista Univap 22, n.º 40 (11 de noviembre de 2016): 124. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1201.

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Resumo - O Brasil é um dos países da América Latina que possui o maior índice de carga tributária, principalmente os relacionados a encargos sociais. Devido a essas cargas elevadas, o mercado nacional vem perdendo posição e desvantagem econômica. Em agosto de 2011 o Governo Federal criou uma série de medidas provisórias chamado de Plano Brasil Maior, que consiste em estimular a inovação e a produção nacional. A pesquisa utilizada neste artigo é a Dedutiva, com estudo de caso e pesquisas exploratórias através de estudos bibliográficos O caráter da pesquisa é a qualiquantitativa. Foram elaboradas planilhas em um quadro comparativo evidenciando os encargos sociais com e sem a desoneração na folha em uma empresa prestadora de serviços na construção civil e o resultado apresentado não pode-se dizer que a desoneração da folha de pagamento seja um incentivo fiscal do Governo Federal mas sim uma despesa fiscal que pode levar as empresas a reduzir seu número de empregados e aumentar o numero de desempregados ou empregados não formalizados.
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Bencke, Fernando Fantoni, Eric Charles Henri Dorion, Pelayo Munhoz Olea, Cleber Cristiano Prodanov, Fábio Lazzarotti y Lucas Bonacina Roldan. "A Tríplice Hélice e a construção de ambientes de inovação: O caso da Incubadora Tecnológica de Luzerna/SC". Desenvolvimento em Questão 16, n.º 43 (22 de mayo de 2018): 609. http://dx.doi.org/10.21527/2237-6453.2018.43.609-639.

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Resumen
O presente artigo teve por objetivo analisar os fatores que determinaram a constituição de um ambiente de inovação, o caso da Incubadora Tecnológica de Luzerna (ITL), e o papel desempenhado pelos atores da tríplice hélice. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, exploratória e descritiva, que utilizou entrevistas semiestruturadas e análise de conteúdo como principais fontes de coleta e análise de dados. Como abordagem teórica, utilizou-se o modelo da tríplice hélice de Etzkowitz (2009). Os principais resultados destacam os seguintes fatores determinantes no surgimento da ITL: envolvimento de lideranças locais; a iniciativa do poder público municipal; presença de instituições públicas e privadas; inexistências de incubadoras em municípios próximos; e a necessidade de criar novas matrizes econômicas à região. Dentro o papel dos atores, destaca-se o ator governo, em especial a Prefeitura Municipal de Luzerna, em criar incentivos legais e financeiros, estimular a interação entre diferentes atores, gerar novas demandas de mercado, e estimular o surgimento da ITL. O ator universidade pela pré-incubadora existente, gerar conhecimento e formar profissionais. O ator empresa, pela colaboração interna das incubadas na ITL e a instalação da empresa âncora como incentivo para atrair novos empreendimentos.
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Guterres, Lael Pereira, Vitor Kochhann Reisdorfer, Jaqueline Mallmann Haas y Neusa Maria Gonçalves Salla. "PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR –PNAE: UM INCENTIVO À INOVAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR EM DOM PEDRITO-RS". Revista GESTO 1, n.º 1 (15 de diciembre de 2013): 82. http://dx.doi.org/10.20912/2358-0216/2013.v1i1.1293.

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<p>Este artigo apresenta resultados da pesquisa realizada junto à Associação Pedritense dos Produtores de Hortifrutigranjeiros (APPH), que envolve agricultores locais da cidade de Dom Pedrito-RS, participantes do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE, fornecendo hortifrutigranjeiros à rede escolar municipal. Levou-se em consideração neste estudo o impacto gerado pela Lei Federal nº 11.947 de 16 de junho de 2009, que regulamenta a aquisição de produtos da agricultura familiar para a merenda escolar. Também buscou-se elencar que contribuições em termos de incentivo à inovação tecnológica este programa trouxe à agricultura familiar do município, e para que se enquadrassem às suas exigências se houve mudanças efetivas nos participantes do referido programa. Para tanto utilizou-se como metodologia de estudo a aplicação de um questionário para levantamento de dados aos produtores associados à APPH vinculados ao município através do PNAE. Ao finalizar este estudo concluiu-se que apesar de não ter havido significativas inovações tecnológicas após a inserção desses produtores no programa, este serviu como ferramenta de conscientização de que inovar é decisivo para manter a agricultura familiar na atividade.</p>
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Almeida, D. M. y I. Junges. "Proposta de Um Modelo de Identificação da Inovação Tecnológica para a Utilização de Incentivos Fiscais: Um Estudo em Uma Indústria de Eletroeletrônicos Sul Brasileira". Revista Catarinense da Ciência Contábil 15, n.º 44 (12 de abril de 2016): 49–59. http://dx.doi.org/10.16930/2237-7662/rccc.v15n44p49-59.

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Bosquetti, Diógenes, Omar Maluf, Clésio Aparecido Marinho, Juliano Endrigo Sordan y Alessandro Fraga Farah. "A NOVA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PAULISTA E O POLO METALOMECÂNICO DE SERTÃOZINHO-SP". SITEFA - Simpósio de Tecnologia da Fatec Sertãozinho 2, n.º 1 (19 de diciembre de 2019): 254–65. http://dx.doi.org/10.33635/sitefa.v2i1.60.

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Resumen
O arranjo produtivo local das indústrias de Sertãozinho foi alvo de pesquisa da Faculdade de Tecnologia “Deputado Waldyr Alceu Trigo”. Nesta pesquisa, diversas características e particularidades das empresas foram obtidas, permitindo obter dados e informações de seu atual estado, bem como conhecendo suas aspirações, anseios e medos. Recentemente, o governo do Estado de São Paulo anunciou a implantação de uma política de desenvolvimento, o qual tal polo se encontra inserido. Os principais pilares desta ação governamental são: Simplificação Tributária, Redução de Impostos, Incentivos Fiscais, Novas Linhas de Crédito, Investimentos em Tecnologia e Inovação, Qualificação de mão de obra, Investimentos em Infraestrutura e serviços, Desburocratização. Assim sendo, investiga-se como tais fatores podem influenciar tal parque tecnológico, tendo em vista sua modernização, desenvolvimento e diversificação de sua produção. A metodologia de prospecção de dados adotada foi a de envio e coleta de questionários individualizados nas empresas de Sertãozinho/SP, bem como a realização de visitas técnicas às corporações da localidade.
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Mello, Sérgio Carvalho Benício de, Fernando Gomes de Paiva Júnior, Arcanjo Ferreira de Souza Neto y Luiz Henrique Olsen Lubi. "Orientação empreendedora e competências de marketing no desempenho organizacional: um estudo em empresas de base tecnológica". Organizações & Sociedade 13, n.º 36 (marzo de 2006): 185–202. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-92302006000100010.

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Resumen
Arelação entre orientação empreendedora, competências diferenciadas de marketing e desempenho organizacional é aqui analisada tendo como objeto as empresas que atuam no setor de base tecnológica da Região Metropolitana do Recife (RMR), cenário reconhecido pela geração de empreendimentos de serviços com tecnologias avançadas. Foi realizado um levantamento exploratório dentre 59 empresas, classificadas por porte e maturidade. Uma forte orientação empreendedora e a maturidade dessas empresas estão positivamente associadas a índices superiores de inovação, proatividade e assunção de risco, além de implicarem em elevados níveis de competência em marketing. Esses fatores revelam-se produtores de incremento de desempenho organizacional. Recomenda-se o desenvolvimento de programas de incentivo e de capacitação que auxiliem a potencializar, de forma diferenciada, as expertises peculiares à vocação e aos interesses estratégicos dos dirigentes, e a aperfeiçoar a maturidade empreendedora vigente em empresas que atuam em setores de alta tecnologia.
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Mayoral, Luisa, Helder Pontes Regis y Paulo Thiago Nunes Bezerra De Melo. "Rede de Stakeholders no Sector de TIC: Estudo Comparativo entre as Características das Redes de Colaboraçao Tecnológica que se formam em Tandil-Argentina e no Recife-Brasil". Dirección y Organización, n.º 66 (1 de diciembre de 2018): 79–93. http://dx.doi.org/10.37610/dyo.v0i66.537.

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Resumen
Este estudo analisa comparativamente as características das redes de stakeholders formadas pelos empresários do setor de TIC – Tecnologia da Informação e Comunicação de Tandil – Argentina e do Recife-Brasil. Como base de sustentação teórica para a análise das redes de stakeholders, foram consideradas as quatro funções da mentoria: amizade, informação, confiança e aconselhamento. A análise possibilitou a identificação dos atores que desempenham papéis relevantes à manutenção e expansão da rede de apoio à inovação tecnológica nas duas cidades estudadas. No caso da Argentina, o suporte de mentoria é caracterizado por sub-redes baseadas em aconselhamento e informação. A amizade e a confiança, apesar de presentes, acontecem em menor intensidade. Estes achados foram confrontados através da medição da força dos laços, tendo sido confirmados pela predominância de laços fracos, caracterizando-se por uma rede aberta ao processo de inovação. Por outro lado, no Brasil a rede de confiança é maior do que a rede de informação e os laços fortes de interação predominam entre os stakeholders. Estas características não favorecem aos processos de inovação. Uma característica que se mostrou comum aos dois países foi a diversidade de papéis desempenhados pelos stakeholders envolvidos. Os resultados do estudo mostraram que se faz necessário considerar a identificação de stakeholders com base no reconhecimento de atores sociais que desempenham papéis específicos. Conclui-se que estas diferenças se devem em parte às bases de formação das redes. Conclui-se que estas diferenças se devem às bases de formação das duas redes: no caso argentino, a formação ocorreu a partir da demanda do mercado e no caso brasileiro houve um forte incentivo governamental na formação de um cluster de empresas de TIC.
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Teixeira Pinto Ferreira Neto, Paula y Camila Rocha da Cunha. "Produção pública de medicamentos no Brasil no contexto da pandemia da COVID-19". Revista Gestão & Saúde 11, n.º 3 (21 de diciembre de 2020): 296–309. http://dx.doi.org/10.26512/gs.v11i3.32291.

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Resumen
No Brasil, o Sistema Único de Saúde foi instituído nas bases da Constituição Federal de 1988, que estabeleceu, dentre outros campos de atuação, a sua participação na produção de medicamentos e na promoção do desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação em saúde. Este ensaio discute a produção pública de medicamentos no âmbito dos laboratórios oficiais e seus desafios no contexto da pandemia de COVID-19, utilizando-se como base os medicamentos do estudo Solidarity. O Brasil conta com 20 laboratórios oficiais que juntos possuem 289 medicamentos aprovados, compostos por 169 fármacos, em diferentes apresentações, além de 86 Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo vigentes que envolvem o desenvolvimento e transferência de tecnologias de outros 55 medicamentos. Nos últimos anos, diversas políticas desenvolvidas no Brasil promoveram o desenvolvimento e a produção de medicamentos estratégicos para a população, reduzindo a dependência produtiva e tecnológica e contribuindo para a diminuição da vulnerabilidade do SUS. Contudo, desafios como a deficiência de infraestrutura e de competências técnicas e gerenciais dos laboratórios públicos, dependência externa de insumos farmacêuticos e políticas recentes de austeridade fiscal, fragilizam o País para o enfrentamento da pandemia.
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Costa, Camila Furlan da y Sueli Maria Goulart Silva. "NOVO NEOLIBERALISMO ACADÊMICO E O ENSINO SUPERIOR NO BRASIL1". REAd. Revista Eletrônica de Administração (Porto Alegre) 25, n.º 3 (diciembre de 2019): 6–35. http://dx.doi.org/10.1590/1413-2311.251.89569.

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RESUMO A implementação de programas e políticas nas universidades públicas brasileiras, nos últimos 15 anos criaram novos mecanismos de integrá-las aos circuitos de reprodução do capital, sem modificar sua natureza jurídica. Em um contexto de aceleração tecnológica e aprofundamento da crise do capital, criaram-se novas formas de apropriação capitalista do conhecimento produzido pelas universidades públicas brasileiras, em todas as suas atividades. Este artigo busca contribuir para a caracterização do novo neoliberalismo acadêmico a partir da análise da articulação entre as políticas de ampliação do acesso e de incentivo à inovação nas universidades públicas brasileiras. O Novo Neoliberalismo acadêmico é um conceito que descreve a exacerbação das características historicamente registradas na mercantilização capitalista no ensino superior. No Brasil, as políticas neoliberais para o ensino superior foram se transformando, adquirindo novas características em função das mudanças nas recomendações dos organismos internacionais. Caracterizamos, assim, o novo neoliberalismo acadêmico como um conjunto de políticas e programas que criam políticas ditas inclusivas; flexibilizam a formação por meio da oferta de novas modalidades de cursos; modificam o financiamento; estabelecem o empreendedorismo como cultura a ser disseminada pela universidade; difundem o gerencialismo; e precarizam as relações de trabalho nas universidades públicas.
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Penteado, Raphael Camargo, Maísa Gomide Teixeira, Denise Barros Azevedo y Ido Luiz Michels. "MECANISMOS DE DESENVOLVIMENTO LIMPO EM COOPERATIVAS AGRÍCOLAS: O CASO DA COOASGO NO MATO GROSSO DO SUL". Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 5, n.º 1 (12 de mayo de 2016): 291. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v5e12016291-312.

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Resumen
Este artigo tem por objetivo investigar o processo de implantação e desenvolvimento de um programa de MDL (Mecanismos de Desenvolvimento Limpo) operado pela COOASGO (Cooperativa Agrícola de Mato Grosso do Sul). A seção de revisão teórica apresenta elementos sobre o sistema cooperativista, demonstra seu desenvolvimento e vantagens frente às incertezas da atividade agropecuária. Em seguida abordam-se os processos de inovação tecnológica sustentável, dentre os quais as operações de MDL disponíveis à atividade de suinocultura são ressaltadas. A pesquisa de campo baseou-se no método de estudo de caso e na técnica de entrevista para obter dados da operação de obtenção de crédito de carbono através de biodigestores de dejetos suínos. Como resultado do estudo, pode-se constatar que a implementação do programa foi viabilizada por parcerias com empresas estrangeiras especializadas em consultoria ambiental, já que não há qualquer incentivo estatal que poderia impulsionar o setor rumo a uma orientação mais sustentável. Apesar dos benefícios diretos e indiretos que se evidenciaram com a pesquisa, a implantação de outras operações similares à estudada nesse artigo está ameaçada, sobretudo pela redução do mercado de MDL, o que eleva a necessidade de políticas públicas eficazes para o desenvolvimento de operações semelhantes.
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Abreu, Mariana Varela de Andrade y Emilio Rebouças Ferreira Abreu. "PROSPECÇÃO EXPLORATÓRIA DE PATENTES DE COLETORES SOLARES UTILIZADOS PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA COMO MEDIDA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA". Cadernos de Prospecção 11, n.º 5 (10 de diciembre de 2018): 1752. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v12i5.23261.

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Resumen
<p>A demanda crescente de energia elétrica no mundo e no Brasil pelo setor residencial define o consumidor como um dos principais agentes de controle do consumo da energia elétrica. A substituição de chuveiros elétricos por sistemas de aquecimento solar de água, cujo principal componente é o coletor solar, já é uma obrigação legal em muitos países e se constitui como uma<br />importante medida de eficiência energética. O Brasil possui alto índice de radiação solar e poderia utilizar amplamente esta tecnologia. No entanto, existem poucas patentes depositadas no Brasil neste tema, o que sinaliza como oportunidade de desenvolvimento de pesquisa e inovação desta tecnologia no país. A China, a Alemanha, a Coréia e os Estados Unidos são os países que tiveram maior quantidade de patentes depositadas nos últimos 20 anos, indicando domínio da tecnologia nesses países. Portanto, a prospecção tecnológica de patentes de coletores solares no Brasil e no mundo apontou para a necessidade de mudanças nas políticas de incentivo e na legislação existente<br />no Brasil a cerca do uso eficiente da energia elétrica por parte dos consumidores residenciais.</p>
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