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Gondar, Anelise y Mergenfel A. Vaz Ferreira. "Desafios do uso do livro didático no ensino superior". Pandaemonium Germanicum 22, n.º 37 (22 de febrero de 2019): 302–30. http://dx.doi.org/10.11606/1982-88372237302.

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Dos vários recursos disponíveis ao aprendizado da língua estrangeira (LE), o livro didático tem provado ser indubitavelmente um dos elementos centrais para os mecanismos de ensino-aprendizagem em nossas salas de aula ao longo das décadas (RÖSLER; SCHART 2016). Este artigo avança as discussões atuais acerca da utilização do livro didático de alemão como língua estrangeira (ALE) especificamente no contexto do ensino superior brasileiro e tem como objetivo apresentar e discutir criticamente a partir de uma pesquisa exploratório-interpretativa (CASPARI; HELBIG; SCHMELTER 2007) a percepção dos alunos sobre o livro didático DaF Kompakt, utilizado por uma universidade pública no Rio de Janeiro que oferece o Curso de Letras Português-Alemão. O artigo apresenta inicialmente uma discussão acerca do papel do livro didático e das crenças e percepções discentes sobre ensino-aprendizagem de ALE, em seguida apresenta e analisa os dados coletados por meio de pesquisa qualitativa junto a discentes do ensino superior e, por fim, propõe uma agenda de pesquisa que aponta para possibilidades de análise crítica do uso do livro didático de língua estrangeira e de uma investigação mais aprofundada e contrastiva sobre limites e possibilidades dos materiais usados em cursos de língua alemã nas universidades brasileiras.
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Teixeira, Leticia Oliveira, Beatriz de Araujo Guimarães, Rosamaria Reo Pereira y Rosana Assef Faciola. "Inclusão no Ensino Superior: Percepções de docentes de uma universidade pública da região norte do Brasil". Research, Society and Development 10, n.º 8 (5 de julio de 2021): e9510816843. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.16843.

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O presente estudo analisou a percepção dos docentes de uma faculdade da Universidade Federal do Pará acerca da formação docente e prática pedagógica na perspectiva da Educação Inclusiva. 18 docentes foram entrevistados, sendo um professor de Língua Espanhola, três professores de Língua Francesa, dois de Língua Alemã e 11 de Língua Inglesa. Adotou-se uma pesquisa de caráter exploratório e descritivo com dados qualitativos e quantitativos. Como instrumento de pesquisa foram utilizados um questionário sociodemográfico e um questionário com perguntas pré-definidas aplicados por meio do Google Formulários. Os depoimentos foram agrupados nas seguintes dimensões de análise: a) Percepção sobre a formação docente; b) Percepção sobre a importância das disciplinas de inclusão nos currículos das licenciaturas; c) Percepção acerca das experiências com alunos com deficiência; e d) Percepção sobre o papel da UFPA no apoio ao docente. Os resultados revelaram que a maioria dos docentes não possuía formação inicial ou continuada ou capacitação para lidar com alunos com deficiência em sala de aula, porém a maioria declarou estar motivados e dispostos em aperfeiçoar seus conhecimentos sobre o assunto. Há necessidade de incluir disciplinas sobre Educação Inclusiva na formação inicial dos futuros professores. Os cursos oferecidos aos docentes pela instituição ainda não são o suficiente para garantir a formação continuada, pois encontrou-se problemas de comunicação ou de falta de motivação por parte de alguns professores. Concluiu-se que os participantes estão cientes das suas dificuldades em relação a sua prática pedagógica, da importância da inclusão e da necessidade de políticas afirmativas inclusivas.
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GRILLI, Marina y Milan PUH. "O ENSINO DE ALEMÃO ENQUANTO ATO POLÍTICO-PEDAGÓGICO: REFLEXÕES A PARTIR DE UM ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA UNIVERSIDADE". Trama 17, n.º 41 (1 de junio de 2021): 123–33. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v17i41.26839.

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Este ensaio relata uma experiência de estágio em docência do Ensino Superior na Universidade de São Paulo (USP), e tem como objetivo principal discutir a formação de professores de alemão sob uma perspectiva crítica e decolonial. Essa discussão serve como pano de fundo para uma reflexão sobre o aperfeiçoamento político-pedagógico de uma doutoranda em um estágio de docência sob condições atípicas. A introdução traz um rápido panorama do ensino de alemão no Brasil e das possibilidades para a formação de professores. Em seguida, apresenta-se o funcionamento do curso de Letras com Habilitação em Alemão na USP, com enfoque nas incumbências do bacharelado e da licenciatura. A seção a seguir descreve o Programa de Aperfeiçoamento de Ensino da USP, no âmbito do qual foi realizado o estágio em docência do ensino superior que deu origem a este relato. Então, introduz-se a disciplina de Metodologia do Ensino de Língua Alemã, na qual foi realizado o estágio. Posteriormente, são retomadas as especificidades do ensino universitário ao longo do ano de 2020, caracterizado pela substituição das aulas presenciais pelas remotas, devido à pandemia do covid-19. Por fim, amplia-se a discussão sobre a dimensão política na formação de professores de alemão no Brasil, e as considerações finais defendem que se retome essa dimensão, para que os futuros professores de alemão ajam de maneira cada vez mais autônoma e consciente. Pretende-se, assim, mostrar que a formação docente é feita em etapas diferentes, na graduação e na pós-graduação, e defender que um entendimento melhor desse mosaico é imprescindível para quem se prepara para atuar como formadora de professores.Referências:ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de; FERNÁNDEZ, Gretel Eres Fernández (Orgs.). RENIDE. Referencial de níveis de desempenho em línguas estrangeiras. Campinas: Pontes, 2019.BARBOSA, José Roberto Alves. Aspectos da interlíngua: contribuições para a aquisição de L2. Anais da XX Jornada do GELNE: João Pessoa, 2004. Disponível em: http://www.gelne.com.br/arquivos/anais/gelne-2004/PDF/Jos%E9%20Roberto%20Alves%20Barbosa.pdf. Acesso em 29/1/2021.BRASIL. Parecer CNE/CP 9/2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Distrito Federal: Ministério da Educação, 2001. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/009.pdf. Acesso em 19/1/2021.CANATO, Juliana Bonsi Corrêa; ROZENFELD, Cibele Cecílio de Faria. A motivação de alunos de alemão e prática de multiletramentos em um CEL. Revista Pandaemonium Germanicum, v. 20, n. 30, 2017, pp. 86-111.CHRIST, Herbert. Sprachenpolitische Perspektiven. In: BAUSCH, Karl-Heinz; CHRIST, Herbert; HÜLLEN, Werner (Orgs.). Handbuch Fremdsprachenunterricht. Tübingen/Basel: Francke, 1995, pp. 75-81.CONSELHO DA EUROPA. Quadro europeu comum de referência para línguas: aprendizagem, ensino, avaliação. Trad. de ROSÁRIO, M. J. P.; SOARES, N. V. Porto: Edições ASA, 2001.FERRAZ, D. M. Multiletramentos: Epistemologias, ontologias ou pedagogias? Ou tudo isso ao mesmo tempo?. In: GUALBERTO, Clarice Lage; PIMENTA, Sônia Maria de Oliveira; SANTOS, Záira Bomfante (Orgs.). Multimodalidade e ensino: múltiplas perspectivas. São Paulo: Pimenta Cultural, 2018.FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz Terra, 2019 [1996].GOODWIN, A. Lin. Globalization and the preparation of quality teachers: rethinking knowledge domains for teaching. Teaching Education, v. 21, n. 1, 2010, pp. 19-32.GRILLI, Marina. Passado, presente e futuro do ensino de línguas no Brasil: métodos e políticas. Linguagens – Revista de Letras, Artes e Comunicação, v. 12, n. 3, 2018, pp. 415-435.NOGARO, A.; GRANELLA, E. O erro no processo de ensino e aprendizagem. Revista de Ciências Humanas, v. 5, n. 5, 2004, pp. 31-56.PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS. 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Redel, Elisângela, Franciele Martiny y André Garcia. "Motivações e expectativas profissionais dos estudantes de pós-graduação em Letras (Língua e Literatura Alemã) no Brasil". Pandaemonium Germanicum 22, n.º 38 (13 de junio de 2019): 97–121. http://dx.doi.org/10.11606/1982-8837223897.

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O objetivo deste artigo é analisar as motivações e expectativas profissionais dos estudantes do curso de Pós-Graduação em Língua e Literatura Alemã de uma universidade pública brasileira no estado de São Paulo. A investigação foi realizada com base em um questionário respondido por 20 discentes do curso de pós-graduação dos programas de mestrado e doutorado daquela instituição em 2017, visando identificar os motivos que os levaram a optar por essa carreira e suas perspectivas de desenvolvimento profissional na área. A fundamentação teórica advém da perspectiva dos estudos de crenças discentes (SILVA 2007; BARCELOS 2001), mais especificamente dos estudos de crenças de alunos acerca da aprendizagem de línguas estrangeiras. A metodologia da pesquisa corresponde a um paradigma híbrido (MAYRING 2015; KUCKARTZ 2014; 2016) com características de pesquisa qualitativa e quantitativa. Os resultados apontam que os participantes do contexto investigado são, em grande parte, jovens com o desejo de atuar no ensino superior na área de sua formação. Porém, mesmo que o programa em que participam atenda de modo geral suas expectativas, há preocupações a respeito das dificuldades enfrentadas pela educação brasileira atual, algo que se expressa principalmente pela baixa valorização do papel e função docentes.
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Puh, Milan. "Lições do expresso do oriente: metodologias de ensino de línguas não-hegemônicas no Brasil". Iniciação & Formação Docente 7, n.º 4 (25 de enero de 2021): 822. http://dx.doi.org/10.18554/ifd.v7i4.5188.

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Orientar-se, como essa música de Gilberto Gil indica, significa tomar rumo, avaliar as opções e decidir por onde ir. Mas esse caminho desde há bastante tempo é decidida de poucos lugares no mundo, normalmente a partir de uma constelação que não é a do Cruzeiro do Sul.Nesse sentido, esse dossiê propõe que tomemos essa possibilidade de orientar o nosso olhar acadêmico não somente em sentido ao Japão, escondidos na posição subalterna do porão de um navio, mas compreendendo e determinando o nosso curso pelas inúmeras possibilidades disponíveis de conhecer realidades de países cujas línguas os brasileiros estudam e ensinam. Aqui se trata de ampliar as direções da nossa orientação, porque vivemos em um mundo em que é necessário saber a multiplicidade de destinos internos e externos, uma nação tão intensamente plurilíngue. Infelizmente, o Oriente, enquanto espaço real e imaginário, ainda não foi intensamente estudado e analisado no território brasileiro, permanecendo como um ambiente do inconsciente epistemológico, pois se uma determinada língua e suas culturas não são encaradas como pertencentes ao Ocidente, próximas do português ou da cultura brasileira, automaticamente ficam nesse “outro lugar”. Isso se evidencia no espaço que as instituições de ensino abrem para estas línguas tidas distantes, exóticas, algo que afeta diretamente a capacidade do maior país da América Latina se entender e entender o mundo em que habita.Com essa distância de muitas línguas do contexto educacional brasileiro, lembramos da linha do trem “Expresso do Oriente” que, no auge da expansão colonial na virada do século XIX para XX, conectava diversas partes da Europa Oriental e Oriente Próximo à Europa Central e Ocidental, sendo a sua concretização uma proposta ideológica que orientalizava povos e línguas, transformando-os em sujeitos exóticos. Estes precisavam ser estudados, seguindo procedimentos chamados científicos e objetivos, distanciados de uma visão hegemônica do que seria Ocidente, visto como um totem direcional para as demais partes do globo terrestre. Os seus efeitos não são sentidos somente no Oriente (Próximo, Médio e Extremo em relação à Europa), mas também até na própria Europa, cuja parte mais a leste foi orientalizada, recebendo também no Brasil este tratamento marginalizado. Assim, criam-se línguas hegemônicas e não-hegemônicas, sendo as primeiras um grupo seleto de línguas que são contempladas pela legislação atual brasileira, tendo o inglês como única língua aceita enquanto língua de ensino, ou pela aceitação maior pela proximidade linguística e cultural de algumas línguas românicas como espanhol, francês e italiano. Mesmo estas últimas vêm perdendo paulatinamente seu lugar mais na escala de prestígio e presença no território nacional, tomando como o exemplo do espanhol ao qual foi concedido um lugar diferenciado em 2005, mas revogado em 2017.As demais línguas gozam de uma posição bastante desfavorável, pois não são presentes nas leis em nível federal, contam com poucos cursos de formação de professores, possibilidades de pesquisa e produção de materiais didáticos, dependendo da articulação em nível municipal ou estadual e do apoio de institutos estrangeiros responsáveis pela sua divulgação. Quanto mais o nosso trem se distância do chamado Ocidente, menos possibilidade um ou uma futura aprendiz tem para aprender línguas que já estão há algumas décadas ou séculos no Brasil e/ou são ensinadas por indivíduos engajados. Ou seja, embora uma grande parte de línguas como o russo, japonês, árabe, chinês, alemão não sejam marginais ou marginalizados mundialmente, no continente latino-americano estas línguas acabam recebendo um status desproporcional a sua posição econômica e política, com circulação reduzida em muitas instâncias que as constitui como não-hegemônicas, muito mais próximas de línguas como o catalão, armênio, hebraico, croata, ucraniano, basco, irlandês, suaíli, crioulo haitiano que se situam mais abaixo na escala de prestígio e presença linguística. Estas últimas ficam restritas a uma planificação linguística à margem de políticas públicas brasileiras, compondo um mosaico de políticas linguísticas que precisaria ser mais estudado para que se entenda melhor o que significa ser não-hegemônico no maior país da América do Sul. Certamente seria o início de um campo de estudos que garantiria uma maior atenção aos processos, redes e fenômenos de diversos tipos e naturezas que ultrapassam as fronteiras da nação (não mais vista como homogênea) e focalizam as particularidades e as especificidades dentro de um contexto nacional brasileiro que seja possível de se identificar.Ou seja, é preciso lembrar que é possível, e necessário, construir outras linhas de trem, isto é, outros meios de comunicação e troca entre locais geograficamente distantes, tal como fez Dmítri Lvóvitch Býkov com o seu conto “Assassinato no expresso do Oriente” – uma reelaboração contemporânea do conhecido livro de Agatha Christie no qual se discute a ferrovia Transiberiana a partir de uma ótica crítica e questionadora de narrativas hegemônicas como já foi aquela que embasou o projeto ideológico da maior rota de trem do mundo. Almejamos neste dossiê propor um outro caminho, uma vez que as análises e relatos presentes nos trabalhos selecionados se pautam por três perspectivas que Leffa (2006) elenca como: a) metodológica enquanto ideias sobre como implementar estratégias de ensino e aprendizagem de línguas; b) política preocupada com questões de relações de poder entre países e suas línguas e c) intercultural que procura oferecer meios para que se conviva com a diversidade linguístico-cultural. E mais que isso, fundamentam-se na consciência crítica para a qual chama atenção Paulo Freire quando discorre sobre o professor-pesquisador engajado, que no caso destas línguas é praticamente um pressuposto primordial pelo fato de a consciência sobre as dificuldades, alcances e propostas de superação da situação precária de ensino de línguas é condição sine qua non. Portanto, é essencial ainda dizer que os trabalhos não se contentam somente com a criticidade contida nestas perspectivas, procurando também transbordar e transformar os limites da “orientalização linguística” em vigor no Brasil, pois entendem que o lugar, em alguns casos mais, em outros menos, não-hegemônico lhes concede a necessidade de pensar na unificação entre teoria e prática que, juntas, possibilitarão a formulação de novas concepções do mundo, como ainda nos ensina Gramsci, quando fala que a questão da hegemonia não deve ser entendida como uma questão de subordinação ao grupo hegemônico. Até porque a hegemonia, nesse sentido, é um conceito bastante complexo e que já está sendo estudado por estudiosos da linguagem, lembrando-nos de levar em consideração os interesses dos grupos sobre os quais ela se exerce, indicando contradições e caminhos para a sua superação.Ao nosso ver, quando estamos falando de um país ou uma região, de fato estamos falando de uma comunidade em seu sentido linguístico. Assim, não podemos defini-la somente como uma comunidade que fala uma língua, pois as relações entre seus membros não se restringem à esfera linguística. Eles também se identificam uns aos outros em um contexto cultural maior e específico - um nome nativo pelo qual se identificam, automanutenção em uma rede social de contatos – sustentados por uma série de atividades e eventos, dentre as quais está o ensino da língua. Por meio de uma determinada visão de ensino, (re)criam laços sociais e uma história comum, além de processarem e serem processados pela língua determinada. Nela encontramos procedimentos da já comentada orientalização para a qual acreditamos ser uma das chaves para o entendimento da formação de relações acadêmico-teóricas internacionais que a Universidade brasileira estabelece com os países que estão fora da esfera ocidental-hegemônica.No entanto, na elaboração da proposta para este dossiê partimos de algumas experiências prévias que pretendemos superar através, inclusive, dos sete artigos aqui presentes. Primeiramente, há uma falta de clareza do que significa “oriental” e sua aplicação na definição de línguas e os modos de ensiná-las, algo que já começou a ser abordado no capítulo “Concepções de leitura entre o Oriente e Ocidente: Ensino de língua russa na Ásia Central” (Puh, 2019). Em segundo lugar, entendemos que as instituições públicas brasileiras no tratamento de determinadas línguas as orientalizam como um modo especifico de relacionar-se com o não europeu-ocidental no contexto internacional, políticas linguísticas acadêmicas estas que foram traçadas parcialmente no artigo “’Tudo junto e misturado?’: as contribuições e os limites do multiculturalismo no ensino de línguas” (Puh, 2020). Alguns dos textos publicados neste dossiê surgem justamente da disciplina de Metodologia do Ensino de Alemão, Letras Orientais e Clássicas que é ministrada na Universidade de São Paulo e descrita no artigo supracitado, sendo uma das nossas preocupações oferecer condições para que acadêmicos e acadêmicas no final da formação inicial universitária possam publicar suas reflexões e experiências. Outras produções partem de diálogos com outras instituições de ensino superior que contam com o ensino de línguas como o árabe, ucraniano, russo cuja finalidade é possibilitar uma maior disciplinarização dos estudos destas e outras línguas, um tipo de produção ainda incipiente no Brasil, sendo um exemplo desse tipo de produção o artigo “Estudos eslavos no Brasil: constituição de uma área” (Puh, 2020).Destacamos que, antes de nós, essa preocupação disciplinar já tiveram autores como Diniz (1994) que define as linhas de pesquisa do Departamento de Letras Orientais da USP e Hanania e Sproviero (1998) que traçam um histórico a formação de estudos orientais nas universidades da Europa Ocidental e Central. Aproveitando ainda os pensamentos de Diniz (1994), reforçamos que a compreensão do estado de conhecimento sobre um tema, em determinado momento, é necessária no processo de evolução da ciência, a fim de que se ordene periodicamente o conjunto de informações e resultados já obtidos, ordenação que permita indicação das possibilidades de integração de diferentes perspectivas, aparentemente autônomas, a identificação de duplicações ou contradições, e a determinação de lacuna e vieses.Concluindo esta apresentação, o orientação principal deste dossiê é proporcionar um espaço que explicite os conhecimentos construídos pelos estudiosos de línguas que foram, e são até hoje, alvo de inviabilização institucional em termos de falta de locais e materiais para seu ensino, legislação nacional específica e instituições públicas para o seu estabelecimento e crescimento. E que isso sirva como um possível inicio do desenvolvimento de propostas mais perenes de memorialização de experiências docentes de todas as línguas que se ensinam no Brasil.
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Aquino, Marceli Cherchiglia. "Mudando o ritmo das aulas de alemão como língua adicional por meio de músicas e mídias digitais". Pandaemonium Germanicum 24, n.º 42 (2 de diciembre de 2020): 22–47. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-8837.v24i42p22-47.

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O presente artigo tem o objetivo de discutir e descrever estratégias didáticas durante a realização de um projeto de música em uma disciplina de língua alemã como língua adicional (LA) em contexto universitário. Tendo em vista a importância da inclusão de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no ensino de LAs, bem como da promoção do pensamento crítico-reflexivo, focado nos interesses e necessidades da(o)s aluna(o)s de Letras, o projeto de música foi realizado na plataforma Kahoot. Concluímos que as atividades contribuíram para o processo de ensino e aprendizagem em língua alemã, assim como para uma participação mais ativa e crítica por parte da(o)s estudantes.
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Aquino, Marceli Cherchiglia. "Mudando o ritmo das aulas de alemão como língua adicional por meio de músicas e mídias digitais". Pandaemonium Germanicum 24, n.º 42 (1 de enero de 2021): 22–47. http://dx.doi.org/10.11606/1982-8837244222.

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O presente artigo tem o objetivo de discutir e descrever estratégias didáticas durante a realização de um projeto de música em uma disciplina de língua alemã como língua adicional (LA) em contexto universitário. Tendo em vista a importância da inclusão de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no ensino de LAs, bem como da promoção do pensamento crítico-reflexivo, focado nos interesses e necessidades da(o)s aluna(o)s de Letras, o projeto de música foi realizado na plataforma Kahoot. Concluímos que as atividades contribuíram para o processo de ensino e aprendizagem em língua alemã, assim como para uma participação mais ativa e crítica por parte da(o)s estudantes.
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Dalla Vecchia, Adriana, Neiva Maria Jung y Rafael Petermann. ""Ser alemão de verdade"". Letras & Letras 35, especial (23 de octubre de 2019): 155–82. http://dx.doi.org/10.14393/10.14393/ll63-v35nesp2019-8.

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Este artigo é resultante de compreensões elaboradas por meio de uma Etnografia da Linguagem (DALLA VECCHIA, 2018) que acompanhou aulas de língua alemã em uma turma de 1º e uma de 3º ano do Ensino Médio, no período anterior ao exame de proficiência em língua alemã em um colégio privado situado em “uma colônia alemã” no interior do Paraná. Propomos como objetivo refletir sobre participação e usos da língua(gem) em construções situadas, articuladas com identidades e valores das línguas ou do que representam localmente. Como resultados, apresentamos que os participantes, na fala-em-interação, utilizam o seu repertório para alcançarem entendimentos e avançarem em direção à proficiência esperada para que tenham um bom desempenho no exame de proficiência em língua alemã, o que está relacionado com a construção de uma identidade que indica, para esses alunos, mobilidade local e translocal.
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Savedra, Mônica Maria Guimarães y Camila Meirelles. "Categorias pluricêntricas no ensino de Alemão como Língua Estrangeira: uma proposta de análise". Pandaemonium Germanicum 23, n.º 41 (14 de julio de 2020): 1–23. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-8837.v23i41p1-23.

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Neste artigo abordamos o pluricentrismo da língua alemã através de uma revisão da literatura sobre o tema que privilegia os estudos sobre variantes e variedades do alemão. Após uma retrospectiva histórica, a partir de uma noção pluricêntrica para o ensino de Alemão como Língua Estrangeira, apresentamos uma proposta para análise de material didático a partir de seis categorias. Três categorias são baseadas no Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas: competência, tema e tipo de fonte textual, e três se referem às questões de base do DACH-Prinzip: tópicos discursivos de pluricentricidade, abordagem e variedade pluricêntrica. Os resultados da implementação da análise com as categorias propostas apontam para uma relativa incipiência da conscientização da língua alemã como língua pluricêntrica em uso em diferentes centros.
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Savedra, Mônica Maria Guimarães y Camila Meirelles. "Pluricentrismo no ensino de Alemão como Língua Estrangeira: uma proposta para análise de material didático". Pandaemonium Germanicum 23, n.º 41 (14 de julio de 2020): 1–23. http://dx.doi.org/10.11606/1982-883723411.

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Neste artigo abordamos o pluricentrismo da língua alemã através de uma revisão da literatura sobre o tema que privilegia os estudos sobre variantes e variedades do alemão. Após uma retrospectiva histórica, a partir de uma noção pluricêntrica para o ensino de Alemão como Língua Estrangeira, apresentamos uma proposta para análise de material didático a partir de seis categorias. Três categorias são baseadas no Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas: competência, tema e tipo de fonte textual, e três se referem às questões de base do DACH-Prinzip: tópicos discursivos de pluricentricidade, abordagem e variedade pluricêntrica. Os resultados da implementação da análise com as categorias propostas apontam para uma relativa incipiência da conscientização da língua alemã como língua pluricêntrica em uso em diferentes centros.
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MARTINY, Franciele Maria. "A TENTATIVA DE MANUTENÇÃO DAS LÍNGUAS DE IMIGRAÇÃO: trajetória da língua alemã pelo CELEM de Marechal Cândido Rondon (PR)". Trama 14, n.º 31 (1 de febrero de 2018): 132–42. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v14i31.17783.

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O propósito deste artigo é traçar o percurso histórico da implantação do Centro de Ensino de Línguas Estrangeiras Modernas (CELEM) com a oferta do ensino e aprendizagem da língua alemã no município de Marechal Cândido Rondon (PR). Trata-se de uma política linguística do Governo do Estado, iniciada na década de 1970, com a finalidade principal de manutenção das línguas de imigração presentes no Paraná. Para tanto, a abordagem teórica está amparada na Sociolinguística com atenção voltada a contextos de minorias linguísticas, a partir de análises documentais e de entrevistas advindas da Tese de Doutoramento, defendida em 2015. Constatou-se que, o ideal previsto, inicialmente, de estimular e facilitar a inclusão dessas línguas nos currículos plenos até hoje não foi concretizado no estado, além disso, o curso de língua alemã, metodologicamente ensinada como língua estrangeira, tem apresentado um alto índice de desistência dos participantes e, assim, não auxiliando na preservação e/ou resgate da língua de imigração da localidade.
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Evangelista, Maria Cristina Reckziegel Guedes. "Atividades tradutórias para ensino de alemão: uma análise baseada em argumentos contrários à tradução no ensino línguas estrangeiras". Pandaemonium Germanicum 22, n.º 38 (13 de junio de 2019): 1–30. http://dx.doi.org/10.11606/1982-883722381.

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A tradução pode ser considerada um recurso metodológico para o ensino de línguas estrangeiras, sendo que diferentes pesquisas apresentam múltiplas propostas didáticometodológicas para sua inserção em contextos de ensino/aprendizagem. No entanto, a manutenção dos argumentos contrários ao uso da tradução nesse âmbito sugere que essas pesquisas não são suficientemente conhecidas. Este artigo apresenta uma análise de atividades de tradução voltadas para o ensino da língua alemã, extraídas de uma bibliografia em língua alemã sobre esse tema, compilada nos últimos anos. Verificou-se de que modo essas atividades são propostas e se estão relacionadas aos papéis atribuídos historicamente à tradução no ensino de línguas. Visou-se identificar, nas atividades, características que permitam confirmar ou refutar críticas contrárias ao uso da tradução no ensino. A bibliografia estudada contém propostas de reformulação de atividades de tradução utilizadas anteriormente, assim como novas ideias e sugestões. Observa-se que a tradução continua a fazer parte das práticas em sala de aula e que, por influência de perspectivas mais recentes sobre o ensino de línguas, as formas de utilizá-la são constantemente modificadas, de modo que as críticas existentes não se justificam. A pesquisa visa contribuir para divulgação de novas formas de utilização da tradução no ensino de alemão como língua estrangeira.
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Marques, Lívia Dos Santos y Cibele Cecílio de Faria Rozenfeld. "The usage of television series in german language teaching: linguistic, sociocultural, ideological and social-political aspects in Deutschland 83". Pandaemonium Germanicum 21, n.º 33 (23 de noviembre de 2017): 64. http://dx.doi.org/10.11606/1982-8837213365.

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Os seriados televisivos vêm se destacando como opção de lazer bastante recorrente entre pessoas de diferentes faixas etárias, em especial, dentre estudantes. Diante disso, este trabalho tem como objetivo abordar as vantagens do uso de tal material para o ensino de aspectos linguísticos, político-sociais, ideológicos e socioculturais de língua alemã. Trata-se do recorte de uma pesquisa que se encontra ainda em desenvolvimento, no qual destacaremos o seriado Deutschland 83. Ressaltaremos a importância do uso de materiais autênticos para o ensino de línguas e a necessidade do ensino com foco em aspectos da cultura estrangeira. Concluímos que o seriado Deutschland 83 é um material com potencial a ser explorado, permitindo que o aprendiz se aproxime da cultura e língua alemã, ao mesmo tempo em que proporciona ao aluno material para gerar uma reflexão sobre sua própria realidade.
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Cândido, Abdalan Da Gama y Maria Cristinal Reckziegel Guedes Evangelista. "Leituras facilitadas como mediação linguística no ensino/aprendizagem de alemão como língua estrangeira". Pandaemonium Germanicum 23, n.º 40 (5 de marzo de 2020): 90–114. http://dx.doi.org/10.11606/1982-8837234090.

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Analisando convergências entre o uso da tradução no ensino de línguas e a prática com livros de leitura facilitada (LLFs), postulamos que a facilitação que constitui esses livros pode ser vista como uma forma de tradução, conhecida por mediação linguística (em alemão, Sprachmittlung). Para aprofundar os estudos sobre os LLFs e considerando o interesse dos aprendizes de alemão como língua estrangeira pela literatura em língua alemã, analisamos uma obra facilitada para nível B1 e a comparamos com o texto original. A obra escolhida foi Die Verwandlung, de Franz Kafka, adaptada por Achim Seiffarth (2003). Utilizando ferramentas computacionais, geramos dados quantitativos ligados à linguística de corpus, buscando verificar em que medida o perfil lexical e as características estruturais dessa obra contribuem para a facilitação do texto. Como resultado, entendemos que o livro de leitura facilitada (LLF) analisado aproxima os aprendizes do texto e pode contribuir para a expansão de seu vocabulário, realizando, portanto, a mediação linguística. Além disso, os LLFs tornam possível a leitura de clássicos da literatura em língua alemã nos estágios intermediários de aprendizagem dessa língua, que de outra forma seria difícil ou impossível.
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Marques, Lívia dos Santos y Cibele Cecílio de Faria Rozenfeld. "O ensino intercultural de língua estrangeira (alemão) por meio do seriado Dark". Revista Horizontes de Linguistica Aplicada 18, n.º 2 (31 de diciembre de 2019): 63–80. http://dx.doi.org/10.26512/rhla.v18i2.26648.

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No ensino intercultural de língua estrangeira (LE), o aprendizado de cultura promove o engajamento com o diferente, por meio do desenvolvimento da competência comunicativa intercultural. Isso exige que o aluno tenha contato com a cultura-alvo, o que pode ocorrer através de seriados televisivos na LE. Assim, com o objetivo de apresentar aspectos da cultura alemã presentes na série Dark e destacar reflexões para o trabalho com tal material em sala de aula, partimos de estudos acerca do ensino intercultural no campo do aprendizado de línguas (BYRAM, 1997, 2008, 2011; LIDDICOAT, 2014; MORAN, 2001) e para tanto, realizamos um estudo qualitativo e descritivo. Conclui-se, a partir desse estudo, que o seriado em foco é material rico para o ensino de produtos, práticas e perspectivas presentes na cultura alemã, bem como para o desenvolvimento da competência comunicativa intercultural de alunos de alemão como LE.
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Grilli, Marina. "Por uma educação linguística Translíngue e Decolonial: questões para o ensino de alemão". Iniciação & Formação Docente 7, n.º 4 (25 de enero de 2021): 904. http://dx.doi.org/10.18554/ifd.v7i4.5200.

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Neste artigo, defende-se a substituição de muitas práticas de ensino de alemão já consolidadas no Brasil pela educação linguística crítica em alemão. Primeiro, revisita-se o lugar ocupado pela língua alemã na história do Brasil desde 1824, passando por todas as mudanças nas leis que regem o ensino de línguas nas escolas até chegar ao estágio da globalização em que estamos hoje, argumentando que a língua alemã, apesar de ocupar uma posição global hegemônica, não desfruta do status de língua hegemônica no Brasil. Então, é apresentada a definição daquilo que se entende por línguas enquanto invenção da colonialidade europeia, definição essa contrastada com os conceitos de decolonialidade e translinguismo, sempre com o objetivo de estabelecer um diálogo entre esses conceitos e o ensino de alemão no Brasil. Discute-se ainda a concepção de colonialidade linguística, num esforço de explicitar sua forte presença nas práticas de ensino de línguas no Brasil. A partir de definições dos termos educação e ensino, chega-se a uma definição de educação linguística. A quarta seção apresenta provocações práticas para a educação linguística em alemão para o povo brasileiro, e as considerações finais reforçam que uma tal educação linguística só pode ser construída a partir de uma perspectiva translíngue e decolonial.
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De Freitas, Alessandra y Carla Alessandra Cursino. "“Já pode ir?”: Primeiras imagens da língua alemã entre estudantes de alemão para fins profissionais". Revista X 16, n.º 2 (11 de mayo de 2021): 586. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v16i2.77295.

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O presente trabalho é um recorte de uma investigação, de base qualitativa e com enfoque interpretativo, com um grupo de enfermeiros que aprendem a língua alemã para fins profissionais, na qual examinamos seus desenhos com o intuito de perceber quais imagens do idioma alemão eles possuem. Neste primeiro momento, discutimos o ensino de línguas para fins profissionais, com base em Kuhn (2007) e Prikoszovits (2017) e fundamentamos a concepção do curso em questão de alemão para a área da enfermagem. Por fazermos uso de métodos visuais como procedimento metodológico, ocupamo-nos da reflexão dos diferentes sentidos dos conceitos de imagem e representação (BOHUNOVSKY, 2005; COELHO; SIMÕES, 2017; DIAS, 2007) e do desenho como objeto de análise (MELO-PFEIFER; SIMÕES, 2017). Analisamos três produções visuais, levando em conta não só os ícones presentes, bem como expressões verbais que os acompanham e também comentários feitos pelos aprendizes ao exibirem suas ilustrações. Na análise pudemos perceber que as imagens da língua alemã podem ser interpretadas a partir de três categorias: i) a língua enquanto imagem cultural associada a um único país; ii) língua como objeto de ensino-aprendizagem e de sucesso profissional e, iii) língua enquanto objeto afetivo e de projeção pessoal.
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Bolacio Filho, Ebal Sant Anna, Thais Lima y Belino Dos Reis Barros. "Modalpartikeln im DaF-Unterricht: Vermittlung und Lehrwerkanalyse". Caderno de Letras, n.º 29 (6 de noviembre de 2017): 51. http://dx.doi.org/10.15210/cdl.v0i29.9710.

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O presente artigo trata das chamadas Modalpartikeln (MPn) da língua alemã e de seu ensino nas aulas de alemão como língua estrangeira (ALE/DaF). Após uma breve discussão sobre teorias que apresentam propostas distintas de explicação e ensino das MPn, passa-se à análise de uma obra didática atual a fim de se avaliar se e como as MPn são apresentadas na obra e os aportes teóricos das últimas décadas foram considerados na concepção do material didático.
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Riedner, Natália Navrotzki. "O ENSINO DE VOCABULÁRIO EM UM LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA ALEMÃ". Revista de Estudos Acadêmicos de Letras 11, n.º 01 (1 de agosto de 2018): 226–30. http://dx.doi.org/10.30681/23588403v11i01226230.

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Pereira, Antonia Alves y Ingedore Villaça Koch. "Ensino-aprendizagem: referenciação e progressão textual no ensino superior". Trabalhos em Linguística Aplicada 53, n.º 1 (junio de 2014): 183–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-18132014000100010.

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Neste artigo, discutimos referenciação e progressão textual nas produções escritas de alunos do PARFOR-Letras, Língua Portuguesa. Nossa pesquisa revelou que esses alunos apresentavam dificuldades para fazer um texto progredir, além de dificuldades no processo de referenciação. No decorrer desse artigo, trabalhamos com a hipótese de que essas dificuldades são provenientes do tipo de ensino de língua a que estiveram expostos e sugerimos estratégias que podem ser úteis ao ensino de referenciação e progressão textual.
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Araújo, Claudiane Santos. "REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO ENSINO DE LIBRAS". Web Revista SOCIODIALETO 12, n.º 34 (3 de julio de 2021): 1. http://dx.doi.org/10.48211/sociodialeto.v12i34.380.

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O presente estudo possibilita a reflexão sobre as experiências docentes no ensino da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como segunda língua em instituições de ensino superior maranhenses. A partir da vivência como professora de Libras no ensino superior foi possível perceber a necessidade da ressignificação da prática docente no ensino desta língua para que se garanta o sucesso do aluno surdo. Nesse sentido, os objetivos desta pesquisa são analisar a prática docente dos professores de Libras no ensino superior, perceber de que forma acontece a prática docente no aprendizado da língua de sinais e refletir sobre a práxis educativa no ensino superior no que tange ao ensino da língua de sinais e seu aprendizado como segunda língua. Dessa forma, o arcabouço teórico-metodológico que sustentam esta pesquisa é a pesquisa bibliográfica, à luz dos estudos de Gil (2008), Lakatos & Marconi (2012) a partir da revisão de literatura sobre o processo histórico da educação de surdos, pois é uma categoria histórica. As reflexões teóricas estão de acordo com os posicionamentos de Quadros (1997;2006), Gesser (2009;2012), Santos (2015), Strobel (2009), dentre outros.
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Evangelista, Maria Cristina Reckziegel Guedes. "Aprendizagem da língua alemã em contexto universitário por meio da produção de textos associada à tradução". Pandaemonium Germanicum 20, n.º 32 (24 de julio de 2017): 211. http://dx.doi.org/10.11606/1982-88372032211.

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Este trabalho fundamenta-se em estudos sobre a tradução como recurso metodológico no ensino e na aprendizagem de línguas estrangeiras. O contexto de pesquisa é a fase inicial de aprendizagem da língua alemã no 1º ano de um curso de Letras. Os estudantes produziram um texto autodescritivo em língua alemã, comentado e corrigido pela troca de e-mails com a professora-pesquisadora. Na sequência, os textos foram distribuídos aleatoriamente aos membros do grupo, que os traduziram para o português. Para a análise, os textos-fonte foram alinhados às traduções com auxílio de um software gerenciador de memória de tradução. Com base em CACHO E BRANCO (2014) e em critérios elaborados a partir de AUBERT (1998), SCOTT (1998 apud LIMA 2004) e CHESTERMAN (1997 apud CACHO; BRANCO 2014), observou-se a aproximação das traduções com a língua-alvo (normalização)ou a manutenção de características da língua-fonte, bem como problemas tradutórios. Tais critérios mostraram-se adequados para verificar como os aprendizes compreendem vocabulário e estruturas da língua alemã. Com objetivos semelhantes, outros aprendizes de alemão compararam os textos nas duas línguas, comentando as traduções. Observou-se que atividades de tradução motivam os aprendizes e auxiliam a aprendizagem, permitindo abordar questões linguísticas e culturais.
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Silva, Mariana Kuntz De Andrade e. "Authenticity of materials and foreign language teaching". Pandaemonium Germanicum 20, n.º 31 (12 de junio de 2017): 1. http://dx.doi.org/10.11606/1982-883720311.

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O presente artigo tem como objetivo revisitar a discussão acerca do conceito de autenticidade no ensino de línguas estrangeiras por autores de grande relevância em língua alemã e inglesa, e também nas pesquisas em âmbito nacional, enfatizando o papel da autenticidade de materiais. Os autores de língua alemã pesquisados defendem uma concepção de autenticidade de materiais ligada às marcas de gênero textual, que abrange também textos adaptados para o ensino.Os autores de língua inglesa, por sua vez, problematizam a valorização da autenticidade de materiais no ensino e interpretam o conceito de autenticidade de forma mais ampla, denominando autênticas também as interações entre os aprendizes, o contexto de sala de aula, etc., dando menos foco à questão dos materiais. No Brasil, houve forte influência dos autores de língua inglesa, porém, pesquisas que abordam o uso de materiais autênticos continuam tendo força. Desta forma, percebe-se a coexistência de diversas visões de autenticidade, inclusive de materiais, levando a um esvaziamento do conceito, o que pode ter contribuído para a redução no número de textos autênticos em livros didáticos de alemão como língua estrangeira. Entendendo que a dicotomia autêntico/não-autêntico não abrange adequadamente os textos encontrados em livros didáticos atuais, propõe-se uma tipologia mais gradativa (baseada em BROWN e MENASCHE, 2010) para uma análise mais detalhada desses materiais
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Borba, Laura Campos de y Félix Valentín Bugueño Miranda. "Verdade e mito dos dicionários de aprendizes do inglês e do alemão". Domínios de Lingu@gem 12, n.º 4 (19 de enero de 2019): 2165. http://dx.doi.org/10.14393/dl36-v12n4a2018-10.

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Segundo a teoria metalexicográfica, os dicionários pedagógicos estão atrelados ao processo de ensino-aprendizagem de uma língua. Isto significa que não há como dissociar esta classe de obras lexicográficas dos programas de ensino. O objetivo do presente trabalho é avaliar se uma modalidade específica de dicionários pedagógicos, os chamados dicionários de aprendizes de uma língua estrangeira, estão efetivamente atrelados a algum programa de trabalho. Ademais, será analisada a maneira como a língua alvo é descrita. Avaliar-se-á um dicionário de aprendizes de língua inglesa (learner’s dictionary) e outro de língua alemã (Lernerwörterbuch). Foram escolhidas estas línguas em função de dois fatores. Em primeiro lugar, para ambas as línguas, há documentos que contêm diretrizes sobre o seu ensino-aprendizagem (English Profile (2011) e Profile Deutsch (2005), respectivamente). Em segundo lugar, porque ambas línguas contam com já consolidados expoentes de dicionários de aprendizes. Nossos resultados demonstram que a falta de indicação dos recursos léxicos específicos atrelados a cada nível de aprendizagem impossibilita o aproveitamento dos documentos supracitados para compilar dicionários de aprendizes. Os dicionários de aprendizes analisados, por sua vez, refletem a norma em uso, mas não estão efetivamente atrelados aos documentos norteadores do ensino-aprendizagem de inglês e alemão.
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Aquino, Marceli y Adriano Cherchiglia. "Textos didatizados e não didatizados de alemão como língua adicional: uma análise quantitativa e qualitativa para o projeto Zeitgeist". Pandaemonium Germanicum 24, n.º 44 (25 de junio de 2021): 421–51. http://dx.doi.org/10.11606/1982-88372444421.

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A partir de dados sobre a frequência de ocorrência de pronomes reflexivos, retirados de textos de quatro livros didáticos de língua alemã (Blaue Blume, 2011; DaF kompakt neu A2, 2016; Menschen A2, 2013; Studio d A2, 2006), o presente artigo discute meios para a identificação de insumos didatizados e não didatizados. Essa proposta é justificada pelo interesse em desenvolver uma base empírica que auxilie a seleção de textos para um projeto de criação de um material didático destinado ao ensino de alemão em contexto universitário no Brasil. Para o tratamento dos textos utilizamos os programas WordSmith Tools (2016) e QuAX-DaF (2019). Tais ferramentas apresentam dados de frequência de ocorrência nos textos investigados, além de estabelecer uma relação com um corpus autêntico de língua alemã (Leipzig Corpora Collection). Os resultados indicam que a investigação da frequência de ocorrência pode estabelecer uma base quantitativa e qualitativa para a escolha textual de acordo com a progressão lexical e gramatical desejada, podendo ser um critério para a inclusão ou de exclusão de textos para o ensino de línguas.
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Marques, Lívia dos Santos y Cibele Cecilio de Faria Rozenfeld. "Letramento crítico e ensino intercultural como práticas relevantes em contexto de internacionalização: foco no planejamento de um curso de alemão como LE". Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação 13, n.º 1 (7 de abril de 2019): 30. http://dx.doi.org/10.7867/1981-9943.2019v13n1p30-56.

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Diante de um cenário de internacionalização nas universidades, é importante que a comunidade acadêmica esteja preparada para o confronto com a diversidade cultural, e para tanto, defendemos que o letramento crítico e o ensino de línguas intercultural trazem uma nova perspectiva sobre a noção de língua, cultura e a educação. Essa nova visão pode transformar a maneira como o professor planeja aulas ou cursos de língua estrangeira (LE). Assim, este artigo tem como objetivo refletir teoricamente sobre o planejamento de cursos a partir das premissas do letramento crítico e ensino intercultural, e analisar o planejamento de curso de língua alemã realizado com base nessas teorias de ensino. Para tanto, apoiaremo-nos em autores que tratam sobre o planejamento de cursos de LE (DUBIN, OLSCHTAIN, 1986; ALMEIDA FILHO, 1997; RICHARDS, 2001; ALMEIDA FILHO, 2012), o letramento crítico (HAMMOND, MACKEN-HORARIK, 1999; SOUZA, 2011; JORDÃO, 2013; ROZENFELD, 2016) e o ensino de línguas intercultural (BYRAM, 1997; HOUSE, 2007; KRAMSCH, 2009; LIDDICOAT, 2011). A partir do estudo dos autores citados, realizamos uma pesquisa qualitativa e exploratória, com foco na análise do planejamento de um minicurso de seis horas, para alunos universitários de Letras, que consistiu na exibição e discussão da minissérie alemã Unsere Mütter Unsere Väter. Por meio da análise, foi possível notar que o planejamento seguiu os princípios do ensino intercultural estabelecidos no modelo de Byram (1997), e pretendeu alcançar os principais objetivos do letramento crítico, preparando o aluno, assim, para o contexto de internacionalização. Concluiu-se que, além de estar coerente com ambas as teorias, é necessário que o professor repense sua prática e execute projetos que estimulem o aluno a agir em favor da mudança social e cidadania.
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Ewald, Luana. "LÍNGUA OU DIALETO? CONSIDERAÇÕES SOBRE O ESTATUTO DA LÍNGUA DE IMIGRAÇÃO ALEMÃ NA CIÊNCIA BRASILEIRA". Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação 13, n.º 2 (31 de agosto de 2019): 269. http://dx.doi.org/10.7867/1981-9943.2019v13n2p269-288.

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Estudos que evidenciam a heterogeneidade linguística brasileira, quando inseridos em contextos de línguas de imigração, têm se confrontado com conceitos de língua, dialeto e/ou nação. A presente investigação objetiva discutir os conceitos de língua e dialeto em contexto de pesquisas de mestrado e doutorado desenvolvidas no Brasil acerca da língua brasileira de imigração alemã. Para tanto, realizou-se uma busca no catálogo de teses e dissertações da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e da BDTD (Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações), compreendendo os últimos 5 anos de estudos sobre o bilinguismo, língua brasileira de imigração, língua alemã e portuguesa, e educação bilíngue. A partir do panorama científico brasileiro, buscou-se estabelecer uma relação com as questões do que precisa ter uma língua para receber estatuto de língua, o que implica considerar o emprego dos conceitos de língua e dialeto como uma política linguística na esfera acadêmica para a “desinvenção” (MAKONI; PENNYCOOK, 2015) das línguas. A diferença entre “língua” e “dialeto”, como apresentam majoritariamente as dissertações e tese elencadas, têm uma dimensão eminentemente social, e não necessariamente linguística. Por isso, em meio ao debate político sobre o multilinguismo brasileiro, identificamos estudos no campo da dialetodologia, sociolinguística e linguística aplicada que desvelam a preferência por designar língua cada vernáculo alemão falado em contextos de descendentes de imigrantes alemães no Brasil.
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SCHLENKER, Adriana Cristiane. "APLICATIVOS COMO FERRAMENTA MEDIADORA NO ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA ALEMÃ NO BRASIL: ein plus ou minus?" Trama 14, n.º 31 (1 de febrero de 2018): 143–51. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v14i31.17778.

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O trabalho em ambiente escolar e escolas de idioma que ensinam a Língua Alemã no Brasil, levantou questões referentes ao uso da Internet e dos telefones móveis para o ensino da língua. Devido ao rápido crescimento nas ofertas de aplicativos que visam não somente possibilitar, mas também facilitar a aprendizagem do idioma, questiona-se a aplicação e a eficácia dos mesmos neste âmbito ensino-aprendizagem,os valores agregados a estas mídias e por fim o uso dos aplicativos em atividades elaboradas dentro de um contexto do estudo colaborativo. Sob esta perspectiva queremos fomentar a reflexão a respeito do uso dos aplicativos, de sua didática e possibilidades dentro e fora de sala de aula.
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Grilli, Marina. "CLIL em alemão no Brasil e a competência de leitura dos graduandos em Letras/Alemão". Pandaemonium Germanicum 22, n.º 38 (13 de junio de 2019): 48–74. http://dx.doi.org/10.11606/1982-8837223848.

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Este artigo discute o papel em potencial do Ensino Integrado de Língua e Conteúdo (CLIL) na graduação em Letras/Alemão. No Brasil, muitos estudantes iniciam a graduação sem conhecimento prévio da língua alemã, e é sempre um desafio melhorar suas habilidades de leitura em cinco semestres de ensino de idiomas, ao menos até o nível B1. A pesquisa empírica parte da hipótese de que frequentar uma disciplina CLIL pode auxiliar os alunos a melhorar sua competência de leitura em alemão. Para tanto, examinou-se a competência de leitura de estudantes de Letras/Alemão em uma universidade brasileira. Após a categorização de seus erros, foram definidos os fatores que podem ter levado à melhoria da alfabetização.
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Pires, Heldemerina Samutelela. "Estudantes dos PALOP no Ensino Superior português". PSICOLOGIA 13, n.º 1/2 (4 de junio de 2014): 149. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v14i2.507.

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O acesso dos estudantes do Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) às universidades portuguesas é facilitado pela existência de acordos de cooperação. Os estudantes são colocados, sempre que possível, no par estabelecimento de ensino/curso pretendido. O problema levanta-se no contexto da sua progressão ao lingo do Ensino Superior. A sua experiência de estudo noutro país envolve desafios que, para alguns, podem revelar-se enriquecedores e facilitadores do seu desenvolvimento pessoal e social enquanto, para outros, poderá ser uma experiência negativa quando marcada por dificuldades de ordem social, económica e afectiva. A adaptação a uma nova cultura, inevitavelmente ligada ao domínio da língua, à compreensão de regras e normas orientadores de comportamentos, à adopção de novos valores, atitudes e padrões de comportamento, poderá originar dificuldades quando existe uma perspectiva multicultural limitada. Relativamente aos estudantes dos PALOP salienta-se o facto de a sua progressão nos estudos ser agravada por uma inadequada formação anterior, um fraco domínio da língua portuguesa, falta de apoio, dificuldades na aprendizagem dos conteúdos das disciplinas, e de integração, entre outras. Provavelmente, uma intervenção a nível social e da aprendizagem dirigida sobretudo a uma aprendizagem correcta da língua portuguesa, facilita uma melhor adaptação e inserção na sociedade de acolhimento. Tal como outros países europeus, Portugal é um país com uma população estudantil cada vez mais heterogénea do ponto de vista da diversidade étnica, cultural e linguística o que, em certa medida, obriga a uma maior atenção às questões levantadas neste contexto, buscando respostas mais adequadas à resolução de determinadas situações problemáticas.DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v14i2.507
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Bisol, Cláudia Alquati, Carla Beatris Valentini, Janaína Lazzarotto Simioni, Jaqueline Zanchin y Robert Dinham. "Estudantes surdos no ensino superior: reflexões sobre a inclusão". Cadernos de Pesquisa 40, n.º 139 (abril de 2010): 147–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-15742010000100008.

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O objetivo deste estudo é compreender a vivência universitária de estudantes surdos que frequentaram escolas bilíngues e se identificam com a cultura surda. O ponto de partida foi uma pesquisa de campo com cinco jovens - três moças e dois rapazes, com idades entre 21 e 27 anos - matriculados em cursos de graduação por no mínimo três semestres. O trabalho consistiu em entrevistas individuais semiestruturadas, aplicadas por uma bolsista surda e gravadas em vídeo e, depois, traduzidas para a língua portuguesa e submetidas à análise de conteúdo. Os resultados descrevem o desafio da adaptação dos sujeitos surdos a um universo majoritariamente ouvinte, as dificuldades de transitar entre a língua de sinais e a língua portuguesa, a necessidade de manter referenciais identitários valorizados aos olhos dos ouvintes, além da importância de reorganizar as estratégias de ensino e de avaliar a participação do intérprete de língua de sinais.
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Vansiler, Nair Daiane De Souza Sauaia y Ângela Inês Klein. "PROCESSAMENTO DE LEITURA DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS EM LÍNGUA ALEMÃ COMO LINGUA ESTRANGEIRA". Caderno de Letras, n.º 35 (19 de enero de 2020): 73. http://dx.doi.org/10.15210/cdl.v0i35.17160.

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O ensino de língua alemã como LE em contexto universitário vem ganhando há tempos destaque, principalmente devido ao fortalecimento dos intercâmbios entre as universidades brasileiras e alemãs. Compreender o processamento da leitura nos diferentes níveis de aprendizagem (do iniciante ao mais avançado) faz-se necessário para uma abordagem de ensino-aprendizagem mais eficiente. Neste trabalho apresentamos os resultados de um experimento realizado com alunos da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, campus de Ponta Grossa, que realizam curso livre de alemão no Centro Acadêmico de Línguas Estrangeiras Modernas (CALEM) desta universidade. O experimento está constituído de duas etapas: 1) leitura de um texto em alemão em frente ao rastreador ocular de nível A1 (em conformidade ao Quadro Comum Europeu de Línguas) composto por 55 palavras sobre o tema comida e 2) um teste de compreensão. Participaram 15 informantes e estão classificados em Iniciantes A1, tendo 60 horas aula de curso de alemão, e Intermediários A2, com 250 horas aula de alemão. O objetivo desta pesquisa é verificar a diferença de processamento de leitura entre esses dois grupos. Estudou-se os dados dos movimentos oculares quanto à quantidade de média de tempo de fixações, pois este está para o processamento da compreensão, uma vez que os movimentos motores requerem tempo para planejamento e execução (Rayner, 2013). Os resultados indicam que, embora o teste de compreensão tenha evidenciado níveis similares, os scores dos movimentos oculares indicam diferenças entre os grupos: a) os alunos do Grupo A1 realizam mais sacadas e fixações, b) os alunos do Grupo A1 processam o texto a nível de palavra, enquanto do Grupo A2 usam mais o contexto, c) os alunos do Grupo A2 recorrem mais a imagem para compreender o texto. Resultados dessa pesquisa podem ser úteis para aprimorar testes de nivelamento, que são exigência de entidades de fomento à pesquisa.Palavras-chave: Leitura; língua estrangeira; língua alemã; movimentos oculares.
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Martiny, Franciele. "Políticas linguísticas para o (não) ensino da língua de imigração". Revista Letras Raras 6, n.º 2 (1 de diciembre de 2017): 99–114. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v6i2.781.

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Este artigo tem como propósito abordar as políticas linguísticas de um município situado no Oeste do Paraná a fim de debater os motivos pelos quais o planejamento linguístico do Estado não ter dado resultados positivos na comunidade com o ensino de língua alemã, a língua de imigração da localidade. Para tanto, a pesquisa tem como abordagem a Sociolinguística, com atenção voltada a contextos de minorias linguísticas. A metodologia de pesquisa parte de uma perspectiva interpretativista a partir de dados levantados em documentos e entrevistas, durante a Tese de Doutoramento (AUTOR, 2015). Os resultados apontam que a falta de políticas linguísticas locais voltadas ao ensino de alemão, ao longo da história do município, tem contribuído para o enfraquecimento da língua de imigração, que nunca esteve presente na grade curricular das escolas municipais, embora existam outras práticas culturais germânicas. No caso das políticas existentes, por intermédio do Estado, nos cursos universitário e CELEM, vários fatores influenciam diretamente para a não permanência de alunos neles, evidenciando a necessidade de um trabalho intenso voltado à diversidade linguística e cultural regional que minimize o conflito diglóssico e promova o fortalecimento do bilinguismo na sociedade, sempre com a contrapartida da comunidade.
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Luz, Mary Neiva Surdi da y Rossaly Beatriz Chioquetta Lorenset. "Discurso sobre ensino de língua portuguesa na universidade: as (des)construções do imaginário de ensino de língua em graduação de Direito". Linha D'Água 29, n.º 1 (6 de julio de 2016): 225. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2236-4242.v29i1p225-242.

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Este artigo investiga as (des) construções do imaginário de ensino de Língua Portuguesa no Ensino Superior em gradua- ção de Direito, olhando para as vertentes de ensino e os saberes linguísticos mobilizados, à luz da Análise de Discurso (AD) da escola francesa, em diálogo com a História das Ideias Linguísticas (HIL). A partir de arquivo documental-institucional do Curso de Direito da Universidade do Oeste de Santa Catarina – Unoesc – Xanxerê, em 2000, ano da criação do curso, até 2013, abarcando as alterações do Projeto Pedagógico deste curso, analisam-se os ementários dos componentes curriculares de Língua Portuguesa e nomenclaturas congêneres de Português Aplicado ao Direito e Produção de Textos. A materialidade linguística que emergiu do corpus trouxe indícios de que há ecos e ressonâncias do imaginário de língua da historicidade do ensino de língua e da constituição do Ensino Superior no Brasil, de mais de dois séculos. Consideramos relevante que professores de Língua Portuguesa conheçam as práticas pedagógicas norteadas pela legislação, em distintos momentos históricos, bem como a ideologia que as sustentam, de forma a contribuir acerca das reflexões em torno do discurso sobre (MARIANI, 1998; ORLANDI, 2008; VENTURINI, 2009) o ensino de Língua Portuguesa na Educação Superior e seus modos de disciplinarização.
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Fritzen, Maristela Pereira y Luana Ewald. ""Aqui somos protegidos pelas nossas quatro paredes. Aqui nós falamos alemão": histórias de letramentos interculturais no Vale do Itajaí, SC". Trabalhos em Linguística Aplicada 52, n.º 2 (diciembre de 2013): 239–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-18132013000200004.

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O objetivo deste trabalho é refletir sobre as práticas sociais de leitura e de escrita em um cenário de imigração alemã, no Médio Vale do Itajaí, SC. Parte-se dos registros de uma pesquisa interpretativista¹ que teve como principal objetivo compreender como se deram os acessos ao(s) letramento(s) em língua alemã e em língua portuguesa por parte de indivíduos teuto-brasileiros que vivenciaram o período da segunda campanha de nacionalização do ensino (1937-1945) e o período pós-guerra. O estudo descreve histórias de letramento desses indivíduos e sua relação com a escolarização, com questões de identidade étnica e com as políticas linguísticas nacionais e locais. O principal instrumento de pesquisa utilizado foi a entrevista narrativa, realizada com sujeitos nascidos entre 1916 e 1934. O viés teórico adotado na análise dos registros da investigação orientou-se pelos Estudos do Letramento, em consonância com teorias que envolvem a escolarização em contextos de línguas minoritárias no âmbito da Linguística Aplicada. As narrativas construídas pelos atores sociais desta pesquisa trazem à tona (i) conflitos gerados pela imposição de uma identidade nacional única, (ii) ressentimentos decorrentes do processo de assimilação forçada e (iii) estratégias de resistência desses grupos em manterem sua língua de herança. Além disso, a reconstituição das memórias dos sujeitos participantes do estudo desvelam histórias de letramento em que os significados da escrita transcendem a esfera escolar, uma vez que são produzidos na inserção dos sujeitos em práticas de letramentos vivenciadas na família, na esfera religiosa, entre outras esferas. Assim, o acesso aos letramentos em língua alemã não se deu apenas pela escola, mas outras agências de letramento foram determinantes nesse sentido.
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VERAS, Daniele Siqueira y Izabelly Correia dos Santos BRAYNER. "ATUAÇÃO DOCENTE: ENSINO DE LIBRAS NO ENSINO SUPERIOR". Trama 14, n.º 32 (29 de junio de 2018): 121–29. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v14i32.18604.

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Após a sanção do Decreto 5626/2005, a Libras ganhou o cenário nacional, tornando-se disciplina obrigatória para os cursos de formação de professores e optativa para os demais cursos. Portanto, a presente pesquisa versa investigar como se dá a atuação dos docentes de Libras no ensino superior. Trata-se de um estudo de caráter qualitativo, para atingir o objetivo proposto, foram selecionados cinco (5) professores de Libras que atuam no ensino superior. Os resultados obtidos apontam para a formação fragilizada dos docentes que atuam no ensino da Libras, carga horária insuficiente, resistência dos alunos no aprendizado de uma língua viso espacial e o desconhecimento da Libras por parte das IES. Esses dados fortalecem a necessidade de um diálogo por parte das IES, em uniformizar a carga horária e os conteúdos da disciplina e um investimento maior na Pós-Graduação.
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Mesquita, Leila Santos. "Políticas Públicas de Inclusão: o acesso da pessoa surda ao ensino superior". Educação & Realidade 43, n.º 1 (21 de septiembre de 2017): 255–73. http://dx.doi.org/10.1590/2175-623663861.

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Resumo: Este trabalho discute o acesso da pessoa surda ao ensino superior considerando os limites e avanços das políticas públicas educacionais de inclusão. Por meio de questionários com pessoas surdas concluintes do ensino médio de uma escola da rede pública de Pernambuco, destaca-se, como barreiras de acesso ao ensino superior, a falta de reconhecimento da língua de sinais como primeira língua e a dificuldade de apropriação da língua portuguesa por parte das pessoas surdas. Conclui-se, portanto, que a educação bilíngue é uma possibilidade de avanço desse quadro.
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Neigrames, Wáquila Pereira y Alexandre António Timbane. "DISCUTINDO METODOLOGIAS DE ENSINO DE LIBRAS COMO SEGUNDA LÍNGUA NO ENSINO SUPERIOR". Revista de Estudos Acadêmicos de Letras 11, n.º 01 (1 de agosto de 2018): 140–61. http://dx.doi.org/10.30681/23588403v11i01140161.

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Grandi, Caroline Almeida da Silva y Gildo Volpato. "A RELAÇÃO ENTRE ENSINO E PESQUISA NA PERCEPÇÃO DE PROFESSORES DA LÍNGUA INGLESA NO ENSINO SUPERIOR". Educação: Teoria e Prática 28, n.º 58 (30 de agosto de 2018): 204–19. http://dx.doi.org/10.18675/1981-8106.vol28.n58.p204-219.

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O artigo apresenta reflexões sobre a relação entre ensino e pesquisa na percepção de professores atuantes em língua inglesa no ensino superior. Discute a necessidade de se compreender como se da essa relação e qual o nível de participação dos estudantes nesse processo, a partir da percepção dos professores. Foram entrevistados três professores que atuam em disciplinas de língua inglesa no curso de Letras – Inglês, em uma universidade comunitária catarinense. Para a interpretação dos dados foi utilizado os princípios da Análise de Conteúdo. O estudo demonstrou que os professores utilizam diferentes formas de atividades para promover a relação entre pesquisa e ensino em suas aulas. Todavia, essa relação ainda é incipiente, na percepção dos entrevistados, devido à resistência por parte dos estudantes e pela dificuldade por parte dos professores. Conclui-se, a partir da análise das entrevistas, que ainda é mais comum ver os estudantes como espectadores na pesquisa realizada pelos professores do que participando ativamente dela. Palavras-chave: Ensino. Língua inglesa. Pesquisa. Universidade.
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Aquino, Marceli. "Projeto Novela: uma abordagem comunicativa e intercultural no ensino de alemão como língua estrangeira". Pandaemonium Germanicum 22, n.º 38 (13 de junio de 2019): 31–47. http://dx.doi.org/10.11606/1982-8837223831.

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O presente artigo visa refletir sobre práticas didáticas comunicativas e interculturais no ensino de alemão como língua estrangeira. No sentido de trabalhar língua e cultura de maneira integrada, atentando especialmente nas necessidades comunicativas e interesse dos aprendizes, desenvolveu-se o projeto Novela, na disciplina Língua Alemã II, do curso de graduação de Letras da Universidade de São Paulo. Este projeto propôs uma releitura atual das telenovelas brasileiras, onde os aprendizes foram incentivados a produzir os episódios, narrativas sequenciais, aplicando o conhecimento de alemão adquirido e fazendo uso de materiais autênticos, tais como quadrinhos, música, conversas por SMS e WhatsApp, vídeos, entre outros. Ao abarcar todos os três aspectos delimitados por Weissenberg (2012) para um ensino focado no desenvolvimento de competências e necessidades de aprendizagem, o projeto possibilitou que os estudantes se sentissem (co)responsáveis pelo processo de aquisição e transmissão do conhecimento, tendo impactos positivos em sua motivação e senso de responsabilidade. Por fim, os resultados obtidos sugerem que tarefas que incentivam o uso de habilidades e estratégias comunicativas, além do seu potencial como ferramenta para uma aprendizagem integrativa, podem promover discussões interculturais relevantes.
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Fonseca, Jael Glauce da y José Carlos Ximenes. "O Programa Idiomas Sem Fronteiras - ISF e a formação do professor de Língua Alemã da Universidade Federal da Bahia". Revista Letras Raras 6, n.º 1 (14 de septiembre de 2017): 7–19. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v6i1.787.

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Neste trabalho relatamos algumas reflexões teóricas e práticas decorrentes dos encontros de formação ofertado ao tutor presencial de língua alemã como língua estrangeira (LE) no Programa Idioma sem Fronteiras (IsF) da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Ressaltamos que, por ser a formação dos licenciandos em Letras-Alemão da UFBA voltada para a educação presencial, foi necessário voltar o olhar para a educação pela modalidade a distância (EaD), uma vez que o curso ofertado pelo IsF-Alemão acontece via online. Buscamos assim primeiramente contextualizar o IsF-Alemão na UFBA e em seguida conhecer alguns aspectos da EaD - seu conceito e o papel dos envolvidos nessa modalidade - para em seguida discutir o papel docente e discente no processo de ensino-aprendizagem de LE. Em outro momento, mencionamos a importância de se conhecer na prática a plataforma de ensino-aprendizagem Moodle, para se chegar ao tema da aprendizagem por dispositivos móveis, no caso, pela rede social WhatsApp, e, por último, lançamos um olhar sobre a questão da aprendizagem ubíqua.
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Nez, Egeslaine. "Rankings acadêmicos e governança universitária no espaço do ensino superior de língua portuguesa". Revista Internacional de Educação Superior 7 (4 de julio de 2020): 021023. http://dx.doi.org/10.20396/riesup.v7i0.8658268.

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Organizado por Adolfo Ignacio Calderón, Marco Wandercil e Edivaldo Camarotti Martins, publicado pela Associação Nacional de Políticas e Administração da Educação (ANPAE) e apresentado à comunidade acadêmica, em Brasília (2019), a obra Rankings acadêmicos e governança universitária no espaço do ensino superior de língua portuguesa: Angola, Cabo Verde, Macau, Moçambique, Portugal e Brasil, teve sua ideia gestada no ano de 2015, numa das reuniões do Fórum da Gestão do Ensino Superior nos Países e Regiões de Língua Portuguesa (FORGES). Nessa ocasião, ANPAE e FORGES, assinaram um protocolo de intenções de investigação, que objetivava “o estabelecimento de mútua colaboração na área de pesquisa e cooperação técnico-científica nas áreas de interesse recíprocas, visando à execução de projetos ou programas, especialmente aqueles relacionados com cooperação acadêmica, científica e cultural no âmbito das políticas educativas e administração escolar e do Ensino superior”. Este livro é resultado desse esforço teórico-científico e acadêmico de produção de conhecimento nessa temática emergente para as diferentes instituições de ensino superior de países e regiões de língua portuguesa.
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Patatas, Teresa de Jesus Portelinha Almeida y Sebastião Tumitangua. "O património linguístico angolano na educação formal no namibe: desafios para o ensino superior". South Florida Journal of Development 2, n.º 2 (16 de junio de 2021): 3213–22. http://dx.doi.org/10.46932/sfjdv2n2-159.

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Uma língua é um instrumento de poder. Portanto, as línguas selecionadas nas políticas educativas regulam os contextos socioculturais. Uma pesquisa bibliográfica revela que, apesar da diversidade linguística angolana, a língua portuguesa foi preeminente na educação formal ao longo da história, passando de língua subjugação cultural e de expansão colonial, para ser a língua oficial depois da independência, prosseguindo como a língua de ensino. Na época colonial as línguas angolanas foram banidas da educação formal. Após a independência, passaram a ser consideradas como um importante património cultural e histórico, e, começaram a ser incorporadas no sistema educativo. Cada província angolana enfrentou este desafio. Esta comunicação tem como objectivo mostrar que a integração das línguas na educação formal é uma forma de valorização do património linguístico, focando o caso do Namibe. Nesta província este ensino expandiu-se do Primário para o Médio. Foram inquiridos: o Diretor Provincial de Educação, o Coordenador das Línguas Nacionais do Namibe e formador provincial, Diretores de três escolas e seus estudantes (de três turmas diferentes), onde as línguas nacionais são ensinadas. Os resultados mostram que o ensino das línguas angolanas é considerado fundamental para a valorização do património linguístico. Surge o desafio para o aumento interventivo do Ensino Superior nesta área, e para a sua extensão. Acredita-se que a expansão do ensino das línguas angolanas pode resultar numa maior valorização deste património linguístico, que se deseja preservar, transmitir e divulgar.
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Limberger, Bernardo y Fernanda Von Mühlen. "Variação linguística e alemão como língua estrangeira". Pandaemonium Germanicum 22, n.º 37 (22 de febrero de 2019): 331–56. http://dx.doi.org/10.11606/1982-88372237331.

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Muitas vezes, instituições escolares e políticas supervalorizam a norma padrão, raramente reconhecendo a legitimidade da variação linguística. Entretanto, a variação (histórica, geográfica, social ou estilística), sendo inerente a todas as línguas, não pode ser ignorada. Em sala de aula, tanto de língua materna quanto de língua estrangeira, é necessário abordar a variação, de modo que o aluno possa usar a língua em contextos diversificados e realísticos, sem criar uma versão estereotipada. Assim, o objetivo deste artigo é compreender se e em que contextos as diferentes variedades da língua alemã se concretizam em dois livros didáticos para o ensino como língua estrangeira, um para adolescentes e outro para adultos. O método da pesquisa é de cunho quanti-qualitativo, estabelecendo uma visão panorâmica da variação e analisando o tratamento dado a ela em atividades selecionadas. Os resultados sugerem que os livros abordam apenas alguns aspectos da variação geográfica e estilística. Na discussão, são problematizados esses resultados, com o intuito de auxiliar professores na avaliação e no manejo de materiais didáticos com relação à variação linguística.
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Silva, Circe Mary Silva da. "Transferências e apropriações de saberes: Friedrich Bieri e a matemática para o ensino primário". História da Educação 19, n.º 45 (abril de 2015): 43–66. http://dx.doi.org/10.1590/2236-3459/48962.

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A partir da análise da obra de Friedrich Bieri (1844-1924), um suíço que emigrou para o Brasil no século 19, identificamos apropriações de saberes produzidos em países de língua alemã no ensino brasileiro. A investigação traz um perfil deste personagem, assim como relata o processo de transferência de conhecimentos ocorrido e seu papel no contexto da província do Rio Grande do Sul. A análise da obra de Bieri permitiu concluir que o autor, além de ter sido um dos pioneiros na produção de livros didáticos para escolas teuto-brasileiras, adotou uma proposta pedagógica germânica adaptada ao contexto local e influenciada pelo método de Grube e da reformulação deste por Egger.
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Rozenfeld, Cibele Cecilio de Faria. "The German Teaching in Public Schools from the Perspective of Critical Literacy: a subproject PIBID in focus". Pandaemonium Germanicum 19, n.º 27 (8 de abril de 2016): 148. http://dx.doi.org/10.11606/1982-88371927148174.

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Este trabalho tem como objetivo refletir acerca do ensino da língua alemã em escolas públicas com foco na promoção do letramento crítico. Para tanto, partimos da definição de Letramento e de Letramento Crítico, articulando o último com as atividades desenvolvidas por graduandos em Letras-alemão no âmbito do Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID) - subprojeto Letras-alemão - em duas escolas estaduais do interior paulista. As reflexões apresentadas basearam-se nos planejamentos e nos diários reflexivos dos licenciandos e nas percepções da coordenadora do subprojeto. Os resultados apontam para o potencial do ensino de alemão em escolas públicas brasileiras, não apenas para a aprendizagem de um novo idioma, mas também para uma formação crítica e cidadã dos alunos
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Oliveira, Paloma Rezende de. "ESCOLARIZAÇÃO DOS IMIGRANTES ALEMÃES EM JUIZ DE FORA: PROJETOS EM DISPUTA ENTRE OS SÉCULOS XIX E XX". Revista Inter Ação 46, n.º 2 (31 de agosto de 2021): 464–81. http://dx.doi.org/10.5216/ia.v46i2.67782.

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Em meados do século XIX, o Brasil recebeu grupos de imigrantes de diferentes etnias. Esse processo foi resultado de uma política governamental que atraiu para Juiz de Fora (MG): alemães, italianos, árabes e portugueses. A fim de compreender os impactos da imigração na organização dos processos educativos e sua configuração no município, buscou-se levantar e analisar as fontes do Arquivo da Paróquia de Nossa Senhora da Glória, dando enfoque à escola alemã. Os resultados demonstraram as disputas existentes entre os colonos e os padres redentoristas pelo controle dos bens e do programa de ensino dessa instituição, no que diz respeito ao ensino da língua e da religião de origem. PALAVRAS-CHAVE: Alemães. Imigração. Escolarização. Infância. Secularização.
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Guimarães, Anselmo. "A LÍNGUA ESPANHOLA NA FORMAÇÃO COMERCIAL NO BRASIL (1905-1931)". Interfaces Científicas - Educação 4, n.º 3 (5 de junio de 2016): 51–60. http://dx.doi.org/10.17564/2316-3828.2016v4n3p51-60.

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Este trabalho investigou o processo de institucionalização do ensino da língua espanhola no ensino comercial superior brasileiro, por meio da análise da legislação educacional, bem como de relatórios e outros textos publicados em jornais, no período de 1905 a 1931. O recorte foi escolhido tendo em vista duas normas legais. Inicialmente, o Decreto nº 1.339 de 9 de janeiro de 1905, por meio do qual a língua espanhola entra pela primeira vez nos currículos formais brasileiros. Para término, o Decreto nº 20.158, de 30 de junho de 1931, que organizou o ensino comercial e suprimiu o ensino da língua espanhola dos seus currículos. Este trabalho fez uma aproximação das finalidades da implantação institucional do ensino da língua espanhola no ensino comercial no Brasil e suas configurações pedagógicas e culturais.
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Leite, Leni Ribeiro y Marihá Barbosa E Castro. "O ENSINO DE LÍNGUA LATINA NO BRASIL: PERCURSO E PERSPECTIVAS". Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 27, n.º 2 (22 de junio de 2015): 53. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v27i2.226.

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Com base em estudos anteriores sobre o desenvolvimento do ensino básico e superior no Brasil, e como primeira etapa de um estudo mais amplo acerca das propostas e perspectivas do ensino de língua latina no Brasil, este trabalho procurou traçar um panorama do ensino de línguas clássicas, em especial da língua latina no Brasil, desde o período colonial, buscando compreender os movimentos que levaram à situação atual, em que a língua latina ocupa espaço mínimo nos currículos universitários, em geral apenas dos cursos de Letras. Em seguida, procurou-se esboçar o quadro atual dos debates na área do ensino de língua latina na universidade brasileira, apontando-se os principais desafios enfrentados pelos pesquisadores da área.
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Guimarães, Felipe Furtado. "Ensino de alemão no Brasil". Cadernos de Linguística 2, n.º 4 (11 de septiembre de 2021): e476. http://dx.doi.org/10.25189/2675-4916.2021.v2.n4.id476.

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Este estudo teve como objetivo analisar a produção de conhecimento sobre o ensino da língua alemã no Brasil. Para tanto, foi realizado um levantamento bibliográfico das publicações com essa temática, disponíveis na base de dados SciELO, compreendendo o período entre 2002 e 2021, resultando num corpus de 24 textos. Procedimentos de análise de conteúdo foram aplicados ao corpus, evidenciando nove temas/áreas amplas de pesquisa. Os resultados apontam que a maioria das produções está concentrada em uma única revista, com aumento na quantidade de artigos publicados no período analisado. Também foi observado um predomínio de autores vinculados a instituições situadas em São Paulo e Rio de Janeiro. A partir dos temas que emergiram do corpus, notou-se um predomínio de estudos sobre materiais didáticos e escolhas metodológicas. A conclusão sugere que sejam consultadas outras bases de dados e outras instituições, para identificar produções fora do eixo Rio/São Paulo. Além disso, os nove temas identificados nesta pesquisa apontam tanto para aspectos do ensino de alemão que carecem de mais pesquisas (por exemplo, análises históricas), quanto para aspectos que já estão mais consolidados como temas de investigação (por exemplo, materiais didáticos).
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