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Pierini, Sandra Andréa y Sidinei Magela Thomaz. "Adaptações de plantas submersas à absorção do carbono inorgânico". Acta Botanica Brasilica 18, n.º 3 (septiembre de 2004): 629–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062004000300020.

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Resumen
No presente trabalho são discutidos alguns aspectos teóricos dos mecanismos e adaptações empregados pela vegetação submersa para maximizar o aproveitamento do carbono inorgânico na água. O tipo de estratégia utilizada pelas macrófitas aquáticas submersas deve-se a diferenças genéticas entre as espécies e também às condições ambientais predominantes. Vários mecanismos fisiológicos e morfológicos, como a utilização do metabolismo C4, do ácido das crassuláceas (CAM), a utilização do bicarbonato (HCO3-), a utilização do CO2 da água intersticial do sedimento e o desenvolvimento de folhas aéreas foram considerados as principais adaptações para evitar a limitação do carbono no ambiente aquático. De relevância ecológica, a utilização destas diferentes estratégias pode compensar baixas ofertas de CO2 às taxas fotossintéticas de várias espécies submersas e suprimir a fotorrespiração por garantir altas concentrações intracelulares de CO2. Assim, estes mecanismos são responsáveis, em parte, pelo sucesso das macrófitas aquáticas submersas em ambientes oligotróficos, com baixas concentrações de CO2.
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Rotta, L. H. S., N. N. Imai, L. F. A. Batista, L. S. Boschi, M. L. B. T. Galo y E. D. Velini. "Sensoriamento remoto hidroacústico no mapeamento de macrófitas aquáticas submersas". Planta Daninha 30, n.º 2 (junio de 2012): 229–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582012000200001.

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Resumen
Macrófitas são importantes produtoras primárias do ecossistema aquático, e o desequilíbrio do ambiente pode ocasionar seu crescimento acelerado. Portanto, levantamentos de dados relacionados a macrófitas submersas são importantes para contribuir na gestão de corpos de água. Contudo, a amostragem dessa vegetação requer um enorme esforço físico. Nesse sentido, a técnica hidroacústica é apropriada para o estudo de macrófitas submersas. Assim, os objetivos deste trabalho foram avaliar os tipos de dados gerados pelo ecobatímetro e analisar como esses dados caracterizam a vegetação. Utilizou-se o ecobatímetro BioSonics DT-X acoplado a um GPS. A área de estudo é um trecho do Rio Uberaba, MG. A amostragem foi feita por meio de transectos, navegando de uma margem à outra. Depois de processar os dados, obteve-se informação a respeito de ocorrência de macrófitas submersas, profundidade, altura média das plantas, porcentagem da cobertura vegetal e posição. A partir desse conjunto de dados, foi possível extrair outras duas métricas: biovolume e altura efetiva do dossel. Os dados foram importados de um Sistema de Informação Geográfica e geraram-se mapas ilustrativos das variáveis estudadas. Além disso, quatro perfis foram selecionados para analisar a diferença entre as grandezas de representação de macrófitas. O ecobatímetro mostrou-se uma ferramenta eficaz no mapeamento de macrófitas submersas. Cada uma das medidas - altura do dossel, ECH ou biovolume - caracteriza de forma diferente a vegetação submersa. Dessa forma, a escolha do tipo de representação depende da aplicação desejada.
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Boschi, L. Sabo, M. L. B. T. Galo, L. H. S. Rotta y F. S. Y. Watanabe. "Mapeamento do biovolume de plantas aquáticas submersas a partir de dados hidroacústicos e imagem multiespectral de alta resolução". Planta Daninha 30, n.º 3 (septiembre de 2012): 525–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582012000300008.

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Resumen
As plantas aquáticas têm papel fundamental no equilíbrio dos ecossistemas, porém seu crescimento desequilibrado pode obstruir canais, represas e reservatórios e afetar múltiplos usos da água. Em relação a plantas aquáticas submersas, a utilização de medidas de controle torna-se mais complexa, em face da dificuldade em mapear e quantificar volumetricamente as áreas colonizadas. Nessas situações, considera-se que o uso de dados hidroacústicos possibilite o mapeamento e a mensuração dessas áreas, auxiliando na elaboração de propostas de manejo sustentáveis desse tipo de vegetação aquática. Assim, o presente trabalho utilizou dados acústicos e a técnica de krigagem para realizar a inferência espacial do biovolume de plantas aquáticas submersas. Os dados foram obtidos em três levantamentos ecobatimétricos realizados em uma área de estudos localizada no rio Paraná, caracterizada por condições favoráveis para proliferação de vegetação aquática submersa e dificuldade de navegação. Para delimitar as áreas caracterizadas pela presença de plantas aquáticas submersas, utilizou-se uma imagem multiespectral de alta resolução espacial World View-2. O mapeamento do biovolume das plantas aquáticas submersas nas áreas de ocorrência do fenômeno foi realizado a partir da inferência do biovolume por krigagem e do fatiamento dos valores inferidos em intervalos de 15%. A partir do mapa gerado, foi possível identificar os locais de maior concentração de macrófitas submersas, com predominância de valores de biovolume entre 15-30% e 30-45%, confirmando a viabilidade da utilização da krigagem na inferência espacial do biovolume, a partir de medidas ecobatimétricas georreferenciadas e com o suporte de imagem de alta resolução espacial.
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Pott, Vali Joana y Arnildo Pott. "Checklist das macrófitas aquáticas do Pantanal, Brasil". Acta Botanica Brasilica 11, n.º 2 (diciembre de 1997): 215–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33061997000200010.

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O Pantanal, por ser alagável, é ambiente favorável ao desenvolvimento de muitas plantas aquáticas. Para atender demandas de levantamentos florísticos regionais, fez-se a listagem das macrófitas aquáticas do Pantanal, com base em coletas depositadas nos Herbários CPAP (EMBRAPA), COR (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), CH (Universidade Federal de Mato Grosso) e K (Kew). Até o momento, foram levantadas 242 espécies, distribuídas em 106 gêneros e 54 famílias. As famílias mais numerosas são Poaceae (22 espécies), Cyperaceae(17), Leguminosae e Scrophulariaceae(14), Alismataceae e Onagraceae(13), Pontederiaceae(11), Lentibulariaceae(10), Characeae(9), emnaceae, Malvaceae e Nymphaeaceae(8). A maioria das demais famílias apresentam uma ou duas espécies cada. Quanto à forma biológica, 39% são plantas emergentes, 28% anfíbias, 11,5% flutuantes fixas, 8% flutuantes livres, 8% submersas fixas, 3,8% submersas livres e 1,7% epífítas. Os principais gêneros em número de espécies são Nymphaea, Utricularia, Echinodorus, Ludwigia, Polygonum, Aeschynomene, Cyperus, Eleocharis e Bacopa.
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Peiró, Douglas F., Hugo H. Saulino, Guilherme Rossi Gorni, Juliano José Corbi, Adrie Pool Vante y Gabriele Amaral. "Insetos Aquáticos Associados a Macrófitas Submersas com Diferentes Complexidades Morfológicas". Revista Brasileira Multidisciplinar 16, n.º 1 (10 de enero de 2013): 133. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2013.v16i1.51.

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O objetivo deste estudo foi analisar a diversidade e a estrutura da comunidade de insetos aquáticos associadas à macrófitas aquáticas submersas com diferentes complexidades morfológicas com relação às estruturas foliares. As coletas ocorreram em períodos seco e chuvoso, no Ribeirão das Anhumas, Américo Brasiliense/SP. Foram analisadas quatro espécies de macrófitas submersas: Vallisneria sp., Eleocharis sp., Egeria najas e Ottelia sp. A entomofauna coletada foi identificada até o nível de família, com exceção de Chironomidae, identificada até nível de tribo. A estrutura da comunidade foi analisada através dos índices de diversidade de Simpson, Equitabilidade de Pielou, participação relativa de categoria funcional e dominância de táxons. A composição faunística entre os diferentes períodos de coleta foi analisada por meio de uma n-MDS com índice de Morisita. A estrutura da comunidade de insetos associada a macrófitas, com diferentes morfologias estruturais, foi analisada por meio da similaridade, calculada pelo índice de Bray-Curtis. Foram identificadas 17 famílias pertencentes a cinco ordens, de um total de 1642 espécimes. A família Hydropsychidae (Trichoptera) apresentou eudominância (52,6%), seguidas pela tribo Pentaneurini (Chironomidae) (13,8%) e da família Trichoryithidae (Ephemeroptera) (10%). Os resultados demonstram que não houve grandes variações da diversidade entre as espécies de macrófitas analisadas e períodos de coleta. Os grupos funcionais predadores e coletores foram predominantes. A análise de n-MDS indicou ausência de variação entre os períodos de coleta. A análise de similaridade indicou que as macrófitas E. najas e Otellia sp. possuem estrutura faunística similar, diferenciando-se das demais espécies analisadas. Os resultados demonstraram que a estrutura morfológica das macrófitas pode apresentar distintas estruturas de comunidades de insetos aquáticos.
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Henares, M. N. P., F. R. L. Rezende, G. R. Gomes, C. Cruz y R. A. Pitelli. "Eficácia do diquat no controle de Hydrilla verticillata, Egeria densa e Egeria najas e toxicidade aguda para o Guaru (Phallocerus caudimaculatus), em condições de laboratório". Planta Daninha 29, n.º 2 (junio de 2011): 279–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582011000200005.

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No Brasil, as macrófitas aquáticas submersas, Egeria densa e Egeria najas, têm causado prejuízos aos usos múltiplos da água. Hydrilla verticillata foi recentemente introduzida, mas tem histórico como planta problemática nos EUA, no México e na Austrália. O objetivo deste trabalho foi avaliar as suscetibilidades relativas dessas três macrófitas aquáticas ao diquat e os riscos da utilização desse herbicida para o guaru (Phallocerus caudimaculatus). Para isso, foram instalados ensaios em condições de laboratório, a fim de avaliar a suscetibilidade relativa das três macrófitas por meio da manutenção de ponteiros dessas plantas em soluções contendo 0,0; 0,2; 0,4; 0,8; e 1,6 mg L-1 de diquat (Reward®) por 14 dias. A avaliação foi realizada pela variação do acúmulo de matéria fresca e do comprimento dos ponteiros no período de exposição ao herbicida. H. verticillata mostrou maior sensibilidade ao diquat em comparação com as duas macrófitas do gênero Egeria, mesmo em baixas concentrações do herbicida. Nas maiores concentrações, E. densa mostrou maior sensibilidade que E. najas. O risco da aplicação do diquat para P. caudimaculatus foi estimado pela toxicidade aguda. Alevinos de P. caudimaculatus de 0,4 ± 0,2 mg foram expostos a soluções de 0,0; 1,0; 5,0; 10,0; 15,0; 20,0; 25,0; e 30,0 mg L-1 de diquat. A concentração letal de 50% (CL(I) (50;96h)) do diquat estimada para P. caudimaculatus foi de 7,17 mg L-1. Para P. caudimaculatus, a toxicidade aguda foi superior à concentração recomendada para o controle de macrófitas aquáticas submersas, indicando risco muito baixo para esse peixe.
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Souza, Wenia de Oliveira, Nelson Túlio Lage Pena, Mário Luís Garbin y Anderson Alves-Araújo. "Macrófitas aquáticas do Parque Estadual de Itaúnas, Espírito Santo, Brasil". Rodriguésia 68, n.º 5 (diciembre de 2017): 1907–19. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201768523.

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Resumo Macrófitas aquáticas são organismos visíveis a olho nu e que apresentam partes fotossinteticamente ativas, permanente a temporariamente submersas ou flutuantes. Dada a relevância ecológica e fisionômica do grupo, este estudo objetivou determinar a riqueza de macrófitas aquáticas do Parque Estadual de Itaúnas, Espírito Santo, Brasil, e suas relações florísticas com outras sete áreas na Floresta Atlântica. Foram encontradas 66 espécies, 48 gêneros e 31 famílias de macrófitas aquáticas para o PEI, dessas, duas constituem registros inéditos para o Brasil (Sesbania herbacea e Utricularia biloba), cinco para o estado (Ipomoea bahiensis, Ludwigia cf. filiformis, Ludwigia hyssopifolia, Mollugo verticillata, Paspalum repens) e 49 novas ocorrências para o PEI. A grande maioria constitui-se por angiospermas e apenas três são pertencentes ao grupo das Samambaias e Licófitas. Os resultados da análise de agrupamento revelaram dois grupos, onde um é constituído exclusivamente por áreas cujas fitofisionomias são de restinga enquanto o outro é formado por áreas de fitofisionomias distintas. Dessa maneira, os novos registros aliados a baixa similaridade da composição de espécies, tornam evidente a importância da área para a conservação de macrófitas aquáticas dentro da Floresta Atlântica.
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Batista dos Santos, Maria Rosiane, Maria Carolina De Abreu, Ana Paula Peron y Maria Do Socorro Meireles de Deus. "Macrófitas aquáticas de um rio temporário no semiárido nordestino". Multitemas 22, n.º 52 (5 de diciembre de 2017): 53. http://dx.doi.org/10.20435/multi.v22i52.1453.

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O papel das macrófitas nos ecossistemas aquáticos pode ser avaliado a partir da determinação da sua biomassa, obtendo-se informações relacionadas ao tempo de crescimento, armazenamento de nutrientes, fluxos de energia e realocação de nutrientes. Os objetivos deste estudo foram identificar as espécies de macrófitas aquáticas em duas áreas de coletas no rio Guaribas e verificar as diferenças de biomassa das espécies encontradas para essas áreas. Foram definidos dois locais de amostragem ao longo do rio, na zona rural e urbana da cidade. As plantas que se encontravam dentro do quadrado foram coletadas com a mão,e as submersas com um gancho com pontas de ferro, colocadas em sacos plásticos devidamente identificados e levadas ao laboratório para identificação e pesagem da biomassa. Foram registradas nove espécies e Eichhornia crassipes e Salvinia auriculata apresentaram os maiores valores de peso seco, para a zona urbana e Chara cf. guairensis para a zona rural.
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COSTA D, IGOR, FERNANDA ROMAGNOLI C, TALITA CARMO L.L, CAROLINA RIBAS, ROSSEVAL LEITE G y JANSEN ZUANON A. "Ictiofauna asociada a bancos de herbáceas acuáticas flotantes en la isla de la marchantaria, río solimões, amazonia central, brasil". Revista Colombiana de Ciencia Animal - RECIA 3, n.º 1 (11 de enero de 2011): 148. http://dx.doi.org/10.24188/recia.v3.n1.2011.352.

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Aglomerados de herbáceas aquáticas constituem estruturas importantes para a complexidade e heterogeneidade de habitats. Esta heterogeneidade exerce grande influência sobre as relações ecológicas entre os organismos a elas associados (LIMA E ARAÚJO-LIMA, 2004; PELICICE E AGOSTINHO, 2006). As partes submersas das macrófitas aquáticas são importantes habitats para diversos grupos de organismos (SÁNCHES-BOTERO et al., 2003), especialmente para peixes, que utilizam o substrato para desova, forrageamento e refúgio contra predadores (PELICICE E AGOSTINHO, 2006).
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Lolis, S. F. y S. M. Thomaz. "Monitoramento da composição específica da comunidade de macrófitas aquáticas no reservatório Luis Eduardo Magalhães". Planta Daninha 29, n.º 2 (junio de 2011): 247–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582011000200002.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a composição e distribuição espacial e temporal da comunidade de macrófitas aquáticas diante de algumas variáveis abióticas no reservatório Luis Eduardo Magalhães, localizado no rio Tocantins. As coletas foram bimestrais, no período de março de 2005 a janeiro de 2006, em cinco regiões. Em cada região foram demarcados 15 pontos de coleta. Foram mensuradas a transparência da água e a condutividade elétrica em cada ponto de amostragem. Para avaliar a composição da comunidade e a distribuição das espécies, foi percorrida uma distância de cerca de 100 m de margem com embarcação em baixa velocidade, por aproximadamente 10 minutos. As espécies submersas foram inventariadas com um rastelo até 4 m de profundidade. Foi calculada a frequência de ocorrência e a diversidade beta. Os dados de presença e ausência das espécies foram analisados utilizando Análise de Correspondência Destendenciada DCA. Uma ANOVA One-Way foi empregada para avaliar o efeito dos períodos e regiões sobre as variáveis abióticas e bióticas. Foi aplicado o teste a posteriori de Tukey quando houve diferenças significativas entre as variáveis analisadas (P<0,05). Foi registrado um total de 50 espécies. As espécies com maior frequência foram Salvinia auriculata, Oxycaryum cubense e Najas microcarpa (submersa). A maior riqueza de espécies foi registrada nas regiões fluviais do reservatório (Areias e Tocantins). Os resultados evidenciam, ainda, que a variação espacial na composição das assembleias foi mais acentuada que a variação temporal.
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Pitelli, R. L. C. M., C. M. Toffaneli, E. A. Vieira, R. A. Pitelli y E. D. Velini. "Dinâmica da comunidade de macrófitas aquáticas no reservatório de Santana, RJ". Planta Daninha 26, n.º 3 (2008): 473–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582008000300001.

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Resumen
Apesar da importância na dinâmica dos ecossistemas aquáticos, as macrófitas podem formar densas e extensas colonizações em corpos hídricos cujos equilíbrios ecológicos foram rompidos. Nessas condições, essas plantas promovem uma série de problemas que as tornam alvos de controle. Para elaboração de planos adequados de manejo dessa vegetação, é fundamental o conhecimento das dinâmicas relativas das populações que a compõem. O objetivo deste trabalho foi realizar levantamentos mensais da composição específica da comunidade de macrófitas que coloniza o reservatório de Santana, localizado no município de Piraí/RJ, monitorando 97 pontos georreferenciados, abrangendo toda a lâmina d'água. Foram identificadas 41 espécies, inseridas em 21 famílias botânicas. As famílias Poaceae, Pontederiaceae e Cyperacae foram as que apresentaram os maiores números de espécies ao longo do ano. Salvinia herzogii e Egeria densa apresentaram as maiores notas anuais de colonização do reservatório. As populações de Eichhornia azurea, Brachiaria arrecta e Paspalum repens completaram o grupo das espécies numericamente mais relevantes. As plantas de hábito flutuante tenderam a apresentar populações com padrão de distribuição geográfica casualizado, enquanto as espécies fixadas no sedimento e as submersas apresentaram populações com padrão agregado. Não houve expressivas variações mensais dos valores dos índices de diversidade (H') e de equitabilidade (E') das comunidades de macrófitas aquáticas ao longo do ano. O dendrograma construído com o coeficiente de Odum mostrou uma seqüência lógica dos meses, evidenciando uma definida sucessão de populações divididas em dois grupos de similaridade separados pelo mês de junho. Nessa época, o nível de água do reservatório foi reduzido e o sedimento ficou exposto, favorecendo as espécies de hábito emergente.
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Marcondes, D. A. S., E. D. Velini, D. Martins, R. H. Tanaka, F. T. Carvalho, A. L. Cavenaghi y A. A. Bronhara. "Eficiência de fluridone no controle de plantas aquáticas submersas no reservatório de Jupiá". Planta Daninha 21, spe (2003): 69–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582003000400010.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência do herbicida fluridone no controle de plantas aquáticas submersas (Egeria densa, Egeria najas e Ceratophyllum demersum) que ocorrem no reservatório da Usina Hidrelétrica Eng. Souza Dias (Jupiá), região noroeste do Estado de São Paulo. A pesquisa, que consistiu de aplicações de fluridone, foi conduzida em lagoas marginais do rio Tietê, denominadas Flórida e Barrenta. As lagoas foram divididas em faixas, cada uma delas representando um tratamento. As faixas das lagoas receberam uma aplicação inicial de fluridone, procurando-se atingir a concentração de 20 ppb. As aplicações subseqüentes foram dimensionadas para recompor e/ou manter esta concentração, sendo realizadas sempre com o auxílio de uma barra de aplicação munida de três mangueiras, com pontas injetoras submersas na água, em três profundidades (0,2, 0,6 e 1,2 m). O volume de aplicação foi mantido próximo a 54 l ha-1 de calda. Foram feitas avaliações visuais dos sintomas de fitointoxicação nas três espécies estudadas, assim como avaliação da biomassa. Nas condições da pesquisa, o fluridone controlou as macrófitas submersas Egeria najas e Egeria densa; quando cessou o efeito do fluridone, aconteceu a reinfestação de Egeria densa e Egeria najas; e não houve controle de Ceratophyllum demersum nem das espécies não-alvo, como Salvinia auriculata, Ipomoea spp., Merremia sp., Typha latifolia e Cyperus spp.
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Corrêa, M. R., E. D. Velini y D. P. Arruda. "Teores de metais na biomassa de Egeria densa, Egeria najas e Ceratophyllum demersum". Planta Daninha 20, spe (2002): 45–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582002000400005.

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Este estudo foi realizado com o objetivo de se estimar o conteúdo de elementos metálicos presentes em três macrófitas aquáticas submersas, procurando avaliar a participação destas plantas na remoção destes elementos na água e criar base de dados que permita prever o impacto ambiental do descarte delas em solo ou na própria água. As amostras foram desidratadas, moídas e encaminhadas aos laboratórios para análise e quantificação dos elementos. Para as três espécies, a maior concentração de elementos foi observada durante o verão, ocorrendo declínio nas concentrações durante o inverno, principalmente para os elementos vanádio e chumbo. Não foi detectada presença do elemento mercúrio em nenhuma das amostras.
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Mendes, D., R. A. Pitelli y L. Coelho. "Efeito de concentrações de herbicidas sobre aspectos biológicos de Fusarium sp. (isolado FCAV#940)". Planta Daninha 22, n.º 1 (marzo de 2004): 85–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582004000100011.

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O fungo Fusarium sp. (isolado FCAV#940) tem potencial de controle biológico das macrófitas aquáticas, Egeria najas e Egeria densa, plantas que causam prejuízos de diferentes naturezas em ambientes lacustres. Com o objetivo de avaliar a associação desse fungo com o controle químico, visando otimizar o controle, foi avaliado o efeito de concentrações de herbicidas sobre o crescimento micelial, esporulação e germinação de macroconídios de Fusarium sp. (isolado FCAV#940). As doses utilizadas para o cálculo das concentrações dos herbicidas foram: ½, 1,0 e 2,0 X a dose recomendada pelo fabricante. Por se tratar de macrófitas aquáticas submersas, foi considerada uma concentração de volume diluído, ou seja, a utilização da dose desejada, porém diluída em uma lâmina d'água de 15 cm. Os herbicidas e as concentrações de i.a. avaliadas foram: triclopyr a 6,0, 3,0 e 1,5 mg L-1; glyphosate a 6,87, 3,44 e 1,72 mg L-1; 2,4-D a 8,54, 4,27 e 2,14 mg L-1 ; diquat a 2,0, 1,0 e 0,5 mg L-1 ; fluridone a 200, 100 e 50 µg L-1 ; e a testemunha (BDA). Os herbicidas e as concentrações testadas não apresentaram efeito inibitório no crescimento micelial, na esporulação e na germinação dos macroconídios do fungo.
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Pitelli, Robinson Antonio, R. L. C. M. Pitelli, W. R. Cerveira Filho, Rinaldo José Da Silva Rocha, F. Cruz y Jorge Jacob Neto. "AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE NUTRIENTES E METAIS PESADOS NAS PRINCIPAIS MACRÓFITAS AQUÁTICAS DO RESERVATÓRIO DE SANTANA – RJ NO PERÍODO DE TRÊS ANOS". Semioses 12, n.º 2 (27 de julio de 2018): 112–26. http://dx.doi.org/10.15202/1981996x.2018v12n2p112.

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As macrófitas aquáticas colonizam o reservatório de Santana desde seu enchimento em 1955 em função da eutrofização da água, especialmente a ingressa pelo Canal de Santa Cecília, bombeada do Rio Paraíba do Sul. A colheita mecânica é o principal método adotado para a retirada destas plantas, visando prevenir interferências no meio ambiente e usos múltiplos da água e do corpo hídrico. Este trabalho foi realizado por três anos com o objetivo da avaliar as composições químicas das principais macrófitas que formam a biomassa retirada pela colheita mecânica e inferir sobre os riscos de sua utilização na recuperação de solos de áreas degradadas. As macrófitas avaliadas foram Salvinia molesta, Eichhornia crassipes, Pistia stratiotes, Enydra sessilis, Polygonum lapathifolium, Eichhornia azurea, Urochloa subquadripara, Panicum rivulare, Egeria densa e Potamogeton pectinatus. Os padrões de concentrações de nutrientes foram diferentes entre plantas marginais, flutuantes e submersas, houve variação sazonal dentro das espécies, os valores foram compatíveis com a literatura e as concentrações de metais pesados foram abaixo das exigências legais para fertilizantes orgânicos. Os resultados sugerem baixo risco ambiental da utilização direta desta biomassa na recuperação de áreas degradadas.
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Ferreira, Krysna Stephanny de Morais y Carlos Eduardo de Mattos Bicudo. "Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Algae, 42: Bacillariophyceae (Surirellales)". Hoehnea 44, n.º 1 (marzo de 2017): 10–28. http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-34/2016.

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RESUMO O levantamento florístico das Surirellales (Bacillariophyceae) do PEFI, Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil resultou da análise de 28 unidades amostrais. As amostras planctônicas foram coletadas com auxílio de rede de plâncton e as de perifíton pela raspagem de substratos duros ou coleta de macrófitas aquáticas submersas. O material foi oxidado e analisado aos microscópios de luz. Dois gêneros e 15 espécies foram identificados, dos quais nove são novas citações para o PEFI e são: Stenopterobia delicatissima (F.W. Lewis) L.A. Brébisson ex H. van Heurck, S. pelagica F. Hustedt, S. planctonica D. Metzeltin & H. Lange-Bertalot, S. curvula (W. Smith) K. Kramer, Surirella angusta F.T. Kützing, S. guatimalensis C.G. Ehrenberg, S. stalagma M.H. Hohn & J. Hellerman, S. splendida (C.G. Ehrenberg) F.T. Kützing e S. tenera W. Gregory.
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Ferrari, Fernanda y Thelma Alvim Veiga Ludwig. "Coscinodiscophyceae, Fragilariophyceae e Bacillariophyceae (Achnanthales) dos rios Ivaí, São João e dos Patos, bacia hidrográfica do rio Ivaí, município de Prudentópolis, PR, Brasil". Acta Botanica Brasilica 21, n.º 2 (junio de 2007): 421–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062007000200016.

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Realizou-se o levantamento florístico das Coscinodiscophyceae, Fragilariophyceae e Bacillariophyceae (Achnanthales) dos rios Ivaí, São João e dos Patos, pertencentes à bacia hidrográfica do rio Ivaí, município de Prudentópolis, Paraná. Quarenta e uma amostras foram coletadas em março, junho e julho/2002 e janeiro/2003, e analisadas. As coletas fitoplanctônicas foram feitas através de arrasto superficial com rede de plâncton (25 µm) e as perifíticas através da coleta de porções submersas de macrófitas aquáticas, rochas, cascalho, sedimento ou substrato arenoso. Foram identificados, nove táxons pertencentes à classe Coscinodiscophyceae, oito à classe Fragilariophyceae e quinze à ordem Achnanthales (Bacillariophyceae). Thalassiosira weissflogii (Grunow) Fryxell & Hasle, Achnanthidium sp., Planothidium biporomum (Hohn & Hellerman) Lange-Bertalot e Cocconeis placentula var. pseudolineata Geitler consistiram em novas citações para o estado do Paraná.
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Minhoni, Renata Teixeira de Almeida, Mírian Paula Medeiros André Pinheiro, Roberto Filgueiras y Celia Regina Lopes Zimback. "SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO MONITORAMENTO DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS NO RESERVATÓRIO DE BARRA BONITA, SP". IRRIGA 22, n.º 2 (20 de julio de 2017): 330–42. http://dx.doi.org/10.15809/irriga.2017v22n2p330-342.

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SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO MONITORAMENTO DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS NO RESERVATÓRIO DE BARRA BONITA, SP RENATA TEIXEIRA DE ALMEIDA MINHONI1; MÍRIAN PAULA MEDEIROS ANDRÉ PINHEIRO2; ROBERTO FILGUEIRAS3 E CÉLIA REGINA LOPES ZIMBACK4 1 Eng. Ambiental, Doutoranda em Agronomia (Irrigação e Drenagem) – FCA/UNESP. Rua José Barbosa de Barros, 1780, CEP 18610-307, Botucatu – SP, e-mail: renataminhoni@hotmail.com2 Eng. Agrônoma, Doutoranda em Agronomia (Irrigação e Drenagem) – FCA/UNESP. Rua José Barbosa de Barros, 1780, CEP 18610-307, Botucatu – SP, e-mail: medeirosmirian@yahoo.com.br3 Eng. Agrícola e Ambiental, Doutorando em Engenharia Agrícola – UFV. Avenida Peter Henry Rolfs, s/n - Campus Universitário, CEP 36570-900, Viçosa - MG, e-mail: betofilgueiras@gmail.com4 Eng. Agrônoma, Professora. Doutora do Departamento de Solos e Recursos Ambientais - FCA/UNESP. Rua José Barbosa de Barros, 1780, CEP 18610-307, Botucatu – SP, e-mail: czimback@gmail.com 1 RESUMO Macrófitas aquáticas são organismos fotossintéticos, com tamanho suficiente para serem vistos a olho nu, que crescem submersas, flutuando ou sobre a superfície da água. A ação antrópica no represamento de corpos hídricos tem ocasionado a eutrofização dos recursos hídricos, e dentre os desequilíbrios que esta ação gera no meio aquático está à elevada proliferação de macrófitas. Devido a esse fato, essa pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de realizar uma estimativa da área ocupada por macrófitas aquáticas no reservatório da Usina Hidrelétrica de Barra Bonita (SP), nos anos de 2013, 2014 e 2015. O estudo foi realizado na estação seca (mês de agosto), por meio do uso do NDVI (Normalized Difference Vegetation Index) e classificação supervisionada MAXVER (Máxima Verossimilhança). Para obtenção dos mapas e gráficos, foram realizadas as seguintes ações: seleção das imagens do satélite LANDSAT-8/OLI, calibração radiométrica, correção atmosférica, reprojeção, definição do limite, recorte da área, NDVI e classificação supervisionada. Os mapas obtidos por meio da classificação supervisionada, auxiliada pelos mapas de NDVI, apontaram para um aumento de aproximadamente 50% na área ocupada por macrófitas aquáticas de 2013 a 2015. Palavras-chave: classificação supervisionada, eutrofização, índice NDVI, landsat-8. MINHONI, R. T. A.; PINHEIRO, M. P. M. A.; FILGUEIRAS, R.; ZIMBACK, C. R. L.REMOTE SENSING APPLIED TO THE MONITORING OF AQUATIC MACROPHYTES AT BARRA BONITA RESERVOIR, SP 2 ABSTRACT Aquatic macrophytes are photosynthetic organisms, large enough to be seen with naked eye, which grow submerged, floating or on the surface of the water. The anthropic action in the damming of water bodies has caused eutrophication of water resources, and among the imbalances that this action generates in the aquatic environment is the high proliferation of macrophytes. Due to this fact, this research was developed with the aim of estimating the area occupied by aquatic macrophytes in the reservoir of Barra Bonita Hydroelectric Power Plant (SP), in the years of 2013, 2014 and 2015. The study was carried out in the dry season (August), through the use of NDVI (Normalized Difference Vegetation Index) and supervised classification MAXVER (Maximum Likelihood). To obtain the maps and graphs, the following actions were taken: selection of LANDSAT-8 / OLI satellite images, radiometric calibration, atmospheric correction, reprojection, boundary definition, NDVI and supervised classification. The maps obtained through supervised classification, aided by NDVI maps, pointed to an increase of approximately 50% in the area occupied by aquatic macrophytes from 2013 to 2015. Keywords: supervised classification, eutrophication, NDVI index, landsat-8.
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Marquardt, Gisele Carolina y Carlos Eduardo de Mattos Bicudo. "Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Algas 36: Bacillariophyceae (Cymbellales)". Hoehnea 41, n.º 2 (junio de 2014): 209–46. http://dx.doi.org/10.1590/s2236-89062014000200005.

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Foi providenciado o levantamento florístico da ordem Cymbellales (Bacillariophyceae) na área do PEFI, Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil, com base na análise de 28 unidades amostrais. Amostras de plâncton foram obtidas com auxílio de rede e as de perifíton pela coleta e remoção das diatomáceas aderidas aos talos de macrófitas aquáticas submersas. O material foi oxidado e analisado em microscopia de luz e eletrônica de varredura. Seis gêneros e o total de 36 táxons foram identificados. Características morfológicas e dimensões das frústulas foram providenciadas para todos os táxons registrados. Das espécies identificadas, as seguintes 13 são novos registros para o PEFI: Cymbella tropica, C. turgidula var. venezoelana, Encyonema neogracile var. tenuipunctata, E. angustecapitatum, E. cf. brevicapitatum, Placoneis constans var. symmetrica, P. hambergii, P. undulata, Gomphonema parvulum var. exilissimum, G. augur var. turris, G. brasiliense subsp. pacificum, G. laticollum e G. urugayense.
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Moura Júnior, Edson Gomes de, Maria Carolina de Abreu, William Severi y Giulliari Alan da Silva Tavares Lira. "O gradiente rio-barragem do reservatório de Sobradinho afeta a composição florística, riqueza e formas biológicas das macrófitas aquáticas?" Rodriguésia 62, n.º 4 (diciembre de 2011): 731–42. http://dx.doi.org/10.1590/s2175-78602011000400003.

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Resumo O presente estudo teve por objetivo avaliar a riqueza, formas biológicas e composição florística de macrófitas aquáticas ao longo do eixo rio-barragem de um reservatório no Nordeste do Brasil. Foram estabelecidas seis estações de amostragem ao longo de suas regiões lótica, de transição e lêntica. As coletas ocorreram nos meses de junho e julho de 2008 (período de estiagem), e em janeiro e fevereiro de 2009 (período chuvoso). Foram coletados indivíduos em estagio fértil ou vegetativo, tendo as espécies sido categorizadas quanto às formas biológicas e os percentuais de frequência de ocorrência. A similaridade florística entre os pontos de amostragem foi calculada utilizando-se o índice de Jaccard. Foram identificadas 43 espécies, das quais 18 estiveram presentes na região lótica, 16 na de transição e 25 na lêntica. Salvinia auriculata Aubl. e Paspalum repens P.J. Bergius ocorreram em 100% das unidades amostrais. As regiões lótica e de transição contemplaram, predominantemente, espécies anfíbias e emergentes, diferindo da região lêntica, onde espécies flutuantes, emergentes e submersas foram mais evidentes. A similaridade entre os ecossistemas lótico e de transição foi maior que 50%, enquanto que entre esses ambientes e a região lêntica foi menor que 25%.
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Corrêa, M. R., E. D. Velini, D. P. Arruda, E. Alves y JRM Silva. "Avaliação da decomposição de plantas aquáticas no solo através da liberação de CO2". Planta Daninha 23, n.º 2 (junio de 2005): 243–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582005000200010.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a decomposição de três espécies de plantas aquáticas imersas, incorporadas ao solo, provenientes do controle mecânico, em reservatórios de usinas hidrelétricas. O estudo foi realizado em casa de vegetação, localizada no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia (NUPAM) da FCA/Unesp-Botucatu. A avaliação foi conduzida em vasos contendo 14 kg de solo, com três incorporações de 50 e 100 t MF de plantas ha-1, sob duas condições de solo: seco e úmido. Com a simulação de descarte da biomassa coletada e incorporada ao solo, pôde-se conhecer, através da liberação de CO2, a degradação de três espécies de macrófitas aquáticas submersas. Para quantificação do CO2 liberado, em cada vaso foi acondicionado um frasco com solução de NaOH, sendo, logo após, lacrados e incubados por 24 horas; em seguida, foram titulados com HCl. Para ajuste e interpolação dos dados, estes foram analisados seguindo modelo de Mitscherlich, com algumas modificações. As liberações acumuladas em solo úmido foram de 1.294 e 1.582 kg CO2 ha-1, sendo 6,2 e 5,6 vezes superiores ao ocorrido em solo seco, para 50 e 100 t MF ha-1, respectivamente, observando-se que cerca de 55% da liberação de CO2 ocorreu nos primeiros 30 dias. Pode-se concluir que o solo seco é a melhor condição para descarte e incorporação da biomassa, porém deverá existir um sistema de irrigação para que o processo de degradação da biomassa incorporada seja acelerado.
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Borges Neto, Carlos R., Cláudia Q. Gorgati y Robinson A. Pitelli. "Influência do fotoperíodo e da temperatura na intensidade de doença causada por Fusarium graminearum em Egeria densa e E. najas". Fitopatologia Brasileira 29, n.º 3 (junio de 2004): 252–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582004000300002.

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Um isolado de Fusarium graminearum vem sendo estudado na UNESP, Campus de Jaboticabal, como agente de controle biológico de Egeria densa e E. najas, macrófitas aquáticas submersas, muito problemáticas em reservatórios de hidrelétricas. O presente trabalho teve por objetivo estudar os efeitos do fotoperíodo (0; 4; 8 e 12 h diárias de luz) e da temperatura (15 ºC, 20 ºC, 25 ºC, 30 ºC e 35 ºC) no controle destas plantas em condições de laboratório. A cada dois dias foram avaliados os sintomas nas plantas inoculadas com F. graminearum, atribuindo-se notas de severidade de doença, por um período de oito dias após a inoculação. Também foi avaliado o crescimento das plantas por meio do ganho de massa fresca, expresso em porcentagem. A maior severidade de doença foi observada quando ambas as espécies foram mantidas no escuro e a menor em fotoperíodo de 12 h. A temperatura de 30 ºC proporcionou maior severidade de doença em ambas espécies. Egeria densa apresentou maior produção de massa fresca no regime de 12 h de luz e de temperaturas abaixo de 25 ºC e menor produção no regime de escuro total e nas temperaturas de 30 ºC e 35 ºC. Egeria najas apresentou menor produção de massa fresca no regime de escuro total e nas temperaturas de 25 ºC a 35 ºC.
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Borges Neto, Carlos R., Cláudia Q. Gorgati y Robinson A. Pitelli. "Influência da concentração de inóculo e da idade da planta na intensidade de doença causada por Fusarium graminearum em Egeria densa e E. najas". Fitopatologia Brasileira 29, n.º 3 (junio de 2004): 282–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582004000300007.

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Um isolado de Fusarium graminearum estudado na UNESP/Campus de Jaboticabal, onde foi comprovada sua eficácia no controle de Egeria densa e E. najas, macrófitas aquáticas submersas. Para estudar o efeito de diferentes concentrações do inóculo na severidade de doença, foram conduzidos experimentos em incubadoras para BOD, com concentrações variando em um décimo, de 0,1 até 1,4 g/l de arroz moído colonizado com F. graminearum. Para verificar os possíveis efeitos da idade da planta sobre a severidade de doença, plantas com, no mínimo 35 cm, de comprimento foram excisadas em segmentos correspondentes às idades de crescimento. Os tratamentos com concentrações de inóculo a partir de 0,5 g/l apresentaram sintomas. Todos os tratamentos inoculados com o fungo, nas concentrações a partir de 0,5 g/l, apresentaram drástica redução na produção de biomassa fresca. Todos os segmentos utilizados como plantas-teste (0 a 32 cm de comprimento) apresentaram suscetibilidade ao fungo. Os ponteiros de plantas de ambas as espécies apresentaram maior severidade de sintomas no sexto e oitavo dias após a inoculação, contudo, os segmentos correspondentes às idades 2 e 3 apresentaram maior redução de biomassa fresca quando inoculadas, apesar de não apresentarem sintomas tão severos quanto a idade 1. Com relação ao ganho de biomassa fresca, as testemunhas apresentaram sempre maior crescimento do que os respectivos tratamentos inoculados, contudo os segmentos correspondentes à idade 4 apresentaram menor ganho de biomassa fresca do que as demais idades.
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Sanches, Nathalie Aparecida De Oliveira y Guilherme Rossi Gorni. "Preferência de Habitat de Oligochaeta (Annelida, Clitellata) em Macrófitas Aquáticas na Represa Ribeirão das Anhumas (Américo Brasiliense-Sp)". Revista Brasileira Multidisciplinar 17, n.º 1 (6 de enero de 2014): 165. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2014.v17i1.16.

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As macrófitas possuem complexidades estruturais morfológicas diferentes, oferecendo aos animais a disponibilidade de vários nichos. Esses vegetais também são um importante substrato para o desenvolvimento de perifíton, que possui grande valor nutricional e constitui um dos principais alimentos dos invertebrados aquáticos, principalmente naidídeos. Este estudo teve como objetivo verificar a diversidade da comunidade de Oligochaeta em macrófitas dos gêneros Egeria sp. e Salvinia sp., em lagoas marginais da represa do Ribeirão das Anhumas. Essas macrófitas possuem características tridimensionais distintas e hábitos diferentes, sendo a Egeria submersa fixa e a Salvinia flutuante livre. As coletas das macrófitas foram realizadas entre os meses de agosto de 2012 e abril de 2013. Das amostras vegetais foram tomadas 100 gramas de biomassa (peso úmido) de cada gênero e a remoção das plantas do ambiente foi feita com o auxílio de uma peneira com malha 0,21 mm. Entre as duas macrófitas analisadas, a Egeria sp. foi a que obteve maior diversidade, riqueza e abundância em relação à Salvinia sp. Esses resultados demonstram que as macrófitas aquáticas são importantes para o estabelecimento dos oligoquetos, fornecendo principalmente proteção e alimento, e que possivelmente a morfologia e hábito das plantas são os fatores que mais influenciam na associação da oligogauna com esses vegetais.
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Barros, Ana Angélica Monteiro de. "Vegetação vascular litorânea da Lagoa de Jacarepiá, Saquarema, Rio de Janeiro, Brasil". Rodriguésia 60, n.º 1 (marzo de 2009): 97–110. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860200960105.

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RESUMO Esse trabalho referese ao levantamento florístico realizado na região litorânea da Lagoa de Jacarepiá, localizada no município de Saquarema, RJ. Essa área alagada representa um importante compartimento lagunar ocupado por vegetação sujeita a inundações permanentes ou temporárias. As plantas adaptadas a esse tipo de ambiente são denominadas macrófitas aquáticas e têm um papel relevante na dinâmica ecológica desse ecossistema. Plantas férteis foram coletadas, herborizadas e identificadas através da metodologia tradicional. As exsicatas foram depositadas nos Herbários RFA e RFFP. Foram registradas 101 espécies vasculares, sendo 93 espécies pertencentes a 78 gêneros e 40 famílias de Magnoliophyta e 8 espécies de Pteridophyta com 7 gêneros e 5 famílias. Destacam-se as famílias Cyperaceae (16 spp.), Asteraceae (13 spp.), Leguminosae (8 spp.), Poaceae (6 spp.) e Rubiaceae (5 spp.), correspondendo a 47,5% das espécies levantadas. A vegetação apresenta uma fitofisionomia dominada por Cladium jamaicense Crantz. Apenas 43,6% das espécies são exclusivamente macrófitas aquáticas. A forma biológica predominante é a anfíbia (48%), seguida de tolerante (30%), emergentes (15%), flutuantes fixas (4%), flutuantes livres (3%) e submersa livre (1%).
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Rocha, Cacilda Michele Cardoso, Anthony Epifânio Alves, Ariane Da Silva Cardoso y Maristela Casé Costa Cunha. "Macrófitas Aquáticas como Parâmetro no Monitoramento Ambiental da Qualidade da Água (Macrophytes as a Parameter in the Environmental Monitoring of Water Quality)". Revista Brasileira de Geografia Física 5, n.º 4 (11 de diciembre de 2012): 970. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v5i4.232869.

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O presente estudo apresenta espécies de macrófitas aquáticas estudadas em sete estações de amostragem na Área Diretamente Afetada e Área de Influência Direta no Riacho Seco na futura barragem de Brejão, região Agreste de Pernambuco-Brasil trazendo informações sobre sua indicação como parâmetro no monitoramento da qualidade da água. A amostragem ocorreu em março de 2012 compreendendo o período seco, utilizou-se o método do Quadrado para quantificar a biomassa seca média, identificação florística das espécies, Frequência de Ocorrência (F.O) e Formas de vida. 22 espécies de macrófitas foram identificadas, onde Alternanthera philoxeroides, Commelina erecta, Cyperus articulatus, Egeria densa, Myriophyllum aquaticum, Nymphoides indica e Polygonum acuminatum foram algumas constantes com 55% de F.O. Eichhornia crassipes, Lemna sp., Pistia stratiotes e Salvinia auriculata foram algumas das espécies comuns com 45%. Quanto às formas de vida, 54% emergentes, 32% flutuante livre, 13% flutuante fixa e 1% submersa livre. Polygonum acuminatum apresentou a maior variação de biomassa seca média em todas as estações, com 5,58±9,67 (gPS.m2) na montante, 48,89±12,71(gPS.m2) na ADA I, 5,23±9,06 (gPS.m2) na 500 m e 92,22±35,60(gPS.m2) na jusante II. Para os parâmetros físico-químicos 2 estações apresentaram média de oxigênio dissolvido abaixo do limite estabelecido pela Resolução Conama 357; 5,0 mL, nitrato e nitrito apresentaram concentrações de
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Silva, Angela Maria da, Thelma Alvim Veiga Ludwig, Priscila Izabel Tremarin y Ilka Schincariol Vercellino. "Diatomáceas perifíticas em um sistema eutrófico brasileiro (Reservatório do Iraí, estado do Paraná)". Acta Botanica Brasilica 24, n.º 4 (diciembre de 2010): 997–1016. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062010000400015.

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O estudo sobre a diversidade das diatomáceas do reservatório do Iraí ampliou o conhecimento da flora diatomológica perifítica de ambientes eutróficos do estado do Paraná e contribuiu para subsidiar futuros trabalhos que utilizem diatomáceas como bioindicadoras das condições tróficas da água. Coletas trimestrais foram realizadas no reservatório durante um ano. As amostras perifíticas foram obtidas pela remoção do biofilme aderido a caules da macrófita Polygonum sp. e a lâminas de vidro. Estas foram colocadas em complexos de madeira e deixadas submersas durante 30 dias para colonização. O estudo taxonômico resultou na identificação de 11 citações pioneiras para o estado do Paraná entre as 96 espécies de diatomáceas determinadas. Maior diversidade de espécies foi registrada para o substrato macrófita. Achnanthidium minutissimum foi dominante na maior parte das amostras analisadas, sendo considerada tolerante às condições eutróficas do reservatório do Iraí. Fragilaria rumpens, Fragilaria vaucheriae var. capitellata e Gomphonema gracile foram abundantes. Informações ecológicas sobre as espécies foram obtidas em literatura, sendo 35% características de sistemas aquáticos em processo avançado de eutrofização, 18% de ambientes mesotróficos e 19% classificadas como tolerantes e indiferentes ao estado trófico dos ambientes.
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Rosa, Fábio Ricardo da, Iola Reis Lopes, Vítor Quadros Altomare Sanches y Emiko Kawakami Rezende. "Distribuição de caranguejos Trichodactylidae (Crustacea, Brachyura) em alagados do Pantanal Mato-Grossense (Brasil) e sua correlação com a proximidade do rio Cuiabá e cobertura vegetal". Papéis Avulsos de Zoologia 49, n.º 24 (2009): 311–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0031-10492009002400001.

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Há poucos estudos sobre caranguejos do Pantanal, e estes geralmente enfocam a carcinofauna de rios e lagoas. O Pantanal é a maior planície inundável do mundo, localizado em uma bacia sedimentar na região central da América do Sul, com cerca de 138 km² de área. Há duas estações, de chuva e seca, com o período de inundação começando em janeiro e terminando em abril. Neste trabalho, estudamos a distribuição de caranguejos em habitats temporariamente inundados do Pantanal Mato-Grossense. A área de estudo está localizada entre os rios Cuiabá e São Lourenço, ambos afluentes do Rio Paraguai, localizado no centro-oeste brasileiro. Realizamos coletas diárias no período de cheia do pantanal (22/02 a 03/03 de 2008). Utilizamos 20 parcelas com 25 m² cada para a coleta de dados ambientais e dos animais, mediante cerco com rede de malha 3 mm e captura com rede de arrasto de mesma malha. Removemos a vegetação e a lavamos dentro da parcela para remover animais associados. Diferenciamos os habitats em função das fitofisionomias, da disponibilidade de abrigo para animais, da forma de cobertura vegetal submersa, e da distância do rio. Estudamos o efeito dessas variáveis sobre a abundância de caranguejos associados aos habitats, através de teste de Kruskall-Wallis e regressão linear. Obtivemos densidade média de 0,63 indivíduos/m², predominantemente jovens, e amostramos as três mais abundantes das seis de espécies de Trichodactylidae da região. Houve correlação positiva com formas de cobertura submersa, principalmente gramínea, e negativa com a distância do rio Cuiabá, mostrando que a migração ou dispersão para os alagados diminui com a distância do rio e se concentra em campos nativos ou antropizados. Provavelmente as gramíneas desempenham para os caranguejos, nos alagados, o mesmo papel que as macrófitas aquáticas desempenham em corpos d'água permanentes.
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