Tesis sobre el tema "Indigofera"
Crea una cita precisa en los estilos APA, MLA, Chicago, Harvard y otros
Consulte los 46 mejores tesis para su investigación sobre el tema "Indigofera".
Junto a cada fuente en la lista de referencias hay un botón "Agregar a la bibliografía". Pulsa este botón, y generaremos automáticamente la referencia bibliográfica para la obra elegida en el estilo de cita que necesites: APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.
También puede descargar el texto completo de la publicación académica en formato pdf y leer en línea su resumen siempre que esté disponible en los metadatos.
Explore tesis sobre una amplia variedad de disciplinas y organice su bibliografía correctamente.
Tjelele, Tlou Julius. "Dry matter production, intake and nutritive value of certain Indigofera species". Diss., Pretoria : [s.n], 2006. http://upetd.up.ac.za/thesis/available/etd-04042007-115406.
Texto completoCalvo, Tamara Regina [UNESP]. "Uso sustentável de biodiversidade brasileira - prospecção químico-farmacológica em plantas superiores: Alchornea glandulosa, Alchornea triplinervia (Euphorbiaceae), Indigofera truxillensis e Indigofera suffruticosa (Fabaceae)". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2007. http://hdl.handle.net/11449/105841.
Texto completoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Neste trabalho foram estudadas a composição química e atividades farmacológicas de folhas de Alchornea glandulosa e Alchornea triplinervia (Euphorbiaceae) e partes aéreas de Indigofera truxillensis e Indigofera suffruticosa (Fabaceae), usadas na medicina popular brasileira no tratamento de problemas gástricos. Nos extratos clorofórmicos das espécies de Alchornea foram identificados estigmasterol, campesterol, sitosterol, lupeol, friedelan-3-ol, friedelan-3-ona e pteroginidina. O estudo dos extratos metanólicos das espécies de Alchornea forneceu ácido gálico, galato de metila, ácido carboxílico da brevifolina, amentoflavona, isocorilagina, miricetina 3-O-α-L-raminopiranosídeo, quercetina e quatro derivados glicosilados. Análise por FIA-ESI-IT-MS indicou a presença de derivados do ácido galoilquínico, elagitaninos e proantodicianidinas em A. triplinervia. Nos extratos clorofórmicos das espécies de Indigofera foram identificados índigo (indigotina) e indirubina. O extrato metanólico de I. truxillensis forneceu índigo, indirubina, indicana, pinitol, sitosterol 3-O-β-D-glicopiranosídeo e cinco derivados glicosilados do kaempferol, entre eles a substância inédita kaempferol 3-O-[α-Larabinopiranosil-( 2→1)-α-L-apiofuranosil] -7-O-α-L-raminopiranosídeo. O extrato metanólico de I. suffruticosa forneceu as mesmas substâncias descritas para I. truxillensis, exceto derivados do kaempferol, além do ácido gálico, alantoína e quatro derivados glicosilados da quercetina. Deste extrato também foram isoladas as substâncias inéditas 6’-metoxi 2, 5, 6-triidroxiisoindirubina, indigotina-3-O-β-D- glicopiranosídeo, dioxindol-3-O-β-D-glicopiranosídeo e quercetina 3-O-β-Dglicopiranosil-[( 4→1)-α-L-raminopiranosil]- (6→1)-α-L-apiofuranosídeo. O uso de FIA-ESI-ITMS possibilitou a identificação de glicerolipídeos, enquanto o emprego de HPLC-ESI-IT-MS permitiu...
In this work we studied the chemical composition and pharmacological activities of the leaves of Alchornea glandulosa and A. triplinervia (Euphorbiaceae), as well as aerial parts of Indigofera truxillensis and I. suffruticosa (Fabaceae), used in Brazilian folk medicine against gastric problems. In the chloroform extracts of the Alchornea species we identified stigmasterol, campesterol, sitosterol, lupeol, friedelan-3-ol, friedelan-3-one and pterogynidine. The study of the methanolic extracts of the Alchornea species afforded gallic acid, methyl gallate, brevifolin carboxylic acid, amentoflavone, isocorilagin, miricetin 3-O-α-L-rhamnopyranoside, quercetin and four glycosilated derivatives. Analyses by FIA-ESI-IT-MS helped to detect the presence of galloylquinic acid derivatives, ellagitannins and proanthodicyanidins in A. triplinervia. The chloroform extract of both Indigofera species led to the identification of indigo (indigotin) and indirubin. The methanolic extract of I. truxillensis gave indigo, indirubin, indican, pinitol, sitosterol-3-O-β-D-glucopyranoside and five glycosilated kaempferol derivatives, among them the new substance kaempferol 3-O-[β-D-apiofuranosyl-(1→2)-α-L- arabinopyranoside]-7-O-α- L-rhamnopyranoside. The methanolic extract of I. suffruticosa contained the same substances described for I. truxillensis, except for kaempferol derivatives, besides gallic acid, allantoin and four quercetin derivatives, besides the new substances 6’-methoxy-2,5,6- trihydroxiisoindirubin, indigotin-3-O-β-D-glucopyranoside, dioxindol-3-O-β-D-glucopyranoside and quercetin-3-O-[α- L-rhamnopyranosyl-(1→4)-[β-D-apiofuranosyl-(1→6)]-β-D-glucoyranoside. The use of FIAESI- IT-MS led the identification of glicerolipids, whereas the use of HPLC-ESI-IT-MS allowed to establish the chemical fingerprint of these species. The Alchornea species presented ...(Complete abstract click electronic access below)
Calvo, Tamara Regina. "Uso sustentável de biodiversidade brasileira - prospecção químico-farmacológica em plantas superiores : Alchornea glandulosa, Alchornea triplinervia (Euphorbiaceae), Indigofera truxillensis e Indigofera suffruticosa (Fabaceae) /". Araraquara : [s.n.], 2007. http://hdl.handle.net/11449/105841.
Texto completoBanca: Ian Castro-Gambôa
Banca: Fernando Batista da Costa
Banca: Mitsue Haraguchi
Banca: André Luiz Meleiro Porto
Resumo: Neste trabalho foram estudadas a composição química e atividades farmacológicas de folhas de Alchornea glandulosa e Alchornea triplinervia (Euphorbiaceae) e partes aéreas de Indigofera truxillensis e Indigofera suffruticosa (Fabaceae), usadas na medicina popular brasileira no tratamento de problemas gástricos. Nos extratos clorofórmicos das espécies de Alchornea foram identificados estigmasterol, campesterol, sitosterol, lupeol, friedelan-3-ol, friedelan-3-ona e pteroginidina. O estudo dos extratos metanólicos das espécies de Alchornea forneceu ácido gálico, galato de metila, ácido carboxílico da brevifolina, amentoflavona, isocorilagina, miricetina 3-O-α-L-raminopiranosídeo, quercetina e quatro derivados glicosilados. Análise por FIA-ESI-IT-MS indicou a presença de derivados do ácido galoilquínico, elagitaninos e proantodicianidinas em A. triplinervia. Nos extratos clorofórmicos das espécies de Indigofera foram identificados índigo (indigotina) e indirubina. O extrato metanólico de I. truxillensis forneceu índigo, indirubina, indicana, pinitol, sitosterol 3-O-β-D-glicopiranosídeo e cinco derivados glicosilados do kaempferol, entre eles a substância inédita kaempferol 3-O-[α-Larabinopiranosil-( 2→1)-α-L-apiofuranosil] -7-O-α-L-raminopiranosídeo. O extrato metanólico de I. suffruticosa forneceu as mesmas substâncias descritas para I. truxillensis, exceto derivados do kaempferol, além do ácido gálico, alantoína e quatro derivados glicosilados da quercetina. Deste extrato também foram isoladas as substâncias inéditas 6'-metoxi 2, 5, 6-triidroxiisoindirubina, indigotina-3-O-β-D- glicopiranosídeo, dioxindol-3-O-β-D-glicopiranosídeo e quercetina 3-O-β-Dglicopiranosil-[( 4→1)-α-L-raminopiranosil]- (6→1)-α-L-apiofuranosídeo. O uso de FIA-ESI-ITMS possibilitou a identificação de glicerolipídeos, enquanto o emprego de HPLC-ESI-IT-MS permitiu...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: In this work we studied the chemical composition and pharmacological activities of the leaves of Alchornea glandulosa and A. triplinervia (Euphorbiaceae), as well as aerial parts of Indigofera truxillensis and I. suffruticosa (Fabaceae), used in Brazilian folk medicine against gastric problems. In the chloroform extracts of the Alchornea species we identified stigmasterol, campesterol, sitosterol, lupeol, friedelan-3-ol, friedelan-3-one and pterogynidine. The study of the methanolic extracts of the Alchornea species afforded gallic acid, methyl gallate, brevifolin carboxylic acid, amentoflavone, isocorilagin, miricetin 3-O-α-L-rhamnopyranoside, quercetin and four glycosilated derivatives. Analyses by FIA-ESI-IT-MS helped to detect the presence of galloylquinic acid derivatives, ellagitannins and proanthodicyanidins in A. triplinervia. The chloroform extract of both Indigofera species led to the identification of indigo (indigotin) and indirubin. The methanolic extract of I. truxillensis gave indigo, indirubin, indican, pinitol, sitosterol-3-O-β-D-glucopyranoside and five glycosilated kaempferol derivatives, among them the new substance kaempferol 3-O-[β-D-apiofuranosyl-(1→2)-α-L- arabinopyranoside]-7-O-α- L-rhamnopyranoside. The methanolic extract of I. suffruticosa contained the same substances described for I. truxillensis, except for kaempferol derivatives, besides gallic acid, allantoin and four quercetin derivatives, besides the new substances 6'-methoxy-2,5,6- trihydroxiisoindirubin, indigotin-3-O-β-D-glucopyranoside, dioxindol-3-O-β-D-glucopyranoside and quercetin-3-O-[α- L-rhamnopyranosyl-(1→4)-[β-D-apiofuranosyl-(1→6)]-β-D-glucoyranoside. The use of FIAESI- IT-MS led the identification of glicerolipids, whereas the use of HPLC-ESI-IT-MS allowed to establish the chemical fingerprint of these species. The Alchornea species presented ...(Complete abstract click electronic access below)
Doutor
Andreazza, Nathalia Luiza 1984. "Prospecção de metabólitos secundários e fitoderivados bioativos em Guatteria blepharophylla (Annonaceae) e Indigofera truxillensis (Fabaceae) para aplicação em terapia fotodinâmica e desenvolvimento de procedimentos analíticos". [s.n.], 2014. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/315309.
Texto completoTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
Made available in DSpace on 2018-08-25T08:29:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andreazza_NathaliaLuiza_D.pdf: 7725533 bytes, checksum: 49ffd2e5015cd199c9f7b084991b2d1e (MD5) Previous issue date: 2014
Resumo: Neste trabalho realizou-se estudo físico, químico e biológico para a prospecção de metabólitos secundários e fitoderivados em Guatteria blepharophylla (Annonaceae) e Indigofera truxillensis (Fabaceae) para aplicação em Terapia Fotodinâmica (PDT). A caracterização fitoquímica dos extratos metanólicos das espécies estudadas resultou no isolamento de cinco alcaloides isoquinolínicos de G. blepharophylla e um alcaloide bis-indólico de I. truxillensis. A investigação fotofísica dos extratos, frações e das substâncias isomoschatolina e índigo, revelou perfis de absorção na região entre 600 a 800 nm. Nas análises fotoquímicas, os extratos e fração alcaloídica de G. blepharophylla apresentaram resultados sugestivos quanto a produção de oxigênio singleto, assim como a substância isomoschatolina. Já em ensaio microbiológico in vitro com o emprego de substâncias supressoras de espécies reativas de oxigênio, observou-se a prevalência do mecanismo fotoquímico do tipo II para a isomoschatolina e do tipo I para o índigo. Nos ensaios biológicos de PDT antimicrobiana e antitumoral com os extratos, frações e as substâncias isoladas isomoschatolina e índigo observaram-se, para todas as estas amostras-teste, resultados efetivos na inativação de algumas das cepas indicadoras com redução do crescimento microbiano (UFC/ml) superior a 90%, assim como diminuição da sobrevida celular para as linhagens humanas de fibroblasto (3T3) e melanoma (UACC-62), sendo observado efeito em menores concentrações somente para UACC-62 quando associado à irradiação laser (660nm). Em ensaio biológico na presença das substâncias CaCl2 e MgCl2, a ação biocida dos alcaloides isomoschatolina e índigo, na fotoinativação da cepa Escherichia coli ATCC 10799 foi intensificada se comparado aos grupos controles. Portanto o conjunto de resultados observados sugerem que os extratos brutos e frações alcaloídicas das duas plantas estudadas e os alcaloides isomoschatolina e índigo apresentaram fotoatividade frente a bactérias, leveduras e frente à cultura de células de melanoma em concentração subinibitória. Na análise da interação dos alcaloides fotossensibilizantes berberina e isomoschatolina com LDL em modelos celulares, a caracterização dos complexos alcaloide/LDL permitiu identificar uma primeira classe de fixação, denominada classe P, a partir de alterações na fluorescência da apoproteína B-100. Para berberina e isomoschatolina verificou-se que cerca de 250 e 135 moléculas se complexam a porção proteica da partícula de LDL e proximidades, apresentando constante de afinidade iguais a 1,05.108 M-1 e 5,06.107 M-1, respectivamente. Uma segunda classe de fixação, chamada de classe L, determinada somente para a berberina, foi caracterizada a partir de alterações na fluorescência deste alcaloide e correspondeu a fixação de cerca de 80 moléculas de berberina na porção lipídica da partícula de LDL, com uma constante de afinidade de 7,10.107 M-1. Estes valores revelam que o processo predominante de interação da berberina com o LDL é a fixação de classe P. Nos ensaios em nível celular, realizados com a berberina, verificou-se que a sua complexação com o LDL não prejudica o seu reconhecimento pelos receptores apoproteína B/E da superfície membranar das células U87MG e que a sua internalização pode ocorrer associada o LDL pela via de endocitose. No entanto, não foi verificado acumulo de berberina nos lisossomos, mas apenas nas mitocôndrias, o que sugere que após a internalização, o alcaloide rapidamente sofre um processo de redistribuição intracelular. Para células cultivas em Ultroserum G, observou-se aumento da produção de produtos da peroxidação lípidica nas células tratadas com berberina complexada em relação àquelas tratadas com o alcaloide livre, nas doses de irradiação de 50 e 100 J/cm2. Todas estas evidências revelam a possibilidade de complexação de ambos os alcaloides com o LDL como molécula carreadora para aplicação em PDT antitumoral, sendo que para berberina a associação não só aumenta sua incorporação celular, assim como sua efetividade como agente fotoativo
Abstract: In this work it was carried out chemical and biological studies for secondary metabolites and phyto-derivatives prospecting from Guatteria blepharophylla (Annonaceae) and Indigofera truxillensis (Leguminosae) for antimicrobial and antitumor photodynamic therapy (PDT) application. The phytochemical characterization of the methanol extracts from both species resulted in the isolation of five isoquinoline alkaloids from G. blepharophylla, isomoschatoline, O-methylmoschatoline, liriodenine, subsessiline and lysicamine, and one bis-indole alkaloid, indigo, from I. truxillensis. Photophysical characterization of crude extracts, fractions and the substances isomoschatoline and indigo showed absorption profiles in the region between 600 to 800 nm and fluorescence emission when excited at their absorption wavelenght. In photochemical analysis, at 1,3-DPBF probe assay, crude extracts and alkaloidal fraction from G. blepharophylla showed positive results regarding singlet oxygen production, as well as isomoschatoline. At in vitro microbiological assay with reactive oxygen species suppressors, it was observed the prevalence of type II photochemical mechanism for isomoschatoline and type I for indigo, as also suggested by 1,3- DPBF assay results. In the antimicrobial and antitumor PDT biological assays, with crude extracts, fractions, isomoschatoline and indigo, effective results for microbial strains inactivation were found with microbial growth reduction (CFU/mL) superior to 90%, as well as decreased cell survival of human fibroblast (3T3) and melanoma (UACC-62) cell lines, in which this effect for the latter, was observed at lower concentrations when combined with laser irradiation. It was also found that both isomoschatoline and indigo exhibit enhanced photodynamic antimicrobial activity against Gram-negative bacteria (Escherichia coli ATCC 10799 strain) in comparison to control groups, when CaCl2 and MgCl2 additives were employed. Therefore, in light of all assays results it is suggested that crude extracts and alkaloid fractions from both plant species and the alkaloids isomoschatoline and indigo showed photoactivity against bacteria and yeasts strains and against melanoma human cell line at sub-inhibitory concentration when associated with laser irradiation at 660 nm. At interaction studies between photosensitizing alkaloids berberine and isomoschatoline with LDL and cellular models, changes in LDL¿s Apoprotein B-100 fluorescence allowed the identification of a first class of substances fixation in this particle called, P fixation class. For berberine and isomoschatoline it was found that about 250 and 135 molecules, respectively complexes to LDL¿s protein portion and its vicinity, leading to affinities constants equals to 1,05.108 M-1 and 5,06.107 M-1, respectively. A second fixation class, the L fixation class, accessed only for berberine, was obtained by changes in the alkaloid fluorescence and correspond to 80 molecules attached to LDL¿s lipid portion, leading to affinity constant equal to 7,10.107 M-1. These results reveal that the predominant process of berberine interaction with LDL is by P fixation class. At cellular level assays, performed only with berberine, it was found that the alkaloid complexation with LDL did not affect LDL recognition by apoprotein B/E membrane surface receptors of U87MG cells and that berberine internalization may occur associated with the particle via LDL endocytosis. However, there was no accumulation of berberine found in lysosomes. Mitochondria accumulation was observed suggesting that, after internalization, this alkaloid undergoes rapid intracellular redistribution process. At cells cultured with Ultroserum G and treated with complexed berberine it was also observed an increase in lipid peroxidation in comparison with cells incubated with free BBR, under irradiation doses of 50 to 100 J/cm2. All these evidences indicate the possibility of both alkaloids complexation with LDL as a carrier molecule for antitumor PDT application and, for berberine, this association not only increases its cellular uptake, as well as its effectiveness as photoactive agent
Doutorado
Biologia Vegetal
Doutora em Biologia Vegetal
Ferreira, Fernanda Peres. "Gêneros tóxicos da nossa flora: química e biologia". Universidade de São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/60/60138/tde-02102012-102327/.
Texto completoKnowledge about toxic plants has played a fundamental role in our society. Investigation of such plants is important, because they are responsible for a wide range of malaise and even death by poisoning. Moreover, gaining insight into active biomolecules is paramount, since many of these compounds have become extremely relevant in current therapeutics. There are various examples of commercially available drugs originated from the human observation of signs of intoxication following ingestion of plants capable of metabolizing these structures. Therefore, the study of toxic plants is closely related to human and animal health. Economic issues are also involved, if one considers the millions of ruminants that die every year due to toxic plant ingestion. Cattle poisoning owing to these species is a serious matter, especially in Brazil, where approximately a million animals die due to poisoning by ingested plants every year. After evaluation of several plants deemed toxic or potentially toxic to cattle, we have observed that there are few works on the composition of secondary metabolites from these species. Therefore, the present investigation aimed at the chemical screening of the toxic species Riedeliella graciliflora, Indigofera truxillensis, and Crotalaria micans, and of species belonging to the toxic genera Senna pendula, Senna splendida, Senna aculeate, and Ipomoea chiliantha, by means of pharmacodiagnostic studies , spectroscopic analysis (1H NMR), and examination of the chemical profile by HPLC-UV-DAD, GC-MS. Such screening allowed for selection of the species to be used in a more detailed chemical study. Assessment of the cytotoxic activity of the extracts and fractions was proposed on the basis of assays employing Artemia salina and evaluating its antimicrobial, antitumor, anti-allergic, and trypanocidal activities. Although the extracts from Artemia salina did not exhibit pronounced cytotoxicity, larger toxicity was detected for Crotalaria micans, Senna splendida, and Indigofera truxillensis, in the presence of which all the crustraceans presented reduced motility or death at concentrations of 500 and 1000 ?g/ml. The chemical investigation of I. chiliantha enabled identification of triterpenes, alcohols, fatty acids and esters, phenylpropanoid derivatives, flavonoids, as well as calystegines, which are nortropane alkaloids, and a resin glycosidic not yet described in the literature. Calystegines are inhibitors of glycosidases, and this action is attributed to the toxicity displayed by species of the genus Ipomoea against cattle. As for resins glycosidic, besides cytotoxicity they also present a drastic cathartic effect, thereby contributing to the toxicity inherent to the species of this genus. The chemical study of R. graciliflora allowed for identification of triterpenes, steroids, fatty acids, tocopherol, flavonoids, C-glycosides and O-glycosides, benzenoids, in addition to four isoflavans, three of which have not been reported in the literature yet and one of which is novel as natural product. The dichloromethane fraction of R. graciliflora, from which the described isoflavanols were isolated, was very active against the tumor cell strains SP-295, HCT-8, and MDA-MB- 435. The chemical investigation of I. truxillensis revealed the existence of triterpene, steroids, fatty acids and esters, benzenoids, flavonoid O-glycosides, and the alkaloid indoxyl-?-glucopiranoside, to which uremic toxicity in rats has been attributed. This is because of its biotransformation product indoxyl (3-hydroxindol) sulfate, which is known to be a uremic toxin. Because the intoxication symptoms detected in the cattle that have ingest this plant are related to kidney toxicity, the presence of this alkaloid seems to play iv an important part in the toxicity of this species. The chemical screening of S. splendida and S. pendula demonstrated the existence of fatty acid and esters, flavonols, and anthraquinone. None of these compounds seem to be related to toxicity. As for the assays regarding the cytotoxic activity against tumor cell strains, the crude extract of C. micans was moderately active against the cell strain SF-295. With respect to the antimicrobial assays, none of the crude extracts displayed activity. Nevertheless, S. splendida fractions originated from partitions presented activity against the bacteria Klebsiela pneumoniae/13883 and Proteus mirabilis/29906. Concerning the assays evaluating the anti-allergic action, the phenylpropanoid derivatives isolated from I. chiliantha exhibited interesting properties. When it comes to the trypanocidal activity, the crude ethanolic extract from R. graciliflora and the acetyl acetate fraction of S. splendida were active.
Raphael, Cardoso Vieira Jeymesson. "Indigofera suffruticosa Mill: um meio terapêutico alternativo anti-câncer". Universidade Federal de Pernambuco, 2007. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9068.
Texto completoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Indigofera suffruticosa Mill (Fabeceae) ocorre em abundância no nordeste brasileiro e tem intenso uso popular no tratamento de infecções, inflamações e outros processos. Para explorar o potencial desta planta e dar uma base científica a sua utilização, este trabalho experimental foi desenvolvido investigando-se a presença de compostos químicos majoritários em extratos de folhas de I. suffruticosa obtidos por infusão e os efeitos citotóxico e antitumoral dos extratos de folhas de I. suffruticosa obtidos por infusão e maceração. O material utilizado foi obtido a partir de um screening fitoquímico de folhas onde foram evidenciados protocolos extrativos de identificação de moléculas majoritárias presentes nas folhas. As moléculas majoritárias identificadas foram: alcalóides, polifenóis, terpenóides, açúcares e índigo. O extrato aquoso não exibiu citotoxicidade contra células HEp-2 (Human Larynx Epidermoid Carcinoma Cells) pelo método MTT. A atividade antitumoral dos extratos aquosos por infusão (64,53%) e maceração (62,62%) frente ao Sarcoma 180 em camundongos na dose de 50 mg/kg i.p., baseada na baixa ordem de toxicidade, foi comparada com o grupo controle que mostrou desenvolvimento tumoral de 100%. Os referidos extratos produziram reações comportamentais nos sistemas nervosos central e periférico sem apresentar alteração de massa muscular. Considerando a baixa ordem de toxicidade e a alta efetividade na inibição do crescimento de tumor sólido, o extrato aquoso de folhas de I. suffruticosa pode ser usado como agente terapêutico alternativo anticâncer
SILVA, Cleideana Bezerra da. "Avaliação da atividade antitumoral em extrato de Indigofera suffruticosa Mill". Universidade Federal de Pernambuco, 2008. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1309.
Texto completoIndigofera suffruticosa Mill é uma arbusto da família Fabaceae conhecido popularmente como anil. É uma planta distribuída mundialmente, sendo utilizada na medicina popular contra diversos problemas de saúde. Este estudo avaliou a ação toxicológica do extrato aquoso de folhas de I. suffruticosa, bem como a atividade antitumoral sobre células de carcinoma de Ehrlich (EC) e a influência desse extrato sobre os níveis séricos de colesterol total e triglicerídeos em camundongos. Foram realizados ensaios de toxicidade aguda por via oral e via intraperitoneal em camundongos machos, onde se verificou efeitos estimulantes seguidos de efeitos depressores, após a administração do extrato. As doses utilizadas foram de 490 a 850 mg/kg por via intraperitoneal, onde foi estimado o valor da DL50 em 750,6 mg/kg e 1000 a 5000 mg/kg por via oral, entretanto, nenhuma morte foi notificada por esta via de administração, somente alguns sinais tóxicos. A toxicidade do extrato também foi testada frente à Artemia salina, que mostrou uma CL50 de 127μg/mL. Tratamento de camundongos albinos suíços normais (n = 5) com extrato de I. suffruticosa com dose de 50 e 100 mg/kg, administrada intraperitonealmente, não apresentou diferença significante nos níveis séricos de colesterol total e triglicerídeos. Após o tratamento com I. suffruticosa por via intraperitoneal, notou-se uma redução significativa (p < 0,001) no tamanho dos tumores ( 75,5% e 63,9%), quando utilizou-se doses de 50 e 100 mg/kg, respectivamente. A I. suffruticosa possui moderada toxicidade e exibiu uma significante atividade antitumoral em camundongos portadores de EC, indicando que a mesma possui propriedades medicinais
NASCIMENTO, Weber Melo. "Potencial antioxidante de extrato e proteína de folhas de Indigofera suffructicosa". Universidade Federal de Pernambuco, 2014. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26642.
Texto completoApproved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-17T22:43:14Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Weber Melo Nascimento.pdf: 1350626 bytes, checksum: 2338c11667e3856768d8435e4ffcfcd8 (MD5)
Made available in DSpace on 2018-09-17T22:43:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Weber Melo Nascimento.pdf: 1350626 bytes, checksum: 2338c11667e3856768d8435e4ffcfcd8 (MD5) Previous issue date: 2014-08-25
CNPq
Plantas são importantes fontes de moléculas bioativas com potencial antioxidante. Indigofera suffruticosa é uma leguminosa encontrada na região do Semi-Árido e Agreste Pernambucano, sendo utilizada popularmente como antiespasmódico, sedativo e diurético. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito antioxidante do extrato e de proteína de folhas de I. suffruticosa. O extrato aquoso foi obtido a partir da homogeneização constante do pó de folhas secas com água destilada, o qual foi liofilizado. Alíquotas do liofilizado foram submetidas à cromatografia de afinidade para isolamento de material proteico ligado a matriz cromatográfica. A massa molecular aparente bem como o ponto isoelétrico da proteína foi avaliada por eletroforese bidimensional. A análise fitoquímica do extrato e da proteína foi realizada utilizando cromatografia em camada delgada. A atividade antioxidante in vitro do extrato e da proteína foi avaliada pelo método do 2,2-difenil-1-picrilhidrazil (DPPH), bem como foi investigado o conteúdo fenólico total tanto no extrato quanto na proteína. Os resultados demonstraram que a proteína isolada possui massas molecular aparente de 31,7 KDa e ponto isoelétrico 8,13. A triagem fitoquímica da proteína demonstrou ausência em metabolitos secundários e do extrato revelou a presença de flavanóides e ácido gálico. Tanto o extrato quanto a proteína exibiram a presença de conteúdo fenólico, o qual foi considerado moderado. Extrato e proteína (1 mg/mL) exibiram potencial antioxidante. A proteína mostrou maior atividade (52,52 %) que o extrato (35,21 %) e foi moderada em relação ao padrão antioxidante (71,48 %). A atividade antioxidante contra o DPPH pela proteína obtida de extrato aquoso de folhas de I. suffruticosa é de interesse, pois se trata de um produto de origem vegetal com promissora aplicacação biotecnológica.
Plants are important sources of bioactive molecules with antioxidant potential. Indigofera suffruticosa is a legume found in the semiarid region and Agreste Pernambucano, is popularly used as an antispasmodic, sedative and diuretic. The aim of this study was to evaluate the antioxidant potential of the extract and protein leaves of I. suffruticosa. The aqueous extract was obtained from the homogenization contained in dried powder with distilled water, which was lyophilized. Lyophilized aliquots were subjected to affinity chromatography for isolation of proteins material bound to the chromatographic matrix. The apparent molecular weight as well as the isoelectric point of the protein was assessed by two-dimensional electrophoresis. The phytochemical analysis of the extract and the protein was performed using thin layer chromatography. Antioxidant activity in vitro of the extract and the protein was evaluated by the methods of 2, 2-diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH) as well as was investigated the total phenolic content both in the extract and in the protein. The results showed that the isolated protein has apparent molecular mass of 31.7 KDa and isoelectric point 8.13. Phytochemical screening of the protein showed absence of secondary metabolites and the extract showed the presence of flavonoids and gallic acid. Both the extract and the protein showed the presence of phenolic content, which was considered moderate. Extract and protein (1 mg/mL) exhibited antioxidant potential. The protein showed higher activity (52.52%) than the extract (35.21%) and was moderate in relation to the antioxidant standard (71.48%). The antioxidant activity against DPPH from protein obtained of the aqueous extract of I. suffruticosa leaves is of interest because it is a product of plant origin , with promising biotechnological application.
ANDRADE, Suanni Lemos de. "Produção de nitrosamina por leveduras isoladas em neoplasia maligna bucal e atividade antifúngica do fluconazol e extrato de Indigofera suffruticosa". Universidade Federal de Pernambuco, 2014. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25640.
Texto completoApproved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-08-16T22:06:12Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Suanni Lemos de Andrade.pdf: 7566032 bytes, checksum: 39c42072f2634d0cff4165f120178aca (MD5)
Made available in DSpace on 2018-08-16T22:06:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Suanni Lemos de Andrade.pdf: 7566032 bytes, checksum: 39c42072f2634d0cff4165f120178aca (MD5) Previous issue date: 2014-02-27
FAPEAM
Neoplasia maligna bucal se desenvolve a partir do revestimento epitelial da mucosa da boca. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, ocorrem 640.000 casos de câncer oral por ano, sendo o sexto tipo mais incidente e responsável por 10% de todos os tumores malignos no mundo. Diversos fatores estão envolvidos na carcinogênese, incluindo as infecções por micro-organismos. As leveduras podem desencadear mecanismos cancerígenos por metabolizar substâncias cancerígenas, como as nitrosaminas. Infecções fúngicas em pacientes portadores de câncer bucal são induzidas pelo desequilíbrio imunológico devido à terapia antineoplásica, assim como pela virulência do agente etiológico. A virulência das espécies de Candida pode ser determinada pela capacidade de aderência, proliferação, produção de enzimas como a protease, formação de tubo germinativo e resistência a drogas antifúngicas, o que torna importante a busca de novas alternativas terapêuticas, como a planta Indigoffera suffruticosa. O objetivo deste trabalho é estudar a relação da produção de nitrosamina, testar a susceptibilidade antifúngica in vitro de drogas convencionais e do extrato de I. suffruticosa em leveduras isoladas de neoplasia maligna bucal. Amostras foram isoladas de lesões malignas bucais através de biópsia, em seguida processadas para a realização de exame direto e cultura. As leveduras isoladas foram purificadas e posteriormente identificadas através da taxonomia clássica e automação. Em seguida, foram verificados fatores de virulência das leveduras quanto à produção de tubo germinativo, aderência às células epiteliais orais, detecção de protease e sensibilidade a antifúngicos (anfotericiana B, fluconazol, nistatina e o extrato de I. suffruticosa). Foram coletadas 68 amostras clínicas em pacientes que apresentavam tumores bucais. Ocorreu o predomínio do gênero masculino, da tumoração na língua e do tipo histológico Carcinoma escamocelular. Um paciente apresentou paracoccidioidomicose que simulava clinicamente lesões neoplásicas. Das amostras clínicas obtidas em tumores bucais, foram isoladas 14 espécies de leveduras, sendo Candida albicans (7), C. famata (2), C. tropicalis (3), C. lusitanie (1), C. parapsilosis (1). Destas apenas os isolados C. famata (7085) e C. tropicalis (7090) não formaram tubo germinativo. Todos os isolados foram capazes de aderir às células epiteliais orais, sendo que 57% apresentaram forte aderência, 14% moderada e 29% fraca aderência. C. famata (7085), C. tropicalis (7092) e C. albicans (7098) não apresentaram atividade proteásica. Com relação ao teste de susceptibilidade a antifúngicos, todas as leveduras foram sensíveis às drogas nistatina e anfotericina B. Os isolados C. albicans (7094) e C. famata (7096) apresentaram resistência ao fluconazol. A proteína inibe o crescimento de C. albicans, C. krusei, C. parapsilosis e C. tropicalis com CIM de 64, 32, 8 e 16 μg.mL⁻¹, respectivamente. Leveduras isoladas em tumores bucais apresentam perfis diversos quanto a patogenicidade e susceptibilidade a drogas antifúngicas. Anfotericina B, nistatina e fluconazol podem ser utilizadas no tratamento de infecções fúngicas da mucosa oral ou sistêmicas em pacientes com câncer de boca. Contudo, se faz importante o diagnóstico micológico em pacientes com suspeita de câncer oral, devido ao perfil clínico que pode simular o câncer e as de infecções associadas.
Malignant oral neoplasm develops from the epithelial lining of the mucosa of the mouth. According to the World Health Organization, there are 640,000 cases of oral cancer, the sixth type being more accessible and responsible for 10% of all malignancies in the world. Several factors are involved in carcinogenesis, including microorganism infections. Yeasts can initiate cancer mechanisms by metabolizing carcinogens, such as nitrosamines. Fungal infections in patients with oral cancer are induced by immunological imbalance due to antineoplastic therapy, as by virulence of the etiological agent. The virulence of Candida species can be determined by the ability of adhesion, proliferation, production of enzymes such as protease, formation of germ tubes and resistance to antifungal drugs, which makes it important to search for new therapeutic alternatives, such as the Indigoffera suffruticosa. The objective of this work is to study the relationship of nitrosamine production, to test the in vitro antifungal susceptibility of conventional drugs and I. suffruticosa extract in yeast isolated from oral malignant neoplasia. Samples were isolated from oral malignant lesions by biopsy, then processed for direct examination and culture. The isolated yeasts were purified and later identified through classical taxonomy and automation. Afterwards, yeast virulence factors were verified for germ tube production, adhesion to oral epithelial cells, protease detection and antifungal sensitivity (amphotericin B, fluconazole, nystatin and I. suffruticosa extract). A total of 68 clinical samples were collected in patients with oral tumors. The predominance of the male gender, of the tumor in the tongue and of the histological type squamous cellular Carcinoma. One patient had paracoccidioidomycosis that clinically mimicked neoplastic lesions. From the clinical samples obtained in oral tumors, 14 yeast species were isolated, being Candida albicans (7), C. famata (2), C. tropicalis (3), C. lusitanie (1) and C. parapsilosis (1). Of these, only C. famata (7085) and C. tropicalis (7090) isolates did not form germ tubes. All isolates were able to adhere to oral epithelial cells, with 57% showing strong adhesion, 14% moderate and 29% poor adherence. C. famata (7085), C. tropicalis (7092) and C. albicans (7098) showed no protease activity. Regarding the antifungal susceptibility test, all yeasts were sensitive to the drugs nystatin and amphotericin B. Isolates C. albicans (7094) and C. famata (7096) showed resistance to fluconazole. The protein inhibits the growth of C. albicans, C. krusei, C. parapsilosis and C. tropicalis with CIM of 64, 32, 8 and 16 μg.mL⁻¹, respectively. Yeasts isolated from oral tumors have different profiles regarding pathogenicity and susceptibility to antifungal drugs. Amphotericin B, nystatin and fluconazole may be used in the treatment of fungal infections of the oral or systemic mucosa in patients with oral cancer. However, the mycological diagnosis is important in patients with suspected oral cancer, due to the clinical profile that can simulate the cancer and the associated infections.
CAMPOS, Janaina Karin de Lima. "Avaliação da atividade anti-inflamatória, antinociceptiva, antipirética e antioxidante de substâncias isoladas de sementes de Indigofera suffruticosa Mill". Universidade Federal de Pernambuco, 2016. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26881.
Texto completoApproved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-24T17:24:47Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Janaina Karin de Lima Campos.pdf: 2726844 bytes, checksum: 7f9443fdbdcf2e5297b901d6c5ecfd66 (MD5)
Made available in DSpace on 2018-09-24T17:24:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Janaina Karin de Lima Campos.pdf: 2726844 bytes, checksum: 7f9443fdbdcf2e5297b901d6c5ecfd66 (MD5) Previous issue date: 2016-01-29
FACEPE
Conhecida popularmente como “anil” ou “anileira, a Indigofera suffruticosa, é empregada na medicina popular para tratamento de processos inflamatórios e infeccioso, porém poucos estudos foram realizados com o objetivo de estabelecer suas possíveis atividades farmacológicas. Com isto, o presente estudo avaliou as possíveis ações antinociceptiva, anti-inflamatória, antipirética, antidiarréica e antioxidante de extratos orgânicos das vagens secas de I. suffruticosa e ações antinociceptiva, anti-inflamatória, antipirética e antioxidante de uma fração semipurificada de extrato metanólico de vagens secas de I. suffruticosa. Investigações dos metabólitos secundários produzidos por I. suffruticosa foram realizados através do método de cromatografia de camada delgada (CCD). A atividade antinociceptiva foi investigada pelos modelos de contorção abdominal e placa quente. A atividade anti-inflamatória foi avaliada pelos modelos de edema de pata e peritonite (20 e 40 mg/kg, fração). A atividade antidiarreica dos extratos metanólicos (200 e 400 mg/kg) foi investigada através de diferentes metodologias utilizando óleo de Rícino com agente indutor de diarréia. A atividade antipirética do extrato metanólico (200 e 400 mg/kg) foi investigada pelo modelo de Yeast Breath. A atividade antioxidante in vitro dos extratos orgânicos (50 – 500 μg/ml) foi analisado pelo método de DPPH. No modelo de contorções induzidas por ácido acético todos os extratos (éter, clorofórmio, acetona e metanol – 400 mg/kg) apresentaram excelente inibição das contorções quando comparado com o controle. A fração rica em açúcar de I. suffruticosa (20 e 40 mg/kg) também foi capaz de inibir as contorções abdominais. Assim como no modelo de nocicepção de placa quente, apenas os extratos clorofórmio, acetona e metanol (400 mg/kg) se destacaram aumentando o tempo de latência, e também a fração isolada de I. suffruticosa na dose mas elevada, apresentando ação duradoura de até 3 horas. No modelo de edema de pata induzida por carragenina observou-se uma diminuição significativa do edema nos animais tratados com os extratos acetônico e metanólico (dose 400 mg/kg - 60,1 e 58,7%, respectivamente), além também da fração nas doses 20 e 40 mg/kg (70,2 e 73,2%, respectivamente) de I. suffruticosa num período de 5 horas. Na indução da inflamação no modelo de peritonite induzida por carragenina, ambos os extratos (400 mg/kg) promoveram significativamente uma redução na migração leucocitária e também as doses testada da fração (20 e 40 mg/kg) foram capazes de diminuir o acúmulo de neutrófilos na cavidade peritoneal dos camundongos no tempo de 4 horas. No modelo de diarreia induzida em todas as metodologias aplicadas foi possível observar atividade antidiarréica significativa do extrato. Na indução de febre por yeast breath, ambas as doses do extrato metanólico promoveu significativamente a redução da pirexia no animal. Todos os extratos orgânicos testados no modelo de DPPH apresentaram atividade antioxidante (variação de 59,8 – 73 %). O conjunto de resultados sustenta a hipótese popular que a Indigofera suffruticosa possui ações antinociceptivas e anti-inflamatórias, como também atividade antidiarréica, além de contribuir para o acervo científica, destaca também sua potencialidade e utilidade para desenvolvimento de novos fármacos.
Popularly known as "indigo" or "anileira the Indigofera suffruticosa, is used in folk medicine for treating inflammatory and infectious processes, but few studies have been conducted in order to establish the possible pharmacological activities. With this, the present study evaluated the possible antinociceptive actions, anti-inflammatory, antipyretic, antidiarrheal and antioxidant organic extracts of the dried pods of I. suffruticosa and antinociceptive actions, anti-inflammatory, antipyretic and antioxidant of a semipurified fraction of methanol extract of dried pods of I. suffruticosa. Investigations of secondary metabolites produced by I. suffruticosa were performed using the chromatographic method of thin layer (TLC). The antinociceptive activity was investigated by the models of writhing and hot plate. The anti-inflammatory activity was evaluated by the models of peritonitis and paw swelling (20 and 40 mg/kg fraction). The antidiarrheal activity of methanolic extracts (200 and 400 mg/kg) was investigated through different methodologies using Castor oil with diarrhea-inducing agent. The antipyretic activity of the methanol extract (200 and 400 mg/kg) was investigated by the yeast breath model. The in vitro antioxidant activity of organic extracts (50-500 mg/ml) was analyzed by DPPH method. In the writhing model induced by acetic acid extracts all (ether, chloroform, acetone and methanol - 400 mg/kg) showed excellent inhibition of writhings compared with the control. The sugar rich fraction I. suffruticosa (20 and 40 mg / kg) was also able to inhibit writhing. As in the model of nociception hot plate, only the chloroform extracts, acetone and methanol (400 mg/kg) is highlighted by increasing the lag time, and also the isolated fraction I. suffruticosa but at a dose high, with long lasting action to 3 hours. In the carrageenan-induced paw was observed a significant reduction of edema model of edema in animals treated with acetone and methanol extracts (dose 400 mg / kg - 60.1 and 58.7%, respectively), and also in the fraction doses 20 and 40 mg / kg (70.2 and 73.2%, respectively) of I. suffruticosa a period of 5 hours. In the induction of inflammation in the model of peritonitis induced by carrageenan, both extracts (400 mg / kg) significantly promoted a reduction in leukocyte migration and also the doses tested fraction (20 and 40 mg/kg) were able to decrease the accumulation of neutrophils into the peritoneal cavity of mice the time of 4 hours. In diarrhea model induced in all the applied methodologies it observed significant antidiarrheal activity of the extract. In the induction of fever by yeast breath, both doses of the methanol extract significantly promoted the reduction of pyrexia to the animal. All organic extracts tested in the model presented DPPH antioxidant activity (range 59.8 - 73%). The result set supports the popular hypothesis that Indigofera suffruticosa has antinociceptive and anti-inflammatory actions, as well as antidiarrheal activity, and contribute to the scientific collection also highlights its potential and usefulness for development of new drugs.
CAMPOS, Janaina Karin de Lima. "Avaliação da atividade anti-inflamatória de extratos de Indigofera suffruticosa mill em modelos de inflamação em camundongos". Universidade Federal de Pernambuco, 2012. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12735.
Texto completoMade available in DSpace on 2015-04-08T13:23:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Janaina Karin Campos.pdf: 2112609 bytes, checksum: af1d9b4c9f11888404af59f1f8639d42 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012
Indigofera suffruticosa, conhecida popularmente como “anil” , é empregada na medicina popular como analgésico e anti-inflamatório, porém não há registros científicos que confirmem suas atividades farmacológicas. Com isto, o presente estudo objetivou avaliar as possíveis ações anti-inflamatórias e antinociceptivas de extratos fracionados com solventes orgânicos (Éter, Clorofórmio, Acetona e Metanol) de sementes secas de I. suffruticosa. No modelo de nocicepção induzida por ácido acético todos os extratos fracionados de I. suffruticosa foram capazes de inibir as contorções abdominais, assim como no modelo de nocicepção de placa quente, os extratos Clorofórmio, Acetona e Metanol foram capazes de aumentar o tempo de latência, com ação duradoura de até três horas. No modelo de edema de pata induzida por carragenina observou-se uma diminuição significativa do edema nos animais tratados com os extratos Acetônicos e Metanólicos (60,1 e 58,7%, respectivamente) de I. suffruticosa num período de 3 horas. Na indução da inflamação no modelo de peritonite induzida por carragenina, apenas o extrato clorofórmico foI capaz de diminuir significativamente o acúmulo de neutrófilos na cavidade peritoneal dos camundongos no tempo de 4 horas. O conjunto de resultados sustenta a hipótese popular que a Indigofera suffruticosa possui ações antinociceptivas e anti-inflamatórias, além de indicar a existência de diferentes substâncias biologicamente ativas obtidas a partir das diferentes solventes, de maneira que torna a I. suffruticosa uma potencial fonte de substâncias promissoras para obtenção de novos fármacos.
Abubeker, Hassen. "Characterization and evaluation of Indigofera species as potential forage and cover crops for semi-arid and arid ecosystems". Pretoria : [s.n.], 2006. http://upetd.up.ac.za/thesis/available/etd-03292006-171339.
Texto completoMalheiros, Chaves Thaís. "Análise da ação ansiolítica e anticonvulsivante de Indigofera suffruticosa MILL em roedores". Universidade Federal de Pernambuco, 2010. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8671.
Texto completoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Indigofera suffruticosa Mill, conhecida popularmente por Anil do Campo, é utilizada na Medicina tradicional como agente antiespasmódico, sedativo, diurético e antiinflamatório. O presente estudo teve como objetivo avaliar a ação anticonvulsivante e ansiolítica desta planta através do extrato metanólico de suas folhas. Camundongos albinos Swiss foram submetidos às doses de 100, 300 e 500mg/kg do extrato metanólico. Para investigação da ação anticonvulsivante os animais sofreram a ação dos seguintes convulsivantes: Pentilenotetrazol 100mg/kg, Picrotoxina 10mg/kg, Estricnina 2mg/kg, Pilocarpina 600mg/kg e Lidocaína 200mg/kg. Na avaliação da ação ansiolítica da planta, os camundongos foram submetidos ao Labirinto em Cruz Elevado e ao Teste de Esconder as Esferas. Como droga padrão, utilizou-se em todos os modelos experimentais o Diazepam, nas doses de 2mg/kg para os testes anticonvulsivantes e 1mg/kg para os testes de ansiedade. O extrato metanólico demonstrou ação anticonvulsivante, aumentando o tempo de latência para o início da primeira convulsão em todos os testes realizados, sendo a dose de 300mg/kg considerada ideal. Apesar da comprovação de sua ação anticonvulsivante, e portanto depressora do Sistema Nervoso Central, não foi observada ação ansiolítica em nenhuma das doses testadas. Os resultados desta investigação demonstram que esta é uma planta promissora para estudos futuros no desenvolvimento de novas drogas anticonvulsivantes
Pereira, Dewson Rocha. "Purificação, caracterização e atividades biológicas de proteína de folhas de Indigofera suffruticosa". Universidade Federal de Pernambuco, 2013. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13261.
Texto completoMade available in DSpace on 2015-04-17T12:11:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese Dewson Pereira.pdf: 2434638 bytes, checksum: 7654476b56a86b806d79d80bc97a8fbd (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-04-29
Lectinas são proteínas de origem não imune que se ligam de forma reversível e não covalente a carboidratos e glicoconjugados. A espécie Indigofera suffruticosa Mill., encontrada na região do Semi-Árido Pernambucano, é utilizada popularmente como antiespasmódico, sedativo, diurético e purgativo. O objetivo deste estudo foi isolar, caracterizar e avaliar o potencial biológico de uma proteína de I. suffruticosa. Uma proteína de folhas de I. suffruticosa foi obtida por cromatografia de afinidade em coluna de quitina e demonstrou ser uma glicoproteína ácida com massa molecular de 35 kDa e 3,6 % de carboidratos neutros. Esta proteína apresentou maior atividade hemaglutinante específica para eritrócitos humanos do tipo A e foi inibida por glicoproteínas e monossacarídeos, demonstrando ser uma lectina que foi denominada IsuLL. Sua atividade hemaglutinante foi estável na faixa de pH entre 6,5 a 7,0, termoresistente e não foi alterada por cations divalentes. A espectroscopia de infravermelho revelou que IsuLL possui um maior percentual de estruturas do tipo folhas . Espectroscopia de fluorescência intrínseca e extrínseca da estrutura molecular de IsuLL demonstrou a presença de resíduos triptófano e tirosina expostos na superfície da molécula e regiões hidrofóbicas parcialmente internalizadas. A estrutura de IsuLL revelou alta estabilidade térmica (T=200 ºC), avaliada pela curva de Termogravimetria. Esta lectina demonstrou atividade antioxidante (52 %) pela redução do radical DPPH . IsuLL foi tóxica para larvas de Artemia salina com CL50 de 207.87±2 μg/mL, indicando toxicidade ambiental moderada e não reduziu, significativamente, a proliferação celular das linhagens humanas de nasofaringe (HeLa) e leucêmicas (KG1). IsuLL inibiu o crescimento de Candida albicans (MIC=64 μg mL-1), C. tropicalis (MIC=16 μg.ml-1) e C. krusei (MIC=8 μg mL-1) e Staphylococcus aureus (MIC=15 μg mL-1). O estudo do efeito de IsuLL sobre S. aureus revelou modificação na parede celular, utilizando técnicas de Microscopia Eletrônica de Transmissão, captação do cristal violeta e liberação de material genético. A associação de IsuLL com antibióticos (ampicilina e cifoxitina) foi sinérgica contra S. aureus. Os resultados indicam que IsuLL, isolada de folhas de I. suffruticosa, é uma nova lectina de estrutura estável com atividade antimicrobiana e antioxidante, de potencial aplicação biotecnológica.
Bueno, Perez Lynette. "Phytochemical and Biological Evaluation of Two Vietnamese Plants, Indigofera spicata and Millettia caerulea". The Ohio State University, 2014. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=ohiou1402256396.
Texto completoRaphael, Cardoso Vieira Jeymesson. "Investigação farmacognóstica e biológica de folhas de Indigofera suffruticosa Mill sobre Aedes aegypti". Universidade Federal de Pernambuco, 2011. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2895.
Texto completoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Indigofera suffruticosa Mill (Fabaceae), popularmente conhecida como anil, ocorre em abundância no nordeste brasileiro e tem intenso uso popular no tratamento de infecções, inflamações e outros processos, sem relatos de efeitos colaterais nocivos ao ser humano. Para explorar o potencial desta planta e dar um embasamento científico a sua utilização, desenvolveu-se este trabalho experimental realizando estudos farmacognóstico e biológico de folhas de I. suffruticosa sobre ovos, larvas e mosquitos de Aedes aegypti. O material da pesquisa foi obtido a partir de um screening fitoquímico de folhas onde foram evidenciados os protocolos extrativos para identificar e isolar moléculas majoritárias presentes na espécie. Os derivados indigóides índigo e indirubina foram caracterizados pelo índice de retenção (RF), Ressonância Magnética Nuclear de prótons (RMN-1H) e espectroscopia na região do Ultravioleta/Visível (UV-Vis). No teste embriotóxico com ovos tratados com extrato aquoso de folhas de I. suffruticosa nas concentrações de 250, 500, 750, 1000g/mL a ecdise foi observada durante 7 dias (24/24h). O desenvolvimento embrionário de larvas de A. aegypti no primeiro estádio (L1) foi observado de 0 à 72h utilizando concentrações de 250 a 1000g/mL do extrato aquoso e metanólico de folhas de I. suffruticosa. O estudo morfológico foi realizado ao microscópio óptico (200x) e foi analisada a região anterior do intestino médio de larvas de A. aegypti tratadas com extrato aquoso de folhas de I. suffruticosa (250g/mL). O extrato aquoso (4,2%) mostrou a presença de derivados cinâmicos, iridóides, leucoantocianidina e indigóides. No metanólico (3,9%) foi detectada a presença de iridóides, β-sitosterol, β-amilina, leucoantocianidina, flavonóides, açúcares redutores, derivados cinâmicos e indigóides. A Cinética de Hidrólise do extrato aquoso revelou uma menor banda do indican em 10min, em 20min maior concentração e em 30min ausência de indican. Do extrato metanólico foram obtidas duas frações: metanólica (MeOH) e diclorometano (CH2Cl2). Da MeOH foi isolado o composto químico indican. Da CH2Cl2 foram isolados os compostos índigo e indirubina. Estes compostos foram caracterizados confirmando a fórmula molecular C16H10N2O2. Na atividade embriotóxica com ovos tratados com extrato aquoso de folhas de I. suffruticosa nenhuma eclosão foi observada, porém o grupo controle apresentou um percentual de eclosão de 35%. Aproximadamente 93,3% das larvas (L1) tratadas com extrato aquoso (250μg/ml) apresentaram desenvolvimento até o segundo estádio (L2), por outro lado, nas outras concentrações (500, 750 e 1000g/mL) o efeito inibitório foi mais baixo com percentuais de 20%, 53,3%, 46,6% respectivamente. No grupo controle 93,3% das larvas passaram para o estádio L4. Com o extrato metanólico a atividade embriotóxica sobre larvas não foi significativa. A observação morfológica do intestino anterior das larvas tratadas com extrato aquoso (250μg/ml) mostrou alterações na estrutura do envelope peritrófico, apresentando uma descontinuidade do epitélio subjacente, aumento do lúmen intestinal e segmentos com aspectos hipertróficos em comparação com as larvas controle. O extrato aquoso apresentou atividade deterrente sobre fêmeas de mosquitos A. aegypti, reduzindo significativamente a postura de ovos. Esta pesquisa demonstrou que a espécie I. suffruticosa é eficaz no controle do vetor da dengue e na sequência dos estudos, poderá ser utilizada nas áreas médica e farmacêutica
MARANHÃO, Juliana Barros. "Indican, índigo e indirubina de folhas de indigofera suffruticosa sobre linhagens celulares neoplásicas". Universidade Federal de Pernambuco, 2008. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8767.
Texto completoUniversidade de Pernambuco
Índigo e Indirubina são derivados da oxidação e dimerização do indoxil e isatan e liberados pelo composto precursor, Indican ou Isatan B. A Indirubina inibe a síntese de DNA de algumas linhagens celulares. Este trabalho experimental foi desenvolvido para avaliar os efeitos dos compostos químicos identificados e isolados de folhas de Indigofera suffruticosa sobre as linhagens celulares neoplásicas (Sarcoma 180 e Carcinoma de Ehrlich). O material utilizado foi obtido a partir screening fitoquímico onde foram evidenciados através de protocolos extrativos de identificação e isolamento de constituintes ativos de folhas I. suffruticosa. O protocolo do ensaio biológico foi realizado utilizando 8 grupos de 6 camundongos para implantação dos tumores e a quimioterapia foi realizada com indican, índigo e indirubina. No oitavo dia, os animais foram pesados, eutanaziados, seus tumores retirados e os pesos corporais e tumorais foram analizados. Os compostos químicos identificados e isolados foram: indican, indigo e indirubina de folhas de I. suffruticosa. O indican e o índigo não reduziram significativamente o peso corporal dos animais, no entanto, a indirubina reduziu significativamente o peso corporal dos animais portadores de Sarcoma 180. O índigo e a indirubina não reduziu significativamente o peso corporal dos animais portadores do Carcinoma de Ehrlich. O indican não reduziu significativamente o peso do tumor Sarcoma 180 na dose de 25mg/Kg por via i.p. O índigo e a indirubina de folhas de I. suffruticosa na concentração de 25μg/Kg sobre as linhagens celulares (Sarcoma 180 e Carcinoma de Ehrlich) não reduziram significativamente o crescimento dos tumores. Esse estudo in vitro sugere investigação dos indigóides derivados das folhas de I. suffruticosa
Rocha, Pereira Dewson. "Influência de extrato aquoso de Indogosfera suffruticosa na marcação com Tecnécio-99m in vivo e in vitro". Universidade Federal de Pernambuco, 2009. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1467.
Texto completoConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Produtos naturais são amplamente utilizados como medicamento por varias populações. Indigofera suffruticosa é uma leguminosa encontrada na região Nordeste do Brasil e usada na medicina popular, porém suas propriedades biológicas ainda são desconhecidas. A marcação com tecnécio-99m (Tc-99m) de órgãos, tecidos e eritrócitos é utilizada no exame de imagem pela medicina nuclear. Este processo pode ser alterado pela ação de drogas, permitindo um possível erro ou inadequação na interpretação do exame. A marcação de eritrócitos depende de um agente redutor, o cloreto estanoso. Nós avaliamos o efeito de extrato aquoso de I. suffruticosa na biodistribuição do Pertecnetato de sódio (Na99mTcO4) em camundongos e na marcação, in vitro, com Tc- 99m dos constituintes sanguíneos. Os dados mostram que o tratamento dos animais com extrato de I. suffruticosa alterou significativamente (p<0,05) a captação de Na99mTcO4 na tireóide, no intestino delgado e nos pulmões. O extrato de I. suffruticosa diminuiu (p<0,05) a marcação com Tc-99m nas células sanguíneas e nas frações insolúveis das células e do plasma. A morfologia dos eritrócitos alterou levemente contudo a fragilidade osmótica destas células aumentou na presença do extrato de I. suffruticosa. Nós sugerimos que o efeito do extrato de I. suffruticosa pode ser explicado por dano nas membranas plasmáticas envolvidas no transporte de íons Pertecnetato e estanho. Em conclusão, possíveis substâncias do extrato de I. suffruticosa pode alterar a marcação com Tc-99m, in vitro e in vivo. Assim, nossos resultados podem ajudar o entendimento da influência de drogas naturais em procedimentos de medicina nuclear. Além disso, permite novos conhecimentos sobre o extrato de I. suffruticosa, um produto natural utilizado na medicina popular
Moura, Adriana Candido da Silva [UNESP]. "Uso sustentável da biodiversidade brasileira: avaliação químico-farmacológica de plantas superiores: Indigofera hirsuta (Fabaceae)". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2010. http://hdl.handle.net/11449/97958.
Texto completoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
As plantas medicinais utilizadas no tratamento de diversas doenças são fontes de uma infinidade de novas moléculas de interesse para a humanidade. Este trabalho investigou a composição química das partes aéreas do chá e do extrato metanólico de Indigofera hirsuta (Fabaceae), popularmente conhecida como “anileira” e encontrada no Cerrado brasileiro. O chá foi fracionado por cromatografia de permeação em gel e cromatografia líquida de média pressão, tendo-se isolado: kaempferol, ácido protocatecuico, kaempferol-3-O-β-D-glucopiranosideo, triptofano e uracila. O extrato metanólico foi fracionado por cromatografia líquida de alta pressão, que possibilitou o isolamento de: ácido gálico, galato de metila, rutina e kaempferol-3-O-β-D-glucopiranosideo. As substâncias foram identificadas por técnicas espectroscópicas (UV, IV e RMN) e as estruturas confirmadas pelo uso da técnica acoplada de HPLC-DAD-ESI-MS. O chá, extrato metanólico e as substâncias isoladas foram avaliados quanto à atividade antioxidante, utilizando-se DPPH. O extrato metanólico apresentou significativa atividade antioxidante, enquanto que o chá não apresentou atividade antioxidante considerável, quando comparados com o padrão ácido gálico. Das substâncias isoladas, o galato de metila apresentou a maior atividade antioxidante. O chá de I. hirsuta foi também avaliado quanto à atividade gastroprotetora em lesões induzida por etanol absoluto em 3 diferentes doses: 125 mg.Kg-1, 250 mg.Kg-1 e 500 mg.Kg-1, sendo a menor dose a que apresentou melhor efeito. Contudo, o chá de Indigofera hirsuta não apresentou atividade gastroprotetora
Medicinal plants used in the treatment of various diseases and are source of many new molecules. This work investigates the chemical composition of the aerial parts of the infusion and methanol extract of Indigofera hirsuta (Fabaceae), popularly known as “anileira” and found in the Brazilian Cerrado. The infusion was fractionated by gel permeation chromatography and medium pressure liquid chromatography, it was possible to isolate kaempferol, protocatecuic acid, kaempferol-3-O-β-D-glucopyranoside, tryptophan and uracil. The methanol extract was fractionated by high pressure liquid chromatography, which allowed the isolation of gallic acid, methyl gallate, rutin and kaempferol-3-O-β-D-glucopyranoside. The substances were identified by spectroscopic techniques (UV, IR and NMR) and confirmed by the use of HPLC-DAD-ESI-MS coupling. The infusion, methanol extract and isolated compounds were evaluated for their antioxidant activity using DPPH. The methanol extract showed significant antioxidant activity, while the tea did not show significant antioxidant activity, when compared to gallic acid. Among the isolated substances methyl gallate presented the highest antioxidant activity. The I. hirsuta was also evaluated for its gastroprotective activity in lesions induced by absolute ethanol in 3 different doses (125 mg.Kg-1, 250 mg.Kg-1 and 500 mg.Kg-1).The lowest dose showed the best effect. However, the infusion not active gastroprotective
Costa, Marina Fernanda Bortolin 1981. "Interação pólen-pistilo em espécies neotropicais de Indigofera L. (Leguminosae, Papilionoideae) sob enfoque morfológico". [s.n.], 2011. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/315573.
Texto completoDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
Made available in DSpace on 2018-08-19T06:00:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Costa_MarinaFernandaBortolin_M.pdf: 6136363 bytes, checksum: 7ebcccef8efb53a979a8fa6e1e6d3a96 (MD5) Previous issue date: 2011
Resumo: Indigofera L., terceiro maior gênero de Leguminosae, possui cerca de 700 espécies, tropicais e subtropicais, descritas como melitófilas, com hábitos variados, e ampla ocorrência em áreas degradadas e de Cerrado. Estudos prévios mostraram que o estigma de I. lespedezioides e I. suffruticosa é secretor e cuticularizado e que suas flores não produzem frutos por autopolinização espontânea. Assim, este trabalho avaliou a morfologia da interação pólen-pistilo em quatro espécies relacionadas e neotropicais de Indigofera: I. hirsuta, I. lespedezioides, I. suffruticosa e I. truxillensis. Pretendeu-se compreender o comportamento do grão de pólen e do tubo polínico no pistilo, em especial no estigma destas espécies, caracterizado como semi-seco. Grão de pólen, estigma, estilete e ovário de botões florais e flores foram observados em microscopias eletrônica e de luz. Testes para a detecção de substâncias foram realizados em grão de pólen e estigma. Polinizações induzidas foram realizadas visando à compreensão do sistema reprodutivo das espécies. O grão de pólen é harmomegático, tricolporado, prolato, com exina perfurada e pouco "pollenkitt". O estigma é revestido por cutícula sem poros, constituído por células secretoras e parcialmente delimitado por tricomas tectores. A secreção, hidrofílica e lipofílica, fica retida nos espaços intercelular e subcuticular. Após autopolinização e polinização cruzada, indivíduos das quatro espécies apresentaram grãos de pólen germinando no estigma e tubos polínicos crescendo pelo estilete até o ovário. Indigofera hirsuta foi a única espécie que produziu frutos por autopolinização espontânea. Nas quatro espécies, o grão de pólen adere-se ao estigma receptivo, reidrata-se e germina emitindo o tubo polínico que percorre os espaços intercelulares do tecido transmissor, cresce pelo espaço central ou pela margem do canal estilar, penetrando o óvulo pela micrópila, 6 a 24h após a polinização. A escassez de "pollenkitt", a secreção estigmática abundante e as visitas frequentes de abelhas sugerem que, nas espécies que não produzem frutos por autopolinização espontânea, a germinação polínica depende do polinizador para romper a cutícula do estigma possibilitando o contato do pólen com a secreção. Em I. hirsuta, a ruptura da cutícula deve ocorrer devido à pressão exercida pela secreção estigmática ou pelo contato com as anteras. Este trabalho confirma a presença de estigma semi-seco em Indigofera e sugere que I. hirsuta, I. lespedezioides, I. suffruticosa e I. truxillensis são espécies autocompatíveis, além de fornecer dados reprodutivos para este gênero e para a tribo Indigoferae, grupos pouco estudados sob este enfoque
Abstract: Indigofera is the third largest genus of Leguminosae with tropical and subtropical distribution, is considered melittophilous, with varied habits and wide occurrence in degraded areas and Cerrado ecosystems of Brazil. Previous research demonstrated that I. lespedezioides and I. suffruticosa have secretory stigma covered by cuticle and fruit are not produced by spontaneous self-pollination. Thus, this work evaluated the morphology of pollen-pistil interaction of four related and neotropical species of Indigofera: I. hirsuta, I. lespedezioides, I. suffruticosa and I. truxillensis. Pollen grain, stigma, style and ovary of flower buds and flowers were examined under electron and light microscopy. Tests to detect substances were made with pollen grain and stigma. Controlled pollinations were realized aiming at helping to understand the reproductive systems of these species. The pollen grain is harmomegathic, tricolporate, prolate, with perforated exine and a small quantity of pollenkitt. The stigma, considered semi-dry, is covered by a cuticle, partially covered by trichomes and has secretory cells. The hydrophilic and lipophilic secretion is retained in intercellular and subcuticular spaces. Pores were not found at the stigmatic cuticle. After self-pollination and cross-pollination experiments, individuals of four species had germinating pollen grains on stigma and pollen tubes growing by style toward ovary. Indigofera hirsuta was the only species that produced fruit after spontaneous self-pollination. The pollen grain adheres to the receptive stigma, rehydrates and germinates, emitting the pollen tube through the stigmatic cells spaces. The pollen tube passes through the intercellular spaces of the transmitting tissue and it grows through the central space of the style or around the edge of the style channel. The pollen tube penetrates the micropyle about 6 to 24h after pollination. The scarcity of "pollenkitt", the abundant stigmatic secretion, and the frequent visits of stingless bees suggest that, in the species that do not have spontaneous self-pollination, the pollen germination depends on the pollinator to break the stigmatic cuticle allowing the contact between pollen and stigmatic secretion. In I. hirsuta, the cuticle rupture may occur due to stigmatic secretion pressure. This study confirms the presence of a semi-dry stigma in Indigofera and suggests that I. hirsuta, I. lespedezioides, I. suffruticosa and I. truxillensis are self-compatible, providing reproductive data for these genera and for the tribe Indigoferae, groups that are poorly studied under this approach
Mestrado
Biologia Vegetal
Mestre em Biologia Vegetal
Moura, Adriana Candido da Silva. "Uso sustentável da biodiversidade brasileira: avaliação químico-farmacológica de plantas superiores: Indigofera hirsuta (Fabaceae) /". Araraquara : [s.n.], 2010. http://hdl.handle.net/11449/97958.
Texto completoBanca: Wagner Vilegas
Banca: Ângela Regina Araujo
Banca: Luiz Alberto Beraldo de Moraes
Resumo: As plantas medicinais utilizadas no tratamento de diversas doenças são fontes de uma infinidade de novas moléculas de interesse para a humanidade. Este trabalho investigou a composição química das partes aéreas do chá e do extrato metanólico de Indigofera hirsuta (Fabaceae), popularmente conhecida como "anileira" e encontrada no Cerrado brasileiro. O chá foi fracionado por cromatografia de permeação em gel e cromatografia líquida de média pressão, tendo-se isolado: kaempferol, ácido protocatecuico, kaempferol-3-O-β-D-glucopiranosideo, triptofano e uracila. O extrato metanólico foi fracionado por cromatografia líquida de alta pressão, que possibilitou o isolamento de: ácido gálico, galato de metila, rutina e kaempferol-3-O-β-D-glucopiranosideo. As substâncias foram identificadas por técnicas espectroscópicas (UV, IV e RMN) e as estruturas confirmadas pelo uso da técnica acoplada de HPLC-DAD-ESI-MS. O chá, extrato metanólico e as substâncias isoladas foram avaliados quanto à atividade antioxidante, utilizando-se DPPH. O extrato metanólico apresentou significativa atividade antioxidante, enquanto que o chá não apresentou atividade antioxidante considerável, quando comparados com o padrão ácido gálico. Das substâncias isoladas, o galato de metila apresentou a maior atividade antioxidante. O chá de I. hirsuta foi também avaliado quanto à atividade gastroprotetora em lesões induzida por etanol absoluto em 3 diferentes doses: 125 mg.Kg-1, 250 mg.Kg-1 e 500 mg.Kg-1, sendo a menor dose a que apresentou melhor efeito. Contudo, o chá de Indigofera hirsuta não apresentou atividade gastroprotetora
Abstract: Medicinal plants used in the treatment of various diseases and are source of many new molecules. This work investigates the chemical composition of the aerial parts of the infusion and methanol extract of Indigofera hirsuta (Fabaceae), popularly known as "anileira" and found in the Brazilian Cerrado. The infusion was fractionated by gel permeation chromatography and medium pressure liquid chromatography, it was possible to isolate kaempferol, protocatecuic acid, kaempferol-3-O-β-D-glucopyranoside, tryptophan and uracil. The methanol extract was fractionated by high pressure liquid chromatography, which allowed the isolation of gallic acid, methyl gallate, rutin and kaempferol-3-O-β-D-glucopyranoside. The substances were identified by spectroscopic techniques (UV, IR and NMR) and confirmed by the use of HPLC-DAD-ESI-MS coupling. The infusion, methanol extract and isolated compounds were evaluated for their antioxidant activity using DPPH. The methanol extract showed significant antioxidant activity, while the tea did not show significant antioxidant activity, when compared to gallic acid. Among the isolated substances methyl gallate presented the highest antioxidant activity. The I. hirsuta was also evaluated for its gastroprotective activity in lesions induced by absolute ethanol in 3 different doses (125 mg.Kg-1, 250 mg.Kg-1 and 500 mg.Kg-1).The lowest dose showed the best effect. However, the infusion not active gastroprotective
Mestre
Moreira, Sofia Coelho. "Efeitos ecotoxicológicos dos corantes índigo sintético e natural sobre a microalga Raphidocelis subcapitata e sobre o peixe Danio rerio /". Sorocaba, 2019. http://hdl.handle.net/11449/180992.
Texto completoResumo: A indústria têxtil é responsável pela maior parte de corantes utilizados comercialmente. Segundo a literatura estes contaminantes representam potencial tóxico a fauna aquática. Neste contexto destaca-se o corante sintético, Índigo Blue, por seu uso intenso no tingimento do “blue jeans”. Antes o corante índigo era obtido da planta Indigofera tinctoria, mas a viabilidade econômica sobrepôs a produção natural e tornou a cor azul acessível a sociedade com a produção sintética do corante. Este estudo objetivou comparar os aspectos ecotoxicológicos do corante Índigo Blue (sintético) e do corante Índigo Natural (obtido da planta Indigofera tinctoria) expondo-se organismos de dois níveis tróficos diferentes à 100 mg/L de cada corante (concentração representativa de corantes em efluntes têxteis). Os organismos-teste utilizados foram: 1) a alga Raphidocelis subcapitata com duração dos testes equivalente a 72h e 96h, avaliando-se o parâmetro crescimento pela contagem do numero de células em relação ao grupo controle ( a concentração estudada não inibiu o crescimento algal) e 2) o peixe Danio rerio, machos e fêmeas mantiveram-se expostos por 21 dias, num total de seis réplicas para cada tratamento e para cada sexo. Sendo 3 organismos-teste em cada uma das quatro réplicas destinadas para a histologia de gônadas de ambos os sexos e duas réplicas com 4 machos destinados para a reprodução e duas réplicas cotendo 2 fêmeas para a reprodução (proporção de dois machos pra cada fêmea). Após o vig... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: The textile industry is responsible for most commercially used dyes. According to the literature these contaminants represent toxic potential to aquatic fauna. In this context the synthetic dye, Indigo Blue, stands out due to its intense use in dyeing blue jeans. Before, indigo dye was obtained from the Indigofera tinctoria plant, but economic viability superimposed the natural production and made the blue color accessible to society with the synthetic dye production. This study aimed to compare the ecotoxicological aspects of Indigo Blue (synthetic) and Indigo Natural dye (obtained from the Indigofera tinctoria plant) by exposing organisms of two different trophic levels to 100 mg / L of each dye (representative concentrations of dyes in flakes textiles). The test organisms used were: 1) Raphidocelis subcapitata seaweed with duration of the tests equivalent to 72h and 96h, being evaluated the parameter growth by counting the number of cells in relation to the control group (the concentration studied did not inhibit algal growth) and 2) the Danio rerio fish, males and females remained exposed for 21 days, for a total of six replicates for each treatment and for each sex. Three replicates were used in each of the four replicates for the histology of gonads of both sexes and two replicates with 4 males destined for breeding and 2 replicates with 2 females for reproduction (ratio of two males to each female). After the twenty-first day, two replicates destined for histology were... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
Silva, Cleideana Bezerra da. "Avaliação do potencial biológico de óleos essenciais e extratos orgânicos de folhas de Indigofera suffruticosa". Universidade Federal de Pernambuco, 2014. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12118.
Texto completoMade available in DSpace on 2015-03-12T12:33:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Cleideana Bezerra da Silva.pdf: 2910577 bytes, checksum: 96efaed65209c09ef30d897d8a4a7d76 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014
Indigofera suffruticosa Mill (Fabaceae), é um arbusto conhecido como anil. É uma planta com distribuição mundial, e é utilizada na medicina popular contra diversos problemas de saúde. No presente estudo, folhas de I. suffruticosa de duas localidades do Estado de Pernambuco, Municípios de São Caetano e Cabo de Santo Agostinho, foram coletadas para extração de óleos essenciais por hidrodestilação e extração com solventes para obtenção de extratos orgânicos (folhas coletadas no Município de São Caetano). O óleo essencial hidrodestilado foi caracterizado de acordo com suas propriedades físico-químicas e biológicas. A análise de CG e CG-EM dos constituintes químicos do óleo essencial do Município de São Caetano revelou a presença de fenilpropanóides (89,9%), sesquiterpenos (6,4%), e monoterpeno (1,4%). Este estudo avaliou a ação acaricida do óleo essencial por fumigação sobre o Tetranychus urticae, e exibiu uma LC50 de 0.90 μL L-1 de ar, bem como, a sua atividade antimicrobiana e potencial citotóxico contra cinco linhagens de células cancerígenas humanas. Além disso, foram também obtidos dados de atividade antimicrobiana de extratos orgânicos e sua ação sinérgica combinada com eritromicina em Staphylococcus aureus resistentes a antibióticos. O extrato clorofórmico apresentou melhor efeito sinérgico (FIC = 0,2). A atividade antimicrobiana foi determinada pelo método de difusão em disco e pelo método de microdiluição, contra bactérias Gram-(+), Gram-(-) e fungos e a citotoxicidade foi analizadas pelo ensaio de MTT. Os óleos essenciais investigados mostraram fraca atividade contra bactérias gram-negativas, mas, revelou de moderada a alta atividade contra bactérias gram-positivas (CIM de 64,5 μg/mL a 1000 μg/mL). Os óleos também revelaram atividade citotóxica nas linhagens de células cancerígenas: HL-60 (leucemia pró-mielocítica humano), NCI-H292 (carcinoma do pulmão humano), HEP-2 (carcinoma da laringe humano) e HT29 (carcinoma do cólon humano), MCF-7 (carcinoma da mama). As células tumorais HL-60 e HEP-2 exibiram alta susceptibilidade aos óleos essenciais das duas localidades (IC50 de 2,0 μg/mL a 5,4 μg/mL). Neste estudo, também foi demonstrado que os extratos orgânicos de folhas de I. suffruticosa tem atividade antimicrobiana. Os óleos essenciais e extratos orgânicos de folhas de I. suffruticosa investigados neste trabalho exibiram significantes atividade, indicando que esta planta possui potencial biológico.
PONTUAL, Késia Alcântara Queiroz. "Abordagem fitoquímica, aspectos clínicos, laboratoriais e anatomopatológicos da atividade Indigofera suffruticiosa Mill. (Fabaceae) em caprinos (Capra hircus L., 1758)". Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2006. http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5701.
Texto completoMade available in DSpace on 2016-10-13T16:44:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kesia Alcantara Queiroz Pontual.pdf: 5259086 bytes, checksum: 5d7f0daad9f22ea4fdf708d628c55b62 (MD5) Previous issue date: 2006-02-13
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
An experimental study about the activity of Indigofera suffruticosa Mill (Fabaceae), was conducted, by administering doses of 10, 20, 30, and 40g/kg/p.v., of watery extract the of the plant to four goats (Capra hircus L.) and 10g/kg/p.v. of the plant “in natura” to the fifth animal. All the goats were male, with no specific race (NSR), and about one year old. Vegetal specimens were brought from the town of Venturosa, Recife and Passira, in after phytochemical analysis, plant from different sites showed similarities and were positive to indicant, glycosis and also had traces of condensed proanthocyanidins. There was neither manifestations of clinical signs not the ocorrence of any death due to the plant ingestion. A greenish coloration was observed the urinalysis; as well as the increase in density (>1040); discrete presence of protein, blood and bilirubin. By the sedimentoscopy, leucocidin, haematuria, besides the presence of renal, urethral cells, cylinders and calcium and phosphate crystals were verified. By the erythroanalysis discrete microcitic anemia, was exhibited. necroscopy alterations consisted of ascites and discrete renal paleness. Histopathological examination the liver, had swelling tumefaction, and vacuolization of hepatocytes, necrotic areas, dissociation of hepatic cords and destruction of sinusoids, areas of congestion and sinusoidal congestion. In the kidneys, there was tubular lesion, degeneration and necrosis of tubular epithelium, glomerulosclerosis, and reactivity of vascular endothelium. The spleen showed discrete hemossiderosis and testicles had testicular degeneration. The leguminosae Indigofera suffruticosa was hepatotoxic, nephrotoxic and caused testicular degeneration in goat (Capra hircus L., 1758).
Realizou-se um estudo experimental sobre a atividade de Indigofera suffruticosa Mill (Fabaceae), administrando doses de 10, 20, 30, e 40g/kg/p.v., sob a forma de extrato aquoso a quatro caprinos (Capra hircus L.) e 10g/kg/p.v. da planta in natura”ao quinto animal. Todos os caprinos eram machos, sem raça definida, com cerca de um ano de idade. Os espécimes vegetais utilizados foram provenientes dos municípios de Venturosa, Recife e Passira, após análise fitoquímica, demonstraram semelhança sendo positiva a presença de indican, glicose e traços de proantocianidinas condensadas. Não houve manifestação de sinais clínicos ou ocorrência de óbito pela ingestão da planta. À urinálise, observou-se coloração esverdeada; aumento da densidade (>1040); presença discreta de proteína, sangue, e bilirrubina. Na sedimentoscopia, verificou-se principalmente, leucocitúria. No eritrograma pôde-se constatar anemia microcítica, ainda que discreta. As alterações necroscópicas consistiram de ascite, e discreta palidez renal. O exame histopatológico revelou as seguintes alterações: no fígado, tumefação e vacuolização de hepatócitos, necrose focal, dissociação de cordões hepáticos e congestão e destruição de sinusóides. Nos rins houve, degeneração e necrose do epitélio tubular, glomeruloesclerose e reatividade do endotélio vascular. No baço, discreta hemossiderose e nos testículos, degeneração. A leguminosa Indigofera suffruticosa foi hepatotóxica, nefrotóxica e causou degeneração testicular em caprinos (Capra hircus L., 1758).
Miranda, Maira Cola. "Atividade antiulcerogenica de plantas nativas do cerrado do estado de São Paulo - pertencentes ao genero Indigofera". [s.n.], 2006. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313741.
Texto completoTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-10T07:37:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Miranda_MairaCola_D.pdf: 3726435 bytes, checksum: d25578678b3a9ed617824c5816dc825a (MD5) Previous issue date: 2006
Resumo: O gênero Indigofera compreende 700 espécies herbáceas e arbustivas, figurando entre os seis maiores gêneros de Leguminosae. Em São Paulo foram descritas 9 espécies do gênero sendo que duas delas, Indigofera truxillensis Kunt e Indigofera suffruticosa Mill, são popularmente conhecidas como índigo, ocorrendo predominantemente em ambientes de Cerrado do Estado de São Paulo. A I. truxillensis é menos estudada do ponto de vista fitoquímico e farmacológico, sendo que a I. suffruticosa, possui atividade antiinflamatória, analgésica e digestiva indicadas por comunidades indígenas da América Central. Assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar a atividade antiulcerogênica, das frações ricas em flavonóides, das espécies Indigofera truxillensis e Indigofera suffruticosa investigando os possíveis mecanismos de ação envolvidos com essa atividade. As frações aquosa (fAq) e acetato de etila (fAc) foram preparadas à partir do extrato metanólico (EMeOH) de ambas as espécies. O EMeOH das espécies foi utilizado para o ensaio de toxicidade aguda em camundongos. As frações fAq e fAc da I. truxillensis foram utilizadas nas doses de 50, 100 e 200 'mg.kg POT ¿1¿; já as frações fAq e fAc da I. suffruticosa, com um rendimento menor, foram utilizadas nas doses de 25, 50 e 100 'mg.kg POT ¿1¿, respectivamente. Ambas foram administradas pela via oral, em ratos. Para testar as frações das Indigoferas os modelos experimentais utilizados foram: úlcera gástrica induzida agudamente por etanol; estudo da atividade antisecretora através da ligadura do piloro; avaliação de mecanismos protetores da mucosa gástrica como a produção de muco, prostaglandina E2 (PGE2), envolvimento do óxido nítrico (ON) e compostos sulfidrilas (SH) na gastroproteção; avaliação da atividade antioxidante através do modelo de úlcera gástrica induzida por isquemia e reperfusão e atividade de algumas das principais enzimas envolvidas no processo como, superóxido dismutase (SOD), glutationa peroxidase (GPx) e glutationa redutase (GR); e avaliar a atividade na cicatrização de úlcera gástrica através do modelo de úlcera gástrica induzida por ácido acético (subcrônico) com posterior análise histológica para produção de muco e ensaios de imunohistoquímica para Heat Shock Protein (HSP 70) e Proliferação celular (PCNA). Os extratos das espécies estudadas demonstraram ausência de toxicidade (in vivo). A fAq e fAc da I. truxillensis e fAc da I. suffruticosa reduziram significativamente as lesões gástricas; a fAq da I. suffruticosa não apresentou atividade antiulcerogênica. Não ocorreu alteração no pH do suco gástrico, indicando que as frações das espécies estudadas não promovem atividade antisecretora. Nos mecanismos envolvendo proteção, a fAq da I. truxillensis protege a mucosa gástrica através do aumento de muco; envolvimento de ON e SH; aumento da atividade das enzimas SOD e GR; e expressão de HSP 70 e PCNA auxiliando no processo de cicatrização. Já a fAc da mesma espécie protege a mucosa gástrica através do aumento de muco e envolvimento de SH; aumento da atividade das enzimas SOD, GPx e GR; redução significativa na área da lesão na úlcera subcrônica. Nos mecanismos envolvendo proteção, a fAc da I. suffruticosa protege a mucosa gástrica através do aumento de muco; envolvimento de SH; aumento da atividade das enzimas GR; redução significativa na área da lesão na úlcera subcrônica e expressão de HSP 70 e PCNA auxiliando no processo de cicatrização. Uma triagem fitoquímica preliminar indicou a presença de flavonóides e alcalóides como um dos componentes majoritários na I. truxillensis e na I. suffruticosa. Através da análise dos resultados podemos concluir que a atividade gastroprotetora das espécies estudadas pode ser atribuída à presença de substâncias como os flavonóides, conhecidas por apresentarem atividade antiulcerogênica, antiinflamatória e antioxidante
Abstract: The genus Indigofera, which includes 700 herbaceous and bush species, is one of the six largest Leguminosae genres. In São Paulo State, Brazil, nine species of this genre were already described. Indigofera truxillensis Kunt and Indigofera suffruticosa Mill, commonly known as ¿índigo¿, are found predominately at São Paulo State¿s savannah. There are just a few studies on I. truxillensis pharmacology and phytochemistry, whereas I. suffruticosa presents anti-inflammatory, analgesic and digestive proprieties, cited by many Indian communities at Central America. The objective of this work is to evaluate the antiulcerogenic activity of I. suffruticosa and I. truxillensis fractions, which are rich in flavonoids, and also to investigate the possible action mechanisms involved in this activity. The aqueous (fAq) and ethyl acetate (fAc) fractions were obtained from methanol extract (EMeOH) from both species. The EMeOH was used in the acute toxicity study in mice. The I. truxillensis fAq and fAc were used at doses 50, 100 and 200 'mg.kg POT ¿1¿, and the I. suffruticosa fAq and fAc were used at doses 25, 50 and 100 'mg.kg POT ¿1¿. Both of them were administrated p.o., in male Wistar rats. In order to test the fractions, the experimental models used were the following: a) Gastric ulcer induced by ethanol; b) Antisecretory activity study through pylorus ligature; c) Evaluation of the protective mechanisms of gastric mucosal such as mucus production, prostaglandin E2 (PGE2), nitric oxide evolvement, and sulphydryl compounds (SH) in gastroprotection; d) Evaluation of antioxidant activity using gastric ulcer induced by ischemic and reperfusion, and some of the most important enzymes involved in the process, such as superoxide dismutase (SOD), gluthatione peroxidase (GPx) and gluthatione redutase (GR); e) Evaluate the gastric ulcer healing activity using the model of gastric ulcer induced by acid acetic, with subsequent histological analysis to mucus production and immunohistochemistry assay to Heat Shock Protein (HSP 70) and Cell Proliferation (PCNA). The crude extracts of both species demonstrated the absence of in vivo toxicity. The I. truxillensis fAq and fAc and the I. suffruticosa fAc reduced significantly the gastric lesions. The I. suffruticosa fAq did not present any antiulcerogenic activity. The gastric juice pH did not modify, which indicates no antisecretory activity for the fractions. I. truxillensis (fAq) protected the gastric mucosa through the increase of mucus; involvement of nitric oxide and SH; increase in the enzymes SOD and GR activity; expression of HSP 70 and PCNA in healing process. I. truxillensis (fAc) protected the gastric mucosa through the increase of mucus; involvement of SH; increase in the enzymes SOD, GPx and GR activity; significant reduction on subchronic ulcer lesion area. I. suffruticosa (fAc) protected the gastric mucosa through the increase of mucus; involvement of SH; increase in the enzyme GR activity; significant reduction on subchronic ulcer lesion area; expression of HSP 70 and PCNA in healing process. A preliminary phytochemistry selection and chromatographic analyses indicate the presence of flavonoids as majority compounds in I. truxillensis, and flavonoids and alkaloids in I. suffruticosa. From the analysis of the results it can be concluded that the gastroprotective activity of the studied species can be attributed to the presence of flavonoids, well known to present antiulcerogenic, anti-inflammatory and antioxidant activities
Doutorado
Doutor em Farmacologia
Ashraf, Nabiel Abdalla. "Investigation of the anti-breast cancer activity of traditionally used Sudanese plants, with emphasis on Indigofera astragalina". Thesis, University of Nottingham, 2011. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.588084.
Texto completoARAÚJO, Tiago Ferreira da Silva. "Investigação de distúrbios metabólicos associados à Hiperuricemia; atividades biológicas de Myrciaria caulifora, Crataeva tapia e Indigofera suffructicosa". Universidade Federal de Pernambuco, 2015. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16658.
Texto completoMade available in DSpace on 2016-04-18T13:17:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Tiago Araújo.compressed.pdf: 7089899 bytes, checksum: 0d9fa1d7f42954a36ff78b4171da7ef7 (MD5) Previous issue date: 2015-04-30
CAPEs
O presente estudo teve como objetivo investigar a relação entre hiperuricemia, distúrbios metabólicos e as atividades biológicas de Myrciaria cauliflora, Crataeva tapia e Indigofera suffruticosa. Para tanto, foi realizado inicialmente um estudo populacional, com 3620 voluntários, adultos, homens, não diabéticos, do Nordeste brasileiro. Obesidade abdominal e hipertrigliceridemia foram avaliadas para a identificação do fenótipo denominado Cintura Hipertrigliceridêmica (CHTG) e para a avaliação da influência desses distúrbios metabólicos sobre a hiperuricemia. Posteriormente, estudos com modelo animal (Mus musculus) foram conduzidos. Assim, extratos orgânicos (etéreo, acetônico e metanólico) foram preparados a partir do epicarpo de frutos maduros de M. cauliflora, denominados, sequencialmente, de MCEE, MCAE e MCME, nas concentrações de 200mg/Kg e de 400mg/Kg. Análise fitoquímica e estudo da toxicidade oral desses extratos foram realizadas. MCAE foi administrado durante 14 dias em camundongos com diabetes induzida por aloxana; e avaliação do perfil glicídico, lipídico, de função renal e hepática e análise histológica do pâncreas foram realizadas. Atividade anti-hiperuricêmica de MCAE, em modelo de oxonato de potássio, também foi investigada. MCEE, MCAE e MCME foram usados para a avaliação de: atividade anti-inflamatória, usando os modelos de edema de pata e de peritonite; atividade antinociceptiva, nos modelos de dor induzida por ácido acético e de placa quente; atividade antioxidante, por ensaio com 2,2-difenil-β- picrilhidrazil; e atividade antitumoral, contra tumor sólido de carcinoma de Ehrlich. Lectina de C. tapia foi purificada e testada para avaliação de atividade hipoglicêmica. Extratos etéreo, clorofórmico e acetônico de folhas de I. suffruticosa foram preparados, analisados fitoquimicamente e testados contra cepas de S. aureus. Como principais resultados, este estudo demonstrou que: obesidade abdominal e hipertrigliceridemia, isoladas, mostraram significativas razões de chance (RC) sobre a presença de hiperuricemia, porem o fenótipo CHTG demonstrou o maior efeito (RC = 4,3), especialmente após o uso dos pontos de corte obtidos especificamente para a população do estudo; hiperuricemia apresentou uma forte associação com alto risco de morte por evento cardiovascular em dez anos (RC = 3,5); 200mg/Kg/dia e 400mg/Kg/dia de MCAE causou uma redução significativa da glicose plasmática e redução nos níveis séricos de triglicerídios, uréia, creatinina e transaminases, aumento de HDL-colesterol, melhora do aspecto morfológico das ilhotas pancreáticas e diminuição de cerca de 50% nos níveis de ácido úrico; MCEE, MCAE e MCME apresentaram relevante atividade antioxidante e produziram reduções significativas da resposta inflamatória, de nocicepção e da massa tumoral; lectina de C. tapia provocou redução significativa nos níveis de glicose, melhora das funções e dos aspectos morfológicos dos rins, pâncreas e fígado de camundongos diabéticos; o extrato acetônico de folhas de I. suffruticosa foi um potente inibidor de S. aureus, seguido pelo extrato clorofórmico, melhorando também sinergisticamente o efeito da eritromicina. Portanto, hiperuricemia está bastante relacionada com o fenótipo CHTG em homens do Nordeste do Brasil, podendo elevar em muito o risco cardiovascular desses indivíduos. M. cauliflora demonstrou um grande potencial terapêutico para hiperuricemia e as condições metabólicas associadas e, assim como lectina de C. tapia, demonstrou ser um agente promissor para o tratamento da diabetes; enquanto que I. suffruticosa mostrou-se ser bastante promissora contra S. aureus.
This study aimed to investigate the relationship among hyperuricemia, metabolic disorders and the biological activities of Myrciaria cauliflora, Crataeva tapia e Indigofera suffruticosa. Therefore, it was initially performed a population study, with 3620 volunteers, adults, men, non-diabetic, from northeastern Brazil. Abdominal obesity and hypertriglyceridemia were evaluated for the identification of phenotype referred as Hypertriglyceridemic Waist (HTGW) and to assess the influence of these metabolic disorders hyperuricemia. Later, animal model studies (Mus musculus) were conducted. Thus, organic extracts (ether, acetone, and methanol) were prepared from ripe fruit epicarp of M. cauliflora referred to, sequentially, MCEE, MCAE, and MCME, at concentrations of 200mg/Kg and 400mg/Kg. Phytochemical analysis and study of oral toxicity of these extracts were made. MCAE was administered for 14 days in mice with alloxan-induced diabetes; and evaluation of glucose profile, lipid, renal and hepatic function and histological analysis of the pancreas were performed. Anti-hyperuricemic activity of MCAE, in potassium oxonate model, was investigated. MCEE, MCAE, and MCME were used for evaluation of: anti-inflammatory activity, using the rat paw edema model and peritonitis; antinociceptive activity, in models of pain induced by acetic acid and hot plate; antioxidant activity, by 2,2-diphenyl-β-picrylhydrazyl assay; and antitumor activity against solid tumor of Ehrlich carcinoma. Lectin of C. tapia was purified and tested for evaluation of hypoglycemic activity. Ether, chloroform and acetone extracts of leaves of I. suffruticosa were prepared, phytochemically analyzed and tested against strains of S. aureus. As main results, this study demonstrated that: abdominal obesity and hypertriglyceridemia, isolated, showed significant odds ratios (OR) for the presence of hyperuricemia, but HTGW phenotype demonstrated the most effect (OR = 4.3), especially after use the cutoffs obtained specifically for the study population; hyperuricemia showed a strong association with high risk of cardiovascular events death in ten years (OR = 3.5); 200mg/Kg/dia and 400mg/Kg/dia of MCAE caused a significant reduction in plasma glucose and reduction in serum levels of triglycerides, urea, creatinine and transaminases, increase in HDL-cholesterol, improvement in the morphological appearance of the pancreatic islets and decrease about 50% in the levels of uric acid; MCEE, MCAE, and MCME presented significant antioxidant activity and produced significant reductions in the inflammatory response, nociception and of the tumor mass; C. tapia lectin caused a significant reduction in glucose levels, improved the function and morphology of the kidneys, pancreas and liver of diabetic mice; and the acetone extract from the leaves of I. suffruticosa was a potent inhibitor of S. aureus followed by chloroform extract, also synergistically improving the effect of erythromycin. Therefore, hyperuricemia is closely related to the HTGW phenotype in men in Northeast Brazil, and can significantly increase the cardiovascular risk of these individuals. M. cauliflora demonstrated a great therapeutic potential for hyperuricemia and associated metabolic conditions, as well as C. tapia lectin proved to be a promising agent for the treatment of diabetes; while I. suffruticosa shown to be quite promising against S. aureus.
Souza, Figueiredo Eliane. "Efeitos tóxicos dos extratos aquosos e hidralcoólicos de Indigofera Suffruticosa sobre Biomphalaria glabrata, cercarias de Schistosoma mansoni e larvas de Artemia salina". Universidade Federal de Pernambuco, 2011. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1266.
Texto completoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Indigofera suffruticosa Mill é um arbusto da família Fabaceae conhecido popularmente como anil. É uma planta distribuída em regiões tropicais e subtropicais, sendo utilizada na medicina popular contra diversos problemas de saúde. Este trabalho avalia a atividade tóxica de extrato aquoso e hidroalcoólico das folhas da I. suffruticosa sobre caramujos adultos e na fase embrionária de B. glabrata expostos as concentrações de 0,125, 250, 500, 750 e 1000 ppm por 96 horas. Outros aspectos observados foram à atividade cercaricida dos extratos após 120 minutos (min) de exposição nas mesmas concentrações acima citadas e a análise da atividade artemicida dos extratos após 24 horas de exposição, nas mesmas concentrações acima citadas. Após o término do período de exposição observou-se que o extrato aquoso na concentração de 500 ppm provocou redução na taxa de fecundidade e fertilidade dos caramujos adultos para 53,9% e 49,6 %, respectivamente, e o extrato hidroalcoólico, para 44,7% e 40,4%, respectivamente. O estudo da embriotoxicidade mostrou que na concentração de 250 ppm do extrato aquoso apresentou 26,0% de inviabilidade enquanto que o hidroalcoólico apresentou 53,0%. A atividade cercaricida do extrato aquoso apresentou forte toxicidade na concentração de 250 ppm e após 120 mim de exposição, enquanto o extrato hidroalcoólico apresentou forte toxicidade na concentração de 125 ppm e após 120 mim. Em relação à atividade artemicida o extrato aquoso na concentração de 250 ppm provocou a morte de 36,3% das larvas, enquanto o hidroalcoólico, 64,0%. O estudo mostrou que os extratos aquosos e hidroalcoólicos das folhas da I . suffruticosa reduz as taxas de fecundidade e fertilidade, além de possuir propriedades embriotóxicas e cercaricida, indicando uma possível utilização desse material biodegradável ou uma fração dela derivada em programas de controle da Esquistossomose mansônica
Edge, David Alan. "Ecological factors influencing the survival of the Brenton Blue butterfly Orachrysops niobe (Trimen) (Lepidoptera: Lycaenidae) / David A. Edge". Thesis, North-West University, 2005. http://hdl.handle.net/10394/990.
Texto completoThesis (Ph.D. (Environmental Science))--North-West University, Potchefstroom Campus, 2006.
Sandoval-Salas, Fabiola. "Caractérisation de la production et optimisation du processus d'extraction des colorants de la plante de An̆il (Indigofera suffruticosa Mill)". Toulouse, INPT, 2005. http://ethesis.inp-toulouse.fr/archive/00000235/.
Texto completoIn this work was found the the best stage by the An̆il (Indigofea suffruticosa Mill) harvesting is presented to 5 months after seedling, when the Blue Dye Powder (PDP) and indigo maxim yields were reached. The best dyes extraction conditions were : ration raw material/solvent from 1:20 to 1:6,5, extraction time 6-8 hours, temperature 25-35°C, extraction pH7 by indigo extraction and 12 by both indigo and indirubin extraction, aeration time 10-30 mn and aeration pH 8. The main effect of the ultrasound during the extraction was the reduction of the extraction time from 6 to 12 hours. The maxim yields obtained were 1, 79 g de CAP/100 of dry weight and 3 mg de indigo/g of dry weight to pH7 and 1,6 mg de dindirubin/g of dry weight to pH12
Sandoval-Salas, Fabiola Vilarem Gérard Gschaedler Mathis Anne. "Caractérisation de la production et optimisation du processus d'extraction des colorants de la plante de An̆il (Indigofera suffruticosa Mill)". Toulouse : INP Toulouse, 2006. http://ethesis.inp-toulouse.fr/archive/00000235.
Texto completoSANTOS, Irailton Prazeres dos. "Isolamento e caracterização dos metabólitos produzidos pelo fungo Nigrospora sphaerica (Sacc.) Mason endofítico de Indigofera suffructicosa Mill. e avaliação do potencial biotecnológico". reponame:Repositório Institucional da UFPE, 2015. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13930.
Texto completoMade available in DSpace on 2015-05-15T12:08:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Santos, Irailton Prazeres - 579.5 CDD.pdf: 2652551 bytes, checksum: 3622e108d9dab2f7f5dafd30a0b8eb5b (MD5) Previous issue date: 2015-02-11
FACEPE, CAPES, CNPq
Fungos endofíticos vêm despertando grande interesse biotecnológico em virtude da aplicabilidade de seus metabólitos secundários na medicina, indústria e agricultura. A espécie Indigofera suffruticosa é uma planta encontrada no Brasil, conhecida por apresentar várias atividades biológicas. Nesse trabalho fungos endofíticos foram isolados de folhas de I. suffruticosa na Mata Atlântica e na Caatinga, do estado de Pernambuco, durante as estações seca e chuvosa, taxonomicamente caracterizados e avaliados quanto a produção de metabólitos com atividade antimicrobiana. Todos os fungos isolados foram submetidos a um screening preliminar, e os que apresentaram melhores resultados foram fermentados em diferentes meios de cultura líquidos e semi-sólidos, e tiveram sua atividade antimicrobiana análisada através do método de difusão em disco. O extrato metanólico de Nigrospora sphaerica (NsME) obtido a partir do clutivo em meio de cultura de arroz, e o extrato de acetato de etila de N. sphaerica (NsEAE) obtido a partir do sobrenadante após o cultivo no meio líquido Batata Dextrose, tiveram suas concentração mínima inibitória (CMI) e concentração mínima bactericida (CMB) determinadas contra bactérias Gram-negativas e bactérias Gram-positivas. O extrato NsEAE foi submetido a colunas cromatográficas e as frações e subfrações obtidas foram analizadas através de ressonância magnética nuclear, resultando na identificação do ácido indólico-3-carboxílico, o qual foi avaliado quanto a sua atividade anti-Candida. Um total de 107 fungos foram isolados e identificados de acordo com as características morfológicas e chaves taxonómicas. Entre os nove táxons identificados, Colletotrichum gloeosporioides (13,4%), Pseudocochliobolus pallescens (8,3%), Nigrospora sphaerica [Khuskia oryzae] (7,4%), e Pestalotiopsis maculans (6,9%) foram os mais frequentes. Curvularia australiensis e Chaetomella raphigera foram isolados apenas na Caatinga durante períodos seco e chuvoso, respectivamente e são relatadas como a primeira vez que foram isoladas a partir de uma planta na Caatinga. Lasiodiplodia theobromae foi encontrada apenas na Mata Atlântica no período de seco, floresta em que a diversidade de fungos isolados foi maior. Entre os fungos endofíticos isolados, 18 fungos mostraram atividade contra pelo menos um microorganismo teste em um screening preliminar, e os melhores resultados foram obtidos com a espécie N. sphaerica (URM-6060) e P. maculans (URM-6061). Após a fermentação, apenas N. sphaerica apresentou atividade antibacteriana quando fermentada meio de cultura líquido Batata Dextrose e no meio semi-sólido arroz. Os extrato NsME e NsEAE foram ativos contra bactérias Gram-negativas e Gram-positivas, com CMI variando entre 1.56 e 6.25 mg/mL e CMB variando entre 6.25 e 50 mg/mL. O melhor resultado foi observado contra Staphylococcus aureus, com CMI 1,56 mg/ml e CMB 6,25 mg/ml para NsME e CMI 0,39 mg/ml e CMB 3,12 mg/ml com o extrato NsEAE. O ácido indólico-3-carboxílico apresentou atividade fungicida contra todas as espécies de Candida testadas, com CMI variando entre 0.125 e 0.0039 mg/mL e concentração mínima fungicida (CMF) variando entre 0.125 e 0.0039 mg/mL, sendo os melhores resultados observados contra Candida guilermondii, C. haemulonii and C. albicans. Estes resultados representam o primeiro relato sobre a micobiota endofítica de I. suffruticosa demonstrando que as características da Mata Atlântica favorecem uma maior colonização de fungos endofíticos, em comparação com a Caatinga, em que o fungo N. sphaerica demonstrou ser capaz para produzir agentes bioativos com potencial uso farmacêutico na busca de novas fontes biológicas de candidatos a fármacos.
SILVA, Aluizio Roberto da. "Estudo comportamental e eletrográfico do extrato aquoso da planta Indigofera suffruticosa e de um componente específico (índigo) no modelo de Pilocarpina em ratos". Universidade Federal de Pernambuco, 2014. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26647.
Texto completoApproved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-17T22:56:55Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Aluizio Roberto da Silva.pdf: 1529841 bytes, checksum: 850093df49c009ce1a937e7f5f27be14 (MD5)
Made available in DSpace on 2018-09-17T22:56:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Aluizio Roberto da Silva.pdf: 1529841 bytes, checksum: 850093df49c009ce1a937e7f5f27be14 (MD5) Previous issue date: 2014-03-14
O objetivo deste trabalho é avaliar a ação anticonvulsivante do extrato aquoso das folhas de I. suffruticosa e iíndigo. Tal avaliação ocorrerá por parâmetros comportamentais e análise eletrográfica, de acordo com o modelo experimental de crises convulsivas induzidas por microinjeção intra-hipocampal de pilocarpina em ratos. A Indigofera suffruticosa Mill, conhecida popularmente por anil do campo, é utilizada na medicina tradicional como agente antiespasmódico, sedativo, diurético e anti-inflamatório. Há relatos científicos sobre o efeito anticonvulsivante desta planta sobre animais de crises convulsivas, mas sem confirmação do efeito anticonvulsivante deste extrato sobre registros da atividade elétrica cerebral (potencial de campo local, “local field potential” LFP). Isso porque um roedor sob efeito de droga convulsivante pode estar com intensa atividade paroxística no LFP sem nenhum correspondente motor. A hipótese é a de que o extrato aquoso das folhas de I. suffruticosa e o sulfato de índigo, alcaloide bis-indólico possuem efeitos anticonvulsivantes comportamentais e eletrográficos. Utilizou-se ratos wistar albinos (n=25) que receberam implante cirúrgico para posicionamento de quimetrodo no hipocampo, possibilitando a administração intra-hipocampal de drogas e o registro simultâneo do LFP hipocampal. Após período de recuperação, os ratos do grupo controle (GC, n=9) receberam microinjeção de 1,5 μL de veículo (solução salina 0,9%, velocidade de injeção 0,5 μL/min) e, 30 minutos depois, uma microinjeção do convulsivante pilocarpina (PILO, 24 mg /10 μL de veículo, mesma velocidade). O grupo experimental (extrato, n=9) recebeu também duas microinjeções, a primeira com extrato aquoso e a segunda, 60 minutos depois, com PILO. O grupo experimental com sulfato de índigo (n=3) recebeu solução 55,5 mg/500 μL (300 mOsmol/L, isosmótica) deste composto em veículo seguido, 60 minutos depois, por PILO e foi comparado com um grupo controle (n=3) oriundos do grupo controle já constituído. A avaliação comportamental das crises foi realizada segundo Escala de reatividade convulsiva de Racine (1972), modificada por Pinel e Rovner (1978), assumindo que um rato havia entrado em status epilepticus (SE) caso este apresentasse crises convulsivas contínuas sem intervalo entre elas ou uma apenas, por mais de 30 minutos. Quantificou-se também o número de sacudidelas de corpo (WDS), comportamento que surge associado às crises convulsivas e demonstra acometimento do sistema nervoso. Na avaliação da crise eletrográfica, quantificou-se as espículas nos registros de LFP utilizando o programa MatLab e algoritmos confeccionados no laboratório, que diferenciam espículas de baixa (<40μV), média (entre 40μV e 60μV) e grande amplitude (>60μV). Para análise estatística, onde não houver outra indicação, utilizou-se teste T de Student bicaudal, e foram consideradas como significantes as diferenças com probabilidade p<0,05. Verifcou-se que o extrato aquoso da planta Indigofera suffruticosa possui efeito anticonvulsivante quanto aos parâmetros comportamental e eletrográfico; Os efeitos provavelmente não são secundários à uma grande concentração de compostos, ou a hiperosmolaridade. Uma possível molécula candidata a este efeito é o sulfato de índigo em concentração isotônica (300 mOsmol/L), já que apresentou também efeito semelhante. Novos experimentos são necessários para se conhecer o mecanismo de ação do sulfato de índigo e se não há outros componentes no extrato que possuam também efeito anticonvulsivante.
The objective of this work is to evaluate the anticonvulsive action of the aqueous extract of the leaves of I. suffruticosa and indigo. Such evaluation will be by behavioral parameters and electrographic analysis, according to the experimental model of convulsive crises induced by intra-hippocampal microinjection of pilocarpine in rats. Indigofera suffruticosa Mill, popularly known as “anil de campo”, is used in traditional medicine as an antispasmodic, sedative, diuretic and anti-inflammatory agent. There are researches about anticonvulsive effect of this plant on animals of seizures, but without confirmation of the anticonvulsant effect of this extract on records of local field potential (LFP). This is because a rodent under a convulsive drug effect may have intense paroxysmal activity in the LFP without any corresponding motor. The hypothesis is that aqueous extract of the leaves of I. suffruticosa and the indigo, bis-indol alkaloid sulfate have anticonvulsive behavioral and electrographic effects.Albino wistar rats (n = 25) were given surgical implantation for positioning of quimetrodo in the hippocampus, allowing intra-hippocampal administration of drugs and simultaneous recording of hippocampal LFP. After the recovery period, the rats in the control group (GC, n = 9) received microinjection of 1.5 μL vehicle (0.9% saline solution, 0.5 μL / min injection rate) and, 30 minutes later, A microinjection of the convulsive pilocarpine (PILO, 24 mg / 10 μL vehicle, same speed). The experimental group (extract, n = 9) also received two microinjections, the first with aqueous extract and the second, 60 minutes later, with PILO. The experimental group with indigo sulfate (n = 3) received 55.5 mg / 500 μL (300 mOsmol / L, isosmotic) solution of this compound in vehicle followed 60 minutes later by PILO and was compared with a control group (n = 3) from the control group already constituted. The behavioral evaluation of seizures was performed according to Racine's (1972) Scale of Convulsive Reactivity, modified by Pinel and Rovner (1978), assuming that a rat had entered status epilepticus (SE) if it had continuous seizures with no interval between them or just one, for more than 30 minutes. The number of body flutters (WDS) was also quantified a behavior that is associated with convulsive seizures and shows involvement of the nervous system. In the evaluation of the electrographic crisis, the spicules were quantified in the LFP records using the MatLab program and algorithms made in the laboratory, which differentiate spicules of low (<40μV), medium (between 40μV and 60μV) and large amplitude (> 60μV). For statistical analysis, where no other indication was used, two-tailed Student's t-test was used, and the differences with probability p <0.05 were considered as significant. It was verified that the aqueous extract of the plant Indigofera suffruticosa has anticonvulsive effect on the behavioral and electrographic parameters; the effects are probably not secondary to a high concentration of compounds, or hyperosmolarity. A possible candidate molecule for this effect is the indigo sulfate in isotonic concentration (300 mOsmol / L), since it also showed a similar effect. New experiments are needed to know the mechanism of action of the indigo sulfate and if there are no other components in the extract that also have anticonvulsive effect.
Lima, Izabela Rangel. "Investigação da Indigoffera suffruticosa sobre atividade antitumoral e aspectos histológicos e morfométricos do tecido hepático de camundongos portadores de sarcoma 180". Universidade Federal de Pernambuco, 2012. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10912.
Texto completoMade available in DSpace on 2015-03-05T18:59:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_Izabela_Rangel_Lima.pdf: 1174915 bytes, checksum: c599a74335603a70bc195a00a2a7c731 (MD5) Previous issue date: 2012
CAPES, Universidade Federal de Pernambuco
Indigofera suffruticosa Mill (Fabaceae) ocorre em abundância no nordeste brasileiro e tem intenso uso popular no tratamento de infecções, inflamações e outros processos. Os estudos farmacológicos do extrato aquoso de folhas têm demonstrado atividades biológicas tais como: antiinflamatória, embriotóxica, antimicrobiana e antitumoral. Este trabalho foi desenvolvido para isolar a fração alcalóide de folhas de I. suffruticosa, investigar sua atividade antitumoral e estudar a histologia e a morfometria do tecido hepático de camundongos portadores de sarcoma 180. O material da pesquisa foi obtido a partir de um screening fitoquímico de folhas onde foram realizados os protocolos extrativos para identificar e isolar a fração alcalóide presente na espécie. Camundongos albinos suíços (Mus musculus), machos, adulto-jovens, 40 dias de idade, pesando em média 25 a 35g foram divididos em três grupos de 6 animais: G1 (portadores de sarcoma/salina), G2 (sem sarcoma/salina) e G3 (sarcoma/fração alcalóide). Nos grupos G1 e G3 foram injetados na área axilar direita uma suspensão de aproximadamente 0,3 ml de células do Sarcoma 180 (3x106 células/ml). Após 48 horas da implantação tumoral, a quimioterapia foi iniciada no grupo G3 com a fração alcalóide (25mg/kg.ip), G1 e G2 com salina (1.4ml/Kg). Após sete dias de tratamento os animais foram eutanaziados por deslocamento cervical, os tumores foram analisados e fragmentos de fígado foram utilizados para o estudo histológico e morfométrico. A fração alcalóide isolada, obtida do extrato aquoso de folhas de I. suffruticosa não reduziu significativamente o volume médio de Sarcoma 180 no grupo G3 comparado com G1. De acordo com o estudo histopatológico e morfométrico o tecido hepático de G2 e G3 apresentou arquitetura normal, quando comparado com G1 que mostrou congestão hepática. Esta pesquisa demonstrou que a fração alcalóide isolada de folhas de I. suffruticosa não inibiu o crescimento tumoral, por outro lado o estudo histológico, apresentou a arquitetura preservada do tecido hepático sugerindo um meio alternativo hepatoprotetor.
WU, MING-ZHOU y 吳明洲. "A revision of indigofera L. (leguminosae) of Taiwan". Thesis, 1992. http://ndltd.ncl.edu.tw/handle/07688588740652736385.
Texto completo黃瀅璇. "Studies on the Active Constituents of Indigofera suffruticosa Mill I. and L". Thesis, 1996. http://ndltd.ncl.edu.tw/handle/60082053956524762066.
Texto completoMei-Tzu y 朱美慈. "The influence of Indigofera suffruticosa Extracts on LPS-induced inflammatory reaction in mouse RAW264.7 macrophage cells". Thesis, 2009. http://ndltd.ncl.edu.tw/handle/54610457101941261800.
Texto completo中山醫學大學
營養學研究所
97
Indigofera suffruticosa Mill is the source of dye indigo and a perennial Fabaceae shrub plant. The blue indigo is obtained from the extract of leaves. In this study, both aqueous extracts and methanol extracts of the whole Indigofera suffruticosa Mill have no toxicity effect on Sprague Dawley (SD). In the model system of lipopolysaccharide(LPS)-induced inflammatory reactions in mouse RAW264.7 macrophage cells, both aqueous extracts and methanol extracts of Indigofera suffruticosa Mill can reduce the production of nitric oxide. In addition, they can also inhibit the expression of iNOS in mouse RAW264.7 macrophage cells. In conclusion, the aqueous extracts and methanol extracts of Indigofera suffruticosa Mill can suppress the immune response of LPS-induced inflammatory reactions in mouse RAW264.7 macrophage cells through the inhibition of iNOS express and suppress the production of nitric oxide.
Chun-Tzu y 梁純慈. "Indigofera suffruticosa Mill extracts Suppression of Lipopolysaccharide-Induced Inflammation of Macrophages through the Heme Oxygenase-1". Thesis, 2011. http://ndltd.ncl.edu.tw/handle/02828087543886313274.
Texto completo中山醫學大學
營養學研究所
99
Indigofera suffruticosa Mill (I. suffruticosa) contains indigo in stems and leaves. Previous studies showed that I. suffruticosa has anti-fungal and anti-bacterial activities, and can effectively inhibit the growth of mouse tumors. In the present study, we used mouse RAW264.7 macrophage cell which treated with Lipopolysaccharide (LPS) to induce inflammation, the treatment of aqueous extracts (WE) or ethanol extracts (EE) of I. suffruticosa showed no significant effect (p> 0.05) in cell survival. In the analysis of nitric oxide (NO) production, the expression of nitric oxide synthase protein and mRNA, we found that extracts of I. suffruticosa can be effectively inhibited LPS-induced inflammation (p <0.05) with a concentration dependent manner. In addition, treatment of I. suffruticosa extracts can also inhibit the production of pro-inflammatory cytokine TNF-α. Further studies showed the extracts of I. suffruticosa can also enhance HO-1 protein and mRNA expression (p <0.05). In the pre-treatment of extracts, when the HO-1 expression raised to the maximum amount, extracts of I. suffruticosa can effectively inhibit LPS-induced IL-1β protein expression (p < 0.05) with a dose-dependent manner. These results confirmed that aqueous extracts (WE) or ethanol extracts (EE) of I. suffruticosa may be inhibit LPS-induced inflammation through the expression of HO-1.
Loan, Tran Thi Hong y 陳是紅鸞. "A study on the effects of methanolic extract of Indigofera suffruticosa Mill. against human acute leukemia". Thesis, 2016. http://ndltd.ncl.edu.tw/handle/03008803903677559144.
Texto completo高雄醫學大學
藥學系碩士班
104
Indigofera suffruticosa Mill. is an herbaceous plant that has been used as a natural indigo dye in the textile industry. It belongs to the Fabaceae family. I. suffruticosa is a well-known folk medicine that has been used for treating adult leukemia patients in Tainan, Taiwan. However, no report regarding anti-leukemic activity of I. suffruticosa extract have been published. The aim of this study is to investigate cytotoxic effects of methanolic extract of I. suffruticosa on different human acute leukemia cell lines including Jurkat, HL-60 and KG-1. Extracts from leaves, stems and fruits of I. suffruticosa were prepared and the cytotoxic effect of these methanolic extracts were determined by AlamarBlue® Assay. All the extracts displayed cytotoxic effect in Jurkat cells, but had no effect on HL-60 and KG-1 cell lines. The IC50 value of fruit extract was the highest among three extracts (IC50= 321.89 μg/ml), therefore the extract from fruits of I. suffruticosa (IS extract) was used in following experiments. Next, MultiTox-Glo multiplex cytotoxicity assay was used to measure the relative number of live and dead cells in different cells following incubation of IS extract to confirm previous data. IS extract inhibited cell viability and promoted cell death in dose-dependent manners in Jurkat cells. Concurrently, we did not find that exposure to IS extract affected the number of live and dead cells in HL-60 and KG-1. In addition, we found that IS extract increased sub G1 population and cell cycle arrest at S and G2/M phase in Jurkat cells. Moreover, our data showed that IS extract also increased Annenxin-V positive cell population, caspase 3/7 activities in Jurkat cells. Accordingly, these data suggested that IS extract exerts anti-leukemic activity against T-cells acute lymphoblastic leukemia.
Sandoval-Salas, Fabiola. "Caracterización de la producción y optimización del procesamiento de extracción de colorantes de AÑIL (Indigofera suffruticosa Mill)". Phd thesis, 2005. http://oatao.univ-toulouse.fr/7420/1/sandoval.pdf.
Texto completoChieh-Ling y 楊婕舲. "The influence of Indigofera suffruticosa Mill extracts on pi-glutathione S-transferase expression in Clone 9 liver cells". Thesis, 2011. http://ndltd.ncl.edu.tw/handle/74490018916406774758.
Texto completo中山醫學大學
營養學研究所
99
In SARS-epidemic period, people thought that Isatidis Radix has an immuno-promotive effect, so Isatidis Radix is used as an adjuvant therapy for SARS. Indigofera suffruticosa Mill (ISM) is one of germplasm plants of Isatidis Radix. Because the leaves and stems of ISM could extract blue dye, Chinese people name ISM Ran-Bu-Qing. Our previous studies found that ISM extracts could inhibit lipopolysaccharides -induced inflammatory events in mouse RAW264.7 macrophages. However, the influence of ISM extracts on pi-glutathione S-transferase (GSTP) expression is not clear. We analyzed total amount of phenolic and flavonoids in ISM water extract (ISMWE) and ISM ethanol extract (ISMEE). Each gram of dry ISMWE and ISMEE contained 53.22±2.71 mg and 53.35±3.70 mg gallic acid equivalents, and 0.25±0.05 mg and 2.06±0.37 mg quercetin equivalents, respectively. Syringaldehydr is the major component of ISMWE and ISMEE analyzed by high pressure liquid chromatography (HPLC) and syringaldehyde could induce GSTP protein in Clone 9 liver cells. Clone 9 liver cells treated ISMWE (250, 500 or 1000 μg/ml) and ISMEE (250 or 500μg/ml) increased the pool of glutathione (p<0.05). Immunoblotting analysis revealed that ISMWE and ISMEE increased GSTP protein levels in Clone 9 liver cells (p<0.05). Additionally, ISMWE and ISMEE increased NAD(P)H quinone oxidoreductase 1 (NQO1) protein levels (p<0.05). Real-time PCR analysis revealed that ISMWE and ISMEE increased GSTP mRNA expression (p<0.05). Treated cells with 1000 μg/ml ISMWE or 500 μg/ml ISMEE significantly increased the phosphorylated extracellular signal-regulated kinase (ERK) protein levels (p<0.05), but did not change the level of phosphorylated p38 and JNK. Clone 9 liver cells treated 20μM PD98059 (ERK inhibitor) could inhibit ISMEE-induced GSTP protein levels. Electrophoretic mobility shift assay (EMSA) revealed that 1000 μg/ml ISMWE or 500 μg/ml ISMEE increased binding affinity of nuclear protein to GSTP enhancer I (GPE I) DNA elements. Transient transfected with different GSTP promoter length plasmids (pTA-GSTP-Luc (-2713), pTA-GSTP-/--Luc (-2604), pTA-GSTP-/--Luc (-2375) or pTA-GPE I-Luc (-2713 to -2605))showed that ISM induced luciferase activity when GPE I is included (p<0.05). In addition, EMSA data showed that ISMEE also increased AP-1 binding to phorbol 12-O-tetradecanoate 13-acetate responsive element (TRE). In summary, our data showed that ISM could induce GSTP expression.
Hassen, Abubeker. "Characterization and evaluation of Indigofera species as potential forage and cover crops for semi-arid and arid ecosystems". Thesis, 2006. http://hdl.handle.net/2263/23566.
Texto completoThesis (PhD (Plant Production: Pasture Science))--University of Pretoria, 2007.
Plant Production and Soil Science
unrestricted
Xiao-Han y 吳筱涵. "The effect of Indigofera suffruticosa extracts on the expression of placental glutathion S-transferase in rat Clone 9 cells". Thesis, 2010. http://ndltd.ncl.edu.tw/handle/88560051692043542506.
Texto completo中山醫學大學
營養學研究所
98
Indigofera suffruticosa Mill is the soure of dye indigo and a perennial Fabaceae shrub plant. The blue indigo is obtained from the extract of its leave. In our studies, MTT assay showed both aqueous extracts and ethanol extracts of the whole Indigofera suffruticosa Mill at 500μg/ml concentration have no toxicity effect on rat Clone 9 cells. In the Western analysis, both aqueous extracts and ethanol extracts of the whole Indigofera suffruticosa Mill can upregulate the expression of Glutathione S-transferase in rat Clone 9 cells.
Chan, Cheng-Ju y 詹承儒. "Indigofera suffruticosa Miller extracts suppress air-way hyperresponsiveness and inflammation in oval-bumin-sensitized and -challenged asthmatic mouse model". Thesis, 2013. http://ndltd.ncl.edu.tw/handle/37635708955718776847.
Texto completo中山醫學大學
營養學系碩士班
101
Asthma is a chronic respiratory disease characterized by airway hyperresponsiveness (AHR) and obstruction as well as pulmonary inflammation and oxidative stress. In the majority of asthmatics, excessive activation of T helper 2 (Th2) cells occurs in lungs. Aberrant activation of Th2 cells by allergens increased secretion of cytokines such as interleukin (IL) -4 and IL-13 which are crucial for developing the pathophysiological symptoms of asthma. IL-4 and IL-13 plays a role in activation of B cells for immunoglobulin (Ig) E synthesis, increase of inflammatory responses and AHR. Indigofera suffruticosa Miller is a herbal medicine for the treatment of inflammation. In this study, we investigated the effect of I. suffruticosa extracts on asthmatic responses in the Th2-mediated ovalbumin-induced allergic asthma model. Data show that tretment with I. suffruticosa water and ethanol extracts significantly attenuated AHR as measured by the enhanced pause response. Moreover, I. suffruticosa extracts diminished oxidative stress, IgE secretion, inflammation cell infilitation, levels of IL-13 and TNF-α in bronchoalveolar lavage fluid. Indigofera suffruticosa extracts reduced mitogen-activated protein kinases phosphorylation and nuclear factor-kappa B (NF-κB) nuclear translocation and NF-κB nuclear protein DNA binding activity in lung tissues. Our results suggest the I. suffruticosa could lessen allergic asthma through inhibition of MAPKs/NF-
Jordaan, Anton. "Transformation of Nicotiana tabacum cv. Samsun with melanin and indigo genes". Diss., 2003. http://upetd.up.ac.za/thesis/available/etd-09012005-112635.
Texto completo"Systematic studies in African Indigofereae (Leguminosae, Papilionoideae)". Thesis, 1991. http://hdl.handle.net/10413/10497.
Texto completoThesis (Ph.D.)-University of Natal, Pietermaritzburg, 1991.