Literatura académica sobre el tema "Magnésio intracelular"

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Artículos de revistas sobre el tema "Magnésio intracelular"

1

Caldas, Alexandre Curvelo y Juliana Tepedino Martins Alves. "Síndrome de realimentação em pacientes hospitalizados: série de casos e revisão da literatura". International Journal of Nutrology 08, n.º 02 (mayo de 2015): 022–29. http://dx.doi.org/10.1055/s-0040-1705068.

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Resumen
RESUMOA síndrome de realimentação (SR) é uma complicação da terapia nutrológica subdiagnosticada em que múltiplos sistemas podem ser afetados, incluindo: cardiovascular, respiratório, hematológico, musculoesquelético e neurológico. Algumas das principaiscaracterísticas são ahipervolemia, aqueda do nível sérico de eletrólitos, principalmente os de predominância intracelular (fósforo, magnésio e potássio), aalteração do metabolismo da glicose (hiperglicemia) e deficiência de vitaminas e oligoelementos. O objetivo desse estudoé realizar umbreve relato de uma série de casos clínicos correlacionando-os com dados da literatura revisada.
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2

Sousa, Mickael de Paiva, Kyria Jayanne Clímaco Cruz, Stéfany Rodrigues de Sousa Melo, Diana Stéfany Cardoso de Araujo, Tamires da Cunha Soares y Dilina do Nascimento Marreiro. "Influência do Magnésio e Cálcio sobre o Estresse Oxidativo na Obesidade". Research, Society and Development 9, n.º 1 (1 de enero de 2020): e124911776. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i1.1776.

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Resumen
Introdução: A obesidade é caracterizada por excesso de gordura corporal decorrente do desequilíbrio entre a ingestão alimentar e gasto energético. Estudos têm demonstrado que o excesso de tecido adiposo se associa com estresse oxidativo em grau elevado. Outro aspecto importante, diz respeito às alterações nas concentrações de micronutrientes, a exemplo do magnésio e cálcio, em organismos obesos. Pesquisas têm destacado redução nos valores séricos desses minerais nesses indivíduos, bem como têm evidenciado que em situações de deficiência parece haver maior produção de espécies reativas de oxigênio, contribuindo para o estresse oxidativo. Portanto, a presente revisão objetiva trazer informações atualizadas sobre a relação existente entre magnésio, cálcio e estresse oxidativo na obesidade. Metodologia: Realizou-se um levantamento bibliográfico nas bases de dados Pubmed, SciELO e LILACS, utilizando as seguintes palavras-chave: “calcium”, “magnesium” e “obesity”; “obesity” e “oxidative stress”; “calcium”, “magnesium”, “obesity” e “oxidative stress”. Resultados: Os indivíduos obesos parecem apresentar deficiência de magnésio decorrente de uma ingestão inadequada do mineral, comprometendo mecanismos de defesa antioxidante, como também contribuindo para o aumento de cálcio intracelular, fator que acarreta uma produção elevada de espécies reativas de oxigênio, promovendo o estresse oxidativo. Conclusão: A inadequação no consumo de magnésio contribui para a manifestação de sua deficiência em obesos, situação que está atrelada a alterações no metabolismo do cálcio e no sistema de defesa antioxidante. No entando, mais estudos são necessários, considerando que o metabolismo dos micronutrientes estudados não estão completamente elucidados.
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3

Sakai, Alan Felipe y Natalia Costa da Costa. "Síndrome de realimentação: da fisiopatologia ao manejo". Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba 20, n.º 2 (25 de julio de 2018): 70. http://dx.doi.org/10.23925/1984-4840.2018v20i2a2.

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Resumen
A síndrome de realimentação é um problema crescente e de extrema importância clínica, infelizmente diagnosticada tardiamente (provavelmente por ser mal reconhecida ou compreendida). Vários estudos já tentaram avaliar sua incidência, porém com resultados bastante variados. Os processos fisiopatológicos incluem distúrbios de glicose e de equilíbrio de fluidos, além de distúrbios eletrolíticos que envolvem principalmente os íons intracelulares fosfato, potássio e magnésio. Apesar de ser potencialmente evitável, está associada à alta morbidade e mortalidade. As equipes multiprofissionais podem ajudar a fornecer aconselhamento e educação em sua prevenção, reconhecimento e tratamento. Diretrizes de tratamento devem ser estabelecidas para facilitar isso.
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Tesis sobre el tema "Magnésio intracelular"

1

Silveira, Ilson Dias da. "O efeito do uso crônico de haloperidol associado à dieta com alto teor de lipídio na peroxidação lipídica no fígado de ratos wistar". Universidade Federal de Santa Maria, 2007. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/11150.

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Resumen
There is a growing number of evidences, associating the oxidative stress produced by the reactive species of oxygen, with the aging process at one hand, and with the beginning and development of the vascular complications of several chronic and degenerative diseases at another. The type of diet and the usage of specific medicines may be related among the responsible factors by the generation of free radicals. In Brazil, the consuming of higher amounts of fat on the diet has increased in the last years and haloperidol has been the most used neuroleptic in brazilian public health system due to its low cost when compared with other antipsychotic drugs. The objective of this study was to determine the lipid peroxidation through TBARS production in rats tissues, as an oxidative stress measure, promoted by the high fat diet associated with the chronic usage of haloperidol, the correlation between the abdominal fat content and the intracellular magnesium concentration as well as the correlation between the intracellular magnesium concentration and the hepatic production of TBARS. The high fat diet has promoted a significant increase on the TBARS levels in Wistar rat livers when compared to the control diet (one way ANOVA ), considering that the chronic usage of haloperidol has increased the hepatic production of TBARS promoted by high fat diet, raising twice the levels of TBARS when compared to control group ( two way ANOVA). The TBARS production promoted by the association of high fat diet with chronic usage of haloperidol seems to be related with the intra-erythrocyte concentration of magnesium, for there was a statistically positive correlation, between the content of intracellular magnesium and the TBARS production in rats livers . Supporting previous works that report a possible ionic base to the metabolic syndrome development, in this dissertation a negative correlation has occurred, statistically significant, between the intracellular magnesium concentration and the abdominal fat content among all the animals. The group fed by high fat diet as well as the group treated with haloperidol seems to be responsable, by diferent ways, for this result.
O tipo de dieta e o uso de certos medicamentos podem estar relacionados dentre os fatores responsáveis pela geração de radicais livres. No Brasil, o consumo de maior quantidade de gordura na dieta tem aumentado consideravelmente nos últimos anos e o haloperidol tem sido o neuroléptico mais usado pela saúde pública brasileira devido ao seu baixo custo quando comparado com outras drogas antipsicóticas. O objetivo deste estudo foi determinar a peroxidação lipídica através da produção de TBARS em tecidos de ratos, como medida de estresse oxidativo, promovido pela ingestão de dieta com alto teor de lipídio associada ao uso crônico de haloperidol, avaliar a correlação entre o conteúdo de gordura abdominal e concentração de magnésio intracelular e a correlação entre a concentração de magnésio intracelular e a produção hepática de TBARS. A dieta com alto teor lipídico promoveu aumento significativo nos níveis de TBARS em fígado de ratos Wistar quando comparado à dieta controle (ANOVA de uma via), sendo que o uso crônico de haloperidol potencializou a produção hepática de TBARS promovido pela dieta com alto teor lipídico, aumentando em duas vezes os níveis de TBARS quando comparado ao grupo controle (ANOVA de duas vias). A produção de TBARS, promovido pela associação da dieta com alto teor lipídico e o uso crônico de haloperidol, parece estar associada com a concentração intraeritrocitária de magnésio, pois houve uma correlação estatisticamente positiva entre o conteúdo de magnésio intracelular e a produção de TBARS em fígado de ratos . Apoiando trabalhos prévios que relatam uma possível base iônica para o desenvolvimento da síndrome metabólica, neste trabalho ocorreu uma correlação negativa, estatisticamente significativa, entre a concentração de magnésio intracelular e o conteúdo de gordura abdominal considerando todos os animais, sendo que o grupo consumindo dieta com alto teor de lipídio e o grupo sob uso crônico de haloperidol, contribuíram, de maneira distinta, para este resultado.
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2

Maluly, Valter Gabriel. "Efeitos da suplementação de magnésio sobre a pressão arterial, cationtes intracelulares, resistência à insulina em pacientes hipertensos em uso de hidroclorotiazída". Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2009. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1497.

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Resumen
Contexto: Existem evidências de que o magnésio apresenta um importante papel na regulação fisiológica da pressão arterial e do metabolismo da glicose. As alterações na homeostase intracelular desse cátion podem ter participação fundamental nos mecanismos fisiopatológicos que contribuem para o desenvolvimento da hipertensão arterial e da resistência à insulina. O magnésio pode influenciar na pressão arterial por modular o tônus e a estrutura vascular, através de inúmeros efeitos em reações bioquímicas que podem controlar a contratilidade vascular, a inflamação e a sensibilidade à insulina. Vários estudos apontam que a utilização em longo prazo de diuréticos pode induzir a depleção intracelular de magnésio. Objetivo: Avaliar o efeito da suplementação oral de magnésio sobre a pressão arterial, as concentrações intraeritrocitárias de magnésio e sódio, e a resistência à insulina de hipertensos primários tratados com diurético tiazídico. Desenho do estudo: Ensaio clínico randomizado duplo cego. Trinta e nove pacientes hipertensos primários estágio I foram divididos em 2 grupos, um grupo com 20 e outro com 19 pacientes. Após um período de wash-out de 2 semanas um grupo recebeu diurético tiazídico (25mg/dia) e magnésio (240mg/dia de elemento magnésio) e outro grupo recebeu diurético tiazídico (25mg/dia) e placebo. A intervenção foi durante 16 semanas. Nas visitas V1 (pós wash-out) e V5 (final do estudo) os pacientes foram submetidos à avaliação da pressão arterial, das concentrações intracelulares de magnésio e sódio e da sensibilidade à insulina. Nas visitas V2 a V4 os pacientes receberam avaliação clínica e da pressão arterial através de método auscultatório. Métodos: A avaliação da pressão arterial foi realizada através de método auscultatório e da monitorização ambulatorial da pressão arterial (SpaceLabs). A concentração intraeritrocitária de magnésio foi determinada por absorção atômica e a de sódio por fotometria de chama. A insulina plasmática foi mensurada por radioimunoensaio e o índice de resistência à insulina foi obtido utilizando-se a fórmula da Avaliação do Modelo Homeostático (HOMA). Resultados: Após 16 semanas de utilização de diurético e magnésio ou diurético e placebo registramos redução significativa da pressão arterial avaliada pelo método convencional e pela monitorização da pressão arterial durante 24h. Contudo, não se observou diferença significativa entre as reduções da pressão arterial comparando-se os 2 grupos. No grupo diurético e magnésio houve redução de 22,302,44mmHg (p<0,001) e 12,251,54mmHg (p<0,001) da pressão sistólica e diastólica respectivamente e no grupo diurético e placebo a redução foi de 21,531,64mmHg (p<0,001) e 10,791,27mmHg (p<0,001) para as pressões sistólica e diastólica respectivamente. A concentração intracelular de magnésio não se alterou de forma significativa no grupo diurético e magnésio (-3,772,86 mEq/L/cel); entretanto, no grupo diurético e placebo a redução foi significativa (- 16,294,12 mEq/L/cel; p=0,001). O sódio intraeritrocitário reduziu de forma significativa tanto no grupo diurético e magnésio (-0,970,25 mEq/L/cel; p=0,001) quanto no grupo diurético e placebo (- 0,880,20 mEq/L/cel; p=0,001). Porém, nenhuma diferença significativa foi observado entre essas reduções. As concentrações intracelulares de sódio ao final do estudo se correlacionaram de forma positiva com os níveis de pressão arterial avaliados pela MAPA durante 24 horas: pressão sistólica (r=0,31 e p=0,05) e pressão diastólica: (r=0,34 e p=0,04). Não registramos correlações entre as reduções da pressão arterial e as modificações do magnésio intracelular. Na visita final a sensibilidade à insulina, avaliada pelo HOMA não se alterou significativamente nos grupos diurético e magnésio (0,310,23) e diurético e placebo (0,370,40). As demais variáveis avaliadas não se modificaram de forma significativa nos dois grupos de tratamento. Conclusões: os resultados do presente estudo mostram que o diurético tiazídico reduziu significativamente a pressão arterial nos dois grupos de tratamento, não se registrando efeito adicional sobre a redução da pressão arterial no grupo diurético e magnésio. A despeito da redução significativa intracelular de magnésio no grupo diurético e placebo, não registramos interferência deste tratamento. A redução da concentração intracelular de sódio parece ter influenciado na redução da pressão arterial nos dois grupos de tratamento. Não houve interferência na sensibilidade à insulina em nenhum dos grupos.
Context: there are many scientific evidences that magnesium plays a very important role in the physiologic regulation of the blood pressure and glucose metabolism. The alterations of the intracellular homeostasis of this cation, could participate in a very important way in the physiopathologic mechanisms that contribute to the development of arterial hypertension and insulin resistance. Magnesium can influence the blood pressure by modulating the tonus and vascular structure and many effects in biochemical reactions that can control the vascular contractility, the inflammation and the insulin sensibility. Many trials aim that a long term use of diuretic in the treatment of hypertension can induce a depletion of intracellular magnesium. Objectives: to evaluate the effect of oral supplementation of magnesium in hypertension, the intra-erythrocyte concentration of magnesium and sodium and the insulin resistance in primary hypertensive patients treated with thiazidic diuretic. Study design: a randomized, double blind clinical trial was performed. Thirty nine primary hypertensive patients in first stage were distributed in two groups. One group received 20 patients and the other 19. After a period of wash out of two weeks one group received thiazidic diuretic (25mg) and magnesium (240mg of element magnesium) and the other group received thiazidic diuretic (25mg) and placebo during 16 weeks. The patients were evaluated once a month. In the visit 1 (after wash out) and visit 5 (final of the study), they were evaluated in their blood pressure by AMBP (ambulatory monitoring of blood pressure), the intracellular concentration of magnesium and sodium and of the insulin sensibility. In the visit 2 and visit 4, the patients were clinically evaluated and the blood pressure was measured by auscultatory method. Methods: the blood pressure evaluation was made by auscultatory method and AMBP (ambulatory monitoring of blood pressure by space labs). The intra-erythrocyte concentration of magnesium was made by atomic absorption and the concentration of sodium by flame photometer. The plasmatic insulin was measured by radioimmunoassay and the index of insulin resistance by the formulae of homeostatic model evaluation (HOMA). Results: after 16 weeks using diuretic plus magnesium or diuretic plus placebo we observed significative reduction of the blood pressure evaluated by auscultatory method and by ambulatory monitoring blood pressure (AMBP) during 24 hour in the two groups; although there was no significative difference between the reductions of the blood pressure when we compare the two groups. In the group with diuretic plus placebo the reduction of the blood pressure was of 22,30 2,44mmhg (p<0,001) e 12,251,54mmhg (p<0,001)of the systolic and diastolic blood pressure respectively and in the group with diuretic plus placebo the reduction was of 21,531,64mmhg (p<0,001) e 10,791,27mmhg (p<0,001) of the systolic and diastolic blood pressure respectively. The intracellular concentration of magnesium did not change significatively in the group with diuretic plus magnesium (-3,772,86mEq/L/cel) however in the group diuretic plus placebo the reduction was of significative form (- 16,294,12mEq/L/cel; p=0,001) The amount of the intra-erythrocyte sodium was reduced in both groups; in the group diuretic plus magnesium was (-0,970,25 mEq/L/cel; p=0,001) and in the group diuretic plus placebo was (-0,880.20 mEq/L/cel; p=0,001) any significative difference between the two groups was found. The intracellular concentration of sodium at the end of the study had a positive correlation with the levels of the blood pressure evaluated by AMBP: systolic blood pressure in a period of 24h was (r=0,31 and p=0,05) and diastolic blood pressure in a period of 24h was (r=0,34 and p=0,04). We did not register correlation between the reduction of the blood pressure in both groups and the levels of the intra-erythrocyte magnesium. At the final visit the sensibility to insulin evaluated by HOMA was not changed significatively in group diuretic plus magnesium was (0,310,23) and in the group diuretic plus placebo was (0,370,40). The others variable data of this research did not changed significative in both groups of treatment. Conclusions: the data of this trial demonstrated that the thiazidic diuretic reduced significatively and equally the blood pressure in the two groups of treatment. Any additional effects on the reduction of the blood pressure in the group magnesium plus diuretic was found. In spite of the reduction in the level of intracellular magnesium in the group diuretic plus magnesium any hypotensive effect of this treatment was registered. The reduction of the intracellular concentration of sodium seems to have influenced in the reduction of the blood pressure in the two groups of treatment. Any interference in the sensibility of insulin was found in the two groups of treatment.
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