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Mancillas López, Yollolxochitl. "Escrituras periféricas, literatura marginal". De Raíz Diversa. Revista Especializada en Estudios Latinoamericanos 2, n.º 4 (17 de febrero de 2017): 285. http://dx.doi.org/10.22201/ppela.24487988e.2015.4.58542.

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Mancillas López, Yollolxochitl. "Escrituras periféricas, literatura marginal". De Raíz Diversa. Revista Especializada en Estudios Latinoamericanos 2, n.º 4 (17 de febrero de 2017): 285. http://dx.doi.org/10.22201/ppla.24487988e.2015.4.58542.

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Döll, Karine Mathias. "Sobre mulheres subterrâneas e exumação narrativa: uma leitura de Desesterro (2015), de Sheyla Smanioto / On Subterranean Women and Narrative Exhumation: Reading of Sheyla Smanioto’s Desesterro (2015)". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 29, n.º 3 (30 de septiembre de 2020): 208. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.29.3.208-226.

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Resumo: O presente artigo tem como objetivo propor uma leitura do romance Desesterro (2015), escrito pela autora paulista Sheyla Smanioto, a partir de textos teóricos sobre literatura marginal, identidades marginais e subalternidade. Esta leitura parte da compreensão de que o texto de Smanioto incorpora processos de subjetivação das personagens que não são comumente tratados em textos literários e que vão além da questão da fome, da violência e da miséria em contextos de vulnerabilidade e exclusão social, ainda que passem também por tais questões. Desse modo, a fim de melhor refletir sobre a problemática apresentada, serão mobilizados os trabalhos de Spivak (2010), Dalcastagnè (2012) e Nascimento (2009) para pensar as implicações da subalternidade e identidades marginais, bem como as discussões de bell hooks (2015) e Michel Foucault (2004, 2008) sobre a produção de identidades e os processos de subjetivação e objetificação.Palavras-chave: literatura marginal; modos de subjetivação; literatura brasileira; Sheyla Smanioto.Abstract: This article aims to propose a reading of the novel Desesterro (2015), written by Sheyla Smanioto, born in São Paulo. Supported by theoretical texts about marginal literature, marginal identities and subalternity, the reading starts from the understanding that Smanioto’s text incorporates subjectivation processes. Those processes deal with characters differently from most literary texts, since they go beyond the issue of hunger, violence and misery in contexts of social exclusion, even if such issues are also discussed. Thus, to better reflect on the problem presented, the works of Spivak (2010), Dalcastagnè (2012) and Nascimento (2009) are mobilized to think about the implications of subalternity and marginal identities, as well as the discussions of Michel Foucault (2004, 2008) and bell hooks (2015) about the production of identities and the processes of subjectivation and objectification.Keywords: marginal literature; modes of subjectivation; Brazilian literature; Sheyla Smanioto.
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De Oliveira, Rejane Pivetta. "Deslocamentos antropofágicos na literatura marginal periférica". Letras de Hoje 54, n.º 4 (31 de diciembre de 2019): 443. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2019.4.33164.

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O fenômeno da literatura marginal periférica emerge no sistema literário brasileiro contemporâneo como um movimento que confronta a tradição canônica da literatura, todavia apropriada como um elemento de legitimação. Neste artigo, buscamos evidenciar que os atos de instituição da literatura marginal periférica mantêm articulações com a experiência modernista, operando deslocamentos literários e culturais associados ao conceito de antropofagia, formulado por Oswald de Andrade como proposta de interpretação da cultura brasileira.
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Seidel, Roberto Henrique. "Subjetividades marginais urbanas nas duas últimas décadas: a poesia marginal, a vanguarda mangue, a literatura marginal, o rap". Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural 3, n.º 1 (28 de septiembre de 2015): 157. http://dx.doi.org/10.30620/p.i..v3i1.1573.

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ResumoTrata-se, no presente texto, de estabelecer vínculos entre as formas de violência simbólica e imaginária sofridas pelos sujeitos ditos subalternos/marginais e as representações discursivas em textos estético/literários de enfrentamento destas mesmas violências. Neste rumo, procura-se pelas subjetividades plasmadas nos textos oriundos de distintos conjuntos/movimentos recentes, dentro do meio urbano brasileiro, no lapso de tempo das duas últimas décadas — dos anos noventa até dato —, notadamente: a poesia marginal, o movimento mangue, a literatura marginal e o rap/hip hop. Na análise, são relevantes os conceitos psicanalíticos de orfandade simbólica e fratria.Palavras-chaveViolência, Subjetividades marginais urbanas, Literatura brasileira con-temporânea, Orfandade simbólica, Fratria.
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De Cardoso, Fernando Juarez y Ana Maria Bueno Accorsi. "O marginal na formação do leitor". Travessias 14, n.º 2 (31 de agosto de 2020): 73–89. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v14i2.24584.

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Este artigo se propõe a debater a importância da Literatura Marginal, surgida a partir dos anos 2000, para a formação leitora, visando estabelecer a relação entre a produção desses autores e a emergência de um movimento que busca a sua legitimação fora da série literária canônica. Logo, pensando na relação existente entre as literaturas de minorias e as práticas e orientações que norteiam a formação do leitor é que este trabalho busca problematizar como a formação leitora pode, por meio de obras da Literatura Marginal, promover uma efetiva inserção dos chamados grupos sociais minoritários ou marginalizados nas práticas de letramento e que contribuem para o desenvolvimento linguístico do leitor em formação. Ainda, tem-se por objetivo deste artigo avaliar como a Literatura Marginal pode contribuir para uma diversificação e inclusão de conteúdos e temáticas culturais periféricas nas práticas de formação do leitor. Cabe ressaltar que não somente a adoção de textos de autores vinculados à Literatura Marginal (ou a outras literaturas de minorias) é que solucionará todo e qualquer problema relacionado à diversidade temática na formação do leitor. Contudo, se deseja que o presente debate inicie uma reflexão e possível ressignificação das práticas e objetivos que envolvam a formação de leitores, a partir da adoção de manifestações literárias variadas, que nem ao menos são mencionadas nos currículos.
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Fernandez, Raffaela y Fernanda Mara Campos Leite. "Antropofagia marginal periférica ecoando das favelas". Letras, n.º 59 (20 de mayo de 2020): 473. http://dx.doi.org/10.5902/2176148537239.

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O presente texto trata da literatura produzida nas favelas paulistas, especificamente do Sarau da Cooperifa, analisando os percursos desse movimento artístico e cultural atrelados a um aspecto de ordem política e militante como forma de resistir através da literatura. Foi interessante observar como o “Manifesto da antropofagia periférica” se constituiu como uma aporia de combate aos ditames da antropofagia modernista, questionada de igual maneira por escritores que buscam afirmar suas identidades e literaturas que circulam para além de espaços de consagração dos cânones de poder.
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Carneiro, Vinícius Gonçalves. "Reflexões quanto à literatura marginal brasileira: comparando Ferréz a sua tradição literária". Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, n.º 50 (abril de 2017): 254–76. http://dx.doi.org/10.1590/2316-40185017.

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resumo A denominação “literatura marginal” vem se transformando na tradição literária brasileira ao longo das décadas, associando-se a uma gama de estilos, textos e autores. Nos últimos anos, está mais ligada a uma literatura produzida na periferia e que compreende como público setores da sociedade brasileira que nunca foram alvo do mercado editorial. Textualmente, caracteriza-se por apresentar vozes pouco presentes na nossa tradição literária. Todavia, o adjetivo “marginal” é ainda escorregadiço, associando-se a determinados autores e obras talvez mais pelo fato de o utilizarem em manifestos e entrevistas do que por existirem textos com características reconhecíveis como “marginais”. O presente estudo pretende aproximar-se de uma descrição dessa literatura ao se debruçar em publicações como Manual prático do ódio, de Ferréz. Trata-se, portanto, de uma proposta descritiva e comparativa cujo objetivo é traçar alguns elementos pertinentes à literatura conhecida como marginal, assim a diferenciando de outras marginalidades da nossa história literária.
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Lopes d’ El Rei, Priscilla. "Literatura e poesia marginal contemporânea no Brasil". Studia Iberystyczne 18 (31 de diciembre de 2019): 213–30. http://dx.doi.org/10.12797/si.18.2019.18.15.

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No Brasil, a segregação urbana é uma das faces mais importantes da desigualdade social e parte promotora da mesma. Essa segregação, junto a um sentimento político-social, unido ao posicionamento marginal de alguns grupos sociais, culminou no surgimento de uma rede de produção cultural independente cuja novidade consiste na representação e divulgação da identidade local. Dentro destas manifestações encontra-se a Literatura Marginal. Nesse tipo de literatura, os próprios autores das obras são marginalizados por uma sociedade que não lhes dá ouvidos ou voz para falar e, na forma de escrever, encontraram um modo de mostrar sua revolta e a busca por reconhecimento social e étnico. O objetivo deste artigo é apresentar um pouco desta produção literária dos últimos 20 anos no Brasil, suas peculiaridades de formas e temas.
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Pardo-Gamboa, Christian. "BRASIL PERIFÉRICA. LITERATURA MARGINAL DE SÃO PAULO". Nueva revista del Pacífico, n.º 74 (junio de 2021): 478–82. http://dx.doi.org/10.4067/s0719-51762021000100478.

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Magri, Dirceu y Joelma Santana Siqueira. "Francisco Topa - Entrevista". Jangada: crítica | literatura | artes, n.º 12 (21 de diciembre de 2018): 178–84. http://dx.doi.org/10.35921/jangada.v1i12.213.

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Francisco Topa é Professor Associado do Departamento de Estudos Românicos da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, lecionando nas áreas de Literatura e Cultura Brasileiras, Crítica Textual, Literaturas Africanas de Língua Portuguesa e Literaturas Orais e Marginais. Doutorou-se em Literatura, em 2000, na mesma Faculdade, com uma tese sobre o poeta barroco Gregório de Matos. Obteve em 2016, também na FLUP, o título de Agregado em Estudos Literários, Culturais e Interartísticos, especialidade de Literatura e Cultura. Sua investigação tem estado dirigida para a literatura portuguesa e brasileira dos séculos XVII e XVIII, para as literaturas africanas de língua portuguesa e para algumas áreas da literatura oral e marginal. Tem participado em congressos da especialidade, em Portugal e no estrangeiro, e é autor de vinte livros e de cerca de uma centena de artigos e outras publicações nos domínios mencionados.
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Coutinho, Priscilla. "A literatura marginal brasileira no atual contexto francês". Opiniães, n.º 13 (20 de diciembre de 2018): 28–35. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2018.149360.

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Qual seria o lugar da literatura marginal brasileira no atual cenário internacional ? A voz oriunda das periferias seria uma nova forma de expressão literária em desenvolvimento, ou apenas a repetição de um clichê historicamente atribuído à sociedade brasileira ? Numa conversa franca, Paula Anacaona nos revela seu ponto de vista sobre o assunto, compartilhando sua experiência profissional no meio editorial francês. Fundadora das edições Anacaona, seu projeto foi motivado por um desejo pessoal de difundir a produção literária das minorias e suas diversidades. Suas publicações privilegiam as narrativas consideradas marginais, sendo, em sua maioria, oriundas das periferias urbanas ou dos distantes espaços rurais brasileiros. Mas ao trazer à tona esses espaços « esquecidos » e essas vozes silenciadas, estaríamos nós contribuindo para a disseminação de um singular movimento literário, ou estaríamos uma vez mais caindo na armadilha do esperado « exotismo » brasileiro? Eis algumas questões que, através dessa entrevista, buscamos refletir.
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Rosa, Nícolas Pereira, Manoela De Quadros de Paula Guedes y Maria Alzira Leite. "A literatura marginal periférica e o cânone literário". Navegações 12, n.º 2 (6 de enero de 2020): 35099. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2019.2.35099.

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Resumen
A literatura é, em grande medida, tributária de uma visão de cultura identificada a manifestações artísticas e intelectuais eruditas, guardando prerrogativas de gostos, padrões estéticos e morais dos grupos que detêm o poder de legitimá-la. A despeito da prevalência de posições de privilégio nos modos de representação e institucionalização da literatura, as formas de intervenção da literatura no espaço social têm sofrido uma expansão considerável na cultura contemporânea, fenômeno observável em manifestações como a entrada em cena de vozes marginais, que conferem usos e finalidades singulares às expressões literárias, problematizando concepções canônicas que reduzem o estético ao normativo, ao primado do individual e do privado. Diante desse cenário, o presente artigo confronta concepções canônicas de literatura vigentes na crítica contemporânea com questionamentos derivados da produção literária periférica. Para tanto, são analisadas, de um lado, a visão de literatura de Leyla Perrone-Moisés, no livro Mutações da literatura no século XXI; de outro, as formulações de dois dos mais destacados autores da literatura marginal periférica, Ferréz e Sérgio Vaz, a partir dos textos “Terrorismo literário” e “Literatura das ruas”, respectivamente. Ao final, o artigo tece reflexões sobre o lugar da literatura na cultura contemporânea.
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De Abreu, Wagner Coriolano. "O avesso da marginalidade: relendo joão antônio pelo debate da literatura marginal". Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural 3, n.º 1 (28 de septiembre de 2015): 23. http://dx.doi.org/10.30620/p.i..v3i1.1565.

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ResumoA aproximação entre João Antônio e os autores de literatura marginal tem marcado alguns trabalhos de pós-graduação nos departamentos de Letras, embora a noção de marginalidade presente nos itinerários poéticos aponte o afastamento entre os escritores.O artigo apresenta convergências e divergências da literatura de João Antônio com a literatura marginal periférica.Palavras-chaveMarginalidade, João Antônio, Literatura marginal, Crítica literária, Crí-tica cultural.
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Estupiñán-Serrano, Mary Luz. "Amanecer esmeralda. Literatura marginal periférica de São Paulo". Estudios filológicos, n.º 63 (2019): 7–22. http://dx.doi.org/10.4067/s0071-17132019000100007.

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Nascimento, Érica Peçanha do. "Por uma interpretação socioantropológica da nova literatura marginal". Plural (São Paulo. Online) 12 (4 de diciembre de 2005): 21. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2005.75670.

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Resumen
<p>A partir dos anos 1990, a associação do termo "marginal" à literatura em território brasileiro não aponta apenas para os novos mecanismos e estratégias de produção e circulação dos textos. Remete, ao mesmo tempo, à idéia de um grupo de escritores que são originados e identificados com as periferias urbanas brasileiras dou que estão ou estiveram "à margem" da sociedade (pobres, negros, rappers, presidiários, etc.); e à positivação do que é característico dos espaços "marginalizados" (como o linguajar, as gírias, os valores, as formas dc sociabilidade, etc.). Dentre os produtos literários destes escritores destacam-se as três edições especiais da revista Caros Amigos/Literatura Marginal, cujos elementos sociológicos serão tomados, neste artigo, como ponto de partida para uma interpretação socioantropológica do fenômeno da "nova literatura marginal"</p>
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Riaudel, Michel. "Malditos vs marginais?" Teresa, n.º 15 (29 de diciembre de 2014): 88. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2014.98596.

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No jornal O Beijo (Rio de Janeiro, 1977), Ana Cristina Cesar publicava um texto chamado “Malditos marginais hereges”. Nele, a poetisa reagia a uma coletânea de contos organizada por João Antônio, lançada no mesmo ano, e reunidos sob o título Malditos escritores!. Nossa proposta é examinar os termos desta polêmica levando em conta o contexto (ditadura, poesia marginal...) e repensar as categorias de maldito e/ou marginal aplicadas no âmbito da cultura e da literatura.
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Brandileone, Ana Paula Franco Nobile y Maria Luiza Navarro Martins. "Vozes sobre a literatura periférica: A recepção crítica das edições da Caros Amigos “Literatura marginal - A cultura da periferia”". Revista Crioula, n.º 21 (30 de junio de 2018): 67. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2018.143163.

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O presente artigo objetiva discutir a recepção crítica no “calor da hora” dos três atos das edições Caros Amigos “Literatura Marginal – A Cultura da Periferia”, que são um marco para a consolidação do movimento literário marginal. Os recortes jornalísticos publicados em O Estado de São Paulo e Folha de São Paulo concorrem para comprovar que este movimento literário se fez ouvir, fazendo-se ecoar não apenas pelos seus pares.
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Giordani, Rosselane Liz. "Representações marginais na escrita de João Antônio: do malandro ao marginal". Travessias 14, n.º 2 (31 de agosto de 2020): 125–42. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v14i2.25236.

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O termo marginal comporta nuances de significações que reverberaram nas teorias sociais para explicar os processos de marginalização e exclusão forjados pelo capitalismo na América Latina, bem como a noção também ecoa na crítica literária. Desse modo, a noção de marginalidade reveste-se de enredamentos que movem a acepção por dimensões estéticas, políticas e sociais. Numa abordagem estritamente artística, marginais são as produções que rompem com normas e paradigmas estéticos, afrontando o cânone literário. Mas é possível situá-la no deslizamento de sentido que irá se referir àqueles classificados de bandidos e delinquentes, que vivem à margem da lei, excluídos e marginalizados social, econômica e culturalmente. O presente estudo faz um recorte dentro da obra do escritor paulista João Antônio, observando a temática da marginalidade que se mostra por meio dos seus personagens marginais à sociedade e à literatura, pois João Antônio vai narrar a história do submundo, daquele que é invisibilizado. O recorte deste estudo privilegia narrativas do contista que, entre as décadas de 1960 e 1980, produziu obras em que os marginalizados entram definitivamente nas páginas de nossa literatura como verdadeiros protagonistas. Para problematizar a questão da marginalidade na obra de João Antônio iremos analisar dois contos: “Malagueta, Perus e Bacanaço”, que integra a coletânea de mesmo nome, primeiro livro publicado por João Antônio, em 1963, ganhador de vários prêmios, inclusive o Jabuti; e o conto “Paulinho Perna Torta”, do livro Leão de Chácara (1975).
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Moura, Marcos Boaventura. "Perda óssea marginal peri-implantar: uma revisão de literatura". Revista da Faculdade de Odontologia de Lins 27, n.º 2 (19 de diciembre de 2017): 37. http://dx.doi.org/10.15600/2238-1236/fol.v27n2p37-44.

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Introdução: O nível do osso marginal é um dos critérios de referência utilizados para avaliar o sucesso de implantes. Há muitos fatores que podem gerar reabsorção óssea, as influências não foram claramente determinadas. Objetivo: O objetivo desta revisão sistemática é identificar quais os fatores e sua influência sobre alterações ósseas peri-implantares. Metodologia: Os artigos incluídos foram avaliados para grau de qualidade por dois pesquisadores independentes. Oitocentos e noventa e nove artigos foram avaliados, destes, 885 foram excluídos, permanecendo 14 artigos para revisão, sendo incluídos mais 15 artigos retirados de referências dos artigos anteriormente selecionados na busca sistemática e relacionados com o tema, para complementar a metodologia. Entre os possíveis fatores identificados como razão para as alterações ósseas peri-implantares, o momento da carga, o protocolo cirúrgico(um ou dois estágios), assim como os diferentes sistemas de implantes, entre outros, foram considerados. Conclusão: Conclui-se que fatores como o momento da carga e protocolo cirúrgico, sistemas de implantes, entre outros, não interferiram no nível ósseo peri-implantar, já o conceito de plataforma switching foi considerado o aspecto mais influente na prevenção da perda óssea marginal em torno de implantes dentários.
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Estupiñán Serrano, Mary Luz. "Una escritura propia: Anotaciones sobre literatura marginal en Brasil". Revista chilena de literatura, n.º 88 (diciembre de 2014): 95–111. http://dx.doi.org/10.4067/s0718-22952014000300006.

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Esteves, Lainister de O. "Literatura marginal americana: do épico confessional ao niilismo erótico". Viso: Cadernos de estética aplicada 4, n.º 9 (8 de junio de 2011): 85–103. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v9i/103.

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O objetivo deste artigo é analisar como a prosa ficcional norte americana do século XX se define a partir de um modelo de herói marginal. Autores como Henry Miller; Jack Kerouac e Charles Bukowski dramatizam um tipo de heroísmo baseado na representação de temas como liberdade e redenção que permite pensar como determinados textos se encontram na configuração de uma suposta linhagem literária.
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Lima, Vanessa Bastos y Roberto Henrique Seidel. "Literatura marginal e cultura da periferia: uma análise da obra capão pecado, de ferréz". Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural 1, n.º 1 (7 de noviembre de 2015): 142. http://dx.doi.org/10.30620/p.i..v1i1.1435.

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RESUMOEste trabalho propõe uma discussão do movimento da Literatura Marginal contemporâneo (iniciado na década de 90), que tem como um de seus grandes expoentes o escritor Ferréz. A partir deste trabalho, vamos conhecer e analisar o que intenciona e objetiva o movimento da literatura marginal, conceituar e diferenciar cultura marginal de outras formas de cultura. E, através do estudo do romance Capão pecado, escrito por Ferréz, vamos conhecer um pouco da história do protagonista Rael, discutir e refletir sobre questões como a formação de múltiplas identidades e o descentramento do sujeito na obra em tela, a partir da crise do sujeito pós-moderno, provocado pelo contexto situacional de cada indivíduo.Palavras-chaveLiteratura Marginal Contemporânea, Cultura marginal, Ferréz.
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Tennina, Lucia. "LA MUJER NEGRA PERIFÉRICA EN LA LITERATURA BRASILEÑA CONTEMPORÁNEA." Revista Internacional de Culturas y Literaturas, n.º 15 (2014): 142–52. http://dx.doi.org/10.12795/ricl.2014.i15.12.

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Resumen
En este artículo analizaremos la problematización que tres escritoras contemporáneas auto-identificadas dentro del Movimiento de Literatura Marginal Periférica de la ciudad de San Pablo instalan sobre la cuestión de la identidad periférica, por un lado, y sobre las representaciones forjadas socialmente sobre lo femenino en la periferia, por otro, a través de la revisión de ciertas figuraciones del ser femenino y de las figuraciones del yo de cada una de ellas.
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Rena, Alemar. "A cartografia e a pesquisa literária: do gabinete às comunidades e às ruas". Scripta 22, n.º 44 (15 de junio de 2018): 21–30. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3428.2018v22n44p21.

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Resumen
Este artigo investiga a possibilidade de lançarmos mão da metodologia da pesquisa cartográfica no contexto da pesquisa da literatura periférica, marginal e outras expressões literárias e artísticas vinculadas à rua e aos coletivos urbanos. Nos apoiamos nas discussões em torno da metodologia cartográfica propostas por pesquisadoras como Virgínia Kastrup e Eduardo Passos, e no conceito de mapa, de Deleuze e Guattari. Palavras-chave: Pesquisa/extensão literária. Método cartográfico. Literatura marginal. Literatura e rua.
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Salom, Julio Souto. "La literatura marginal periférica y el silencio de la crítica". Revista chilena de literatura, n.º 88 (diciembre de 2014): 235–64. http://dx.doi.org/10.4067/s0718-22952014000300013.

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Oliveira, Lucas Amaral de. "Experiência literária e experiência urbana: notas sobre a literatura marginal". Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, n.º 27 (30 de agosto de 2018): 24–46. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x0227.

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Nos últimos anos, tem sido possível observar a projeção de escritores das periferias paulistanas na cena literária contemporânea. Esses agentes da chamada “cultura periférica” têm se mostrado hábeis em trazer a questão urbana e seus reveses sociais e raciais para dentro da narrativa. Mas quais os recursos investidos nas práticas literárias desses escritores engajados em impulsionar sua produção, divulgação e consumo nas periferias de São Paulo? A proposta deste artigo é analisar a incidência de experiências urbanas variadas no labor literário e na produção poética de escritores que se reconhecem como integrantes do movimento da literatura marginal, verificando em que medida se pode atrelar experiência literária, representação do espaço e participação artístico-comunitária dentro desse fenômeno cultural ainda em curso.
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Zurutuza, Carla Cristina y Altamir Botoso. "Aspectos da literatura marginal no conto O grande assalto, de Ferréz". Revista Memorare 7, n.º 1 (1 de mayo de 2020): 183. http://dx.doi.org/10.19177/memorare.v7e12020183-196.

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Neste artigo, objetivamos enfocar elementos que caracterizam a Literatura Marginal produzida pelo escritor Ferréz, ou seja, aspectos como a violência, a solidão, a miséria, a desumanização, que se destacam na literatura oriunda de um escritor periférico que é considerada Literatura das margens, a qual vem se tornando uma manifestação cultural em crescente desenvolvimento e propagação no quadro de nosso sistema literário. Tomamos, como corpus de análise, o conto “O grande assalto” (2006), do escritor Ferréz. Pautar-nos-emos pelos estudos de Souza (2010); Vogler (2013); Candido (2006); e Nascimento (2006), buscando evidenciar os novos meios produtivos e a violência urbana que são representados no enredo do referido conto, uma vez que Ferréz procura divulgar ou denunciar a realidade das periferias urbanas em suas produções literárias. Portanto, o conto de Ferréz é relevante e se destaca na literatura brasileira, pois promove o âmbito social da periferia inserindo-o nas diversas e variadas situações vivenciadas pelas personagens e tais situações nos levam a refletir sobre o modo como a literatura tangencia a relação do homem com o mundo.
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Leighton, Gabriela y Amanda Leal. "Hibridismo y frontera en la literatura marginal contemporánea de Argentina Y Brasil". Káñina 41, n.º 1 (3 de mayo de 2017): 83. http://dx.doi.org/10.15517/rk.v41i1.28822.

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Con sus similitudes y diferencias, la emergencia de una literatura marginal contemporánea en Brasil y en Argentina es un fenómeno social que se radica en las denominadas favelas y en los barrios o villas. En ese sentido, sus narrativas describen el contexto social vivido en los barrios periféricos, posibilitando que diversos “Yoes” que estaban silenciados “hablen” en un campo literario que era hasta entonces lugar de privilegio y de “alta cultura”. Dicha literatura es muchas veces interpretada desde una perspectiva legitimista o relativista. Sin embargo, esas claves analíticas impiden identificar las especificidades, las desviaciones y los quiebres narrativos presentes en el emergente campo literario de la literatura marginal, o “literatura villera”.
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Silva, Eliane Da Conceição. "Carolina Maria de Jesus e a literatura marginal: uma questão de gênero". Século XXI: Revista de Ciências Sociais 9, n.º 1 (30 de octubre de 2019): 21. http://dx.doi.org/10.5902/2236672537081.

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O objetivo deste artigo é analisar a posição de Carolina Maria de Jesus na chamada Literatura Marginal através de uma análise de sua obra, ressaltando sua importância para o fortalecimento da perspectiva da mulher negra na Literatura Marginal. Ao reconhecermos a relevância de Carolina Maria de Jesus para a Literatura Marginal é possível discutir os entraves para o entendimento de sua escrita, especificamente de uma perspectiva de gênero. Sendo assim, questões de classe, raça e gênero se inter-relacionam e perpassam a obra, expondo os problemas de autonomia, de reconhecimento e de ascensão social para as mulheres negras. Para isso, analisamos o contexto histórico de Carolina Maria de Jesus e sua origem social, procurando ir além do estereótipo de uma mulher negra e pobre que escreve, e que, após a ascensão, se submeteu aos diferentes usos de sua imagem. Por fim, pretendemos mostrar como a escrita de Carolina é referência e inspiração para outras mulheres, uma vez que apresenta o ponto de vista daquelas que são duplamente silenciadas, mas que buscam na literatura o meio para contar suas próprias histórias.
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Tollendal, Eduardo José. "Contra-cultura e marginália: uma releitura de metapoemas marginais". Revista de Estudos de Língua Portuguesa 4, n.º 4 (31 de diciembre de 1987): 76. http://dx.doi.org/10.17851/2447-0554.4.4.76c.

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Leitura de poemas e metapoemas característicos da poesia marginal, com a intenção de aí captar e pôr em evidência o significado poético e a dimensão "marginal" desse discurso, no cenário da literatura brasileira dos anos 70.
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Silva, Mário Augusto Medeiros da. "Alejandro Reyes - Vozes dos porões: a literatura periférica/marginal do Brasil". Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, n.º 44 (diciembre de 2014): 407–13. http://dx.doi.org/10.1590/2316-40184419.

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Bautz, Diego Kauê. "Os Contos de Ferréz, a Nova Literatura Marginal e o Rap". Opiniães, n.º 14 (30 de julio de 2019): 178–90. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2019.154669.

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O objetivo deste trabalho é o de apresentar brevemente algumas das discussões a respeito dos contos de Ferréz, da nova literatura marginal e do rap presentes na dissertação intitulada Os contos de Ferréz: das relações entre a nova literatura marginal e o rap. Para tal, procurou-se tecer comentários a fim de sintetizar as principais linhas de investigação: o lugar de enunciação das produções periféricas e a sua relação com um complexo contrato de leitura que confunde os limites entre dados ficcionais e factuais; o peculiar princípio ético que orienta esse tipo de obra; e a oralidade. Desta forma, pôde-se compreender que os contos de Ferréz se associam a uma produção identificada à cultura do hip-hop nacional. O que é possível reconhecer na utilização de um registro linguístico peculiar que confere coesão ao grupo. Sendo assim, a escrita ferreziana expressa pouca autonomia criativa do escritor, pois se articula coletivamente baseada nos preceitos do hip-hop.
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Amaral de Oliveira, Lucas. "Antropofagias periféricas: o movimento marginal, a crítica da tradição e contra-usos da literatura". OPSIS 20, n.º 1 (1 de octubre de 2020): 1–15. http://dx.doi.org/10.5216/o.v20i1.63748.

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O artigo contrapõe o Movimento da Literatura Marginal a algumas experiências culturais passadas, sobretudo ao modernismo paulista. De início, reconstroem-se algumas das demandas da vanguarda modernista apresentadas por ocasião da Semana de Arte Moderna de 1922. Em seguida, analisa-se como agentes marginais, com a preparação da Semana de Arte Moderna da Periferia e do Manifesto da Antropofagia Periférica, de 2007, elaboraram uma releitura da história cultural brasileira. Os manifestos lançados, as ressignificações simbólicas propostas e as reorientações estéticas subjacentes revelam contra-usos políticos importantes da ideia de vanguarda. Ao final, argumenta-se que a formatação do movimento das periferias dependeu de distanciamentos críticos praticados por seus/suas integrantes em relação a uma tradição que não os/as contemplou, distanciamentos esses que revelam uma potência antropofágica que se processa desde o local de enunciação, estendendo-se à forma literária.
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Das Neves, Lais Botelho y Jonas Simões Das Neves. "A Marginalidade Enquanto Identidade: A Literatura de Periferia e o Empoderamento Cultural de Seus Sujeitos". RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade 2, n.º 1 (9 de marzo de 2016): 213. http://dx.doi.org/10.23899/relacult.v2i1.151.

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O estudo da cultura brasileira se constitui numa área interdisciplinar e que envolve um número significativo de obras e autores, de forma que as abordagens propostas acabam selecionando apenas alguns considerados mais representativos, no entanto essas são escolhas arbitrárias e que comumente desconsideram as contribuições de vertentes marginais do pensamento e da sociedade. Desta forma, neste artigo pretende-se discutir acerca do lugar da Literatura marginal no interior do pensamento social brasileiro, destacando-se, neste sentido, seu espaço social e sua relevância enquanto dimensão capaz de colaborar com a construção da identidade das populações marginalizadas. Neste sentido, verifica-se que se inicialmente eram atribuídas conotações negativas a marginalidade, a partir da ocupação de um espaço de enunciação, essa foi ressignificada, sendo assumida pelos indivíduos marginais, escritores ou não, como dimensão construtora de sua identidade.
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Cruz de Oliveira, Maria Aparecida. "“Literatura afro-brasileira” ou apenas “literatura”?" Studia Iberystyczne 18 (31 de diciembre de 2019): 117–34. http://dx.doi.org/10.12797/si.18.2019.18.08.

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As denominações “periferia”, “marginal” e “negro”, palavras ligadas ao imaginário de segregação e preconceito, passam por uma inversão de estigma, fazendo com que termos injuriosos apreendam afirmações positivas. A sujeição estratégica aos termos tem um carácter de subjetivação, a composição de identidades coletivas. Os adjetivos marcam um coletivo positivamente ao acompanhar a palavra literatura para representar a escrita de escritores da nossa periferia urbana e escritores negros brasileiros, da periferia ou não.Penna (2015) concorda que não há homogeneidade nos nomes nem nas experiências que eles descrevem, o que há é divergências e diferenças. Um exemplo são as várias nomenclaturas dadas pela crítica para as escrituras de autoria negra. Existem muitos registros de nomenclaturas e alguns divergem por detalhes ou posturas ideológicas, no entanto, elas só acrescentam à discussão acerca da autoria negra. São nomenclaturas como “literatura afro-brasileira”, defendida por Eduardo de Assis Duarte (2011), Florentina de Souza e Maria Nazaré Lima (2006) e Luiza Lobo (2007, p. 331); “literatura negro-brasileira” proposta por Cuti (2010), “literatura negra” utilizada por Octávio Ianni (2011) e Zilá Bernd (1988) etc. Sem desconsiderar essa diversidade, mas considerando a importância dela para o debate da literatura de autoria negra apresentarei a visão de alguns escritores sobre os motivos que os levaram a adotar um adjetivo para identificar suas produções literárias. A intenção não é discutir qual o termo mais adequado – embora tenha optado neste trabalho por chamar a literatura produzida por escritores(as) negros(as) de afro-brasileira – mas mostrar porque alguns escritores escolheram usar alguns desses adjetivos ao invés de apenas o substantivo literatura ou a expressão literatura brasileira, e da necessidade desses escritores se autonomearem ou filiarem suas produções a um desses adjetivos.
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Oliveira, Cleber José De. "Literatura modernista e literatura periférica: engajamentos intelectuais de representação e autorrepresentação". ArReDia 6, n.º 10 (10 de junio de 2017): 43. http://dx.doi.org/10.30612/arredia.v6i10.6121.

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A Literatura Periférica (conhecida também como Vira-lata ou Marginal) é uma manifestação quase que exclusivamente produzida por escritores oriundos de periferias urbanas dos grandes centros. Partindo desse pressuposto, o presente trabalho busca descortinar como se manifestam às relações de representação e autorrepresentação nessa forma de narrativa em paralelo aos moldes utilizados pelos modernistas. Entende-se aqui que essa nova manifestação literária colide com a chamada Tradição Modernista, onde autores como Graciliano Ramos, Clarice Lispector, João Cabral, Guimarães Rosa, entre outros, pertencentes a classes sociais altamente letradas produziram uma literatura que tomou para si a função de representar as classes marginalizadas sobretudo o nordestino, o sertanejo e o negro favelado). Com o espraiamento dessa tradição, a função que desempenhava seus intelectuais (o de representante das classes subalternas) fica vaga. Isso é o norteador da hipótese principal aqui levantada, a saber: essa função, que por muito tempo foi desempenhada pelos intelectuais modernista, e, agora, reivindicada e tomada por indivíduos oriundos das margens sociais (o intelectual periférico), porém com diferentes intenções.
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Alves, Izandra y Bruna Souza. "O Slam como representação de literatura marginal e manifestação cultural na escola". Travessias 14, n.º 2 (31 de agosto de 2020): 233–50. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v14i2.24819.

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Em seus pouco mais de 30 anos de existência, o slam tem se apresentado como uma prática de poesia extremamente democrática, um local aberto às mais variadas manifestações culturais e palco para aqueles que buscam se expressar livremente. Essa prática iniciou em grandes centros urbanos e mantêm-se em meio a praças e parques, de forma muitas vezes marginalizada, logo, nem sempre é possível que essas experiências sejam transformadas em dados estatísticos e números. Devido a seu caráter multifacetado e fluído, a maior parte desses registros se encontram através de narrativas dos participantes ou gravação das performances. Assim sendo, nos atemos a uma análise bibliográfica do pouco, mas proveitoso, material documentado a respeito do tema. É a partir desses materiais que nos propomos a conceituar e discutir esse gênero discursivo/poético/textual, a dissertar sobre a relação entre a leitura escolarizada e o afastamento juvenil dessa área e propor caminhos para que o slam ocorra dentro das escolas, de forma a possibilitar que jovens encontrem nessa prática um espaço de protagonismo, de (re)descobertas e expressão da própria subjetividade, valendo-se de temáticas próprias do slam ou criando suas próprias temáticas, sejam pelas demandas apontadas a partir da própria realidade ou demandas externas, através da escrita, oralidade e performance.
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Soares da Costa, Marcus Vinícius. "Rap: a literatura marginal (periférica) como metodologia no ensino da Língua Portuguesa". Revista (Entre Parênteses) 10, n.º 1 (30 de junio de 2021): e021009. http://dx.doi.org/10.32988/rep.v10n1.1157.

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Uma reflexão sobre os métodos tradicionais de ensino da língua portuguesa é necessária. Para tal, o presente artigo visa trazer o conceito de literatura marginal (periférica) para o contexto escolar, apresentando a música e o gênero musical rap como estratégias para o ensino da língua, uma vez que despertam o interesse dos alunos para as aulas. Por meio de conceitos e contextualizações, este estudo acentua a importância do uso da música no ensino, independente da disciplina, revelando uma estratégia para o uso do rap nas aulas, com um relato de experiência de um projeto do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID).
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Souza, Luiz Eduardo Rodrigues de Almeida y Rogério Meira Coelho. "Entre a performance e a escrita: um olhar sobre a literatura expandida contemporânea na poesia marginal-periférica de Nívea Sabino". Opiniães, n.º 16 (31 de julio de 2020): 125–45. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2020.165854.

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Pretende-se nesse artigo construir uma leitura analítica sobre as vozes, corpos e espaços entre a performance e a escrita da poeta Nívea Sabino, que participa da cena/movimento/circuito dos saraus e slams marginais-periféricos de Belo Horizonte (MG). Para isso, apresentamos uma breve incursão pelas estéticas do marginal e do periférico em contraponto ao espaço/lugar da literatura contemporânea contestada, relacionando o contexto sociocultural dessa produção literária à margem com as vozes, escritas e performances do movimento e circuito de saraus e slams. Da produção escrita de Nívea, teremos como base um dos poemas do livro Interiorana, como suporte, para entendermos uma literatura que nasce e é criada no “entre” a performance e a escrita.
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Salgueiro, Wilberth y Leandra Postay. "DESTE PALÁCIO QUE EM BREVE SE TRANSFORMARÁ EM RUÍNAS: O BRASIL DITATORIAL NA BRASÍLIA DE NICOLAS BEHR". Revista Margens Interdisciplinar 9, n.º 13 (18 de mayo de 2016): 43. http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v9i13.2673.

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Este trabalho pretende demonstrar, por meio da análise de poemas, a aproximação entre a Brasília traçada pelo poeta Nicolas Behr em seus versos e o Brasil do regime militar. Considerando o conceito de literatura testemunhal, serão discutidas questões relacionadas ao autoritarismo, ao controle ideológico e à importância da literatura na elaboração de uma memória histórica. Palavras-chave: Nicolas Behr. Literatura de testemunho. Poesia marginal. Resistência.
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Carbia, Sergio Gabriel, Myriam Chain, Ignacio Dei-Cas, Adrián Hochman, César Lagodín, Alberto Devés y Alberto Woscoff. "Pitiríase rósea purpúrica: relato de caso e revisão da literatura". Anais Brasileiros de Dermatologia 78, n.º 2 (abril de 2003): 221–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962003000200010.

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A pitiríase rósea purpúrica constitui doença rara e 10 casos foram publicados na Europa e EUA. O quadro clínico cutâneo é a forma hemorrágica ou purpúrica com variável descamação marginal. Relata-se o caso de um homem de 25 anos de idade com lesões na região escapular. A revisão da literatura enfatiza o diagnóstico diferencial das lesões purpúricas. Segundo Lilacs e Medline, não foram relatados casos na literatura latino-americana.
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Sánchez Flores, Soledad. "Ferréz y la nueva literatura marginal en España: una resistencia a la traducción". TRANS. Revista de Traductología, n.º 24 (22 de diciembre de 2020): 419–34. http://dx.doi.org/10.24310/trans.2020.v0i24.8456.

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Ferréz llega a España en 2006 con la publicación de Manual práctico del odio, haciéndose representante de uno de los grandes sucesos literarios de Brasil en el siglo XXI, la nueva literatura marginal. Analizamos cómo afecta el proceso de traducción de su obra en la (re)significación literaria de esta estética y en la pérdida de su fuerza testimonial y política, que se revela mediante un lenguaje propio, jergal y coloquial como particularidad distintiva imposible de soslayar.
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Liñán, Alejandra. "Una nota (borgiana) en el palimpsesto de la literatura occidental". El Hilo de la Fabula, n.º 16 (23 de febrero de 2017): 109–18. http://dx.doi.org/10.14409/hf.v0i16.6285.

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Este artículo toma como punto de partida el palimpsesto generado por Jorge Luis Borges en «El inmortal» y ensaya una puesta en relación de la tradición clásica con la literatura comparada, como una perspectiva para analizar la recepción de los clásicos grecolatinos en la literatura argentina contemporánea.Procediendo por «raspaduras» de las aparentemente innumerables capas del texto, se desprenden aportes sobre modos de apropiarse y de leer la cultura griega en textos de otras literaturas. Después de atravesar este recorrido, se concluye, borgianamente, que el texto homérico permanece y revive siempre y cuando sea «hablado» o «escrito» por otros.Además, la inclusión de una nota argentina evidencia el posicionamiento del lector–escritor que interviene desde un lugar marginal, pero con pleno derecho, en el diálogo incesante de los textos.
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Ríos Baeza, Felipe Adrián. "LA LECTURA COMO EJERCICIO MARGINAL EN LA NARRATIVA DE ROBERTO BOLAÑO". Revista de la Academia 27 (8 de agosto de 2019): 14–27. http://dx.doi.org/10.25074/0196318.0.1280.

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No todos los personajes del escritor chileno Roberto Bolaño escriben; pero, en cambio, todos parecen leer. En este ensayo se busca estudiar una constante en su obra: sus protagonistas acceden de manera fervorosa a la literatura en cárceles, en frentes de batalla, en farmacias, en puestos de comida exótica, en peluquerías, en playas y en talleres mecánicos. De esta manera, la literatura parece huir de los espacios tradicionales –y de su ejercicio emisor– para instalarse en lugares marginales, fronterizos, y así poder sobrevivir. Además de ayudar a desacralizar la práctica literaria –otra constante en la obra de Bolaño–, esta situación resultará constitutiva, en tanto transfiguración de identidad, entre quienes se atreven a abrazar la práctica literaria cabalmente. La lectura, en sitios que no son los habituales, es asumida como un aliciente y un mecanismo tenue para que los personajes vayan accediendo a zonas donde toda seguridad y certeza se desmantela, en una línea epistemológica muy cercana a lo planteado por el postestructuralismo francés en torno al ejercicio de recepción textual.
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Bausen, Ana Gabriela, Geovana Lougon Moulin, Karen Cassano, Ana Luiza Peres Baldiotti y Angela Scarparo. "Proteção da vitalidade dentino-pulpar em odontopediatria: uma revisão de literatura". Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 61, n.º 2 (30 de diciembre de 2020): 113–21. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.103721.

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Dentin and pulp are considered interdependent substrates, known as the dentin-pulp complex. In front of injuries such as caries and trauma, this complex should be protected with restorative materials considered to be protective agents. An ideal material should have properties such as biocompatibility, be antimicrobial, be insoluble in the oral environment, be thermal and electrically insulating, have therapeutic potential, and adequate mechanical properties. As these characteristics are not found in all materials, the dentist must know the advantages and disadvantages of those that are available. This study aimed to perform a critical review of the indirect materials indicated for the protection of dentin-pulp vitality (PDPV) to ensure the success of indirect pulp treatment in primary teeth. A search was carried out in books, theses, dissertations, monographs, printed articles and databases, PubMed, SciELO, and MEDLINE. According to the literature, the success in protecting the dentin-pulp vitality is achieved through an excellent marginal seal, preventing bacterial infiltration in the dentin and controlling the progression of caries. Further clinical studies are needed to evaluate other outcomes after indirect pulp treatment. There isn’t a material that has all the desired characteristics for PDPV, and recent studies show that the key to PDPV isn’t found in the protective material, but in the restorations marginal sealing, enabling the inactivation of the progression of dental caries.
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Zeferino, Jefferson y Marcio Luiz Fernandes. "O sofrimento dá o que pensar: teologia pública em diálogo com a literatura marginal". TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias 10, n.º 21 (10 de octubre de 2020): 470–97. http://dx.doi.org/10.23925/2236-9937.2020v21p470-497.

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Por meio de uma análise bibliográfica, o presente texto objetiva refletir, a partir da noção de clássico em David Tracy, acerca das relações entre as interpretações das experiências humanas de sentido e o método antropológico conforme desenvolvido no campo de estudos em teologia e literatura por Antonio Manzatto e Alex Villas Boas. A literatura marginal que para além do evento do texto se configura também como movimento cultural, traz consigo uma comunicação própria do humano que vive às margens, o que pode ser dialogicamente corroborado pelas intuições de Richard Kearney em sua proposição de uma hermenêutica da carne, e pela tematização de uma antropologia literária e teológica do sofrimento. Efetivamente, o conto Coração de mãe, de Ferréz, permite uma experiência de leitura que pode conduzir ao afeto, ao pensamento e à ação enquanto confronta o mundo do leitor, conforme elabora Paul Ricoeur, levando-o a desvelamentos de sentidos. Assim, propõe-se uma teologia pública profética e sapiencial. Profética, porque analisa criticamente a realidade social, denunciando as injustiças e anunciando uma esperança de transformação e libertação. Sapiencial, pois busca na força de sentido das representações do humano subsídios para se pensar a condição humana na atualidade.
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Sousa, Sandra. "“Eu quero ver o Atlântico”: A ficção portuguesa “marginal” depois da revolução". MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944 2, n.º 48 (24 de abril de 2018): 157. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v1i48.4279.

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A História dá-nos heróis. A literatura dá-nos homens. Na História glorificada de Portugal, os heróis são homens superiores. Mas os homens também choram, e na literatura tais heróis são desmitificados: a grandeza é podre, a supremacia tem pés de barro. Na obra em análise neste trabalho, Morreremos Amanhã de Carlos Tomé, atende-se à desmitificação do herói de guerra ou, por outro lado, à recuperação daqueles que foram os verdadeiros heróis de que a História oficial não dá conta. Curiosamente, o mito da hegemonia masculina é desconstruído tanto por um narrador anti-heróico, como por uma mulher que é capaz de dar ao narrador uma nova esperança. Carlos Tomé, jornalista profissional, natural da ilha de São Miguel, participante na guerra colonial em Angola, equipara-se, com o seu romance Morreremos Amanhã (2007), em termos de pujança narrativa na óptica do mesmo tema a escritores mais renomados como é o caso de António Lobo Antunes ou João de Melo. No entanto, a sua obra tem ficado nas margens geográficas e literárias portuguesas.
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Silva Neto, José Milton de Aquino e., Kassia Regina dos Santos Furtado, Mariana Correia de Araújo Baumberger, Isabel Karine Ferreira Duarte, Arlette Murgado Trujillo, Eliana Vilela Rocha Alves, Michelle Leão Bittencourt Brandão Medeiros et al. "Cerâmicas odontológicas: Uma revisão de literatura". Revista Eletrônica Acervo Saúde, n.º 40 (15 de febrero de 2020): e2416. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e2416.2020.

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Objetivo: Auxiliar na escolha e indicação do material cerâmico de acordo com a situação clínica, esclarecendo as expectativas que podem ser geradas e minimizando assim as falhas decorrentes do mau uso e falhas na seleção do mesmo. Métodos: Foi realizado uma revisão de literatura, com abordagem descritiva e caráter informativo, onde o procedimento de elaboração se deu mediante buscas por literaturas cientificas, em bases de dados, tendo como descritores: A utilização da cerâmica dentária, porcelanato e prótese dentária. Resultados: Várias propriedades desejáveis nas cerâmicas quando utilizadas como substituto de dentes naturais como o coeficiente de expansão térmica semelhante ao dente, translucidez, estabilidade química, fluorescência, resistência à abrasão e à compressão, compatibilidade biológica, mimetização de esmalte e dentina, boa adaptação marginal e boa relação com os tecidos periodontais, fazem com que as mesmas tenham uma grande utilização clínica, contribuindo assim, para uma longevidade do tratamento restaurador. Considerações Finais: Para a seleção adequada da cerâmica o profissional deverá avaliar, de forma diferente, vários aspectos para assegurar uma maior longevidade e sucesso do tratamento restaurador visto que os sistemas cerâmicos têm evoluído bastante e os pré-requisitos necessários quanto às características e limitações para cada situação clínica são muitos.
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Karam, Henriete y Angela Espíndola. "O DIREITO E LITERATURA PELAS MARGENS: O NOVO BOOM LATINO-AMERICANO E A LITERATURA DOS SILENCIADOS". Revista Opinião Jurídica (Fortaleza) 18, n.º 29 (20 de octubre de 2020): 221. http://dx.doi.org/10.12662/2447-6641oj.v18i29.p221-242.2020.

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Objetivo: O artigo tem por objetivo investigar a eventual singularidade que os estudosem Direito e Literatura apresentam no contexto da América Latina e, em especial, doBrasil.Metodologia: Emprega-se a perspectiva metodológica oferecida pela hermenêutica-filosófica para examinar os fatores que favoreceram o boom literário latino-americano e para compreender sua estética, através da análise dos elementos presentes no romance Incidente em Antares, de E. Verissimo.Resultados: O percurso investigativo realizado possibilitou relacionar a função que a literatura assumiu no período das ditaduras políticas que marcaram os países latino-americanos com o papel que o movimento direito e literatura vem desempenhando no contexto social e político dos países da América Latina, pós-processos de redemocratização.Contribuições: A possibilidade de se atribuir, aos estudos em Direito e Literatura, o estatuto de novo boom latino-americano configura-se na medida em que: (1) seu epicentro passa a ser a literatura produzida por vozes antes silenciadas, que começam a se fazer ouvir através da literatura marginal ou periférica; e (2) seus pesquisadores, que superam o senso comum acrítico, assumem um compromisso jurídico, social e político com aqueles que se encontram ou são colocados à margem.
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